POPULARITY
Patricia Lino fala sobre o ritmo dos poemas, Manuel Bandeira, Rui Belo, a obra coletiva, o corpo e a qualidade das palavras.Leituras de trecho do livro A Ilha das Afeições (Circulo de Poemas) e inéditos que serão parte da performance que ela vai dividir com Marilia Garcia no Festival Poesia no Centro no Teatro Cultura Artística em São Paulo.
Convidado para expor no templo dos impressionistas, o Museu d'Orsay, em Paris, o artista plástico Lucas Arruda concebeu “Que importa a paisagem” como parte da Temporada França-Brasil 2025. Em suas paisagens, ele fala através de luzes, pinceladas, gestos e memória. Patrícia Moribe, em Paris“Fiquei muito feliz pelo convite”, conta Lucas Arruda, o primeiro artista brasileiro contemporâneo a exibir no Orsay. “Acho que também tive uma certa ansiedade, um certo nervosismo, um certo medo de ter algum aspecto pretensioso em estar aqui. Mas aí, aos poucos, eu fui achando essas relações [entre os quadros] e percebendo que daria para construir algo que não confrontasse, mas que sim, respeitasse e continuasse.”A ideia de trabalhar com Lucas Arruda já estava em pauta há algum tempo, conta o co-curador Nicolas Gausserrand. "Quando estamos diante de uma tela de Lucas Arruda, temos a impressão de que ela nos é familiar, e é o poder da paisagem de nos dar a sensação de que já a vimos", observa."Seja na realidade ou na pintura, as pinturas de Lucas Arruda parecem se inserir perfeitamente nessa continuidade, que é importante no Museu d'Orsay, ao mesmo tempo, trazendo uma contribuição nova, que é o fato de que ele não pinta, ao contrário dos impressionistas, diante da cena que vê. Todas essas telas são imaginadas e são totalmente ideais de paisagens feitas em sua mente.”“Há algo bastante didático na progressão da exposição, falando primeiro sobre paisagens, em um encontro que não é conflituoso, mas organizado de maneira bastante elegante, tanto para as obras das coleções - Rousseau, Corot, Boudin, Pissarro – como para as obras de Lucas Arruda”, explica Gausserrand.“Há também um deslocamento bastante excepcional do Mar Tempestuoso, de Courbet, para a galeria impressionista. E a conversa acontece de maneira bastante fluida com a paisagem como tema”, acrescenta Gausserrand.“Que importa a paisagem”, frase tirada de um poema de Manuel Bandeira, trafega por três salas. A primeira, com vários expoentes do impressionismo; depois, uma ala só com as séries de Arruda, que funciona como uma quebra e a continuidade do diálogo.Há mais de 15 anos, Lucas Arruda vem trabalhando paisagens em quadros de pequeno formato, da série Deserto-Modelo. O formato reduzido parece concentrar e, ao mesmo tempo, aumentar essa realidade virtual. O visitante precisa auscultar traços e matizes, guiado pelas luzes e memórias de Arruda.Depois, na sala de Claude Monet, cinco versões da catedral de Rouen inspiraram Arruda a buscar cinco imagens de florestas.“Tentei achar cinco matas que tivessem luzes diferentes, construções diferentes. Então foi tudo um pouco pensado, com o entorno, com algumas limitações”, explica.Ele fala sobre a influência dos impressionistas, mas sua obra vai além, com imagens que remetem a outras gerações de artistas, como William Turner, Joseph Constable, Mark Rothko, ou ainda as fotografias de Hiroshi Sugimoto.O artista explica ainda a admiração pelo trabalho de Alfredo Volpi, um dos grandes nomes do modernismo brasileiro. “A luz que vem de trás da têmpera do Volpi tem essa transparência, essa pincelada aberta, que não fecha, que não sela. É uma pincelada que, ao mesmo tempo em que ela deposita, ela também abre luz de trás.”“Que importa a paisagem”, de Lucas Arruda, fica em exposição no Museu d'Orsay, em Paris, até 20 de julho de 2025.
No episódio de hoje do 20 Minutos, recebemos o renomado escritor e biógrafo Lira Neto, autor da aclamada biografia "Oswald de Andrade: Mau Selvagem", para mergulhar na vida e na obra de um dos maiores ícones da cultura brasileira: Oswald de Andrade. Figura central do Modernismo, Oswald foi poeta, dramaturgo, ensaísta e um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna de 1922, que revolucionou a arte e o pensamento no Brasil.Nesta entrevista, Lira Neto nos conduz por uma jornada fascinante, revelando:Os detalhes da vida pessoal e da trajetória intelectual de Oswald de Andrade.Sua relação com outros grandes nomes, como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Anita Malfatti e Manuel Bandeira.A importância do Manifesto Antropófago e do Manifesto Pau-Brasil para a cultura brasileira.Como a obra de Oswald influenciou a literatura, o teatro, as artes visuais e o pensamento crítico no Brasil e no mundo.Os desafios e descobertas durante a pesquisa e escrita da biografia "Mau Selvagem", incluindo curiosidades sobre o processo de investigação histórica.O legado de Oswald para a identidade cultural brasileira e sua relevância nos dias atuais.Lira Neto é um dos mais respeitados biógrafos do país, autor de obras sobre figuras como Getúlio Vargas, Maysa e Carlos Lacerda. Sua abordagem detalhista e envolvente nos ajuda a entender não apenas o homem por trás do mito, mas também o contexto histórico e cultural que moldou sua genialidade.Deixe suas perguntas nos comentários e participe desta conversa imperdível sobre um dos maiores nomes da cultura brasileira!Ative o lembrete e compartilhe com quem ama literatura, história, arte moderna, cultura brasileira, biografias, Modernismo, Semana de 22, Manifesto Antropófago, Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, teatro, artes visuais e pensamento crítico. Não perca este encontro com Lira Neto e a fascinante história de Oswald de Andrade!
Pensei em separar esta conversa em duas partes mas seria maldade. Está tão boa, tão boa, que merece ser ouvida de enfiada. Um escritor incrível, um comunicador nato, um leitor inspirador. Lá está, faz jus ao nome: Vale a pena. Valeu. Vencedor do Prémio Saramago 2022 com o romance “Dor Fantasma”, hoje conhecemos melhor o Rafael Gallo, autor paulista que agora vive em Portugal. Os livros que escolheu: Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa; Laços de família, Clarice Lispector; Libertinagem, Manuel Bandeira; Ensaio sobre a cegueira, José Saramago. Outras referências: Chico Buarque: Budapeste; Leite Derramado; Anos de chumbo (contos). Lígia Fagundes Teles; Jorge Amado; Clarice Lispector: A Imitação da Rosa; O Amor; A Paixão segundo G.H.; A hora da Estrela. Sinfonia em branco, Adriana Lisboa; Cemitério de Pianos, José Luís Peixoto; Os Malaquias, Andréa del Fuego. Os que escreveu: Réveillon e Outros Dias; Rebentar; Dor Fantasma; Cavalos no Escuro. Recomendei: “O que a chama iluminou”, Afonso Cruz; Ofereci: Quando servi Gil Vicente, João Reis. Os livros aqui: www.wook.pt
Líder da banda Mundo Livre S/A e um dos criadores do movimento manguebeat fala sobre a efervescência cultural do Recife "A pressão por estar sempre conectado é tão opressiva que se torna um trabalho em tempo integral. Você não usa o aplicativo, você é o aplicado. Um empregado das redes sociais. A música perde o sentido de criação e reflexão e o objetivo vira o seguidor", afirma Fred Zero Quatro em um bate-papo com Paulo Lima no Trip FM. Cantor, jornalista, guitarrista e compositor, Fred é líder da banda Mundo Livre S/A e um dos nomes mais importantes do movimento manguebeat, que revolucionou a cultura brasileira nos anos 1990, ao lado de Chico Science. No programa, Fred fala sobre a decisão de permanecer no Nordeste, a efervescência cultural do Recife, reflexões sobre o Brasil, música e muito mais. O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. Trip. Quais condições você acha que permitiram o surgimento do manguebeat? Fred Zero Quatro. A gente cresceu em um estado com uma riqueza cultural absurda. Tinha o legado de Josué de Castro, Gilberto Freyre, Ariano Suassuna, João Cabral de Melo Neto, Manuel Bandeira... Sem falar no Carnaval, no maracatu. Chega a ser opressiva a efervescência da cultura de raiz em Pernambuco. Mas, em um certo momento, o Nordeste teve sua economia sufocada pela ascensão da indústria no Sudeste. E aí a gente botou na cabeça: “Ou a gente muda de lugar, ou muda esse lugar.” Com você acha que está a música hoje? Mais assustador que o poder da grana é o poder do algoritmo. Como essa geração conhece a música? A primeira coisa que o jovem escuta já o prende no sofá para sempre, porque são 300 mil algoritmos enchendo a sua bolha, cada vez mais limitada. O nível de competição por likes em todo o setor cultural é algo assustador. Discute-se hoje a jornada 6x1, mas o artista ainda está no 24x7. É tão opressiva essa pressão por estar conectado que vira algo full time. Você não usa o aplicativo; você é o aplicado. Você é um empregado das redes sociais. A música perde o objetivo da criação, da reflexão. O objetivo passa a ser somente o seguidor.
durée : 00:40:00 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - En 1964, France Culture diffusait six émissions consacrées à la poésie d'Amérique latine. La sixième était consacrée au Brésil, une introduction aux poètes Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Vinicius de Moraes - réalisation : Virginie Mourthé
A partir de Manuel Bandeira a poesia das pequenas coisas. Poesia como provocação e acolhimento. Leituras: Lawrence Ferlinghetti Antonio Martinelli - Corumbau, Tábua das Marés A importância da palavra em Bandeira e suas fases, leitura de Madrigal Melancólico Ana Cristina César - do livro Aos teus pés, um poema em que a beleza te distrai da morte Antonio Cícero - Canção de Paulo Um trechinho do tema: poesia na canção brasileira Entrevista com Joanna Savaglia sobre o Festival Caju Leitores Entrevista com Edite dos Santos Silva, professora nascida em Caraíva Leituras das Itinerantes: Viviane DInamarco, Gisella Soto, Bianca Magri, Charlotte de Cort, Vanessa Monho dos Santos, Gabi Amaral, Suzy Milstein, Ana Marta Cattani, Tatiana Eskenazi. Antonio Cícero - Na praia Iniciativa Capivara Cultural. Apoio Casa das Conchas Caraíva.
Um botequim na Rua Joaquim Silva, na Lapa, que abriu as portas despretensiosamente e se tornou um celeiro de bambas. Abriu as portas, ainda como depósito de bebida, na esquina onde moraram Chiquinha Gonzaga, Madame Satã e local frequentado por Manuel Bandeira, Noel Rosa, Sinhô e Portinari. Aos poucos, os donos foram cativando a clientela, o movimento aumentando e, de repente, veio a ideia de uma roda de samba. O plano foi colocado em prática e, em quatro meses, o Beco do Rato se firmava como opção de lazer e diversão barata na cidade. O Beco do Rato e Lúcio Pacheco representam muito mais do que meros locais geográficos ou figuras históricas: são símbolos de resiliência, criatividade e amor pela cultura. Por isso, o Beco do Rato não é apenas um beco, mas sim um templo da alma carioca, um testemunho vivo da eterna paixão pela música e pela vida.
Um episódio pra distrair da mesquinharia, pra trazer alento, pra chamar um vento bom. ë urgente um barco no mar! Leituras catadas no Instagram: Hemingway, Tatiana Nascimento, Hilda Hilst, Manuel Bandeira, Cacaso, postagens de Michaela Schmaedel, Baudelaire, Drummond, Wally Salomão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/peixe-voador/message
Uma obra literária, diz Fernando Pinheiro, professor de sociologia da USP, pode ser entendida como a soma do texto escrito e da imagem do seu autor —e a forma como os escritores se projetam tem forte influência sobre a posição que conseguem alcançar no sistema literário. No recém-publicado "O Mago, o Santo, a Esfinge", Pinheiro se concentra nas representações de Paulo Coelho, Manuel Bandeira e Clarice Lispector. Os ensaios reunidos no livro analisam como os autores se tornaram personagens distintos da literatura brasileira. Neste episódio, o pesquisador discute por que Paulo Coelho, mesmo tendo vendido mais de 300 milhões de cópias em todo o mundo, nunca ultrapassou uma condição marginal no campo literário do país. Pinheiro também explora como Clarice Lispector, por outro lado, conseguiu manejar um aparente paradoxo: se transformar em esfinge, considerada até hoje uma escritora indecifrável e, ao mesmo tempo, recusar a figura de intelectual, afirmando, por exemplo, que não gostava de ler e que escrevia crônicas para se sustentar. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Autores e Livros Dose Extra dessa semana traz em destaque a relação da literatura com o carnaval. Em uma conversa bem-humorada, Anderson Mendanha, Ana Beatriz Santos e Gabriella de Macêdo falam sobre a escolha de livros e autores c que foram temas de escolas de samba que desfilaram em 2024 no Rio de Janeiro e em São Paulo. Entre os autores citados no programa estão Mario de Andrade; Manuel Bandeira; Carlos Costa; Ana Maria Gonçalves; e Alberto Mussa.
Este é um episódio especial do Podcast do PublishNews. Vamos contar um pouco dos 50 anos da Global Editora, que está de aniversário. A Global foi criada em 16 de outubro de 1973 e é reconhecida como uma casa editorial especializada em autores brasileiros. Cecília Meireles, Manuel Bandeira, Orígenes Lessa, Cora Coralina, Marina Colasanti, Ana Maria Machado, Rubem Braga, Bartolomeu Campos Queirós, Câmara Cascudo, Darcy Ribeiro, Gilberto Freyre, Ignácio de Loyola Brandão, Marcos Rey, Mario Quintana, João Carlos Marinho, Mary e Eliardo França, Sérgio Vaz entre tantos outros, compõem um acervo como poucos quando o assunto é literatura brasileira. E para contar um pouco desta história, vamos começar este episódio ouvindo o fundador da Global, Luiz Alves Júnior. O editor – que este ano também completa 80 anos – fala das suas jóias da coroa, seus dezessete autores exclusivos, e também quem foram seus primeiros autores contratados. Ele detalha o seu início da Global como distribuidora em canais, que hoje chamaríamos de alternativos, como farmácias e táxis. E também de como Carlos Drummond de Andrade escreveu sobre como ficou impressionado como livros eram vendidos em um táxi em um fusca. No fim, para ele, a Global era não fruto da mente de um editor, mas sim de um vendedor. E nos últimos anos, a Global é gerida pelos seus dois filhos, Jefferson e Richard. E também vamos ouvir duas peças importantíssimas dentro do Grupo Global: André Luis Silvestre Souza, o Cafu, gerente executivo de vendas, e Gustavo Tuna, gerente editorial de literatura. Eles falam do que levou a Global até onde está hoje e de como estão se preparando para os próximos 50 anos. Em seguida ouviremos os autores (ou herdeiros dos grandes autores), contando um pouco do legado que a Global construiu nestas 5 décadas de vida. Os áudios a seguir foram retirados do documentário GLOBAL EDITORA - 50 ANOS - Nossa história, disponível no canal do Youtube da Global Editora ¸ GLOBAL EDITORA - 50 ANOS - Nossa história Começamos com Sônia Freyre, filha de Gilberto Freire, e em seguida Ana Maria Machado, Daniel Munduruku, Paulo Rocco, Daliana Cascudo, neta de Luís da Câmara Cascudo, escritor Toni Brandão, e depois, Ignácio de Loyola Brandão, Elizabeth Serra, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, o editor Jiro Takahashi; o escritor Sérgio Vaz, Vicência Bretas Tahan, filha de Cora Coralina, Eduardo Tess Filho, herdeiro de João Guimarães Rosa.E o presidente da Fundação Biblioteca Nacional Marco Lucchesi,Temos ainda o depoimento também do Diretor Editorial e de Produção da Global, Jefferson Alves e o diretor-geral da Global editora, Richard Alves --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Un 13 de octubre, hace 55 años, nos dejó el gran poeta brasileño Manuel Bandeira. En 1986, con motivo del centenario de su nacimiento, la cantante Olivia Hime grabó y publicó el disco 'Estrela da vida inteira' con arreglos de Gilson Peranzzetta y Dori Caymmi para poemas de Bandeira musicados por Gilberto Gil ('Vou me embora pra Pasárgada'), Francis Hime ('Desencanto'), Tom Jobim ('Trem de ferro'), Milton Nascimento ('Testamento'), 'Wagner Tiso ('Belo belo'), Moraes Moreira ('Portugal, meu avozinho'), Ivan Lins ('O impossível carinho'), Dorival Caymmi ('Balada do rei das sereias'), Toninho Horta ('Baladilha arcaica'), Joyce ('Berimbau'), Radamés Gnatalli ('Temas e voltas'), Dori Caymmi ('Versos escritos n´água') y Olivia Hime ('Estrela da vida inteira'). Escuchar audio
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Talvez você já tenha esbarrado com a história do coveiro filósofo em alguma matéria de jornal ou revista. É que a vida de Osmair Camargo Cândido, mais conhecido como Fininho, realmente merece manchetes – e um episódio inteiro do Livros no Centro. Em “– Alô, iniludível!”, fala o carioca radicado em São Paulo que fez faxina, foi carregador, prestou serviços em gráfica, em cartório. Virou coveiro e, depois de se graduar em filosofia, tornou-se também professor. Fininho acaba de se aposentar, depois de três décadas de trabalho no serviço funerário e de contato direto com a morte, a “Indesejada das gentes” (como define Manuel Bandeira no poema “Consoada”, do qual tomamos um verso emprestado para dar título a este episódio). O coveiro esteve inclusive na linha de frente da pandemia de Covid-19, um dos períodos mais difíceis de sua vida. Mesmo na dureza da rotina de enterrar corpos, parece que, num contrassenso, em vez de embrutecer, ele ficou ainda mais sensível. Leitor voraz, ele agora se dedica à escrita e já tem pronto um livro de memórias, a ser lançado pela editora Fósforo. ::O Livros no Centro é apresentado pela Rita Palmeira, curadora da Megafauna, pela Flávia Santos, coordenadora da loja, e por nossos livreiros. No episódio “– Alô, iniludível!”, o Melvim Brito é o livreiro que participa da conversa. A cada episódio, trazemos histórias de leitores, escritores e livreiros, com entrevistas, bate-papos e, claro, muitas dicas de leitura.O podcast Livros no Centro é realizado pela Livraria Megafauna e tem distribuição do Uol. Escute em seu tocador favorito, no site da Megafauna ou no YouTube do Splash Uol. Episódios publicados quinzenalmente, sempre às quartas-feiras.::Os escravos, Castro Alves (LP&M)As horas nuas, Lygia Fagundes Telles (Companhia das Letras) Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis (Autêntica)Todos os contos de Machado de Assis, Machado de Assis (Nova Fronteira)A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, William Shakespeare (Ubu, trad. Bruna Beber)Risque esta palavra, Ana Martins Marques (Companhia das Letras)O brilho do bronze, Boris Fausto (Sesi-SP Editora)Vida, morte e outros detalhes, Boris Fausto (Companhia das Letras)Quando meu pai se encontrou com o ET fazia um dia quente, Lourenço Mutarelli (Quadrinhos na Cia.)A morte é uma festa, João José Reis (Companhia das Letras)Dissoluções do como, Flávia Santos (Demônio Negro)O ano do pensamento mágico, Joan Didion (Harper Collins, trad. Marina Vargas) Lili, Noemi Jaffe (Companhia das Letras)Mãe, Hugo Gonçalves (Companhia das Letras)Diário de luto, Roland Barthes (WMF, trad. Leyla Perrone-Moisés)O pai da menina morta, Tiago Ferro (Todavia)O seu terrível abraço, Tiago Ferro (Todavia)Aos prantos no mercado, Michelle Zauner (Fósforo, trad. Ana Ban)Arrabalde: em busca da Amazônia, João Moreira Salles (Companhia das Letras)Sobre aquilo em que eu mais penso, Anne Carson (Editora 34, org. Sofia Nestrovski e Danilo Hora; trad. Sofia Nestrovski)Autobiografia do vermelho, Anne Carson (Editora 34, trad. Ismar Tirelli Neto)A mais recôndita memória dos homens, Mohamed Mbougar Sarr (Fósforo, trad. Diogo Cardoso)Garotas em tempos suspensos, Tamara Kamenszain (Círculo de Poemas, trad. Paloma Vidal)
Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema "Os Sapos" foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. WikipédiaNascimento: 19 de abril de 1886, Recife, PernambucoFalecimento: 13 de outubro de 1968, Botafogo, Rio de JaneiroPais: Francelina Ribeiro, Manuel Carneiro de Sousa BandeiraFormação: Escola Politécnica da Universidade de São PauloMagnum opus: LibertinagemMorte: 13 de outubro de 1968 (82 anos); Rio de Janeiro, Guanabara --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/support
Alcides Celso Oliveira Villaça é um poeta, ensaísta e crítico literário brasileiro. É professor da Universidade de São Paulo desde 1973, tendo como foco de pesquisa a literatura brasileira, particularmente Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Ferreira Gullar e João Cabral de Melo Neto. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/support
O brasileiro que nunca correu atrás de ônibus é privilegiado SIM. Conversamos sobre mobilidade urbana com Jessica Lima, especialistérrima no assunto. Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer Convidada: Jessica Lima Edição: Leticia Dáquer Capa: Leticia Dáquer Data da gravação: 21/10/2022 Data da publicação: 02/11/2022 Coisas mencionadas no ou relacionadas ao episódio: Pistolando #21 - Direito à cidade Brasileiros gastam 32 dias do ano no trânsito, diz pesquisa (Valor, 30/0/2019) How Helsinki and Oslo cut pedestrian deaths to zero (The Guardian, 16/03/2020) Podcast Freakonomics Radio ep. 513: Should public transit be free? (24/08/2022) The Case for Making Public Transit Free Everywhere (Wired, 29/07/2022)Opinião - Jorge Abrahão: Diz-me como andas e eu te direi que cidade és (Folha, 28/09/2022) LUCA DE MEO (RENAULT) ET CARLOS TAVARES (STELLANTIS) VOIENT LA FRANCE COMME UN PAYS "AUTOPHOBE" (BFM, 02/10/2022) Cycling Makes Us Healthier, Richer and Happier: the Dutch Case (eBike 24, 09/07/2022) In a hurry? China's ‘electromagnetic sledge' cruises at nearly the speed of sound (South China Morning Post, 21/10/2022) Alemanha reduz preço de passagens de trem por crise energética (UOL, 24/03/2022) Canal do YouTube: Not Just Bikes 5 países que são exemplos quando o assunto é mobilidade urbana (Estadão, 01/01/2002) Por que o Brasil não investe em ferrovias? E por que deveria investir (Exame, 08/05/2018) Electric vehicles won't save us — we need to get rid of cars completely (Yahoo! News, 20/11/2021) Charges for driving in London Paris Mayor Anne Hidalgo To Make Good On Pledge To Remove Half Of City's Car Parking Spaces (Forbes, 20/10/2020) Músicas/áudios: Vashti Bunyan - Train Song NEW (remastered) Sandrini - Troti
Numa escrita bela e sumária, Bandeira propõe um derradeiro poema, com intenções ou propósitos a se alinharem às últimas experiências passíveis de serem auferidas no intercurso de uma vida humana. Um poema com a leveza das coisas que se despedem deste mundo, mesmo se caudatárias da mais intimidadora fatalidade, como nos casos de pessoas capazes de abraçar a morte de modo deliberado, sem fundamento dignamente apreciável que não seja a pura paixão.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Romance desentranhado de "Um retrato da morte" de Fidelino de Figueiredo, é a menção que o próprio autor faz antes do inicio do poema, e revela quão doce pode ser aquilo que nunca provamos. Acompanha o poema a obra Symphony No. 7, 2nd movement de Beethoven. Obrigado. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edmundonesi/message
(excerto de Nova poética, de Manuel Bandeira) fonte https://rascunho.com.br/noticias/o-poeta-sordido-na-pratica/ ❤️
Poema Invocação do Recife, de Manuel Bandeira; Poema Possibilidades, de Wislawa Symborska; Poemas de Bruna Beber; Poema Todas as Horas do Fim, de Torquato Neto; Poema de Ezter Liu; Trecho de Alejandra Pizarnik; Poema do diário de Julia Hansen; Tradução de Jack Spicer na Revista Peixe-Boi; Texto sobre o Peixe Voador da Psicóloga Bruna; Texto de Cris Lisboa. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/peixe-voador/message
2022
Até agora, foram exatos 138 episódios de Bom Dia, Obvious com Marcela Ceribelli falando direto no ouvidinho de vocês toda segunda-feira. Depois de três anos de programa, esse match de milhões que já rola há tempos no digital, finalmente vai ganhar um encontro offline! O evento vai acontecer no STATE (av. Manuel Bandeira, 360), no dia 07 de Maio, a partir das 15h! Teremos drinks, comidinhas, papos de incríveis, mimos, convidadas especiais, pop up da nossa loja e OBVIOUS, nossos podcasts ao vivo: Bom dia, Obvious e Rádio Endorfina! Vem de inscrição nesse eventão por aqui: https://www.sympla.com.br/evento/bom-dia-obvious---ao-vivo---com-marcela-ceribelli---especial-3-anos/1554748
2022
2022
Un 19 de abril nació en la ciudad de Recife, estado de Pernambuco, uno de los mayores poetas brasileños: Manuel Bandeira. En 1986, por el centenarios de su nacimiento, la cantante Olivia Hime grabó un proyecto discográfico, 'Estrela da vida inteira', con poemas suyos musicados por Gilberto Gil ('Vou me embora pra Pasargada'), Francis Hime ('Desencanto'), Tom Jobim ('Trem de ferro'), Milton Nascimento ('Testamento'), Wagner Tiso ('Belo belo'), Moraes Moreira ('Portugal, meu avozinho'), Ivan Lins ('O impossível carinho'), Dorival Caymmi ('Balada do rei das sereias'), Toninho Horta ('Baladilha arcaica'), Joyce ('Berimbau'), Radamés Gnatalli ('Temas e voltas'), Dori Caymmi ('Versos escritos n´água') y la propia Olivia Hime ('Estrela da vida inteira'). Escuchar audio
Leituras aleatórias: poemas de Ana Martins Marques; poema Escape, de Flávia Souza Lima; poema Bebamos, de Alceu; poemas de Garcia Lorca; poema Num Livro Velho, de Kaváfis; Haicais de outono, de Bashô; Cartas de Mario de Andrade para Manuel Bandeira; poema Pulsar, de Augusto de Campos; Trecho de Pulsar, com Caetano Veloso. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/peixe-voador/message
Em fevereiro de 1922, um grupo de artistas se reunia no palco do Teatro Municipal de São Paulo para apresentar o que eles chamavam de a verdadeira arte brasileira. Na pintura, nomes como o de Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Di Cavalcanti pretendiam mostrar as cores do Brasil. Na música, Villa Lobos identificava a nova sensibilidade brasileira depois de 30 anos de república. Na literatura, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira traziam, para suas linhas, o carnaval, a métrica imperfeita, o bonde elétrico. No ano de centenário da Semana de Arte Moderna de São Paulo, estamos aqui para olhar esse evento, em seus alcances e falhas, e tentar entender o quanto as questões propostas por esses/as modernistas ecoam até hoje. Vamos mergulhar? Estamos ancorados nas principais plataformas de distribuição: Spotify, ApplePodcasts, iTunes, Castbox, Deezer, YouTube (com a gravação completa!!!) ou no seu agregador favorito. Mergulhamos em: - Semana de 22: antes do começo, depois do fim (José de Nicola & Lucas de Nicola) - Movimentos modernistas no Brasil: 1922-1928 (Raul Bopp) - Modernismo ― do surgimento no mundo à explosão do movimento no Brasil ( Otto Maria Carpeaux & Mário de Andrade) - Amigos, amigas, amigues.
Episódio 305 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes não apenas poesia, por vezes não apenas nos dias úteis... Durante esta semana realiza-se a "Semana da Leitura", com centenas de eventos e muitas escolas do país, com apoio do Plano Nacional de Leitura e a Rede de Bibliotecas Escolares. Quisemos ir ouvir quem trabalha nestas duas estruturas, muito mais do que apenas duas siglas que nos habituamos a referir quando falamos de promoção do livro e da leitura. São feitas de gente, de pessoas com os seus gostos literários e que desafiámos para darem a voz este semana. Neste episódio, o poeta brasileiro Manuel Bandeira, na voz de Cristina Sarmento. Ajude-nos a chegar cada vez a mais ouvintes. Este é um programa gratuito e sempre será. Subscreva na plataforma de podcast que preferir, classifique e faça comentário. Se gosta, não deixe de o partilhar com os seus amigos (o Dias Úteis também está no Facebook e Instagram). Tema musical original de Marco Figueiredo, com vozes de José Carlos Tinoco e Raquel Bulha. Design gráfico de Catarina Ribeiro. Concepção e edição de Filipe Lopes. Consultoria técnica de Rui Branco. Uma produção Associação de Ideias.
No episódio de hoje de «A Poesia Dita.» ouve-se «Para Manuel Bandeira», um poema de Eucanaã Ferraz, inserido no livro Poesia (1990-2016), publicado em 2016, na coleção «Plural», da Imprensa Nacional. A leitura é de Tânia Pinto Ribeiro, os cuidados técnicos de Maria Almeida. A música é de «Um Fado» para piano, de Alexandre Rey Colaço. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em https://imprensanacional.pt
100 ANOS DA SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922 O MELHOR DA LITERATURA BRASILEIRA E AQUI SOMOS POETAS VERSOS PARA O SEU CORAÇAO --- Send in a voice message: https://anchor.fm/somospoetass/message
SEXTA - 11/02/2022: Estamos trabalhando há 0 dias sem nenhum ataque à democracia por parte do presidente e de sua milícia digital. Ontem, depois de voltar de uma viagem de campanha ao Nordeste paga com dinheiro público, Bolsonaro foi ao cercadinho falar com o gado e anunciou que "algo vai acontecer". E aconteceu: a Polícia Federal concluiu que a milícia digital bolsonarista usa a estrutura do famoso "gabinete do ódio" do Carluxo.PRIMEIRA PLAYLIST, com Walquíria PoianoQuais foram as trilhas sonoras de filmes, séries e novelas que marcaram a nossa comunidade? A Walquíria Poiano recolheu as sugestões dos nossos ouvintes e apresenta a playlist da semana com as melhores trilhas sonoras!Nossas playlists: https://open.spotify.com/user/1u8hciwa84l1tg4p0iav9s4r3?si=e4a707f95fdf4dd3 CAFÉ COM SÉRIE, com Rafaela SantosOs estelionatários da vida real estão em alta nas séries. O documentário "O golpista do Tinder", da Netflix, gerou um buzz com a história de um israelense que enganou mulheres do aplicativo de encontro e roubou mais de 10 milhões de dólares. A história faz lembrar a trama da primeira temporada de "Dirty John", série de altos e baixos da Netflix. A produção mostra Debra, uma mulher de meia-idade e bem-sucedida, sendo enganada por um jovem oportunista. A saga dela também é narrada em "Dirty John: The dirty truth". CAFÉ COM POESIA, com Juliana Coelho NettoUm dos maiores poetas do Modernismo, Manuel Bandeira foi considerado o mestre do verso livre na poesia brasileira, abordando temas prosaicos recheados de lirismo poético.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
A Semana de Arte Moderna de 1922 é considerada um marco dentro da arte brasileira em todas as suas representações: música, artes plásticas e, claro, literatura. Todo mundo que foi para a escola no Brasil em algum momento se deparou com algum texto falando sobre a Semana de Arte Moderna de 22—que este ano completa cem anos. O Autores e Livros dessa semana conversa com Andréia Vigo, gestora do projeto Modernismo Hoje, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, e com Pedro Marques, coordenador do projeto Literatura Brasileira no Século 21, sobre a importância desse evento para a arte, seus protagonistas e sobre as atividades comemorativas pelo centenário da Semana de Arte Moderna de 22. O programa destaca também, no Encantos de Versos, a poesia de Manuel Bandeira, Oswald e Mário de Andrade com poemas como “Os Sapos”, “Pronominais” e “Inspiração”. Autores no programa: Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e Mário de Andrade.
No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o escritor e jornalista Ruy Castro Polêmico e provocador, ele vai discutir, entre outros temas, a Semana de Arte Moderna, que está completando 100 anos e que, segundo o jornalista, não foi tão revolucionária como se acredita e só aconteceu graças à ideia de um carioca, o pintor Di Cavalcanti. Em entrevistas e em suas colunas na Folha de S.Paulo, Ruy Castro tem defendido a opinião de que os integrantes do movimento não apenas se esqueceram rapidamente das críticas que faziam à Academia Brasileira de Letras, como buscaram um lugar entre os acadêmicos. Entre eles, Guilherme de Almeida, Menotti Del Picchina e Manuel Bandeira. Por sua vez, Oswald de Andrade, o crítico mais feroz da Academia, não demorou muito para inscrever seu livro A Estrela do Absinto, no prêmio da entidade.
Encerramos o capítulo 2 da obra prima de George Orwell, com o professor Clóvis de Barros Filho. O poema ao qual o professor se refere no início do podcast é "Poemeto erótico", de Manuel Bandeira. Cortamos por restrições das plataformas. Produção: Gustavo Dainezi Apoio cultural: Principis Patrocínio: Bradesco. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/principis/message
Carta de Fernando Sabino para Clarice Lispector e bilhete dela para ele; Poemas do livro Desjeitos, de Flávia Souza Lima; Trecho da música Dengo, de Zé Manoel; Poemas de Manuel Bandeira; Textos em línguas indígenas publicados na Revista Peixe Boi; Poemas de Yeats. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/peixe-voador/message
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema "Os Sapos" foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Nasceu em 1886 e faleceu em 1968. ►► Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Manuel Bandeira - Canto de Natal O nosso menino Nasceu em Belém. Nasceu tão-somente Para querer bem. Nasceu sobre as palhas O nosso menino. Mas a mãe sabia Que ele era divino. Vem para sofrer A morte na cruz, O nosso menino. Seu nome é Jesus. Por nós ele aceita O humano destino: Louvemos a glória De Jesus menino. Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Canto de Natal Poeta: Manuel Bandeira Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br _________________________________ ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR tomaaiumpoema@gmail.com ou CNPJ 33.066.546/0001-02 Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Seja bem-vindo ao nosso podcast. Toda semana um poema para você. Nossa missão é divulgar a arte da poesia e incentivar o hábito de ouvi-la promovendo cultura. É simples, mas é de coração. O Impossível Carinho do poeta pernambucano Manuel Bandeira está no livro Antologia Poética publicado pela Global em 2013. Acesse nosso site: bomdiacompoesia.com.br. Siga também: instagram.com/seubomdiacompoesia Deixe seus comentários.
Neste episódio os textos e ideias peripatéticas de Osvaldo Wronski, Marcos Prado, Anibal Biba Marques, Alessandro Martins, Luiz Felipe Leprevost , Trin London, Emmanuel Ferrand, Silvio Barros, Drummond, Amarildo Anzolin, Antonio Abujamra, Eduardo Galeano, Jorge Barbosa Filho, Giovanna Lima, Mauricio Pereira, Luiz Antonio Solda, Rubens Paulo Kulczycki, Antonio Thadeu Wojciechowski, Vitor Paiva, Rodrigo Garcia Lopes, Ivan Justen Santana, Mano Melo, Sam Sheepard, Cyro Ridal, Manuel Bandeira, Roberto Piva, Irineu Almeidassauro Almeidassauro, Tavinho Paes, Vera Fisher, Leminski, Jussara Silveira, Monica Prado Berger, entre outros, não menos caminantes. The post Radiocaos Périplos (Ep. #503) first appeared on Radiocaos.
Neste episódio os textos e ideias populares de Tavinho Paes, Rogerio Skylab, Wado e o Realismo Fantástico, Marcelo Montenegro, Edson de Vulcanis,Luiz Antonio Solda, Michel Melamed, Antonio Abujamra, Manuel Bandeira, Patricia Carvalho-Oliveira, Alessandro Martins, Roberto Prado, Flavio Jacobsen, Sergio Viralobos, Ivan Justen Santana, Maria Rezende, Marcelo Marcello Sahea, Marcos Prado, Carlos Careqa, Geraldo Carneiro, Arnaldo Antunes, Manoel De Barros,Cartola, Jean Garfunkel, Octavio Camargo, Mario da Silva, Domingos Pellegrini, Viviane Mosé, e várias canções com Pereirinha & Pereirão. The post Radiocaos Nobiliárquico (Ep. #498) first appeared on Radiocaos.
Pereira e Martim Bernardes, os Pereirinha & Pereirão, Rogerio Skylab, Wado e o Realismo Fantástico, Betty Leiner, Marcelo Montenegro, Edson de Vulcanis, Luiz Antonio Solda, Michel Melamed, Antonio Abujamra, Manuel Bandeira, Patricia Carvalho-Oliveira, Alessandro Martins, Roberto Prado, Flavio Jacobsen, Sergio Viralobos, Ivan Justen Santana. Maria Resende, Marcelo Marcello Sahea, Ivo Rodrigues, Celso Borges, Livia Lakomy, Alice Ruiz, Arnaldo Cezar Machado e Érico Leao Machado, Edilson Del Grossi, Ricardo Chacal, Bia Grabois, entre outros não menos infindáveis. The post Radiocaos Temporal (Ep. #496) first appeared on Radiocaos.
Neste episódio os textos e ideias universais de Otto Leopoldo Winck, Luiz Rettamozo, Patricia Carvalho-Oliveira, Leminski, Ricardo Schmitt Carvalho, Manuel Bandeira, Antonio Abujamra, Felipe Antunes, Drummond, Cid e Augusto de Campos, Monica Mantone, Zé de Ze de Riba, Tavinho Paes, Ivan Justen Santana, Amarildo Anzolin, Gregorio de Mattos, Rodrigo Garcia Lopes, Dráuzio Almeida,Lenora de Barros, Edson de Vulcanis, Alessandro Martins, Ricardo Chacal, Ricardo Pozzo, Ricardo Silvestrin, e os irmãos Sam, Roderick, Donald, Derick, Bob WeissFüther. Radiocaos são Samuel Lago e Rodrigo Barros Del Rei The post Radiocaos Autoctone (Ep. #482) first appeared on Radiocaos.
Neste episódio os textos e ideias graves de Otavio Linhares, Manuel Bandeira, Luisa Futoransky, Maiakovski, David Lynch, Fidel Castro, Che, Alex Hamburger, Antonio Abujamra, Al Pacino, Ronaldo Conde Aguiar, Jorge Barbosa Filho, Antonio Saraiva, Rubem Alves, Alexandre Nero, Marcelo Xavier, Lucas Santana, Mauricio Pereira, Andersen, Vittoriamario, Pedro Rocha, Paulo Weinberg, Adriano Smaniotto, Alvarod e Campos, e o dia que o Radiocaos foi sequestrado, ao vivo, pelo telefone. Radiocaos são Samuel Ferrari Lago e Rodrigo Barros Del Rei The post Radiocaos Mitigante (Ep #476) first appeared on Radiocaos.
TXÄI is the indigenous name of the next Urban Cosmonaut in this series, meaning: more than a friend, more than a brother, half of him lives in you and half of you in him, a fusion of artist and listener. While listening to his mixtape – you fall in and out, back and forth, left and right between continents and tribes, expressions and sounds, beats and melodies. What started as a New Year's Eve party playlist 3 years ago quickly became a journey into the world of mixing music. Eventually, this led to the birth of ‘CasaCaos' – a musical collective of passionate, chaoscontaminated bodies channeling their exploration of music in an online label. Many of the tracks in Urban Cosmonaut Podcast #12 are upcoming CasaCaos label releases, blended in with forest sound samples, an outtake of a Brazilian poem by Manuel Bandeira and a mosaic of a frenetic/acid/wet Txäi favourites, recorded at 4 am after waking up to the sound of silence. Houston, we're ready for takeoff. In 5, 4, 3, 2, 1... Find Txäi on: https://soundcloud.com/tx_ai https://soundcloud.com/casacaos www.mixcloud.com/txai www.facebook.com/Txäi-1498469483816872 www.facebook.com/CasaCaos