POPULARITY
Categories
Carson Odegard (fresh off dad duty) and Jeff Smith run a quick, no-nonsense update on how November hunts went across CWA properties—and what's opening up for December. From Staten Island's lights-out start to new rice blinds coming online (including veteran blinds), this one's your fast guide to where birds are working and how to grab a spot.What you'll hearCarson's back and lining up winter hunts—then straight into a November conditions snapshot.New access coming online: Gatti is filled and running as a veteran blind; Whitman is up next—and it's veteran access as well.O'Banion rice blind: still has open dates—good chance to slip in before the next weather bump.Potrero (rice) additions: new Sunday dates in December—reserve your blind at calwaterfowl.org.Hot start at Staten Island: first hunts were phenomenal—as good an opener as we've seen there.What's next: final regular-season draw coming up with a “bunch of really good hunts” to apply for.If you're planning the next pull, this quick hit tells you what's hunting, what's about to, and where to jump on remaining dates.
Richard is a multi-hyphenate: artist, actor, activist, photographer. And he took time to sit down with our hosts to discuss his career, his experience on the set of American Indian Graffiti, and a host of other topics. Quyana to Oklahoma Film Exchange for hosting our retrospective!
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 9 versetti da 35 a 38. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 30 novembre 2025.Titolo del messaggio: "Prima di andare... 3 lezioni importanti prima di andare in missione con Gesù"MATTEO 9 V35-3835 Gesù percorreva tutte le città e i villaggi, insegnando nelle loro sinagoghe, predicando il vangelo del regno e guarendo ogni malattia e ogni infermità. 36 Vedendo le folle, ne ebbe compassione, perché erano stanche e sfinite come pecore che non hanno pastore. 37 Allora disse ai suoi discepoli: «La mèsse è grande, ma pochi sono gli operai. 38 Pregate dunque il Signore della mèsse che mandi degli operai nella sua mèsse».
Del Whitman is back to help explain shotshell pressures and how to create optimal patterns. Del puts the mystery of shot ballistics into layman's terms, describing how patterns perform and how extreme pressures destroy pattern density and pose risks to fine guns. In response to a listener query, he also digs into the magical properties of TSS and Tungsten alloys, which seem to break all the rules.
In this episode, Rory speaks with Phil Whitman, President and CEO of Whitman Advisory, one of the leading advisory organizations serving CPA firms nationwide. Phil shares how his firm evolved from succession and M&A consulting into a multi-service advisory platform helping firms improve profitability, recruit talent, and prepare for the what comes next in the world of accounting. He explains how private equity has reshaped the accounting profession, what firms can learn from early deals like EisnerAmper, Citrin Cooperman, and Cherry Bekaert, and why 2026 could be “the year of the tuck-in.” Phil also outlines the four keys to building a world-class firm—communication, trust, partner alignment, and accountability—and why culture and capital structure matter as much as multiples. Want to know how CPAs can position their firms to attract investment, grow through acquisition, and thrive in the age of private equity? Find out in this conversation with Phil Whitman.
Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]
PART ONE The Assassination of President James A. Garfield (Part One) The Scholar and the Madman — Chapters 1–3 In Part One of our two-episode event, we enter the final summer of the 19th century and watch the American Republic stand on the edge of transformation. President James Abram Garfield, a reluctant leader with a brilliant mind, rises from obscurity to the highest office in the nation. But as he steps into a presidency full of promise, another man —Charles Julius Guiteau, failed preacher, failed lawyer, failed everything—begins interpreting his own delusions as divine instruction. This episode explores: • Garfield's improbable rise from canal boat laborer to scholar, general, and president • The vicious fracture inside the Republican Party between the Stalwarts and Half-Breeds • The spoils system that corrupted Washington and set the stage for tragedy • Guiteau's descent into delusion, religious mania, and political obsession • The 36-ballot convention meltdown that accidentally created a president • Whitman and Longfellow's poems that echo the spiritual tension of the era • The slow collision of two men whose fates were already entwined Part One ends on the morning of July 2nd, 1881 inside the Baltimore & Potomac Station—where history will soon change direction in an instant. ➡ Part Two continues with the seventy-nine-day national vigil, the medical disaster, and thetrial of the assassin who believed God had chosen him. If this story moved you, please follow, rate, and review The Ides of April. Your support brings the next historical saga into the world. Explore more shows from the Evio Creative Network — The Devil Within, Taboo Treasures, Criminal Mischief, and The Devil's Ledger — at eviocreative.com. Follow us on Instagram: @idesofaprilpod, @thedevilwithinpod, @taboo_treasures, and @eviocreative. SPONSORS: OLLIE — Human-grade dog food delivered to your door
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 9 versetti da 27 a 34. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 23 novembre 2025.Titolo del messaggio: "Chi è questo Gesù? 4 segni che Gesù è il Messia tanto atteso"MATTEO 9 V27-3427 Come Gesù partiva di là, due ciechi lo seguirono, dicendo ad alta voce: «Abbi pietà di noi, Figlio di Davide!» 28 Quando egli fu entrato nella casa, quei ciechi si avvicinarono a lui. Gesù disse loro: «Credete voi che io possa far questo?» Essi gli risposero: «Sì, Signore». 29 Allora toccò loro gli occhi dicendo: «Vi sia fatto secondo la vostra fede». 30 E gli occhi loro furono aperti. E Gesù fece loro un severo divieto, dicendo: «Guardate che nessuno lo sappia». 31 Ma quelli, usciti fuori, sparsero la fama di lui per tutto quel paese. 32 Mentre costoro uscivano, gli fu presentato un uomo muto e indemoniato. 33 Scacciato che fu il demonio, il muto parlò. E la folla si meravigliava dicendo: «Non si è mai vista una cosa simile in Israele». 34 Ma i farisei dicevano: «Egli scaccia i demòni con l'aiuto del principe dei demòni».
The Ten Minute Bible Hour Podcast - The Ten Minute Bible Hour
Philemon IntroductionThanks to everyone who supports TMBH at patreon.com/thetmbhpodcastYou're the reason we can all do this together!Discuss the episode hereMusic by Jeff Foote
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 9 versetti da 18 a 26. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 16 novembre 2025.Titolo del messaggio: "Per fede... Tre evidenze di quello che la fede in Cristo fa in noi"MATTEO 9 V18-2618 Mentre egli diceva loro queste cose, giunse uno dei capi della sinagoga, che s'inchinò davanti a lui, dicendo: «Mia figlia è morta or ora; ma vieni, posa la mano su di lei ed ella vivrà». 19 Gesù, alzatosi, lo seguì con i suoi discepoli. 20 Ed ecco una donna, malata di un flusso di sangue da dodici anni, avvicinatasi da dietro, gli toccò il lembo della veste, 21 perché diceva fra sé: «Se riesco a toccare almeno la sua veste, sarò guarita». 22 Gesù si voltò, la vide, e disse: «Coraggio, figliola; la tua fede ti ha guarita». Da quell'ora la donna fu guarita. 23 Quando Gesù giunse alla casa del capo della sinagoga e vide i suonatori di flauto e la folla che faceva grande strepito, disse: 24 «Allontanatevi, perché la bambina non è morta, ma dorme». Ed essi ridevano di lui. 25 Ma quando la folla fu messa fuori, egli entrò, prese la bambina per la mano ed ella si alzò. 26 E se ne divulgò la fama per tutto quel paese.
Don Paolo Alliata"Nel tempo di Dio"Poesia e meditazione per le Ore del giornoPonte alle Graziewww.ponteallegrazie.itDalla notte dei tempi, poesia e preghiera hanno camminato insieme. Perché la poesia, anche quando non invoca Dio in modo esplicito ma dà voce all'inquietudine della condizione umana, alla confusa bellezza dei sentimenti che ci agita, alle asperità del quotidiano, è ascesi – un esercizio di attenzione al mondo e a ciò che lo trascende. La poesia, quando è davvero poesia, religiosa o meno che sia, ci spinge oltre noi stessi, sull'orlo dell'indicibile, là dove terra e cielo si sfiorano. E, su quel confine vibrante, ricava uno spazio sacro in cui le parole si intrecciano in modo inaspettato, smentiscono le leggi della grammatica, accendono immagini e orizzonti: non servono solo a comunicare, ma ad abitare il Mistero. In questo breviario personale, don Paolo Alliata sceglie le poesie che più parlano al suo cuore e le dispone lungo la giornata secondo le Ore liturgiche per scortarci nella grande avventura di diventare vivi. Dal Notturno – o Mattutino – al Vespro, dalle Lodi alla Compieta, nel meriggiare dell'Ora Media, i versi di Rilke e Pozzi, di Whitman e Turoldo, di Milton e Pessoa ci infondono una grazia potente che ci trasforma tutti – poeti e lettori – in profeti. Perché se la nostra anima, come quella degli angeli, è piena di canto, è solo cantando che possiamo liberare lo Spirito che soffia nel fondo della nostra umanità.Don Paolo Alliata è sacerdote della Diocesi di Milano. Laureato in Lettere classiche, cerca di raccontare, nella predicazione e negli scritti, il grande Mistero cristiano ricorrendo volentieri a immagini e temi tratti dalla letteratura e dal cinema. Per Ponte alle Grazie ha pubblicato: Dove Dio respira di nascosto (2018), C'era come un fuoco ardente (2019), Gesù predicava ai bradipi (2021) e L'amore fa i miracoli (2024). Dal 2022 è rettore del liceo Montini di Milano.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Date: Sunday 16 November 2025 // Speaker: Paul Whitman
The Interplay of Illiteracy, Theology, Cultural Literacy, and Media Arts © 2025 ISBN 978-976-97719-9-4 REFERENCESA case study on illiteracy. (n.d.). Aca Case Study. https://acasestudy.com/case-study-on-illiteracy/Bialostok & Whitman 2006; Street 1997(https://docs.ufpr.br/~clarissa/pdfs/NewInLiteracy_Street.pdf); Bible Gateway. (n.d.). Ecclesiastes 7:12. Bible Gateway. https://www.biblegateway.com/passage/?search=Ecclesiastes+7%3A12&version=KJVBible Gateway. (n.d.). Hosea 4:6. Bible Gateway. https://www.biblegateway.com/passage/?search=Hosea+4%3A6&version=KJVBible Gateway. (n.d.). Proverbs 18:15. Bible Gateway. https://www.biblegateway.com/passage/?search=Proverbs+18%3A15&version=KJVdictionary.comhttps://www.dictionary.com Dr.William Anderson Gittens, D.D.Encyclopedia of Distance Learning. (2009). Illiteracy statistics and issues. IGI Global.EPALE. (n.d.). How to eradicate illiteracy. European Platform for Adult Learning in Europe. https://epale.ec.europa.eu/en/blog/how-eradicate-illiteracyFingeret, A. (n.d.). The illiterate underclass: Demythologizing an American stigma. Rowemingaround. https://rowemingaround.com/the-silent-crisis-the-impact-of-cultural-illiteracy-on-today-societyhttps://commons.und.edu/cgi/viewcontent.cgi?articlehttps://education.umw.edu/tspot/files/2013/04/Literacy-Through-Photography.pdfhttps://en.wikipedia.org/wiki/Functional_illiteracyhttps://gospelforasia.com/functional-illiteracy/what-is-illiteracyhttps://journalhosting.ucalgary.ca/index.php/ajer/article/view/55409 and http://www.sapub.org/journal/index.aspx https://junior.scholastic.com.)(https://www.csus.edu/indiv/o/obriene/art1b/amyhttps://lasu.edu.ng/publications/education/solomon_olanrewaju_makinde_ja_52.pdfhttps://link.springer.com/article/https://meridian.allenpress.com/her/article-https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC3058423/ https://premierscience.comhttps://repositorio.ipv.pt/entities/publication/49b91fd0-c654-45a2-8193-95e6e4faeb00https://worldhistoryconnected.press.uillinois.edu/4.1/moore.htmlhttps://www.aep-arts.org/the-arts-and-literacieshttps://www.artsedsearch.org/study/media-arts-arts-education-for-a-digital-age https://www.cambridge.org/core/journals/government-and-opposition/article/abs/being-muslim-islam-islamism-and-identity-politicshttps://www.cdc.gov/health-literacy/index.htmlhttps://www.degruyterbrill.com/https://www.edutopia.org/blog/literacy-through-photography-for-ells-tabitha-dellangelohttps://www.facebook.com/groups/2242617836056716/posts/3977520079233141/https://www.granthaalayahpublication.org/Arts-Journal/ShoSupport the showCultural Factors Influence Academic Achievements© 2024 ISBN978-976-97385-7-7 A_MEMOIR_OF_Dr_William_Anderson_Gittens_D_D_2024_ISBNISBN978_976_97385_0_8 Academic.edu. Chief of Audio Visual Aids Officer Mr. Michael Owen Chief of Audio Visual Aids Officer Mr. Selwyn Belle Commissioner of Police Mr. Orville Durant Dr. William Anderson Gittens, D.D En.wikipedia.org/wiki/Lifelong_learning Hackett Philip Media Resource Development Officer Holder, B,Anthony Episcopal Priest, https://brainly.com/question/36353773 https://en.wikipedia.org/wiki/Lifelong_learning#cite_note-19 https://en.wikipedia.org/wiki/Lifelong_learning#cite_note-:2-18 https://independent.academia.edu/WilliamGittens/Books https://scholar.google.com/scholar?hl=en&as_sdt=0%2C5&q=william+anderson+gittens+barbados&oq=william+anderson+gittens https://www.academia.edu/123754463/ https://www.buzzsprout.com/429292/episodes. https://www.youtube.com/@williamandersongittens1714. Mr.Greene, Rupert
Tristan Thomas from WCIA-3 joins us to talk about the IHSA Quarterfinals! It's another big weekend for area schools. We also get Tristan's take on Illinois' win over Texas Tech and find out that Evan stole Josh Whitman's chair last night! Kurtis throws some curveballs and we find out who won our Pro Wrestler Draft! Ohhh Hell Yeah!
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 9 versetti da 14 a 17. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 9 novembre 2025.Titolo del messaggio: "3 cose nuove che porta il Re Messia"MATTEO 9 V14-1714 Allora si avvicinarono a lui i discepoli di Giovanni e gli dissero: «Perché noi e i farisei digiuniamo spesso, e i tuoi discepoli non digiunano?» 15 Gesù disse loro: «Possono gli amici dello sposo fare cordoglio finché lo sposo è con loro? Ma verranno i giorni in cui lo sposo sarà loro tolto, e allora digiuneranno. 16 Nessuno mette un pezzo di stoffa nuova sopra un vestito vecchio; perché quella toppa porta via qualcosa dal vestito vecchio e lo strappo si fa peggiore. 17 Neppure si mette vino nuovo in otri vecchi; altrimenti gli otri scoppiano, il vino si spande e gli otri si perdono; ma si mette il vino nuovo in otri nuovi e l'uno e gli altri si conservano».
Recorded live on October 26, 2025, at the Prince Pre Fame Photography UK Exhibition in London, this episode features Chopin in conversation with renowned photographer Robert Whitman and his manager Eliona Cela. Together, they revisit the making of Whitman's extraordinary 1977 portraits of Prince, exploring the stories, emotions, and artistry behind the lens that captured one of music's most enigmatic talents before fame struck. The discussion also opens up to the audience, with thoughtful questions from attendees sparking deeper insights into Whitman's creative process, his memories of working with Prince, and the challenges of preserving photographic history in the digital age. Interwoven throughout are interviews with exhibition visitors, offering heartfelt reactions to the photographs and reflections on Prince's enduring influence on art and culture.
Mike and Matt bring you the 250th episode of The Coin Show. We reflect about the previous episodes, talk about Baltimore coin show, and do our coolest thing challenge live from the floor of the show. Enjoy!
In this episode, Samuel Estreicher of the NYU School of Law and John Yoo of the UC Berkeley School of Law join to recap the oral arguments from the pair of challenges to President Trump's tariffs and discuss whether International Emergency Economic Powers Act (IEEPA) authorizes the president to impose extensive tariffs on nearly all goods imported into the United States. Jeffrey Rosen, president and CEO of the National Constitution Center, moderates. Resources Samuel Estreicher et al., “Brief of Professors of Administrative Law, Separation of Powers, Foreign Relations Law, Legislation and the Regulatory State, and Trade Law” (10/24/2025) Sam Estreicher and Andrew Babbit, “The Case Against Unbounded Delegation in Trump v. VOS Selections,” Lawfare (10/30/2025) John Yoo, “What Could the Supreme Court Rule About Trump's Tariffs,” Civitas Institute (9/8/2025) Biden v. Nebraska (2023) Whitman v. American Trucking Associations, Inc. (2001) Dames & Moore v. Regan (1981) Youngstown Sheet & Tube Co. v. Sawyer (1953) United States v. Yoshida International, Inc. (CCPA, 1975) United States v. Curtiss-Wright Export Corp. (1936) Schechter Poultry Corp. v. United States (1935) In our new podcast, Pursuit: The Founders' to Guide to Happiness Jeffrey Rosen explores the founders' lives with the historians who know them best. Plus, filmmaker Ken Burns shares his daily practice of self-reflection. Listen to episodes of Pursuit on Apple Podcast and Spotify. Stay Connected and Learn More Questions or comments about the show? Email us at podcast@constitutioncenter.org Continue the conversation by following us on social media @ConstitutionCtr Explore the America at 250 Civic Toolkit Sign up to receive Constitution Weekly, our email roundup of constitutional news and debate Follow, rate, and review wherever you listen Join us for an upcoming live program or watch recordings on YouTube Support our important work: Donate
WBZ NewsRadio's Jim MacKay has more.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this enlightening episode of Keeping Abreast, Dr. Jenn Simmons sits down with Dr. Staci Whitman, founder of NoPo Kids Dentistry and a pioneer in functional and holistic oral health. Together they uncover how the mouth serves as the gateway to the body—and why what happens there reverberates through every system.Dr. Whitman explains how chronic disease begins long before symptoms appear and how functional dentistry offers a path toward true prevention. From the oral microbiome and nutrition to mercury fillings, x-ray exposure, and the ongoing fluoride debate, she brings clarity and compassion to topics often overlooked in conventional care.Listeners will gain an understanding of biocompatibility in dental materials, the emotional toll of traditional dentistry, and how early-life oral care can shape a lifetime of wellness. This is an empowering look at how modern medicine and dentistry can finally come together to support whole-body health.
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 9 versetti da 9 a 13. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 26 ottobre 2025.Titolo del messaggio: "Quando Gesù ti chiama... Tre imperativi per chi vuole veramente seguire Gesù"MATTEO 9 V9-139 Poi Gesù, partito di là, passando, vide un uomo chiamato Matteo, che sedeva al banco delle imposte, e gli disse: «Seguimi». Ed egli, alzatosi, lo seguì. 10 Mentre Gesù era a tavola in casa, sopraggiunsero molti pubblicani e peccatori e si misero a tavola con Gesù e con i suoi discepoli. 11 I farisei, veduto ciò, dicevano ai suoi discepoli: «Perché il vostro maestro mangia con i pubblicani e con i peccatori?» 12 Ma Gesù, avendoli uditi, disse: «Non sono i sani che hanno bisogno del medico, ma i malati. 13 Ora andate e imparate che cosa significhi: "Voglio misericordia e non sacrificio"; poiché io non sono venuto a chiamare dei giusti, ma dei peccatori».
At the table: Dagne Forrest, Samantha Neugebauer, Jason Schneiderman, Kathleen Volk Miller, Lisa Zerkle This recording had a rough start, Slushies. We're talking technical difficulties, disappearing dogs, and tomato-eating cats. But we rallied in time to discuss two poems from Eli Karren. Jason hails the Whitmanian, associative line found in these poems. We're taken with the specificity of detail, right down to botanical names and brands of beer. And speaking of Whitman, Kathy shares this scathing review of his then newly published Leaves of Grass. Lisa gives a shout out to Asheville as they welcome visitors one year after Hurricane Helene. Sam remembers that nearby North Carolina mountain towns stood in for the Catskills in the movie “Dirty Dancing.” And we close with a poetry book recommendation, Gabrielle Calvocoressi's The New Economy, just named to the National Book Award's Short List. Stay tuned for our next episode, also featuring a poem from Eli Karren. As always, thanks for listening! Eli Karren is a poet and educator based in Austin, TX. His work can be found in the swamp pink, At Length, Palette Poetry, and the Harvard Review. Mountain Laurel Last summer I drank until blackout, then chatted about Cronenberg with my neighbor. My head lolled over the fenceline. Even the ivy judged me. In the morning, I woke early to go to the pool, imagining a polar plunge as the ideal hangover cure. Really, it was a baptism. The purple light erupting first, over the city, mirrored back across the water, like a shattered jar of preserves, before the orange took hold, a tiny flame cupped between hands, being blown full to life. How Old Testament of me! To dip my head beneath the current, still in the blackness, and rise to the light. To watch the old men, naked and shriveled, towel off in the cold air, speaking of a tree that was to be sheared, their bodies backlit by roosting bats and mountain laurel. I don't remember the last night I didn't drink. For the longest time I said it was a response to the boredom. To the loneliness. I had kept myself distracted with NBA highlights and foreign films. With amateur pornography and snapchat filters. In a way, I felt as though I was already dead. A ghost wearing a human suit. That at any moment I could be cracked open. That inside, was the rising tide of a summer storm, turning the sky ominous and teenage. Maybe, feathers. Stuffing. Packing peanuts. Elegy for the East Side Just tonight, walked from one end to the other, sequestered to the sidestreets, skipping over puddles and burned books Everything clumsy and beautiful and new Popped in for a drink at the garden supply store Noticed all the young couples sipping cocktails from flowerpots, kissing over pinwheels & lawn gnomes Could make out over the sound of small talk, the DJ spinning Plantasia The wisteria and wilted chard seeming nonplussed noncommittal This place isn't the same since you left it Outside Mama Dearest the Cryptobros try to film themselves jumping a Cybertruck on a Lime Scooter Their wives hold Hamms in a semi-circle and look slightly like a Midwestern coven So elegant in their clear disdain Inside the parlor, the shrill recreation of a hunting cabin Taxidermied deer heads pepper the space between pin up girls, creating a dichotomy of destructive desire Nothing a shot of Malort and some curly fries couldn't handle On the corner, telephone pole advertisements proffer mass ascension and a wet T-shirt contest A candlelit vigil at the American Sniper's grave A shotgun of Lonestars chased down with a shotgun of Modelo The Texas sky somehow wider than ever The frequencies of bluebonnet giving way to indigo and periwinkle The quiet streets to house shows and seances This, so unlike the night we met No stars No fireworks No strangers in the street holding sparklers as we find each other in the handsy cocoon of porchlight No, only the moon sitting on the treeline like the egg sac of a wolf spider But on the water a cross between a duck boat and a pedal pub tied together with purple fairy lights Someone new, pumping her legs beside me The first to stir more than leaf litter and carcinogenic pollen Licking the salt from the rim of my margarita and shrugging A shorthand to say she is taking me home
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 9 versetti da 1 a 8. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 19 ottobre 2025.Titolo del messaggio: "Che uomo è mai questo? Cinque aspetti del perdono dei peccati"MATTEO 9 V1-81 Gesù, entrato in una barca, passò all'altra riva e venne nella sua città. 2 Ed ecco, gli portarono un paralitico disteso sopra un letto. Gesù, veduta la loro fede, disse al paralitico: «Figliolo, coraggio, i tuoi peccati sono perdonati». 3 Ed ecco, alcuni scribi pensarono dentro di sé: «Costui bestemmia». 4 Ma Gesù, conosciuti i loro pensieri, disse: «Perché pensate cose malvagie nei vostri cuori? 5 Infatti che cos'è più facile, dire: "I tuoi peccati sono perdonati" o dire: "Àlzati e cammina"? 6 Ma, affinché sappiate che il Figlio dell'uomo ha sulla terra autorità di perdonare i peccati, àlzati», disse allora al paralitico, «prendi il tuo letto e va' a casa tua». 7 Ed egli si alzò e se ne andò a casa sua. 8 Visto ciò, la folla fu presa da timore e glorificò Dio, che aveva dato tale autorità agli uomini.
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 8 versetti da 28 a 34. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 12 ottobre 2025.Titolo del messaggio: "Che uomo è mai questo? Tre riconoscimenti fondamentali sul Re Messia"MATTEO 8 V28-3428 Quando fu giunto all'altra riva, nel paese dei Gadareni, gli vennero incontro due indemoniati, usciti dai sepolcri, così furiosi che nessuno poteva passare per quella via. 29 Ed ecco si misero a gridare: «Che c'è fra noi e te, Figlio di Dio? Sei venuto qua prima del tempo a tormentarci?» 30 Lontano da loro c'era un grande branco di porci al pascolo. 31 E i demòni lo pregavano dicendo: «Se tu ci scacci, mandaci in quel branco di porci». 32 Egli disse loro: «Andate». Ed essi, usciti, se ne andarono nei porci; e tutto il branco si gettò a precipizio giù nel mare e morirono nell'acqua. 33 Quelli che li custodivano fuggirono e, andati nella città, raccontarono ogni cosa e il fatto degli indemoniati. 34 Tutta la città uscì incontro a Gesù e, come lo videro, lo pregarono che si allontanasse dal loro territorio.
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 8 versetti da 23 a 27. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 28 settembre 2025.Titolo del messaggio: "Che uomo è mai questo? 5 scoperte straordinarie riguardo a Gesù"MATTEO 8 V13-2723 Gesù salì sulla barca e i suoi discepoli lo seguirono. 24 Ed ecco si sollevò in mare una gran burrasca, tanto che la barca era coperta dalle onde; ma egli dormiva. 25 E i suoi discepoli, avvicinatisi, lo svegliarono dicendo: «Signore, salvaci, siamo perduti!» 26 Ed egli disse loro: «Perché avete paura, o gente di poca fede?» Allora, alzatosi, sgridò i venti e il mare, e si fece gran bonaccia. 27 E quegli uomini si meravigliarono e dicevano: «Che uomo è mai questo, che anche i venti e il mare gli ubbidiscono?»
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 8 versetti da 18 a 22. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 21 settembre 2025.Titolo del messaggio: "Tre cose che devi sapere prima di seguire Gesù"MATTEO 8 V18-2218 Gesù, vedendo una gran folla intorno a sé, comandò che si passasse all'altra riva. 19 Allora uno scriba, avvicinatosi, gli disse: «Maestro, io ti seguirò dovunque tu andrai». 20 Gesù gli disse: «Le volpi hanno delle tane e gli uccelli del cielo hanno dei nidi, ma il Figlio dell'uomo non ha dove posare il capo». 21 Un altro dei suoi discepoli gli disse: «Signore, permettimi di andare prima a seppellire mio padre». 22 Ma Gesù gli disse: «Seguimi, e lascia che i morti seppelliscano i loro morti».
She didn't have to say "yes" to my request of coming on the pod. She does not need or want the recognition. I believe as a personal favor and to highlight the efforts of the United Way, she gave me her time and voice. Through this interview, you get a clearer picture of the position Hope plays in our community. Literally and figuratively. Listen as this Missouri-grown Midwesterner talks about the surprising scope of the Fighting Illini community, the change in trajectory the Illini programs have seen since they came to town, being a college athlete then vs. college athletes now, raising little ones, talking Illinois sports, philanthropy, teamwork in a marriage, from the corporate world to "SAHM," befriending new Illini wives and misconceptions. Hope is about as down-to-earth as one gets, someone you want to be friends with. Grateful for the easy conversation and the opportunity to get to know her better. Emily Harrington, here! Mom, wife, retired communications liaison and host of the HyperLocal(s) Podcast. Each week I bring you a pod where townies and transplants share their tales of tears and triumphs, losses and wins. In an effort to provide a way for those that don't want a public podcast, but still have a story to tell friends and family, I've created, In Retrospect: A HyperLocal(s) Project, a private podcast. Visit hyperlocalscu.com/in-retrospectThank you so much for listening! However your podcast host of choice allows, please positively: rate, review, comment and give all the stars! Don't forget to follow, subscribe, share and ring that notification bell so you know when the next episode drops! Also, search and follow hyperlocalscu on all social media. If I forgot anything or you need me, visit my website at HyperLocalsCU.com. Byee.
In this episode, we're joined by Blame It On Whitman to talk about their fantastic new album. Plus, they've shared an exclusive acoustic set recorded in their rehearsal space!Blame It On Whitman Acoustic Set"Big Talk From Your Basement""Porsche 911""GTA""Nostalgia"Additional Music ClipsGang Green "Out On The Couch"The Dogmatics "I Love Rock N Roll"The Charms "So Pretty"Blame It On Whitman "Bad Mood Walkin'"Produced and Hosted by Steev Riccardo
Mike Nottelmann and Matt Dinger are back with the #1 numismatic podcast! This episode the guys talk the news in numismatics, take some listener questionsd, and discuss gold and silver and whats going on ion that market. Exclusive coupon code for Whitman brand book to be used on their website Whitman.com: THECOINSHOW
Predicazione espositiva del Pastore Emerito Fred Whitman di Atti capitolo 26 versetti 1 a 29. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 7 Settembre 2025.Titolo del messaggio: "La testimonianza di Fede di Paolo l'Apostolo davanti a Re Agrippa e Festo come un esempio per noi oggi"ATTI 26 V1-291 Agrippa disse a Paolo: «Ti è concesso di parlare a tua difesa». Allora Paolo, stesa la mano, disse a sua difesa: 2 «Re Agrippa, io mi ritengo felice di potermi oggi discolpare davanti a te di tutte le cose delle quali sono accusato dai Giudei, 3 soprattutto perché tu hai conoscenza di tutti i riti e di tutte le questioni che ci sono tra i Giudei; perciò ti prego di ascoltarmi pazientemente. 4 Quale sia stata la mia vita fin dalla mia gioventù, che ho trascorsa a Gerusalemme in mezzo al mio popolo, è noto a tutti i Giudei, 5 perché mi hanno conosciuto fin da allora e sanno, se pure vogliono renderne testimonianza, che, secondo la più rigida setta della nostra religione, sono vissuto da fariseo. 6 E ora sono chiamato in giudizio per la speranza nella promessa fatta da Dio ai nostri padri; 7 della quale promessa le nostre dodici tribù, che servono con fervore Dio notte e giorno, sperano di vedere il compimento. Per questa speranza, o re, sono accusato dai Giudei! 8 Perché mai si giudica da voi cosa incredibile che Dio risusciti i morti? 9 Quanto a me, in verità pensai di dover lavorare attivamente contro il nome di Gesù il Nazareno. 10 Questo infatti feci a Gerusalemme; e avendone ricevuta l'autorizzazione dai capi dei sacerdoti, io rinchiusi nelle prigioni molti dei santi; e quando erano messi a morte, io davo il mio voto. 11 E spesso, in tutte le sinagoghe, punendoli, li costringevo a bestemmiare; e, infuriato oltremodo contro di loro, li perseguitavo fin nelle città straniere. 12 Mentre mi dedicavo a queste cose e andavo a Damasco con l'autorità e l'incarico da parte dei capi dei sacerdoti, 13 a mezzogiorno vidi per strada, o re, una luce dal cielo, più splendente del sole, la quale sfolgorò intorno a me e ai miei compagni di viaggio. 14 Tutti noi cademmo a terra, e io udii una voce che mi disse in lingua ebraica: "Saulo, Saulo, perché mi perseguiti? Ti è duro recalcitrare contro il pungolo". 15 Io dissi: "Chi sei, Signore?" E il Signore rispose: "Io sono Gesù, che tu perseguiti. 16 Ma àlzati e sta' in piedi, perché per questo ti sono apparso: per farti ministro e testimone delle cose che hai viste, e di quelle per le quali ti apparirò ancora, 17 liberandoti da questo popolo e dalle nazioni, alle quali io ti mando 18 per aprire loro gli occhi, affinché si convertano dalle tenebre alla luce e dal potere di Satana a Dio e ricevano, per la fede in me, il perdono dei peccati e la loro parte di eredità tra i santificati". 19 Perciò, o re Agrippa, io non sono stato disubbidiente alla visione celeste; 20 ma, prima a quelli di Damasco, poi a Gerusalemme e per tutto il paese della Giudea e fra le nazioni, ho predicato che si ravvedano e si convertano a Dio, facendo opere degne del ravvedimento. 21 Per questo i Giudei, dopo avermi preso nel tempio, tentavano di uccidermi. 22 Ma per l'aiuto che viene da Dio sono durato fino a questo giorno, rendendo testimonianza a piccoli e a grandi, senza dire nulla al di fuori di quello che i profeti e Mosè hanno detto che doveva avvenire, cioè: 23 che il Cristo avrebbe sofferto e che egli, il primo a risuscitare dai morti, avrebbe annunciato la luce al popolo e alle nazioni».
Predicazione espositiva del Pastore Emerito Fred Whitman di Giovanni capitolo 4 versetti 1 a 42. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 31 Agosto 2025.Titolo del messaggio: "Gesù e la donna Samaritana"GIOVANNI 4 V1-421 Quando dunque Gesù seppe che i farisei avevano udito che egli faceva e battezzava più discepoli di Giovanni 2 (sebbene non fosse Gesù che battezzava, ma i suoi discepoli), 3 lasciò la Giudea e se ne andò di nuovo in Galilea. 4 Ora doveva passare per la Samaria. 5 Giunse dunque a una città della Samaria, chiamata Sicar, vicina al podere che Giacobbe aveva dato a suo figlio Giuseppe; 6 e là c'era la fonte di Giacobbe. Gesù dunque, stanco del cammino, stava così a sedere presso la fonte. Era circa l'ora sesta. 7 Una donna della Samaria venne ad attingere l'acqua. Gesù le disse: «Dammi da bere». 8 (Infatti i suoi discepoli erano andati in città a comprare da mangiare.) 9 La donna samaritana allora gli disse: «Come mai tu che sei Giudeo chiedi da bere a me, che sono una donna samaritana?» Infatti i Giudei non hanno relazioni con i Samaritani. 10 Gesù le rispose: «Se tu conoscessi il dono di Dio e chi è che ti dice: "Dammi da bere", tu stessa gliene avresti chiesto, ed egli ti avrebbe dato dell'acqua viva». 11 La donna gli disse: «Signore, tu non hai nulla per attingere, e il pozzo è profondo; da dove avresti dunque quest'acqua viva? 12 Sei tu più grande di Giacobbe, nostro padre, che ci diede questo pozzo e ne bevve egli stesso con i suoi figli e il suo bestiame?» 13 Gesù le rispose: «Chiunque beve di quest'acqua avrà di nuovo sete; 14 ma chi beve dell'acqua che io gli darò, non avrà mai più sete; anzi, l'acqua che io gli darò diventerà in lui una fonte d'acqua che scaturisce in vita eterna». 15 La donna gli disse: «Signore, dammi di quest'acqua, affinché io non abbia più sete e non venga più fin qui ad attingere». 16 Egli le disse: «Va' a chiamare tuo marito e vieni qua». 17 La donna gli rispose: «Non ho marito». E Gesù: «Hai detto bene: "Non ho marito", 18 perché hai avuto cinque mariti, e quello che hai ora non è tuo marito; ciò che hai detto è vero». 19 La donna gli disse: «Signore, vedo che tu sei un profeta. 20 I nostri padri hanno adorato su questo monte, ma voi dite che è a Gerusalemme il luogo dove bisogna adorare». 21 Gesù le disse: «Donna, credimi; l'ora viene che né su questo monte né a Gerusalemme adorerete il Padre. 22 Voi adorate quel che non conoscete; noi adoriamo quel che conosciamo, perché la salvezza viene dai Giudei. 23 Ma l'ora viene, anzi è già venuta, che i veri adoratori adoreranno il Padre in spirito e verità; poiché il Padre cerca tali adoratori. 24 Dio è Spirito, e quelli che lo adorano bisogna che lo adorino in spirito e verità». 25 La donna gli disse: «Io so che il Messia (che è chiamato Cristo) deve venire; quando sarà venuto ci annuncerà ogni cosa». 26 Gesù le disse: «Sono io, io che ti parlo!»
Predicazione espositiva del Pastore Jonathan Whitman di Matteo capitolo 8 versetti da 14 a 17. Registrata presso il Centro Evangelico Battista di Perugia il 24 agosto 2025.Titolo del messaggio: "Il Re che guarisce - Tre dimostrazioni che Gesù è Re sopra le nostre infermità (3a Parte: La suocera e le promesse mantenute)"MATTEO 8 V14-1714 Poi Gesù, entrato nella casa di Pietro, vide che la suocera di lui era a letto con la febbre; 15 ed egli le toccò la mano e la febbre la lasciò. Ella si alzò e si mise a servirlo. 16 Poi, venuta la sera, gli presentarono molti indemoniati; ed egli scacciò gli spiriti con la parola e guarì tutti i malati, 17 affinché si adempisse quel che fu detto per bocca del profeta Isaia: «Egli ha preso le nostre infermità e ha portato le nostre malattie».
In this episode, Kareem Fidel of CGI Federal introduces Zach Whitman, Chief Data Scientist and inaugural Chief AI Officer at GSA, who discusses GSA's AI strategies and initiatives. Whitman elaborates on the practical experimentation and deployment of AI systems, the importance of data hygiene, benchmarks for AI performance, and the challenges and opportunities in AI adoption and acquisition for federal agencies. Key topics include AI in acquisitions, talent readiness for AI, and the fine balance between technological advancement and maintaining accuracy and precision in AI governance. Subscribe on your favorite podcast platform to never miss an episode! For more from ACT-IAC, follow us on LinkedIn or visit http://www.actiac.org.Learn more about membership at https://www.actiac.org/join.Donate to ACT-IAC at https://actiac.org/donate. Intro/Outro Music: See a Brighter Day/Gloria TellsCourtesy of Epidemic Sound(Episodes 1-159: Intro/Outro Music: Focal Point/Young CommunityCourtesy of Epidemic Sound)
Send us a textIn the previous episode, we walked with Walt Whitman down the open roads of America, hearing the chorus of ordinary lives. Now we cross continents and step into the narrow corridors of the human soul with Fedor Dostoevsky—where freedom and conscience wrestle in shadows. Whitman's poetry celebrated the sweep of America, the chorus of countless lives, and the boundless possibilities of freedom. Across the ocean and slightly later in time, Dostoevsky turned his gaze inward, exploring the shadowed recesses of the human heart. Whereas Whitman's lines embraced the world, Dostoevsky's narratives probe the tensions, doubts, and moral struggles that define our inner lives. In moving from Whitman to Dostoevsky, we travel from the expansive optimism of a young nation to the intense psychological and ethical landscapes of nineteenth-century Russia—a shift that reminds us just how varied, yet universally human, the work of great writers can be.Fyodor Dostoyevsky (1821–1881) is one of the towering figures of 19th-century literature and is often credited with deeply influencing modern psychological fiction. Born in Moscow into a middle-class family, he faced hardship early: his mother died when he was young, and his father was reportedly a strict and harsh figure. Dostoyevsky originally trained as an engineer, but his passion for literature led him to the literary scene in St. Petersburg.His life was marked by intense personal struggle. He was arrested in 1849 for involvement in a group promoting liberal ideas and was sentenced to death— On December 22, 1849, Fyodor Dostoyevsky stood on a frozen parade ground in St. Petersburg. He and his fellow prisoners were blindfolded, tied to stakes, and told they had only moments left to live. The firing squad raise d their rifles. - the prisoners realized they only had a few seconds to live …And then—at the very last instant—the sentence was commuted. Death was postponed and his sentence was commuted at the last moment to imprisonment in a Siberian labor camp. Life returned, with an almost unbearable intensity.Support the showThank you for experiencing Celebrate Creativity.
Send us a textWalt Whitman's writing helped to capture and define the spirit of the growing United States during the challenging 1800s. He had a bold and unusual way of writing that created a new artistic style for America. Whitman's importance comes from three big changes that he led: a new way of writing poetry, a new way of thinking about democracy, and a new influence on American art. Whitman called himself "an American, one of the roughs, a Kosmos,” and he carefully created this public image, which matched the bold and rebellious style of his writing. He presented himself as a "rough working man,” and this wasn't just a part of his life story. It was a key part of his art. It showed he was rejecting the old European rules for poetry to create a new, truly American style.Support the showThank you for experiencing Celebrate Creativity.
Mike Nottelmann and Matt Dinger are back with the #1 numismatic podcast! This episode the guys talk the news in numismatics, talk a bit about the current state of the coin market, and check out the coolest things to walk into their shops. Enjoy! Exclusive coupon code for Whitman brand book to be used on their website: THECOINSHOW
In this episode of the Neighborhood Ventures Podcast, the team dives into two major developments shaping Arizona's future. First, they unpack Toyota's decision to build a $50 million testing facility in Whitman — why the location makes sense, what it means for high-skill jobs, and how it cements Arizona as a hub for automotive and mobility innovation. Then, the conversation shifts to Phoenix's new $60 million Shade Plan, aiming to plant 27,000 trees and build 550 shade structures to combat extreme heat and improve “tree equity” in underserved neighborhoods. Together, these stories highlight Arizona's unique mix of affordability, innovation, and climate adaptation — and what it all means for residents, investors, and the multifamily housing market.
Nous sommes le 16 décembre 1862, en pleine guerre de Sécession, aux Etats-Unis. Le poète Walt Whitman lit, dans le New York Tribune, que son frère George, lieutenant dans le 51e régiment d'infanterie de l'armée unioniste, a été blessé, peut-être tué, lors de la terrible bataille de Fredericksburg remportée par les troupes confédérées. Whitman décide de partir à sa recherche. Au cours de l'effroyable périple qu'il entreprend, l'homme de lettres va découvrir la situation épouvantable des hôpitaux militaires. Il ne peut rester indifférent et ne peut faire autrement que de confronter ses idéaux humanistes à la réalité de la guerre. Il décide alors de se consacrer aux blessés et d'accompagner les mourants. Durant plus de trois années, il va se mettre entièrement à leur service, les écouter, les réconforter et apporter le minimum de bien matériel à ceux qui n'ont rien. Le soir, Walt Whitman écrit. Il confie son désarroi, sa tristesse, ses espoirs aussi, dans des lettres qu'il adresse à sa mère. Il rédige des carnets qui le libèrent, un peu, du poids de la souffrance et il fait part de son indignation dans des articles qui paraissent dans les journaux. La guerre de Sécession est considérée comme étant la première guerre moderne. Écoutons ce que Walt Whitman peut nous en dire … Invité : Thierry Gillyboeuf, écrivain et traducteur. A établi et traduit l'édition d'une partie des œuvres de Walt Whitman « Tant que durera la guerre », éd. Finitude Sujets traités : Walt Whitman, poète, chroniqueur, guerre de sécession, Fredericksburg, Etats-Unis Merci pour votre écoute Un Jour dans l'Histoire, c'est également en direct tous les jours de la semaine de 13h15 à 14h30 sur www.rtbf.be/lapremiere Retrouvez tous les épisodes d'Un Jour dans l'Histoire sur notre plateforme Auvio.be :https://auvio.rtbf.be/emission/5936 Intéressés par l'histoire ? Vous pourriez également aimer nos autres podcasts : L'Histoire Continue: https://audmns.com/kSbpELwL'heure H : https://audmns.com/YagLLiKEt sa version à écouter en famille : La Mini Heure H https://audmns.com/YagLLiKAinsi que nos séries historiques :Chili, le Pays de mes Histoires : https://audmns.com/XHbnevhD-Day : https://audmns.com/JWRdPYIJoséphine Baker : https://audmns.com/wCfhoEwLa folle histoire de l'aviation : https://audmns.com/xAWjyWCLes Jeux Olympiques, l'étonnant miroir de notre Histoire : https://audmns.com/ZEIihzZMarguerite, la Voix d'une Résistante : https://audmns.com/zFDehnENapoléon, le crépuscule de l'Aigle : https://audmns.com/DcdnIUnUn Jour dans le Sport : https://audmns.com/xXlkHMHSous le sable des Pyramides : https://audmns.com/rXfVppvN'oubliez pas de vous y abonner pour ne rien manquer.Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
What if your bleeding gums could be the reason you can't get pregnant—or why your brain is at risk of Alzheimer's? In this groundbreaking conversation with functional dentist Dr. Staci Whitman, we uncover how your oral microbiome impacts far more than just your smile. From fertility struggles and pregnancy loss to Alzheimer's, cancer, and even depression, the bacteria in your mouth may be silently shaping your entire health span. Dr. Whitman breaks down the science of “leaky gums,” reveals why saliva is the body's golden elixir, and explains how simple shifts in diet, hygiene, and oral microbiome testing could change the future of medicine. This is not just about teeth—it's about your brain, hormones, longevity, and life itself. About Dr. Staci Whitman: Dr. Staci Whitman is a board-certified pediatric dentist and founder of NoPo Kids Dentistry in Portland, Oregon, where she practices a whole-body, functional approach to children's oral health. A graduate of Tufts University and OHSU, she has specialized expertise in sleep, airway health, and myofunctional therapy. Dr. Staci is also a Diplomate of the American Board of Pediatric Dentistry, a Breathe Institute Ambassador, and an active member of several holistic and biological dentistry organizations. Her mission is simple yet powerful: to create a world without cavities and to empower families with practical, science-backed tools for lifelong health. *** Subscribe to The Neuro Experience for more conversations at the intersection of brain science and performance. I'm committed to bringing you evidence-based insights that you can apply to your own health journey. *** A huge thank you to my sponsors for supporting this episode. Check them out and enjoy exclusive discounts: Function Health: Learn more and join using our/my link. The first 1000 get a $100 credit toward their membership. Visit www.functionhealth.com/louisanicola and use code NEURO100 or use gift code NEURO100 at sign-up to own your health. Boncharge: Go to www.boncharge.com | Code: NEURO15 for 15% off FIGS: You can get 15% off your first order at https://wearfigs.com with the code FIGSRX. Manukora: Head to www.manukora.com/neuro to save up to 31% plus $25 worth of free gifts with the Starter Kit. Cozy Earth Head to cozyearth.com and use my code NEURO for 40% off! Rula Go to Rula.com/NEURO to get started today. For convenient therapy that's covered by insurance. *** I'm Louisa Nicola — clinical neurophysiologist — Alzheimer's prevention specialist — founder of Neuro Athletics. My mission is to translate cutting-edge neuroscience into actionable strategies for cognitive longevity, peak performance, and brain disease prevention. If you're committed to optimizing your brain — reducing Alzheimer's risk — and staying mentally sharp for life, you're in the right place. Stay sharp. Stay informed. Join thousands who subscribe to the Neuro Athletics Newsletter → https://bit.ly/3ewI5P0 Instagram: https://www.instagram.com/louisanicola_/ Twitter : https://twitter.com/louisanicola_ Topics discussed: 00:00:00 Oral health, gum disease & fertility connection 00:02:46 Inflammation & systemic effects 00:06:00 Defining true oral health (nutrition, saliva, airway) 00:08:25 Diet, processed foods & cavities 00:15:00 Saliva, dry mouth & gut health 00:19:49 Oral microbiome testing & treatments 00:24:17 Treatment plan, family transmission & genetics 00:26:30 Alzheimer's, brain health & strokes 00:33:07 Oral health & cancer links 00:41:50 Inflammation causing pancreatic cancer 00:42:27: Failing dental work and cancer 00:43:37: Fertility & Menopause 00:46:31 Spit test & depression/mood disorders 00:48:39 Oral health toolkit & practical hygiene tips Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
What if your bleeding gums could be the reason you can't get pregnant—or why your brain is at risk of Alzheimer's? In this groundbreaking conversation with functional dentist Dr. Staci Whitman, we uncover how your oral microbiome impacts far more than just your smile. From fertility struggles and pregnancy loss to Alzheimer's, cancer, and even depression, the bacteria in your mouth may be silently shaping your entire health span. Dr. Whitman breaks down the science of “leaky gums,” reveals why saliva is the body's golden elixir, and explains how simple shifts in diet, hygiene, and oral microbiome testing could change the future of medicine. This is not just about teeth—it's about your brain, hormones, longevity, and life itself.About Dr. Staci Whitman: Dr. Staci Whitman is a board-certified pediatric dentist and founder of NoPo Kids Dentistry in Portland, Oregon, where she practices a whole-body, functional approach to children's oral health. A graduate of Tufts University and OHSU, she has specialized expertise in sleep, airway health, and myofunctional therapy. Dr. Staci is also a Diplomate of the American Board of Pediatric Dentistry, a Breathe Institute Ambassador, and an active member of several holistic and biological dentistry organizations. Her mission is simple yet powerful: to create a world without cavities and to empower families with practical, science-backed tools for lifelong health. *** Subscribe to The Neuro Experience for more conversations at the intersection of brain science and performance. I'm committed to bringing you evidence-based insights that you can apply to your own health journey. *** A huge thank you to my sponsors for supporting this episode. Check them out and enjoy exclusive discounts: Function Health: The first 1000 get a $100 credit toward their membership. Visit www.functionhealth.com/louisanicola and use code NEURO100 or use gift code NEURO100 at sign-up to own your health. Boncharge: Go to www.boncharge.com | Code: NEURO15 for 15% off FIGS: You can get 15% off your first order at https://wearfigs.com with the code FIGSRX. Manukora: Head to www.manukora.com/neuro to save up to 31% plus $25 worth of free gifts with the Starter Kit. Cozy Earth Head to cozyearth.com and use my code NEURO for 40% off! Rula Go to Rula.com/NEURO to get started today. For convenient therapy that's covered by insurance. *** I'm Louisa Nicola — clinical neuroscientist — Alzheimer's prevention specialist — founder of Neuro Athletics. My mission is to translate cutting-edge neuroscience into actionable strategies for cognitive longevity, peak performance, and brain disease prevention. If you're committed to optimizing your brain — reducing Alzheimer's risk — and staying mentally sharp for life, you're in the right place. Stay sharp. Stay informed. Join thousands who subscribe to the Neuro Athletics Newsletter → https://bit.ly/3ewI5P0 Instagram: https://www.instagram.com/louisanicola_/ Twitter : https://twitter.com/louisanicola_ Topics discussed: 00:00:00 Oral health, gum disease & fertility connection 00:02:46 Inflammation & systemic effects 00:06:00 Defining true oral health (nutrition, saliva, airway) 00:08:25 Diet, processed foods & cavities 00:15:00 Saliva, dry mouth & gut health 00:19:49 Oral microbiome testing & treatments 00:24:17 Treatment plan, family transmission & genetics 00:26:30 Alzheimer's, brain health & strokes 00:33:07 Oral health & cancer links 00:41:50 Inflammation causing pancreatic cancer 00:42:27 Failing dental work and cancer 00:43:37 Fertility & Menopause 00:46:31 Spit test & depression/mood disorders 00:48:39 Oral health toolkit & practical hygiene tips Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Can you lower your tax burden with a trust? Tax is a large detractor from your total return, can this structure help? Mark and Shani discuss the investors that it may suit and those that it won't. Listen to this before committing, as the establishment and maintenance fees for trusts can put you on the back foot if it doesn't suit your circumstances.You can find the full article here.A message from Mark and ShaniFor the past five years, we've released a weekly podcast to arm you with the tools to invest successfully. We've always strived to provide independent, thoughtful analysis, backed by the work of hundreds of researchers and professionals at Morningstar.We've shared our journeys with you, and you've shared back. We've listened to what you're after and created a companion for your investing journey. Invest Your Way is a book that focuses on the investor, instead of the investments. It is a guide to successful investing, with actionable insights and practical applications.The book is currently in presale which is an important time to build momentum. If anyone would like to support this project you can buy the book now. Thanks in advance!Purchase from Amazon or Purchase from BooktopiaIn this week's edition of Unconventional Wisdom, Mark explores whether dividends are the answer for investors, and specifically retirees. Many members of the Morningstar community have shared that the reliable passive income provides them peace of mind. He explores how dividends can bring this for investors, but also improve living standards and provide retirement certainty by reducing longevity and sequence of returns risk. In the next instalment of Bookworm, Joseph turns to the writing of value investing legend Marty Whitman for insight. Joseph highlights Whitman's unusually consistent approach to stock selection over the decades, and looks at how ignoring short-term performance versus benchmarks could unlock a long-term investing edge. In this week's edition of Future Focus, Shani looks at new research from Vanguard regarding how you can improve your retirement income by up to 50%. Many retirees focus on overspending in retirement, but there is a real risk of underspending. Shani runs through the factors that investors need to consider to find the right balance between quality of life and longevity of retirement savings.To submit any questions or feedback, please email mark.lamonica1@morningstar.com or leave us a voicemail to feature on the podcast here.Audio Producer and mixer: William Ton. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Plath, Lorca, Whitman, OH MY! And now..the Dunbar sisters. Yes, indeed, 'tis POEM week and this is the poem prompt for the poem episode. We're back from summer break and diving into the deep end with this week's Prompt: Poem. Who didn't love the poetry portion of your beloved Literature classes? Who among us doesn't long for those days of iambic pentameter, sonnets and haikus? Well, we didn't do any of that for this episode, but we DID write some songs. You can take up the poetic torch and get more into the genre as you so choose. Write on, dear listeners!
In this mind-expanding episode, evolutionary biologist Dr. Noah Whiteman takes us on a journey through the hidden world of plant toxins, human adaptation, and the co-evolutionary dance between species. From monarch butterflies and milkweed to cassava and caffeine, Dr. Whiteman reveals how plants use chemical warfare to survive—and how humans have learned to harness these poisons as food, medicine, and even spiritual tools.We explore the origins of agriculture, the rise of processed carbohydrates, and the genetic signatures that shape our ability to detoxify everything from bananas to beer. Dr. Whiteman also shares the personal story behind his book Most Delicious Poison, weaving together science, trauma, and healing in a way that's both intimate and universal.
Wyatt Amaral, 9 months old, glioma, Whitman, with parents Becca and Denis Amaral ● When Wyatt was 3 months old, his parents noticed that his head was rapidly growing. His head grew from the 17th percentile to the 99th percentile. X-rays revealed he had tumors in his brain. His treatment has included multiple surgeries and chemotherapy and he is expected to complete treatment in July of next year. Today he is tumor free. ● Wyatt enjoys developing new skills like standing and jumping, playing with his 4 cats. He loves trying new foods and salmon is his favorite food. He has twin cousins who he enjoys playing with as well. ● His parents are so appreciative of the Jimmy Fund Clinic for all of their support and help throughout a difficult process.
9 month old Wyatt Amaral, glioma, Whitman, with Mom Becca and Dad Denis // Mayoral candidate and pseudo stepbrother to Greg, Josh Kraft joins! // Matt Coakley from Verizon joins the show //
Day 2 of the Jimmy Fund Radio Telethon live from Fenway Park! // Curtis praises the efforts of the Red Sox and the Jimmy Fund over the years // Courtney calls Cam Newton out for crying poor despite making millions // Nobody can explain the gut punch that a cancer diagnosis is // Emily Baily and Amelia Mcdonough, Nurses, Jimmy Fund Clinic, Dana Farber // Sean Flaherty from Ketches law joins, donates $25.000 to the Jimmy Fund! // 9 month old Wyatt Amaral, glioma, Whitman, with Mom Becca and Dad Denis // Mayoral candidate and pseudo stepbrother to Greg, Josh Kraft joins! // Matt Coakley from Verizon joins the show // EBJ does what he does to the tune of $50K, with Razor by his side // Tuuka, Thornton, Walsh and Dr, Latham join live! // We've hit the $3M mark! Thanks to findmassmoney.gov for $450K! //
In this episode of The Birdshot Podcast, host Nick Larson is joined by Del Whitman, an expert in gun fittings, upland hunting, and training bird dogs. Del shares his experiences working with hunters on gun fittings, his journey with various breeds of bird dogs, and his insights into how training and foundational work are crucial for both dogs and shotguns. They discuss gun maintenance, dog training techniques, and how Del's approach to both works seamlessly with his professional work and in his hunting adventures. Del Whitman is a master gunsmith, renowned gun fitter, and dedicated upland hunter with decades of hands-on experience. Through his custom-fitting process and deep knowledge of stock design and function, Del has helped hundreds of wingshooters improve their accuracy and comfort in the field. Whether it's restoring vintage doubles, refining stock dimensions, or offering practical shooting instruction, Del brings a craftsman's eye and a hunter's intuition to every aspect of his work.
Matthew Coller is joined by Marcus Whitman of the That Franchise Guy YouTube to discuss the top NFC North storylines heading into the 2025 season.
The Ten Minute Bible Hour Podcast - The Ten Minute Bible Hour
Galatians 5:22-23 Thanks to everyone who supports TMBH at patreon.com/thetmbhpodcast You're the reason we can all do this together! Discuss the episode here Music by Jeff Foote
The Ten Minute Bible Hour Podcast - The Ten Minute Bible Hour
Galatians 5:22-23 Thanks to everyone who supports TMBH at patreon.com/thetmbhpodcast You're the reason we can all do this together! Discuss the episode here Music by Jeff Foote