Portuguese poet, writer, literary critic, translator, publisher and philosopher
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Nunca pensei dizer isto mas esta conversa foi (e é) literalmente de ir às lágrimas. Que beleza. Encantei-me pelos seus livros e depois pelo escritor, que abriu o coração nesta conversa tão... quentinha. Saímos abraçados, não consigo explicar de outra forma. É considerado um dos escritores mais talentosos da literatura latino-americana contemporânea e confirmo. As leituras que o escritor escolheu: Porque não sou Cristão, Bertrand Russell Fuga sem fim, Joseph Roth Léxico Familiar, Natalia Ginzburg Se isto é um homem, Primo Levi Outras referências: “Voltaire”; (Denis) Diderot; O nome da rosa, Umberto Eco; Em busca do Tempo Perdido, Proust; Arte de amar, Ovídeo; Joseph Roth: Job; A lenda do Santo bebedor (um conto). "Correspondência 1927-1938, Joseph Roth e Stefan Sweig; O mundo de ontem, Stefan Sweig Natalia Ginzburg: As pequenas virtudes; Todos os nossos ontens. Primo Levi: A Trégua; Os Que Sucumbem e os Que se Salvam. Poesia de Alberto Caeiro; As Mil e uma Noites. Alguns dos livros que escreveu e que estão em Portugal: Somos o esquecimento que seremos; Salvo o meu coração, tudo está bem. O que ofereci: Ágora, Ana Luísa Amaral. A jornalista sobre a qual vai escrever: Victoria Amelina. A editora de Natalia Ginzburg que o Hector refere era com Cesare Pavese. Os livros aqui: www.wook.pt
“Pessoa, since I've been me” (“Pessoa, desde que eu sou eu”, em tradução livre) é a última peça de Robert Wilson. No espetáculo, o renomado diretor de teatro americano faz uma leitura pessoal da vida e obra de um dos maiores escritores portugueses de todos os tempos. Depois da estreia mundial em Florença, no primeiro semestre, a peça entrou em cartaz na terça-feira (5) no Théâtre de la Ville, em Paris. Uma escolha de fragmentos de textos de Pessoa retraça a vida do poeta do nascimento a morte. A peça começa e termina com a frase "I know not what tomorrow will bing" (Não sei o que o amanhã trará"), escrita em inglês antes da morte do poeta em 1935.Bob Wilson conhecia pouco a obra de Fernando Pessoa e mergulhou no universo do poeta português no processo de criação, conta a brasileira Janaina Suaudeau, uma das atrizes do espetáculo. "Ele (Bob Wilson) mesmo diz que aos poucos, justamente fazendo trabalho de dramaturgia com Darryl (Pinckney), com o Charles Chemin, foi se encantando cada vez mais com esse personagem. Não tem como não se encantar com o Pessoa, não é?”, aponta. A atriz franco-brasileira diz que nessa homenagem ao poeta português o diretor americano “brincou muito com a multiplicidade do Pessoa em todas as esferas. No imagético, ele passa de um universo para o outro muito rápido. Passa do 'Fausto', por exemplo, que é uma coisa tão profunda, mais sombria, e logo depois vem uma música no final". Espetáculo caleidoscópioEm cena, sete atores e atrizes de várias nacionalidades: italianos, franceses, portugueses e brasileiros.“Pessoa” é um espetáculo caleidoscópio, que revela com a encenação límpida, os gestos geométricos e lentos que caracterizam a obra de Bob Wilson, mas também muitos elementos burlescos, as várias vidas do escritor português, simbolizadas por seus diversos heterônimos.Cada ator ou atriz se identifica com um dos heterônimos, principalmente os mais conhecidos: Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caeiro, Bernardo Soares. Já a atriz portuguesa Maria de Medeiros vive em cena o próprio Fernando Pessoa.“O que eu achei muito interessante na proposta do Bob foi abordar o Pessoa pela infância, pelo lado lúdico. E esse ‘Pessoinha' com o seu bigode, andrógino porque é interpretado por uma mulher, de alguma forma vai organizar no sistema pessoano aquilo que ri das coisas mais dramáticas, das dificuldades de ser, das angústias pessoanas”, detalha.A atriz e cineasta, que brinca que a obra do poeta português é para ela uma “espécie de líquido amniótico”, concorda com a leitura que Bob Wilson faz de Pessoa. “Isso está certo porque o Pessoa também tem um lado extremamente irônico e autoirônico”, afirma Maria de Medeiros, que interpreta a obra do escritor português desde os 19 anos.Pessoa universal"Pessoa, since I've been me" convida o público para uma viagem visual e sonora, e em várias línguas europeias: inglês, português, francês e italiano. Com a presença de atores e atrizes brasileiros e portugueses em cena, Maria de Medeiros ressalta a importância de se ouvir na peça os sotaques do português do Brasil e de Portugal.“Os brasileiros sempre foram e são grandes intérpretes do Pessoa. Por isso, me parece muito certo que dois brasileiros estejam no espetáculo e que se ouça o português de Portugal e o português do Brasil também. Ao atravessar todas essas línguas com a perspectiva particular do Bob, que é um americano, de alguma forma é o afirmar da universalidade do poeta Pessoa”, salienta a atriz portuguesa.A peça de Bob Wilson é uma produção do Teatro della Pergola, de Florença, e do Théâtre de la Ville, de Paris, coproduzido por vários outros teatros europeus. Depois de Paris, a peça irá estrear no São Luiz Teatro Municipal de Lisboa, em março de 2025. O contratenor brasileiro Rodrigo Ferreira, escolhido entre os mais de mil e setecentos candidatos para atuar na produção, torce para o espetáculo ir também para o Brasil.“Nós queremos ir ao Brasil. Teatros brasileiros, levem o espetáculo! O Pessoa merece. A língua portuguesa está sendo honrada. É bom ter um espetáculo onde se fala português e outras línguas latinas: italiano, francês. Isso é bastante Fernando Pessoa e isso é o que eu mais gosto no espetáculo, esse fato que a gente passa de uma língua a outra, ao mesmo tempo e que é bastante fluido”, elogia. A peça "Pessoa, since I've been me" fica em cartaz no Théatre de la Ville de Paris até 16 de novembro de 2024.
ANGELA'S SYMPOSIUM 📖 Academic Study on Witchcraft, Paganism, esotericism, magick and the Occult
Let's delve into the enigmatic world of Western esotericism through the lens of Fernando Pessoa, my favourite poet and a fascinating figure in both literature and esoteric thought. Pessoa's unique approach to esotericism, embodied through his famous heteronyms, presents a multifaceted exploration that challenges traditional perspectives on spirituality, philosophy, and identity. We'll start by situating Pessoa in the broader academic discourse on esotericism, examining Antoine Faivre's foundational model and Wouter Hanegraaff's expanded definitions. We then explore how Pessoa's heteronyms—distinct personas like Alberto Caeiro, Ricardo Reis, and Álvaro de Campos—each offer a unique esoteric worldview, from naturalistic pantheism to mystical modernism, showcasing a plurality of voices that embody different spiritual paths. In addition, we'll uncover Pessoa's complex relationship with the notorious occultist Aleister Crowley, highlighting how their collaboration at the Boca do Inferno became a legendary event, blending real life and esoteric performance. CONNECT & SUPPORT
Um dos destaques do “Autores e Livros” desta semana é o livro “Nós também falamos português”, da professora e pesquisadora Avani Souza Silva. Publicado pela editora Martin Claret e com ilustrações de Thales Fernando Pomb, a obra reúne 18 contos que ilustram culturas de nove países. Com um estilo e uma linguagem característica, Avani recria as histórias com muito bom-humor e criatividade, dando à oralidade o valor que merece. Os contos incluem elementos sociais, históricos e culturais que aproxima melhor o leitor brasileiro dessas culturas e povos. Em destaque também no programa, a coletânea de contos de Thiago Arantes em “A terceira margem da folha”. Aqui, o autor mistura elementos sobrenaturais e mágicos com situações do cotidiano, gerando certa estranheza e mistério. Ao tratar de questões filosóficas e metafísicas naturais aos seres humanos, como vida, morte, destino, arrependimento e desilusão. No quadro “Encantos de Versos”, poesias de Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa), Castro Alves e Antônio Gideão inspiradas na Primavera.
Há metafísica bastante em não pensar em nada. O que penso eu do Mundo?Sei lá o que penso do Mundo!Se eu adoecesse pensaria nisso. Que ideia tenho eu das coisas?Que opinião tenho sobre as causas e os efeitos?Que tenho eu meditado sobre Deus e a almaE sobre a criação do Mundo?Não sei. Para mim pensar nisso é fechar os olhosE não pensar. É correr as cortinasDa minha janela (mas ela não tem cortinas). O mistério das coisas? Sei lá o que é mistério!O único mistério é haver quem pense no mistério.Quem está ao sol e fecha os olhos,Começa a não saber o que é o SolE a pensar muitas coisas cheias de calor.Mas abre os olhos e vê o Sol,E já não pode pensar em nada,Porque a luz do Sol vale mais que os pensamentosDe todos os filósofos e de todos os poetas.A luz do Sol não sabe o que fazE por isso não erra e é comum e boa. Metafísica? Que metafísica têm aquelas árvoresA de serem verdes e copadas e de terem ramosE a de dar fruto na sua hora, o que não nos faz pensar,A nós, que não sabemos dar por elas.Mas que melhor metafísica que a delas,Que é a de não saber para que vivemNem saber que o não sabem? «Constituição íntima das coisas»...«Sentido íntimo do Universo»...Tudo isto é falso, tudo isto não quer dizer nada.É incrível que se possa pensar em coisas dessas.É como pensar em razões e finsQuando o começo da manhã está raiando, e pelos lados das árvoresUm vago ouro lustroso vai perdendo a escuridão. Pensar no sentido íntimo das coisasÉ acrescentado, como pensar na saúdeOu levar um copo à água das fontes. O único sentido íntimo das coisasÉ elas não terem sentido íntimo nenhum. Não acredito em Deus porque nunca o vi.Se ele quisesse que eu acreditasse nele,Sem dúvida que viria falar comigoE entraria pela minha porta dentroDizendo-me, Aqui estou! (Isto é talvez ridículo aos ouvidosDe quem, por não saber o que é olhar para as coisas,Não compreende quem fala delasCom o modo de falar que reparar para elas ensina.) Mas se Deus é as flores e as árvoresE os montes e sol e o luar,Então acredito nele,Então acredito nele a toda a hora,E a minha vida é toda uma oração e uma missa,E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos. Mas se Deus é as árvores e as floresE os montes e o luar e o sol,Para que lhe chamo eu Deus?Chamo-lhe flores e árvores e montes e sol e luar;Porque, se ele se fez, para eu o ver,Sol e luar e flores e árvores e montes,Se ele me aparece como sendo árvores e montesE luar e sol e flores,É que ele quer que eu o conheçaComo árvores e montes e flores e luar e sol. E por isso eu obedeço-lhe,(Que mais sei eu de Deus que Deus de si próprio?),Obedeço-lhe a viver, espontaneamente,Como quem abre os olhos e vê,E chamo-lhe luar e sol e flores e árvores e montes,E amo-o sem pensar nele,E penso-o vendo e ouvindo,E ando com ele a toda a hora.
O Guardador de Rebanhos é um conjunto de poemas escritos pelo heterónimo Alberto Caeiro de Fernando Pessoa. Os poemas foram escritos em 1914 e Fernando Pessoa atribuiu sua génesis a uma única noite de insónia de Caeiro.
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Episódio 629 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Gostamos da poesia sentida, quando ela passa para leitor de tal forma que é já um outro poema. Também por isso, a leitura de Ana Paula Jardim deste "Quando vier a Primavera", de Alberto Caeiro. Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Ulf Bästlein stammt aus Husum. Seine Gesangskunst hat ihn in der ganzen Welt bekannt gemacht. Heute lehrt er als Professor in Graz. Von dort schaltet sich Ulf Bästlein als Gast zum Seelenfutter hinzu und stellt mit "Tenebrae" eines der gewichtigsten Gedichte des jüdischen Dichters Paul Celan vor. Der ganze Schmerz an der Shoa legt sich auf Karfreitagsmotive. Als Besonderheit bringt der Oratorien- und Liedsänger Ulf Bästlein eine Vertonung von Friedrich Döhl zu Gehör. Dazu stellen die Podgast-hosts Susanne Garsoffky und Friedemann Magaard Gedichte von Alberto Caeiro ("Du, Mystiker") und Kristin Jahn ("Dein Glanz in unserer Nacht"). Eine special-Folge des Seelenfutters, die aus der Karfreitagsstimmung den Weg ins Licht sucht. Begleitet von Bibelworten aus Daniel, den Psalmen und von Paulus.
Fernando António Nogueira Pessoa foi um poeta, filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português. Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Wikipédia --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/support
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
29/11/2022 | Terça-feira da 1ª Semana do Advento Primeira Leitura: Isaías 11,1-10Salmo Responsorial: 71(72)Evangelho: Lucas 10,21-24 Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço! https://www.youtube.com/watch?v=otOu5cQ0N28
28/11/2022 | Segunda-feira da 1ª Semana do Advento Primeira Leitura: Isaías 4,2-6Salmo Responsorial: 121(122)Evangelho: Mateus 8,5-11 Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço! https://www.youtube.com/watch?v=hgjabddzBgQ
27/11/2022 | 1º Domingo do Advento Primeira Leitura: Isaías 2,1-5Salmo Responsorial: 121(122)Segunda Leitura: Romanos 13,11-14Evangelho: Mateus 24,37-44 Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço! https://www.youtube.com/watch?v=NyIKk8m5ZRE
Num meio-dia de fim de primavera de Alberto Caeiro por Gilles Tive um sonho como uma fotografia. Vi Jesus Cristo descer à terra. Veio pela encosta de um monte Tornado outra vez menino, A correr e a rolar-se pela erva E a arrancar flores para as deitar fora E a rir de modo a ouvir-se de longe. Tinha fugido do céu. Era nosso demais para fingir De segunda pessoa da Trindade. No céu era tudo falso, tudo em desacordo Com flores e árvores e pedras. No céu tinha que estar sempre sério E de vez em quando de se tornar outra vez homem E subir para a cruz, e estar sempre a morrer Com uma coroa toda à roda de espinhos E os pés espetados por um prego com cabeça, E até com um trapo à roda da cintura Como os pretos nas ilustrações. Nem sequer o deixavam ter pai e mãe Como as outras crianças. O seu pai era duas pessoas Um velho chamado José, que era carpinteiro, E que não era pai dele; E o outro pai era uma pomba estúpida, A única pomba feia do mundo Porque não era do mundo nem era pomba. E a sua mãe não tinha amado antes de o ter. Não era mulher: era uma mala Em que ele tinha vindo do céu. E queriam que ele, que só nascera da mãe, E nunca tivera pai para amar com respeito, Pregasse a bondade e a justiça! Um dia que Deus estava a dormir E o Espírito Santo andava a voar, Ele foi à caixa dos milagres e roubou três. Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido. Com o segundo criou-se eternamente humano e menino. Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz E deixou-o pregado na cruz que há no céu E serve de modelo às outras. Depois fugiu para o sol E desceu pelo primeiro raio que apanhou. Hoje vive na minha aldeia comigo. É uma criança bonita de riso e natural. Limpa o nariz ao braço direito, Chapinha nas poças de água, Colhe as flores e gosta delas e esquece-as. Atira pedras aos burros, Rouba a fruta dos pomares E foge a chorar e a gritar dos cães. E, porque sabe que elas não gostam E que toda a gente acha graça, Corre atrás das raparigas pelas estradas Que vão em ranchos pela estradas com as bilhas às cabeças E levanta-lhes as saias. A mim ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as cousas. Aponta-me todas as cousas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas Quando a gente as tem na mão E olha devagar para elas. Diz-me muito mal de Deus. Diz que ele é um velho estúpido e doente, Sempre a escarrar no chão E a dizer indecências. A Virgem Maria leva as tardes da eternidade a fazer meia. E o Espírito Santo coça-se com o bico E empoleira-se nas cadeiras e suja-as. Tudo no céu é estúpido como a Igreja Católica. Diz-me que Deus não percebe nada Das coisas que criou — "Se é que ele as criou, do que duvido" — "Ele diz, por exemplo, que os seres cantam a sua glória, Mas os seres não cantam nada. Se cantassem seriam cantores. Os seres existem e mais nada, E por isso se chamam seres." E depois, cansados de dizer mal de Deus, O Menino Jesus adormece nos meus braços e eu levo-o ao colo para casa. Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro. Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava. Ele é o humano que é natural, Ele é o divino que sorri e que brinca. E por isso é que eu sei com toda a certeza Que ele é o Menino Jesus verdadeiro. ... Poesia completa em: http://arquivopessoa.net/textos/1487 Edição por Felipe Xavier
Fico filosófica e poética quando estou uns dias de férias. Espero que gostem. Vivam a vida como se fosse um poema de Ricardo Reis ou de Alberto Caeiro, o mestre. Qualquer coisa, apitem, metaforicamente! @lily.justlily --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/just-lily/message
Há metafísica bastante em não pensar em nada de Alberto Caeiro por Gilles Há metafísica bastante em não pensar em nada. O que penso eu do mundo? Sei lá o que penso do mundo! Se eu adoecesse pensaria nisso. Que ideia tenho eu das cousas? Que opinião tenho sobre as causas e os efeitos? Que tenho eu meditado sobre Deus e a alma E sobre a criação do Mundo? Não sei. Para mim pensar nisso é fechar os olhos E não pensar. É correr as cortinas Da minha janela (mas ela não tem cortinas). O mistério das cousas? Sei lá o que é mistério! O único mistério é haver quem pense no mistério. Quem está ao sol e fecha os olhos, Começa a não saber o que é o sol E a pensar muitas cousas cheias de calor. Mas abre os olhos e vê o sol, E já não pode pensar em nada, Porque a luz do sol vale mais que os pensamentos De todos os filósofos e de todos os poetas. A luz do sol não sabe o que faz E por isso não erra e é comum e boa. Metafísica? Que metafísica têm aquelas árvores? A de serem verdes e copadas e de terem ramos E a de dar fruto na sua hora, o que não nos faz pensar, A nós, que não sabemos dar por elas. Mas que melhor metafísica que a delas, Que é a de não saber para que vivem Nem saber que o não sabem? "Constituição íntima das cousas"... "Sentido íntimo do Universo"... Tudo isto é falso, tudo isto não quer dizer nada. É incrível que se possa pensar em cousas dessas. É como pensar em razões e fins Quando o começo da manhã está raiando, e pelos lados das árvores Um vago ouro lustroso vai perdendo a escuridão. Pensar no sentido íntimo das cousas É acrescentado, como pensar na saúde Ou levar um copo à água das fontes. O único sentido íntimo das cousas É elas não terem sentido íntimo nenhum. Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele, Sem dúvida que viria falar comigo E entraria pela minha porta dentro Dizendo-me, Aqui estou! (Isto é talvez ridículo aos ouvidos De quem, por não saber o que é olhar para as cousas, Não compreende quem fala delas Com o modo de falar que reparar para elas ensina.) Mas se Deus é as flores e as árvores E os montes e sol e o luar, Então acredito nele, Então acredito nele a toda a hora, E a minha vida é toda uma oração e uma missa, E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos. Mas se Deus é as árvores e as flores E os montes e o luar e o sol, Para que lhe chamo eu Deus? Chamo-lhe flores e árvores e montes e sol e luar; Porque, se ele se fez, para eu o ver, Sol e luar e flores e árvores e montes, Se ele me aparece como sendo árvores e montes E luar e sol e flores, É que ele quer que eu o conheça Como árvores e montes e flores e luar e sol. E por isso eu obedeço-lhe, (Que mais sei eu de Deus que Deus de si próprio?). Obedeço-lhe a viver, espontaneamente, Como quem abre os olhos e vê, E chamo-lhe luar e sol e flores e árvores e montes, E amo-o sem pensar nele, E penso-o vendo e ouvindo, E ando com ele a toda a hora. Edição por Felipe Xavier
Alberto Caeiro nasceu em Lisboa em 1889. Estudou muito pouco. Passou a sua vida no campo e ficou órfão de pai e mãe muito cedo, passando a viver com uma tia avó. Seus poemas são simples e demonstra o seu gosto pela natureza. Para ele, mais importante do que pensar é sentir, delegando todo o conhecimento à experiência sensorial. Ou melhor, esse poeta não existiu. O que você acha? Deixe sua opinião Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com) ou no post sobre este episódio no Instagram @miguelarruda.dh Boa poesia!
Fernando António Nogueira Pessoa foi um poeta, filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português. Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
Quais premissas ou motivação intrínseca está na base de uma postura fenomenológica? Quais sentidos são engajados nesse processo? Que atitude é essa? Como construir essa capacidade? As palavras de Alberto Caeiro antecipam um pouco desta conversa: O meu olhar é nítido como um girassol. Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda, E de vez em quando olhando para trás... E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto, E eu sei dar por isso muito bem... Sei ter o pasmo essencial Que tem uma criança se, ao nascer, Reparasse que nascera deveras... Sinto-me nascido a cada momento Para a eterna novidade do Mundo...
On June 13, 1888, Fernando António Nogueira Pessôa was born in Lisbon, Portugal. When he was scarcely five years old, his father died. His mother remarried a year and a half later to the Portuguese consul in Durban, South Africa. Pessoa attended an English school in Durban, where he lived with his family until the age of seventeen. When he was thirteen he made a year-long visit to Portugal, returning there for good in 1905. He began studying at the University of Lisbon in 1906 but dropped out after only eight months. During the following years he stayed with relatives or in rented rooms, making his living by translating, writing in avant-garde reviews, and drafting business letters in English and French. He began publishing criticism in 1912, creative prose in 1913, and poetry in 1914. This was also the year when the alter egos he called heteronymsAlberto Caeiro, Ricardo Reis, and Álvaro de Camposcame into existence. In 1915 he dropped the circumflex from his surname.The majority of Pessoa's poems, heteronymic or otherwise, appeared in literary journals and magazines. He published his first book of English poems, Antinous in 1918, followed by Sonnets(1918) and English Poems (1921), but released only a single book of Portuguese poems, Mensagem, in 1933. He died November 30, 1935, in Lisbon from cirrhosis of the liver. Pessoa avoided the literary world and most social contact; it wasn't until years after his death that his work garnered a wide readership.Literary alter egos were popular among early twentieth-century writers: Pound had Mauberley, Rilke had Malte Laurids Brigge, and Valéry had Monsieur Teste. But no one took their alter ego as far as Pessoa, who gave up his own life to confer quasi-real substance on the poets he designated at heteronyms, giving each a personal biography, psychology, politics, aesthetics, religion, and physique. Alberto Caeiro was an ingenuous, unlettered, unemployed man of the country. Ricardo Reis was a doctor and classicist who wrote Horace-like odes. Álvaro de Campos, a naval engineer, was a bisexual dandy who studied in Glasgow, traveled to the Orient, and lived outrageously in London. In an English text, Pessoa wrote, "Caeiro has one discipline: things must be felt as they are. Ricardo Reis has another kind of discipline: things must be felt, not only as they are, but also so as to fall in with a certain ideal of classic measure and rule. In Álvaro de Campos things must simply be felt." In later years, Pessoa also gave birth to Bernardo Soares, a "semiheteronym" who authored the sprawling fictional diary known as The Book of Disquietude; António Mora, a prolific philosopher and sociologist; the Baron of Teive, an essayist; Thomas Crosse, whose critical writings in English promoted Portuguese literature in general and Alberto Caeiro's work in particular; I. I. Crosse, Thomas's brother and collaborator; Coelho Pacheco, poet; Raphael Baldaya, astrologer; Maria José, a nineteen-year-old hunchback consumptive who wrote a desperate, unmailed love letter to a handsome metalworker who passed under her window on his way to work each day; and so on.At least seventy-two names besides Fernando Pessoa were "responsible" for the thousands of texts that were actually written and the many more that he only planned. Although Pessoa also published some works pseudonymically, he distinguished this from the "heteronymic" project: "A pseudonymic work is, except for the name with which it is signed, the work of an author writing as himself; a heteronymic work is by an author writing outside his own personality: it is the work of a complete individuality made up by him, just as the utterances of some character in a drama would be."From https://poets.org/poet/fernando-pessoa. For more information about Fernando Pessoa:Previously on The Quarantine Tapes:Rabih Alameddine about Pessoa, at 12:00: https://quarantine-tapes.simplecast.com/episodes/the-quarantine-081-rabih-alameddine“Fernando Pessoa”: https://www.poetryfoundation.org/poets/fernando-pessoaThe Book of Disquiet: https://www.penguinrandomhouse.com/books/286380/the-book-of-disquiet-by-fernando-pessoa-edited-and-translated-by-richard-zenith/“Fernando Pessoa & His Heteronyms”: https://poetrysociety.org/features/tributes/fernando-pessoa-his-heteronyms
Subscribe to Quotomania on Simplecast or search for Quotomania on your favorite podcast app!On June 13, 1888, Fernando António Nogueira Pessôa was born in Lisbon, Portugal. When he was scarcely five years old, his father died. His mother remarried a year and a half later to the Portuguese consul in Durban, South Africa. Pessoa attended an English school in Durban, where he lived with his family until the age of seventeen. When he was thirteen he made a year-long visit to Portugal, returning there for good in 1905. He began studying at the University of Lisbon in 1906 but dropped out after only eight months. During the following years he stayed with relatives or in rented rooms, making his living by translating, writing in avant-garde reviews, and drafting business letters in English and French. He began publishing criticism in 1912, creative prose in 1913, and poetry in 1914. This was also the year when the alter egos he called heteronymsAlberto Caeiro, Ricardo Reis, and Álvaro de Camposcame into existence. In 1915 he dropped the circumflex from his surname.The majority of Pessoa's poems, heteronymic or otherwise, appeared in literary journals and magazines. He published his first book of English poems, Antinous in 1918, followed by Sonnets (1918) and English Poems (1921), but released only a single book of Portuguese poems, Mensagem, in 1933. He died November 30, 1935, in Lisbon from cirrhosis of the liver. Pessoa avoided the literary world and most social contact; it wasn't until years after his death that his work garnered a wide readership.Literary alter egos were popular among early twentieth-century writers: Pound had Mauberley, Rilke had Malte Laurids Brigge, and Valéry had Monsieur Teste. But no one took their alter ego as far as Pessoa, who gave up his own life to confer quasi-real substance on the poets he designated at heteronyms, giving each a personal biography, psychology, politics, aesthetics, religion, and physique. Alberto Caeiro was an ingenuous, unlettered, unemployed man of the country. Ricardo Reis was a doctor and classicist who wrote Horace-like odes. Álvaro de Campos, a naval engineer, was a bisexual dandy who studied in Glasgow, traveled to the Orient, and lived outrageously in London. In an English text, Pessoa wrote, "Caeiro has one discipline: things must be felt as they are. Ricardo Reis has another kind of discipline: things must be felt, not only as they are, but also so as to fall in with a certain ideal of classic measure and rule. In Álvaro de Campos things must simply be felt." In later years, Pessoa also gave birth to Bernardo Soares, a "semiheteronym" who authored the sprawling fictional diary known as The Book of Disquietude; António Mora, a prolific philosopher and sociologist; the Baron of Teive, an essayist; Thomas Crosse, whose critical writings in English promoted Portuguese literature in general and Alberto Caeiro's work in particular; I. I. Crosse, Thomas's brother and collaborator; Coelho Pacheco, poet; Raphael Baldaya, astrologer; Maria José, a nineteen-year-old hunchback consumptive who wrote a desperate, unmailed love letter to a handsome metalworker who passed under her window on his way to work each day; and so on.At least seventy-two names besides Fernando Pessoa were "responsible" for the thousands of texts that were actually written and the many more that he only planned. Although Pessoa also published some works pseudonymically, he distinguished this from the "heteronymic" project: "A pseudonymic work is, except for the name with which it is signed, the work of an author writing as himself; a heteronymic work is by an author writing outside his own personality: it is the work of a complete individuality made up by him, just as the utterances of some character in a drama would be."From https://poets.org/poet/fernando-pessoa. For more information about Fernando Pessoa:Previously on The Quarantine Tapes:Rabih Alameddine about Pessoa, at 12:00: https://quarantine-tapes.simplecast.com/episodes/the-quarantine-081-rabih-alameddine“Fernando Pessoa”: https://www.poetryfoundation.org/poets/fernando-pessoa“Fernando Pessoa's Disappearing Act”: https://www.newyorker.com/magazine/2017/09/04/fernando-pessoas-disappearing-actThe Book of Disquiet: https://www.penguinrandomhouse.com/books/286380/the-book-of-disquiet-by-fernando-pessoa-edited-and-translated-by-richard-zenith/
A Tua Beleza para Mim Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos" Heterónimo de Fernando Pessoa ❤️
Alberto Caeiro é o mestre de todos os demais heterônimos de Fernando Pessoa. O próprio poeta reconhece que Caeiro foi o desencadeador de seu processo poético. O principal conjunto de poemas de Caeiro, O Guardador de Rebanhos, constituído de 49 poemas, teria sido escrito de uma única vez, na noite de 8 de março de 1914. --- Support this podcast: https://anchor.fm/ocaminho/support
https://www.poetryfoundation.org/poets/fernando-pessoa
Fernando Pessoa fue un escritor portugués, especialmente reconocido por sus heterónimos: Alberto Caeiro, Alexander Search, Álvaro de Campos, Bernardo Soares y Ricardo Reis. Su extensa obra se vio quebrada con su prematura muerte a los 47 años de edad.