POPULARITY
Categories
No Linhas Vermelhas em podcast, Catarina Martins e Cecília Meireles discutem o início dos debates eleitorais. Abordam a necessidade de focar em propostas concretas para resolver problemas na saúde e na habitação e a urgência de haver debates esclarecedores e civilizados, que abordem questões fundamentais para o crescimento económico e a qualidade de vida, incentivando a mobilização dos cidadãos para participarem ativamente nas eleições. Emitido na SIC Notícias a 7 de abril. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O efeito social das redes. Uma transmissão partilhada e visualizada por milhares de utilizadores. O caso dos três jovens acusados de violar uma menor continua a chocar o país, bem como a levantar debates. Qual o papel das pessoas que têm acesso a este tipo de imagens através das redes sociais? Quais as origens destes comportamentos criminosos nos jovens? Ouça a análise de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 31 de março. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cecília Meireles considera que o sistema de suspeição permanente que se instalou na política ajuda a perceber os resultados eleitorais na Madeira. Filipe Luís diz que Luís Montenegro revela deselegância, e não medo, ao recusar debater com Bloco de Esquerda, PAN e Livre, e aproveita para deixar uma sugestão ao Partido Comunista. Mário João Fernandes alerta para as manipulações de guerra que vêm com os kits de emergência europeus.São os comentadores com Nuno Ramos de Almeida, Pedro Tadeu, e Paula Cardoso, que analisam também a intimidação e a desinformação como políticas de Estado, a partir do Bolsonarismo.Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
No Linhas Vermelhas em podcast, Catarina Martins e Cecília Meireles discutem a vitória de Miguel Albuquerque nas eleições Regionais da Madeira, com foco na análise das implicações políticas desta vitória. Destacam a singularidade desta situação política n arquipélago, marcada por um regime “clientelista” e uma “democracia fechada”. Estabilidade ou ética, o que os madeirenses preferem? Que influência estes resultados podem ter sobre futuras eleições legislativas? Programa emitido na SIC Notícias a 24 de março. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema. Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia. [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé. E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar. E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí". Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha. Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?". [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas. O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso. [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa. Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?". [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele.
Quais os riscos? O que está em causa agora que a hora em que os resultados da moção de confiança do governo se aproxima? Qual o desfecho desta crise política? Diversas questões e poucas respostas. Ouça o comentário de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 10 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este sábado, Luís Montenegro colocou a hipótese de apresentar uma moção de confiança ao Parlamento, nas palavras da comentadora Catarina Martins, “como quem diz 'agarrem-me, se não vamos a eleições'”. E, logo a seguir, o PCP apresentou uma efetiva moção de censura, de imediato reprovada pelo PS. Em menos de três horas, ficou resolvida uma crise política que podia ter arrastado o país para novas eleições. Em vez de se confiar, decidiu-se censurar. Mas quem ficou com a responsabilidade? E será que tudo isto foi só mesmo uma brincadeira de Carnaval? “Não sou adivinha, só sei que não interessa nada ao país e aos portugueses ir a eleições”, garante Cecília Meireles. Já Catarina Martins expressa uma maior indignação. “Nós podemos ter um primeiro-ministro que não cumpre as leis básicas da democracia?”, pergunta. Ouça aqui a análise do Linhas Vermelhas em podcast, emitido a 3 de março na SIC Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Friedrich Merz foi o vencedor das eleições na Alemanha. Numa altura de diversas tensões geopolíticas pelo continente e além fronteiras, os olhos estavam postos numa das principais potências europeias. De que modo os resultados eleitorais podem influenciar os próximos passos da União Europeia? Ouça o comentário de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 24 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cenário geopolítico mundial tem sofrido várias alterações desde a tomada de posse de Donald Trump. Com o futuro da Ucrânia e da Europa em cima da mesa, diversos líderes reuniram-se de emergência em Paris. Qual o futuro das relações europeias com os EUA? Ouça a análise de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 17 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Rangel viajou até ao Médio Oriente sob a posição de defender ambos os lados: Israel e Cisjordânia. Com o novo plano de Donald Trump em cima da mesa de debate, a criação de uma Riviera, qual o próximo passo? Que ações a União Europeia deve tomar para solucionar esta questão? Ouça o comentário de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 10 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O caminho ainda é longo, mas já existem nomes na linha de partida da corrida às presidenciais 2026. As novidades são os anúncios de confirmação de Luís Marques Mendes e de Mariana Leitão. Já Pedro Nuno Santos mantém o segredo, tanto quanto ao número de candidatos do PS às eleições, como um possível nome a quem irá prestar apoio. O que falta saber sobre as presidenciais de 2026? Ouça a análise de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 3 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As declarações de Pedro Nuno Santos sobre a imigração continuam a marcar a semana política e, consequentemente, a gerar críticas. A mudança no discurso do Secretário Geral do PS merece elogios? Quão importante é que haja um aproximar de posições e ideias? Ouça a análise deste e de outros temas com Cecília Meireles e Catarina Martins na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 27 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste último episódio da série "Quanto Tempo o Tempo Tem?", os professores Marcelo Silveira e Pedro Guimarães nos convidam a refletir sobre o tempo permanente e como vivê-lo de maneira plena. O que significa estar atento ao instante? Como perceber o impacto de momentos fugazes que podem transformar nossas vidas? Com uma abordagem filosófica e prática, o episódio discute a dificuldade de olhar profundamente para a vida e para o outro, destacando que "a duração do tempo depende mais da psique e de nossos elementos psicológicos do que do relógio". Através de exemplos cotidianos e de reflexões inspiradas na filosofia de Platão, os professores mostram como nossa atenção pode nos levar ao centro da experiência humana, muitas vezes esquecida na correria do dia a dia. Para encerrar, o episódio apresenta o poema "Motivo", de Cecília Meireles, que nos lembra da transitoriedade da vida e da eternidade presente no instante vivido com profundidade. Poesia: "Motivo", de Cecília Meireles Eu canto porque o instante existe E a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: Sou poeta. Irmão das coisas fugidias, Não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias No vento. Se desmorono ou se edifico, Se permaneço ou me desfaço, Não sei, não sei. Não sei se fico Ou passo. Sei que canto. E a canção é tudo. Tem sangue eterno a asa ritmada. E um dia sei que estarei mudo: Mais nada. Participantes: Marcelo Silveira e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Autoria de Mário André, voluntário da Nova Acrópole
Proclamou uma “era dourada”. Fez promessas e exigências. Num discurso de tomada de posse repleto de afirmações e contradições, Donald Trump deu início ao novo mandato como Presidente dos EUA. O que esperar dos próximos quatro anos? Ouça a análise de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 20 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Almirante Reis, no passado sábado (11), foi palco de um protesto contra a polémica ação policial levada a cabo no Martim Moniz. Para Luís Montenegro, “extremistas” foi o termo a que recorreu de modo a referir-se às cerca de 50 mil pessoas que se uniram contra o tratamento atribuído aos imigrantes. Seria, a esta altura, o primeiro-ministro o “guardião da moderação”? Ouça o comentário de Cecília Meireles e de Catarina Martins na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 13 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Viabilizada pelo Partido Socialista, a nova lei dos solos traz algumas alterações. Passará a ser permitido a construção em solos rústicos, mediante apenas uma deliberação municipal. Contudo, os partidos mais à esquerda consideram que o diploma pode aumentar a especulação imobiliária. O que fundamenta esta posição? Ouça a análise de Cecília Meireles e de Miguel Prata Roque na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 8 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio de Linhas Vermelhas, Catarina Martins e Cecília Meireles discutem as candidaturas às eleições presidenciais marcadas para 2026. Sensivelmente a um ano das decisões, resta agora analisar, desconstruir e tentar prever todo o trajeto dos candidatos. Que assuntos e problemáticas são mais relevantes para debater nesta altura? Programa emitido na SIC Notícias a 6 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paula Espírito Santo compara a acção policial no Benformoso ao célebre arrastão de Carcavelos, por causa de uma fotografia. Susana Peralta analisa os problemas da nomeação de Hélder Rosalino para secretário-geral do Governo. Cecília Meireles defende que Marcelo Rebelo de Sousa deveria concretizar o que diz, porque discursos redondos afastam as pessoas da política. Trazemos ainda, na rubrica Papel Selado, a opinião de Helena Roseta sobre um novo decreto-lei com impacto no mercado da habitação. São os comentadores com Nuno Ramos de Almeida, Pedro Tadeu e Paula Cardoso. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Vitorioso no segundo turno com 60,48% dos votos válidos nas eleições de 2024, Weverson Meireles (PDT) tomou posse na tarde desta quarta-feira (1º) para o primeiro mandato à frente da Prefeitura da Serra. Além dele e da vice Gracimeri Gaviorno (MDB), 23 vereadores assumiram o cargo na Câmara Municipal para a legislatura 2025-2028. Logo após a posse, o prefeito anunciou os planos de governo e disse que a primeira ação à frente do Executivo serrano será a criação de um grupo para analisar os contratos da prefeitura, em busca de formas para reduzir o custeio da administração. Em entrevista à CBN Vitória, nesta quinta-feira (02), Weverson Meireles também destacou que vai aperfeiçoar o sistema de agendamento online para a saúde, melhorar a oferta de serviços para crianças autistas e ampliar o funcionamento da Guarda Municipal para 24 horas por dia. Também destacou que o processo de municipalização do trecho da BR 101 que corta o município já está na fase final. Ouça a conversa completa!
Os recados e os desejos de Marcelo na mensagem de Ano Novo em análise no Linhas Vermelhas em podcast, com Miguel Prata Roque e Cecília Meireles. Na quarta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa abordou vários temas cruciais para Portugal e a Europa. Começou com a situação internacional, destacando a necessidade de reformas na União Europeia para se afirmar como potência global. A crise económica e as desigualdades sociais também dominaram o discurso, com apelos ao Governo para a aceleração do Plano de Recuperação e Resiliência. Marcelo enfatizou a urgência de combater a pobreza e melhorar áreas como educação, saúde e habitação e fez um apelo ao primeiro-ministro para manter a "cooperação estratégica".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Constanze Geiger nació en 1835 en Viena, murió en 1890, fue actriz, cantante y compositora; y como compositora, mañana hará historia en su ciudad natal. Por primera vez, la Orquesta Filarmónica de Viena interpretará una pieza musical creada por una mujer en el Concierto de Año Nuevo. A la octuagésimo quinta, va la vencida. Esa pieza es el Vals de Fernando de Constanze Geiger, que se retiró de la composición musical cuando se casó con el príncipe Leopoldo de Sajonia-Coburgo y Gotha.Después la recomendación teatral de Daniel Galindo y nos vamos hasta Palma de Mallorca. Allí se exponen 4 obras del artista Cildo Meireles, en la Fundación Alttra, todavía hasta el 11 de enero.Seguimos con una exposición de Torrent Ballester en la Biblioteca Nacional y con los conciertos que vienen este 2025. Escuchar audio
A fechar 2024, uma nova polémica de Luís Montenegro. Helder Rosalino anunciou a desistência da função de secretário-geral, que iria começar a desempenhar em 2025, após polémicas que envolviam o salário que receberia. Que consequências esta desistência prematura pode trazer ao governo de Montenegro? Ouça a análise de Cecília Meireles e de Catarina Martins no Linhas Vermelhas em podcast emitido na SIC Notícias a 30 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
E está no ar o Criptacast #64 - RMP | Role Music Player! Neste episódio Larissa Chewanko e Higor Passos, convidam os desenvolvedores do aplicativo RMP, Arlam Junior, Vinícius Meireles e Adriano Regino para falar sobre o desenvolvimento desse super programa, e claro os músicos e compositores Dan Bariani e Eduardo Kolody para falarem do processo e o desafio que foi desenvolver músicas em um formato inusitado! Acompanhem esse super papo, e descubram o RMP, o Role Music Player, um aplicativo que simula uma mesa de som para controlar a trilha sonora de uma mesa de RPG! Inclusive, o RMP está disponível de graça na Steam: https://store.steampowered.com/app/3069260/Role_Music_Player/ Vem com a gente! Nos sigam em nossas redes sociais: Instagram Twitter Tiktok YouTube Site Conheça o nosso canal de notícias no Telegram, o CriptaNews . . . #podcast #criptacast #rmp #rpg #rolemusicplayer #roleplayinggame #aplicativodemusica #trilhasonora #games #dungeonsanddragons #vampiremasquerade #zonasombria
Gouveia e Melo tem estado, ao longo das últimas semanas, no topo da agenda política. Com o adiantamento da informação de que o atual Almirante irá antecipar a saída da Marinha em três meses, a interrogação torna a levantar-se. Seria este um primeiro passo na pré-campanha? Que críticas Gouveia E Melo procura evitar ao tomar esta decisão? Ouça o comentário de Cecília Meireles e de Catarina Martins na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 16 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em junho, a ministra da Justiça do governo de Luís Montenegro apresentou um pacote de 32 medidas anti-corrupção. Agora surge mais novo anúncio de mais um pacote de medidas a serem ponderadas pelo governo. Anúncios e mais anúncios. Portugal corre o risco de viver apenas de intenções sem consequências práticas? Ouça a análise de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 09 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Romanceiro da Inconfidência", de Cecília Meireles, publicado em 1953, é um dos principais marcos da literatura brasileira no que diz respeito ao resgate da história e memória nacional. A obra é composta de poemas épicos e líricos que retratam a Inconfidência Mineira, movimento separatista do século XVIII em Minas Gerais, e se destaca pela profundidade lírica e pela denúncia das injustiças e opressões do período colonial.Se você está buscando uma preparação completa para o vestibular da FUVEST 2025, nós temos a solução ideal para você! O Curso de Literatura FUVEST 2025 foi criado especialmente para estudantes que desejam dominar as obras literárias obrigatórias com profundidade e entendimento crítico.SAIBA MAIS CLINCANDO NO LINK DO CURSO FUVEST 2025:https://go.hotmart.com/H74285407S?dp=1Instagram: @didosseia.helissaYoutube: https://www.youtube.com/@DidosseiaHotmart: https://go.hotmart.com/H74285407S?dp=1#RomanceiroDaInconfidencia#CeciliaMeireles#FUVEST2025#PoesiaBrasileira#InconfidenciaMineira#Tiradentes#LiteraturaDeResistência#PoesiaÉpica#LiberdadeEOpressão#HistóriaDoBrasilColônia#MemóriaEMartírio#AnáliseLiterária#ObraObrigatóriaFUVEST#LiteraturaEHistória#PoesiaDeCeciliaMeireles
Vários meses, uma extensa “novela” e muitas alterações. Foi desta forma que chega ao fim do todo o processo do OE2025. Com diversas mudanças, cedências e escolhas que foram tomadas de modo a chegar ao produto final, quão aprimorado se tornou este orçamento em comparação com a proposta inicial? Ouça a análise de Cecília Meireles e de Catarina Martins na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 2 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A comemoração do 25 de Novembro era um sonho antigo para alguns partidos, nomeadamente para o CDS. Num ano em que se assinalam os 49 anos desta data, resta tentar perceber se a cerimónia de celebração correspondeu às expectativas daqueles que tanto a ansiaram. Ouça a análise de Cecília Meireles e de Catarina Martins na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 25 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje do “Conversas com Pedal”, um episódio especial com o apoio do Fundo Ambiental, tivemos como convidados o Mário Meireles e a Paula Matos, para falar sobre as Aulas de Iniciação à Bicicleta e os desafios que se encontram na cidade para aqueles que aprendem a pedalar.
O Bloco de Esquerda apresentou uma proposta de aumento de 50 euros às pensões. Contudo, a ministra da Segurança Social afirma que esta é uma medida que custaria ao Estado 1252 milhões de euros. Tendo o orçamento como ponto de vista, de que forma esta medida pode ser levada a cabo de forma responsável? O que o futuro reserva para os pensionistas? Ouça a análise de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 18 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Guilherme Camara Meireles, especialista em Relações Internacionais, sobre as pautas e possíveis avanços do G20. #JornalDaGazeta
Cecília Meireles defende que a esquerda dá gás à extrema-direita, ao criticar a acção policial no Martim Moniz, e diz que as operações STOP “são mato” nas rotundas entre cidades. Filipe Luís diz que o PS deixou cair a máscara, com o apoio à moção de censura apresentada pelo Chega na Madeira. Jorge Silva Carvalho considera prematuro falar de uma intervenção de Portugal no contexto eleitoral moçambicano, mais ainda tendo em conta o passado colonial. A estes temas juntamos, na rubrica Papel Selado, uma proposta para “salvar” África do terrorismo. São os comentadores, com Paula Cardoso, Pedro Tadeu e Nuno Ramos de Almeida. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
alicerces para empreender com Ricardo Meireles | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil
Passa a 11 o número de mortes associadas aos atrasos no atendimento do INEM. Luís Montenegro já se pronunciou quanto a este fenómeno, declarando que “o governo não pode andar atrás todos os dias de pré-avisos de greve”. Como classificar as afirmações do primeiro-ministro? Ouça a análise de Cecília Meireles e de Catarina Martins na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 11 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A decisão final aproxima-se. A incerteza a respeito do resultado permanece. Seja Kamala Harris seja Donald Trump, a verdade é que qualquer um impacta não só o futuro dos EUA, mas do resto do mundo. O que esperar da decisão dos americanos? Ouça a análise de Catarina Martins e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 4 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lisboa tem sido palco dos efeitos causados pela morte de Odair Muniz. Após noites de desacatos em diversos pontos da capital, duas manifestações quase diametralmente opostas foram organizadas. De um lado, cidadãos manifestam-se em protesto contra a violência policial. Do outro, uma manifestação organizada pelo partido Chega em apoio às forças policiais. Ouça a análise destes eventos por Cecília Meireles e Catarina Martins na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 28 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Serra é única cidade do Espírito Santo em que a disputa pelo comando do Executivo municipal só será decidida no segundo turno de votação, marcado para o dia 27 de outubro. Estão no páreo Weverson Meireles (PDT), ex-secretário de Estado de Turismo, e o deputado estadual Pablo Muribeca (Republicanos), primeiro e segundo colocados no primeiro turno, respectivamente. No primeiro turno, Weverson Meireles recebeu o apoio de 96.995 eleitores (39,66%), e Pablo Muribeca teve 61.649 mil votos (25,21%). Nesta edição do CBN Vitória, os candidatos participam de uma última sabatina e detalham suas propostas para a cidade.
Temáticas como as questões da imigração e a polémica em torno da disciplina de Cidadania nas escolas foram apenas uma fração dos assuntos abordados no congresso do PSD. Que conclusões podem ser retiradas do discurso de Luís Montenegro? Em que consistem as propostas apresentadas pelo primeiro-ministro e em que medida se baseia a tese de quem defende que Montenegro se esteja a aproximar da extrema-direita? Ouça a análise de Catarina Martins e Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 21 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os destaques dessa segunda-feira (22) no Morning Show: Entenda o futuro político dos Estados Unidos. Futuro de Biden na Casa Branca está em risco? Para falar sobre os próximos passos na corrida da Casa Branca após a desistência de Joe Biden, o programa conversa com Guilherme Câmara Meireles, especialista em Relações Internacionais. Eleições municipais: Boulos lança candidatura à prefeitura de São Paulo. Eventos oficializam escolhas de candidatos. União Brasil mantém indecisão no apoio a Nunes. Com a falta de investimentos, mesmo com dinheiro nos cofres, estados ‘desperdiçam' R$ 370 milhões na segurança. Opioide é encontrado em apreensões de drogas. A droga é mais forte que a heroína, 20 vezes mais potente e tem efeito ‘zumbi'. Brasileira faz cirurgia inédita para reconstruir a face. Atingida por colheitadeira, Sthefane Verteiro quase morreu. Ela iria se casar com Jorge Aguilar e o casal teve seus planos interrompidos por esse grave acidente. O casal é entrevistado pelo programa e fala mais sobre essa história. É possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo? Poliamor é tema polêmico nas redes sociais. Você sabe o que significa ‘entronizar'? Essas e outras notícias você confere nessa edição do Morning Show, a revista radiofônica da Jovem Pan.
O plano da discórdia, as Europeias e a Madeira. Estão os temas do Contraditório desta semana com Luísa Meireles, Raul Vaz e António José Teixeira. Edição de Natália Carvalho.
On this week's episode of “Da” Podcast, Steve is joined live in studio by author Devin Meireles as they talk about Portuguese last names, ancestry and finding out one's roots, becoming an author and writing “The Portuguese Immigrant”, not having Portuguese pride & lack of Portuguese representation, lost history, Portuguese parents, supernatural experiences, old wives tales, Portuguese guilt & cheapness, some wrestling talk and so much more! If you're looking for “Da” Podcast merchandise, and want to support the show directly, please visit http://tee.pub/lic/KrIMP441400 We have tees, hoodies, onesies, phone cases, pillows, mugs and more! If you're into wrestling collectables, autographs, comic books, action figures, sports cards and more, make sure to visit www.firstrow.ca and use promo code: DAPODCAST20 to receive 20% off! Looking for something new to read and also into video games? Please visit www.bossfightbooks.com for great books on classic video games! You can follow Steve on Instagram & Twitter @fingastylz and “Da” Podcast on Twitter @dapodcastdap Send your questions and comments to dapodcastdap@gmail.com Make sure to subscribe, rate, like, follow or review on ApplePodcasts, TuneIn, SoundCloud, Spotify and iHeartRadio! “Da” Podcast, bringing you the best conversations about the world of pro wrestling, comedy & nerd culture!
Depois de passar por Itália e pela Argentina, a Inês Meireles mudou-se para a vizinha Espanha em 2022. Está em Barcelona, onde tem crescido muito, onde se sente em casa, mas onde não se vê por muito tempo.
Depois de passar por Itália e pela Argentina, a Inês Meireles mudou-se para a vizinha Espanha em 2022. Está em Barcelona, onde tem crescido muito, onde se sente em casa, mas onde não se vê por muito tempo.
No Mesacast desta quarta, Nany People e Henrique Lopes receberam o ator Leo Bittencourt e a cantora Priscila Meireles. Os convidados repercutiram a eliminação de Raquele, avaliaram o jogo mais independente de Isabelle e comentaram a rivalidade entre Gnomos e Fadas. O programa destacou ainda a "extinção" dos camarotes do BBB 24 no “Mesa Repórter”. Acompanhe o Mesacast BBB ao vivo, diariamente, às 20h no Globoplay, Gshow e Multishow.
We talk about losing connection with where the family is from, understanding the struggles of our ancestors, and recognizing the opportunity to learn family stories. Tune in for a conversation everyone can relate to on this episode of The Construction Life Podcast.Find Devin at LusoLoonie.ca and @LusoLoonie. Also check out his books, The Portuguese Immigrant and Finding Madeira on Amazon. Stay connected with The Construction Life Podcast by texting Manny at 416 433-5737 or emailing him at manny@theconstructionlife.com. If you have something to contribute to the podcast, email info@theconstructionlife.com to schedule a time to join us in studio. Are you interested in the latest trends in building, renovation, home improvement, real estate, architecture, design, engineering, contracting, trades, and DIY? Look no further! Our construction podcast and social media content cover a wide range of topics, including project management, safety, best practices, business development, leadership, marketing, customer service, productivity, sustainability, technology, innovation, and industry news
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Cecília Meireles deixou uma obra que transcende o tempo, caracterizada por uma busca incessante pela beleza e pela verdade, através de uma expressão poética única e universal. Seu legado continua vivo, influenciando gerações de leitores e escritores. Este episódio é uma tímida amostra da obra imensa dessa mulher que, com sua poesia, nos acompanha, nos aquece, nos faz companhia nos momentos de solidão e silêncio. Do jeitinho que ela sempre quis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A principios de los años 60, en Río de Janeiro, en pequeños locales nocturnos principalmente del barrio de Copacabana, surgió una refinada música instrumental que ha pasado a la historia con el nombre de samba jazz. Lo evocamos con Os Gatos ('Tristeza de nós dois', 'Estamos aí', 'Razão de viver') Meireles e Os Copa 5 ('Diz que fui por aí'), Edison Machado ('Se você disser que sim'), Tenório Jr. ('Nebulosa', 'Consolação', 'Embalo'), Luiz Carlos Vinhas ('Nem o mar sabia'), Raul de Souza ('Olhou pra mim'), Sergio Mendes ('Só danço samba'), Sergio Mendes & Bossa Rio ('Nôa nôa', 'Ela é carioca', 'Corcovado'), Tamba Trio ('Batida diferente', 'Mas que nada'), Zimbo Trio ('Anoiteceu'), Sambalanço Trio ('Samblues') y Moacir Santos ('Coisa nº 2').Escuchar audio
Fala do lançamento do filme Uma Carta para Papai Noel. Obra cinematográfica foi construída em boa parte no RS e estreia nos cinemas hoje