1985 studio album by Metrô
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Espelho Autoexistente + Lua Minguante
No Outro Olhar de hoje, entrevisto o procurador-geral de Justiça do RS, Alexandre Saltz. Conversamos sobre o MP-RS, seu papel na sociedade e os desafios enfrentados pela instituição. Acompanhe.
Todo mundo já ouviu falar do poder dos olhos — aquele olhar que fala mais do que mil palavras. E no episódio de hoje do Beauty Delas, vamos mostrar na prática como a maquiagem não serve para esconder, e sim para realçar a beleza que já existe em você.Nossa convidada é simplesmente especialista no assunto!
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1490: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: “Olhar para dentro para me retificar no Falun Dafa”, escrita por Jinglian, uma praticante do Falun Dafa na província de Hebei, China.
Você sente que está sempre esgotado ao final do dia, mesmo sem ter feito nada de diferente? Neste Enzimas, Rebeca Cândido, PO e Liderança dos Podcasts da dti digital, reflete sobre como as pequenas escolhas diárias moldam silenciosamente a cultura de uma organização e o desempenho dos times. Ela compartilha estratégias práticas para transformar o excesso de decisões em uma vantagem competitiva para líderes sobrecarregados. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados Impacto das microdecisões na liderança; Construção de cultura através de escolhas diárias; Liderança intencional x reativa; Microdecisões intencionais; Redução de sobrecarga decisória; Olhar de produto na gestão de pessoas; Bloqueio de tempo para foco; Delegação para autonomia dos times. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Texto do dia: 1 Pedro 2.11,12. Um olhar alternativo para a nossa história de vida. Seres humanos precisam de uma razão pela qual viver. Ter um sentido, um propósito é o que faz uma vida valer a pena. Como podemos saber se estamos vivendo com um propósito ou apenas vivendo de projeto em projeto; prazer em prazer? Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Fala Carlão conversa com Petra Laux, CSO do Syngenta Group, direto da COP30 em Belém (PA). Petra falou sobre o avanço da Syngenta em sustentabilidade e inovação, destacando como o grupo global trabalha para equilibrar praticidade no campo e soluções tecnológicas de ponta. Ela reforçou o compromisso da companhia em oferecer um portfólio robusto e eficiente, que une ciência e responsabilidade ambiental. A executiva também comentou suas expectativas em relação às decisões da COP30, ressaltando a importância de transformar discussões em ações concretas que fortaleçam a agricultura sustentável e de baixo carbono. Fala aí, Petra!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Texto do dia: 1 Pedro 2.9,10. Um olhar alternativo para nós. Quem é o povo grato a Deus? Quem é o povo alegre e satisfeito em Cristo? Essas perguntas não apenas apontam para um grupo, mas deve nos falar sobre a identidade que esse povo constrói por meio da Bíblia. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Selic em 15%, inflação em queda e atividade econômica desacelerando: o que esperar para os próximos meses? O Comitê de Política Monetária – Copom manteve a taxa Selic em 15% ao ano pela terceira reunião consecutiva, consolidando um dos patamares mais altos em quase duas décadas. Nesta semana, o Olhar de Especialista #108 recebe dois Ph.D.s no tema, para analisar os impactos da política monetária restritiva e os desafios para investimentos no Brasil. Tarciso Gouveia, macroestrategista de investimentos do Bradesco Global Private Bank e Marcelo Toledo, economista-chefe da Bradesco Asset falam sobre como essa política influencia inflação e atividade econômica, qual a importância do juro neutro nos ciclos monetários, e muito mais. Não perca essa análise completa! #PolíticaMonetária #Selic #InflaçãoBrasil #Copom #JuroNeutro #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #BradescoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Texto do dia: João 16.33. Um olhar alternativo para o mundo. Uma das principais razões de a gratidão, a alegria e o contentamento parecerem atitudes e modos de vida tão distantes da realidade das pessoas é a qualidade do mundo em que vivemos. Como podemos mudar a perspectiva, mesmo que o mundo continue o mesmo? Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
UM CONVITE A OLHAR PARA O CÉU COM GONÇALO ELIAS by Mafalda Ramos
Neste episódio da série especial sobre funcionalidade no futebol, discutimos a fundo as tendinopatias nos atletas de futebol, uma condição persistente, multifatorial e muitas vezes mal compreendida.Com discussões técnicas, clínicas e aplicadas ao jogo real, abordamos os principais tendões acometidos no futebol, os erros mais comuns nos tratamentos e a importância de entender o tendão como parte de um sistema funcional.
Neste episódio, converso com Manuela Maciel, psicóloga e psicodramatista, sobre o poder transformador da relação, da conexão e do grupo.Falamos sobre como a cooperação e a colaboração são expressões da nossa humanidade essencial — e sobre o papel do psicodrama como caminho para curar, criar e pertencer.Um convite a reconhecer que é no encontro com o outro que nos tornamos inteiros. Subscreve o canal Somos Infinitos no YouTube para continuares a ouvir conversas inspiradoras sobre evolução, consciência e o despertar humano. Inscreve-te no Book Club do Somos Infinitos em www.noorpalma.com/bookclub www.noorpalma.com/bookclub
Nosso olhar é a maneira que interpretamos o que ocorre ao nosso redor.Jesus disse que um olhar adoecido adoece nossa alma e até nosso corpo.Já um olhar sadio, gera luz no nosso ser.Para mudar de vida, muitas vezes basta mudar o olhar.Que possamos ter o olhar de Jesus nas nossas vidas.Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereiraInstagram: @PrRomuloPereiraFacebook: facebook.com/PrRomuloPereiraSpotify: Evangelho Puro e Simpleshttps://podcasters.spotify.com/pod/show/PrRomuloPereira
Mais uma noite de muita opinião, informação e polêmica no Dimensão Esportiva Debate! Nesta edição, vamos dissecar os principais jogos da rodada do Campeonato Brasileiro 2025 e analisar os impactos diretos na briga pelo título e na luta dentro da tabela.
O Senhor não enxerga apenas os bons, mas também os maus. Não enxerga apenas o povo eleito, mas também os gentios.
Esta semana, temos na estante “Volúpia. A nona arte: a gastronomia”, de Alberto Forjaz Sampaio; as fotografias de Daniel Blufuks, em “Tentativa de Esgotamento (depois do adeus); o primeiro documento oficial do Papa Leão, com o título “Dilexi Te”; e o romance de estreia de um nosso velho conhecido, WoodyAllen, com o título “que se passa com o Baum?”See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Meditação Católica
Uma devoradora de papel e uma coleccionadora de raridades amaldiçoadas ou assombradas.
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Novembro é um mês de preparação vibracional e psíquica para 2025.Com tantos planetas retrógrados — Mercúrio, Júpiter, Saturno, Netuno e Urano — o céu pede pausa, revisão e consciência.É tempo de desacelerar para realinhar intenções, limpar o campo e ajustar a frequência antes dos novos ciclos do próximo ano.O movimento é interno, mas as transformações que nascem agora vão definir o ritmo do que está por vir.#Astrologia #AstrologiaAplicada #Autoconsciência #Autoconhecimento #Planetas #Signos #MercúrioRetrógrado #JúpiterRetrógrado #SaturnoRetrógrado #NetunoRetrógrado #Urano
A mulher encurvada do evangelho retrata uma escravidão terrível que nos faz fechar os olhos para o transcendente, deixando-nos escravos de um olhar humano. Isso nos leva muitas vezes à reclamação e à murmuração, fechando-nos assim para Deus e suas graças.Também vemos os fariseus que se revoltam com a cura — uma revolta contra a misericórdia, que também é uma escravidão demoníaca.
Com uma atuação forte e um interesse natural pelo ambiente, as mulheres têm cada vez mais atuado de forma influente na sustentabilidade
Neste episódio do Gestão Rural, Ruth Dornelles e Vitorino Dorneles, da SEAC Gestão, desvendam os desafios e segredos da administração no agronegócio. Eles exploram como a mentalidade focada na produção, uma herança colonial, muitas vezes negligencia a gestão financeira e administrativa. Abordamos a importância de transformar "sensações" em dados concretos através de processos bem definidos, distinguindo custo e investimento, e o papel crucial da tecnologia para otimizar o planejamento e mitigar riscos. Discutimos a integração de informações de diferentes profissionais, como evitar retrabalho e centralização, e a importância de iniciar uma gestão eficaz com um simples livro caixa. Prepare-se para insights valiosos sobre como produtores rurais podem alcançar resultados financeiros sólidos e sustentáveis, transformando suas propriedades em empresas eficientes. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Ruth Dornelles e Vitorino DornelesEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Gestão Rural, Ruth Dornelles e Vitorino Dorneles, da SEAC Gestão, desvendam os desafios e segredos da administração no agronegócio. Eles exploram como a mentalidade focada na produção, uma herança colonial, muitas vezes negligencia a gestão financeira e administrativa. Abordamos a importância de transformar "sensações" em dados concretos através de processos bem definidos, distinguindo custo e investimento, e o papel crucial da tecnologia para otimizar o planejamento e mitigar riscos. Discutimos a integração de informações de diferentes profissionais, como evitar retrabalho e centralização, e a importância de iniciar uma gestão eficaz com um simples livro caixa. Prepare-se para insights valiosos sobre como produtores rurais podem alcançar resultados financeiros sólidos e sustentáveis, transformando suas propriedades em empresas eficientes. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Ruth Dornelles e Vitorino DornelesEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao Alta Definição em setembro de 2021, Francisco Pinto Balsemão revisitou os momentos decisivos da sua vida — desde a infância numa família abastada, marcada pela morte prematura da irmã e pela pressão de carregar a única esperança familiar, até ao reconhecimento público que viria a conquistar. Revelou a profunda ligação à sua companheira, Mercedes Balsemão, pilar inabalável na sua caminhada, e recorda o período como primeiro-ministro de Portugal (1981–1983), bem como o contacto com figuras internacionais que marcaram essa época. Falou ainda do seu sonho menos conhecido de escrever poesia, das preocupações com o mundo digital e da luta contra a desinformação — temas que considerou cruciais para o futuro da comunicação. Fundador do semanário Expresso e da cadeia privada SIC, Balsemão não fugiu a perguntas sobre os seus maiores arrependimentos. A sua morte, a 21 de outubro de 2025, aos 88 anos, marcou o fim de um percurso singular e profundo de quem ajudou a escrever parte da história recente de Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Movimentações deve seguir com volatilidade diante da falta de certeza sobre acordo comercial e da ausência de dados do USDA
Bem-vindo ao nosso Encontro de Leitura e Comentários do Livro Texto de Um Curso em Milagres (UCEM)! Junte-se a nós enquanto mergulhamos na seção VII - Olhar para dentro, do Capítulo 12 'O currículo do Espírito Santo' em busca de uma conexão genuína com Deus e uma experiência transcendental de Amor.
Mensagem do dia 19/10/2025 na Igreja Oceânica, Niterói-RJ;“O cristão precisa pesar o presente na balança de Deus. Olhar para a vida com a visão do Reino de Deus. Buscar, assim, uma vida coerente com a sua pregação.”
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Se você ja passou por profundos momentos de solidão, quando pensou que o próprio Deus o abandonou, quero que saiba que você esta a enganado. Nosso Deus nunca abandona os seus filhos, pelo contrário, ele sempre vela por eles, ele coloca seus olhos sobre eles. É maravilhos saber que este olhar tem como fim proteger, amparar, estimular. Deus é um pai cujo olhar cuidadoso nos enche de admiração e gratidão. Deus seja louvado por seu olhar cuidadoso.
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Episódio analisa a atuação vascaína na vitória sobre o Cruzeiro. Dupla de zaga é decisiva para a evolução do time? Coutinho fez seu melhor jogo? Qual deve ser a escalação na quarta? Dá o play!
A Fundação Francisco Manuel dos Santos apresenta esta sexta-feira um estudo da autoria dos investigadores João Cancela, da NOVA, e José Santana Pereira, do ISCTE, que procura desenhar o perfil do abstencionista português, ao mesmo tempo que mostra que há um sobrerrecenseamento a empolar os números da abstenção. Neste episódio, conversamos com João Cancela.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Neste episódio faço uma confissão, falo sobre sítios adequados para dançar, viciados em sexo, pessoas constrangedoras, olhar para dentro de casa, procurar funil, sentir-me em paz, abrir negócios, voltar para a terrinha, caminhos de Fátima, pena de morte e andar de muletas.
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Apocalipse 1. 20 e 2. 1São Luís-MA, Brasil. 16/04/2025
Quem ouve, sente… Com Thomas Anahory
Chapadinhas de Endorfina.doc está no ar!No episódio #00, a gente dá largada numa investigação sobre o que é wellness, do conceito formulado pelo pesquisador Halbert L. Dunn, nos Estados Unidos, à versão que compramos (ou tentam nos vender) nas redes sociais em que rotinas exaustivas ganham likes e engajamento.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem apoio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem estar de verdade. Pra você chegar lá.Conheça os benefícios de ser cliente Itaú Uniclass e aproveite tudo o que o programa Minhas Vantagens oferece: www.itau.com.br/uniclassToda quinta-feira, um novo episódio. Nos encontramos de novo na semana que vem?=======================================================Referências:Vídeo "O que é ser uma pessoa saudável?" do canal do YouTube do Dr. Drauzio Varella: https://youtu.be/9q7WaQqtWK4?si=ddq0Q59o9LjTI4a0Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram:https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Obvious no Instagram:https://www.instagram.com/obvious.cc/Marcela Ceribelli no Instagram:https://www.instagram.com/marcelaceribelli/