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Acontecem no Recife, durante quatro dias, encontros entre música, cinema, teatro e dança a partir da união de importantes forças da cena cultural da cidade: o Coletivo Gambiarra, o Som na Rural e o multiartista Helder Vasconcelos, convidado a integrar essa roda. É assim que nasce o projeto itinerante Polifonia, que entre a próxima quinta-feira (27) e domingo (30), passará por Chão de Estrelas, Poço da Panela, Praça da Várzea e Praça do Arsenal, trazendo projeções de espetáculos teatrais e shows, reunindo nomes como Maciel Salu, Isaar, Fabiana Pirro, Orun Santana, Lívia Falcão, Regente Joaquim e outros grandes nomes da arte pernambucana. Para falar sobre ‘Polifonia' a âncora Patrícia Breda conversou com Olga e Cláudio Ferrario do Gambiarra, nesta quarta-feira (26). Durante o bate-papo Olga Ferrario explicou que a iniciativa nasceu inspirada pela ideia de que o encontro de múltiplas vozes e linguagens pode ser uma das mais poderosas ferramentas de emancipação do pensamento, liberdade de expressão e criação coletiva. Nos campos da linguística e da música, essa multiplicidade é conceitualmente chamada de Polifonia, que acaba dando nome ao projeto. A programação audiovisual e teatral contará com projeção de espetáculos como Opá, uma missão, com Lívia Falcão, Obscena - um encontro com Hilda Hilst, com Fabiana Pirro, Martelada, com Claudio Ferrario, e Avós, com Olga Ferrario, todos realizados com o coletivo Gambiarra. Dentro da programação musical, Helder Vasconcelos traz apresentações convidando Orun Santana, Regente Joaquim, Maciel Salu e Boi Marinho com Isaar. Tudo gratuito e ao ar livre, ocupando os espaços públicos da cidade com muita efervescência criativa. A abertura do projeto acontece nesta quinta (27) na Praça de Chão de Estrelas, às 18h, com a projeção do espetáculo “Opá - uma missão”, da atriz Lívia Falcão e Coletivo Gambiarra. Em seguida Helder Vasconcelos convida Orun Santana. O Polifonia conta com o Incentivo do SIC – Sistema de Incentivo à Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife, da Secretaria de Cultura e da Prefeitura da Cidade do Recife; e com o apoio da Uninassau, sob produção geral e executiva de Pollyanna Melo.O evento é gratuito. Confira no @cineteatrogambiarra a programação completa, ou acesse a entrevista no canal do YouTube da Folha de Pernambuco.
Você já parou pra pensar que todos nós acumulamos um acervo pessoal durante a vida? Neste episódio vamos apresentar como funciona o arquivamento e a musealização de acervos pessoais de escritores e pessoas influentes na história literária e cultural do Brasil. Você vai descobrir as características e particularidades do trabalho de arquivamento e tratamento de acervos pessoais, em particular de pequenas-grandes bibliotecas, com livros que foram adquiridos e utilizados por importantes escritores brasileiros. Nós conversamos com gestores, arquivistas e pesquisadores que atuam diretamente em arquivos e acervos abrigados em museus. Você vai escutar entrevistas com a Roberta Botelho, coordenadora técnica do Centro de Documentação Cultural “Alexandre Eulalio” (Cedae/Unicamp); o Marcelo Tápia, poeta, ensaísta e tradutor, que dirigiu por quinze anos a rede de museus-casa da cidade de São Paulo; a Aline Leal, pesquisadora em práticas arquivísticas, processos e procedimentos de escrita, com foco nas marginálias da biblioteca da escritora Hilda Hilst; o Max Hidalgo, professor associado na Universidade de Barcelona e estudioso do acervo bibliográfico do poeta Haroldo de Campos e o Pedro Zimerman, coordenador do museu do livro esquecido, formado em Psicologia pela USP. Este episódio é parte da pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso na Especialização em Jornalismo Científico do Labjor/Unicamp da aluna Lívia Mendes Pereira e teve orientação do professor doutor Rodrigo Bastos Cunha. As reportagens deste trabalho também foram publicadas no dossiê “Museus” da Revista ComCiência, que você pode ler na página comciencia.br. Mayra: Você já parou pra pensar que todo mundo constrói um acervo pessoal durante a vida? Essas coisas que guardamos em casa: nas gavetas, em armários, em estantes... são objetos diversos e especiais que contam um pouco da nossa própria história de vida e de quem somos. Lidia: “E quem sabe, então O Rio será Alguma cidade submersa Os escafandristas virão Explorar sua casa Seu quarto, suas coisas Sua alma, desvãos” Lívia: Nessa música, “Futuros Amantes”, do cantor e compositor Chico Buarque, que você provavelmente já ouviu tocar por aí e que você ouviu a declamação de alguns versos, é apresentada uma imagem da cidade do Rio de Janeiro submersa pela água do mar. Milênios depois dessa suposta inundação, é imaginada uma cena em que os escafandristas, mergulhadores que investigam o fundo do mar, encontrariam alguns vestígios espalhados pela casa de um casal apaixonado. Esses vestígios seriam cartas, poemas e fotografias, tudo aquilo que a gente costuma guardar como lembranças. Na música, esse acervo pessoal que sobreviveu ao alagamento funciona como a chave para decifrar os vestígios de “uma estranha civilização”. Mayra: E é exatamente isso que os acervos pessoais fazem na vida real. Quando sobrevivem ao tempo e às intempéries, eles revelam nossos traços de personalidade, nossa trajetória pessoal, acadêmica, profissional. Eles contam histórias dos lugares que foram percorridos, daquilo que gostamos e das mudanças no percurso histórico que vivemos. O acervo pessoal também pode refletir nossas escolhas, aquilo que escolhemos guardar ou descartar. Lívia: Já que eles carregam tanta informação, esses acervos devem estar disponíveis para serem acessados. É esse o trabalho que os profissionais em arquivos, fundos e museus fazem com acervos pessoais importantes. Eles permitem acessar um material que contém memórias da história política, social e artística de nosso país. Lidia: “Sábios em vão Tentarão decifrar O eco de antigas palavras Fragmentos de cartas, poemas Mentiras, retratos Vestígios de estranha civilização” Lívia: E sou a Lívia Mendes. Eu sou linguista e esse episódio foi resultado do meu Trabalho de Conclusão de Curso na Especialização em Divulgação Científica no Labjor da Unicamp. Mayra: E sou a Mayra Trinca, que conheci a Lívia nesse mesmo curso de especiali...
Para fembots, femcels e as literais cadelas, hoje o Esqueletos traz hoje uma seleção especial de recomendações para quem pretende passar o carnaval trancado em casa, desde reality shows malucos até literatura erótica.Comentado durante o podcast:01:34 - Acompanhante Perfeita (2025, Dir: Drew Hancock)19:29 - Kiss of the Damned (2012, Dir: Alexandra Cassavetes)26:20 - Piranha 3D (2010, Dir: Alexandre Aja)38:10 - Severance (Série)54:10 - Survivor (Reality Show)01:14:57 - Grafted (2024, Dir: Sasha Rainbow)01:20:21 - Tentáculos (1998, Dir: Stephen Sommers)01:28:48 - Bitch (2017, Dir: Marianna Palka)01:36:00 - Pornô Chic, livro de Hilda HilstLista de filmes de terror de verão: https://letterboxd.com/zcomluiz/list/terror-de-verao/ Apresentado por:Luiz Machado - @machadolueJoão Neto - @jonetoooAlvaro de Souza - @alllvarusdesouzaConfira o nosso site: https://www.esqueletosnoarmario.com/@esqueletosgays no Twitter e InstagramVisite o mural do apoia.se/esqueletosgays para ouvir episódios exclusivos.Nossos perfis no Letterboxd são:https://letterboxd.com/zcomluiz/https://letterboxd.com/alvarosouza/https://letterboxd.com/netodojo/
Per Magnus Johansson och Mikaela Blomqvist samtalar om den brasilianska författaren Hilda Hilst. Ett arrangemang i Brasilianska ambassadens monter på Bokmässan 2024.
Entre muitas exclamações, risadas e poemas de cor, fizemos leituras deliciosas de poetas mulheres, Drummond, Hilda Hilst, trocamos sobre o que é ler poesia, o que é ter poesia no cotidiano, poemas de amor, a força do teatro, a poesia na canção brasileira. Zélia cantou Hilda Hilst, Mel leu Rita Lee. Uma noite muito especial! Leituras: Poesia Como Arte Insurgente – Lawrence Ferlinghetti Elisa Lucinda – a importância dos encontros presenciais Ana Cristina Cesar – A Teus Pés / Inéditos e Dispersos / Poética Ana Martins Marques – Da Arte das Armadilhas Arruda – pasta salva no instagram Carlos Drummond de Andrade – A Bunda, que Engraçada Poema do avô de Zélia Duncan Matilde Campilho – O último poema do último príncipe (Jóquei) Adélia Prado – para Carlos Drummond de Andrade / Com Licença Poética Hilda Hilst – poemas e canções de Zeca Baleiro (Zélia canta) Ana Estarregui – Dança Para Cavalos (Circulo de Poemas) Claudia Barral – Cais Angelica Freitas – Canções de Atormentar Audre Lorde – Geração 2 Maya Angelou – Insignificâncias / Ainda Assim eu me levanto Natalie Dias – Eles Não te Amam Como Eu (Circulo de Poemas) Wislawa Szymborska – sobre o teatro Luiz Tatit – Sofia Caetano Veloso – Ca Já Rita Lee – Luz del Fuego Washington (ouvinte) lê Alice Ruiz – Devia Ser Proibido Drummond – O Homem e as Viagens Antonio Cícero – Guardar Ledusha - Felicidade
Hilda Hilst foi uma poeta, dramaturga, pornógrafa... enfim, escritora brasileira. Muito à frente de seu tempo, e aproveitando da riqueza e liberdade de uma situação familiar pouco usual, ela vive como quer durante boa parte do século XX. Conheça essa história de uma mulher fundamental. Patrocinador: drinko --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/aovivoemuitopior/message
Ao vivo na Casa de Francisca para o Festival Feminino em 21 maio de 2024 Com Patricia Palumbo, Felipe Catto e Assucena. Uma performance poética a partir da perspectiva e do olhar da mulher sobre seu próprio corpo, seu estar no mundo e a liberdade de ser o que é. Uma seleção de textos e poemas sobre o desejo e o erotismo. O padrão como discurso de poder. Manifesto Corpo Liberto - Assucena Poemas de Hilda Hilst, Maria Isabel, Ana Cristina Cesar, Safo, Angélica Freitas, Fernando Pessoa, Lana Del Rey, Rupi Kaur, Ricardo Domeneck, Anne Sexton, Maya Angelou. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/peixe-voador/message
Ubiratan Brasil conta todos os detalhes da peça 'As Aves da Noite', escrita por Hilda Hilst, em cartaz em São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um episódio pra distrair da mesquinharia, pra trazer alento, pra chamar um vento bom. ë urgente um barco no mar! Leituras catadas no Instagram: Hemingway, Tatiana Nascimento, Hilda Hilst, Manuel Bandeira, Cacaso, postagens de Michaela Schmaedel, Baudelaire, Drummond, Wally Salomão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/peixe-voador/message
A curadora da 22ª edição da Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty, Ana Lima Cecilio tem 20 anos de experiência no mercado editorial de ponta a ponta, de editora a livreira. Foi ela, por exemplo, quem trouxe a tetralogia italiana de Elena Ferrante ao Brasil, editou obras importantes de Balzac e selecionou os títulos a serem lidos pelos clubes de livros mais pops dos últimos tempos. Mas, acima de tudo, Cecilio sempre foi uma grande leitora. Ainda muito pequena, na infância, descobriu o mundo dos livros ao ver os pais, médicos, usarem qualquer tempinho de folga para mergulhar na leitura. E foi assim, em casa, aos 11 anos, que se encantou de vez e totalmente pela poesia. Ela conta essa história na edição do Podcast da Semana desta semana em que o assunto é poesia. "Eu tinha uns 11 anos, foi mais ou menos quando Leminski morreu, e eu me apaixonei de um jeito louco ao entender essa facilidade da poesia. A gente tem um preconceito de achar que a poesia são as redondilhas, os sonetos e aquela ordem trocada, que é difícil entender poesia, mas depois do modernismo brasileiro — e principalmente depois que você passa por essa geração da poesia marginal — a poesia é um estalo. A rima só vem confirmar uma coisa que você já estava vendo", afirma na conversa. Conhecedora profunda da obra da Hilda Hilst, ela mostra entusiasmo pela poesia feita no Brasil hoje. "É um momento muito rico, eu consigo ver uma geração de poetas", afirma e cita nomes como Ana Martins Marques, Marília Garcia, Bruna Mitrano, Fabiano Calixto e Rodrigo Lobo Damasceno. Segundo a curadora, essa geração tem em comum uma visão para o cotidiano mas também consegue falar de grandes temas políticos. Na entrevista, Cecilio fala ainda sobre a relação da poesia brasileira com a MPB, "Quando alguém fala para mim que não gosta de poesia, eu pergunto você não ouve Chico, Caetano?", diz —, sobre a ponte que pode fazer com o humor, e sobre como é uma boa porta de entrada para a literatura. "As pessoas têm um preconceito com poesia, é mais inalcançável que é muito difícil, mas ela é um bom começo para quem quer ler e não sabe por onde começar", afirma. "Procure esse poetas contemporâneos, são pessoas que vão te dar a mão." Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
In today's flashback, an outtake from Episode 762, my conversation with author John Keene about his poetry collection Punks, which won the National Book Award for Poetry in 2022. The episode first aired on March 9, 2022. Keene is a writer, translator, professor, and artist who was named a MacArthur Fellow in 2018. In 1989, Keene joined the Dark Room Writers Collective, and is a Graduate Fellow of the Cave Canem Writers Workshops. He is the author of Annotations, and Counternarratives, both published by New Directions, as well as several other works, including the poetry collection Seismosis, with artist Christopher Stackhouse, and a translation of Brazilian author Hilda Hilst's novel Letters from a Seducer. Keene is the recipient of many awards and fellowships--including the Windham-Campbell Prize, the Whiting Foundation Prize, the Republic of Consciousness Prize, and the American Book Award. He teaches at Rutgers University-Newark. *** Otherppl with Brad Listi is a weekly literary podcast featuring in-depth interviews with today's leading writers. Available where podcasts are available: Apple Podcasts, Spotify, YouTube, etc. Subscribe to Brad Listi's email newsletter. Support the show on Patreon Merch @otherppl Instagram TikTok Email the show: letters [at] otherppl [dot] com The podcast is a proud affiliate partner of Bookshop, working to support local, independent bookstores. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Esse foi o aviso que o economista Luiz Gonzaga Belluzzo recebeu em dezembro de 1975 –na lista dos intelectuais visados pela ditadura estavam ainda Cesar Lattes e Hilda Hilst, como diz ao TUTAMÉIA o professor da Unicamp. O alerta veio menos de dois meses depois do assassinato de Vladimir Herzog, e Belluzzo não hesitou: depois da ceia de Natal, partiu para o exílio, que acabou durando cerca de um ano. Na época, o economista assessorava a direção do MDB, dava palestras em sindicatos, denunciava a política imposta pela ditadura. Aliás, tinha se colocado na oposição desde primeiro de abril de 1964, quando tinha 21 anos –formou-se no ano seguinte. Naquele dia, cruzou com o direitista filho de direitista Miguel Reale Jr. no pátio da faculdade de direito da USP, no largo São Francisco. Trocaram ideias de forma exaltada. “Por causa da discussão, fui dias mais tarde interrogado num IPM (inquérito policial militar), por um militar que se instalou na faculdade”, conta ao TUTAMÉIA nesta entrevista realizada em 22 de março de 2024. Na conversa, ele conta de sua ligação com Ulysses Guimarães, destacando a importância do “conciliador radical” no processo de resistência democrática e de derrubada da ditadura militar. “Conciliador radical” é também como ele caracteriza o presidente Lula. Para Belluzzo, “o bloqueio que estão fazendo contra as políticas desenvolvimentistas de Lula é muito grande. É como um time que está no ataque, mas precisa enfrentar uma forte retranca”. O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
John Keene (winner of a 2018 Windham Campbell Prize for Fiction) talks with Prize Director Michael Kelleher about Mohamed Mbougar Sarr's 2021 Prix Goncourt-winning novel The Most Secret Memory of Men, the joys of a shaggy dog story, the power of the sublime, and the limits of knowledge. Reading list: The Most Secret Memory of Men by Mohamed Mbougar Sarr, tr. by Laura Vergnaud • Blackouts by Justin Torres • Bound to Violence by Yambo Ouologuem • Roberto Bolaño • Clarice Lispector John Keene is a writer, translator, professor, and artist who was named a MacArthur Fellow in 2018. His latest book, Punks: New and Selected Poems, won the 2022 National Book Award for Poetry. In 1989, Keene joined the Dark Room Writers Collective, and is a Graduate Fellow of the Cave Canem Writers Workshops. He is the author of Annotations, and Counternarratives, both published by New Directions, as well as several other works, including the poetry collection Seismosis, with artist Christopher Stackhouse, and a translation of Brazilian author Hilda Hilst's novel Letters from a Seducer. Keene is the recipient of many awards and fellowships—including the Windham-Campbell Prize, the Whiting Foundation Prize, the Republic of Consciousness Prize, and the American Book Award. He teaches at Rutgers University-Newark.
Temos esta semana a relação epistolar de Luiz Pacheco com os filhos na reedição de Cartas na Mesa; a poesia reunida de Hilda Hilst e Sebastião Alba; o Hotel Savoy, de Joseph Roth, que teve a edição original há precisamente cem anos; e uma história concisa e equilibrada do conflito israelo-palestiniano da autoria do historiador inglês Michael Scott-Baumann. Boas leituras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ubiratan Brasil indica a peça 'Hilda e Caio', em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil. No início da década de 70, muito jovem e perseguido pela ditadura civil-militar, Caio Fernando Abreu exila-se na residência campestre de Hilda Hilst, já com mais de 40 anos. Ela propõe o exílio na Europa ao escritor, que questiona a razão de ter se tornado alvo do regime só por ter “ido às passeatas ver a Norma Bengell naqueles vestidos magníficos do Dener”. A resposta só poderia ser a sua literatura francamente homoerótica. Caio então decide parar de escrever. A convivência real entre dois dos mais importantes escritores brasileiros do século XX é o ponto de partida para os diálogos ficcionais do espetáculo, escrito e dirigido por Kiko Rieser.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio 753 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Ainda não tinha passado por aqui este magnífico "Obscénica", de Hilda Hilst, com versão portuguesa (Orfeu Negro, 2014) e ilustrado por André da Loba. A escolha e a voz são da nossa amiga Raquel Bulha. Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Que não se leve a sério este poemaPorque não fala de amor, fala de pena.E nele se percebe o meu cansaçoRestos de um amor antigo e de sargaço. Difícil dizer amor quando se amaE na memória aprisionar o instante.Difícil tirar os olhos de uma chamaE de repente sabe-los na constante E mesma e igual procura. E de repenteEsquecidos de tudo que já viramSonharem que são olhos inocente Ah, o mundo que os meus olhos assistiram…Na noite com espanto eles se abriram.Na noite se fecharam, de repente.
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Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Poemas aos Homens do nosso tempo Amada vida, minha morte demora.Dizer que coisa ao homem,Propor que viagem? Reis, ministrosE todos vós, políticos,Que palavra além de ouro e trevaFica em vossos ouvidos?Além de vossa RAPACIDADEO que sabeisDa alma dos homens?Ouro, conquista, lucro, logroE os nossos ossosE o sangue das gentesE a vida dos homensEntre os vossos dentes.
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Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Uma mulher suspensa entre as linhas e os dentes.Antiqüíssima ave, marionete de penasAs asas que pensou lhe foram arrancadas.Lavado de luzes, um deus me movimenta.Indiferente. Bufo.
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Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Me falaram de um deus.Eu chorava na quietudedos dias sós. A irmã morta sorriao riso pálido dos santos. Me falaram de um deus.Deus em branco.Deus que faz de flores, pedras.E de pedras, compreensão. Deus amargurado.Chora e gemena quietude dos dias sós. Consolo.
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Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Me falaram de um deus.Eu chorava na quietudedos dias sós. A irmã morta sorriao riso pálido dos santos. Me falaram de um deus.Deus em branco.Deus que faz de flores, pedras.E de pedras, compreensão. Deus amargurado.Chora e gemena quietude dos dias sós. Consolo.
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Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Descansa.O Homem já se fezO escuro cego raivoso animalQue pretendias.
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Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Por que me fiz poeta?Porque tu, morte, minha irmã,No instante, no centroDe tudo o que vejo. No mais que perfeitoNo veio, no gozoColada entre eu e o outro.No fossoNo nó de um íntimo laçoNo haustoNo fogo, na minha hora fria. Me fiz poetaPorque à minha voltaNa humana ideia de um deus que não conheçoA ti, morte, minha irmã,Te vejo.
No terceiro episódio do podcast Livros no Centro, trazemos duas histórias: ambas tratam das memórias e dos afetos que os livros mobilizam na trajetória de leitores, escritores e livreiros. A primeira narra o reencontro do engenheiro Sérvulo Barros com uma obra que havia pertencido a sua família – o caso se passou no sebo e livraria Lima Barreto, no Rio de Janeiro, e contou com uma ajudinha do cantor e compositor Martinho da Vila. Já a segunda se passa em São Paulo, no começo dos anos 2000, quando Marcelo Maluf, na época um escritor em início de carreira, conheceu uma de suas principais referências literárias, uma grande autora brasileira. Foi com ela que Marcelo entrou numa espécie de cabo de guerra por uma edição raríssima – e recebeu conselhos de escrita tão valiosos quanto.O Livros no Centro é apresentado por Rita Palmeira, curadora da Megafauna, por Flávia Santos, coordenadora da loja, e por nossos livreiros. No episódio “Encontros e reencontros”, o Melvim Brito é o livreiro que participa da conversa. A cada episódio, trazemos histórias de leitores, escritores e livreiros, com entrevistas, bate-papos e, claro, muitas dicas de leitura.Agradecemos especialmente ao Martinho da Vila, Lídia Costa e Fernando Quintino. O podcast Livros no Centro é realizado pela Livraria Megafauna e tem distribuição do Uol. Livros citados no episódio: A menina e a lua inventada, Iris Barros (Autografia)A invasão do mar, Júlio Verne (fora de catálogo)Cantares de perda e predileção, Hilda Hilst (em Da poesia, Companhia das Letras )O jardim selvagem, Lygia Fagundes Telles (em Os contos, Companhia das Letras)A imensidão íntima dos carneiros, Marcelo Maluf (Faria e Silva)Os últimos dias de Elias Ghandour, Marcelo Maluf (Faria e Silva)Um exu em Nova York, Cidinha da Silva (Pallas)Quando o sol aqui não mais brilhar: a falência da negritude, Castiel Vitorino Brasileiro (N-1)Só garotos, Patti Smith (Companhia das Letras, Alexandre Barbosa de Sousa)Verdade tropical, Caetano Veloso (Companhia de Letras)Lavoura arcaica, Raduan Nassar (Companhia das Letras)Um copo de cólera, Raduan Nassar (Companhia das Letras)Menina a caminho, Raduan Nassar (Companhia das Letras)Lua na jaula, Ledusha (Todavia)Helena Ignez, atriz experimental, Pedro Guimarães e Sandro de Oliveira (Edições Sesc São Paulo)Luz del Fuego, Javier Montes (Fósforo, trad. Silvia Massimini Felix)Underground: Luiz Carlos Maciel, Claudio Leal (org.) (Edições Sesc São Paulo)Lições, Ian McEwan (Companhia das Letras, trad. Jorio Dauster)Febre de cavalos, Leonardo Padura (Boitempo, trad. Monica Stael)O negro visto por ele mesmo, Beatriz Nascimento (Ubu)
Uma pornochanchada sobre a República brasileira. Uma literatura não histórica, mas histérica, escrita por uma autora que vê a ficção como o gozo da liberdade. Estou falando de “O Presidente Pornô” (Companhia das Letras), primeiro romance de Bruna Kalil Othero. Nele, Bruna incorpora em seu personagem principal, o Segundo-Sarnento Bráulio Garrazazuis Bestianelli, mandatário de um país chamado Plazil, aspectos de todos os homens que já passaram pela presidência do Brasil. Sublinho: homens. O romance é dedicado “às presidentas que vieram e que virão”. É a imaginação, a criatividade, a recusa da literatura domada e realista que permite à autora carregar nas tintas das baixarias públicas e imaginar as sacanagens privadas da política. O caminho para achar o equilíbrio num trabalho marcado pelos excessos, pelo escracho, foi um dos assuntos do papo que bati com a escritora. Bruna também escreveu livros como “Carne”, uma reunião de ficções”, e “Oswald Pede a Tarsila que Lave Suas Cuecas”, um dos seus três títulos de poesia. Mestre em literatura brasileira pela Universidade Federal de Minas Gerais, também é professora e faz doutorado na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Na conversa nós passamos por essa experiência fora do país. Bruna ainda falou, dentre outras coisas, sobre a transgressão na arte, a admiração por Hilda Hilst e a necessidade de nos preocuparmos com a alfabetização artística das pessoas. A foto de Bruna usada na arte do podcast foi feita por Mauro Figa. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/'
A música e a poesia são paralelas que eventualmente se encontram no infinito da música brasileira. Zeca Balero esculpiu a sonoridade de Hilda Hilst até que ficasse perfeita na boca de divas da nossa canção. Caetano Veloso decodificou o poema visual de Augusto de Campos em um poema musical. Dori Caymmi casou a solidão bucólica de Fernando Pessoa em Portugal com o balanço do mar tropical brasileiro.Estes são alguns exemplos do que você vai ouvir pelos próximos minutos, pois poemas musicados são o tema do Travessia desta semana. Aqui na Central 3.
Hilda de Almeida Prado Hilst, mais conhecida como Hilda Hilst, foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. WikipédiaNascimento: 21 de abril de 1930, Jaú, São PauloFalecimento: 4 de fevereiro de 2004, Campinas, São PauloPrêmios: Ordem do Mérito CulturalCônjuge: Dante Casarini (de 1968 a 1980)Pais: Apolônio de Almeida Prado Hilst, Bedecilda Vaz Cardoso --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/support
Neste fantasioso e divertido poema infantil, Hilda Hilst nos convida a imaginar uma monstra, e a refletir sobre o que são os monstros em cada um de nós. De: Hilda Hilst Ilustrações: Ixchel Estrada Editora: Companhia das Letrinhas ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/depaiparafilha/message
Hilda de Almeida Prado Hilst, mais conhecida como Hilda Hilst, foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. WikipédiaNascimento: 21 de abril de 1930, Jaú, São PauloFalecimento: 4 de fevereiro de 2004, Campinas, São PauloCônjuge: Dante Casarini (de 1968 a 1980)Pais: Apolônio de Almeida Prado Hilst, Bedecilda Vaz CardosoPrêmios: Ordem do Mérito CulturalFormação: Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/support
É lícito me dizeres, que Manan, tua mulher Virá à minha Casa, para aprender comigo Minha extensa e difícil dialética lírica? Canção e liberdade não se aprende Mas posso, encantada, se quiseres Deitar-me com o amigo que escolheres E ensinar à mulher e a ti, Dionísio, A eloquência da boca nos prazeres E plantar no teu peito, prodigiosa Um ciúme venenoso e derradeiro. “Ode descontínua e remota para flauta e oboé. De Ariana para Dionísio” é um dos capítulos do livro “Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão” (1974), de HILDA HILST.
Para celebrar o Dia Mundial da Poesia, a Rádio Companhia traz um bate-papo sobre o livro “Morda meu coração na esquina”, que reúne a poesia completa de Roberto Piva. Apresentada pela poeta e editora Alice Sant'Anna, a conversa se dá entre o crítico literário Alcir Pécora, organizador da obra de Piva, e a professora de literatura brasileira pela USP, Eliane Robert Moraes. Além disso, o episódio conta com a participação especial de Omar Salomão, Martha Nowill, Eucanaã Ferraz e Tainá Müller lendo poemas de Waly Salomão, Paulo Mendes Campos, Vinicius de Moraes e Hilda Hilst.
Hilda de Almeida Prado Hilst, mais conhecida como Hilda Hilst, foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Wikipédia --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/support
No Autores e Livros – Dose Extra dessa semana, a equipe do Autores e Livros aproveita que 14 de fevereiro é o dia do Valentine´s Day ou Dia de São Valentim e traz algumas dicas de leitura bem românticas para quem quer aproveitar a data. Tradicionalmente, o Dia dos Namorados é celebrado aqui no Brasil em 12 de junho, mas o Valentine's Day, considerado o Dia Internacional do Amor, vem se tornando cada vez mais popular por aqui. A data é comemorada em muitos países no mundo todo como Estados Unidos, Itália, Japão e até na vizinha Argentina. É mais uma oportunidade para que as pessoas demonstrem seus sentimentos de maneira positiva, por meio de cartões, flores, chocolates e, claro, livros. Confira abaixo a relação dos títulos comentados nesta edição do Autores e Livros Dose Extra: • Todo amor - Vinicius de Moraes • Biografia involuntária dos amantes – João Tordo • Um Caso Mortal: Histórias de Amor Inesperadas da Rainha do Crime - Agatha Christie • Os Sete Maridos de Evelyn Hugo - Taylor Jenkins Reid • Cartas para Anna: ou crônicas de um amor que não deu certo - Léo Luz • De amor tenho vivido: 50 poemas - Hilda Hilst
Leitora voraz de poesia contemporânea, Renata Ettinger traz como principais influências para o seu terceiro livro, "A mesma vida é outra", autores como Ana Martins Marques e Eucanaã Ferraz. Também cita nomes como Adélia Prado, Hilda Hilst, Adília Lopes e Adriane Garcia. Nascida em Itabuna, na Bahia, Renata é publicitária e arteterapeuta, mas “fala pelos poemas” desde os 12 anos. Já publicou os livros “GRITO: silêncios ecoando em minha voz” (2020), “Oito Polegadas” (2018) – uma coletânea lançada com os poetas Mário Garcia Jr., Nalini Vasconcelos e Ricardo Guedeville - e “Um eu in verso” (2002), todos de forma independente. Além de escrever, durante o período de isolamento social Renata realizou o projeto “Quarentena com Poema (QCP)”, em que compartilhou um poema em áudio por dia com amigos e interessados em poesia. Foram 215 dias consecutivos de poesia para ouvir e sentir, com mais de 70 autores contemplados. Depois, Renata criou o podcast “Trago Poemas”, iniciativa que caminha para o segundo ano em formato semelhante ao QCP. Ambos podem ser conferidos nas principais plataformas de streaming. Twitter: https://twitter.com/manumayrink Instagram: https://instagram.com/manumayrink Canal no Telegram: https://t.me/alguemviumeusoculos Facebook: https://www.facebook.com/alguemviumeuoculos/ PIX: manumayrink@gmail.com
Rosa Alice Branco, Hilda Hilst, João Pinto Coelho, a história de África ao longo dos séculos e uma nova biografia de Donald Trump estão em destaque nas leituras desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje eu leio para você o poema Testamento lírico, de Hilda Hilst
Caio F, como era conhecido, era um contista e cronista de mão cheia. Jornalista cultural de um tempo onde o bom repertório fazia diferença, ainda que nem sempre valorizado (como descobrimos no livro "Cartas", editora Aeroplano, que está esgotado). Ele foi amigo de Hilda Hilst e vencedor de três prêmios Jabuti. Nasceu em 12 de setembro de 1948, em Santiago do Boqueirão, no Rio Grande do Sul, e morreu em 25 de fevereiro de 1996 em Porto Alegre. Recentemente, a casa onde viveu teve a demolição interrompida. Num país como o Brasil onde o apagamento artístico é regra, a gente brinda as pequenas vitórias e atravessa os agostos. Mas esse é um podcast de poesia e, por mais que a produção de Caio Fernando Abreu não fosse centrada no gênero, pinçamos um poema publicado no Suplemento Literário de Minas Gerais nos anos de 1970.
Welcome to the CodeX Cantina where our mission is to get more people talking about books! Was there a theme or meaning you wanted us to talk about further? Let us know in the comments below! The dive into madness! With my Dog Eyes by Hilda Hilst up for discussion. Our copy was translated by Adam Morris. Hilda Hilst Playlist: https://www.youtube.com/watch?v=MQZ8uonKylY&list=PLHg_kbfrA7YCak6HZRba65noqOEFHWOAW ✨Do you have a Short Story or Novel you'd think we'd like or would want to see us cover? Join our Patreon to pick our reads.
Welcome to the CodeX Cantina where our mission is to get more people talking about books! Was there a theme or meaning you wanted us to talk about further? Let us know in the comments below! Let's talk about "Crassus Agonicus". Warning now: not for the faint of heart. Lots of items related to private spaces. But, that might need to be assumed when you say you're looking at a Hilda Hilst work! Our copy was translated by Julia Powers and Lívia Drummond. Hilda Hilst Playlist: https://www.youtube.com/watch?v=MQZ8uonKylY&list=PLHg_kbfrA7YCak6HZRba65noqOEFHWOAW ✨Do you have a Short Story or Novel you'd think we'd like or would want to see us cover? Join our Patreon to pick our reads.
Hilda Hilst (1930/2004), foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira, rotulada como escritora hermética, de difícil compreensão, escreveu a obra Amavisse que trata do intrincado processo de individuação das pessoas, passando pelo amor e pela loucura, para se chegar a Deus. Acompanha o poema a obra Il segreto de Ennio Morricone. Obrigado. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edmundonesi/message
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Hilda de Almeida Prado Hilst, mais conhecida como Hilda Hilst, foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Nasceu em 1930 e faleceu em 2004. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Hilda Hilst — XVIII | Especial Poesia LGBTQIA+ Se eu soubesse Teu nome verdadeiro Te tomaria Úmida, tênue E então descansarias. Se sussurrares Teu nome secreto Nos meus caminhos Entre a vida e o sono Te prometo, morte, A vida de um poeta. A minha: Palavras vivas, fogo, fonte. Se me tocares, Amantíssima, branda Como fui tocada pelos homens Ao invés de Morte Te chamo Poesia Fogo, fonte, Palavra viva Sorte. _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: XVIII Poeta: Hilda Hilst Voz e Seleção: Neusa Doretto | @neusa_doretto Apoio: Afetiva Rede de Culturas https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Hilda de Almeida Prado Hilst, mais conhecida como Hilda Hilst, foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
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Hilda de Almeida Prado Hilst, mais conhecida como Hilda Hilst, foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Hilda Hilst — Amavisse II Como se te perdesse, assim te quero. Como se não te visse (favas douradas Sob um amarelo) assim te apreendo brusco Inamovível, e te respiro inteiro Um arco-íris de ar em águas profundas. Como se tudo o mais me permitisses, A mim me fotografo nuns portões de ferro Ocres, altos, e eu mesma diluída e mínima No dissoluto de toda despedida. Como se te perdesse nos trens, nas estações Ou contornando um círculo de águas Removente ave, assim te somo a mim: De redes e de anseios inundada. _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Amavisse II Poeta: Hilda Hilst Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
"Anotem este nome: Lygia Fagundes. Será o de uma grande novelista." Foi isso que anunciou o crítico do jornal Folha da Manhã, em novembro de 1938, pouco após a publicação de “Porão e Sobrado”, o primeiro do livro da escritora, morta semana, aos 103 anos. A previsão do sucesso de Lygia feita pelo crítico estava correta. A escritora é uma das autoras mais reconhecidas da língua portuguesa e uma das imortais da Academia Brasileira de Letras, a ABL, instituição da qual ela era exclusiva desde 1985. Autora de sucessos como "Ciranda de Pedra e "As Meninas", Lygia foi celebrada em vida com quatro Jabutis, o principal prêmio literário do Brasil, e com um Camões, o maior da língua portuguesa. ficção no Brasil. O Expresso Ilustrada desta semana relembra a vida e a carreira da escritora, além de explicar a importância de suas obras para a literatura nacional. O programa ouviu Luisa Destri, especialista em literatura brasileira e coautora de "Eu e Não Outra - A Vida Intensa de Hilda Hilst", Lúcia Telles, neta da escritora, e Júliãn Fuks, fã de Lygia e autora do premiado "A Resistência". "Existe uma grande precisão vocabular, uma construção de sentido muito específico e rica [nas obras de Lygia]", disse Fuks. "Ela deixa livros magníficos, particularmente os contos, algo que tem muita força, uma qualidade. Em tempos recentes, os contos perdidos têm um espaço muito mais interessado em romances, narrativas grandes, mas Lygia é uma grande expoente dos contos fantásticos nacionais." Com novos problemas todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som desta semana é de Laila Mouallem. A apresentação é da Marina Lourenço, que também assina o roteiro com Carolina Moraes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Welcome to the CodeX Cantina where our mission is to get more people talking about books! Was there a theme or meaning you wanted us to talk about further? Let us know in the comments below! Let's talk about Brazil's Hilda Hilst today. She's frequently compared to Clarice Lispector and particularly this book is compared with "Agua Viva". This is a great work that is a meditation on death, language, time, and meaning. Hilda Hilst Playlist: https://www.youtube.com/watch?v=MQZ8uonKylY&list=PLHg_kbfrA7YCak6HZRba65noqOEFHWOAW ✨Do you have a Short Story or Novel you'd think we'd like or would want to see us cover? Join our Patreon to pick our reads.
Nos 20 anos de “Durante aquele estranho chá”, o episódio da Rádio Companhia desta semana fala sobre a obra e sua autora, Lygia Fagundes Telles. * A notícia da morte de Clarice, a primeira vez que leu Machado, uma tarde com Mário de Andrade, uma lembrança de Sartre e Simone de Beauvoir comendo castanhas de caju, a imagem do apartamento cheio vendo desabrochar o cinema novo, a amizade com Hilda Hilst. * Esses são só 5 dos 21 textos de “Durante aquele estranho chá”, uma coletânea de memórias e reflexões de Lygia Fagundes Telles, que voltou às livrarias recentemente e é mais uma preciosidade do nosso baú. * Para conversar sobre a autora e as nuances de sua obra, a Rádio Companhia recebe Luiz Bueno, escritor e professor de literatura da UFPR, e Socorro Acioli, escritora, jornalista e também professora de literatura. * Apresentação e edição: Paulo Júnior
John Keene is the author of Punks: New & Selected Poems, available from The Song Cave. Keene is a writer, translator, professor, and artist who was named a MacArthur Fellow in 2018. In 1989, Keene joined the Dark Room Writers Collective, and is a Graduate Fellow of the Cave Canem Writers Workshops. He is the author of Annotations, and Counternarratives, both published by New Directions, as well as several other works, including the poetry collection Seismosis, with artist Christopher Stackhouse, and a translation of Brazilian author Hilda Hilst's novel Letters from a Seducer. Keene is the recipient of many awards and fellowships--including the Windham-Campbell Prize, the Whiting Foundation Prize, the Republic of Consciousness Prize, and the American Book Award. He teaches at Rutgers University-Newark. *** Otherppl with Brad Listi is a weekly literary podcast featuring in-depth interviews with today's leading writers. Launched in 2011. Books. Literature. Writing. Publishing. Authors. Screenwriters. Etc. Available where podcasts are available: Apple Podcasts, Spotify, Stitcher, iHeart Radio, etc. Subscribe to Brad Listi's email newsletter. Support the show on Patreon Merch @otherppl Instagram YouTube Email the show: letters [at] otherppl [dot] com The podcast is a proud affiliate partner of Bookshop, working to support local, independent bookstores. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta sexta-feira (20/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.