Rabugices sobre a vida em sociedade em um podcast semanal com comentários sobre assuntos da atualidade, sempre tentando ir à raiz das questões.
Jorge Vasquez & Solon Brochado
Depois de alguns comentários dos ouvintes, falamos sobre a proibição do Burkini em algumas cidades francesas. Em seguida, falamos sobre a malfadada extrema polarização na política, apontada por alguns como culpada por todos os males das democracias ocidentais.
No primeiro bloco, aproveitamos o comentário de um ouvinte para tratarmos do princípio da subsidariedade, as vantagens e desvantagens de Estados menores. Depois, para deixar a conversa um pouco mais otimista, conversamos sobre o mundo de hoje ser ou não melhor do que no passado.
Atendo ao ouvinte e aproveitando as Olimpíadas, começamos o episódio falando sobre doping. Em seguida, um tema que ficou anos dormente para recentemente dominar as timelines, o projeto Escola sem Partido.
Para começar, comentamos a desastrada declaração do presidente da CNI, que defendeu uma hipotética jornada de trabalho de 80 horas semanais. Em seguida, vamos para um assunto para o qual voltamos constantemente, que é a atuação policial. Para terminar, falamos sobre o recente artigo do FMI que criticaria o “neoliberalismo”.
Depois de responder a comentários e perguntas dos ouvintes, discutimos as implicações de o Reino Unido sair da União Europeia. De um lado, o nacionalismo; de outro, a decentralização do poder.
A partir da notícia de que Bill Gates pretende doar milhares de galinhas para tentar mitigar a fome na África, discutimos sobre pobreza e desigualdade.
Um bilionário gay, um lutador de luta livre, vingança, sexo, adultério e um site de fofoca. Tudo isso e muito mais neste episódio que discute até onde vai o direito à privacidade.
https://www.youtube.com/watch?v=jrJTGgcnmKU
Depois de responder aos comentários dos ouvintes sobre reforma agrária e limitação da internet, nos dedicamos à privatização, especialmente o porquê de ela ser sempre superior à estatização, desde que alcançável.
Começamos com aquela que provavelmente é provavelmente a mais inglória batalha da ciência econômica: o combate ao salário mínimo. Em seguida, por sugestão de ouvinte, conversamos sobre políticas de reforma agrária.
Além de responder aos comentários da semana, falamos sobre a polêmica proposta de introduzir limites nos planos de internet residenciais que, a primeira vista, parece unir a Anatel e as teles contra a população. Será isso mesmo?
Aproveitamos os excelentes comentários e sugestões dos nossos ouvintes para falar sobre muitos assuntos rápidos e sobre um em especial: o licenciamento ambiental.
Como não poderia deixar de ser, depois de um episódio onde fomos bem mais parciais do que de costume, vieram os comentários, e eles nos deram a oportunidade de esclarecer um pouco mais nossas posições. Em seguida, vamos para um assunto totalmente disconexo da crise brasileira, as leis que obrigam o uso de camisinha em filmes pornôs. Na Califórnia, elas estão servindo para a perseguição de atores e demais envolvidos na produção destes filmes.
Como não dá para ignorar a crise por que passa o Brasil, analisamos os argumentos falaciosos de que lançam mãos os que são contra o impeachment mas também não se declaram a favor do PT. Mudando de assunto, comentamos a proposta de endurecer as regras para classificação de ONGs sem fins lucrativos nos EUA, que pode fazer com que muitas delas sejam impedidas de expressar suas opiniões livremente.
Começamos com o pouco compreendido mas importantíssimo caso que corre na justição americana, por meio do qual o FBI deseja que a Apple desenvolva um sistema operacional customizado para hackear um iPhone de um terrorista. Depois, conversamos um pouco sobre regulamentação profissional, na esteira do caso do veterinário proibido de atender de graça pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária. Para encerrar, o assunto é a o projeto de lei aprovado pelo Senado que revoga a obrigação de a Petrobrás ser sócia de todos os blocos do pré-sal.
Depois dos comentários da semana, tratamos das mudanças na CONDECINE, do lobby para prejudicar os usuários do Netflix e das restrições impostas à concessão de benefícios da Lei Rounet pelo TCU. Em seguida, comentamos a recente decisão da justiça do Rio de Janeiro que proibiu o livro Mein Kampf, autobiografia de Adolf Hitler que caiu em domínio público. Para fechar, o Jorge conta uma novidade.
Uma criança expulsa da escola pois tinha marcadores genéticos para uma doença que, se viesse a se manifestar, seria perigosa para si e dois outros colegas. Usamos essa notícia para conversar sobre um tema que tem tudo para revirar diversos aspectos da sociedade, a discriminação genética. Em seguida, vamos para aquela que é a grande questão moral da epidemia de zika: é justo abortar a vítima de microcefalia? Não seria isso uma forma de eugenia?
Na falta de um assunto que rendesse uma discussão mais aprofundada, passamos rapidamente por quatro temas da atualidade. Primeiro, as tarifas de ônibus, motivo alegado para as manifestações das últimas semanas em São Paulo e também para os protestos que dão nome a este podcast. Em seguida, a violenta atuação da PM durante essas manifestações, que mostrou-se, na melhor das hipóteses, despreparada. Depois, a pedidos, as mudanças no ICMS que infernizam a vida dos empresários de e-commerce no Brasil a ponto de tornar a atividade inviável. Na sequencia, comentamos a estreia do presidente argentino Macri, que parece estar fazendo as coisas certas por caminhos errados. Finalmente, falamos um pouco das estranhas eleições americanas, ainda em fase de primárias, mas já com dois personagens que seriam cômicos, não fosse a tenebrosa perspectiva de vê-los na cadeira presidencial com suas ideias populistas.
Para começar, nos debruçamos sobre os comentários acumulados desde o ano passado. Em seguida, usamos a sentença do caso do brasileiro David Miranda em Londres como gancho para falar de privacidade, cada vez mais ameaçada em nome da segurança nacional.
Na volta das férias, escolhemos assuntos menos ligados ao noticiário para sacudir a poeira e retomar a forma. Começamos com a proposta de lei que pretende abolir o papel moeda para discutir um pouco sobre como o governo cuida da moeda, o Bitcoin e outras criptomoedas e até mesmo juros negativos. Em seguida, usamos o protesto que está acontecendo no interior do Oregon nos Estados Unidos para conversar sobre as leis anti-terrorismo e os sistemas penais de modo geral.
Depois do debate agitado da semana passada, vieram os comentários. Agora é hora de lê-los e discutir alguns detalhes que o calor da hora não permitiram. Para terminar, decretamos recesso de final de ano e fazemos um balanço dessa primeira temporada de programa.
A partir do comentário de um ouvinte dividido entre o socialismo e o liberalismo, com a brilhante companhia de Juliana Wallauer, discutimos sobre a suposta contradição entre liberdade e igualdade de oportunidades, sobre como viver em sociedade sem governo e sobre vários assuntos relacionados.
Para começar, discutimos as possíveis consequências da decisão do STF que considerou legal a invasão de domicílios pela polícia na maior parte dos casos. Em seguida, analisamos o projeto de lei que incentiva a repatriação de valores não declarados do exterior. Para encerrar, com base na regulamentação da publicidade de papinhas e leites em pó para incentivar o aleitamento materno e na retirada do mercado de uma edição do Banco Imobiliário que supostamente traria publicdade infantil, debatemos a conveniência de o estado regular a propaganda e se é função do governo proteger os cidadãos de si mesmos.
Começamos falando da PEC das Domésticas, cuja regulamentação entrou em vigor no início deste mês, com o lançamento fracassado do E-Social. Quem ganha com essa nova lei? Em seguida, discutimos a recém sancionada Lei do Direito de Resposta, que, ainda em tinta fresca, foi inaugurada pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha e pelo MPF.
Com a sanção da lei que visa prevenir o bullying, discutimos sobre esse fenômeno que, embora sempre tenha existido, somente há pouco tempo passou a ser algo que preocupa a sociedade. Em seguida, por conta da proposta que dá direito a algumas entidades religiosas de propor ADINs junto ao STF e do projeto de lei que altera a legislação relativa ao aborto proposta pelo Eduardo Cunha, discutimos até onde a religião pode influenciar a legislação de um país laico como o nosso.
Após o anúncio da compra da SABMiller pela AB Inbev, está aberta a temporada de julgamentos pelos órgãos de defesa da concorrência mundo afora. Nós discutimos se, ao tentar evitar monopólios e oligopólios, o CADE por aqui, o FTC no EUA, e seus congêneres em outros lugares realmente protegem o consumidor.
A partir do projeto finlandês de instituir um sistema de renda mínima universal, comparamos esse tipo de abordagem com programas de estado de bem-estar social mais tradicionais.
Conversamos com Anthony Ling, arquiteto, urbanista, empreendedor e editor do site Caos Planejado. O papo vai do plano diretor de São Paulo, passando pela conveniência de regular ou não o crescimento da cidade, até chegar na especulação imobiliária e feiura das cidades brasileiras.
Depois de esclarecer algum pontos de nossa conversa da semana passada sobre controle de armas a pedido dos ouvintes, aproveitamos o Prêmio Nobel concedito a Angus Deaton para falar de probreza e desigualdade, temas que são parte importante do seu trabalho como economista.
O primeiro assunto deste episódio é uma discussão acerca das leis de controle de armas, como o nosso famigerado Estatuto do Desarmamento, tentando descobrir se elas são bons meios para obtermos uma sociedade menos violenta. Além disso, usamos o recente projeto de lei para regulamentar a profissão de designer para conversar sobre a necessidade ou não de o estado contolar quem pode ou não exercer determinadas profissões.
Para começar, conversamos com nossos ouvintes que escreveram sobre comércio de órgãos, funcionalismo público e situação dos professores no estado de São Paulo. Em seguida, pegamos carona nos bloqueadores de anúncios que a Apple permitiu no iOS 9, para tentar entender o efeito que eles podem ter sobre a publicidade e como isso pode vir a afetar anunciantes, consumidores e produtores de conteúdo.
Como não há escapatória, hoje começamos o episódio falando sobre a crise econômica e política por que passa o Brasil, procurando entender suas causas e possíveis saídas. Em seguida, comentamos o projeto de lei do senador Ciro Nogueira que pretende legalizar os jogos de azar no Brasil.
Para começar, comentamos os novos desdobramentos da questão do Uber, que foi vítima das câmaras de vereadores carioca e paulistana, entre outras desventuras nas últimas semanas. Em seguida, discutimos os aspectos econômicos e éticos do livre comércio de órgãos, um assunto sobre o qual evita-se falar por vários motivos, mas que tem o potencial de salvar muitas pessoas da lenta agonia rumo à morte.
Nos Estados Unidos, o governo achou por bem estourar o site gay Rentboy.com, o que nos deu o gancho ideal para falar de prostituição de forma mais ampla. Em seguida, discutimos duas mudanças legais que os políticos e burocratas brasileiros gostariam de implementar: as cotas para produções nacionais em serviços de streaming e a criminalização do deboche, principalmente por meio de perfis falsos, contra políticos.
O assunto deste episódio são as propostas do Ministérios Público Federal para o combate à corrupção. Apresentamos as medidas sugeridas e debatemos os seus possíveis benefícios face aos perigos de um estado que teria seu braço punitivo mais ágil e musculoso.
Para começar, comentamos as críticas e sugestões que recebemos dos ouvintes que já responderam à pesquisa de opinião. Em seguida, por sugestão do Andre Manenti, discutimos o momento político atual e possíveis soluções como impeachment e constituinte.
Na longa saga de tentar tipificar o crime de terrorismo, a Câmara Federal finalmente aprovou um projeto de lei, que, como veremos na primeira parte do episódio, tem diversos problemas e falha em resolver essa que é uma questão mais complicada do que parece inicialmente. Em seguida, comentamos o projeto Ruas da Memória de iniciativa do prefeito paulista Fernando Haddad, que pretende renomear os logradouros que homenageiam a ditatura militar iniciada em 1964.
Aos 70 anos da explosão da bomba de Hiroshima, resolvemos discutir o contexto do ataque que pôs fim à Segunda Guerra e as mudanças que as armas nucleares causaram no mundo. Para concluir, o assunto é a possível descriminalização do uso de drogas a ser julgado pelo STF.
Para começar, falamos sobre três assuntos trazidos pelos ouvintes: a conveniência de expor a indústria brasileira ao livre comércio, o anarcocapitalismo e o mecenato. Em seguida, como assunto único, usamos uma recente derrubada a tiros de um drone no Kentucky para conversar sobre as implicações para privacidade e outros aspectos da vida social destes pequenos robôs voadores.
Para começar, o assunto é preconceito, suas origens, funções e efeitos nas interações sociais. Em seguida, passamos para um projeto pouco conhecido, mas muito importante, o Registro Civil Nacional que, sob pretexto de facilitar a vida do governo, dá mais um passo na direção de um estado orwelliano.
Depois de responder a alguns comentários, tratamos de um assunto em que o Brasil é um dos líderes mundial: protecionismo comercial. Para encerrar, abordamos a conveniência de o estado interferir na vida privada das pessoas para compensar viéses cognitivos que podem nos fazer engordar ou poluir o planeta mais do que a razão recomendaria.
Primeiro, conversamos sobre as regras de uso da força pelos policiais: em que casos e como isso é legítimo e desejável? Em seguida, em assunto mais leve porém de mais incertezas, partimos da suspensão da Lei do Foie Gras em São Paulo por liminar da justiça, para discutirmos direitos dos animais.
Partindo da recente disputa entre Taylor Swift e Apple sobre o pagamento por streaming e do novo paywall da Slate, discutimos toda sorte de assuntos relacionados à sustentabilidade dos negócios no mundo digital, desde modelos de negócio até leis de copyright.
Quatro assuntos abordados de forma rápida e interessante: casamento gay nos EUA, crise na Grécia, proibição de armas brancas no Rio e, finalmente, guerra dos taxistas contra o Uber na França e em São Paulo.
Com o prêmio que o prefeito de São Paulo ganhará semana que vem por suas controversas ciclovias, resolvemos falar dessas faixas vermelhas e de planejamento de transporte nas cidades. Em seguida, por conta das mudanças das regras de aposentadoria que foram objeto de veto e medida provisória na semana passada, tentamos entender a previdência no Brasil.
Começamos discutindo a proposta de mudança na lei de proteção a cultos religiosos, que ficou conhecida como lei da cristofobia, procurando a sua relação com outras propostas que também cerceam a liberdade de expressão. Em seguida, apresentamos a situação dos homens em locais de baixa renda nos países da OECD para entender a causa do fenômeno que alia mudanças no mercado de trabalho e na economia que os estão levando à marginalidade.
A reitoria da UFSM resolveu dar andamento a um pedido de informações sobre israelenses na universidade, o que, obviamente, gerou um monte de reações sobre as quais conversamos. Em seguida, contamos a história da prisão do fundador do Silk Road, Ross Ulbricht, que foi sentenciado à prisão perpétua nos EUA e discutimos sobre criminalidade, segurança pública, drogas e punições.
Primeiro, conversamos sobre as votações da reforma política na semana passada: será que mudar as regras do jogo vai mudar o resultado para melhor? Em seguida, comentamos as críticas que têm sido feitas ao projeto internet.org do Facebook, que visa levar um acesso parcial à Internet gratuitamente para milhões de pessoas que estariam fora da rede de outro modo.
Somente dois assuntos hoje: primeiro, analisamos a questão do sigilo nas operações de crédito do BNDES e também a conveniência de existir um banco de fomento nos moldes desse banco para a economia do país. Mudando de assunto, partimos do esfaquemento do médico na Lagoa Rodrigo de Freitas para discutir sobre crimes sem vítimas, responsabilidade, livre arbítrio, crimes e outras contingências da vida em sociedade.
Depois de aguentarmos firmes por duas semanas, finalmente falamos sobre o próximo ministro do STF, Fachin. Em seguida, comentamos sobre a MP 668, originalmente sobre aumento de impostos, mas que agora trata até de shopping na Câmara. Finalmente, falamos sobre o “envergonhamento público” sofrido por Padilha aqui em São Paulo, tentando entender se existe algo de positivo para a democracia no episódio.