Podcasts about defesa

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Latest podcast episodes about defesa

O Antagonista
Cortes do Papo - Moraes alopra com Aldo Rebelo

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 24, 2025 23:51


O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ameaçou prender por desacato o ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo.O episódio ocorreu enquanto Rebelo prestava depoimento como testemunha do ex-comandante da Marinha Almir Garnier, um dos réus no caso da trama golpista. A discussão teve início após o ex-ministro da Defesa comentar o relato de que Garnier colocou suas tropas “à disposição” do ex-presidente Jair BolsonaroFelipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

MotherChip - Overloadr
Notícias da Nave Mãe #288 - Procon de olho na Nintendo, Marathon contém artes plagiadas e mais

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later May 20, 2025 80:16


Nintendo na mira do Procon! A empresa foi notificada pelo órgão de proteção ao consumidor por conta de mudanças recentes aos seus termos de uso que vão diretamente contra a legislação brasileira. Esse é um dos assuntos abordados nesse episódio, que também teve um novo caso de plágio na Bungie, Darth Vader falando palavrões em Fortnite e mais.Participantes:Heitor De PaolaAssuntos abordados:02:00 - Apple bloqueia o retorno do Fortnite ao iOS08:00 - O Darth Vader de IA Generativa em Fortnite14:00 - Bungie é pega com artes plagiadas em Marathon33:00 - Jade Raymond deixa a Haven, estúdio que co-fundou46:00 - As vendas do PlayStation 5 estão seguindo o ritmo das de PlayStation 452:00 - Nintendo na mira do Procon67:00 - Rápidas e curtasLinks citados:Cláusulas mais duras do acordo de usuário de conta Nintendo ferem o Código de Defesa do Consumidor e não valem no BrasilVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Notícias MP
MPAC sedia Seminário Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

Notícias MP

Play Episode Listen Later May 19, 2025 1:25


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Criança e do Adolescente, Educação e Execução de Medida Socioeducativa, é parceiro na realização do Seminário Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, que acontecerá no dia 26 de maio, no auditório da instituição. O evento é organizado pelo Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

Notícias MP
MPAC ajuíza ação para reestruturar Centro de Controle de Zoonoses de Rio Branco

Notícias MP

Play Episode Listen Later May 19, 2025 1:24


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Habitação e Urbanismo e da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Acre, ajuizou, nesta terça-feira (13), uma ação civil pública contra o Município de Rio Branco, com o objetivo de viabilizar a reestruturação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

Notícias MP
MPAC realiza reunião do GT TEA para avaliar e planejar ações voltadas aos direitos das pessoas com autismo

Notícias MP

Play Episode Listen Later May 19, 2025 1:17


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Trabalho na Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (GT-TEA), realizou na terça-feira, 13, uma reunião na Sala Multiuso do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf). O encontro teve como objetivo avaliar as demandas atuais e planejar as ações para o ano de 2025, com foco na garantia de direitos das pessoas com autismo.

Notícias MP
MPAC ajuíza ação contra Município de Rio Branco por irregularidades em convênios na área da saúde

Notícias MP

Play Episode Listen Later May 19, 2025 1:31


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria Especializada de Defesa da Saúde, ajuizou ação civil pública contra o Município de Rio Branco para coibir a contratação de serviços complementares de saúde, por meio de entidades privadas, sem a observância das normas legais e dos pressupostos fáticos necessários.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 329: Juíza dá 5 Min. Para Advogada Ler 48 pág.

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 16, 2025 5:18


Falo sobre o caso em que uma advogada teve 5 min. para preparar a impugnação a contestação de 48 páginas. Discuto a violação a princípios constitucionais, particularmente o da ampla defesa.

Radioagência
Defesa do Consumidor analisa proibição da propaganda de serviços sexuais em competições esportivas

Radioagência

Play Episode Listen Later May 16, 2025


Rádio Assembleia - ALMG Novidades
RMBH - Conflito fundiário motiva reunião em Ibirité

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later May 16, 2025 1:13


A Comissão Extraordinária de Defesa da Habitação e da Reforma Urbana vai à cidade nesta segunda-feira (19/5) se reunir com moradores da Comunidade Vila Morada da Serra.

O Antagonista
Cortes do Papo - Ministro de Lula leva invertida de Moro

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 15, 2025 12:54


O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, e o senador Sergio Moro (União-PR) discutiram durante audiência pública na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado.O ministro foi ao local para prestar esclarecimentos sobre o escândalo do INSS. O bate-boca teve início após Wolney insinuar que Moro havia se omitido sobre denúncia de descontos indevidos em benefícios do INSS quando era ministro da Justiça de Bolsonaro.José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

Entendendo a Notícia
#910- LEÃO 14 QUER RETOMAR DEFESA DOS TRABALHADORES FEITA POR LEÃO 13

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later May 15, 2025 27:15


Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.

Radioagência
Órgãos de defesa dos trabalhadores elencam medidas para melhorar saúde no trabalho

Radioagência

Play Episode Listen Later May 15, 2025


Rádio Assembleia - ALMG Novidades
RMBH - Parlamentares debatem formas de proteção a mulheres em situação de vulnerabilidade e violência

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later May 15, 2025 1:05


A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher visita o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Belo Horizonte, nesta sexta-feira (16/5).

Rádio PT
BOLETIM | Lula encerra visita à China com novos acordos e defesa da paz mundial

Rádio PT

Play Episode Listen Later May 14, 2025 4:27


Em coletiva à imprensa internacional, Lula celebrou acordos nas áreas de tecnologia, saúde e energia, defendeu o multilateralismo e homenageou Pepe Mujica. O presidente também destacou avanços nas negociações de paz entre Rússia e Ucrânia.Sonoras:

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Vale do Rio Doce - Parlamentares debatem sobre os serviços prestados pela Copasa

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later May 14, 2025 0:58


A Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte se reúnem com a comunidade nesta quinta-feira (15.5) na cidade de Santana do Paraíso.

DW em Português para África | Deutsche Welle
13 de Maio de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later May 13, 2025 20:00


Portugal vai a votos no próximo domingo. Analistas criticam fraca representação de afrodescendentes na política portuguesa. Moçambique anuncia cortes na Defesa e aperta a máquina tributária. Donald Trump de visita ao Médio Oriente, sob críticas de possíveis conflitos de interesse.

CBN Vitória - Entrevistas
Procon teve mais de mil queixas de desconto irregular em pensões e aposentadorias

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later May 12, 2025 8:40


Mais de mil aposentados e pensionistas do Espírito Santo procuraram o Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES) depois de identificarem descontos indevidos nos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O órgão estadual de defesa do consumidor passou a registrar esse tipo de queixa em 2023. O maior número de casos foi recebido no ano passado. Registros em 2023 foram 13; em 2024, 839 e em 2025, 177 – até o mês de abril. A maioria dos aposentados afirma não conhecer as entidades responsáveis e nega ter se associado voluntariamente. Em alguns casos, foi constatado que a adesão ocorreu de forma oculta, durante a contratação de empréstimos ou outros serviços. Diante dessas denúncias, o Procon-ES notificou as associações reclamadas para que comprovem a regularidade dos descontos realizados, informa. Em entrevista à CBN Vitória, a diretora-geral do Procon-ES, Letícia Coelho Nogueira, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

Comentário Final com Ricardo Spinosa
COMENTÁRIO FINAL RS: E agora? E a cachorrada? Como é que fica?

Comentário Final com Ricardo Spinosa

Play Episode Listen Later May 12, 2025 4:19


No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa trouxe um novo desdobramento envolvendo a ADA (Associação de Defesa dos Animais). Durante a gravação da entrevista com a vereadora responsável pela entidade, surgiu a informação de que a Justiça determinou que a CMTU assuma a responsabilidade de manter a ADA em funcionamento. A novidade veio acompanhada do anúncio da primeira feira de adoção organizada pela CMTU, prevista para acontecer nos próximos dias, na Praça Nishinomiya. Fora do ar, a vereadora comentou com Spinosa sobre os desafios dessas feiras: segundo ela, o público costuma buscar cachorros pequenos, bonitos e de raça, e raramente se interessa por cães maiores ou de aparência mais simples. Spinosa então provocou a reflexão: será que a feira vai mesmo dar certo? Ele convidou os ouvintes a opinarem sobre a entrevista, a situação da ADA e, principalmente, sobre a cultura da adoção animal — será que o amor pelos bichinhos ainda está condicionado à aparência?#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #ADA #CMTU #AdoçãoResponsável #FeiraDeAdoção #Londrina #AnimaisDeRua #CausaAnimal #Cachorros #Gatos

Comentário Final com Ricardo Spinosa
COMENTÁRIO FINAL RS: A vereadora que criou a ADA quer se explicar!

Comentário Final com Ricardo Spinosa

Play Episode Listen Later May 10, 2025 17:03


No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa entrevistou a vereadora Anne Moraes, fundadora da ADA (Associação de Defesa dos Animais), indiciada por maus-tratos a animais, poluição ambiental e crime sanitário. #ComentarioFinal #RicardoSpinosa #AnneMoraes #ADA #CausaAnimal #Londrina #MausTratosAnimais #PolíticaLocal #Entrevista #TransparênciaPública

Convidado
Dia da Vitória: "Objectivo é mostrar que a Rússia controla a agenda do conflito" com a Ucrânia

Convidado

Play Episode Listen Later May 9, 2025 11:51


Neste dia 9 de Maio, a Rússia assinala os 80 anos da vitória das tropas da antiga URSS sobre os Nazis durante a Segunda Guerra Mundial. Uma data celebrada com pompa e circunstância por Vladimir Putin, com um desfile militar em Moscovo com tropas vindas de diversos países próximos do Kremlin e na presença dos chefes de Estado da China, das antigas Repúblicas soviéticas, do Brasil ou ainda da Guiné-Bissau.  Estas comemorações acontecem numa altura em que a Rússia tem estado a ser pressionada no sentido de negociar com a Ucrânia, mas até agora as únicas aparentes cedências do Kremlin têm sido tréguas declaradas unilateralmente na Páscoa e agora por ocasião do 'Dia da Vitória'. Tréguas que não chegaram a ser efectivas segundo Kiev que, por seu lado, tentou introduzir algum ruído na agenda de comunicação de Putin, com bombardeamentos de drones esta semana contra Moscovo.Afinal a guerra não se faz só com as armas, mas também com mensagens, sendo que para Maria Ferreira, professora no Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas da Universidade de Lisboa, a presença de tropas e de dirigentes estrangeiros nas celebrações desta sexta-feira na Praça Vermelha pretende reforçar a ideia de que Putin não está tão isolado quanto o afirma o campo ocidental.RFI: Para além de transmitir um ideia de força militar, as cerimónias do dia 9 de Maio também estão a ser uma ocasião para Putin de fazer passar a ideia de que tem aliados e que está designadamente a reforçar os elos com a China?Maria Ferreira: Eu penso que é de notar a solidariedade que é, na minha perspectiva, tanto estratégica como ideológica por parte dos líderes dos chamados BRICS, que pretendem marcar a agenda internacional. Nota-se, por um lado, uma solidariedade ideológica entre regimes autocráticos, sendo que neste momento o espectro direita e esquerda está a ser substituído pela divisão entre países autocráticos e democráticos. E, nesse sentido, há uma afinidade ideológica entre, por exemplo, a China, Cuba e Rússia. Aliás, sempre foi um objectivo estratégico de Vladimir Putin substituir esta divisão esquerda-direita por uma divisão entre países autocráticos, independentemente de serem regimes autocráticos de direita e de esquerda. Neste sentido, por exemplo, a presença de Lula da Silva na parada militar significa também que há aqui um conjunto de Estados que se incluem nos BRICS que querem sobretudo afirmar uma narrativa sobre a Ucrânia distinta da narrativa ocidental. E por isso, nós vemos o Presidente Lula da Silva em sintonia ideológica, mas também em sintonia estratégica com Putin e com a China de Xi Jinping. E isso leva a, curiosamente, até a uma certa confusão entre os movimentos populistas, quer na Europa, quer nos Estados Unidos, que ficam um pouco divididos entre a solidariedade populista a regimes de direita e a solidariedade populista a regimes de esquerda. É claro que o facto de os Estados Unidos estarem agora a apoiar claramente a Rússia veio ainda mais estabelecer uma confusão de apoios estratégicos e de aliados ideológicos entre os países que está, por exemplo, a colocar a Europa numa posição bastante incómoda na sua posição de apoio tradicional à Ucrânia. RFI: Também fala da mensagem que Vladimir Putin pretende disseminar junto da sua própria população, numa altura em que transparece algum cansaço no seio da população relativamente ao conflito com a Ucrânia e também relativamente à situação económica russa que é difícil. Maria Ferreira: Sim, aliás, Putin propôs agora um cessar-fogo com a Ucrânia, um cessar-fogo que coincidisse com o aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial. Mas, curiosamente, Volodymyr Zelensky já veio considerar que este autodeclarado cessar-fogo por parte da Rússia é sobretudo um espectáculo de teatro. A proposta norte-americana era de um cessar-fogo 30 dias. Essa proposta foi aceite pela Ucrânia e recusada pela Rússia, que não aceitou a proposta de cessar-fogo de Putin. Aliás, disse que a presença de efectivos internacionais na própria parada militar pode ser considerada como uma extensão da responsabilidade pela guerra na Ucrânia a esses países. Esta proposta de cessar-fogo, penso que pode ser considerada sobretudo como um exercício de propaganda por parte de Moscovo e como mais uma demonstração de força. No fundo, a tentativa russa de enquadrar discursivamente e simbolicamente, segundo a sua própria agenda o 'Dia da Vitória', fazendo a tal articulação entre o 'Dia da Vitória' e o próprio conflito na Ucrânia e de tentar representar esta data de acordo com a agenda política russa. Este gesto está a ser compreendido fundamentalmente como um gesto para consumo interno. Mas também, isto é importante, como um gesto para consumo dos Estados Unidos e da Europa, sinalizando que a Rússia tem a sua própria agenda, tem o seu próprio timing relativamente ao conflito na Ucrânia e que é, de alguma forma, imune a pressões, mesmo a pressões vindas da administração Trump. O objectivo é mostrar que a Rússia controla a agenda do conflito, tem solidariedade internacional em relação à prossecução do conflito. E isto é importante numa altura em que o conflito parece estar num impasse. A Rússia não faz efectivamente grandes avanços territoriais, apesar da grande diferença de capacidades militares que tem em relação a Ucrânia. E isso é claro, que gera descontentamento na população russa e, portanto, Putin está fundamentalmente a tentar mobilizar os russos, mostrando aqui a existência desse tal paralelismo histórico entre o 'Dia da Vitória' e o conflito na Ucrânia, tentando mostrar também que não está sozinho no conflito. RFI: Houve dois sinais enviados por Kiev esta semana. Um primeiro sinal foi o envio de drones, inclusivamente contra Moscovo. Não será uma mensagem directa para os russos para fazê-los provar do próprio veneno e mostrar que eles também não estão em segurança? Maria Ferreira: Sim, mas isso é um objectivo de Volodymyr Zelensky que, desde os princípios do conflito, tenta de alguma forma mobilizar a própria população russa contra o regime russo e demonstrar à população russa os eventuais efeitos negativos do apoio ao regime de Putin. E é bom relembrar que a população russa não tem sido passiva em relação ao apoio à presença russa na Ucrânia e, portanto, tem tudo a ganhar ao provocar uma certa instabilidade em território russo. Provar aos russos que esta guerra, que, segundo Putin, tem sobretudo uma legitimidade ideológica e normativa, porque Putin considera que a Ucrânia pertence ao grande espaço cultural e ideológico russo e que tem o objectivo de provar aos russos que esta narrativa tem falhas e que a guerra pode custar muito à população russa. RFI: Outro sinal enviado também esta semana por Kiev é a ratificação do famoso acordo com os Estados Unidos sobre os minérios. Julga que isto pode também servir de escudo para Zelensky mostrar aos russos que também pode ter Trump como aliado?Maria Ferreira: É muito difícil de fazer uma análise sobre aquilo que pode vir ou não acontecer em relação ao acordo com os Estados Unidos. Aliás, esta semana soube-se que os Estados Unidos pretendem forçar a Ucrânia a receber deportados e imigrantes ilegais que sejam expulsos dos Estados Unidos. Portanto, é muito difícil nós termos uma ideia daquilo que os Estados Unidos pretendem efectivamente fazer em relação ao conflito russo-ucraniano. Parece haver aqui uma visão claramente estratégica e instrumental do conflito, no sentido de beneficiar apenas os interesses estratégicos norte-americanos. E não sei como é que isso vai necessariamente se traduzir em mais apoio para a Ucrânia, se bem que Washington tenha já desbloqueado mais apoio militar. Mas é difícil saber a médio e a longo prazo, como é que Donald Trump vai gerir o seu apoio por um lado, a Putin, de quem é um aliado estratégico e ideológico e, por outro lado, à Ucrânia em relação a quem tem já um histórico de conflito de há vários anos. Por isso é muito difícil fazer previsões sobre qual efectivamente vai ser o apoio norte-americano à Ucrânia, sabendo nós que, neste momento, o Congresso está claramente ao lado de Donald Trump e é, portanto, muito reticente em fazer um 'commitment'. RFI: E a Europa no meio disto tudo? Esta semana foi eleito um novo chanceler alemão. Julga que a chegada de Merz no jogo político vai mudar alguma coisa para a Ucrânia?Maria Ferreira: A própria eleição de Merz foi complexa e, portanto, aquilo que parecia ser um dia de afirmação da força alemã através da eleição de Merz acabou por ser nublada pela questão da não-eleição logo no primeiro acto eleitoral. Portanto, aquilo que poderia ser uma afirmação de força foi temperado pelo facto de se ter que fazer uma segunda votação, o que mostra que os deputados alemães estarão com algumas dúvidas sobre a própria figura de Merz e, portanto, Merz não começa bem enquanto líder alemão. Em relação à Europa e independentemente da eleição mais ou menos atribulada de Merz na Alemanha, é de realçar o facto de neste momento, a Comissão Europeia ter um comissário específico para a Defesa e para o Espaço. É de realçar o facto de a União Europeia ter já um 'Livro Branco' sobre a defesa, em que claramente se apela à construção de uma indústria europeia de defesa e ao fim da dependência estratégica em relação aos Estados Unidos no que toca à aquisição de materiais de defesa. Mais do que a eleição de Merz na Alemanha, isso sim, penso que são boas notícias para Zelensky, porque o 'Livro Branco' sobre a defesa faz uma identificação muito clara das lacunas ao nível das capacidades militares da União Europeia, como a questão dos drones, a questão da artilharia, a questão da mobilização de tropas e de capacidades militares entre os Estados-Membros. O 'Livro Branco' sobre a defesa faz claramente uma alusão à necessidade de haver uma colaboração e dividendos da colaboração entre os Estados-Membros no campo da defesa. E isso, eu penso que são boas notícias para Zelensky, porque qualquer aumento de capacidades por parte da União Europeia poder-se-ia traduzir num aumento de capacidades, por exemplo, no campo da artilharia para a própria Ucrânia. 

CartolaCast
Cartolacast #240 - Rodada #8 tem confrontos de extremo equilíbrio, e o Fortaleza, que recebe o Juventude, surge como favorito

CartolaCast

Play Episode Listen Later May 9, 2025 35:52


Bernardo Edler e Cassius Leitão recebem Rafael Sarchis, da equipe do Cartola. Trio debate opções por posição e confia na excelente fase de Arrascaeta e da dupla corintiana Memphis e Yuri Alberto. Defesa do Botafogo também está bem cotada para a roadada. Dá o play!

Notícias MP
MPAC recomenda melhorias na execução dos serviços socioassistenciais em Rio Branco

Notícias MP

Play Episode Listen Later May 8, 2025 1:20


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, expediu recomendação ao Município de Rio Branco e à Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, para que, no prazo de 60 dias, sejam adotadas providências para regularização de deficiências identificadas em unidades que compõem a rede municipal de assistência social.

Rádio Senado Entrevista
Campanha Maio Amarelo 2025: a mobilidade centrada nas pessoas

Rádio Senado Entrevista

Play Episode Listen Later May 8, 2025 9:10


Neste 2025, a campanha Maio Amarelo, movimento para conscientizar sobre acidentes de trânsito, traz o tema "Mobilidade humana". Lúcio Almeida, diretor da ONG Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito, nos explica a diferença entre as expressões mobilidade humana e mobilidade urbana, e destaca os principais desafios para se garantir a mobilidade centrada nas pessoas. Acompanhe.

Em directo da redacção
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Notícias MP
MPAC impulsiona participação de associações do Juruá no Programa de Aquisição de Alimentos

Notícias MP

Play Episode Listen Later May 7, 2025 1:17


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente de Cruzeiro do Sul, coordenou uma articulação interinstitucional que resultou em um salto significativo na participação de cooperativas e associações do Juruá na chamada pública de 2025 do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), executado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Convidado
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Convidado

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Comentário Final com Ricardo Spinosa
COMENTÁRIO FINAL RS: Vereadora que criou a ADA vai falar!

Comentário Final com Ricardo Spinosa

Play Episode Listen Later May 7, 2025 5:03


No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa revelou que a vereadora Anne Moraes aceitou o convite para conceder uma entrevista e responder às graves acusações de maus-tratos a animais envolvendo a ADA (Associação de Defesa dos Animais), entidade fundada por ela. O jornalista contou que ofereceu espaço no programa para que a parlamentar pudesse dar sua versão dos fatos e prestar esclarecimentos à população, especialmente aos eleitores. Agora, Spinosa estende o convite aos ouvintes: quer saber o que eles gostariam que fosse perguntado à vereadora. Ele reforçou que pretende conduzir uma entrevista sem pressa, indo a fundo em cada ponto. A comunidade, segundo ele, merece respostas claras. “Manda sua pergunta pelo WhatsApp”, pediu. A participação do público, neste momento, é essencial.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #AnneMoraes #Entrevista #ADA #Londrina #MausTratosAnimais #CausaAnimal #CâmaraMunicipal #ParticipaçãoPopular

Noticiário Nacional
20h Defesa dos militares vai pedir indemnizações

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later May 6, 2025 13:04


Colunistas Eldorado Estadão
Eliane fala de expectativa por novos julgamentos do STF sobre 8/01

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 5, 2025 21:20


A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira, 6, a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra mais um núcleo que integra o inquérito do golpe de Estado. O “núcleo 4″ da suposta trama golpista, acusado de atuar na produção e disseminação de desinformação e ataques ao sistema eleitoral, é composto por Ailton Gonçalves Moraes Barros, Ângelo Martins Denicoli, Carlos César Moretzsohn Rocha, Giancarlo Gomes Rodrigues, Guilherme Marques de Almeida e Marcelo Araújo Bormevet. "É possível que de denunciado, este novo núcleo seja transformado em réu - e, com isso, já passam a ser 21 réus pela tentativa de golpe de estado. A maioria deste núcleo é de militares. O julgamento vem justamente na hora que o ministro José Mucio, da Defesa, reclama a falta de apoio do governo para deslanchar um projeto que reduz muito a entrada de militares na Política e, por consequência, a polítização nas três forças.See omnystudio.com/listener for privacy information.

TSF - Visão de Jogo - Podcast
Benfica e Sporting querem ganhar em contra-ataque por medo de perderem pela defesa

TSF - Visão de Jogo - Podcast

Play Episode Listen Later May 5, 2025


#BiroscaNews
#BiroscaNews 327: Uber Indenizará Passageiras por Homofobia

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 5, 2025 6:18


Falo de uma condenação sofrida pelo UBER em razão de episódio de homofobia envolvendo um de seus motoristas e um casal de mulheres. Discuto a condenação na esfera criminal do motorista e da Uber na esfera cível - quanto a esta última, a caracterização do serviço como protegido pelo Código de Defesa do Consumidor.

Eliane Cantanhêde responde
Eliane fala de expectativa por novos julgamentos do STF sobre 8/01

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later May 5, 2025 21:20


A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira, 6, a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra mais um núcleo que integra o inquérito do golpe de Estado. O “núcleo 4″ da suposta trama golpista, acusado de atuar na produção e disseminação de desinformação e ataques ao sistema eleitoral, é composto por Ailton Gonçalves Moraes Barros, Ângelo Martins Denicoli, Carlos César Moretzsohn Rocha, Giancarlo Gomes Rodrigues, Guilherme Marques de Almeida e Marcelo Araújo Bormevet. "É possível que de denunciado, este novo núcleo seja transformado em réu - e, com isso, já passam a ser 21 réus pela tentativa de golpe de estado. A maioria deste núcleo é de militares. O julgamento vem justamente na hora que o ministro José Mucio, da Defesa, reclama a falta de apoio do governo para deslanchar um projeto que reduz muito a entrada de militares na Política e, por consequência, a polítização nas três forças.See omnystudio.com/listener for privacy information.

GE Flamengo
GE Flamengo #497 - Jovem Joshua garante vitória em noite de ataque contra defesa

GE Flamengo

Play Episode Listen Later May 2, 2025 71:08


Jorge Natan recebe Emanuelle Ribeiro e Arthur Muhlenberg para analisar triunfo diante do Botafogo-PB pela Copa do Brasil

Debate da Super Manhã
PRESERVAÇÃO DO SÍTIO HISTÓRICO

Debate da Super Manhã

Play Episode Listen Later May 2, 2025 54:14


Debate da Super Manhã: Fundamental para preservação da memória, da cultura e do futuro da sociedade, os patrimônios públicos são um conjunto de bens, como edifícios, monumentos e praças, de valor histórico e cultural. No debate desta sexta-feira (2), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre as políticas de conservação das edificações e dos espaços públicos, as medidas aplicadas para revitalizar os equipamentos históricos e os investimentos governamentais previstos. Participam o secretário executivo de Patrimônio de Olinda, Odin Neves, o coordenador de Planejamento da Sociedade Olindense de Defesa da Cidade Alta (SODECA) e conselheiro do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural, Edmilson Cordeiro, e o presidente do Conselho de Preservação dos Sítios Históricos de Olinda, Alexandre Melo.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 25/04/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 44:09


Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (25): Depois de ter recursos negados, Fernando Collor é preso em Maceió. Ex-presidente foi condenado a quase nove anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Defesa pede prisão domiciliar por problemas de saúde. Acompanhado de 18 autoridades, presidente Lula desembarca em Roma para o funeral do papa. Agência Nacional de Energia Elétrica decide decretar bandeira amarela e conta de luz vai ficar mais cara. Policiais civis de São Paulo são presos suspeitos de cobrar propina de funkeiros. General russo é assassinado no mesmo dia em que representante dos Estados Unidos chega a Moscou. No futebol, Corinthians acerta a contratação do técnico Dorival Júnior. E no Brasileirão, tem duelo entre Cruzeiro e Vasco, no domingo, jogo que vai colocar dois artilheiros da competição frente a frente. 

Semana em África
Trégua encontrada entre RDC e M23 quatro anos depois a ressurgência do grupo paramilitar

Semana em África

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 7:59


Esta semana, o governo da RD Congo e o grupo M23 divulgaram no Qatar uma declaração conjunta a favor de uma trégua. Na Guiné-Bissau, Bubacar Turé foi ouvido pela justiça para esclarecer as denuncias sobre a morte de pacientes em tratamento no centro de hemodiálise. Já em Moçambique, cinco membros du groupo paramilitar Naparamas foram abatidos pelas Forças de Defesa e Segurança. Em Cabo Verde, faltam trabalhadores. Em Angola, o país  enfrenta forte taixa de mortalidade infantil devido à cólera. Neste 23 Abril de 2025, O governo congolês e o grupo antigovernamental M23, actualmente envolvidos em negociações no Qatar, publicaram pela primeira vez na quarta-feira uma declaração conjunta em que dizem querer "trabalhar em prol da conclusão de uma trégua". Uma declaração que surge após anos de conflito, sucessivas violações de cessar-fogo e fracassos nas diversas tentativas de mediação do conflito.Entrevistado por a jornalista da nossa redação Carina Branco, Sérgio Calundungo coordenador do Observatório Político e Social de Angola, analisa a situação, descartando uma boa notícia, mas descarta que nenhuma garantia foi dada por ambos os partidos que estas tréguas não possam ser violadas.Guiné-Bissau : Bubacar Turé ouvido pela justiça do país Na Guiné-Bissau, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, foi ouvido pelo Ministério Público em Bissau para esclarecer as denuncias sobre a morte de pacientes em tratamento no centro de hemodiálise do Hospital Simão Mendes, feitas em meados de abril. Após a audiência, a defesa de Turé, representada pela advogada Beatriz Furtado, informou que o seu cliente foi ouvido como denunciante, sem nenhuma medida de coação. Moçambique : Cinco membros do grupo Naparamas abatidos pela políciaNo Moçambique, o Comando-Geral da Polícia moçambicana confirmou que, na semana passada, cinco membros do grupo paramilitar Naparamas foram mortos em confrontos com as Forças de Defesa e Segurança, em Nampula. O ataque ocorreu no posto administrativo de Mutuali, onde o grupo tentou agredir as forças de Defesa com diversas armas. Cabo Verde : Falta de mão-de-obra necessita recrutar cidadãos estrangeiros segundo o GovernoEm Cabo Verde, a falta de mão-de-obra em setores como a construção civil e a agricultura tem sido um tema recorrente da actualidade. Na terça-feira, o ministro da Família, Inclusão e Desenvolvimento Social, Fernando Elísio Freire, reconheceu que o país enfrenta um défice de trabalhadores e destacou a necessidade de recrutar cidadãos de outros países para superar essa carência.Angola : Cólera causa forte taixa de mortalidade infantil Angola regista a terceira maior taxa de mortalidade infantil em África por causa da cólera. As crianças menores de 10 anos são as mais afectadas, e a taxa de mortalidade cumulativa é de 10,6%. As províncias mais afectadas incluem Cuanza Sul, Zaire e Luanda. 

Noticiário Nacional
16h Cláusula de salvaguarda europeia para investir mais em defesa

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 10:04


Teletime
23/04/25 | Pedro Lucas desiste do MCom | PGMC em pauta na sexta | Senado em defesa do Fistel

Teletime

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 23:39


Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Donas da P@#$% Toda
#269 - Em defesa das pequenas obsessões

Donas da P@#$% Toda

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 34:11


“Em um mundo que recompensa o domínio ou a monetização de todo interesse passageiro, obsessões temporárias são pequenas rebeliões. seu propósito é restaurar a ordem no playground que é a sua vida”. A escritora Ankita Shah faz uma espécie de defesa do que ela chama de “obsessões temporárias”. Podem ser hobbies, pequenas coisas do dia a dia, tudo o que nos tira um pouco da correria e do básico da vida.E a gente ficou pensando se isso faz sentido ou se esse tipo de coisa vira um escape para não fazermos o que realmente interessa. Mas afinal de contas, o que realmente interessa? O que é perda de tempo e qual o critério que define o que é uma obsessão do que é um campo de estudo? Em algum momento da vida perdemos tempo? ------------------APOIE O PODCAST! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.apoia.se/donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠-----O ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Donas da P* Toda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.donasdaptoda.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Vamos conversar?Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
“Há uma atuação política do MP: não acredito em coincidências” e a “aldrabice” dos custos na Defesa

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 16:39


Miguel Sousa Tavares comenta o processo de averiguação preventiva de que o líder do PS é alvo para questionar o momento escolhido pelo Ministério Público. O cronista critica ainda o Governo por "não dizer toda a verdade" sobre os custos do investimento em Defesa e aponta o dedo à falta de uma reação do Estado português perante o "absurdo" imposto por Trump às universidades.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
7h Moreira da Silva: defesa leva dinheiro da ajuda humanitária

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 14:52


SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | quarta-feira 16 de abril

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 8:13


O primeiro-ministro Anthony Albanese se recusou a assumir responsabilidade pela crise da moradia na Austrália. A Coalizão promete acabar com o programa de ensino gratuito do TAFE, caso sejam eleitos. Ministros da Defesa da Austrália diz ser 'fake news' que a Rússia busca construir base militar na Indonésia. Representantes indígenas e ativistas climáticos fazem protesto em Brasília. Aumentou o consumo de analgésicos entre jovens portugueses.

Rádio PT
BOLETIM | Petistas saem em defesa da valorização do salário mínimo

Rádio PT

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 3:50


Parlamentares do PT ressaltaram o prejuízo da sugestão do  ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, de congelar o valor do mínimo por seis anos. Petistas também destacaram os ganhos econômicos e sociais da política de valorização do salário mínimo retomada pelo governo Lula em 2023. Sonoras:  

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 15/04 | Aula 02: "Feminismo em defesa dos territórios”

Rádio PT

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 25:42


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (15/04) acompanhe a apresentação da aula: "Feminismo em defesa dos territórios”, com Fabíola OCampo. Fabíola é professora alfabetizadora e Secretária Estadual de Mulheres do PT de Rondônia.

Explicador
Investir mais em Defesa vai prejudicar o país?

Explicador

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 20:44


Almiro Moreira considera que antecipar a meta de investimento de 2% do PIB em Defesa é uma "oportunidade para Portugal". O deputado do PSD diz que vai permitir criar "autonomia" nessa indústria.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Diplomatas
Trump e a guerra tarifária: “O fim da globalização é agora oficial”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 37:13


Donald Trump passou das palavras aos actos e anunciou taxas alfandegárias “recíprocas” para todo o mundo. Aliados, adversários, analistas, economistas e bolsas vão sucumbindo, uns mais atónitos que outros, sob o peso da inconsistência das traves-mestras do alegado “Dia da Libertação” dos Estados Unidos. Mas o Carlos Gaspar vê “coerência” na “estratégia de destruição da ordem internacional americana” liderada a partir de Washington. “Há aqui um padrão, desde o princípio, não é só um método de crise: o Presidente dos EUA está constantemente a criar situações de crise e tem a iniciativa estratégica para, passo a passo, ir destruindo a ordem internacional e o modelo de globalização que os EUA criaram a seguir à II Guerra Mundial”, diz o investigador do IPRI-NOVA no episódio desta semana do podcast Diplomatas. “O fim da globalização é agora oficial, com o decreto das tarifas, e é mais um pilar da ordem americana que é deitado abaixo”, insiste. “Não é apenas no domínio da Defesa e da Segurança. Agora é também o modelo americano da globalização que é posto em causa e, eventualmente, a própria posição do dólar como moeda de referência internacional.” Sobre a retaliação célere da China, o Carlos Gaspar resume de forma simples: “A resposta é inteiramente previsível. O secretário-geral do Partido Comunista da China não pode não responder taco-a-taco ao Presidente dos Estados Unidos. É uma questão de sobrevivência política.” Lembrando alguém que descrevia a guerra tarifária de Trump como um “Inverno nuclear económico autoinfligido”, a Teresa de Sousa lamenta que o tema tarde em entrar na campanha eleitoral em Portugal. A jornalista explica o fenómeno com a “terrível tendência que nos ficou incrustada nos genes desde o ‘orgulhosamente sós’ de Salazar”, que é “esta incapacidade da nossa classe política dirigente de olhar para nós como uma pequena economia aberta, democrática, aberta ao mundo”, que joga à escala europeia e mundial, e que tem na Europa “uma parte fundamental para a defesa dos nossos interesses, do nosso modo de vida e do nosso bem-estar social”. “Quando a União Europeia enfrenta uma dupla mudança radical da sua vida, a mudança geopolítica com a ruptura entre os dois lados do Atlântico (com a ameaça russa) e agora uma ruptura geoeconómica, como é que aqui em Portugal nenhum dos dois partidos que nos devem governar alternadamente [PSD e PS] consegue ter um raciocínio lógico e realista sobre o que se está a passar?”, questiona. Sobre o encontro agendado para o próximo sábado entre representantes dos EUA e do Irão, mediado por Omã, para se discutir o programa nuclear iraniano, o Carlos Gaspar nota comparações com o método de negociações norte-americanas sobre a guerra na Ucrânia. “O Presidente dos EUA quer pôr fim à guerra na Europa e pôr fim à guerra no Médio Oriente; e que está disposto a pagar um preço alto aos seus adversários para garantir esse resultado”, defende. Ainda sobre a Ucrânia, e, concretamente, sobre a incursão das suas Forças Armadas na província russa de Belgorod, a Teresa de Sousa realça que as Forças Armadas ucranianas “estão muito, muito, muito, muito longe de estar numa situação aflitiva” e acredita que os desenvolvimentos dos últimos meses fizeram com que as chefias militares e políticas do país invadido pela Rússia sejam agora mais “proactivas” e menos dependentes “das orientações americanas, como no tempo de Biden”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os Pingos nos Is
Defesa critica Judiciário / Bolsonaro réu / Fim do Foro Privilegiado?

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 119:18


O Antagonista
Cortes do Papo - Alexandre de Moraes x Jair Bolsonaro: a análise fora das bolhas

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 39:53


A Primeira Turma do STF decidiu, por unanimidade, tornar réu o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso da trama golpista.Votaram na sessão desta terça-feira os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.Também estão na lista dos réus Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e hoje deputado do PL; Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

Scicast
Parlamentarismo (SciCast #636)

Scicast

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 93:54


O que caracteriza o Parlamentarismo? Quais sua características, peculiaridades e até semelhanças com outro modelos políticos? No SciCast 629, falamos sobre a história do parlamentarismo para, então, no episódio dessa semana nos aprofundarmos nas suas características e limitações. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Marcelo de Matos, Fernando Malta, Gustavo Rebelo, Maria Oliveira, Livia Nádia da Costa Leite Citação ABNT: Scicast #636: Parlamentarismo. Locução: André Trapani, Marcelo de Matos, Fernando Malta, Gustavo Rebelo, Maria Oliveira, Livia Nádia da Costa Leite. [S.l.] Portal Deviante, 25/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-636 Imagem de capa: Parlamento da Austrália Referências e Indicações Sugestões de literatura: BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10. ed. São Paulo: Malheiros, 1994. GAMBA, João Roberto Gorini. Teoria geral do Estado e ciência política. São Paulo: Atlas, 2019. BAGEHOT, Walter. The English Constitution THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Tradução de Renato Busatto Neto e Cláudia Rocha de Almeida. São Paulo: Paz e Terra, 3.vol., 2002. BERCOW, John. Unspeakable: The Autobiography https://www.amazon.com.br/Unspeakable-Sunday-Times-Bestselling-Autobiography/ Sugestões de filmes: A Rainha (2006) A Dama de Ferro (2011) The Deal (2003) Brexit: The Uncivil War (2018) V de Vingança O Ministro da Defesa (2013, Israel dinâmica de gestão do parlamento e do IDF) Sugestões de vídeos: Nerdologia: Presidencialismo, parlamentarismo e etc https://www.youtube.com/watch?v=TADF7PilWaE&themeRefresh=1 Plano Piloto: O que é Parlamentarismo? https://www.youtube.com/watch?v=x5z2IypBIc4 UK Parliament: An introduction to Parliament https://www.youtube.com/watch?v=RAMbIz3Y2JA TDC: Parliamentary vs. Presidential Democracy Explained https://www.youtube.com/watch?v=4quK60FUvkY Sugestões de links: Fronteiras no Tempo: Historicidade #60 Censura à imprensa na época moderna https://www.deviante.com.br/podcasts/fronteiras-no-tempo-historicidade-60-censura-a-imprensa-na-epoca-moderna/ Fronteiras no Tempo #64 Revolução Puritana: https://www.deviante.com.br/podcasts/fronteiras-no-tempo-64-revolucao-puritana/ Podcast Xadrez Verbal: https://xadrezverbal.com/ Politize: O que é o Parlamentarismo? Como funciona o sistema político https://www.politize.com.br/parlamentarismo-sistemas-de-governo/ POSSIGNOLO, André Trapani. Crises políticas no Parlamentarismo. In: Portal Deviante, 23 de out. 2019. https://www.deviante.com.br/noticias/crises-politicas-no-parlamentarismo/ UK Parliament: How Parliament works https://www.parliament.uk/about/how/ Parliament of Australis: About Parliament https://www.aph.gov.au/about_parliament#:~:text=The%20Parliament%20consists%20of%20two,Parliament%20or%20the%20Commonwealth%20Parliament. Comparative Constitutions Project https://comparativeconstitutionsproject.org/ Sugestões de games: Democracy 3 Suzerain See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
O caso Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal

O Assunto

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 35:06


Pouco mais de dois anos após os ataques de Oito de Janeiro em Brasília, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar se aceita a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas, incluindo militares de alta patente, por tentativa de golpe. A segurança em Brasília foi reforçada. A análise do caso vai desta terça-feira (25) até quarta-feira (26). Além de Bolsonaro, integram o grupo de denunciados pela Procuradoria-Geral da República cujo caso será analisado agora Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal; general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência; Mauro Cid, ex-chefe da Ajudância de Ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Integram a Primeira Turma Alexandre de Moraes, relator do caso; Cármen Lúcia, Cristiano Zanin; Flávio Dino e Luiz Fux. Para explicar os trâmites, o que acontece se a denúncia for aceita e a dimensão da análise do caso, Natuza Nery conversa com Eloísa Machado, professora da Faculdade de Direito da FGV em São Paulo. Para ela, que também é coordenadora do grupo de pesquisa Supremo em Pauta, trata-se de algo histórico. "A gente está diante de algo muito relevante, que vai não só, talvez, resolver algumas pendências do passado, mas também se projetar para um futuro, talvez, com mais segurança e garantia de estabilidade democrática."