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Nesta transmissão ao vivo, vamos mergulhar na vida e na obra de um dos maiores poetas brasileiros: João Cabral de Melo Neto. Com a participação especial do professor e crítico literário Ivan Marques, o programa 20 Minutos traz uma análise profunda e acessível sobre a trajetória, as influências e o legado desse ícone da literatura nacional.Durante a live, vamos explorar:
Grupo teatral de Olinda, o Vivencial Diversiones surgiu em 1974 sob a influência do tropicalismo e da contracultura. Com estética revolucionária o grupo se tornou um marco da irreverência e transgressão na cena pernambucana entre os anos 1970 e 1980. Integrando a grade de programação da 31ª edição do Festival Janeiro de Grandes Espetáculos o grupo é revisitado na peça ‘Vivencial Revivenciando' de Moisés Monteiro de Melo Neto com direção de Guilherme Coelho, um dos criadores do Vivencial, e Mísia Coutinho. Patrícia Breda conversou com Moisés Neto e Guilherme Coelho nesta sexta (10), sobre a trajetória artística e importância do grupo e produção teatral, que estreia nesta sexta (10) no Teatro Apolo, e cumprirá temporada, em breve, no Recife.
“É uma cova grande pra tua carne pouca Mas à terra dada, não se abre a boca É a conta menor que tiraste em vida É a parte que te cabe deste latifúndio É a terra que querias ver dividida Estarás mais ancho que estavas no mundo Mas à terra dada, não se abre a boca" Funeral de um lavrador Canção de Chico Buarque ‧ 1968
Líder da banda Mundo Livre S/A e um dos criadores do movimento manguebeat fala sobre a efervescência cultural do Recife "A pressão por estar sempre conectado é tão opressiva que se torna um trabalho em tempo integral. Você não usa o aplicativo, você é o aplicado. Um empregado das redes sociais. A música perde o sentido de criação e reflexão e o objetivo vira o seguidor", afirma Fred Zero Quatro em um bate-papo com Paulo Lima no Trip FM. Cantor, jornalista, guitarrista e compositor, Fred é líder da banda Mundo Livre S/A e um dos nomes mais importantes do movimento manguebeat, que revolucionou a cultura brasileira nos anos 1990, ao lado de Chico Science. No programa, Fred fala sobre a decisão de permanecer no Nordeste, a efervescência cultural do Recife, reflexões sobre o Brasil, música e muito mais. O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. Trip. Quais condições você acha que permitiram o surgimento do manguebeat? Fred Zero Quatro. A gente cresceu em um estado com uma riqueza cultural absurda. Tinha o legado de Josué de Castro, Gilberto Freyre, Ariano Suassuna, João Cabral de Melo Neto, Manuel Bandeira... Sem falar no Carnaval, no maracatu. Chega a ser opressiva a efervescência da cultura de raiz em Pernambuco. Mas, em um certo momento, o Nordeste teve sua economia sufocada pela ascensão da indústria no Sudeste. E aí a gente botou na cabeça: “Ou a gente muda de lugar, ou muda esse lugar.” Com você acha que está a música hoje? Mais assustador que o poder da grana é o poder do algoritmo. Como essa geração conhece a música? A primeira coisa que o jovem escuta já o prende no sofá para sempre, porque são 300 mil algoritmos enchendo a sua bolha, cada vez mais limitada. O nível de competição por likes em todo o setor cultural é algo assustador. Discute-se hoje a jornada 6x1, mas o artista ainda está no 24x7. É tão opressiva essa pressão por estar conectado que vira algo full time. Você não usa o aplicativo; você é o aplicado. Você é um empregado das redes sociais. A música perde o objetivo da criação, da reflexão. O objetivo passa a ser somente o seguidor.
Evento anual do Colégio de Aplicação da UFRJ promove a leitura e a escrita entre estudantes, estimulando o gosto pela literatura. Em 2024, oficinas, apresentações e debates prestaram homenagem a João Cabral de Melo Neto e outros autores. Nossa reportagem acompanhou o evento e escutou a comunidade escolar, que se mostrou bastante envolvida.Reportagem: Emilly Lois e Raíssa LimaEdição: VInicius Piedade
O enredo mostra Severino deixando o sertão rumo ao litoral, em busca de uma vida melhor. No caminho, ele vai encontrando outros moradores do sertão nordestino que, como ele, também estão sofrendo diante do esquecimento que o local recebe do Estado e das autoridades, principalmente a população pobre.
Em 1915, o sertão cearense passou por uma das suas maiores secas. O Quinze, de Raquel de Queiróz traz um retrato quase paradoxal desta parte da nossa história em que latifundiárias vão trabalhar nos campos de concentração de flagelados da fome. Gabi Idealli e Andreia D'Oliveira discutem o quanto a biografia e o modo de vida de um autor podem pesar na obra e o quão problemática pode ser essa união (e ainda mais essa separação). Está esperando o quê? Vem ouvir! Comentado no episódio Livros em Cartaz 030- A Hora e a Vez de Augusto Matraga Vidas Secas, romance de Graciliano Ramos Livros em Cartaz 057 - Ana Terra Morte e Vida Severina, poema dramático de João Cabral de Melo Neto
Trecho dessa grande obra da nossa literatura, uma reflexão sobre morte e vida para aqueles que saem em busca de um horizonte desejado e que muito viu. Acompanha o poema a obra Pavane pour une infante défunte de Ravel. Obrigado. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/edmundonesi/message
De bugios ao bugio, do samba à musette. No primeiro ato: O bicho, a música e o churrasco. Por Évelin Argenta. No segundo ato: Madureira chorou, mas João Cabral de Melo Neto também. Por Flora Thomson-DeVeaux. Siga o canal da Rádio Novelo no WhatsApp: https://radionovelo.com.br/whatsapp Inscreva-se na nossa newsletter e receba o link para o episódio, dicas culturais da nossa equipe e mais direto na sua caixa de e-mail https://bit.ly/newsletterna Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
INSCREVA-SE no nosso canal no YouTube. https://youtube.com/@Gapfilosofico PIX 《《《 gapfilosofico@gmail.com Telegram https://t.me/GAPFILOSOFICO O projeto nietzschiano de transvaloração dos valores. - supressão da referência que justifica os antigos valores - a inversão na forma de valorar: do além à Terra - criação de novos valores - questão: haverá novo referencial para estes novos valores? Ano passado tivemos a oportunidade de participar da organização do minicurso promovido pela vozes e ministrado pelo professor João Evangelista tude de melo de introdução estendida a Nietzsche, segue currículo do nosso professor orientador este é o segundo momento de três. João Evangelista Tude de Melo Neto é professor da Área de Filosofia do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade federal de Pernambuco (UFPE). Doutorou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio na Universidade de Reims Champagne-Ardenne (França). Está vinculado ao Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), coordenando as atividades do GEN-Recife, núcleo de estudos vinculado ao GEN nacional. Também faz parte do GT-Nietzsche da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). Publicou o livro 10 lições sobre Nietzsche (editora Vozes, 2017) e, em 2020, pela editora UNIFESP/Coleção Sendas e Veredas (GEN), o livro Nietzsche à luz dos Antigos: a cosmologia. Foi, ainda, responsável pela elaboração de 12 verbetes do Dicionário Nietzsche do GEN (editora Loyola, 2017). Tem artigos e traduções publicados em relevantes edições acadêmicas como: Cadernos Nietzsche e Revista Discurso (USP). Já apresentou trabalhos em eventos nacionais e internacionais como: "V Congresso Internacional do GIRN" (Lisboa, Portugal 2012), o "VII Congresso Internacional do GIRN" (Paris, França 2014) e no "X Congresso do GIRN" (Louvain-la-Neuve e Namur, Bélgica 2017). João Evangelista também é mestre e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e bacharel em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pernambuco. Na área de produção artístico cultural, idealizou e tem organizado desde 2002,o festival "Rock na Tamarineira". Festival de música que acontece no Hospital psiquiátrico Ulisses Pernambucano (a Tamarineira).
As falas do personagem Joaquim, do poema Os Três Mal-Amados, em que diz da fome devastadora do amor que tudo devora e nunca se sacia. Um amor multipluralista e atemporal que não escolhe o cardápio nem seu hospedeiro e que cresce dentro de todos nós, as vezes silenciosamente, as vezes caótico como um tsunami.As falas do personagem Joaquim foram extraídas da poesia Os Três Mal-Amados, constante do livro João Cabral de Melo Neto – Obras Completas, Editora Nova Aguilar S.A. – Rio de Janeiro, 1994, pág.59.Foto de João Cabral de Melo Neto obtida na internet, sem os devidos créditos, trabalhada para a capa deste audiobook por Carlos Eduardo ValenteFundo musical, sem direitos autorais, gratuita, obtidas através através do programa de edição Filmora.Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo ValenteSe vc quiser apoiar esse projeto, acesse:https://apoia.se/carloseduardovalente Pode apoiar também através de um PIXcarlao50@gmail.com - Banco NUBANK Inscreva-se em nosso canal do YouTube:https://youtube.com/c/CarlosEduardoValenteSeja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCwJXedn6y5AKKKksevSa_Ug/join
INSCREVA-SE no nosso canal no YouTube. https://youtube.com/@Gapfilosofico PIX 《《《 gapfilosofico@gmail.com Telegram https://t.me/GAPFILOSOFICO Por que Nietzsche utiliza a expressão “morte de Deus”? Como Deus poderia morrer? Nietzsche seria o assassino de Deus? Quem matou deus? O que Nietzsche compreende por Deus? Uma noção criada pelo homem em determinado momento da história Nasceu e, portanto, pode morrer (pode perder o crédito) Nietzsche não visa promover uma escolástica invertida O desenrolar histórico da civilização ocidental teria matado Deus (ou estaria matando Deus). A noção estaria em processo de descrédito A moralidade ocidental cristã: o além como referencial moral (Deus, Juízo final, vida após a morte, recompensa eterna, sofrimento eterno etc) O desdobramento histórico da racionalidade ocidental (Revolução científica, Iluminismo, positivismo). Processo de laicização A exigência de Voltaire (Dicionário filosófico: verbete ‘moral') O compromisso moral da ciência para com a verdade volta-se contra o próprio fundamento moral do Ocidente A catástrofe moral do Ocidente: a morte de Deus. A possibilidade da transvaloração dos valores A transcendência como instrumento de negação do mundo Niilismo: a ausência de referências valorativas. Da negação da imanência à afirmação do Mundo, da vida e do corpo (prólogo do Assim falava Zaratustra) Ano passado tivemos a oportunidade de participar da organização do minicurso promovido pela vozes e ministrado pelo professor João Evangelista tide de melo se introdução estendida a Nietzsche, segue currículo do nosso professor orientador este é o primeiro momento de três. João Evangelista Tude de Melo Neto é professor da Área de Filosofia do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade federal de Pernambuco (UFPE). Doutorou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio na Universidade de Reims Champagne-Ardenne (França). Está vinculado ao Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), coordenando as atividades do GEN-Recife, núcleo de estudos vinculado ao GEN nacional. Também faz parte do GT-Nietzsche da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). Publicou o livro 10 lições sobre Nietzsche (editora Vozes, 2017) e, em 2020, pela editora UNIFESP/Coleção Sendas e Veredas (GEN), o livro Nietzsche à luz dos Antigos: a cosmologia. Foi, ainda, responsável pela elaboração de 12 verbetes do Dicionário Nietzsche do GEN (editora Loyola, 2017). Tem artigos e traduções publicados em relevantes edições acadêmicas como: Cadernos Nietzsche e Revista Discurso (USP). Já apresentou trabalhos em eventos nacionais e internacionais como: "V Congresso Internacional do GIRN" (Lisboa, Portugal 2012), o "VII Congresso Internacional do GIRN" (Paris, França 2014) e no "X Congresso do GIRN" (Louvain-la-Neuve e Namur, Bélgica 2017). João Evangelista também é mestre e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e bacharel em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pernambuco. Na área de produção artístico cultural, idealizou e tem organizado desde 2002,o festival "Rock na Tamarineira". Festival de música que acontece no Hospital psiquiátrico Ulisses Pernambucano (a Tamarineira).
INSCREVA-SE no nosso canal no YouTube. https://youtube.com/@Gapfilosofico PIX 《《《 gapfilosofico@gmail.com Telegram https://t.me/GAPFILOSOFICO Por que Nietzsche utiliza a expressão “morte de Deus”? Como Deus poderia morrer? Nietzsche seria o assassino de Deus? Quem matou deus? O que Nietzsche compreende por Deus? Uma noção criada pelo homem em determinado momento da história Nasceu e, portanto, pode morrer (pode perder o crédito) Nietzsche não visa promover uma escolástica invertida O desenrolar histórico da civilização ocidental teria matado Deus (ou estaria matando Deus). A noção estaria em processo de descrédito A moralidade ocidental cristã: o além como referencial moral (Deus, Juízo final, vida após a morte, recompensa eterna, sofrimento eterno etc) O desdobramento histórico da racionalidade ocidental (Revolução científica, Iluminismo, positivismo). Processo de laicização A exigência de Voltaire (Dicionário filosófico: verbete ‘moral') O compromisso moral da ciência para com a verdade volta-se contra o próprio fundamento moral do Ocidente A catástrofe moral do Ocidente: a morte de Deus. A possibilidade da transvaloração dos valores A transcendência como instrumento de negação do mundo Niilismo: a ausência de referências valorativas. Da negação da imanência à afirmação do Mundo, da vida e do corpo (prólogo do Assim falava Zaratustra) Ano passado tivemos a oportunidade de participar da organização do minicurso promovido pela vozes e ministrado pelo professor João Evangelista tide de melo se introdução estendida a Nietzsche, segue currículo do nosso professor orientador este é o primeiro momento de três. João Evangelista Tude de Melo Neto é professor da Área de Filosofia do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade federal de Pernambuco (UFPE). Doutorou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio na Universidade de Reims Champagne-Ardenne (França). Está vinculado ao Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), coordenando as atividades do GEN-Recife, núcleo de estudos vinculado ao GEN nacional. Também faz parte do GT-Nietzsche da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). Publicou o livro 10 lições sobre Nietzsche (editora Vozes, 2017) e, em 2020, pela editora UNIFESP/Coleção Sendas e Veredas (GEN), o livro Nietzsche à luz dos Antigos: a cosmologia. Foi, ainda, responsável pela elaboração de 12 verbetes do Dicionário Nietzsche do GEN (editora Loyola, 2017). Tem artigos e traduções publicados em relevantes edições acadêmicas como: Cadernos Nietzsche e Revista Discurso (USP). Já apresentou trabalhos em eventos nacionais e internacionais como: "V Congresso Internacional do GIRN" (Lisboa, Portugal 2012), o "VII Congresso Internacional do GIRN" (Paris, França 2014) e no "X Congresso do GIRN" (Louvain-la-Neuve e Namur, Bélgica 2017). João Evangelista também é mestre e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e bacharel em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pernambuco. Na área de produção artístico cultural, idealizou e tem organizado desde 2002,o festival "Rock na Tamarineira". Festival de música que acontece no Hospital psiquiátrico Ulisses Pernambucano (a Tamarineira).
Dois gigantes da poesia brasileira fizeram alusão nesse poema da pontuação e da palavra como as buscas e incertezas da própria vida. Perspicaz alusão para as mentes que realmente pontuavam a si próprio. Acompanha o poema a obra Jill de Ennio Morricone. Obrigado. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/edmundonesi/message
Alcides Celso Oliveira Villaça é um poeta, ensaísta e crítico literário brasileiro. É professor da Universidade de São Paulo desde 1973, tendo como foco de pesquisa a literatura brasileira, particularmente Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Ferreira Gullar e João Cabral de Melo Neto. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/support
João Cabral de Melo Neto foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil. Wikipédia --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
Olá, Ancara aqui para comentar um pouco sobre o programa de hoje. Em homenagem ao Professor Guilherme Cunha Lima, pesquisador e designer brasileiro que nos deixou em outubro de 2022. Este programa é uma republicação do antigo AntiCast 149 - O Gráfico Amador, publicado em 25 de setembro de 2014, no qual Guilherme conta um pouco sobre a re-edição de sua obra mais influente: "O Gráfico Amador". O programa conta com a condução do nosso querido Ivan Mizanzuk, Almir e Ricardo.Texto que acompanhava o episódio na época:No programa de hoje, Ivan Mizanzuk, Ricardo Cunha Lima e Almir Mirabeau entrevistam Guilherme Cunha Lima, um dos mais importantes pesquisadores da história do design brasileiro, para conversarem sobre “O Gráfico Amador”, seu importantíssimo livro que está sendo finalmente reeditado. Conheça um pouco mais sobre a história dessa private press que teve como membros pessoas do calibre de Aloísio Magalhães, Ariano Suassuna, Gastão de Holanda, João Cabral de Melo Neto, entre outros gigantes. Além disso, conheça os processos da pesquisa que envolveram a escrita da obra, fruto do doutorado de Guilherme Cunha Lima, seu processo de catalogação e os estudos na Inglaterra.Chamada aberta para a Arcos DesignA revista Arcos Design está com chamada aberta de artigos para o Dossiê Temático – (Des)construindo o campo: transformações, reflexões e contestações nas teorias e práticas de design.https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/arcosdesign/announcement/view/1546Chamada aberta para a InfoDesignInformation design and technology – With this special issue, we aim to bring together contributions that focus primarily on the relationship between information design and technology, and report on emerging issues within this topic.https://infodesign.org.br/infodesign/announcement—Padrim do Visual+menteAgradecimento especial aos nossos apoiadores que nos ajudam a manter o Visual+menteAjude você também a ampliar o Visual+mente! Com uma contribuição à partir de R$5,00 você ajuda a manter este podcast e em apoios maiores você também tem recompensas, confira em https://www.padrim.com.br/visualmenteNos acompanhe nas redes sociais
Às vezes no pretérito imperfeito do indicativo, às vezes pura rima, por trás dessa cortina um João Cabral de Melo Neto em inicio de carreira, já mostrando para que vinha. Acompanha o poema a obra Allegretto de Jenkins Palladio. Obrigado. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edmundonesi/message
Participaram da Sessão o Presidente da Segunda Câmara, Conselheiro Ribamar Trindade que conduziu o evento, o Conselheiro Valmir Ribeiro, a Conselheira Dulcinéa Benício, o Procurador do MPC, João Izidro de Melo Neto e a Secretária das sessões Erika Abud.
João Cabral de Melo Neto. Nele, a lírica é tecida com os fios da razão. O interesse por apontar através da poesia um caminho justo para a vida em sociedade define o poema e boa parte de sua obra. E foi o que nos inspirou a convidar artistas de várias linguagens, críticos, gestores, pessoas da cultura, a responder, em vídeos breves, à pergunta: o que se pode dizer de mais caro aos outros neste momento-limite, a partir do isolamento que o vírus impõe?
O Tribunal de Contas do Estado do Acre julgou durante a Sessão Ordinária da 2ª Câmara 45 processos de aposentadoria. A Sessão foi realizada na manhã desta quarta-feira, 05, conduzida pelo Presidente da 2ª Câmara, Conselheiro Ribamar Trindade com a participação dos Conselheiros Valmir Gomes Ribeiro e Dulcinéa Benício de Araújo além do Procurador do Ministério Público de Contas MPC/AC, João Izidro de Melo Neto. Tanto os Conselheiros como o MPC decidiram de forma unânime em prol da legalidade dos processos.
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João Cabral de Melo Neto foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ João Cabral De Melo Neto — Noturno O mar soprava sinos os sinos secavam as flores as flores eram cabeças de santos Minha memória cheia de palavras meus pensamentos procurando fantasmas ”meus pesadelos atrasados de muitas noites De madrugada,meus pensamentos soltos ”voaram como telegramas e nas janelas acesas toda a noite o retrato da morta fez esforços desesperados para fugir. _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Noturno Poeta: João Cabral De Melo Neto Voz: Jaime Barros dos Santos Junior https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
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João Cabral de Melo Neto foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ João Cabral De Melo Neto — O fim do mundo No fim de um mundo melancólico os homens lêem jornais Homens indiferentes a comer laranjas que ardem como o sol Me deram uma maçã para lembrar a morte. Sei que cidades telegrafam pedindo querosene. O véu que olhei voar caiu no deserto. O poema final ninguém escreverá desse mundo particular de doze horas. Em vez de juízo final a mim me preocupa o sonho final. _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: O fim do mundo Poeta: João Cabral De Melo Neto Voz: Jaime Barros dos Santos Junior https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Carlos Souto Pena Filho foi um advogado, jornalista e poeta brasileiro, considerado um dos mais importantes poetas pernambucanos da segunda metade do século XX depois de João Cabral de Melo Neto. Formado em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, em frente à qual hoje se encontra o busto do poeta. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
Em mais um encontro do ciclo, Lia Beltrão nos conduziu em uma roda de conversa sobre alguns dos processos essenciais para que a gente se sinta mais em comunidade, e para que nossa vida naturalmente gere redes capazes de beneficiar um pouco mais esse mundo. Neste episódio você ouve alguns dos tocantes relatos de nossa comunidade ao tentar responder às perguntas: quais as qualidades que estão presentes ou faltam quando nos sentimos isolados? Como fizemos para nos reconectar? Ao final, Lia ainda traz a leitura de trechos de livros de Scott Peck, Starhawk e um lindo poema de João Cabral de Melo Neto, para apoiar nossas reflexões sobre o tema. Você pode participar a qualquer momento e as informações estão em olugar.org/comunidade
Carlos Souto Pena Filho foi um advogado, jornalista e poeta brasileiro, considerado um dos mais importantes poetas pernambucanos da segunda metade do século XX depois de João Cabral de Melo Neto. Formado em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, em frente à qual hoje se encontra o busto do poeta. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Mia Couto, pseudónimo de António Emílio Leite Couto, é um escritor e biólogo moçambicano. Dentre os muitos prémios literários com os quais foi galardoado está o Prémio Neustadt, tido como o Nobel Americano. Couto e João Cabral de Melo Neto são os únicos escritores de língua portuguesa que receberam esta honraria. Nasceu em 1955. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Mia Couto — Poema da Despedida Não saberei nunca dizer adeus Afinal, só os mortos sabem morrer Resta ainda tudo, só nós não podemos ser Talvez o amor, neste tempo, seja ainda cedo Não é este sossego que eu queria, este exílio de tudo, esta solidão de todos Agora não resta de mim o que seja meu e quando tento o magro invento de um sonho todo o inferno me vem à boca Nenhuma palavra alcança o mundo, eu sei Ainda assim, escrevo. _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Poema da Despedida Poeta: Mia Couto Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
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Mia Couto, pseudónimo de António Emílio Leite Couto, é um escritor e biólogo moçambicano. Dentre os muitos prémios literários com os quais foi galardoado está o Prémio Neustadt, tido como o Nobel Americano. Couto e João Cabral de Melo Neto são os únicos escritores de língua portuguesa que receberam esta honraria. Nasceu em 1955. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Mia Couto — Sabendo de Mim Fui sabendo de mim por aquilo que perdia pedaços que saíram de mim com o mistério de serem poucos e valerem só quando os perdia fui ficando por umbrais aquém do passo que nunca ousei eu vi a árvore morta e soube que mentia _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Sabendo de Mim Poeta: Mia Couto Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
O Tribunal de Contas do Estado do Acre julgou 80 processos na manhã desta quarta-feira, 27, durante a 106ª Sessão da Segunda Câmara. Participaram da sessão o Presidente da Segunda Câmara, Conselheiro Ribamar Trindade, o Conselheiro Valmir Ribeiro e a Conselheira Dulcinéa Benício, além do Procurador do Ministério Público de Contas, João Izidro de Melo Neto e a Secretária das Sessões, Erika Abud.
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O Tribunal de Contas do Estado do Acre julgou 61 Processos durante a 105ª Sessão da Segunda Câmara realizada na manhã desta quarta-feira, 23. Participaram o Presidente da Segunda Câmara, Conselheiro Ribamar Trindade, o Conselheiro Valmir Ribeiro e a Conselheira Dulcinéa Benício, além do Procurador do Ministério Público de Contas, João Izidro de Melo Neto e a Secretária das Sessões, Erika Abud.
A originalidade do futebol na poesia de João Cabral de Melo Neto.
O último episódio sobre o modernismo brasileiro elenca os pilares responsáveis pela linguagem possibilitar tudo o que se quer. O destaque a João Cabral de Melo Neto (poesia) e Clarice Lispector e J. Guimarães Rosa (prosa) explicitam a necessidade de sempre fugir para o outro lado; não seguir a maioria. Obrigado a quem acompanhou a série sobre o modernismo até aqui.
João Cabral de Melo Neto, poeta e diplomata pernambucano, lançou seu segundo livro em 1943 intitulado Os três mal-amados. Nesse trecho escolhido, os homens de Quadrilha refletem o amor na forma de que poucas vezes é percebido. Acompanha o poema a obra Inverno de Vivaldi. Obrigado. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edmundonesi/message
No livro The Said and The Unsaid (O Dito e o Não-Dito), Stephen A. Tyler escreveu: “Alguns objetos de nosso mundo são aparentemente não problemáticos – mesas, cadeiras e coisas semelhantes – enquanto outros, tais como pensamentos, imagens, memórias e dores, tem um status de objeto peculiar (..) embora não tenham nenhuma representação externa na percepção sensorial, falamos sobre eles como se não diferissem nada de mesas e cadeiras que, como todos sabem, podem ser percebidas pelos sentidos. Posso dizer que ‘eu tenho um pensamento' do mesmo modo que diria ‘eu tenho duas pernas', como se o pensamento e as pernas fossem objetos da mesma natureza. O problema é que nossa linguagem parece mentir a nós mesmos, pois ‘ter pensamentos' não pode ser verificado ou descrito do mesmo modo que ‘ter pernas'; as pernas e os pensamentos não são objetos da mesma realidade. A linguagem trata pensamentos e pernas como se ambos tivessem extensão no espaço, como se fossem ambos substâncias.” Pois é. Aí me lembrei de nosso Poeta João Cabral de Melo Neto: "As palavras pedra ou faca ou maçã, palavras concretas, são bem mais fortes, poeticamente, do que tristeza, melancolia ou saudade. Mas é impossível não expressar a subjetividade. Então, a obrigação do poeta é expressar a subjetividade, mas não diretamente. Ele não tem que dizer ‘eu estou triste'. Ele tem é que encontrar uma imagem que dê ideia de tristeza ou do estado de espírito - seja ele qual for - por meio de palavras concretas e não simplesmente se confessando na base do eu estou triste." Então matei uma charada que há tempos me incomodava. Lembra daqueles advogados dos tempos de Lava Jato que diligentemente apresentavam recursos e mais recursos insistindo que não existia a materialidade das provas? Fazem assim até hoje. Eu não entendia como funcionava o pensamento deles, mas agora, depois de ler Stephen Tyler e João Cabral de Melo Neto, penso que não são necessariamente desonestos, parte da quadrilha ou mal-intencionados. São simplesmente poetas da corrupção. Isca: Preste atenção no que não é dito. No Youtube: https://youtu.be/Zgrxf0wOx3g Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
No livro The Said and The Unsaid (O Dito e o Não-Dito), Stephen A. Tyler escreveu: “Alguns objetos de nosso mundo são aparentemente não problemáticos – mesas, cadeiras e coisas semelhantes – enquanto outros, tais como pensamentos, imagens, memórias e dores, tem um status de objeto peculiar (..) embora não tenham nenhuma representação externa na percepção sensorial, falamos sobre eles como se não diferissem nada de mesas e cadeiras que, como todos sabem, podem ser percebidas pelos sentidos. Posso dizer que ‘eu tenho um pensamento' do mesmo modo que diria ‘eu tenho duas pernas', como se o pensamento e as pernas fossem objetos da mesma natureza. O problema é que nossa linguagem parece mentir a nós mesmos, pois ‘ter pensamentos' não pode ser verificado ou descrito do mesmo modo que ‘ter pernas'; as pernas e os pensamentos não são objetos da mesma realidade. A linguagem trata pensamentos e pernas como se ambos tivessem extensão no espaço, como se fossem ambos substâncias.” Pois é. Aí me lembrei de nosso Poeta João Cabral de Melo Neto: "As palavras pedra ou faca ou maçã, palavras concretas, são bem mais fortes, poeticamente, do que tristeza, melancolia ou saudade. Mas é impossível não expressar a subjetividade. Então, a obrigação do poeta é expressar a subjetividade, mas não diretamente. Ele não tem que dizer ‘eu estou triste'. Ele tem é que encontrar uma imagem que dê ideia de tristeza ou do estado de espírito - seja ele qual for - por meio de palavras concretas e não simplesmente se confessando na base do eu estou triste." Então matei uma charada que há tempos me incomodava. Lembra daqueles advogados dos tempos de Lava Jato que diligentemente apresentavam recursos e mais recursos insistindo que não existia a materialidade das provas? Fazem assim até hoje. Eu não entendia como funcionava o pensamento deles, mas agora, depois de ler Stephen Tyler e João Cabral de Melo Neto, penso que não são necessariamente desonestos, parte da quadrilha ou mal-intencionados. São simplesmente poetas da corrupção. Isca: Preste atenção no que não é dito. No Youtube: https://youtu.be/Zgrxf0wOx3g Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
Na Semana do Enem 2021 trago essa poesia para reflexão dos estudantes e compreensão em priorizar os estudos Acompanhe tudo nas diversas plataformas de podcast! participe enviando sua sugestão para 61995006198 ou participando da #SomosPoetas no Twitter ou IG, para nos seguir e só pesquisar por @Somos_Poetass --- Send in a voice message: https://anchor.fm/somospoetass/message
Como e difícil uma segunda feira, como e triste acordar pela manha. Ha uma luta entre a nossa corpo e a obrigação de levantar e ir enfrentar o mundo. As Segundas deveriam começar a 13 da tarde. A poesia que inspira hoje e: --- Send in a voice message: https://anchor.fm/somospoetass/message
A tantos de nós por aí, com os mesmos nomes, com as mesmas mães, com o mesmos estilo de vida. Mas como nos, não existem ninguém, somos exclusivos em algo, somos o que construímos... --- Send in a voice message: https://anchor.fm/somospoetass/message
Mia Couto, pseudónimo de António Emílio Leite Couto, é um escritor e biólogo moçambicano. Dentre os muitos prêmios literários com os quais foi galardoado está o Prêmio Neustadt, tido como o "Nobel Americano" — Couto e João Cabral de Melo Neto foram os únicos escritores de língua portuguesa que receberam tal honraria. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
No espaço do Rádioteatro da Rádio Folha FM 96,7 a peça teatral, adaptada para o Rádio, “UM CERTO DELMIRO GOUVEIA”, de autoria do autor e diretor teatral, Moisés Monteiro de Melo Neto. A peça conta a história de Delmiro Gouveia, assassinado em 1917, considerado o pioneiro da industrialização do Nordeste, e responsável pela Usina Hidroelétrica de Paulo Afonso, que trouxe energia elétrica para a região nordestina. A narração traça um painel do que teriam sido os últimos dias de Delmiro, um dos maiores empresários do Brasil, na época. No texto o autor aborda sua fama de mulherengo e trata dos seus problemas com as autoridades. Com esta peça Moisés Neto ganhou Prêmio de Dramaturgia do Governo de Pernambuco, no final dos anos 80, quando foi escrita. Esta foi uma das primeiras produções de radioteatro da Folha FM, em 2016, que é reapresentada esta semana.
Depois de algum tempo, voltamos com uma nova carta, em que Clarice Lispector escreve para João Cabral de Melo Neto, agradecendo pela ajdua que o poeta lhe prometera em relação a leitura de uma obra. Boa escuta! Você pode apoiar o nosso podcast! Isto é, pode contribuir financeiramente para mantê-lo no ar, e fortalecer o nosso trabalho na deriva das cartas. O link têm as várias recompensas --> https://www.apoia.se/quandochegoucarta Se você gosta desse podcast, compartilhe em suas redes sociais, ou mande para amigos, ou, ainda, siga a gente no instagram --> https://www.instagram.com/quandochegoucarta/
Mia Couto, pseudónimo de António Emílio Leite Couto, é um escritor e biólogo moçambicano. Dentre os muitos prêmios literários com os quais foi galardoado está o Prêmio Neustadt, tido como o "Nobel Americano" — Couto e João Cabral de Melo Neto foram os únicos escritores de língua portuguesa que receberam tal honraria. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
A adaptação do ensino básico brasileiro ao distanciamento social: do ensino emergencial ao híbrido e o que pode ser feito daí em diante. Saiba mais ouvindo as entrevistas com José Augusto de Melo Neto, doutor em Educação, Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Amazonas e membro da Associação Brasileira de Educação a Distância, a professora de inglês Adriana Sales e o estudante Raul Drummond, do CEFET-MG.Primeira de uma série de reportagens sobre educação e tecnologia em tempos de Covid-19.Reportagem: Estela Magalhães RibeiroEdição: Gustavo Silveira
Episódio 122, de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes não apenas poesia, por vezes não apenas nos dias úteis... Durante as próximas semanas, em modo veraneante, trazemos textos que podem levar para longe, sem sair do lugar. Hoje, navegamos entre o Brasil e Sevilha, ou poderia ser outra cidade qualquer. Mergulhamos, sobretudo, na memória, esse lugar para revisitar, com o poema de João Cabral de Melo Neto, escolhido e lido por Ricardo Viel. Do livro, "Museu de Tudo", edição "Companhia das Letras" (Brasil). Tema musical original de Marco Figueiredo, com voz de José Carlos Tinoco. Design de Catarina Ribeiro. Saiba mais sobre os nossos projectos em www.assdeideias.pt. Procure os poemas lidos e muitos outros, adquirindo livros através da ReLi, Rede Independente de Livrarias (https://www.reli.pt) e apoie assim o sector livreiro em Portugal.
Teresina FM 91,9
Confira os destaques do Caderno 2 desta quinta-feira (09/01/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.