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La primera planta de l'edifici Miramar acull fins el 20 de juliol l'exposició "Ahir i avui. 100 anys d'Humor gràfic", organitzada per l'Ajuntament de Sitges i la Fundació Gin. Un total de 143 vinyetes de 62 dibuixans catalans i espanyols, i una premisa comuna: els grans temes (habitatge, el paper de la dona o la corrupció política) perduren en el temps, fins al punt que alguns acudits de fa un segle han estat repetits sense coneixer-los per humoristes gràfics actuals. Així ens ho ha comentat el president de la fundació Gin, José Luís Martín, amb qui hem parlat també dels referents generacionals que canvien, o sobre la dificultat que les xarxes socials, on es pot reproduïr tot, posen als dibuixants que comencen. L'entrada El Miramar exposa 143 vinyetes que demostren que els grans temes de l’humor perduren en el temps ha aparegut primer a Radio Maricel.
Vivemos tempos estranhos. Ele bem quis ter os amigos perto e os inimigos ainda mais, mas para já... O novo secretário-geral sabe bem que o PS, apesar de não ter havido confronto, não está pacificado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ano e meio depois, José Luís Carneiro foi eleito secretário-geral do PS com 95,4% da votação, e mais votos do que quando concorreu contra Pedro Nuno Santos. O novo secretário-geral socialista promete ser uma "pessoa ponderada", com "sentido de responsabilidade" e o seu PS será uma "oposição leal, responsável, firme e enérgica". Mas avisa que o partido "usará todos os instrumentos de fiscalização para se opor a medidas erradas, injustas e ineficazes". Carneiro é apenas um líder de transição num Partido Socialista fragilizado?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo secretário-geral do PS adotou uma estratégia inteligente: não quer ser um líder vincado e com muitas diferenças do passado. António Filipe avançou para Belém. E agora, que caminho tem o Bloco?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, no Outro lado, as novidades na corrida presidencial, a chegada à liderança do PS de José Luís Carneiro, a lei da nacionalidade e o investimento em defesa.
António Mendonça Mendes destaca os desafios que esperam o novo secretário-geral do partido. Sobre a corrida a Belém, considera não ser tempo de presidenciais: as autárquicas são a grande prioridade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O futuro secretário-geral do PS está dependente de figuras “costistas”. O partido luta entre sobreviver à escolha do líder ou ao candidato a Belém. O estado das presidenciais e a ministra sob fogo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sem oposição, o candidato derrotado por Pedro Nuno Santos vai ser o novo secretário-geral. As diretas realizam-se esta sexta e sábado. Que PS vai ser este? Rita Tavares, jornalista, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste nono episódio, falamos da luta política no pós-25 de Abril que se travou dentro e fora de Cabo Verde para culminar no Acordo de Lisboa rumo à independência de 5 de Julho de 1975. Nesta reportagem, vamos ao encontro de Pedro Pires, um dos arquitectos do Acordo de 19 de Dezembro de 1974, e de Silvino da Luz, também dirigente do PAIGC que dirigiu a luta política em Cabo Verde nos meses que se seguiram ao 25 de Abril de 1974. O Acordo de Lisboa foi assinado a 19 de dezembro de 1974 entre o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o governo Português. O documento representava uma meta histórica na luta de libertação e fixava os termos em que iria decorrer a independência do arquipélago seis meses depois, a 5 de Julho de 1975. Este era o culminar de um intenso processo negocial entre as duas partes e de uma desgastante luta armada, na Guiné- Bissau, de 11 anos. O protocolo de Lisboa surgia meses depois da assinatura dos Acordos de Argel (26 de Agosto), em que o Estado português reconhecia a independência da Guiné-Bissau, proclamada unilateralmente pelo PAIGC, a 24 de Setembro de 1973, reconhecendo também o direito de Cabo Verde à autodeterminação e independência. O Acordo de Lisboa foi rubricado, da parte do PAIGC, por Pedro Pires, Amaro da Luz e José Luís Fernandes Lopes; e, do Estado português, pelos ministros Melo Antunes, Mário Soares e Almeida Santos. O comandante Pedro Pires, hoje com 91 anos, entende que foi feito um “excelente trabalho” por se ter resolvido o conflito e se terem criado condições para relações “amistosas e úteis” com Portugal. “Apesar da nossa inexperiência em matéria de negociações, a nossa inexperiência em matéria de preparação técnica e jurídica para negociações, apesar disso, entendo que fizemos um bom trabalho. Fizemos um excelente trabalho. Está claro que não fizemos o trabalho sozinhos. Tivemos uma assessoria pela qual tenho também muito respeito. Nessa equipa de negociadores, havia duas pessoas que estavam à frente do processo. Eu era o líder ou chefe da delegação, portanto o estratega, e o nosso jurista era o Dr. José Araújo. Eu entendo - é um juízo em causa própria - mas eu entendo que fizemos um bom trabalho porque fizemos duas coisas importantes: resolvemos o conflito, mas, ao mesmo tempo, criámos as condições políticas para o desenvolvimento de relações amistosas com o Estado português, amistosas e úteis com o Estado português”, explica Pedro Pires. Pouco antes do 25 de Abril, em Março de 1974, tinha havido um encontro secreto, em Londres, entre o enviado do governo português, José Manuel Villas-Boas, e três elementos do PAIGC, nomeadamente Silvino da Luz, então representante da Guiné Bissau junto das Nações Unidas. O objectivo era tentar pôr fim à guerra na Guiné, abrir caminho ao reconhecimento da independência desse país, mas a questão de Cabo Verde era colocada na gaveta, conta Silvino da Luz. “Há um facto importantíssimo de que não se fala, um célebre encontro com o enviado de Marcello Caetano em Londres, que teve lugar em Março de 1974. Porque é que não prosseguiu? Porque a nossa delegação continuou as discussões, mas o mandatário não estava legitimado, não tinha instruções para falar de Cabo Verde, só queria falar da Guiné-Bissau e encontrar um meio termo para pôr fim à guerra na Guiné. Quando eu levanto o problema de Cabo Verde, ele diz-me que não tinha instruções, não podia falar sobre isso, e nós, para não dar a missão por falhada, ele aceitou o princípio de regressar a Lisboa, receber instruções, e marcámos a próxima reunião para as primeiras duas semanas de Maio. Isso já não se pôde cumprir porque, entretanto, dá-se o 25 de Abril”, conta Silvino da Luz. Pedro Pires acrescenta, justamente, que “as negociações só foram possíveis com a mudança de regime em Portugal”. “O regime anterior, dirigido por Marcello Caetano e pelo Presidente da República, Américo Tomás, não aceitaria de maneira nenhuma negociar ou, pelo menos, resistiram e não quiseram aceitar. Perderam o poder, foram destituídos e instala-se em Portugal um novo regime e é esse novo regime que decidiu, corajosa mas também inteligentemente, ir para as negociações”, afirma o comandante que tinha participado na luta de libertação de Cabo Verde e Guiné-Bissau e que chefiou a delegação do PAIGC nas conversações de Londres e Argel. O 25 de Abril de 1974 vai acelerar o calendário da história. O Acordo de Lisboa é assinado oito meses depois e, à semelhança dos acordos para os outros territórios independentistas, eles só foram possíveis depois da publicação, a 27 de Julho, em Portugal, da Lei da Descolonização que revogava a norma que impedia o Estado português de qualquer cedência do seu ultramar, conforme a Constituição de 1933. Até à publicação dessa lei, a parte portuguesa tinha dúvidas quanto à forma como realizar essa descolonização: a questão era se deveria consultar as populações, no quadro da chamada autodeterminação dos povos ou se deveria negociar directamente e apenas com os movimentos históricos armados, declarados pela Organização da Unidade Africana e pelas Nações Unidas como os representantes legítimos dos seus povos. De um lado, estavam as forças conservadoras chefiadas pelo general António de Spínola e Presidente da República (a partir de 15 de Maio), que defendera meses antes a tese da federação no livro “Portugal e o futuro”. Do outro, estavam as forças “progressistas” do Movimento das Forças Armadas (MFA), integradas pelos Capitães de Abril. Venceu a tese do MFA no sentido de uma descolonização a mais rápida possível, com a publicação, a 27 de Julho, da Lei da Descolonização. Um diploma que Spínola dirá mais tarde ter sido publicado sem o seu conhecimento prévio e, o mais grave, sem a sua assinatura. Os que hesitavam em entregar o poder ao PAIGC, como Spínola, mas também Mário Soares, argumentavam que do ponto de vista cultural, Cabo Verde estava mais próximo de Portugal que da Guiné e duvidava-se da viabilidade económica do novo Estado, a braços com uma seca desde 1967 e inteiramente dependente de Lisboa para a sua sobrevivência. Por outro lado, no contexto da Guerra Fria, a posição geoestratégica do arquipélago atraía as atenções internacionais e havia quem temesse a sua sovietização. Por isso, o acordo para “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista”, admite Pedro Pires. “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista porque tendo nós negociado em Argel e fixado algumas ideias no acordo, Cabo Verde era a continuação das negociações de Argel. Ora, só sete meses depois é que conseguimos reiniciar as relações que tinham sido suspensas depois de Argel. Em Cabo Verde entrou um outro factor que durante muito tempo não sei se esteve ausente, mas esteve quase ausente, que é a questão da posição geoestratégica do Cabo Verde. A grande questão dos responsáveis portugueses na altura era: ‘o que é que o PAIGC vai fazer com Cabo Verde? Vai entregar isso aos russos ou aos Soviéticos?'. Porque dentro da campanha de deslegitimação do regime português da altura contra os movimentos de libertação e contra o PAIGC em particular, nós éramos agentes do estrangeiro, serviçais ou serventuários dos comunistas, anticristãos... E subjacente a isso, na mentalidade dos próprios dirigentes ou de alguns dirigentes portugueses, a situação continuava, o risco de nós sermos agentes da Rússia ou da União Soviética e entregássemos essa posição geoestratégica importantíssima ao inimigo ou ao adversário. Isso complicou bastante o processo negocial. Foi precisa muita persistência do nosso lado para vencer esses posicionamentos”, conta o também antigo Presidente de Cabo Verde. Depois de uma guerra de 11 anos, com milhares de mortos, feridos e mutilados, Pedro Pires tinha para a sua orientação, que a soberania da Guiné-Bissau não era negociável e o direito à independência de Cabo Verde também não era negociável. O PAIGC também exigia ser considerado como o único interlocutor válido nos dois territórios. O PAIGC tinha sido o único movimento de libertação a proclamar, ainda que unilateralmente, a independência de uma das colónias portuguesas, a Guiné, e a reivindicar, desde os finais da década de 1960, o controlo de uma parte significativa do território guineense. Porém, não tendo havido luta armada dentro do território de Cabo Verde, os meses que antecederam a proclamação da independência do arquipélago foram de trabalho político intenso e de confronto entre forças políticas nas ilhas. É que se a nível internacional, o PAIGC era reconhecido tanto pela Organização das Nações Unidas (ONU) como pela Organização da Unidade Africana (OUA) como o único e legítimo representante do povo de Cabo Verde, dois outros partidos queriam mostrar que existiam e participar no futuro do arquipélago: a União do Povo das Ilhas de Cabo Verde (UPICV) e a União Democrática Cabo Verdiana (UDC). Para Pedro Pires, quem lutou pela independência foi o PAIGC e o resto é “fantasia”: “Lutar pela independência é o PAIGC. O resto é fantasia. Toda a gente quer, mas essa coisa é com provas, não basta dizer 'aqui estou eu', mas é preciso provar se fez alguma coisa que credibilize, que dê legitimidade.” Também a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC - Da Fundação à Ruptura 1956-1980” diz que falta documentação para se fundamentar a existência enquanto partidos constituídos da UPICV e da UDC e lembra que “o PAIGC foi reconhecido pela OUA como o único legítimo representante dos cabo-verdianos e também foi reconhecido pelas Nações Unidas no dia 5 de Abril de 1974 como o único legítimo representante dos cabo-verdianos”. “Temos conhecimento da actuação de José André Leitão da Graça. Terá fundado a UPICV - a União dos Povos Independentes de Cabo Verde - que tinha como principal objectivo obter a independência política de Cabo Verde, e não estava de acordo com o PAIGC relativamente ao projecto de unidade com a Guiné-Bissau. E sabemos que José André Leitão da Graça actuou com a sua esposa, viveu muito tempo em Dacar, viveu também no Gana, mas eu desconheço um levantamento de arquivo de documentação relativa a esse partido, se é que foi um partido, porque conhecemos duas pessoas, não é? Fala-se de outros militantes sem que se saiba o que terão feito (…) É-nos difícil para nós, como historiadores, compreender a natureza, a actuação desses movimentos, quando são escassos os próprios depoimentos. Não temos livros de memórias, entrevistas das pessoas que terão estado envolvidas no outro dito partido que terá sido criado depois do 25 de Abril, a UDC. São referidos alguns nomes, mas essas pessoas nunca deram uma entrevista longa. Não temos documentos nenhuns. Temos uma ou outra notícia, um panfleto”, explica à RFI, por telefone, Ângela Benoliel Coutinho. No livro “Cabo Verde – Os Bastidores da Independência”, o jornalista José Vicente Lopes foi pioneiro a falar dessas forças políticas que tentavam rivalizar com o PAIGC. Também o historiador José Augusto Pereira fala disso na obra “O PAIGC perante o dilema Cabo-Verdiano”. A UPICV era uma organização fundada em 1959, liderada pelo nacionalista José Leitão da Graça, que teria mais presença em Santiago e um pouco na ilha do Fogo, era a favor da independência mas contra a unidade com a Guiné. A UDC, criada em Maio de 1974, estava localizada em São Vicente e um pouco em Santo Antão, sendo chefiada pelo advogado João Baptista Monteiro e estando inicialmente contra a independência, mas a favor do projecto federativo do general Spínola, ou seja, defendia o estatuto de adjacência para Cabo Verde, como o caso dos Açores e da Madeira. Entre o 25 de Abril e o 19 de Dezembro de 1974, houve meses quentes de intensa luta política. Logo após a Revolução dos Cravos, Silvino da Luz foi o primeiro dirigente do partido a ser enviado para Cabo verde para organizar as estruturas do partido. Ele conta-nos que foi designado como o primeiro responsável do PAIGC a ir para Cabo Verde fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. Era “o homem do terreno”, como nos conta, em sua casa, no Mindelo. “Nessa altura fui designado como o primeiro responsável do PAIGC que vinha para Cabo Verde para fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. E depois o 25 de Abril, eu fui o primeiro dirigente a ser enviado e aqui estive até à independência nacional. Criou-se na altura uma comissão de três membros, em Conacri, que eram eu, o Comandante Osvaldo Lopes da Silva e o Comandante Carlos Reis, mas eu era o primeiro responsável, eu é que praticamente dirigia. Regressei à minha terra com essa missão e, felizmente, foi missão cumprida. Eu era o homem encarregado de criar as condições localmente, de fazer a manifestação de forças do PAIGC, tornar o PAIGC o único a ser visto. Eu é que dirigi essa campanha”, descreve. Quanto aos outros partidos, Silvino da Luz afirma que “o UDC foi uma criação do Spínola”. Sobre o UPICV, diz ter “muito respeito” por Leitão da Graça, “um homem sério, nacionalista convicto, africano de gema”, mas que esteve “sempre no exterior, [o partido] era quase um grupo familiar e não tinha bases significativas em Cabo Verde”. Perante a posição de Portugal, o PAIGC vai tentar dominar a situação interna, a nível social e político. Foram criadas milícias pelo PAIGC, integradas também por mulheres, e os quadros do partido regressaram em força para concentrar os seus esforços em Cabo Verde. O braço-de-ferro durou entre Maio e Dezembro e culminou no dia 9 de Dezembro com a tomada, por dirigentes e apoiantes do PAIGC, da Rádio Barlavento que difundia as ideias da UDC, no Mindelo. Por essa altura, eram detidas 70 pessoas para averiguações, a grande maioria era alegadamente da UPICV e da UDC. Eram retidas no temporariamente no reaberto campo do Tarrafal. Silvino da Luz lembra que o PAIGC ainda não estava no poder e diz que o facto de as forças armadas portuguesas as terem colocado no Tarrafal era uma forma de “garantir a segurança” de tanta gente. Reitera, ainda, que essas pessoas estavam guardadas por militares portugueses. Também o jornalista José Vicente Lopes destaca que “a responsabilidade primeira foi das autoridades portuguesas” no que toca aos adversários do PAIGC presos no Tarrafal, admitindo que “são as autoridades portuguesas que acabaram por ajudar o PAIGC a neutralizar os seus adversários políticos”. Com o PAIGC a dominar e a neutralizar as outras forças políticas, a 19 de Dezembro é assinado o Acordo de Lisboa. Determinam-se os termos da transferência da soberania portuguesa para o Estado cabo-verdiano. É estabelecido um governo de transição, chefiado por um alto-comissário português com a categoria de primeiro-ministro, Vicente de Almeida d'Eça, e composto por três ministros escolhidos pelo PAIGC, Carlos Reis, Amaro da Luz e Manuel Faustino, e dois por Portugal. Ficam, também, previstas eleições para uma assembleia constituinte que deveria proclamar a independência a 5 de Julho de 1975. Nesse dia, é proclamada a República de Cabo Verde como Estado Independente e Soberano. Era o fim de cinco séculos de dominação colonial portuguesa. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais a Pedro Pires e a Silvino da Luz.
El programa de rock clàssic de Mataró Ràdio per a La Xarxa. Música rock, pop i blues de tots els temps. Amb Salvador Climent, Xavier Moreno i José Luís Moreno, Francesc Chiva i Xavier Medina. podcast recorded with enacast.com
Esta semana falamos de duas fontes históricas: uma provisão do vice-rei Matias de Albuquerque, de 1593, obrigando ao uso do papel como material de suporte de escrita, e as cartas de aposentação tardo-medievais.Sugestões da semana1. Victor Correia - História da Homossexualidade em Portugal. Desde o Século XIII até ao Século XX. Âncora Editora, 2025.2. José Luís Cardoso - Portugal e Brasil em Mudança (1808-1822). Imprensa de Ciências Sociais, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Miguel Rosa, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Luís Miguel Couto, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Convidado: https://www.instagram.com/hludvig_tradicionalista/
O PS só vai decidir sobre que candidato a Presidente da República apoiará, ou mesmo se não dará indicação de voto, depois de se realizarem as eleições autárquicas, previstas para Setembro ou Outubro, sabe o PÚBLICO. Por agora, a preocupação da direcção dos socialistas está em apostar todas as energias na preparação das eleições autárquicas, com o objectivo de garantirem uma vitória.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi debaixo de um sol quente que, no Jardim Mário Soares, na sede nacional do PS, em Lisboa, José Luís Carneiro se apresentou neste sábado como o futuro do partido, "por decisão individual", e apelou à união dos socialistas em torno da sua candidatura. O até agora único candidato ao cargo de secretário-geral do PS avisou que o partido, depois da derrota nas legislativas de 18 de Maio, poderá ser ainda mais prejudicado se os socialistas ficarem a "olhar para o umbigo" e se golpearem "reciprocamente". Se for eleito líder, promete uma oposição firme, mas sem ignorar os necessários "consensos democráticos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Guimarães Pinto, da Iniciativa Liberal, está muito contente com a criação do ministério da Reforma do Estado pela AD. João Taborda da Gama não tem dúvidas de que Gouveia e Melo vai ganhar as presidenciais porque os portugueses gostam do discurso de “indigência intelectual” (sic) que ele faz. José Luís Arnaut declara “a morte” do Bloco de Esquerda e diz que, com a descida eleitoral do PCP, a economia recebeu boas notícias. Tiago André Lopes está convencido de que Donald Trump aceitou numa conversa com Vladimir Putin que a Rússia venha a retaliar o ataque da Ucrânia que destruiu equipamento ligado à guerra nuclear. São estes os temas desta edição de “Os Comentadores”, como Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu.Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Montenegro vê-se ao centro, ora com a esquerda, ora com a direita. Centeno, o sr. desmancha-prazeres. José Luís Carneiro e os 5 pactos: moderação ou fraqueza? E Seguro, a renegar as suas origens na política tradicional?
În timpul Salonului Internațional de carte Bookfest 2025 (28 Mai -1 Iunie), scriitorul portughez José Luís Peixoto a venit la București pentru a vorbi despre romanul Câinii din Galveias, cea mai recentă carte apărută în limba română în colecția ANANSi a editurii Trei, în traducerea Siminei Popa. Pentru toți copiii care și-au lăsat copilăria pe acele străzi, pentru toate iubirile care s-au înfiripat la petrecerile din salonul societății filarmonice, pentru toate promisiunile făcute bătrânilor care se așezau la ușă în serile de august, pentru toate mamele care și-au crescut copiii pe băncile de piatră, pentru toate poveștile comentate în piața mare, pentru toți anii de muncă și de praf din acel sat, pentru toate fotografiile smălțuite de pe mormintele din cimitir, pentru toate orele anunțate de clopotul bisericii, împotriva morții, împotriva morții, împotriva morții, oamenii mergeau pe acel drum., scrie Peixoto în Câinii din Galveias. Am vorbit cu scriitorul portughez despre cum arată satul său natal în literatura sa și despre sensul pe care filiația o joacă în scrisul său. Credit foto: Ciprian Măceșaru
Os resultados eleitorais do PS provocaram a demissão do líder do partido e a abertura de uma corrida a liderança. José Luís Carneiro foi o primeiro a apresentar-se e deverá ser o sucessor de Pedro Nuno Santos
Mariana Vieira da Silva acredita que sim, mas uma coisa é certa: o candidato à liderança do PS não é responsável por mais ninguém querer, até então, ir a jogo. Afinal, afiar facas é mais fácil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O candidato a Belém fez questão de elogiar publicamente o candidato à liderança do PS. Terá sido estratégia ou honestidade? É certo: a confirmar-se, Belém transformar-se-ia num paraíso cor-de-rosa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo candidato à liderança do PS parece estar a dividir ainda mais o partido. E ainda, o novo Governo será mais um governo que nem chega a aquecer o lugar? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre críticas, a “rapidez” parece ter sido esquecida. Afinal, sem competição em cima da mesa, já não quererá o PS resolver a crise na sucessão de Pedro Nuno e preparar a “travessia do deserto”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Isma Juárez, Marina Lobo y Carles Cuevas repasan la actualidad política de la semana. Además, Miguel Ángel Cepeda, director general del Parque Móvil del Estado, y José Luís Moralo, jefe de talleres y control de flota, nos cuentan cómo manejan el transporte de la Casa Real, el presidente del gobierno y los distintos ministros.CRÉDITOS:Guion: Pere AznarProducción: Toni CuartDirige: Javier del PinoRealización técnica: Pablo Arévalo
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Isma Juárez, Marina Lobo y Carles Cuevas repasan la actualidad política de la semana. Además, Miguel Ángel Cepeda, director general del Parque Móvil del Estado, y José Luís Moralo, jefe de talleres y control de flota, nos cuentan cómo manejan el transporte de la Casa Real, el presidente del gobierno y los distintos ministros.CRÉDITOS:Guion: Pere AznarProducción: Toni CuartDirige: Javier del PinoRealización técnica: Pablo Arévalo
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Isma Juárez, Marina Lobo y Carles Cuevas repasan la actualidad política de la semana. Además, Miguel Ángel Cepeda, director general del Parque Móvil del Estado, y José Luís Moralo, jefe de talleres y control de flota, nos cuentan cómo manejan el transporte de la Casa Real, el presidente del gobierno y los distintos ministros.CRÉDITOS:Guion: Pere AznarProducción: Toni CuartDirige: Javier del PinoRealización técnica: Pablo Arévalo
Isma Juárez, Marina Lobo y Carles Cuevas repasan la actualidad política de la semana. Además, Miguel Ángel Cepeda, director general del Parque Móvil del Estado, y José Luís Moralo, jefe de talleres y control de flota, nos cuentan cómo manejan el transporte de la Casa Real, el presidente del gobierno y los distintos ministros.CRÉDITOS:Guion: Pere AznarProducción: Toni CuartDirige: Javier del PinoRealización técnica: Pablo Arévalo
Com Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva fora da corrida, socialistas estão divididos sobre calendário eleitoral interno. O Partido Socialista deverá passar a ser liderado por José Luís Carneiro, mas há dúvidas sobre as hipóteses de Carneiro revitalizar o partido. Está o PS a escolher um líder para queimar?See omnystudio.com/listener for privacy information.
El programa de rock clàssic de Mataró Ràdio per a La Xarxa. Música rock, pop i blues de tots els temps. Amb Salvador Climent, Xavier Moreno i José Luís Moreno, Francesc Chiva i Xavier Medina. podcast recorded with enacast.com
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=dSpF1x5KBPQ&t=105s En esta fascinante charla presentada durante el primer Congreso Consciencia de la ciudad de Ayamonte, en España, José Luis Hermida nos invita a explorar los rincones más recónditos de nuestra mente. Hermida despliega su vasto conocimiento sobre las capacidades ocultas del cerebro humano, ofreciendo insights únicos que desafían nuestra percepción de la realidad. Acompáñanos en este viaje revelador donde descorreremos el velo de los misterios más profundos de la mente humana, accediendo a esas puertas secretas que todos poseemos. https://www.asanes.com/consciencia #Mente #Consciencia #ConocimientoHolístico Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. -----------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA--------- Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
El director de informativos, Julián Cabrera, reflexiona esta semana sobre la situación en la que queda el Gobierno de Pedro Sánchez al perdonar parte de la deuda a Cataluña a cambio del beneplácito del independentismo, y la situación judicial de José Luís Ábalos tras la declaración de Jessica Rodríguez.
José Luís Gallego, Antonio Martínez Ron y Miguel Ángel Cajigal (El Barroquista) se reúnen cada domingo en JELO y nos traen las curiosidades y descubrimientos sobre ciencia, arte y naturaleza más fascinantes. El Pez Abisal descubierto en Tenerife ha llamado la atención de Martínez Ron. Gallego, sin embargo, se ha fijado en un mamífero de río muy querido en Estados Unidos: el castor. Y el Barroquista nos ha contado la enorme dificultad que tiene para un pintor, retratar a un caballo al galope.