1985 studio album by Metrô
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Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
A forma como você olha para a vida determina tudo o que você sente, vive e atrai.No ensinamento profundo analisado por Marcello Cotrim neste episódio do ECOTRIMCAST, Jesus diz: “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será cheio de luz.” Mas o que isso realmente significa?Marcello desvenda o sentido psicológico, espiritual e metafísico desse ensinamento, mostrando que:• O mundo não é “como ele é”, mas como você é• Seu olhar é o filtro que define sua saúde emocional, energética e até física• O “olhar mau” não é moral: é medo, culpa, desconfiança, rigidez, trauma• O “olhar bom” é presença, simplicidade, potência interior, leitura da essência• A interpretação emocional cria sua linha kármica e a realidade que você manifesta• Você escolhe os sentimentos que sustenta — e isso muda absolutamente tudo• Quando o olhar se ilumina, sua energia vital sobe, sua consciência expande e a vida abre portasEste é um episódio para quem deseja reprogramar sua forma de perceber o mundo e, com isso, transformar sua vibração e seu destino.A cura começa nos olhos, mas termina na consciência.Quer começar? Comece pelo CHAMADO DA ALMAhttps://www.lojamotivacional.com.br/produto/curso-on-line-o-chamado-da-alma/Meditações Guiadas:https://www.lojamotivacional.com.br/categoria-produto/cds-digitais/
Quer trocar de carro e não sabe qual a melhor opção: financiamento ou consórcio? Dê o play no episódio de hoje e confira o bate-papo com o gerente de negócios em Borda da Mata/MG, para esclarecer todas suas dúvidas. Aproveita e deixa nos comentários o que achou do episódio de hoje.
Ao entrar no elevador para fazer entrevistas sobre o filme “Sonhos de Trem” (Netflix), a primeira coisa que ouvi de um jornalista americano foi: “Qualquer frame do filme dá um quadro maravilhoso”. Ele não sabia que o diretor de fotografia era brasileiro, mas sem perceber, acabou me dando a manchete e resumiu exatamente o que tantos profissionais têm repetido sobre o trabalho de Adolpho Veloso. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O nome de Veloso circula nas principais publicações de Hollywood, entre os favoritos na corrida ao Oscar na categoria de Melhor Fotografia. Nesta última semana, ele já apareceu na shortlist do Critics' Choice Awards, premiação da principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos. Veloso, que mora em Portugal e carrega o Brasil na memória e no olhar, veio a Hollywood para participar do lançamento do filme e das campanhas de premiações. E parece ainda se surpreender com essa repercussão. “É muito louco. Você nunca imagina, quando está filmando, que isso vai acontecer. Não é uma coisa que faz muito sentido, ao mesmo tempo, é tão surreal que eu prefiro nem pensar tanto. E é um ano extremamente difícil, com muito filme bom, acho que é um dos melhores anos do cinema nos últimos tempos”, contou à RFI. Ele confessa que, como muitos artistas, vive crises profundas durante o processo. “É incrível ter esse reconhecimento, principalmente pela quantidade de crises que a gente tem filmando, que você acha que nunca mais vai filmar na vida. A primeira vez que assisti esse filme no cinema, pensei: ‘Meu Deus, isso está horrível, nunca mais vou conseguir trabalho'. E ver essa reação agora, que é o completo oposto, dá forças para seguir”. Memórias e naturalismo Em “Sonhos de Trem”, dirigido por Clint Bentley e inspirado na novela de Denis Johnson, acompanhamos Robert Grainier (Joel Edgerton), um lenhador do início do século XX, que vive longos períodos longe da família. A atmosfera é de recordações borradas, sensações e silêncios, algo que nasceu de forma muito consciente entre Clint e Adolpho. “A gente queria muito que, ao assistir ao filme, parecesse que você estivesse vendo as memórias de alguém, quase como se encontrasse uma caixa com fotos antigas e tentasse entender a vida daquela pessoa, às vezes meio fora de ordem, e você tenta entender quem foi aquela pessoa por aquelas fotos”, explica. Um brasileiro nos anos 1920 Filmado inteiramente no estado de Washington em apenas 29 dias, um feito raro para um longa de época, o projeto exigiu uma maratona por florestas intocadas, vales, zonas devastadas e cenários naturais extremos. A natureza no filme é praticamente uma personagem. “Num filme de época, às vezes é difícil para quem o assiste se conectar, porque tudo é tão diferente. Então queríamos trazer mais realidade, mais conexão. Filmamos só com luz natural e uma câmera bem orgânica, como se você estivesse lembrando de algo que viveu”. Veloso, que nasceu em São Paulo e hoje vive em Portugal, encontrou na história de Grainier uma identificação imediata. “Quando o diretor me mandou o roteiro, pensei: essa vida é basicamente a minha. Esse cara que fica meses longe de casa, trabalhando com gente que talvez nunca mais vai ver… é assim para quem faz cinema. Voltar para casa sempre é estranho, leva dias para sentir que você pertence de novo. Tem as questões de perda, de imigração, da gente ser estrangeiro numa terra diferente, e isso tem consequências”. Olhar brasileiro encontra caminho em Hollywood A trajetória até Hollywood foi, como ele mesmo diz, “aos poucos”. Começou filmando no Brasil, trabalhou com Heitor Dhalia, assinou filmes e documentários, entre eles “On Yoga”, que chamou a atenção de Clint Bentley. Quando Bentley preparava “Jockey” (2021), buscava justamente alguém que transitasse entre ficção e documentários. Encontrou Veloso e o contactou por e-mail. Anos depois, “Sonhos de Trem” se tornaria o segundo filme da dupla. Além de estar nas previsões de Melhor Fotografia para o Oscar, a produção, que já está disponível na Netflix, aparece com possíveis indicações de Melhor Filme, Melhor Ator (possivelmente para Joel Edgerton) e Melhor Roteiro Adaptado. O Brasil que sempre volta Quando lhe pergunto se leva algo do Brasil para seus filmes, a resposta vem quase antes da pergunta terminar: “O nosso jeitinho.” Não no sentido estereotipado, mas na criatividade diante do impossível, no drible às burocracias rígidas de sets americanos. “Aqui tudo é muito engessado e a gente não está acostumado com isso. Aqui, você tem uma ideia e já ouve um não: isso custa tanto, precisa disso, daquilo. E às vezes não precisa de tudo isso. Digo, e se a gente só fizer assim? E funciona.” Reconhecimento Conto a ele que vários jornalistas comentaram comigo espontaneamente sobre a fotografia do filme, sem saber que ele era brasileiro. Veloso abre um sorriso tímido, um pouco surpreso, um pouco orgulhoso. É o tipo de reconhecimento que o Brasil inteiro deveria ouvir. E talvez ouça, quem sabe, no palco do Oscar.
Apeadeiros da conversa: .O corpo não me acompanha nas lides folionas. .Alimentar as redes sociais a carrosséis. .Enquanto houver língua e dedo não há feminista que me meta medo. .As intermitências do celibato. .Olhar de falcão analfabeto. .O mundo não tem o brilho do ecrã. .O trauma da lebre em virtude da tartaruga. .Afonsinho problematizado. .avestruz de cabeça enterrada na areia. .A desumanização laboral não inspirará aspirantes a ditadores. .Paletizar humanamente o dito ser humano em prol da eficácia. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: www.threads.com/@robertogamito
Ao entrar no elevador para fazer entrevistas sobre o filme “Sonhos de Trem” (Netflix), a primeira coisa que ouvi de um jornalista americano foi: “Qualquer frame do filme dá um quadro maravilhoso”. Ele não sabia que o diretor de fotografia era brasileiro, mas sem perceber, acabou me dando a manchete e resumiu exatamente o que tantos profissionais têm repetido sobre o trabalho de Adolpho Veloso. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O nome de Veloso circula nas principais publicações de Hollywood, entre os favoritos na corrida ao Oscar na categoria de Melhor Fotografia. Nesta última semana, ele já apareceu na shortlist do Critics' Choice Awards, premiação da principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos. Veloso, que mora em Portugal e carrega o Brasil na memória e no olhar, veio a Hollywood para participar do lançamento do filme e das campanhas de premiações. E parece ainda se surpreender com essa repercussão. “É muito louco. Você nunca imagina, quando está filmando, que isso vai acontecer. Não é uma coisa que faz muito sentido, ao mesmo tempo, é tão surreal que eu prefiro nem pensar tanto. E é um ano extremamente difícil, com muito filme bom, acho que é um dos melhores anos do cinema nos últimos tempos”, contou à RFI. Ele confessa que, como muitos artistas, vive crises profundas durante o processo. “É incrível ter esse reconhecimento, principalmente pela quantidade de crises que a gente tem filmando, que você acha que nunca mais vai filmar na vida. A primeira vez que assisti esse filme no cinema, pensei: ‘Meu Deus, isso está horrível, nunca mais vou conseguir trabalho'. E ver essa reação agora, que é o completo oposto, dá forças para seguir”. Memórias e naturalismo Em “Sonhos de Trem”, dirigido por Clint Bentley e inspirado na novela de Denis Johnson, acompanhamos Robert Grainier (Joel Edgerton), um lenhador do início do século XX, que vive longos períodos longe da família. A atmosfera é de recordações borradas, sensações e silêncios, algo que nasceu de forma muito consciente entre Clint e Adolpho. “A gente queria muito que, ao assistir ao filme, parecesse que você estivesse vendo as memórias de alguém, quase como se encontrasse uma caixa com fotos antigas e tentasse entender a vida daquela pessoa, às vezes meio fora de ordem, e você tenta entender quem foi aquela pessoa por aquelas fotos”, explica. Um brasileiro nos anos 1920 Filmado inteiramente no estado de Washington em apenas 29 dias, um feito raro para um longa de época, o projeto exigiu uma maratona por florestas intocadas, vales, zonas devastadas e cenários naturais extremos. A natureza no filme é praticamente uma personagem. “Num filme de época, às vezes é difícil para quem o assiste se conectar, porque tudo é tão diferente. Então queríamos trazer mais realidade, mais conexão. Filmamos só com luz natural e uma câmera bem orgânica, como se você estivesse lembrando de algo que viveu”. Veloso, que nasceu em São Paulo e hoje vive em Portugal, encontrou na história de Grainier uma identificação imediata. “Quando o diretor me mandou o roteiro, pensei: essa vida é basicamente a minha. Esse cara que fica meses longe de casa, trabalhando com gente que talvez nunca mais vai ver… é assim para quem faz cinema. Voltar para casa sempre é estranho, leva dias para sentir que você pertence de novo. Tem as questões de perda, de imigração, da gente ser estrangeiro numa terra diferente, e isso tem consequências”. Olhar brasileiro encontra caminho em Hollywood A trajetória até Hollywood foi, como ele mesmo diz, “aos poucos”. Começou filmando no Brasil, trabalhou com Heitor Dhalia, assinou filmes e documentários, entre eles “On Yoga”, que chamou a atenção de Clint Bentley. Quando Bentley preparava “Jockey” (2021), buscava justamente alguém que transitasse entre ficção e documentários. Encontrou Veloso e o contactou por e-mail. Anos depois, “Sonhos de Trem” se tornaria o segundo filme da dupla. Além de estar nas previsões de Melhor Fotografia para o Oscar, a produção, que já está disponível na Netflix, aparece com possíveis indicações de Melhor Filme, Melhor Ator (possivelmente para Joel Edgerton) e Melhor Roteiro Adaptado. O Brasil que sempre volta Quando lhe pergunto se leva algo do Brasil para seus filmes, a resposta vem quase antes da pergunta terminar: “O nosso jeitinho.” Não no sentido estereotipado, mas na criatividade diante do impossível, no drible às burocracias rígidas de sets americanos. “Aqui tudo é muito engessado e a gente não está acostumado com isso. Aqui, você tem uma ideia e já ouve um não: isso custa tanto, precisa disso, daquilo. E às vezes não precisa de tudo isso. Digo, e se a gente só fizer assim? E funciona.” Reconhecimento Conto a ele que vários jornalistas comentaram comigo espontaneamente sobre a fotografia do filme, sem saber que ele era brasileiro. Veloso abre um sorriso tímido, um pouco surpreso, um pouco orgulhoso. É o tipo de reconhecimento que o Brasil inteiro deveria ouvir. E talvez ouça, quem sabe, no palco do Oscar.
No Outro Olhar de hoje, converso com a ex-deputada estadual Zilá Breitenbach, atual secretária adjunta de Obras do RS. Falamos sobre politica, vida e os caminhas de uma mulher pioneira à frente da gestão pública. Acompanhe.
No episódio de hoje, a Marta fala de um assunto mais sério na tentativa de consciencializar para o que está a acontecer no mundo e diferença a que nós temos o dever de fazer!
A forma como olhamos para a vida é profundamente influenciada pela forma como lidamos com os assuntos da nossa vida: amor, dinheiro, trabalho...Olhar para a vida com os nossos próprios olhos exige um trabalho de descondicionamento e desenvolvimento pessoal. Será que estamos dispostos a fazê-lo para ver como é suposto vermos?
No episódio de dezembro de Um Olhar Astrológico, falo sobre a virada energética que marca este fim de ano: Saturno e Mercúrio voltam ao movimento direto, reorganizando nossas estruturas internas e clareando caminhos que estavam confusos.Exploro também o episódio sagitariano do ano, esse momento em que o horizonte se abre, o desejo se expande e a vida pede visão, coragem e direção.Comento ainda sobre o nosso “fim de ano fiscal” astrológico — esse período de fechamento, acerto de contas e revisão de rota antes da chegada do Ano Novo astrológico, no final de fevereiro e início de março. E deixo um convite: preparar o espírito para o que chamo de “festa de fim do mundo” — não como destruição, mas como um rito de passagem para o novo ciclo que se aproxima.Um episódio sobre encerramentos conscientes, ajustes finos e a arte de se alinhar com o que vem.
QUAL OLHAR TE IMPORTA? - Mílard Zhaf
Termina esta terça-feira, 25 de Novembro, em Luanda, a 7.ª Cimeira União Africana–União Europeia, sob o lema “Promover a Paz e a Prosperidade através do Multilateralismo Eficaz”. Sérgio Calundungo, Coordenador do Observatório Político e Social de Angola, afirma que esta reunião de alto nível “é o palco ideal para se fazer um reset, dado o seu simbolismo pós-colonial, e criar uma parceria mais justa e equilibrada”. A cimeira de Luanda marca os 25 anos da parceria estratégica União Europeia–União Africana. Que balanço se pode fazer desta parceria? Devia haver o reconhecimento de que o modelo anterior, muito assente na ajuda dos países da União Europeia África, está esgotada do ponto de vista moral e político. Acredito que a cimeira de Luanda é o palco ideal para se fazer um reset, dado o seu simbolismo pós-colonial. Um reset para uma parceria mais justa, mais equilibrada? Sim. Eu acho que o sucesso desta cimeira, ao contrário do que se fazia anteriormente, já não se mede pelo volume de fundos prometidos, mas pela demonstração de que há uma clara mudança de mentalidade. Ou seja, há uma predisposição do lado da União Europeia para abordar a relação não mais como aquele projecto de caridade, como o grande doador, mas como um investimento estratégico, num parceiro que é fundamental para os desafios globais. Estamos a falar da segurança climática, do problema das migrações e da inovação digital. Há aqui uma clara tendência de mudança que deve evoluir de um instrumento de influência para um mecanismo de corresponsabilidade, porque muitas vezes a ajuda que era prestada a esses países era vista sobretudo como um instrumento de influência. E aí poderá estar o ponto de viragem. Esta reunião acontece numa altura em que a União Europeia tenta impor-se face a concorrentes como a China, a Rússia e outros países. Exactamente. Eu creio que deve haver um novo paradigma. Em vez de a União Europeia chegar com soluções ou com a sua agenda de interesses, a cimeira deve lançar bases para o diálogo permanente sobre temas específicos: transições energéticas; quais são os interesses dos países africanos? Quais são os interesses da União Europeia para haver uma transição energética justa? Criação de emprego jovem, governação em termos de assuntos globais. Penso que europeus e africanos, independentemente de depois virem os asiáticos, os norte-americanos ou outros povos, deviam estar nesta fase a desenhar juntos políticas e investimentos cujo objectivo final é uma parceria perceptível e benéfica para cidadãos comuns que estão em Luanda, em Paris, em Lisboa. Que as pessoas pensem que, desta parceria, os cidadãos dos diferentes Estados europeus e africanos sintam melhorias concretas. No centro da agenda está o mecanismo Global Gateway. Este mecanismo poderá contribuir para uma parceria mais justa? A expectativa é que este mecanismo global signifique também uma mudança não só de narrativa, mas sobretudo de mentalidade na interacção entre os povos. Mas, por enquanto, por mais queiramos ser optimistas, a prudência ensina-nos a dizer: “Está lançada uma base. Vamos ver como é que isto se materializa”. A presidente da Comissão Europeia afirmou que a economia global está mais politizada do que nunca, com tarifas e barreiras comerciais utilizadas de forma agressiva. Ursula von der Leyen admitiu que, face a este cenário, a resposta está numa parceria mais forte entre o continente africano e a Europa. O ponto de partida é o comércio. Acredita que esta é a melhor solução para os dois continentes? O comércio foi sempre o grande mote que impulsionou a interacção entre os povos. Quando os navegadores europeus se lançaram pelos mares e tiveram contacto com outros povos, foi exactamente o comércio a mola impulsionadora. Agora é urgente um outro tipo de comércio que assente em vantagens mútuas, dos vários países. Um comércio feito com corresponsabilidade de ambos os povos e assente noutras bases. É preciso que o continente africano também ganhe com este comércio? Eu acredito que há aqui elementos que têm de ser tidos em conta. O primeiro é que esta prosperidade gerada pelo comércio não foi partilhada historicamente - e esta é a grande queixa dos países africanos, ainda que também haja responsabilidades próprias. Não podemos culpar apenas os outros povos. A prosperidade rendeu para alguns povos e para algumas pessoas de ambos os lados; não foi é justamente partilhada. Portanto, a prosperidade partilhada, a responsabilidade com as questões ambientais e sociais inerentes ao comércio e aos projectos é essencial. Ou temos a capacidade de transformar o peso histórico das relações comerciais, que teve muitas vezes um peso negativo, ou não avançamos. É preciso uma parceria comercial entre entes verdadeiramente iguais - e isto nem sempre foi assim. A grande queixa de África é precisamente essa. Reconhecer as mais-valias do continente em termos de recursos minerais, energias renováveis e até também o seu papel nas questões de segurança. É isso a que se refere? Exactamente. É importante incluir abordagens como a capacitação humana. Os nossos recursos naturais são importantes, mas mais importantes ainda são os africanos, as pessoas, e as pessoas contam. É importante trazer ao debate a sustentabilidade, a igualdade de género. Mais do que recursos minerais, mais do que recursos naturais, importa considerar a implicação da exploração desses recursos na sustentabilidade. Que cada negócio com África tenha em conta, no mínimo, três elementos: se é economicamente viável, se é socialmente justo e se é ambientalmente sustentável. A questão migratória está também no centro desta cimeira. O que se pode esperar da política migratória da União Europeia para com o continente africano? A política migratória é incontornável. Há uma crise do paradigma da política migratória europeia. África está num impasse porque a migração foi sempre tratada como uma questão de segurança e controlo, e não como uma questão de desenvolvimento humano, de oportunidades. A nível da União Europeia, sobretudo na ala mais conservadora, o tema é movido pelo pânico político interno. Isto não é apenas uma questão de segurança e controlo de fronteiras; é uma questão de desenvolvimento humano e de oportunidades para os africanos. Há africanos retirados das condições básicas no seu próprio território, o que os obriga a migrar. E era importante deixarmos de olhar para isto com hipocrisia. Temos de debater as causas profundas. Que levam os africanos a deixar o país? Sim. As guerras em África têm uma dimensão internacional muito grande, com vários tipos de interesses. Muitas vezes podem não ser muitos Estados, mas há instituições e empresas ligadas à União Europeia com interesses… Ganham com a instabilidade no continente? Exactamente. Veja o que acontece na RDC, a exploração do Congo. Eu acredito que os países têm de olhar para isto sem grandes complexos e apontar as causas. E dar as respostas certas? Dar as respostas certas, sim. Acho que é isso. A cimeira é também uma oportunidade para se falar desses aspectos. O chefe de Estado de Angola, que lidera a presidência rotativa da União Africana, apelou a mecanismos de reestruturação da dívida mais justos e a uma reforma da arquitectura financeira mundial, dando mais peso aos países africanos nas instituições financeiras internacionais. O apelo de João Lourenço será levado em conta? Eu acredito que o Presidente esteve muito assertivo e corporiza muito do que várias vozes africanas têm defendido. E, antes de falar da reforma da arquitectura financeira internacional, fala-se já da reforma dos grandes sistemas - como o sistema das Nações Unidas. Não faz sentido termos um sistema montado desde 1945 ou 1947 pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial. A União Europeia tem vários países membros do Conselho de Segurança. Sem hipocrisias, poderia ser a primeira a dar o empurrão para que essa reforma ocorra. A segunda reforma necessária é claramente a do sistema financeiro internacional. Os africanos já perceberam que aquilo que recebem, como ajuda ou doação, é muitas vezes inferior ao que sai dos seus países, por vezes de forma ilícita. Há uma fuga enorme de capitais. Há um sistema internacional que, por vezes de forma ilegal, facilita isso. É uma hemorragia de recursos financeiros do nosso continente. Faz sentido, portanto, repensar. E há ainda a questão da Ajuda Internacional ao Desenvolvimento. Eu acho que o Presidente da República de Angola assume aqui um posicionamento que tem sido defendido por muitas vozes em África e também, embora minoritárias, na Europa. Ou seja, que seja reconhecido o peso do continente africano? Que seja reconhecido o peso e que seja reconhecida a necessidade de uma nova arquitectura financeira. No fim destas cimeiras fazem-se grandes promessas, renova-se a esperança e o compromisso. Mas, com este sistema financeiro, não chegamos lá. Há que o renovar. O sistema financeiro é um instrumento fundamental para materializar aquilo a que nos comprometemos neste tipo de cimeiras. A FLEC-FAC instou a União Europeia e a União Africana a tomarem medidas práticas para garantir o processo de descolonização de Cabinda, permitindo ao povo de Cabinda exercer o direito à autodeterminação. Acha que esta questão estará em cima da mesa? Tenho muitas dúvidas de que esta seja uma questão que estará em cima da mesa, até porque imagino que Angola, nesta cimeira, está reunida entre pares e, até onde sei, todos os países reconhecem o território angolano como uno e indivisível. Portanto, não vejo como poderá ser acolhida. Entendo que, para a FLEC, é sempre uma boa oportunidade para lançar ao público a sua reivindicação histórica. Mas não acredito que os líderes presentes nesta cimeira dediquem tempo a discutir isso, até porque este é um tema tabu e muitos entenderiam esta discussão como ingerência em assuntos internos do nosso país.
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
“É impossível um historiador ser isento”, diz o historiador Ricardo Raimundo, que lança “Fact-checking à História de Portugal”, onde desmonta mitos dos últimos 3 séculos da nossa HistóriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Falamos sobre o jogo da Taça de Portugal frente ao Marinhense, jogo da Women's Cup frente ao Glasgow, e ainda sobre castigos aplicados ao Sporting...Introdução: 00:00Jogo Sporting x Marinhense (Taça): 0:27Jogo Sporting x Glasgow (Womans Cup): 5:57Castigos aos atletas do SCP: 8:50Fim: 12:04
Neste episódio especial exploramos a história da IA até ao presente, o estado atual da tecnologia e os caminhos que podem estar reservados para o futuro desta área em crescente expansão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/caixademusica/Facebook: https://www.facebook.com/CaixadeMusica/X: https://x.com/caixademusica
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Espelho Autoexistente + Lua Minguante
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No Outro Olhar de hoje, entrevisto o procurador-geral de Justiça do RS, Alexandre Saltz. Conversamos sobre o MP-RS, seu papel na sociedade e os desafios enfrentados pela instituição. Acompanhe.
Todo mundo já ouviu falar do poder dos olhos — aquele olhar que fala mais do que mil palavras. E no episódio de hoje do Beauty Delas, vamos mostrar na prática como a maquiagem não serve para esconder, e sim para realçar a beleza que já existe em você.Nossa convidada é simplesmente especialista no assunto!
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1490: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: “Olhar para dentro para me retificar no Falun Dafa”, escrita por Jinglian, uma praticante do Falun Dafa na província de Hebei, China.
Você sente que está sempre esgotado ao final do dia, mesmo sem ter feito nada de diferente? Neste Enzimas, Rebeca Cândido, PO e Liderança dos Podcasts da dti digital, reflete sobre como as pequenas escolhas diárias moldam silenciosamente a cultura de uma organização e o desempenho dos times. Ela compartilha estratégias práticas para transformar o excesso de decisões em uma vantagem competitiva para líderes sobrecarregados. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados Impacto das microdecisões na liderança; Construção de cultura através de escolhas diárias; Liderança intencional x reativa; Microdecisões intencionais; Redução de sobrecarga decisória; Olhar de produto na gestão de pessoas; Bloqueio de tempo para foco; Delegação para autonomia dos times. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Texto do dia: 1 Pedro 2.11,12. Um olhar alternativo para a nossa história de vida. Seres humanos precisam de uma razão pela qual viver. Ter um sentido, um propósito é o que faz uma vida valer a pena. Como podemos saber se estamos vivendo com um propósito ou apenas vivendo de projeto em projeto; prazer em prazer? Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Texto do dia: 1 Pedro 2.9,10. Um olhar alternativo para nós. Quem é o povo grato a Deus? Quem é o povo alegre e satisfeito em Cristo? Essas perguntas não apenas apontam para um grupo, mas deve nos falar sobre a identidade que esse povo constrói por meio da Bíblia. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Fala Carlão conversa com Petra Laux, CSO do Syngenta Group, direto da COP30 em Belém (PA). Petra falou sobre o avanço da Syngenta em sustentabilidade e inovação, destacando como o grupo global trabalha para equilibrar praticidade no campo e soluções tecnológicas de ponta. Ela reforçou o compromisso da companhia em oferecer um portfólio robusto e eficiente, que une ciência e responsabilidade ambiental. A executiva também comentou suas expectativas em relação às decisões da COP30, ressaltando a importância de transformar discussões em ações concretas que fortaleçam a agricultura sustentável e de baixo carbono. Fala aí, Petra!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Selic em 15%, inflação em queda e atividade econômica desacelerando: o que esperar para os próximos meses? O Comitê de Política Monetária – Copom manteve a taxa Selic em 15% ao ano pela terceira reunião consecutiva, consolidando um dos patamares mais altos em quase duas décadas. Nesta semana, o Olhar de Especialista #108 recebe dois Ph.D.s no tema, para analisar os impactos da política monetária restritiva e os desafios para investimentos no Brasil. Tarciso Gouveia, macroestrategista de investimentos do Bradesco Global Private Bank e Marcelo Toledo, economista-chefe da Bradesco Asset falam sobre como essa política influencia inflação e atividade econômica, qual a importância do juro neutro nos ciclos monetários, e muito mais. Não perca essa análise completa! #PolíticaMonetária #Selic #InflaçãoBrasil #Copom #JuroNeutro #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #BradescoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Texto do dia: João 16.33. Um olhar alternativo para o mundo. Uma das principais razões de a gratidão, a alegria e o contentamento parecerem atitudes e modos de vida tão distantes da realidade das pessoas é a qualidade do mundo em que vivemos. Como podemos mudar a perspectiva, mesmo que o mundo continue o mesmo? Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Neste episódio da série especial sobre funcionalidade no futebol, discutimos a fundo as tendinopatias nos atletas de futebol, uma condição persistente, multifatorial e muitas vezes mal compreendida.Com discussões técnicas, clínicas e aplicadas ao jogo real, abordamos os principais tendões acometidos no futebol, os erros mais comuns nos tratamentos e a importância de entender o tendão como parte de um sistema funcional.
UM CONVITE A OLHAR PARA O CÉU COM GONÇALO ELIAS by Mafalda Ramos
Neste episódio, converso com Manuela Maciel, psicóloga e psicodramatista, sobre o poder transformador da relação, da conexão e do grupo.Falamos sobre como a cooperação e a colaboração são expressões da nossa humanidade essencial — e sobre o papel do psicodrama como caminho para curar, criar e pertencer.Um convite a reconhecer que é no encontro com o outro que nos tornamos inteiros. Subscreve o canal Somos Infinitos no YouTube para continuares a ouvir conversas inspiradoras sobre evolução, consciência e o despertar humano. Inscreve-te no Book Club do Somos Infinitos em www.noorpalma.com/bookclub www.noorpalma.com/bookclub
Nosso olhar é a maneira que interpretamos o que ocorre ao nosso redor.Jesus disse que um olhar adoecido adoece nossa alma e até nosso corpo.Já um olhar sadio, gera luz no nosso ser.Para mudar de vida, muitas vezes basta mudar o olhar.Que possamos ter o olhar de Jesus nas nossas vidas.Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereiraInstagram: @PrRomuloPereiraFacebook: facebook.com/PrRomuloPereiraSpotify: Evangelho Puro e Simpleshttps://podcasters.spotify.com/pod/show/PrRomuloPereira
Esta semana, temos na estante “Volúpia. A nona arte: a gastronomia”, de Alberto Forjaz Sampaio; as fotografias de Daniel Blufuks, em “Tentativa de Esgotamento (depois do adeus); o primeiro documento oficial do Papa Leão, com o título “Dilexi Te”; e o romance de estreia de um nosso velho conhecido, WoodyAllen, com o título “que se passa com o Baum?”See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Uma devoradora de papel e uma coleccionadora de raridades amaldiçoadas ou assombradas.
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Com uma atuação forte e um interesse natural pelo ambiente, as mulheres têm cada vez mais atuado de forma influente na sustentabilidade
Neste episódio do Gestão Rural, Ruth Dornelles e Vitorino Dorneles, da SEAC Gestão, desvendam os desafios e segredos da administração no agronegócio. Eles exploram como a mentalidade focada na produção, uma herança colonial, muitas vezes negligencia a gestão financeira e administrativa. Abordamos a importância de transformar "sensações" em dados concretos através de processos bem definidos, distinguindo custo e investimento, e o papel crucial da tecnologia para otimizar o planejamento e mitigar riscos. Discutimos a integração de informações de diferentes profissionais, como evitar retrabalho e centralização, e a importância de iniciar uma gestão eficaz com um simples livro caixa. Prepare-se para insights valiosos sobre como produtores rurais podem alcançar resultados financeiros sólidos e sustentáveis, transformando suas propriedades em empresas eficientes. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Ruth Dornelles e Vitorino DornelesEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao Alta Definição em setembro de 2021, Francisco Pinto Balsemão revisitou os momentos decisivos da sua vida — desde a infância numa família abastada, marcada pela morte prematura da irmã e pela pressão de carregar a única esperança familiar, até ao reconhecimento público que viria a conquistar. Revelou a profunda ligação à sua companheira, Mercedes Balsemão, pilar inabalável na sua caminhada, e recorda o período como primeiro-ministro de Portugal (1981–1983), bem como o contacto com figuras internacionais que marcaram essa época. Falou ainda do seu sonho menos conhecido de escrever poesia, das preocupações com o mundo digital e da luta contra a desinformação — temas que considerou cruciais para o futuro da comunicação. Fundador do semanário Expresso e da cadeia privada SIC, Balsemão não fugiu a perguntas sobre os seus maiores arrependimentos. A sua morte, a 21 de outubro de 2025, aos 88 anos, marcou o fim de um percurso singular e profundo de quem ajudou a escrever parte da história recente de Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Movimentações deve seguir com volatilidade diante da falta de certeza sobre acordo comercial e da ausência de dados do USDA
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Se você ja passou por profundos momentos de solidão, quando pensou que o próprio Deus o abandonou, quero que saiba que você esta a enganado. Nosso Deus nunca abandona os seus filhos, pelo contrário, ele sempre vela por eles, ele coloca seus olhos sobre eles. É maravilhos saber que este olhar tem como fim proteger, amparar, estimular. Deus é um pai cujo olhar cuidadoso nos enche de admiração e gratidão. Deus seja louvado por seu olhar cuidadoso.
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Episódio analisa a atuação vascaína na vitória sobre o Cruzeiro. Dupla de zaga é decisiva para a evolução do time? Coutinho fez seu melhor jogo? Qual deve ser a escalação na quarta? Dá o play!