Podcast appearances and mentions of rio doce

  • 109PODCASTS
  • 239EPISODES
  • 31mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • Apr 30, 2025LATEST
rio doce

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about rio doce

Latest podcast episodes about rio doce

Planeta vivo
Planeta vivo - Abramos los ojos - 30/04/25

Planeta vivo

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 1:38


Abramos los ojos, miremos el Planeta. Obrim els ulls, mirem el Planeta es el lema de la décimoctava Mostra de Cinema, Salut, Drets i Acció que quiere poner de manifiesto la interconnexión entre la salud humana y la de los ecosistemas.Del 5 al 7 de mayo, la Muestra dará espacio a historias de resistencia y resilliencia con la voluntad de inspirar, generar reflexión y acción individual y colectiva en la construcción de un futuro más sostenible.En esta edición, la Muestra de cine documental pone el foco en la preservación del Amazonas y las comunidades que lo habitan con la proyección en Girona de los cortos documentales Echoes of the Rainforest, Los Pasos del Colono y el Futuro está en nuestros territorios.La segunda sesión el 7 de mayo se dedica a responsabilidad ambiental de las empresas extractivistas con la proyección en Barcelona del largo Saudades do Rio Doce dirigida por Claudia Neubern. Ambas sesiones ofrecerán coloquios posteriores con sus protagonistas y autores además de la mirada de investigadores y activistas ambientales, destacando el papel de las mujeres en la lucha y resistencia. La Muestra la impulsa Medicus Mundi Mediterrània con la colaboración del Instituto de Salud Global de Barcelona.Escuchar audio

Rádio PT

No Café PT desta sexta-feira (04), o deputado federal Leonardo Monteiro (PT-MG), fala sobre o novo acordo do Rio Doce, que destina recursos para ações de reparação aos atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Mantega na Eletrobras é manobra arriscada de Lula"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 22:12


O governo Lula indicou o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o Conselho Fiscal da Eletrobras, apurou o Estadão/Broadcast. Para o conselho de administração da empresa, foram indicados três nomes que ocuparam cargos em governos do PT: os ex-ministros de Minas e Energia (MME) Silas Rondeau e Nelson Hubner e o diretor-executivo de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim. "Presidente Lula, desde o início do governo, tem essa obsessão de emplacar o ex-ministro em alguma estatal ou empresa de grande porte - assim como colocou Dilma Rousseff na presidência o 'Banco dos Brics'; queria o Mantega na Vale do Rio Doce e foi uma grande resistência, inclusive com investidores falando em cortar recursos. A ida dele para a empresa caracterizaria uma ingerência política em uma empresa privatizada. O ex-ministro e outros indicados eram contra a privatização da Eletrobras, o que farão lá? É uma manobra arriscada de Lula", questiona Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Mantega na Eletrobras é manobra arriscada de Lula"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 22:12


O governo Lula indicou o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o Conselho Fiscal da Eletrobras, apurou o Estadão/Broadcast. Para o conselho de administração da empresa, foram indicados três nomes que ocuparam cargos em governos do PT: os ex-ministros de Minas e Energia (MME) Silas Rondeau e Nelson Hubner e o diretor-executivo de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim. "Presidente Lula, desde o início do governo, tem essa obsessão de emplacar o ex-ministro em alguma estatal ou empresa de grande porte - assim como colocou Dilma Rousseff na presidência o 'Banco dos Brics'; queria o Mantega na Vale do Rio Doce e foi uma grande resistência, inclusive com investidores falando em cortar recursos. A ida dele para a empresa caracterizaria uma ingerência política em uma empresa privatizada. O ex-ministro e outros indicados eram contra a privatização da Eletrobras, o que farão lá? É uma manobra arriscada de Lula", questiona Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

CBN Vitória - Entrevistas
Cinco cidades do ES decidem não aderir ao Acordo de Mariana: o que acontece a partir de agora?

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 21:33


Terminou nesta quinta-feira (6) o prazo para que os 49 municípios atingidos fizessem adesão ao Acordo de Reparação pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. As cinco prefeituras capixabas que tinham até esta quinta-feira (6) para se manifestarem sobre a adesão ao Acordo de Mariana decidiram recusar a proposta e aguardar a conclusão do julgamento do caso na Inglaterra. Aracruz, Baixo Guandu, Colatina, Marilândia e Sooretama, juntas, abriram mão de pouco mais de R$ 656 milhões, a título de reparação para os danos causados pelo rompimento de uma barragem de rejeitos de minério da Samarco, em Mariana (MG), em 2015, que atingiu o Rio Doce até o litoral do Espírito Santo, na expectativa de a Justiça inglesa conceder valor superior. A indenização prevista no acordo referia-se à parte destinada a cada município e deveria ser paga em 20 parcelas – a primeira delas em abril deste ano –, conforme decisão mais recente da empresa. Mas, para receber esse dinheiro, uma das cláusulas do acordo seria desistir da ação na Inglaterra. A exigência está prevista na repactuação, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 6 de novembro do ano passado. Em entrevista à Rádio CBN Vitória, o secretário de Estado da Recuperação do Rio Doce, Guerino Balestrassi, faz um balanço da situação. 

Cultura
Retrospectiva na França celebra 40 anos de trabalho do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado

Cultura

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 6:33


"Antes eu acreditava em uma só espécie: a minha. Mas me decepcionei ao descobrir que somos atrozes, violentos, horríveis, que estamos nos destruindo e a nosso planeta. Descobri também que faço parte de um universo enorme de espécies, e que se a minha desaparecer, não há problema". A frase é do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, homenageado desde o dia 1° de março com uma grande retrospectiva com 166 de suas obras no centro cultural Les Franciscaines, em Deauville, na França.  "Descobri que sou parte de tudo isso", insistia Sebastião Salgado, 81 anos, na abertura da grande exposição Sebastião Salgado: Obras da Coleção da MEP, que homenageia não apenas suas séries icônicas de fotografias em preto e branco, mas também sua vida e seu olhar às vezes terno, às vezes dramático, e muitas vezes crítico sobre o mundo. O evento destaca um trabalho de mais de 40 anos percorrendo os quatro cantos do planeta, que resultou em trabalhos como "Exôdos" (1993-2000), sobre as grandes migrações humanas, "Gênesis" (2004-2011), sobre a natureza intocada do planeta, ou "A Mão do Homem" (1986-1992), sobre os trabalhadores, a precarização do trabalho artesanal e as grandes transformações do mundo industrial.A retrospectiva, que faz parte do calendário de comemorações oficiais do ano do Brasil na França, conta com a parceria da Maison Européenne de la Photographie (MEP), entidade que apoiou o fotógrafo brasileiro desde o início de sua carreira, quando trocou a formação de economista em Londres pelas lentes que imortalizariam grandes momentos da humanidade, dos animais e da natureza."Não sou um ser que domina o que está em volta, eu sou parte de tudo isso, dos minerais, dos vegetais", diz, Salgado, quando perguntado sobre o que aprendeu ao realizar a série "Gênesis", que ele afirma ter "reacendido sua esperança na vida e no planeta"."Todos os minerais têm uma inteligência inacreditável, assim como os vegetais. Uma vez fotografei uma árvore na Serra Nevada, nos Estados Unidos. Ela tinha sido parcialmente queimada, e cientistas que me acompanhavam me disseram que ela havia sido tocada pelo fogo de um determinado lado há mais de 1.500 anos. Incrível. Para ficar frente a um ser como esse é necessário muito respeito, e tempo para compreendê-lo, e para que ele possa compreender você também. Para que possamos fotografar a dignidade presente nesta árvore", argumentou um Sebastião Salgado emocionado, mas incansável durante a sequência de perguntas da imprensa internacional. "Não estou 100%"Integrante da Academia de Belas Artes da França desde 2017 e premiado pela Organização Mundial de Fotografia, em Londres, o fotógrafo surpreendeu o público presente no centro cultural Les Franciscaines, em Deauville, na região da Normandia, no norte da França, com um tom emocionado, pedindo "antes de tudo desculpas" e dizendo que não estava "100%". "Fui internado na semana passada num hospital em São Paulo para continuar um tratamento e volto na semana que vem para lá. É uma doença bem forte que eu adquiri há cerca de 15 anos trabalhando no projeto 'Gênesis', na Nova Guiné. Eu peguei malária e os médicos em Paris, no [tradicional hospital] Salpêtrière, me disseram que eu deveria descansar durante seis meses, porque a doença ataca o corpo inteiro, mas eu tive que desligar porque já estava no platô do Colorado", contou Salgado em francês, fazendo a audiência rir."Eu não pude interromper a excursão fotográfica, mas quando voltei a Paris, minha defesa imunológica despencou e eu desenvolvi uma infecção generalizada, tomando doses cavalares de antibiótico. Minha máquina de produzir glóbulos brancos e vermelhos se danificou para sempre. É uma espécie de câncer que adquiri, sou tratado por oncologistas", revelou. "Tomo medicamentos há 15 anos e isso ajuda um pouco, fiz toda a série na Amazônia assim, mas há duas semanas meu corpo começou a rejeitar o remédio e eu tive uma hemorragia no baço. Me desculpem, eu não estou nem com 50% da minha energia", disse Salgado, em meio a aplausos da plateia. O privilégio "enorme" de "estar vivo"Sebastião Salgado chegou a chorar ao lembrar de seus périplos pelo planeta, na abertura do evento, e ao celebrar colegas mortos durante sua trajetória. "O dia mais feliz da minha vida foi quando completei 80 anos... Simplesmente porque eu estava aqui. Eu não estava morto. Quantos amigos perdi, éramos todos amigos durante quatro anos em Goma [,na República Democrática do Congo], quatro fotógrafos foram assassinados, eu estava lá. Então para mim, estar vivo com 80 anos, é um privilégio enorme", confessou.Durante a coletiva, Salgado falou durante 25 minutos sobre suas experiências nos quatro cantos do globo. "Eu tive o privilégio de ir a esses lugares. Algumas vezes as pessoas me dizem que sou um artista, eu digo que não, que sou um fotógrafo. Porque vamos sozinhos a todas essas regiões do mundo, face a todos os problemas que vocês possam imaginar, todos os desafios, e temos dúvidas, questões éticas, de legitimidade, de segurança, e somos nós, fotógrafos, que devemos encontrar respostas para essas perguntas", testemunhou. O fotógrafo lembrou de quando perdeu parte da audição no Kuwait. "Foi quando houve a explosão em quase seiscentos poços de petróleo. Eu estava num barco, fotografando uma história para The New York Times. Eu me lembro que as tropas norte-americanas estavam lá, era a guerra contra Saddam Hussein. Foi um momento terrível e sublime da minha vida", destacou. "Terrível porque foi a maior poluição já vista, tinha dias que não víamos o sol. Era tão surpreendente, porque num determinado momento batia um vento, conseguíamos ver entre as nuvens e podíamos finalmente ver um raio de sol", contou. "Eram homens para mim heróicos aqueles que entravam no fogo do petróleo que tentavam tapar os poços. Havia um medo enorme de ser queimado vivo e o barulho que esses poços produziam era como trabalhar atrás da turbina de um avião", lembrou. "Quando fui embora do Kuwait, havia perdido mais da metade da minha audição", relatou Salgado.A "mão do homem" e as belezas intocadas do planetaA retrospectiva dos trabalhos em preto e branco do fotógrafo brasileiro na França resgata desde suas primeiras reportagens sobre os danos causados pela seca e pela fome na África (1984-1985), até seu trabalho sobre a condição dos trabalhadores imigrantes na Europa, passando na série "Outras Américas" (1977-1984), onde ele revisita a América Latina, com uma visão humanista e universal.Na sequência, a exposição mostra registros captados no final da década de 1980, quando Sebastião Salgado começa a trabalhar seus grandes murais fotográficos. "A Mão do Homem" (1986-1992) é uma homenagem ao trabalho manual e à condição humana. "Eu estudei geopolítica, antropologia, vi que nós estávamos chegando ao fim da primeira grande revolução industrial e que as máquinas inteligentes estavam substituindo o proletariado em toda linha de produção, que os robôs estavam substituindo o homem", declarou em entrevista à RFI em Deauville. "Eu resolvi fazer um retrato da classe trabalhadora antes que ela desaparecesse, e fiz. Minha formação [em economia com ênfase social] me permitiu ver o momento histórico que eu estava vivendo e fotografando", sublinhou."Mas eu pude ver que uma outra maior revolução estava acontecendo. Que o fato da gente estar terminando um tipo de indústria nessa parte sofisticada do planeta, não significava que ela estava acabando, mas se transferindo para a China, para o Brasil, a Indonésia, o México, esses grandes países em território e população. Trabalho barato, mão de obra barata", atestou Salgado.Com "Êxodos" (1993-2000), Salgado documenta os grandes movimentos populacionais ao redor do mundo, relacionados aos conflitos e à pobreza resultante das transformações econômicas que abalam a nossa época. "Eu fui atrás dessa reorganização da família humana que estava acontecendo no mundo. Durante seis anos eu fotografei o que se transformou no livro "Êxodos". "Então essa minha herança visual, histórica, essa minha formação que permitiu me situar. Não que eu seja um militante, não que eu quis fazer coisas diferentes dos outros, mas o que eu fiz, eu fiz com uma certa coerência política", definiu Salgado à RFI.Por fim, "Gênesis" (2004-2012), fruto de oito anos de expedições épicas pelos quatro cantos do globo, mostra a beleza de nosso planeta e permite descobrir paisagens, animais e seres humanos que até então haviam escapado à pressão do mundo contemporâneo. "Cerca de 47% do planeta Terra continua intacto", sublinhou o fotógrafo, feroz opositor ao acordo bilateral entre a União Europeia e o Mercosul. "A Europa quer nos vender produtos industrializados a baixo custo em troca de insumos agrícolas baratos, mas sabemos que as terras cultiváveis que restam no Brasil são indígenas, e deveriam ser preservadas", martelou.O inferno do genocídio em Ruanda"Foi a coisa mais dura que eu vivi na minha vida", disse Sebastião Salgado sobre o genocídio em Ruanda, entre abril e julho de 1994, quando aproximadamente quase 1 milhão de pessoas, a maioria da etnia tutsi, foram brutalmente assassinadas por extremistas hutus. "Não era fácil chegar num campo de refugiados e ver morrer por dia cerca de 20 mil pessoas, com um grande trator que escavava buracos enormes no chão para depositar os cadáveres. Era tão insuportável que cheguei a ficar doente", relatou.Consultado pelo médico indicado por Cartier-Bresson, amigo da família, Salgado conta que o especialista disse que seu corpo "estava perfeito" e que "ele estava morrendo em Ruanda". "Foi quando fomos como Lélia [Wanick Salgado, esposa e parceira do fotógrafo] e os meninos para Trancoso, na Bahia onde alugamos uma casa. Nesse momento, meus pais decidiram nos doar a fazenda onde nasci. Foi quando eu tomei a decisão de abandonar a fotografia. Eu tinha vergonha de ser fotógrafo, porque até então eu havia fotografado apenas uma espécie, a nossa. Então tomei a decisão com a Lélia de me tornar fazendeiro. Começamos a plantar, mas uma enorme chuva destruiu um morro que meu pai havia feito no terreno, matando um riacho onde eu nadava na infância. Lélia me disse então: 'vamos abandonar tudo, vamos pegar essa terra e replantar a floresta", lembra, rememorando as origens do Instituto Terra, que já restaurou cerca de 709 hectares de Mata Atlântica e plantou mais de 2,7 milhões de árvores nativas no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais."Céus dramáticos de Minas Gerais""Se você colocar 300 fotógrafos em um evento, você vai ter 300 fotografias diferentes, porque você só fotografa com a sua herança, com tudo que está dentro de você. As minhas fotografias têm séries, céus dramáticos, carregados. Isso vem de onde eu nasci, vem da chegada da época de chuva naquelas montanhas de Minas Gerais que meu pai me levava para ver... no pico mais alto da nossa fazenda, pra se chegar àquelas nuvens incríveis, para ver o raio de sol passar através dessas nuvens, ver a chuva. Então aquelas imagens ficaram em mim", diz o fotógrafo."Memória da sociedade""Cada vez que você aperta no botãozinho da câmera e faz uma imagem, você faz um corte representativo do planeta naquele momento, e você só o faz naquele momento. Precisa ter a realidade em frente para essa imagem existir, para ela ser vista como fotografia, senão ela vai ser vista como um objeto criado como um artistismo, mas não como fotografia. Fotografia é a memória da sociedade" rebate o fotógrafo."Fotografia é a memória, e a memória tem que existir. E a memória só pode ser feita através da realidade. Uma ficção não pode criar memória, então eu acho que a fotografia jamais perderá sua função", insiste. "Eu não estou querendo tirar o lugar da inteligência artificial. Eu acho que ela vai fazer coisas fantásticas, talvez até melhor do que a gente. Com a nossa inteligência normal o que nós fizemos foi destruir o planeta, fizemos guerra, fizemos violência. Talvez uma inteligência artificial seja realmente inteligente para levar a gente em outra direção", diz."Eu não sou contra a inteligência artificial, mas fotografia mesmo, só é fotografia. Quando você pega a fotografia que você faz no telefone celular, isso não é fotografia. Isso é uma linguagem de comunicação por imagem, mas que não tem nada a ver com a memória", ressalta. "Eu acho que o inteligência artificial não vai mudar absolutamente nada na fotografia porque a inteligência artificial só pode criar a partir do que já existe. Pode imaginar, transformar, mas a fotografia é outra coisa", conclui Salgado.A retrospectiva Sebastião Salgado: Obras da Coleção da MEP fica em cartaz no centro cultural Les Franciscaines, em Deauville, até o dia 1° de junho de 2025.

CBN Vitória - Entrevistas
Comunidades indígenas e quilombolas do ES recebem Caravana Interministerial

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 13:13


Entre os dias 10 e 14 de março, comunidades indígenas e quilombolas do Espírito Santo receberão a Caravana Interministerial do Novo Acordo do Rio Doce. Os habitantes de Colatina, Aracruz, Linhares e Conceição da Barra também serão atendidos. A ação visa escutar a população atingida pelo rompimento da barragem de Mariana, em 2015, tirar dúvidas sobre o Acordo de Repactuação. Outras regiões de Minas Gerais também estão contempladas na ação. Em entrevista à CBN Vitória, a secretária-executiva da Secretaria Geral da Presidência da República, Kelli Cristine de Oliveira Mafort, detalha a iniciativa. Ouça a conversa completa!

Programa Brasil de Fato MG
Conheça o programa agroecológico do MST que vem recuperando a bacia do rio Doce

Programa Brasil de Fato MG

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 17:17


Ouça mais: Estudo constata presença de agrotóxico em alimentos ultraprocessadosEm 2015, com o crime da Samarco em Mariana, considerado o maior desastre ambiental do Brasil e o maior rompimento de barragem do planeta, mais de 40 milhões de metros cúbicos de rejeito de minério foram despejados no rio Doce. No rastro da lama, estão 51 assentamentos do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST). Em Minas Gerais, a bacia coincide, ainda, com a maior regional de atuação do MST.Desde 2019, com a perspectiva da necessidade de uma reparação integral e de um novo modelo de produção na região, o MST constrói o Programa Popular de Agroecologia da Bacia do Rio Doce. A iniciativa atua em diversos âmbitos e, com financiamento do TTAC, tem restaurado milhares de hectares de mata nativa na área atingida.Outros destaques desta terça-feira, 18 de fevereiro de 2025.- Estudo constata presença de agrotóxico em alimentos ultraprocessados- Inmet alerta para altas temperaturas a partir desta segunda

O Assunto
A vida dos imigrantes na mira da deportação

O Assunto

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 41:34


Foi a principal promessa de campanha de Donaldo Trump. Imediatamente ao tomar posse como 47º presidente dos Estados Unidos, cumpriu: com a caneta em mãos, assinou uma série de decretos que tornam mais severas as regras contra imigrantes sem documentação regular, entre eles o que declara emergência na fronteira com o México e o que determina o fim da cidadania automática para crianças que nascem dentro do território americano – medida que vai na contramão da Constituição do país. Dos mais de 11 milhões de imigrantes não documentados que vivem nos Estados Unidos, cerca de 230 mil são brasileiros, segundo um levantamento do instituto Pew Resarch Centre com dados de 2022. Desse total, quase 39 mil em risco iminente deportação. É o caso de Rafael (nome fictício adotado para proteger a identidade do entrevistado), que vive nos EUA com uma tornozeleira eletrônica – e mesmo sob risco de ser mandado embora do país, defende voto em Trump. Quem está na mesma situação é Alice (nome também fictício), que está grávida e vive o medo de que sua filha perca o direito à cidadania americana. Rafael e Alice contaram detalhes de suas histórias à repórter Mariana Sanches, correspondente da BBC News Brasil em Washington e convidada de Natuza Nery neste episódio. Participa também Sueli Siqueira, professora da Univale (Universidade Vale do Rio Doce) e especialista em migração internacional.

Sessão Aleatória Podcast
Clássicos do SA #9: "Clássicos do Dudu"

Sessão Aleatória Podcast

Play Episode Listen Later Jan 19, 2025 45:59


SURRA DE DUDU! Nesse compiladaço, você terá uma bela revisão do professor mais barra pesada da região do Vale do Rio Doce. A começar pelo nosso querido Loris Lento, que tem o nome bastante pejorativo. O mundo interessante dos animais cegos, surdos e loucos. Tem também o tubarão que tem a boquinha de criança travessa e o bicho mais indestrutível e corajoso do reino animal, o HO-HO-HO, HONEYBADGEEEER! Estude, porque vai cair na prova.   Ficha técnica deste episódio Participação: @duduavilavet Edição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado (@grimoriopodcast)  Sonoplastia: André Ávila   Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória! Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória. Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.com Instagram: @sessaolaeatoria

CBN Vitória - Entrevistas
Chuva forte continua no Espírito Santo até, pelo menos, sexta (10)

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 22:37


A previsão de chuva forte continua em todo o Espírito Santo nesta quarta (08). Mas, de acordo com Cel Scharlyston Paiva, coordenador Estadual de Proteção e Defesa Civil, a partir desta quinta (09), o maior volume deve se concentrar no Norte capixaba. O nível do Rio Doce, em Linhares, está próximo de atingir a cota de inundação e as equipes estão preparadas para atua caso necessário. Por enquanto, de Norte a Sul do Estado, as equipes das Defesas Civis Municipais estão conseguindo atender as demandas das cidades, mas o órgão Estadual acompanha todos os trabalhos e segue pronto para ajudar caso seja solicitado. A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) se desloca para o Sul da Bahia e o Espírito Santo deve ter uma trégua entre sábado (11) e segunda (13). Mas a partir de terça (14) a chuva volta ao nosso Estado. Ouça os detalhes.

CBN Vitória - Entrevistas
Norte do Estado pode ter chuva de 100 mm a 150 mm até quinta (9)

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 16:33


A chuva continuará no Espírito Santo até o final da semana. A tendência é que o Norte do Estado seja mais afetado com acumulados de 100 mm a 150 mm até quinta (9). O Espírito Santo está sob a influência de uma Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) e a previsão é que essa chuva volumosa siga em direção ao Sul da Bahia. Segundo a Major Fabiane Cruz, Chefe do Departamento de Integração da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (Cepdec-ES), ressalta que os primeiros modelos meteorológicos apontam que a chuva volta pelo Norte capixaba a partir de 14 de janeiro e chegue ao Sul do Estado. Todos os rios do Norte capixaba estão em cota considerável e volumosa, mas o Rio Doce está perto da cota de atenção em Colatina e já atingiu a cota de alerta em Linhares. Ouça todos os detalhes.

Notícia no Seu Tempo
Após atentado, STF critica plano de anistia; PF vê rede extremista

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 15, 2024 9:50


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (15/11/2024): Na reabertura dos trabalhos do STF, menos de 24 horas após a explosão de bombas na Praça dos Três Poderes, ministros da Corte vincularam a ação do extremista Francisco Wanderley Luiz aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e ao “gabinete do ódio” que se instalou no Planalto durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Os magistrados concluíram que a investida de Francisco Wanderley, que morreu após detonação de explosivos, é resultado de ódio político e se posicionaram contra o movimento pela anistia aos condenados no 8 de Janeiro. Para o diretor-geral da PF, Andrei Passos Rodrigues, “por trás de uma ação nunca há só uma pessoa”. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tratou o atentado como “fato isolado” e motivado por “perturbações na saúde mental” do autor do ataque. E mais: Economia: STF confirma decisão de Fux que veta uso do Bolsa Família em jogo Metrópole: Justiça Federal absolve mineradoras e executivos pela tragédia de Mariana Internacional: Atentado em Brasília afeta cúpula do G-20 e exige reforço de segurança Caderno 2: Mostra no Museu Catavento celebra 100 anos do Palácio das IndústriasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Do Grão à Barra #132 - Marca de chocolate do ES promove o terroir da bacia do Baixo Rio Doce

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 37:00


Com mercado internacional turbulento, características regionais podem ser a saída para destacar o cacau brasileiro

Advocacia-Geral da União (AGU)
AGU Brasil detalha o acordo de Mariana: quem tem direito à indenização, como será a recuperação ambiental pelas mineradoras e o fundo perpétuo para financiar a saúde dos moradores.

Advocacia-Geral da União (AGU)

Play Episode Listen Later Nov 7, 2024 46:05


Nesse Podcast especial, o procurador federal da AGU, Júnior Divino Fideles, explica as cláusulas do acordo que prevê R$ 23 bilhões que as empresas Vale, BHP e Samarco pagarão de indenização e reparo ambiental na Bacia do Rio Doce, além dos R$ 100 bilhões que elas repassarão ao poder público para medidas mitigadoras na região.

SBS Portuguese - SBS em Português
Mineradora australiana BHP é julgada em Londres por rompimento da barragem de Mariana

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Oct 23, 2024 3:31


Alvo de pedidos de indenizações que somam cerca de US$ 46,8 bilhões, a BHP é coproprietária, com a Vale, da mineradora brasileira Samarco, que administra a barragem do Fundão. O seu rompimento matou 19 pessoas, desalojou outras cerca de 600 e devastou o Rio Doce.

O Assunto
A maior ação coletiva ambiental do mundo

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 23:49


Às 16 horas e 20 minutos de 5 de novembro de 2015, uma avalanche de lama misturada com rejeitos de minério de ferro passou por cima dos distritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, na cidade de Mariana (MG) e avançou para o Rio Doce, onde formou um rastro de destruição por mais de 600 km até chegar ao oceano. Uma tragédia que matou 19 pessoas, afetou mais de 2,5 milhões ao longo das margens do rio, entre Minas Gerais e Espírito Santo, e provocou danos ambientais irreparáveis. A origem do desastre foi o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, controlada pelas empresas Vale e BHP Billiton. Desde então, a Samarco já realizou alguns pagamentos e ações compensatórias, mas nada disso chegou perto de atender as vítimas adequadamente. Na Justiça brasileira, as empresas propuseram em abril deste ano um acordo de quase R$ 130 bilhões, que segue em negociação. Em paralelo, 620 mil dessas vítimas entraram também com uma ação de reparação de danos no Reino Unido, país de uma das sedes da BHP, onde o valor das indenizações pode totalizar R$ 230 bilhões – o que faz dela a maior ação coletiva ambiental do planeta, que começa a ser julgada nesta segunda-feira (21). Para contar como estão as pessoas afetadas pelo desastre nove anos depois, Natuza Nery conversa com Rafaela Mansur, repórter do g1 em Minas Gerais. E quem explica todo o imbróglio judicial, no Brasil e no Reino Unido, é Paulo Bessa, professor titular da Unirio, presidente da Comissão Permanente de Direito Ambiental do Instituto dos Advogados Brasileiros e autor de 15 livros sobre legislação ambiental. O escritório de advocacia Pogust Goodhead, que defende vítimas da tragédia de Mariana no processo em Londres, enviou uma nota ao Assunto afirmando que "ao contrário do que afirma o advogado Paulo Bessa, não há duplicidade de ações no Brasil e em Londres". "O processo na Inglaterra é uma ação de reparação coletiva privada, instrumento jurídico que não existe no Brasil. O caso no Brasil não é de autoria das vítimas e busca compensação financeira principalmente para o governo federal brasileiro e estados." De acordo com o escritório, "o processo na Inglaterra é uma oportunidade para que as vítimas sejam finalmente ouvidas e seus danos individuais reparados de forma justa e integral. A ação inglesa abrange a reparação de danos individuais e contempla perdas de sustento, saúde, cultura, e da própria dignidade das vítimas." "É uma oportunidade, portanto, de extrapolar a jurisdição da legislação brasileira e exercer a soberania dessa lei em outras cortes", diz a nota. "Além disso, a ação inglesa não é apenas sobre compensar as vítimas, mas também sobre responsabilizar uma das maiores corporações do mundo e enviar uma mensagem clara para as multinacionais: crimes como o de Mariana não ficarão impunes."

ConsCiência Política
“Descomemorando” o desastre no Rio Doce: táticas, performances e enquadramentos – Episódio #20

ConsCiência Política

Play Episode Listen Later Oct 3, 2024 53:32


No vigésimo episódio do ConsCiência Política, podcast da Revista Brasileira de Ciência Política (RBCP), Debora Rezende entrevista Euzeneia Carlos do Nascimento e Matheus Mazzili Pereira sobre seu artigo "Descomemorando” o desastre no Rio Doce: táticas, performances e enquadramentos Acesse o artigo: https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/hhF5rCt5CvPQV6xgCZ3xLNF/abstract/?lang=pt Siga-nos nas mídias sociais: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Edição: Rafael De Toni

Deixa Que Eu Conto
Um canto para o rio

Deixa Que Eu Conto

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 33:07


Esta é uma história bonita, inspirada na vida do Rio Doce que passa pelos estados do Espírito Santo e Minas Gerais. No quadro eco-mundo e eco-letramento saberemos mais sobre Biodiversidade. •⁠ ⁠Coordenação: Carolina Velho (Oficial de Educação Infantil do UNICEF no Brasil) e Erondina Silva (Oficial de Educação do UNICEF no Brasil) •⁠ ⁠Produção, criação de conteúdo, roteiro e locução: Mafuane Oliveira e Samara Rosa •⁠ Músicos: Vinicius Medrado, Lucas Brogiolo, Alysson Bruno, Leandro Medina, Diego Ribas e Cia Olho d´agua. •⁠ Edição final: Lucas Brogiolo e Fernando Cavallaro •⁠ ⁠Revisão técnica: Rhaisa Pael (Especialista em Educação Infantil) e Diana Salles (Consultora de Educação Ambiental)

BINGO!
"O IMORTAL MACHADO DE ASSIS", POR ADELMO ROSSI | Pod Ler e Escrever EP. 224

BINGO!

Play Episode Listen Later Sep 23, 2024 42:42


Nascido em 1958, Engenheiro civil (1976-1980) com mestrado em Ciência de Sistemas em Tóquio (1988-1990), funcionário da Companhia Vale do Rio Doce (1983-2000), de onde saiu para gerenciar seu próprio negócio.Ingressou na graduação em Psicologia na UFES (2004-2010), seguindo para o mestrado em Filosofia na mesma UFES (2013-2015), com dissertação na Filosofia do Acontecimento, com acompanhamento psicanalítico de 2003 a 2016, concluído com a descoberta do Narcisismo, dando início às pesquisas sobre esse tema, vindo a publicar “A Cruel Filosofia do Narcisismo” (2021) e “O Imortal Machado de Assis – Autor de si mesmo” (2024)Atualmente dedicado à produção de um livro sobre a escritora Lygia Fagundes Telles, à pesquisa da origem simbólica do autismo não-verbal, e à Autobiografia.Para me conhecer melhor, abaixo todos os canais nos quais produzo conteúdos recorrentes:

Brasil-Mundo
De Belém para Milão, estilista Val Valadares apresenta moda amazônica contemporânea

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Sep 14, 2024 5:50


De Belém para a Semana da Moda de Milão, a estilista Val Valadares esperou mais de 25 anos pela realização de um sonho antigo: mudar a cara do Pará a partir das roupas. Ela sempre quis saltar do folclórico regional para o cosmopolitismo carregado de ancestralidade e alta qualidade. No início deste ano, foi escolhida para formar a Cápsula Marajó, iniciativa que deve ser pontapé inicial do polo de moda da capital paranese e que ganhou espaço em uma das principais semanas de moda do planeta, na Itália.  Vivian Oswald, correspondente da RFI em BrasíliaVal chegou ali por uma série de coincidências e por estar nos lugares certos, na hora certa – mas jamais terá sido por acaso. Por insistência de uma amiga, inscreveu-se em cima da hora em um curso de capacitação do Sebrae e, desde então, seu trabalho de anos ganhou visibilidade. Perguntada sobre quando começou a costurar, Val diz que é como se o fizesse desde que nasceu.Neta de artesã, aos quatro anos já costurava as roupas das próprias bonecas, que fazia desfilar em uma tábua que equilibrava entre açaizeiros na comunidade quilombola onde cresceu. Val sonhava grande, mas não tinha ideia do que era empreendedorismo. Foi alfabetizada aos 13 anos."Aos 14 anos, quando eu fiz a minha primeira peça de roupa, eu tive certeza que era isso que eu queria fazer a vida inteira”, conta.Ela garante lembrar-se como se fosse hoje de cada detalhe do modelo. Era uma blusa vermelha e branca listrada com um laço vermelho no bolso que promete replicar em breve. Autodidata, Val imagina uma peça e vai trabalhando diretamente o tecido.O que produz são peças diferenciadas, contemporâneas, inspiradas na cena amazônica que viu desde a infância. A coleção uirapuru tem as linhas garça, guará, sururina, bicho-chato e marreca."Montei o meu primeiro ateliê aos 25 anos, quando eu mudei para um projeto da vale do Rio Doce, no interior do Pará, chamado mineração Rio do norte, em Oriximiná. Foi quando eu realmente me empenhei em fazer peças, mesmo sendo desacreditada pelas pessoas que me procuravam, devido a minha aparência de menina”, acha graça.Quando chegavam no ateliê, as potenciais clientes perguntavam onde estava a sua mãe. Com 1,5m de altura, era magrinha e tinha jeito de adolescente. "Mesmo assim, consegui provar que era capaz de trabalhar com moda. De lá para cá, eu não parei mais”, diz.Anos mais tarde, de volta a Belém, aumentou a clientela, sobretudo depois de desenhar peças medievais a pedido de uma menina de boa família que organizava seu trabalho de escola, uma peça de teatro. Recebeu o pagamento em um saquinho de dinheiro, com as moedas e notas picadas que a autora conseguira arrecadar pela entrada. Tirou nota máxima. Era a primeira vez Val que fazia roupas estilizadas – passou para o tecido o que a menina colocou no papel.A estilista não parou nem quando teve o primeiro filho, aos 41 anos, até que veio a pandemia, que a obrigou a fechar o ateliê, mas não a paralisar suas atividades. Dedicou-se a peças casuais e leves e chegou a fazer 60 kaftans em uma única semana. Manteve ateliê em casa, e, quando a situação melhorou, tinha 10 costureiras trabalhando com ela. No desfile de 20 de setembro, no Museo della Scienza, na Meca da moda italiana, vai contar a história do caso de amor do Padre Giovani Gallo com a Amazônia, onde o sacerdote atuou desde a década de 1970 até morte, no ano passado. A coleção que Val vai apresentar aos italianos tem o nome dele.Em seus projetos sociais, Padre Giovani Gallo ficou conhecido como "o padre marajoara": ajudou a transformar as tramas marajoaras das cerâmicas encontradas em escavações em pontos perfeitos com que as bordadeiras pudessem trabalhar.“Estou colocando na passarela o desejo de um padre italiano, que vai ser representado por uma evangélica brasileira", afirma.Moda paraense tipo exportaçãoA coleção se baseia na história dele e nas roupas que usava. Será uma releitura de batinas em kaftans e quimonos, um estilo “mais litúrgico”, como explica a estilista. "A coleção Giovanni Gallo é uma moda leve, simples, onde quem vai protagonizar é o grafismo, motivos marajoaras nos quais ele se empenhou tanto”, diz.Desde aquele primeiro curso de capacitação no Sebrae, para o qual foi escolhida com outras 10 empresas, Val quase não acredita na velocidade de sua trajetória. O próximo passo é exportar.Até chegar à Europa, no final do mês, pretende estar 100% pronta para vender no exterior moda sustentável: nada de sintético, só algodão. Parte do grafismo de suas blusas fica por conta dos botões que mandou fazer sob encomenda com pau Brasil reciclado. Foi assim que foi descoberta pela Brasil Eco Fashion Week."Espero que esse desfile possa me dar espaço para eu contar não só para a Itália, mas para todos os outros países da Europa, a riqueza do nosso bordado, do nosso grafismo, a história linda do padre Giovanni Gallo. Que os italianos possam conhecer esse italiano mais paraense do que muitos paraenses”, garante.O sonho de Val agora é ter um ateliê-escola no qual possa ensinar o povo paraense a fazer moda com qualidade. Hoje, emprega 18 costureiras independentes, que produzem só para ela."Eu desejo muito mudar a cara do Pará com relação à produção de moda. Mesmo que não vá ser grande polo de moda, ou referência, mas que seja moda com qualidade.”

Brasil-Mundo
De Belém para Milão, estilista Val Valadares apresenta moda amazônica contemporânea

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Sep 14, 2024 5:50


De Belém para a Semana da Moda de Milão, a estilista Val Valadares esperou mais de 25 anos pela realização de um sonho antigo: mudar a cara do Pará a partir das roupas. Ela sempre quis saltar do folclórico regional para o cosmopolitismo carregado de ancestralidade e alta qualidade. No início deste ano, foi escolhida para formar a Cápsula Marajó, iniciativa que deve ser pontapé inicial do polo de moda da capital paranese e que ganhou espaço em uma das principais semanas de moda do planeta, na Itália.  Vivian Oswald, correspondente da RFI em BrasíliaVal chegou ali por uma série de coincidências e por estar nos lugares certos, na hora certa – mas jamais terá sido por acaso. Por insistência de uma amiga, inscreveu-se em cima da hora em um curso de capacitação do Sebrae e, desde então, seu trabalho de anos ganhou visibilidade. Perguntada sobre quando começou a costurar, Val diz que é como se o fizesse desde que nasceu.Neta de artesã, aos quatro anos já costurava as roupas das próprias bonecas, que fazia desfilar em uma tábua que equilibrava entre açaizeiros na comunidade quilombola onde cresceu. Val sonhava grande, mas não tinha ideia do que era empreendedorismo. Foi alfabetizada aos 13 anos."Aos 14 anos, quando eu fiz a minha primeira peça de roupa, eu tive certeza que era isso que eu queria fazer a vida inteira”, conta.Ela garante lembrar-se como se fosse hoje de cada detalhe do modelo. Era uma blusa vermelha e branca listrada com um laço vermelho no bolso que promete replicar em breve. Autodidata, Val imagina uma peça e vai trabalhando diretamente o tecido.O que produz são peças diferenciadas, contemporâneas, inspiradas na cena amazônica que viu desde a infância. A coleção uirapuru tem as linhas garça, guará, sururina, bicho-chato e marreca."Montei o meu primeiro ateliê aos 25 anos, quando eu mudei para um projeto da vale do Rio Doce, no interior do Pará, chamado mineração Rio do norte, em Oriximiná. Foi quando eu realmente me empenhei em fazer peças, mesmo sendo desacreditada pelas pessoas que me procuravam, devido a minha aparência de menina”, acha graça.Quando chegavam no ateliê, as potenciais clientes perguntavam onde estava a sua mãe. Com 1,5m de altura, era magrinha e tinha jeito de adolescente. "Mesmo assim, consegui provar que era capaz de trabalhar com moda. De lá para cá, eu não parei mais”, diz.Anos mais tarde, de volta a Belém, aumentou a clientela, sobretudo depois de desenhar peças medievais a pedido de uma menina de boa família que organizava seu trabalho de escola, uma peça de teatro. Recebeu o pagamento em um saquinho de dinheiro, com as moedas e notas picadas que a autora conseguira arrecadar pela entrada. Tirou nota máxima. Era a primeira vez Val que fazia roupas estilizadas – passou para o tecido o que a menina colocou no papel.A estilista não parou nem quando teve o primeiro filho, aos 41 anos, até que veio a pandemia, que a obrigou a fechar o ateliê, mas não a paralisar suas atividades. Dedicou-se a peças casuais e leves e chegou a fazer 60 kaftans em uma única semana. Manteve ateliê em casa, e, quando a situação melhorou, tinha 10 costureiras trabalhando com ela. No desfile de 20 de setembro, no Museo della Scienza, na Meca da moda italiana, vai contar a história do caso de amor do Padre Giovani Gallo com a Amazônia, onde o sacerdote atuou desde a década de 1970 até morte, no ano passado. A coleção que Val vai apresentar aos italianos tem o nome dele.Em seus projetos sociais, Padre Giovani Gallo ficou conhecido como "o padre marajoara": ajudou a transformar as tramas marajoaras das cerâmicas encontradas em escavações em pontos perfeitos com que as bordadeiras pudessem trabalhar.“Estou colocando na passarela o desejo de um padre italiano, que vai ser representado por uma evangélica brasileira", afirma.Moda paraense tipo exportaçãoA coleção se baseia na história dele e nas roupas que usava. Será uma releitura de batinas em kaftans e quimonos, um estilo “mais litúrgico”, como explica a estilista. "A coleção Giovanni Gallo é uma moda leve, simples, onde quem vai protagonizar é o grafismo, motivos marajoaras nos quais ele se empenhou tanto”, diz.Desde aquele primeiro curso de capacitação no Sebrae, para o qual foi escolhida com outras 10 empresas, Val quase não acredita na velocidade de sua trajetória. O próximo passo é exportar.Até chegar à Europa, no final do mês, pretende estar 100% pronta para vender no exterior moda sustentável: nada de sintético, só algodão. Parte do grafismo de suas blusas fica por conta dos botões que mandou fazer sob encomenda com pau Brasil reciclado. Foi assim que foi descoberta pela Brasil Eco Fashion Week."Espero que esse desfile possa me dar espaço para eu contar não só para a Itália, mas para todos os outros países da Europa, a riqueza do nosso bordado, do nosso grafismo, a história linda do padre Giovanni Gallo. Que os italianos possam conhecer esse italiano mais paraense do que muitos paraenses”, garante.O sonho de Val agora é ter um ateliê-escola no qual possa ensinar o povo paraense a fazer moda com qualidade. Hoje, emprega 18 costureiras independentes, que produzem só para ela."Eu desejo muito mudar a cara do Pará com relação à produção de moda. Mesmo que não vá ser grande polo de moda, ou referência, mas que seja moda com qualidade.”

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Vale do Rio Doce: Ipatinga sedia debate sobre ciência e tecnologia

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Sep 11, 2024 1:56


O encontro regional do Fórum Técnico Minas Gerais pela Ciência nesta sexta-feira (13/9) prevê debate e palestras especializadas sobre a temática do evento.

CBN Vitória - Entrevistas
Após 9 anos, metais do desastre de Mariana chegam às baleias no litoral do ES

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Sep 11, 2024 8:46


Pela primeira vez, pesquisadores constataram a presença de metais provenientes do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais, há quase nove anos, em todos os níveis de vida estudados na foz do Rio Doce e na costa marinha do Espírito Santo e Sul da Bahia. Entre os animais impactados, segundo reportagem divulgada com exclusividade pelo portal G1-ES, estão peixes, aves, tartarugas, toninhas e até baleias. Nos estudos anteriores, a contaminação era identificada principalmente em animais microscópicos e da base da cadeia alimentar. Mas agora, ficou provado que os metais também atingiram os grandes animais. E as consequências são várias, como contaminação da água do rio e da vida marinha no litoral, passando pelo nascimento de espécies com anomalias e deformadas a casos de tumores em animais. Ouça detalhes na entrevista com o biólogo Frederico Drummond Martins, analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e coordenador da Câmara Técnica de Diversidade (CTBio). 

Market Makers
#122 | Tragédias e glórias: a POLÊMICA e ÚNICA história de Eike Batista

Market Makers

Play Episode Listen Later Aug 15, 2024 144:35


Com o cupom MARKETMAKERS15, você garante 15% OFF na sua primeira compra no site: https://www.shop2gether.com.br/masculino?utm_source=mktinfluencia&utm_medium=ig&utm_content=marketmakers&utm_campaign=junho_mktinfluencia_ig_marketmakers Recebemos no Market Makers ninguém menos que Eike Batista, empresário responsável por uma das histórias mais surreais da história do emprendedorismo brasileiro. Eike já viveu várias vidas em uma: já foi o 7º homem mais rico do mundo, mas também foi preso por duas vezes durante a Operação Lava Jato. De tão surreal que é sua vida, ela virou livro e filme nos cinemas.Uma breve bio de Eike: nascido em Governador Valadares, Eike Fuhrken Batista da Silva mudou-se aos 12 anos para Frankfurt na Alemanha por causa da carreira profissional de seu pai, Eliezer Batista, que na época presidia a Vale do Rio Doce. Eike cursou Engenharia Metalúrgica numa universidade alemã mas não chegou a concluir o curso.Na época de estudante, começou a vender seguros de porta em porta. Voltou para o Brasil em 1981, com 24 anos, quando adquiriu sua primeira mina e atuou como intermediário de garimpeiros do Mato Grosso na venda do ouro para os grandes centros do País.Foi sua primeira de várias empreitadas no mundo das commodities e pedras preciosas. Seu ápice como empresário veio em 2012, quando alcançou mais de 30bi dólares e tornou-se o 7º homem mais rico do mundo. A fortuna vinha das empresas do Grupo EBX, que tinha atuações nos setores de petróleo, mineração, energia térmica, carvão, portos e logística.No entanto, nos anos seguintes, uma sucessão de frustrações com os projetos das empresas X fez com que o império derretesse na bolsa, sendo a mais emblemática a OGX Petróleo, que chegou a ser uma das ações mais importantes do Ibovespa. Outras companhias, como MMX, CCX e LLX também sucumbiram, enquanto a MPX Energia permanece até hoje e como uma das queridinhas da bolsa atualmente, agora sob o nome de Eneva.Esta será uma conversa sobre o passado, o presente e o futuro de uma das personalidades mais marcantes do capitalismo brasileiro.Convidado: Eike Batista (Empresário brasileiro)Apresentadores: Thiago Salomão (@_salomoney) e Josué Guedes (@josueguedes_) Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/market-makers--5613725/support.

Rádio UFRJ - Sementes da Ciência
Pesquisadores descobrem nova espécie de jabuticaba, a caipirinha

Rádio UFRJ - Sementes da Ciência

Play Episode Listen Later Aug 6, 2024 5:36


Estudo em Minas Gerais, com apoio do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, permitiu catalogação. Na região do Vale médio do Rio Doce, a fruta já era conhecida pela população, mas tinha características únicas desconhecidas pela ciência. Autores de artigo sobre o achado, João Marcelo Alvarenga Braga e Marco Túlio Lacerda falaram sobre o significado do nome da espécie e a importância da jabuticaba para a cultura brasileira.Produção e apresentação: Ana Clara HochmanEdição: Thiago Kropf

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Rio Doce - Relatório do clima lembra tragédia de Mariana

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Jul 23, 2024 2:34


Diagnóstico sobre crise climática na região aponta impactos sobre a bacia do Rio Doce.

Rádio BandNews BH
Na foz do Rio Doce - 12/07/24

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Jul 12, 2024 4:23


Cris Paz relata a experiência de uma visita no Rio Doce já no encontro com o mar, e destaca como o rompimento da barragem de Fundão em 2015, afetou os municípios que dependem do rio Doce.

Programa Brasil de Fato MG
Atingidos por barragem afirmam que Rio Doce está contaminado

Programa Brasil de Fato MG

Play Episode Listen Later Jun 19, 2024 15:31


Representantes de 16 comunidades denunciam problemas no abastecimento. Confira os destaques nesta quarta-feira, 19/06/2024:  - OAB declara que PL do estupro é inconstitucional -  Lula afirma que estamos retrocedendo com PL do estupro-  Um jovem morre a cada 27 minutos no Brasil-  Atingidos por barragem afirmam que Rio Doce está contaminado --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Água do rio Doce está contaminada, afirmam moradores

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Jun 17, 2024 5:39


Representantes de 16 comunidades denunciam problemas no abastecimento.

CoachCast
#47 t2 | Karina Izzo - Consultora e empreendedora - #Coachcast

CoachCast

Play Episode Listen Later May 6, 2024 33:51


Empresária Sócia executiva nas Franquias : Spoleto Culinária italiana ,Mania de Churrasco ,Gendai Consultora Organizacional, Coach Mentora de executivos – Negócios , Comunicação Palestrante Board Member Facilitadora de processos em Autoconhecimento, Gestão de Pessoas, Gestão Estratégica, Negociação, Apresentação de Alto Impacto, Técnicas de Apresentação, Vendas Consultivas , Comunicação não Violenta Gestão por.competências e Conversas Produtivas Franshising – Atuante em desenvolvimento de pessoas , processos de Rh, Processos Operacionais, com mais de 30 anos de experiência no Varejo, Ex Sócia executiva Na Franquia Mc Donalds . Ampla atuação como consultora de Pessoas , Coach e Mentora , nos clientes : ITAÚ , Santander, Hipercard, Ultrafarrma , Boehringer , Porto Seguro ,Achè, Cooper, Flash e Courrier, Grupo BIG, Astrazeneca, Hypera , Vale do Rio Doce , CTG Brasil, Agro Negócio -: Aprosoja , SLC Agrícola, Bom Futuro , Scheffer, Lóreal Paris , ArcelorMitall, dentre outros . Administradora de Empresas com especialização em Sistemas Organizacionais – Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP. Pós Graduada em Recursos Humanos pela Fundação Armando Álvares Penteado –FAAP. Autora do Curso online – AltaPerformance Step U Programas Autora e Facilitadora do Curso Negociação e Venda de Ideias -2023 . Apaixonada por desenvolver e transformar Pessoas e Negócios propiciando um cenário abundante e próspero. http://linkedin.com/in/karina-r-p-izzo-998a0221 APOIO: Fascynios - www.fascynios.com.br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/coachcast2020/message

Programa Brasil de Fato MG
Assembleia Legislativa receberá evento sobre a revitalização do Rio Doce

Programa Brasil de Fato MG

Play Episode Listen Later May 3, 2024 15:23


Passados mais de oito anos do desastre da barragem da Samarco, ocorrido em 5 de novembro de 2015, o qual representou o maior desastre ambiental do Brasil, a situação das áreas afetadas e o processo de compensação dos prejudicados estão sob avaliação de parlamentares, grupos sociais e especialistas. A análise dessas questões será o foco de um debate público organizado pela Assembleia Legislativa na próxima segunda-feira, dia 6 de maio. A iniciativa é da Cipe Rio Doce, entidade que congrega legisladores de Minas Gerais e do Espírito Santo, e que monitora as medidas de reparação implementadas após a Tragédia de Mariana. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Autoridades, especialistas e movimentos sociais debatem sobre a revitalização do Rio Doce

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later May 2, 2024 2:34


O evento é promovido pela Cipe Rio Doce, órgão que reúne deputados mineiros e capixabas e acompanha as ações de reparação pela Tragédia de Mariana, em 2015.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Rio Doce - Pavimentação de estrada em São Geraldo do Baixio pode beneficiar mais de 20 municípios

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 5:02


O trecho, entre o município e o distrito de Floresta, em Central de Minas, é usado para escoamento da produção local e pode reduzir a viagem para o litoral capixaba.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Agricultores atingidos pela seca começam a colher feijão de sementes doadas pelo Governo de Minas

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Apr 16, 2024 5:34


Nas próximas semanas serão colhidos os feijões plantados com as sementes doadas pelo Governo de Minas para agricultores familiares dos municípios atingidos pela forte estiagem durante o ano de 2023. A ação contemplou mais de 12 mil famílias em 254 municípios nas regiões Norte, Noroeste, Central e nos vales do Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce. Mais de 700 toneladas devem ser colhidas durante a primeira safra. Sônia Saiba mais

Socially Democratic
Ep.237: Taking on BHP with Tom Goodhead

Socially Democratic

Play Episode Listen Later Apr 11, 2024 49:56


Dunn Street founder and Community Organiser Stephen Donnelly was joined by the Principal Partner of the law firm Pogust Goodhead, Tom Goodhead. Tom joins us from the UK to discuss the ongoing class action against BHP following the Mariana Dam disaster at Rio Doce, Brazil, in 2015, where 19 people lost their lives. It's a campaign spread across three continents as BHP does their best to avoid being held to account.The presenting sponsor of the Socially Democratic podcast is Dunn Street. For more information on how Dunn Street can help you organise to build winning campaigns in your community, business or organisation, and make the world a better place, look us up at: dunnstreet.com.au 

Six pieds sur Terre
Sebastião Salgado, au Brésil : “Quel est le coût des arbres que l'on doit replanter ?”

Six pieds sur Terre

Play Episode Listen Later Feb 25, 2024 15:38


Cette semaine, c'est au photographe franco-brésilien Sebastião Salgado, grand défenseur de la forêt, que nous avons laissé la parole. En 1998, il fonde avec sa femme Lélia Deluiz Wanick Salgado l'Instituto Terra, une expérience évolutive dont le but initial est de replanter les arbres de la vallée du Rio Doce au Brésil. Cette région, à l'origine couverte par la mata atlantica, la forêt atlantique, avait subi plusieurs décennies de lourdes dégradations. Vingt-cinq ans plus tard, quel est le bilan ? Trois millions d'arbres plantés, 2 000 sources d'eau récupérées et le retour de la biodiversité, pour un coût d'environ 20 millions d'euros, calcule Sebastião Salgado.Pour cet ancien économiste devenu artiste, nous détruisons les écosystèmes amazoniens à grande vitesse et le compte n'y est pas. Plutôt que de regarder le coût des arbres mis à terre, il faudrait plutôt prêter attention à celui des arbres à replanter. “Il faut au moins 2 000 euros pour refaire 1 hectare de forêt, qu'il faut ensuite multiplier par les millions d'hectares abattus”, récapitule-t-il.Nous avons à l'échelle mondiale les ressources nécessaires pour lutter contre la déforestation, mais nous ne les utilisons pas à bon escient, assure Sebastião Salgado. Une première étape, selon lui, serait d'inviter ceux qui connaissaient la terre, les paysans, à participer aux discussions internationales.Entretien, écriture et présentation : Flora TrouilloudRéalisation : Antoine DabrowskiMusique : Nikki, tirée de l'album Orchestra de Worakls Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Business daily
Mining giants ordered to pay €8.9 billion over 2015 Brazil dam disaster

Business daily

Play Episode Listen Later Jan 26, 2024 5:04


A judge in Brazil has ordered mining giants BHP and Vale, plus their joint iron ore venture project Samarco, to pay the equivalent of €8.9 billion in compensation over the collapse of a dam in 2015. The disaster killed 19 people and severely polluted the Rio Doce river. The ruling comes on the five-year anniversary of the collapse of another Vale-owned dam in the same Brazilian state, which killed 270 people. We take a closer look.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Governo de Minas doa sementes de feijão para produtores afetados pela seca

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Jan 22, 2024 5:18


O Governo de Minas Gerais em parceria com a Emater deu início à distribuição de sementes de feijão para produtores que enfrentaram dificuldades com a seca durante 2023. São mais de 12 mil sacos que serão distribuídos a 254 municípios mineiros, principalmente das regiões Noroeste, Norte e dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce.

Oxigênio
#173 – Série Cidade de Ferro – ep. 2: O maior buraco do mundo

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 9, 2023


FERNANDA: ITABIRA Cada um de nós tem seu pedaço no pico do Cauê. Na cidade toda de ferro as ferraduras batem como sinos. Os meninos seguem para a escola. Os homens olham para o chão. Os ingleses compram a mina. Só, na porta da venda, Tutu Caramujo cisma na derrota incomparável. YAMA: Introdução  - Em busca do Cauê YAMA: É difícil encontrar o pico do cauê. Não a montanha, que sabemos, não existe mais. É que o local onde um dia houve um pico é difícil de encontrar. Subimos mirantes para ver se, do alto, dava pra ver o buraco. Sem sucesso, eu e Lucas rodamos de carro por um tempo considerável em companhia do google maps e de dois pares de olhos atentos. Subindo uma estrada estreita de duas pistas há vários sinais de que estamos dentro da Vale, mas nada de Cauê. Vejo os barrancos ferrosos se misturarem aos eucaliptos tão mais frequentes quanto mais alto subimos. Caminhões e máquinas pesadas. Lama, muita lama. Placas de segurança e placas urbanas. As placas colocadas pela Vale se abundam. A mais repetida não deixa dúvidas: propriedade privada da VALE SA, não ultrapassar. Invasão é crime! Outras, beiram ao cinismo, como a que vimos num pequeno morro com cinzas de queimadas: evite queimadas, preserve a natureza, sugere a placa da Vale.  Não muito distante dali o GPS informa: você chegou ao seu destino. Mas onde chegamos exatamente? À direita do carro, vejo lama, vejo florestas falsas e tristes. Trabalhadores da Vale, ou melhor, de suas terceirizadas, curiosos com a nossa presença. Estamos na cidade, em rua pública, mas a sensação é de que invadimos a mina. Distraído com tanta informação à direita, Lucas me chama a atenção. À nossa esquerda, ali está, milimetricamente escondido entre morros sobreviventes. A paisagem que dá nome ao lugar. O maior buraco do mundo.  As palavras se perdem. Já sabemos do que se trata, mas o queixo cai mesmo assim. É como visitar a lápide do pico, mas com o sentimento contraditório e incômodo de que é a nossa própria lápide também. Senti como nunca antes o significado de que cada de um nós tem seu pedaço no pico do cauê. Se as barragens chocam pela presença interminável da lama, o maior buraco do mundo dilacera por uma ausência incalculável. Um buraco aberto que exibe as entranhas da terra e nos mostra a grandiosidade de quase 100 anos de extrativismo desavergonhado.  Eu sou Yama Chiodi, jornalista do GEICT e esse é o segundo episódio da série Cidade de Ferro. Nesse episódio, tento recuperar de modo muito breve como as histórias de Itabira e da mineração de minério de ferro se entrelaçaram. E como seu cidadão mais ilustre, Carlos Drummond de Andrade, se tornou persona non grata por ser ferrenho crítico do que a mineração fez com sua cidade natal. Sigo esse episódio com Lucas Nasser, pesquisador e advogado itabirano, autor do livro "Entre a Mina e a Vila: violações de direitos em Itabira".  YAMA: Na obra de Drummond há duas Itabiras… ou a transformação de uma Itabira em outra. E o pico do cauê é a alegoria perfeita para essa transformação. Não por acaso, o poeta o classifica como "Nossa primeira visão do mundo" na crônica Vila da Utopia - a mesma que nos dá a expressão "destino mineral". Se a montanha era o mundo, sua pulverização catapulta a história poética da cidade a uma história de fim de mundo. De montanha a buraco. E se a montanha muda, a cidade muda. Se a montanha muda, a poesia muda.  Fica na memória uma cidadezinha pacata na qual se podia ver o Cauê imponente da janela de casa. E a memória se choca com a realidade. O século XX é para Itabira o momento histórico em que a cidade e a mineração se confundem, por força da violência e do extrativismo. Esse fenômeno foi aprofundado pela criação da Companhia Vale do Rio Doce. Depois de ser o centro minerário dos Aliados na segunda guerra mundial, Itabira se misturou cada vez mais a Vale. Quando chegou a privatização, não foi só a Vale que foi privatizada. A impressão que dá é que, sendo uma com a empresa,

CBN Vitória - Entrevistas
Sistema para monitoramento oceânico e climático é instalado na foz do Rio Doce

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Sep 22, 2023 23:38


Fruto de uma parceira entre a Ufes, o Programa Nacional de Boias da Marinha do Brasil (PNBOIA) e o Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira (SiMCosta), um sistema de monitoramento oceânico e climático foi instalado na área de desague do Rio Doce, em Linhares, A estação de monitoramento é uma das 42 espalhadas pela costa brasileira. Com uma boia oceanográfica, um marégrafo e um ondógrafo, o sistema permite coletar informações que ajudam a checar a temperatura da água, as correntes oceânicas, a altura das ondas e até a previsão meteorológica. Em entrevista à CBN Vitória, o professor do Departamento de Oceanografia da Ufes, Renato Ghisolfi conta os detalhes do projeto e como essas informações são úteis para gestores ambientais e também pescadores, surfistas e até banhistas. Ouça a conversa completa!

Notícias Brasil de Fato MG
Atingidos lançam campanha para cobrar justiça para vítimas do mar de lama da Samarco (Vale e BHP)

Notícias Brasil de Fato MG

Play Episode Listen Later Sep 15, 2023 3:16


Enquanto os atingidos pelo crime da Samarco, Vale e BHP, na Bacia do Rio Doce, aguardam que autoridades no Brasil e no exterior façam valer seus direitos, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) lançou a campanha “REVIDA MARIANA”. No dia cinco de novembro, o crime completa oito anos. Foto: Isis Medeiros

Notícias Brasil de Fato MG
Atingidos do Rio Doce realizam caminhada por indenização justa já!

Notícias Brasil de Fato MG

Play Episode Listen Later Sep 1, 2023 3:33


Uma carta de reivindicações foi entregue a representantes do governo federal, à Advocacia Geral da União e à Defensoria Pública de Minas Gerais. Foto: Nane Camargo

Explaining Brazil
Will justice be served for Mariana?

Explaining Brazil

Play Episode Listen Later Aug 2, 2023 18:24


Almost eight years ago, Brazil suffered its biggest environmental disaster in history, when the Fundão dam in Mariana burst and spilled an untold torrent of toxic sludge into the Rio Doce. Now, a gigantic class-action suit in England seeks proper reparations.Support the show

CBN Vitória - Entrevistas
MPF pede suspensão da captação de água do Rio Doce por contaminação

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 11:14


O Ministério Público Federal (MPF) solicitou à Justiça Federal em Belo Horizonte, Minas Gerais, a concessão de tutela de urgência para garantir a adoção de medidas que resguardem a saúde da população de Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, com o objetivo de evitar consumo de água fora dos padrões de potabilidade. A cidade está localizada na Bacia do Rio Doce, que teve as águas contaminadas por rejeitos após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em novembro de 2015. Na manifestação enviada à Justiça no dia 5 de julho, o MPF reiterou os pedidos feitos nas alegações finais do processo. Entre eles, a suspensão da captação de água do Rio Doce para distribuição em Colatina, pois teria se tornado imprópria para o consumo após o rompimento da barragem de Fundão e com a chegada da pluma de rejeitos ao Estado. De acordo com os peritos, os resultados sugerem que parte desses poluentes ficou retida na calha do rio, sendo ressuspendidos em momentos determinados, como no aumento da vazão fluvial. “Da mesma forma, confirmou-se aumento dos níveis de cobre dissolvido, cor verdadeira, ferro dissolvido, manganês total, níquel total e turbidez no período de agosto/2017 a setembro/2018 com relação ao período anterior à passagem da pluma”, registra o laudo. Em entrevista à CBN Vitória, o procurador da República do Ministério Público Federal em Minas Gerais, Carlos Bruno Ferreira da Silva, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

CBN Vitória - Entrevistas
Após quase oito anos, moradores ainda evitam beber água tratada do Rio Doce

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Jul 17, 2023 25:51


Os impactos do rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG), em 2015, são alvo de uma ação na Justiça inglesa que voltou ao radar na última semana. A ação na Justiça inglesa é direcionada apenas à empresa BHP, que também tem sido cobrada pela opinião pública na Inglaterra sobre o caso. No processo, a defesa da BHP quer incluir a Vale como ré com ao menos metade dos custos em caso de eventual derrota. O julgamento ocorre a pedido da empresa inglesa, sob a alegação de que a empresa brasileira também deve ter responsabilidade no processo. Acompanharam o julgamento indígenas de quatro etnias, movimentos de atingidos por barragens e representantes de Minas e do Espírito Santo. Do Espírito Santo, quem participou foi o prefeito de Colatina, na região Noroeste do Estado, Guerino Balestrassi, uma das cidades mais impactadas pela tragédia ambiental. Segundo o prefeito, são momentos decisivos para que as famílias atingidas pelo desastre recebam a devida reparação e que o Rio Doce receba os investimentos para a sua recuperação ambiental. Balestrassi informou que quase oito anos após a tragédia, população em Colatina tem receio no consumo de água e pescados provenientes do Rio Doce. A Fundação Renova foi procurada pela CBN, mas ainda não se manifestou sobre o assunto. 

Plano Geral
Sessão Vitrine - Canção ao Longe

Plano Geral

Play Episode Listen Later Jul 3, 2023 26:37


A Sessão Vitrine de julho traz um filme mineiro sincero e delicado sobre a busca de sua própria identidade: CANÇÃO AO LONGE, de Clarissa Campolina, que estreia nos cinemas nesta quinta, dia 6.O filme acompanha a busca de Jimena (Mônica Maria), uma jovem deseja se mudar da casa que compartilha com a mãe e a avó, e onde se sente deslocada. Ela também precisa romper com seu pai, com quem mantém uma troca de cartas à distância. Nesse movimento, Jimena lida com sua origem, seu corpo, suas escolhas e se depara com o silêncio de suas relações familiares. Na entrevista, Clarissa conta sobre o processo do filme e seu olhar sobre Belo Horizonte, cidade difícil de definir, em suas palavras.A Sessão Vitrine é um projeto inovador de formação de público e distribuição coletiva de produções e coproduções brasileiras em salas de cinema comerciais a preços promocionais. Os filmes da edição 2023 do projeto foram "Mato Seco em Chamas", "Medusa", "Rio Doce" e "Canção ao Longe". Confira os horários e a programação nas salas de cinema de arte da sua cidade, e ouça as entrevistas com todos os diretores aqui no Plano Geral - Sessão Vitrine.

Bubbles Podcast
JOSE CARLOS GUEDES - Financiamento Imobiliário nos EUA | Bubbles Podcast #116

Bubbles Podcast

Play Episode Listen Later Jun 19, 2023 124:11


O papo é com o profissional da área financeira, formado em Economia, com mais de 30 anos de experiência, desenvolvida em empresas pequenas empresas e empresas multinacionais, em diversos segmentos, no Brasil e no exterior, Jose Carlos Guedes. Na mineradora brasileira, Vale S.A. (antiga Companhia Vale do Rio Doce), ele atuou por mais de 20 anos na área financeira, em diversos setores, tais como: Normas para Contratação de Obras e Serviços, Planejamento Financeiro, Faturamento de Exportação, Tesouraria e Finanças Corporativas. Atualmente, Jose Carlos atua como Corretor de Financiamentos Residenciais e Comerciais nos Estados Unidos (Mortgage Loan Officer), Licenciado no Estado da Flórida sob o número (NMLS # 2300668), e associado à empresa EquitiFirst Mortgage Inc. (NMLS # 392376). Onde têm experiência em todos os tipos de financiamento, principalmente, para estrangeiros (residentes ou não-residentes nos Estados Unidos) e contam mais de 40 bancos (Lenders) parceiros, que os possibilitam oferecer todos os tipos de financiamentos, e atender aos mais diversos perfis e particularidades dos seus clientes. Vai ser interessante conversar com Guedes e espalhar entre os brasileiros que eles viabilizam financiamentos para clientes estrangeiros, clientes residentes nos Estados Unidos, independentemente do status imigratório, clientes que possuem o próprio negócio ou que trabalham como empregados de empresas locais, com Social Security, ou com apenas ITIN, para os que possuem a própria empresa, ou comprovando renda através de extratos bancários, ou através de reservas financeiras (ativos financeiros). E também, atuam no mercado de financiamentos comerciais. A EquitiFirst Mortgage Inc., atua no mercado de Corretagem de Financiamento há mais de 20 anos, com escritório na cidade de Orlando, Florida. Compartilha com quem precisa conhecer esse brasileiro que pode ajudar muita gente nos Estados Unidos. Apresentadores Juliana Bittencourt: @julianabittencourt12 Gabriel Carvalho: @gabrielcarvalho822 Lili Zucchini: @lili_zucchini Siga o entrevistado, de hoje, no Instagram, @jcguedesflorida Para entrar em contato com o Jose Carlos Guedes, ligue para 786-792-8287 Ou mande e-mail para jose@equitifirstmorgage.com ____________________________________ Siga o Bubbles no Instagram: @bubblespodcast Siga a Pane di Puglia no Instagram: @panedipuglia2020 Seja um patrocinador do Bubbles. Envie um email para contact@eyeseasolutions.com Conheça a EyeSea Solutions, a melhor agência brasileira de marketing / eventos dos Estados Unidos. Siga no Instagram @eyeseasolutions Inscreva-se também no Cortes do Bubbles para ver os pontos altos das nossas conversas: @CortesdoBubbles . . . . #financiamentosresidenciais #financiamentoscomerciais #socialsecurity #corretagem #financiamentoparaestrangeiro #bubblespodcast #miami #melhorespodcasts #empreendedorismo #imigrantesbrasileiros #vidanoseua #julianabittencourt #gabriecarvalho #lilizucchini #podcastbrasileiro #brasileirosnoseua #vivernosestadosunidos #melhorpodcastdobrasil #melhorpodcastbrasileiro #brasileirospelomundo #vivernoseua #empreendedorismo #morarnoexterior --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bubblespodcast/support

Notícias Brasil de Fato MG
Atingidos pelo rompimento em Mariana (MG) exigem participação em repactuação no Rio Doce

Notícias Brasil de Fato MG

Play Episode Listen Later Apr 12, 2023 4:21


Após ser suspenso durante o período eleitoral, as discussões sobre um novo acordo de reparação para o crime socioambiental de responsabilidade das mineradoras Vale, Samarco e BHP Billiton, ocorrido em 2015 na bacia do Rio Doce, foram retomadas. A principal preocupação sobre o tema, que vem motivando manifestações e articulações dos atingidos, e também do Poder Legislativo, é que o acordo se dê nos moldes da repactuação acordada, em 2021, sobre o crime da Vale em Brumadinho.

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil
#155: Lugares de origem: indígenas e patrimônio cultural no Brasil, com Yussef Campos

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil

Play Episode Listen Later Mar 3, 2022 47:52


Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam com o historiador Yussef Campos, autor, com Ailton Krenak, do livro “Lugares de origem” (https://bit.ly/3ttWy4z). A publicação, lançada no fim de 2021 pela editora Jandaíra, traça um diálogo entre os autores sobre a trajetória dos povos indígenas e as noções de patrimônio cultural no Brasil. Durante a Assembleia Constituinte de 1988, a redação do artigo 231 da Constituição dizia que: “são terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições e do seu patrimônio cultural”. Por uma manobra do Centrão, esta última expressão, “e do seu patrimônio cultural”, foi suprimida do texto final. Youssef explica na entrevista a importância dessa alteração e fala também sobre a participação de Krenak na Constituinte e o episódio em que pintou o rosto de jenipapo, o que significou o reconhecimento do patrimônio imaterial pela Constituição, os direitos indígenas no Brasil, o rompimento da barragem da Samarco no Rio Doce e seu impacto sobre o povo krenak que vive na região, as atuais ameaças às conquistas de 1988 e muito mais. Yussef é historiador e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e autor do livro “Palanque e Patíbulo: o patrimônio cultural na Assembleia Nacional Constituinte”, fruto da sua tese de doutorado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Trilha: Caetano Veloso, “Terra”; e Milton Nascimento, “Clube da esquina” (Lô Borges, Marcio Borges e Milton Nascimento).