Podcasts about fmi

  • 1,137PODCASTS
  • 4,895EPISODES
  • 29mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Dec 15, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about fmi

Show all podcasts related to fmi

Latest podcast episodes about fmi

O Mundo Agora
Economia mundial avança sob risco de recessão sincronizada

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 4:36


O panorama econômico de final de 2025 é marcado por contrastes. Enquanto algumas das principais economias exibem resiliência surpreendente, outras patinam, compondo um quadro de crescimento fragmentado, que convive com o espectro de uma recessão global sincronizada. Organismos internacionais refletem essa dualidade em suas projeções: o FMI, por exemplo, elevou sua estimativa de alta do PIB mundial para 3,2% em 2025, ligeiramente acima do previsto meses antes. Thiago de Aragão, analista político Ainda assim, trata-se de um ritmo anêmico, a Allianz Trade chegou a projetar apenas 2,5%, o patamar mais baixo desde 2008 fora de anos de crise, carregado de divergências regionais. Tensões geopolíticas persistentes também pairam sobre o horizonte, freando o comércio global e alimentando incertezas. Não por acaso, alertas se acumulam: um novo choque protecionista, por exemplo, poderia inverter esse frágil equilíbrio. O economista-chefe do FMI chegou a notar que uma guerra comercial renovada entre Washington e Pequim seria um “risco muito significativo” para a economia mundial, capaz de reduzir sensivelmente as projeções de crescimento nos próximos anos. Ou seja, o mundo cresce, mas com o freio de mão puxado e olhando pelo retrovisor o perigo de um engavetamento econômico global. Nos Estados Unidos, o tom é de alívio, ainda que cauteloso. A tão anunciada recessão americana não deu as caras; ao contrário, a maior economia do mundo vem conseguindo algo próximo de um soft landing. A inflação arrefeceu sem empurrar o país ladeira abaixo, e o mercado de trabalho manteve-se robusto. Para analistas, a "recessão mais esperada de todos os tempos" não se concretizou. De fato, o desemprego segue baixo em termos históricos e a criação de empregos continua resiliente, mesmo após sucessivos aumentos dos juros pelo Federal Reserve. O consumo das famílias se sustentou em boa medida, os salários, por fim, voltaram a crescer mais rápido que os preços e os balanços corporativos mostraram fôlego. Com isso, o PIB americano surpreendeu. O FMI prevê 2,0% de expansão nos EUA em 2025, desempenho que, embora mais moderado que os 2,8% estimados para 2024, indica uma economia ainda vibrante e longe da contração. Bonança relativa Entretanto, nem tudo são flores na paisagem americana. Por trás da bonança relativa, espreitam desequilíbrios preocupantes. Um deles é o descompasso fiscal: Washington opera com déficits cronicamente altos, agora exacerbados pela combinação de cortes de impostos pós-2017 e gastos elevados. Em 2025, o rombo orçamentário deve ultrapassar 8% do PIB, alarmante para tempos de paz e prosperidade. A dívida pública cresce, e os juros altos tornaram seu peso mais difícil de ignorar. Não por acaso, até as agências de classificação de risco perderam a paciência: em maio, a Moody's rebaixou a nota de crédito soberano dos EUA (a derradeira avaliação AAA que restava), citando o aumento persistente da dívida e dos encargos com juros como motivos centrais. Outro ponto de atenção é a desigualdade dentro do país. A prosperidade agregada mascara disparidades internas gritantes, já que o “excepcionalismo” americano nem sempre beneficia o americano comum. Os ganhos econômicos têm se concentrado no topo da pirâmide, aprofundando um fosso social já histórico. Para se ter ideia, em 2023, famílias situadas no 95º percentil de renda ganharam em média 3,5 vezes a renda de uma família mediana, enquanto em 1980 essa razão era de 2,6. Em outras palavras, mesmo com pleno emprego, muitos trabalhadores não sentem os frutos do crescimento, o que confere um tom paradoxal à bonança, com um caldo de desigualdade e frustração latente em meio aos números positivos. Europa em marcha lenta Do outro lado do Atlântico, a Europa segue em marcha lenta. A zona do euro praticamente estagnou e flerta com a recessão técnica. Projeções recentes apontam para um crescimento em torno de 1% a 1,3% em 2025, com gigantes como a Alemanha mal saindo do zero (a economia alemã deve avançar apenas 0,3% neste ano após ter encolhido em 2024). O bloco europeu vem enfrentando o legado amargo da crise energética e inflacionária pós-pandemia. A inflação, embora em trajetória de queda, mostrou-se teimosa e permaneceu acima da meta por um período prolongado, corroendo o poder de compra e minando a confiança. Essa pressão inflacionária persistente exigiu do Banco Central Europeu uma postura dura: o BCE elevou os juros a níveis não vistos em mais de uma década, esfriando investimentos e consumo. Somente em meados de 2025 o banco central pôde pausar e até iniciar cortes modestos, à medida que a inflação finalmente cedeu para patamares próximos do objetivo de 2%. Mas o dano já estava feito. O alto custo do dinheiro e a incerteza econômica deixaram a Europa num limbo de crescimento pífio. Muitos falam em estagflação branda: a atividade mal se move enquanto os preços ainda não estão totalmente sob controle. Some-se a isso os desafios fiscais (vários governos aumentaram gastos com defesa e subsídios em meio a conflitos geopolíticos, atrasando ajustes nas contas públicas) e tem-se um continente em compasso de espera. O continente europeu termina 2025 lutando para não escorregar de vez, tentando conciliar a necessidade de estimular economias quase estagnadas com o dever de domar a inflação remanescente. Desaceleração na China Já a China enfrenta uma desaceleração estrutural que vem redesenhando o mapa do crescimento global. Após décadas de expansão vertiginosa, a segunda maior economia do mundo entrou numa fase mais contida. O FMI e a OCDE projetam cerca de 5% de crescimento chinês em 2025, ritmo que seria excelente para um país desenvolvido, mas que representa uma clara perda de fôlego para os padrões chineses. Vários fatores internos explicam essa mudança de marcha. O país está envelhecendo rapidamente, o que reduz a oferta de mão de obra e a taxa de poupança. Os ganhos de produtividade também arrefeceram, à medida que o modelo de investimento pesado em infraestrutura e indústria começa a mostrar rendimentos decrescentes. E há, sobretudo, a ressaca de uma bolha imobiliária que se formou ao longo da última década e estourou, deixando um rastro de problemas. Quatro anos após o pico da crise imobiliária, o setor de imóveis na China permanece instável. Grandes incorporadoras enfrentam dificuldades para honrar dívidas, projetos imobiliários foram paralisados e milhões de apartamentos novos encalham sem compradores, abalando a confiança de famílias e investidores. Esse esfriamento drástico no mercado imobiliário é particularmente preocupante porque imóveis foram, por muito tempo, um motor central da economia chinesa (representando direta ou indiretamente até um terço do PIB). O resultado é que a China agora flerta perigosamente com riscos deflacionários. “As perspectivas continuam preocupantes na China, onde o setor imobiliário ainda se encontra instável”, afirmou Pierre-Olivier Gourinchas, do FMI, acrescentando que os riscos à estabilidade financeira estão elevados e crescendo, com demanda fraca por crédito e a economia à beira de uma armadilha de deflação e dívida. Em suma, a era do crescimento chinês de dois dígitos ficou para trás. Isso tem implicações globais: a menor demanda chinesa por insumos e commodities já se faz sentir em países que dependem dessas exportações, e a Ásia emergente como um todo perdeu um pouco de tração sem a mesma locomotiva de antes. O mundo acostumou-se a contar com a China como catalisadora do crescimento; agora, observa apreensivo a gigante asiática lidar com seus próprios dilemas domésticos. Contexto de apreensão para a América Latina Para a América Latina, esse contexto internacional é motivo de apreensão, ainda que com alguns matizes positivos. A região tem uma longa tradição de vulnerabilidade a choques externos, mas em 2025 mostrou certa resiliência inesperada. O FMI projeta que a América Latina e Caribe cresça 2,4% em 2025, ritmo modesto porém ligeiramente melhor do que se antecipava anteriormente (a OCDE igualmente prevê uma região “crescendo lentamente” nos próximos anos). Parte desse desempenho se deve a um alívio na frente inflacionária local e à ação ágil de bancos centrais latino-americanos, que subiram juros cedo e agora começam a baixá-los conforme a inflação recua. Além disso, as exportações de commodities deram um fôlego providencial: no primeiro semestre de 2025, as vendas externas foram o principal motor de crescimento na América Latina, com destaque para o cobre chileno, a manufatura mexicana e o agronegócio no Brasil, Argentina e vizinhos. A safra agrícola brasileira recorde e a demanda externa aquecida por alimentos e minérios ajudaram a evitar uma desaceleração mais forte. Contudo, os fundamentos econômicos latino-americanos ainda inspiram cuidado. Muitos países saíram da pandemia com dívida pública elevada e espaço fiscal reduzido, após gastos emergenciais que salvaram vidas mas esgotaram cofres. Isso significa que governos da região têm pouca munição para reagir a uma nova crise global, ao contrário, alguns já enfrentam pressão para ajustar contas e reconquistar credibilidade fiscal. Ademais, a dependência de matérias-primas persiste como uma faca de dois gumes: garante ganhos em tempos de boom de commodities, mas expõe a região a volatilidades externas. Se a economia chinesa espirrar, exportadores sul-americanos de minério de ferro, soja ou petróleo provavelmente pegarão um resfriado. Da mesma forma, um aperto monetário adicional nos EUA, com juros mais altos, poderia provocar fuga de capitais e desvalorização cambial nos mercados latino-americanos, desestabilizando inflação e investimentos. Em síntese, a América Latina permanece altamente atrelada aos humores das grandes potências e aos ciclos globais. Como pontuou a OCDE, a região deve seguir avançando devagar, limitada por inflação ainda alta em diversos países e por políticas públicas sem muito fôlego fiscal para estimular a demanda. O lado bom é que, até aqui, conseguiu evitar recuos graves; o lado preocupante é que tal resistência talvez se esgote caso os ventos externos mudem para tempestade. Recessão sincronizada? Diante desse mosaico global, a pergunta inevitável é: quão perto estamos de uma recessão mundial sincronizada? Por enquanto, o cenário básico ainda indica crescimento, fraco, mas crescimento, não uma contração simultânea em todas as frentes. No entanto, os riscos estão à espreita e não são triviais. Basta um deslize maior de política econômica ou um choque geopolítico para alinhar os astros de forma negativa. Imagine-se, por exemplo, que o Fed (o banco central dos EUA) aperte ou tarde demais os juros, precipitando enfim a recessão que não ocorreu em 2023-24; ao mesmo tempo, a Europa seguiria estagnada e a China desaceleraria ainda mais, formando uma tempestade perfeita. Não é um cenário absurdo, de fato, no início deste ano o próprio FMI reconheceu que a probabilidade de uma recessão global em 2025 havia praticamente dobrado, de cerca de 17% para 30%, dada a conjunção de riscos comerciais e financeiros então presentes.  Essa estimativa foi feita com todas as letras pelo economista-chefe do Fundo em abril, enfatizando que, embora não se esperasse oficialmente uma recessão, “os riscos associados a essa possibilidade aumentaram consideravelmente”. E ainda que desde então algumas tensões tenham arrefecido (evitou-se, por exemplo, uma escalada tarifária completa entre EUA e China, e a inflação global cedeu um pouco mais), o fato é que navegamos em águas incertas. O ano termina com uma sensação mista: por um lado, 2025 surpreendeu pela resiliência, o pior não se materializou e vários países desviaram das armadilhas que muitos previam; por outro, a fragilidade subjacente permanece. O crescimento segue desigual e sustentado por fios tênues de demanda aqui e acolá. A qualquer tranco mais forte, esses fios podem se romper, sincronizando as quedas e transformando fragmentação em recessão generalizada. Em suma, vivemos um equilíbrio instável. A economia global mostrou vigor para aguentar os trancos até agora, mas continua sob a sombra de um possível revés sincronizado. A prudência, portanto, continua sendo a palavra de ordem, tanto para os formuladores de política quanto para os observadores desse complexo tabuleiro geoeconômico mundial.

Entre Chingus
K-Drama Café 60: Familia Typhoon

Entre Chingus

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 68:50


“Recuerda. Las personas son más importantes que los resultados. Somos más fragantes que las flores y más valiosos que el dinero.”

Mission Network News - 4.5 minutes
Mission Network News (Fri, 12 Dec 2025 - 4.5 min)

Mission Network News - 4.5 minutes

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 4:30


Today's HeadlinesIn war-torn Sudan, Christian medical teams step in where hospitals can'tChristmas gifts open Gospel doors in Morocco's mountain villagesArmenia prays for revival

Bitcoin Italia Podcast
S07E45 - Mestizia natalizia

Bitcoin Italia Podcast

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 78:56


Un mesto viaggio nel paese reale, tra mercatini di natale e negozi ufficiali delle Olimpiadi invernali di Milano-Cortina, ci racconta come bitcoin stenti ad affermarsi, mentre i pagamenti con carta di credito diventano sempre più distopici.Inoltre: anche il founder di MiPrimerBitcoin lascia El Salvador, è di nuovo un documento del FMI ad essere il miglior spot possibile per bitcoin, il mining si espande in Africa grazie a Jua Kali, self custody più semplice grazie al nuovo BIP89, e cos'è Bitcoin Echo.It's showtime!

Black Box
Oracle ferma il rally, il QE-light della Fed | Morning Finance

Black Box

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 17:08


11/12 L'entusiasmo di una Fed più colomba è durato poco. Oracle delude, calo a doppia cifra in pre-market, trascina lusso e player AI. Powell taglia di 25pb, alza la barra sul futuro e annuncia un QE light da 40mld $ al mese. Dollaro sotto pressione, decennale stabile, Bitcoin sotto 93mila dollari. Trump: avrebbe dovuto tagliare il doppio. Su Warner Bros Discovery: la vendita dovrebbe comprender CNN. Nikkei -1%, Softbank -8%. FMI alza stime crescita sulla Cina e lancia un monito su export. Europa, oggi Eurogruppo. Bce pronta a alzare stime crescita il 18/12. A Piazza Affari focus su Ferrari, Cucinelli e Eni.  Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Capital
Capital Intereconomía 10:00 a 11:00 10/12/2025

Capital

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 56:59


En Capital Intereconomía hemos entrevistado a Alicia García Herrero, economista jefa de Natixis para Asia-Pacífico, para analizar la decisión del FMI de revisar al alza las previsiones de crecimiento de China. García Herrero ha explicado los factores que están impulsando esta mejora en las expectativas y los posibles efectos sobre la economía global y los mercados. En el Foro de la Inversión, Javier García Fernández, director de Velaria Inversores, ha detallado su modelo de asesoramiento activo y personalizado en fondos de inversión, centrado en la adaptación constante a cada perfil de inversor. El programa ha concluido con el Consultorio de Fondos de Inversión junto a Alberto Loza, responsable de Selección de Producto de Norwealth Capital, resolviendo las dudas de los oyentes sobre sus carteras.

Urbana Play Noticias
Milei presentó los aviones F16, Kicillof exige el aval para poder tomar deuda: Audios del 8 de diciembre por Urbana Play

Urbana Play Noticias

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 15:30


Javier Milei celebró durante la presentación de los aviones F-16: “Me alegra decirles a todos los argentinos que hoy es un día histórico para el país, porque a partir de hoy, todos y cada uno de nosotros estará un poco más seguro. Y esta incorporación es fundamental, porque los gobiernos anteriores nos habían dejado indefensos. Nuestro gobierno, en cambio, está decidido a rectificar décadas de destrato hacia nuestras queridas Fuerzas Armadas. Destrato que fue motivado por intereses ideológicos y partidarios. Hoy volvemos a poner el rol de la defensa de la patria en el lugar que se merece”.“Se llenaron la boca hablando de soberanía por décadas, pero nos entregaron un país pobre e indefenso. Desfinanciaron a nuestras fuerzas armadas e intentaron demonizarlas ante la sociedad para obtener un rédito político. Si nos remitimos a los hechos, soberanía para ellos significa una gran villa miseria decorada con banderines de Argentina. y eso tan solo porque no tienen una visión económica consistente, productiva y capaz de crear el futuro que todos los argentinos necesitan. Esa incapacidad teórica y moral los conduce a creer que la única soberanía posible es la que se encuentra en la pobreza, la aislación y la irrelevancia”, agregó Milei.El exministro de Defensa Luis Petri afirmó que existe "una persecución ideológica" contra el teniente general Carlos Presti: “Quienes critican al Teniente General Carlos Presti deberían ir al psicólogo, porque particularmente lo critican sectores vinculados al kirchnerismo que dice ser peronista. Perón fue militar y fue ministro de guerra. Entonces, claramente, el fundador de ese espacio político fue militar y fue ministro de guerra. Y de hecho los kirchneristas cuando, por eso yo los mandaba al psicólogo, los kirchneristas cuando les tocó gobernar no tuvieron en cuenta eso y tampoco tuvieron en cuenta que pusieron muchas veces a conducir el Ministerio de Defensa a montoneros a los cuales Perón había echado de la plaza”.Luis Caputo, ministro de Economía, aseguró que el FMI "está en sintonía con el esquema cambiario" del Gobierno y señaló que no van a salir del esquema de bandas: “El fondo como nosotros queremos comprar, pero sobre todo acumular reservas, porque de vuelta, comprar es importante, pero más importante es acumularlas. Y no hay ningún debate con el esquema cambiario tampoco, el fondo está perfectamente en sintonía con lo que estamos haciendo de las bandas, no vamos a salir de ese esquema, el fondo está de acuerdo con eso”.Axel Kicillof cruzó al ministro de economía Luis Caputo, quien criticó el proyecto de Financiamiento aprobado por la legislatura provincial: “Ayer no se aprobó endeudamiento, la ley se llama de financiamiento y simplemente cubre los vencimientos que tiene la provincia del endeudamiento que viene de la época de Vidal. Así que bueno, es eso, no tengo ningún problema, pero que lo aprueben, rápido, ni bien lo manden, rapidito Toto, y que aprueben todo lo que tienen que aprobar, porque ya más lío no nos pueden armarnos, nos deben 13 mil millones de pesos. Así que no sé ni qué hablan los libertarios”.Noticias del lunes 8 de diciembre por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯  https://scnv.io/m8Gr 

Tan/GenteGT
Perspectivas económicas ¿Qué le espera a Guatemala en el 2026?

Tan/GenteGT

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 63:34


Conversamos con Luis Pablo San José, economista, sobre cómo se ve el panorama económico para 2026: desde las proyecciones del FMI a nivel global, el crecimiento en Estados Unidos y América Latina, hasta lo que esto significa para Guatemala. Hablamos de populismo económico, desinformación sobre temas como el salario mínimo, la inflación o la ley de competencia, y de por qué es clave aprender a leer con escepticismo lo que vemos en redes. También analizamos el peso de las remesas en la economía guatemalteca, la migración, la informalidad y los retos para generar riqueza más allá de que nuestro “producto de exportación” sean las personas.Para quienes quieren entender mejor qué se viene en 2026, cómo se están moviendo las piezas de la economía mundial y qué implica todo esto para la vida cotidiana en Guatemala.Gracias a nuestros patrocinador:Party SmartInterlunio.orgBrouwer Síguenos en nuestras redes sociales:Whatsapp:https://whatsapp.com/channel/0029VaFGJYN7z4ko8qL0Rk3USpotify: https://open.spotify.com/show/6nwrSBjxwubm0nJlEDoJdD?si=d2a6238d0a05462eTiktok: / tangentepodcast X: / tangentegt Facebook: / tangentegt Instagram: / tangente_gt

El Faro Audio
El resumen | ¿A quién miente Bukele sobre bitcoin en El Salvador?

El Faro Audio

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 21:00


Un año después del anuncio del acuerdo con el Fondo Monetario Internacional, el gobierno de El Salvador sigue publicando sus compras de bitcoin, pese a que el acuerdo lo prohíbe explícitamente. Solo una de dos versiones puede ser cierta. La primera es la de las redes sociales y las conferencias con famosos e influencers que asegura que el proyecto de bitcoin avanza. La segunda está expresada en compromisos oficiales, como una carta firmada en junio por el ministro de Hacienda y el presidente del Banco Central de Reserva en la que aseguran al directorio del FMI que no han comprado más bitcoin. Además, una auditoría de un exempleado del FMI reveló que no encontró pruebas de que el dinero para las compras haya salido de las arcas públicas.En este episodio también hablamos del proceso exprés para aprobar el presupuesto de las elecciones de 2027, la reserva de información sobre la reestructuración interna de la Procuraduría General de la República y los viajes de su titular, y el aumento de importación de armas en El Salvador. En La Nota de Centroamérica, hablamos sobre cómo el perdón de Trump al expresidente de Honduras debilitó su discurso contra las drogasEl Resumen es un podcast original de El Faro Audio. Los editores son Nelson Rauda y Victoria Delgado. La producción de sonido y música es de Omnionn. Apoya nuestro periodismo independiente ingresando a apoya.elfaro.net.Suscríbete a nuestro boletín semanal para recibir todas nuestras publicaciones. Únete a nuestro canal de WhatsApp para actualizaciones diarias de periodistas del equipo. Síguenos en Facebook, TikTok, Instagram y X.Este episodio fue grabado el viernes 5 de diciembre de 2025.

Os Pingos nos Is
PEC da Segurança e PL Antifacção são adiados em meio a crise

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 118:45


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (04):O Congresso adiou a votação da PEC da Segurança e do PL Antifacção após pressão do governo por mudanças nos textos. A oposição e parte do centrão defendem endurecer penas e medidas contra o crime organizado, enquanto o Planalto tenta evitar derrotas nas pautas. Após a conversa entre Lula e Donald Trump, o governo afirma que os EUA podem revogar o tarifaço “em breve”. A ministra Gleisi Hoffmann criticou a oposição por defender sanções e chamou adversários de “traidores da pátria”. Ela disse que o tarifaço foi usado para influenciar o julgamento de Bolsonaro e exaltou a atuação diplomática do Planalto. Para fechar as contas de 2026, o governo deve aumentar e criar novos impostos de importação para arrecadar até R$ 14 bilhões. A decisão será tomada pela Camex e não depende do Congresso, o que facilita a estratégia em meio à crise entre os Poderes. O Brasil deve deixar a lista das 10 maiores economias do mundo em 2025, segundo levantamento da Austin Rating baseado em dados do FMI. As projeções atualizadas apontam que o PIB brasileiro ficará abaixo do top 10 global, enquanto EUA, China, Alemanha e Índia seguem nas primeiras posições.O Congresso aprovou a ampliação do Fundo Eleitoral, que terá R$ 4 bilhões para as eleições de 2026, além de cerca de R$ 1 bilhão para o Fundo Partidário. Parlamentares também costuraram a obrigatoriedade de o governo pagar 65% das emendas antes de julho. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, após a crise familiar envolvendo os filhos. O encontro ocorre dias depois da disputa interna no PL sobre a aliança com Ciro Gomes no Ceará, em que Michelle saiu vitoriosa e Bolsonaro ordenou o recuo do partido. A visita marca uma reaproximação após o episódio que expôs a divisão na família. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Urbana Play Noticias
FMI pide aumentar reservas, Kicillof logró ley de Financiamiento, chicanas en diputados: Audios del 5 de diciembre por Urbana Play

Urbana Play Noticias

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 15:14


La vocera del FMI, Julie Kozack, afirmó: “Las políticas monetarias y cambiarias deberán respaldar una trayectoria más ambiciosa de acumulación de reservas para crear reservas adecuadas en Argentina. Esto ayudará al país a afrontar mejor los shocks y facilitará un acceso oportuno a los mercados internacionales de capital. También abogamos por reformas destinadas a mejorar la eficiencia y la equidad del sistema tributario argentino, junto con la continuación de los controles del gasto y reformas, incluyendo las de subsidios. Esto ayudaría a fortalecer aún más el ancla fiscal, que ha sido fundamental para el retorno de Argentina a la estabilidad macroeconómica”.“En esta etapa, alcanzar la meta de reservas para fin de año será un desafío. No obstante, sigue siendo esencial que las autoridades realicen un esfuerzo concertado en el futuro para reconstruir las reservas internacionales. Y, nuevamente, la razón por la que abogamos por un mayor nivel de reservas es para fortalecer la estabilidad macroeconómica ya alcanzada y también para fortalecer la resiliencia general de Argentina ante las crisis”, agregó la vocera del FMI.El viceministro de Economía, José Luis Daza, sostuvo: “Nos falta concretar algo que se va a concretar rápidamente, que tiene que ver con la formalización del proceso de compra de reservas internacionales. El mercado quiere que compremos reservas internacionales, quiere que acumulemos reformas internacionales. Nos falta clarificar eso, nos falta el acceso a mercados, nos faltan algunos pegados, pero todo lo que nos falta es infinitamente más fácil de lo que ya se hizo, de lo que era en un comienzo. Entonces estamos muy cerca. Y ahora, con la llegada del nuevo Congreso, se empiezan a implementar todas las reformas estructurales que, te digo, son a nivel mundial el proyecto más ambicioso de reformas en todo el mundo”.La diputada Lilia Lemoine afirmó: “Ya no somos 38 en diputados, llegaron los refuerzos, llegó Tronco y ahora van a saber lo que es el bullying. Ahora van a saber lo que es el bullying. Ellos como eran mayor eran 100, ellos eran 101 y encima tenían a los zurdos de su lado y algunos radicales entonces se ponían todos de acuerdo para bardearnos, insultarnos y salir impunes. Obviamente yo siempre les respondí, siempre les grité no es verdad que me pusieron no es verdad que me sentó Milei en la banca delante de todo para que yo les grite pero es mi banca hace dos años que estoy en ese lugar justo sentada enfrente de todos ellos siempre hice lo mismo”.El vocero de la UTA, Mario Calegari, dijo sobre el paro de colectivos: “Nosotros hoy tendríamos que estar cobrando el salario correspondiente al mes de noviembre. Y las empresas ya hace 20 días anunciaron que tenían problemas de pago. Bueno, nosotros ahí dijimos, no estamos en condiciones de financiar en absoluto a las empresas, necesitamos el salario que es el sustento de nuestra familia. Entonces, hay empresas que han pagado y hay otras empresas que hay que esperar hasta última hora para saber si pagan. Aquella empresa que no pague seguramente no va a funcionar y va a haber una extensión de tareas con presencia en las respectivas empresas hasta que aparezca el salario aparece el salario y trabajamos normalmente”.Noticias del viernes 5 de diciembre por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯  https://scnv.io/m8Gr 

Vistazo Podcast
Microvistazo | Contraloría investiga el millonario contrato del Gobierno con Healthbird

Vistazo Podcast

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 4:16


- Contraloría investiga el millonario contrato del Gobierno con Healthbird tras irregularidades- Ecuador acuerda con FMI conjunto de políticas y reformas para acceder a un desembolso de USD 620 millones- Municipio de Guayaquil acusa al Sercop de frenar festival y dejar a más de 290 artistas sin escenario- Convención de Revolución Ciudadana: así se definirá el futuro de Marcela Aguiñaga tras polémica con Rafael Correa- EE.UU. paraliza trámites de residencia y ciudadanía a migrantes de Venezuela y otros 18 países

Web3 with Sam Kamani
328: Marcos from Parfin on Bringing Banks & Blockchains Together

Web3 with Sam Kamani

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 20:28


In this episode, I speak with Marcos from Parfin/Rayls, live at Devconnect Buenos Aires, where their new finance-focused L1 is already seeing explosive use: 30K wallets in 24 hours, 3M+ transactions, and 800K addresses on testnet.We discuss how stablecoins are shifting from crypto-native tools to bank-issued, institution-grade payment rails, why Brazil now has several sovereign stablecoins, and why U.S. banks may soon launch their own. Marcos breaks down real institutional adoption—credit receivables, real estate tokenization, commodity payments, and bank integrations—and what it takes to build a chain designed specifically for financial infrastructure.He also shares Rails' TGE plans, their biggest challenges, and why 2026 could be the breakout year for regulated crypto adoption.Key Timestamps[00:00] Testnet Surge — 30K wallets in 24 hours, 3M+ txns, 800K addresses. [00:02] Hackathon & Devconnect Insights — real use cases emerging. [00:04] Institutional Adoption — banks warming up after regulatory clarity. [00:06] Stablecoins in Brazil — multiple BRL coins, cross-currency swaps. [00:08] Real-World Payments — stablecoins in commodity trading, FX, settlements. [00:10] Rails' Customers — Brazil's largest FMI, credit card acquirer, real estate tokenization. [00:11] Why TGE Now — fundamentals, utility, timing. [00:13] What Marcos Would Do Differently — build faster without sacrificing safety.[00:14] Stablecoin Reality — why stablecoins are becoming the settlement layer. [00:16] Global Stablecoin Future — fragmentation into hundreds of fiat-native coins. [00:18] Challenges & Asks — finish TGE, onboard banks, grow community.Connecthttps://parfin.io/https://parfin.io/en/raylshttps://www.linkedin.com/company/parfin/https://www.linkedin.com/in/marcosviriato/https://x.com/parfin_iohttps://x.com/mcvviriatoDisclaimerNothing mentioned in this podcast is investment advice and please do your own research. It would mean a lot if you can leave a review of this podcast on Apple Podcasts or Spotify and share this podcast with a friend.Get featuredBe a guest on the podcast or contact us – https://www.web3pod.xyz/

Morning Show
Mulher é arrastada na Marginal / Michelle Bolsonaro critica aliança PL-Ciro

Morning Show

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 120:09


Confira no Morning Show desta segunda-feira (01): A bancada do programa Morning Show desta segunda-feira (01) debate o caso chocante de Tainara Souza, arrastada por 1 km pelo ex-namorado na Marginal Tietê, resultando na amputação de ambas as suas pernas. Os analistas comentaram a barbárie, repercutindo a cultura da misoginia e a urgência de punições severas no Brasil, enquanto o agressor Douglas Alves da Silva, 26, é detido após reação policial. O coach "Calvo do Campari", que ensinava táticas de "macho alfa" na internet, foi preso em flagrante por agredir a namorada e solto após audiência de custódia. O programa Morning Show desta segunda-feira (01) debate: a liberação deste influenciador sinaliza uma falha do Judiciário e da legislação em proteger as vítimas de violência de gênero, ignorando o perigo da misoginia amplificada pelas redes? A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro desautorizou publicamente a aliança do PL com Ciro Gomes, gerando uma crise que expõe a desarticulação do campo da direita. A bancada do Morning Show analisa a falta de estratégia institucional, os atritos internos no clã Bolsonaro e como essa polêmica pode prejudicar os conservadores nas eleições de 2026. O Brasil gasta R$20 bilhões com os supersalários do funcionalismo público, valor 21 vezes maior que o da Argentina, segundo levantamento. Enquanto o país se endivida, entra na lista do FMI ao lado de Venezuela e Bolívia, e o orçamento se torna "moeda de troca" política, a bancada do programa Morning Show debate: até quando o cidadão pagará a conta dos privilégios acima do teto constitucional? Um homem deu um soco pelas costas em um PM durante uma abordagem em São Paulo e o parceiro do policial reagiu com tiros, matando o agressor. O Morning Show debate: a reação do PM foi legítima defesa ou um excesso letal? Até que ponto a autoridade policial pode agir em uma situação de ataque e qual o limite do protocolo em uma situação de alto estresse? Confira a repercussão! Um jovem de 19 anos com esquizofrenia e histórico de abandono familiar invadiu a jaula de uma leoa no zoológico da Paraíba e foi atacado. O Morning Show debate: A tragédia é um reflexo da falência das políticas públicas de saúde mental e assistência social no Brasil, que tratam surtos como "caso de polícia" em vez de oferecer acolhimento e tratamento? Após o presidente dos EUA, Donald Trump, fechar o espaço aéreo venezuelano, o presidente da Assembleia Nacional, Jorge Rodríguez, acusa o país norte-americano de agressão. A polêmica explode com a confirmação de que Trump ligou para Nicolás Maduro e discutiu um possível encontro, mesmo havendo uma recompensa milionária por sua cabeça. O Morning Show debate: o republicano blefa ou busca uma "saída honrosa" do conflito? Essas e outras notícias você confere no Morning Show.

Capital
Capital Intereconomía 10:00 a 11:00 01/12/2025

Capital

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 56:59


En Capital Intereconomía hemos conectado en directo con el nuevo campus del IEB para entrevistar a Mario Weitz, profesor del Instituto, director general de Consulta Abierta y exconsejero del FMI, con motivo del encuentro “Los desafíos financieros y económicos de España en 2026”. Weitz ha analizado el impacto de los conflictos internacionales en la economía española, los riesgos y oportunidades derivados de la reconfiguración de las cadenas de suministro y el potencial del nearshoring. También ha evaluado la sostenibilidad del modelo de crecimiento español, las reformas estructurales necesarias para impulsar la productividad y cómo trasladar la buena evolución macroeconómica al bienestar ciudadano. Además, ha abordado por qué la productividad española avanza más lentamente que la de otros países y qué sectores tienen mayor potencial de valor añadido. El programa ha incluido otra entrevista con Javier López, CEO de SilverGold Patrimonio, quien ha comentado el fuerte impulso del oro —por encima de los 4.000 dólares— y las perspectivas para el final de año. López ha explicado el comportamiento de otros metales como la plata, el platino y el paladio; las claves para que los clientes elijan el mejor momento y tipo de inversión; estrategias de diversificación; consejos para proteger el ahorro y la visión del sector de metales de inversión de cara a 2026. En el Foro de la Inversión, Antonio Salido, CEO de Nuvix Consulting y asesor del fondo Andbank Gestión Boutique VII Internacional Alpha, ha detallado cómo gestionan un fondo global que combina análisis sistemático con programas de IA, centrado en compañías de alta calidad, 11 sectores y entre 30 y 50 valores. La jornada ha concluido con el Consultorio de Herencias con Itziar Pernía Gómez (Legal por Naturaleza), quien ha explicado el tratamiento de los derechos de imagen, autor y patentes en una herencia: qué son, cómo se adjudican, su comunicación a registros oficiales y la fiscalidad tanto en la sucesión como para el heredero.

Info éco
L'or flambe… et certains États rêvent de l'utiliser pour réduire leur dette

Info éco

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 5:16


Face à un cours de l'or dépassant les 4 250 dollars l'once, plusieurs pays, et même le FMI, réfléchissent ouvertement à vendre une partie de leurs réserves pour alléger leur dette. Une tentation politiquement explosive et juridiquement très encadrée, qui ressurgit à mesure que le métal jaune atteint des sommets.

Presa internaţională
Banca Națională a Kazahstanului ar trebui să mențină o politică monetară strictă, recomandă FMI

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 2:39


Banca Națională a Kazahstanului (NBK) ar trebui să mențină o politică monetară strictă până când inflația se apropie de ținta oficială, a indicat Fondul Monetar Internațional (FMI) în urma consultării sale cu Astana din 2025, relatează site-ul de știri trend.az. FMI subliniază că menținerea unei politici monetare stricte și consolidarea managementului lichidității rămân esențiale în contextul inflației persistente. Fondul a salutat creșterea recentă a ratei dobânzii și introducerea treptată a unor rezerve minime obligatorii mai mari, menite să absoarbă excesul de lichiditate din sistemul bancar. Instituția recomandă, de asemenea, luarea în considerare a utilizării unor instrumente suplimentare, inclusiv emiterea coordonată de titluri pe termen scurt de către NBK și bonuri de trezorerie de către Ministerul Finanțelor. Datele de la Banca Națională arată că inflația anuală a încetinit ușor în octombrie, de la 12,9% în septembrie la 12,6%, rămânând în același timp mult peste ținta oficială. În timpul unei sesiuni a Senatului, vice prim-ministrul și ministrul Economiei Naționale, Serik Zhumangarin, a indicat că guvernul prognozează o inflație de 9 până la 11% în 2026, urmată de o scădere așteptată până la între 5,5% și 7,5% în 2027, iar apoi de 5 până la 7% până în 2028.  În octombrie 2025, Banca Națională și-a majorat rata dobânzii cheie de la 16,5% la 18%, după ce inflația s-a accelerat în septembrie dincolo de așteptările NKB. Armenia devine membră a Comitetului Patrimoniului Mondial UNESCO Pe 24 noiembrie, Armenia a fost aleasă pentru prima dată ca membru al Comitetului Patrimoniului Mondial în cadrul celei de-a 25-a sesiuni a Adunării Generale a Statelor Părți la Convenția privind protecția Patrimoniului Mondial Cultural și Natural, desfășurată la sediul UNESCO din Paris, anunță PanArmenian.net. La alegerile pentru locurile vacante, Armenia a obținut cel mai mare număr de voturi, 105 din 161 posibile. Conform Ministerului Afacerilor Externe din Erevan, prin aderarea la Comitetul Patrimoniului Mondial, Armenia și-a reafirmat angajamentul de a contribui la eforturile internaționale de protejare, conservare și restaurare a patrimoniului cultural și natural, precum și de promovare a principiilor fundamentale ale Convenției Patrimoniului Mondial.

Bitcoin Italia Podcast
S07E43 - La vasca dei piragna

Bitcoin Italia Podcast

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 78:49


Un nuovo paper del Fondo Monetario Internazionale certifica il fallimento delle valute fiat dal 1971 ad oggi, dimostrando come i grandi deprezzamenti valutari nel mondo siano una caratteristica intrinseca di questa forma di moneta.Inoltre: anche il CTO di Samoura Wallet è stato condannato, primo audit di sicurezza per Bitcoin Core, JP Morgan chiude i conti a Jack Mallers e l'MSCI pensa di escludere Strategy dal proprio indice.It's showtime!

INSIDE FINANCE
Se l'Italia fosse un'azienda: la due diligence di Carlo Cottarelli - Trailer

INSIDE FINANCE

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 3:02


Trailer del prossimo episodio dal titolo:Se l'Italia fosse un'azienda: la due diligence di Carlo Cottarelli 

INSIDE FINANCE
Se l'Italia fosse un'azienda: la due diligence di Carlo Cottarelli

INSIDE FINANCE

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 33:58


Il nuovo episodio della serie: “Game Changer”, con ospite Carlo Cottarelli.Economista, direttore de Programma per l'Educazione nelle Scienze Economiche e Sociali dell'Università Cattolica del Sacro Cuore e docente nella stessa Università. Laureato in Scienze Economiche e Bancarie all'Università di Siena e con un master in Economia alla London School of Economics, ha lavorato nel Servizio Studi della Banca d'Italia (1981-1987) e nell'Eni (1987-1988). È stato direttore degli Affari Fiscali del Fondo Monetario Internazionale, commissario straordinario per la revisione della spesa pubblica sotto il Governo Letta e Renzi, direttore esecutivo nel board del Fondo Monetario Internazionale e Senatore della Repubblica Italiana. Nel 2020 è stato insignito del titolo di Cavaliere di Gran Croce dell'Ordine al Merito della Repubblica Italiana. È autore di numerosi saggi sulle politiche e istituzioni fiscali e monetarie, tra gli ultimi: Senza giri di parole. La verità sulle sfide economiche e sociali del nostro futuro (Mondadori, 2025), Dentro il palazzo. Cosa accade davvero nelle stanze del potere (Mondadori, 2024), Chimere. Sogni e fallimenti dell'economia (Mondadori, 2023).A guidare la conversazione di oggi è Marco Mizzau — già CEO di organizzazioni complesse, oggi Strategic Advisor per fondi di Private Equity e investitori istituzionali, con una carriera dedicata alla creazione di piattaforme scalabili e con il fiuto per le imprese che cambiano davvero le regole del gioco. Marco ha visto cosa succede quando visione e capitale si incontrano… o si scontrano.E, come sempre, lo farà senza filtri chiedendo al Prof. Cottarrelli di guardare all'Italia come se fosse un'azienda e chiedendogli da dove comincerebbe la sua due diligence strategica, se consiglierebbe ad un fondo globale di investire nel sistema Italia…e molto altro ancora.Qui non si fanno PR.Qui si parla di scelte vere, di tensioni strategiche, di futuro industriale — con il coraggio di dire le cose come stanno.Questo episodio è una produzione Zero IN – Sharing Knowledge.Siamo sempre alla ricerca di nuove voci e storie da raccontare.Per maggiori informazioni, visitate zeroin.it o scrivete a segreteria@zeroin.it.Ora, la parola a Marco Mizzau per l'apertura dell'incontro.Buon ascolto.

Conquering Your Fibromyalgia Podcast
Ep 230 The Science Behind Fibromyalgia: Neurological Insights

Conquering Your Fibromyalgia Podcast

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 11:04


Text Dr. Lenz any feedback or questions New Breakthrough: The Neurobiological Basis of Fibromyalgia Pain RevealedAre you or a loved one struggling with widespread pain often dismissed as stress-induced? Dr. Michael Lenz uncovers groundbreaking data showing that such pain is linked to measurable changes in the brain's structure. This episode delves into a massive study involving over 40,000 participants from the UK Biobank, validating the fibromyalgia index (FMI) as a reliable marker for nociplastic pain, especially seen in fibromyalgia. Key findings spotlight the altered structural connectivity within brain regions like the periaqueductal gray and amygdala, elucidating the link between chronic pain and symptoms such as fatigue and depression. Tune in to grasp a deeper understanding of the biological underpinnings of nociplastic pain and its ramifications for targeted treatments.Watch on Youtube Here00:00 Introduction to Nociplastic Pain01:32 Groundbreaking Study on Fibromyalgia Index01:52 Understanding Nociplastic Pain and Fibromyalgia02:52 Brain Networks and Pain Modulation04:08 Key Findings on Structural Connectivity04:53 Specific Brain Circuits and Symptoms06:10 Mediation Models and Symptom Domains07:10 Specificity of the Fibromyalgia Index07:48 Conclusion and Key Takeaways08:16  Final Thoughts Support the showWhen I started this podcast and YouTube Channel—and the book that came before it—I had my patients in mind. Office visits are short, but understanding complex, often misunderstood conditions like fibromyalgia takes time. That's why I created this space: to offer education, validation, and hope. If you've been told fibromyalgia “isn't real” or that it's “all in your head,” know this—I see you. I believe you. This podcast aims to affirm your experience and explain the science behind it. Whether you live with fibromyalgia, care for someone who does, or are a healthcare professional looking to better support patients, you'll find trusted, evidence-based insights here, drawn from my 29+ years as an MD. Please remember to talk with your doctor about your symptoms and care. This content doesn't replace per...

Hoje no TecMundo Podcast
AMAZON DÁ CLUBE IFOOD PARA ASSINANTES! Petrobras sofre MEGA ATAQUE e LEILÃO de PS5, IPHONE e HB20!

Hoje no TecMundo Podcast

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 12:39


Criminosos vazam 190 GB de dados da Petrobras após extorsão. Amazon dá 3 meses grátis de Clube iFood para assinantes Prime; saiba ativar. Receita Federal faz leilão com PS5, iPhone 15 Pro, Echo Pop e mais; confira os lotes. Keeta: app chinês de delivery chega em São Paulo com cupons de até R$ 200. DragonFire: laser de baixo custo britânico derruba drones voando a 650 km/h. Quando é o horário nobre da Black Friday? Um estudo explica. Meta compra chips do Google. Pai do Pix vai para o FMI. CEO da Nvidia manda usar IA.

Choses à Savoir ÉCONOMIE
En économie, que signifie “l'austérité” ?

Choses à Savoir ÉCONOMIE

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 2:33


L'austérité désigne un ensemble de politiques économiques drastiques mises en place par un gouvernement pour réduire son déficit budgétaire et sa dette publique. Elle se traduit principalement par une forte diminution des dépenses publiques et/ou une augmentation des impôts. Le terme est souvent employé péjorativement car ces mesures sont douloureuses pour la population.L'objectif premier de l'austérité est de restaurer la confiance des marchés financiers et des créanciers dans la capacité d'un État à rembourser sa dette. En réduisant les dépenses, l'État vise un retour à l'équilibre budgétaire (ou excédent), ce qui est censé stabiliser la situation financière du pays et réduire les taux d'intérêt auxquels il emprunte. Ces politiques sont généralement adoptées après une crise économique majeure ou en cas de dette jugée insoutenable.Les mesures d'austérité agissent sur deux leviers principaux :1. Réduction des dépenses publiques :Gel ou baisse des salaires des fonctionnaires.Coupes budgétaires dans les services publics (santé, éducation, défense).Réduction des prestations sociales (allocations chômage, retraites).2. Augmentation des recettes :Augmentation des impôts directs ou indirects (hausse de la TVA, par exemple).Un exemple emblématique est la Grèce après la crise de 2008. Sous la pression de la Troïka (FMI, Banque Centrale Européenne, Commission Européenne), le pays a dû mettre en œuvre des programmes d'austérité massifs. Entre 2010 et 2017, les dépenses publiques ont été réduites de l'équivalent de 16 points de son PIB, entraînant une hausse spectaculaire du chômage. Le taux de chômage en Grèce a ainsi atteint un pic de près de 28% en 2013.Si l'austérité peut rassurer les créanciers, elle a souvent pour effet de freiner l'activité économique (on parle de récession ou de dépression). En retirant de l'argent de l'économie (moins de dépenses publiques, impôts plus élevés), la demande globale diminue. Les entreprises vendent moins, réduisent leurs investissements et licencient, faisant grimper le chômage et la pauvreté. C'est l'un des débats majeurs en économie : l'austérité aggrave-t-elle la crise qu'elle est censée résoudre ?Le Royaume-Uni, qui a mis en place des coupes budgétaires importantes à partir de 2010 pour réduire son déficit, a vu sa croissance stagner, tandis que les services publics, comme les hôpitaux et les écoles, ont fait face à des pénuries de financement importantes.En résumé, l'austérité est un remède amer visant à guérir les finances publiques, mais dont les effets secondaires sont souvent une détérioration du niveau de vie et un ralentissement de la croissance. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Invité Afrique
Centrafrique: «Je ne dis pas que tout est parfait, mais nous avons fait un grand pas», estime le président Touadéra

Invité Afrique

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 24:35


Notre invité Afrique ce lundi matin est le président centrafricain Faustin-Archange Touadéra. Le 28 décembre prochain, il briguera un troisième mandat à la tête du pays, face à six autres candidats. Organisation des élections, validation des opposants par le Conseil constitutionnel, accord avec les groupes armés, situation socio-économique, relations avec les Émirats arabes unis et la Russie… Il a abordé tous ses sujets avec François Mazet à Bangui. RFI : Monsieur le président, le 28 décembre, vous allez briguer un nouveau mandat à la tête de la République centrafricaine. Pour vous, cette candidature, c'était une évidence ? Faustin-Archange Touadéra : Effectivement, j'ai fait acte de candidature à cette élection. Le peuple centrafricain et ses communautés ont organisé des marches pour solliciter le fait que je puisse faire acte de candidature. Mais voyez-vous, cela fait suite à toutes les actions que nous avons menées pendant les deux derniers mandats, durant lesquels le pays était dans une très grande difficulté. Nous avons pu avoir des accords de paix avec les 14 groupes armés. Évidemment, en face de tout ça, le peuple centrafricain pense qu'aujourd'hui, il y a la paix qui est revenue. Il y a le déploiement de l'autorité de l'État à l'intérieur du pays, des avancées notables dans le sens du bien-être du Centrafricain. Je ne dis pas que tout est parfait, mais nous avons fait un grand pas, nous relevons la tête. Alors, on va revenir sur certains points de votre bilan. Mais d'abord, c'est fort de ce bilan que vous êtes convaincu, comme le dit la chanson qui tourne déjà, que ça sera le coup KO au premier tour ? (Il rit) Ben évidemment ! Pour nos compatriotes, beaucoup pensent que ce sera au premier tour. Nous sommes conscients, évidemment, que c'est un acte, une action démocratique ! Eh bien, le jeu est ouvert et chaque camp essaie de convaincre le plus de Centrafricains à voter pour lui. Vous aurez six adversaires. Évidemment, deux noms ressortent ceux de messieurs Henri-Marie Dondra et Anicet-Georges Dologuélé qui, après des mois de conjectures, ont finalement été validés par le Conseil constitutionnel. Est-ce que c'est une bonne chose que cette élection réunisse quand même des personnalités d'importance qui peuvent venir remettre en cause votre leadership ? Je ne peux pas, en tant que candidat, émettre des avis sur la décision du Conseil constitutionnel. Je prends acte. Nous allons competir et on va demander aux Centrafricains de faire leur choix. Évidemment, les personnalités dont vous parlez ici ne sont pas inconnues. On verra bien le 28 décembre. En tout cas, messieurs Dondra et Dologuélé disent que jusqu'au bout, vous avez fait le maximum pour qu'ils ne puissent pas s'opposer à vous. Qu'est-ce que vous leur répondez ? Mais en faisant quoi ? Qu'est-ce que j'ai fait pour m'opposer à leur candidature ? Nous avons des lois, chaque individu doit se conformer à nos lois, à nos textes. Et pour ça, il y a des juridictions. Donc, en quoi puis-je interférer ou faire quoi que ce soit pour empêcher qui que ce soit de se présenter ? La preuve, c'est qu'aujourd'hui, le Conseil constitutionnel a donné un avis. Je prends acte. Alors, justement, le 28 décembre, il y aura un quadruple scrutin. C'est historique en Centrafrique. Est-ce que vous êtes confiant dans la capacité des institutions d'organiser ces élections dans les meilleures conditions possibles ? C'est un grand challenge pour le pays et c'est important. Normalement, les élections locales devaient être organisées bien avant. Malheureusement, il y a eu des difficultés techniques quant à la disponibilité du fichier électoral, puisque c'est la base même d'une élection. C'est vrai, c'est un grand défi. C'est une première, mais nous faisons confiance aux hommes et aux femmes qui travaillent dans ces institutions pour que la République centrafricaine sorte de cela vraiment grandie. Je ne dis pas que tout est rose, qu'il n'y a pas de problème, il y a des difficultés. Nous avons par exemple des difficultés financières pour soutenir un certain nombre d'actions. On a eu des promesses qui n'ont pas été tenues dans le cadre de la mobilisation des ressources. Mais l'État fait face à ça, parce que c'est un enjeu important pour la démocratie. Pour vous, la date du 28 décembre, est-elle gravée dans le marbre ? Nous avons la Constitution. La date du 28 est constitutionnelle. Au-delà, il n'y aura que du désordre. Dès qu'on va dépasser cette date, ils vont commencer par parler de transition, ils vont parler de venir partager le gâteau... Nous ne pouvons pas prendre le risque. Notre pays a connu des moments très difficiles et il nous faut tenir ce délai pour renforcer notre démocratie, respecter nos textes. Sur la question de la sécurité, vous avez commencé à l'aborder. Vous avez signé ces derniers temps des accords avec plusieurs groupes rebelles, encore cette semaine avec le MPC. Est-ce que vous êtes confiant quant au fait que, cette fois, ces accords seront respectés par toutes les parties, pas comme en 2019, 2020 ? Nous allons tout faire pour tenir nos engagements. C'est moi qui leur ai tendu la main, ce sont des fils du pays et je leur ai dit : "Votre lutte, là, je ne comprends pas les objectifs." Eh bien, ils sont d'accord. Je pense que cette fois-ci, chacun des leaders a compris que ce n'est pas la peine de continuer la guerre, la violence inutile. Qu'est-ce qu'ils y gagnent ? Et je pense que, de leur côté, ils font des efforts. Et d'ailleurs, le processus de désarmement pour les groupes UPC et 3R se déroule normalement. Il y a quelques défis, comme la prise en charge d'un certain nombre de gens désarmés. Donc, j'ai donné les instructions pour qu'on les règle. Du point de vue économique et social, la population continue de souffrir du coût de la vie. Concrètement, qu'est-ce que vous proposez pour changer la donne après déjà deux mandats ? Vous utilisez des mots, des mots très forts, mais il faut les mettre dans leur contexte. Pour le peuple centrafricain, il y a eu des avancées certaines, indéniables. Ça ne veut pas dire que tout va bien. Je n'ai pas dit que tout est pour le meilleur des mondes, ici. Non. Et c'est pour ça que nous avons proposé un plan national de développement. C'est pour ça qu'aujourd'hui, nous demandons aux Centrafricains de nous donner encore un mandat pour continuer ce que nous avons fait, parce qu'on était vraiment dans le gouffre. Et c'est sur ces progrès que nous allons tabler pour poursuivre. Nous sommes confiants. Un des points principaux pour la population, pour les entreprises, c'est la question des carburants. Les coûts des carburants qui sont extrêmement chers en Centrafrique, le plus cher du continent, la structure des prix a fait l'objet de critiques de la part de la société civile, d'ONG internationales, du FMI. Est-ce qu'il va y avoir une réforme du marché des carburants en Centrafrique ? Nous ne sommes pas un pays producteur de pétrole, nous sommes un pays continental et il nous faut de l'énergie pour faire tourner l'économie. Quand le carburant arrive dans un port, ce n'est pas le même prix que lorsqu'il arrive ici, il faut le transporter. Soit par bateau, par barge. Il y a un coût et même si c'est par la route, il y a un coût. Notre objectif, ce n'est pas d'avoir du carburant cher. Donc, pour vous, il n'y a pas de surcoût inexplicable ? En Centrafrique, ce n'est pas la volonté du gouvernement de faire surenchérir, ce sont les réalités des prix, parce que le gouvernement n'a rien à gagner en augmentant les prix, bien au contraire. Il y a cette guerre civile chez votre voisin, le Soudan. Quelle est la situation exactement dans le nord-est du pays ? Et est-ce que vous craignez qu'avec la poursuite de ce conflit, il y ait un débordement chez vous ? Nous avons connu la guerre ici, nous savons ce que c'est et ça a détruit notre pays. Une partie de notre population dans le nord s'approvisionnait au Soudan. Ça devient difficile économiquement et socialement parlant. Avec ce conflit, il y a des personnes, des Soudanais, des frères Soudanais, hommes et femmes, qui veulent la paix et viennent se réfugier en République centrafricaine, ce qui va encore perturber la situation économique et sociale de cette région. Nous sommes dans toutes les réunions, on participe, nous donnons notre contribution. Dans ce conflit, il y a quand même un acteur extérieur dont tout le monde parle, ce sont les Émirats arabes unis. Et vos adversaires disent que vous vous rapprochez d'eux et se questionnent : est-ce que la Centrafrique va servir de base arrière ? La République centrafricaine est un pays ouvert. On ne va pas dire que nous ne devions pas travailler avec un pays avec un autre. Non, vous voyez, c'est ça ces actes de désinformation. Nous avons une coopération avec les Émirats arabes unis sur des projets précis et nous continuons à travailler dans l'intérêt bien compris des deux parties. Un autre partenariat qui évidemment fait beaucoup parler depuis plusieurs années, c'est celui avec la Russie. Il a été dit et écrit que des membres du groupe Wagner allaient partir et être remplacés par une nouvelle entité, Afrika Corps, qui est directement rattachée au ministère russe de la Défense. Est-ce que vous confirmez des discussions en cours avec Moscou ? Oui, vos confrères m'ont toujours posé ce genre de questions. J'estime que j'ai toujours répondu que ce n'est pas devant votre micro que je vais m'étaler sur toutes les questions, les discussions, que nous avons avec des pays amis. Non. Si nous nous accordons, nos discussions ne vont pas être rendues publiques. Vous disiez que nous sommes en discussion ? Bien sûr, nous sommes en discussion sur beaucoup de sujets, pas seulement sécuritaires ou remplacer telle force par telle autre… Nous avons beaucoup de discussions sur le plan de la défense, sur le plan économique, sur le plan de l'éducation, de la santé. On a beaucoup de programmes ensemble. Alors, les personnes du groupe Wagner n'avaient pas seulement une activité de sécurité, ils avaient d'autres activités. Ils ont une activité économique avec des entreprises. Si les personnes de Wagner en uniforme partent, est-ce que les entreprises liées à Wagner restent ? La République centrafricaine est un pays ouvert. Il y a un code minier qui existe. Une société, n'importe laquelle, qui se constitue en République centrafricaine, qui remplit les conditions et qui fait une requête, pour avoir un permis de recherche, un permis d'exploitation, et qui remplit les conditions, eh bien ce sont des secteurs qui sont libéralisés aujourd'hui, que ce soient les mines, que ce soient les eaux et les forêts. Tout ça, c'est libéralisé. Alors, pourquoi vous voulez indexer certaines normes de sociétés comme étant des sociétés Wagner ou autres ? Ce sont des sociétés pour nous qui sont normalement constituées, légalement je veux dire, et qui exercent sur le territoire centrafricain en respectant nos lois. C'est tout. Et il n'y a pas que les Russes. Donc aucun passe-droit ici pour aucune entreprise, tout le monde est soumis aux mêmes règles. Nos textes sont clairs, il n'y a pas de passe-droit. Vous pouvez demander au ministère des Mines : telle société a rempli les conditions. Voilà, et c'est de la manière la plus transparente. À lire aussiCentrafrique: la mission d'observation électorale tente d'endiguer la désinformation avant la présidentielle

Editorial - Gazeta do Povo
Editorial: O delírio de Fernando Haddad

Editorial - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 5:47


Editorial: O delírio de Fernando Haddad

Presa internaţională
Pe marginea recesiunii

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 4:24


Anul acesta, au fost economiști care au insistat pe ideea că România va intra în recesiune. Bineînțeles, nu era vorba doar despre defetism, ci și despre folosirea unui model de prognoză. Cifrele recente ar putea să le dea dreptate celor care au prognozat recesiunea. În trimestrul al treilea, economia românească a scăzut cu 0,2% față de trimestrul anterior. Este o evoluție care atrage atenția, cu atât mai mult cu cât, într-o precizare care nu îi este neapărat caracteristică, guvernatorul BNR, Mugur Isărescu a remarcat la sfârșitul săptămânii trecute, cu ocazia prezentării Raportului asupra inflației, că scăderea economică trebuie să fie un semnal de alarmă. Nu este neobișnuit ca economia să înregistreze o scădere față de trimestrul precedent. Ultima oară s-a întâmplat în primul trimestru al anului 2023, atunci când scăderea a fost minimă, cu 0,1%. Dar, sunt economiști care pun preț pe indicatorul de raportare la trimestrul anterior luând în calcul că acesta arată o tendință. Este adevărat că în termeni anuali creșterea economică este pe plus, adică atât în trimestrul al treilea 2025 față de aceeași perioadă de anul trecut, cât și în primele nouă luni ale anului, ritmul creșterii a fost cu 1,4%, ca serie ajustată sezonier. O analiză a grupului BCR arată că agricultura, prin producția realizată, și sectorul construcțiilor au contribuit la creșterea economică, iar producția industrială a scăzut față de aceeași perioadă a anului trecut. De asemenea, cererea internă și-a încetinit creșterea și a avut ca efect o scădere a vânzărilor cu amănuntul. O scădere care vine și pe fondul reducerii puterii de cumpărare din cauza creșterii inflației. Iar inflația a urcat din cauza creșterii TVA, a tarifelor la energia electrică și a accizelor. Va aluneca economia românească în recesiune? Prognozele oficiale spun că nu, de exemplu chiar Fondul Monetar Internațional (FMI) a publicat un raport despre România în care arată că prognoza de creștere pentru anul acesta este de 1%, iar anul viitor estimarea FMI pentru creșterea economică este de 1,4%. Dar, economiști independenți vorbesc în continuare despre o recesiune tehnică, situație în care s-ar ajunge dacă și în ultimul trimestru al anului s-ar înregistra o scădere față de trimestrul precedent. De fapt, marea problemă nu este neapărat intrarea sau nu în recesiune, ci faptul că economia și-a pierdut capacitatea de a genera o creștere la un nivel ridicat. În urmă cu patru-cinci ani, România avea un ritm solid de creștere economică, în pofida faptului că principala contribuție venea de la consum. Anul trecut, specialiștii au observat că la un stimul bugetar de 8,6% din PIB s-a realizat o creștere economică cu 0,9%, iar anul acesta pentru un deficit bugetar de 8,4% din PIB se va atinge, să admitem, o creștere economică de cel mult 1%, care ar putea include și un scurt episod de recesiune tehnică. Evident, este prea puțin. Desigur, în jocul evoluției produsului intern brut intră și inflația. BNR a realizat o amplă anchetă de prețuri cu ocazia creșterii TVA din luna august. Astfel, au fost monitorizate prețurile a 33.000 de produse alimentare plus același număr de mărfuri nealimentare pentru a vedea în ce măsură creșterea TVA s-a transmis asupra prețurilor produselor. Concluziile sunt că în cazul alimentelor, pentru 80% dintre produse prețurile au crescut o dată cu creșterea TVA, iar la o parte dintre mărfuri, 13%, creșterile de prețuri au fost mai mari decât creșterea TVA. La produsele nealimentare, majorările de prețuri au fost mai lente în timp și mai mici decât nivelul de creștere al TVA. Explicația poate fi aceea că mulți producători și comercianți au preferat să aștepte lunile de toamnă, atunci când în mod tradițional ajustează prețurile produselor nealimentare. Au fost și excepții. De exemplu, în cazul combustibililor transmiterea creșterii TVA în prețuri a fost de numai 50%, iar legumele, fructele și ouăle au avut chiar scăderi de prețuri. În concluzie, economia românească este în faza în care ajustează prețurile, în principiu, în sus, fără însă ca efectele să fie vizibile și asupra creșterii economice.

Noticentro
¿Se marchitó tu planta de cempasúchil? Llévala a reciclar

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 1:37 Transcription Available


FMI renueva créditos a México por 24 mmdd¡Nuevo plan para el AICM! UNAM refuerza seguridad Más información en nuestro Podcast

Appels sur l'actualité
[Vos questions] Sénégal : dette record, qu'est-ce qui bloque avec le FMI ?

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 19:30


Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur les difficultés de la filière du coton africain et la fin du shutdown aux États-Unis. Sénégal : dette record, qu'est-ce qui bloque avec le FMI ?  Écrasé par un endettement devenu insoutenable, le Sénégal n'a pas réussi à obtenir un accord avec le Fonds monétaire international lors de récentes discussions à Dakar. Comment expliquer l'échec des négociations ? Quelles conséquences cette impasse pourrait avoir sur l'économie du pays ? Avec Léa-Lisa Westerhoff, correspondante permanente de RFI à Dakar.     Coton : la filière africaine en lutte pour sa survie   Déjà confronté à la chute des cours mondiaux et à une forte concurrence, le coton africain traverse une période critique depuis la mise en place des droits de douane de Donald Trump. De quelle manière les taxes américaines affectent-elles la filière ? Comment rendre plus attractif l'or blanc africain ? Avec Marie-Pierre Olphand, journaliste pour la Chronique des matières premières sur RFI.     États-Unis : comment les sénateurs ont-ils réussi à mettre fin au shutdown  ?  Après six semaines de blocage, le Congrès a adopté un texte mettant fin à la plus longue paralysie budgétaire de l'histoire des États-Unis. Pourquoi une partie des démocrates a-t-elle finalement voté en faveur du texte républicain ? Quelles ont été les conséquences de ce shutdown sur l'économie américaine ?    Avec Jérôme Viala-Gaudefroy, docteur en Civilisation américaine, spécialiste en Rhétorique présidentielle.

The NEXT Academy
Hard Hat Headspace: Hard Lines, Soft Skills

The NEXT Academy

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 7:30


Hard Lines, Soft Skills — Emotional Intelligence in Work BootsYelling isn't leadership—it's noise. In this episode, step onto a high-pressure data center build with a foreman who trades barking orders for field-ready emotional intelligence. You'll hear how simple moves—naming tension without inflaming it, correcting in private, praising in public, and acting fast on craft feedback—drive trust, safety, and real production. Backed by insights inspired by Daniel Goleman, Gallup, FMI, and real contractor case studies, this episode shows foremen and supers how to hold high standards and keep people bought in. If you run crews and want fewer blowups, better retention, and stronger performance, this one's non-negotiable listening. #BeNEXT

Appels sur l'actualité
[Vos questions] Ukraine : un proche de Zelensky au cœur d'un réseau de corruption

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 19:30


Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur la libération de Boualem Sansal grâce à la médiation allemande, la remise en liberté de Nicolas Sarkozy et la signature d'une coopération économique entre Kinshasa et Kigali. Ukraine : un proche de Zelensky au cœur d'un réseau de corruption   Timour Minditch, un proche du président Volodymyr Zelensky, est accusé d'avoir organisé un vaste système de corruption portant sur plus de 100 millions de dollars. Que sait-on de cette affaire ? Ce scandale peut-il remettre en cause l'intégrité du président ukrainien ? Avec Kseniya Zhornokley, journaliste spécialisée pour la rédaction ukrainienne de RFI.   Libération de Boualem Sansal : quel rôle a joué l'Allemagne ?  Libéré ce mercredi 12 novembre 2025 après un an de détention, l'écrivain franco-algérien Boualem Sansal a bénéficié d'une grâce. Le président Tebboune a accepté ainsi la demande de son homologue allemand Frank-Walter Steinmeier. Pourquoi l'Allemagne a-t-elle joué un rôle dans la libération de l'écrivain ?   Avec Pascal Thibaut, correspondant de RFI à Berlin.    France : pourquoi Nicolas Sarkozy a-t-il été libéré ?   Incarcéré depuis le 21 octobre 2025 après sa condamnation dans l'affaire du financement libyen de sa campagne électorale de 2007, l'ancien président a pu quitter la prison de Santé, à Paris, ce lundi 10 novembre 2025. Pourquoi la Cour d'appel a-t-elle autorisé sa libération ? Nicolas Sarkozy retournera-t-il en prison à l'issue de son procès en appel prévu en mars 2026? Avec Amélie Beaucour, journaliste au service France de RFI.     RDC-Rwanda : que contient l'accord économique ?   Les délégations de la République démocratique du Congo et du Rwanda ont signé à Washington le volet économique de l'accord de paix conclu le 27 juin 2025. En quoi consiste la coopération économique entre Kinshasa et Kigali ? Avec Patient Ligodi, journaliste au service Afrique de RFI.

VG Daily - By VectorGlobal
¿Burbuja o solo un mercado caro?

VG Daily - By VectorGlobal

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 21:18


En el episodio de hoy de VG Daily, Andre Dos Santos y Eugenio Garibay analizan cómo el Senado de Estados Unidos logró  una propuesta para poner fin al cierre de gobierno más largo en años, enviando el proyecto a la Cámara de Representantes y dejando todo listo para que el presidente lo firme en las próximas horas. En la segunda parte, la conversación se centra en la supuesta “burbuja” de la inteligencia artificial, luego de las advertencias del FMI y del Banco de Inglaterra sobre valoraciones elevadas en el sector tecnológico. El episodio desmenuza la diferencia entre la fiebre del 2000 y el presente.Un episodio que conecta política, economía y tecnología en un mismo hilo: el fin del cierre de gobierno y la redefinición del valor en la era de la inteligencia artificial.

Revue de presse Afrique
À la Une: la tempête politico-financière au Sénégal

Revue de presse Afrique

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 4:19


« Après 17 jours d'âpres négociations à Dakar, le Sénégal, l'État le plus endetté d'Afrique, proche du défaut de paiement, n'est pas parvenu, la semaine dernière, à conclure un accord avec le FMI, le Fonds Monétaire International. Il y a pourtant urgence, s'exclame Le Monde Afrique. Étranglé par une crise de la dette, le Sénégal voit son économie tourner au ralenti depuis que l'institution monétaire a suspendu, en mai 2024, un prêt d'1,5 milliard d'euros. Cette décision avait suivi la révélation d'une dette cachée de près 7 milliards de dollars, imputée par les nouvelles autorités, au pouvoir depuis avril 2024, au régime précédent de Macky Sall. Éventée d'abord par le premier ministre, Ousmane Sonko, puis confirmée, en octobre 2024, par l'Inspection générale des finances, l'affaire a pris de l'ampleur quand la Cour des comptes a estimé, en février dernier, que les chiffres de la comptabilité publique étaient faux. » Les autorités au pouvoir depuis 2024 accusent donc le précédent gouvernement d'avoir dissimulé les vrais chiffres sur des indicateurs clefs comme la dette publique et le déficit budgétaire. Le poids de la dette Pour sa part, « le FMI a voulu se montrer plutôt rassurant », du moins en façade, pointe Jeune Afrique, en affirmant que le nouveau pouvoir « fait preuve d'un engagement fort en faveur de la transparence et des réformes, en prenant des mesures concrètes pour s'attaquer aux causes profondes de la dette cachée passée. » Toutefois, aucun accord n'a été signé donc entre l'institution financière internationale et le Sénégal. Et pendant ce temps, relève Afrik.com : « La dette dévore les ressources publiques. L'impact de cette spirale négative est directement ressenti dans le budget de l'État. Contraint d'emprunter à des taux plus coûteux, le service de la dette sénégalaise s'envole. Le pays devra mobiliser 30 % de ses ressources l'année prochaine simplement pour rembourser sa dette et ses intérêts. Ce montant représente quasiment l'équivalent des budgets nationaux de l'Éducation et de la Santé réunis. » Un sacrifice de deux ou trois ans… Face aux difficultés économiques, et afin de reprendre la main auprès des militants et sympathisants, le Premier ministre sénégalais, Ousmane Sonko, a tenu un meeting samedi dernier à Dakar. « Un rassemblement pour montrer qu'il est toujours l'homme le plus populaire du pays, commente Jeune Afrique. (…) Et, comme on pouvait s'y attendre, Ousmane Sonko n'a pas fait dans la dentelle. Manches retroussées et notes en main, Ousmane Sonko a d'abord réclamé aux Sénégalais “un sacrifice de deux ou trois ans“ supplémentaires, avant de multiplier les diatribes contre l'opposition qui essaie de se remobiliser en tirant parti de la déception exprimée par certains, après dix-huit mois de gouvernance de son duo avec le président Bassirou Diomaye Faye. “Tous nos problèmes aujourd'hui viennent de l'APR, de son président et du régime passé. C'est un parti criminel qui doit être dissous pour haute trahison. Il a perdu toute légitimité dans ce pays“, a accusé le chef du gouvernement, qui a menacé de prison toute personne “qui nierait l'existence d'une dette cachée“. Un avertissement, note Jeune Afrique, à peine voilé en direction de l'ancien chef de l'État Macky Sall qui, ces derniers mois, mobilise communicants et avocats de renom pour contester la dissimulation d'une partie de la dette du pays sous son administration. » Contre-attaque de l'opposition Et l'opposition n'a pas tardé à réagir… « L'APR a vivement répliqué », relève le site Dakar Actu. « Accusant le Premier ministre de s'être livré à une “logorrhée infecte“, mêlant “mensonges, diffamations et révisionnisme historique“. (…) Le parti de Macky Sall s'est particulièrement insurgé contre l'allégation d'une supposée “dette cachée“ évoquée par Ousmane Sonko. » L'ancien ministre de l'Économie de Macky Sall, Doudou Ka, s'est également exprimé hier. Ses propos sont repris par Seneweb : « “la dette publique du Sénégal ne peut pas être cachée“, affirme-t-il. Il accuse les nouvelles autorités d'avoir intégré des éléments qui n'étaient pas auparavant comptabilisés dans la dette publique : comme les dettes issues d'opérations de trésorerie avec les banques locales, ou encore l'agrégation des dettes contingentes des sociétés nationales autonomes. » Alors qui a raison ? Qui a tort ? Ce qui est sûr, c'est que les difficultés économiques du Sénégal sont bien réelles et que les Sénégalais vont devoir se serrer la ceinture… La Tribune à Dakar affiche un certain pessimisme en Une : « bientôt d'énormes difficultés pour payer les salaires, reprise imminente des coupures d'électricité, impact immédiat sur les marchés et pression économique croissante sur les entrepreneurs locaux. » À lire aussiSénégal: à Dakar, le Pastef organise un meeting géant pour remobiliser ses militants

Conversations From the Pointed Firs

This month on Conversations from the Pointed Firs: a discussion between Peter Neill and Jane Crosen, a self-taught mapmaker who has spent four decades making and interpreting maps, and exploring Maine's landscape. She found her niche in maps and editing working at DeLorme Publishing in Yarmouth, where she compiled the Gazetteer listings for the all-new 1981 edition of the Maine Atlas and began discovering the natural and historic treasures of her home state. Her affinity with maps, Maine, and design inspired her to create a series of hand-drawn maps of Maine coast and lake regions. Along the way she began sharing her passion for map-reading and landscape interpretation through “map-sleuthing” slide talks and workshops. With a growing interest in Downeast Maine's mapping history and heritage landscape, she discovered George N. Colby's historic 1881 atlases of Hancock and Washington counties and found them a fascinating source. Since the original and facsimile editions were out of print, she decided to publish new editions of both atlases, arranging the maps in a more geographically consistent layout. Pairing Colby's archival maps with period photos and excerpts, with an introduction and captions for context, her Coastwise Geographic Edition atlases capture Downeast Maine in the age of sail, in the last glow of a 19th-century coastal economy. FMI visit PointedFirs.org

La Linterna
21:00H | 07 NOV 2025 | La Linterna

La Linterna

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 60:00


COPE informa sobre la falta de cualificación y mano de obra en España. Ignacio Estampa se enfrenta a acusaciones de soborno, mientras se incautan 523 kg de cocaína en Ibiza y Jair Bolsonaro ve confirmada su condena a 27 años. El Louvre refuerza su seguridad tras un robo. Según el FMI, España tiene una de las tasas de desempleo más altas de Europa, con un 10%, y el 76% de las empresas luchan por cubrir vacantes. Esto se atribuye al envejecimiento de la población, la desconexión entre la formación universitaria y el mercado laboral, y el déficit en la FP. Sectores como la industria, la construcción, la hostelería y el transporte enfrentan escasez de personal cualificado. Se destaca que solo el 9% de los jóvenes españoles tiene FP de grado medio, frente al 31% europeo, y que la formación práctica es deficiente. Feijóo propone garantizar la revalorización de las pensiones por ley, incluso sin presupuestos. Hacienda congela el 90% de las devoluciones a mutualistas. Sidenor adquiere el 30% ...

#whatshesaidproject
Natalie Daise on Creativity, Community, and Big Ideas

#whatshesaidproject

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 42:13


Natalie Daise is a beloved household name in my world. Many know her as the Mom on Gullah Gullah Island, but I know her as a creative catalyst and community focused artist. Natalie has recently launched a large project (that you can see at the South Carolina State Museum in Columbia, SC) with collaborators that spanned the state. In this episode, she discusses the process of creativity, community, and BIG IDEAS.And it all started with the question, "Wouldn't it be cool if..."FMI:https://nataliedaise.com/

Nord Research
Ainda dá tempo de entrar no Rali da Argentina? | Skin in the Game #84 com Paolo Di Sora

Nord Research

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 64:07


Presa internaţională
Este modelul social european în pericol? Avertismentul FMI

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 3:57


Avertisment din partea directorului FMI pentru Europa: modelul social european poate fi pus în pericol de creșterea economică limitată și acumularea datoriilor. Soluțiile, însă, țin de întărirea Uniunii, nu se slăbirea ei. În octombrie, FMI a estimat că PIB-ul zonei euro va crește cu 1,2% în acest an  - o estimare ajustată în sus față de precedentele. Dar dincolo de această veste bună, rămân serioase semne de întrebare. Le-a sintetizat Alfred Kammer, directorul departamentului pentru Europa al Fondului Monetar Internațional, într-o conferință organizată de BCE la Bruxelles. El a atențiomat că dacă o creștere economică modestă va persista în zona euro iar datoria va continua să se mărească, modelul social european va fi în pericol. Acest avertisment trebuie le să dea de gândit decidenților europeni și naționali. Pentru că acest model social european este, până la urmă, marea forță de atracție a Uniunii, alături de sistemele extinse de libertăți. Vorbim despre accesul gratuit la educație, despre asigurările de sănătate, sistemele de pensii, sistemele de protecție socială, concediile plătite – de fapt, toată această plasă socială care, potrivit multora, face din Europa cel mai bun loc de trăit din lume.   Măsurile tradiționale nu mai sunt suficiente Însă, așa cum avertizează reprezentantul FMI, pentru ca acest model să poată fi menținut, Europa are nevoie de măsuri semnificative spre a duce creșterea economică la un alt nivel. Pur și simplu, măsurile tradiționale de consolidare fiscală nu vor fi suficiente pentru a preveni explozia nivelurilor datoriei, punând în pericol modelul social al Europei. Iar pentru aceasta, trebuie găsite răspunsuri la multe probleme. Una ar fi cea a protecționismului - barierele comerciale intra-UE rămân ridicate - echivalentul a 44% pentru bunuri și 110% pentru servicii, spune reprezentantul FMI. Populația Europei este îmbătrânită și este nevoie de forță de muncă suplimentară. Iar lipsa unei piețe energetice unificate menține costurile ridicate și slăbește securitatea și reziliența energetică. Titlul discursului reprezentantului FMI la conferința BCE a fost, de asemenea, semnificativ: „Cum poate Europa să plătească pentru lucruri pe care nu și le poate permite” Auzind această intervenție a directorului FMI, mulți vor cânta prohodul Europei – iar unii o vor face cu un soi de satisfacție. Vorbim despre cei care preiau pe nemestecate propaganda rusească: Europa este o entitate îmbătrânită, decăzută și falită. Să nu mai vorbim că și ei sunt beneficiarii modelului social european, care se bazează, printre altele, pe libertatea de circulație a persoanelor, serviciilor sau a forței de muncă. De fapt, soluțiile propuse sunt exact împotriva a ceea ce propun euroscepticii: mai puțin protectionism național și piețe mai deschise, renunțarea la izolaționismul energetic sau o imigrație adaptată la nevoile economice. Și ar mai fi revizuirea bugetelor, reducerea cheltuielilor publice, limitarea serviciilor gratuite pentru cei care au cu adevărat nevoie și nu și le pot permite altfel. Măsuri care sunt atât de puternic contestate, din Franța până în România. În cele din urmă, modelul social european poate fi menținut prin reforme curajoase și prin întărirea Uniunii. Și nu poate fi replicat într-o țară anume, prin protecționism și izolarea de Europa. Ascultați rubrica ”Eurocronica”, cu Ovidiu Nahoi, în fiecare zi, de luni până vineri, de la 8.45 și în reluare duminica, de la 15.00, numai la RFI România

El podcast de El Club de Inversión

El podcast de El Club de Inversión

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 25:42 Transcription Available


↴    ↴    ↴https://www.elclubdeinversion.com/ir/informe-yt-ram-oct-25/Informe de actualidad mensual GRATIS con contenidos exclusivos y potentes para mejorar tu estrategia de inversión.En este vídeo te traigo un completo repaso de lo más importante que ha sucedido en los mercados durante octubre de 2025. Comenzamos con las novedades macroeconómicas más destacadas como la revisión al alza del crecimiento mundial por parte del FMI, el impulso del Nikkei japonés tras los estímulos y la (no tan) sorprendente caída del oro. Todo ello con análisis centrado en cómo estas noticias afectan directamente a tu estrategia de inversión.Después pasamos al análisis gráfico de los principales índices bursátiles como el S&P 500, Nasdaq, DAX alemán, CAC francés y Nikkei japonés. Te explico cómo interpretar las recientes subidas y bajadas, y qué patrones técnicos puedes aprovechar para mejorar tus decisiones de inversión en renta variable a partir de ahora.También analizamos el sector inmobiliario, marcado por el fenómeno de la ocupación en España y el aumento de los precios, así como las oportunidades y riesgos que esto supone. Además, te comento la interesante propuesta de Francia para crear una reserva nacional de Bitcoin, y cómo esta noticia podría cambiar el panorama financiero europeo de los próximos años.Finalizamos con una visión general de los principales activos como el oro, el bitcoin y el sector inmobiliario. Verás cómo han reaccionado a las últimas noticias, qué implicaciones pueden tener para tu cartera y cómo crear una estrategia de inversión todoterreno que te permita generar ingresos pasivos y afrontar cualquier escenario económico con mayor seguridad y rentabilidad.Aquí, en el canal de El Club de Inversión, comparto contigo las formas más rentables para ganar más dinero gracias a la inversión en bolsa, en inmobiliario, en criptomonedas y en muchas otras inversiones alternativas.Mejorarás tu educación financiera y aprenderás a generar plusvalías e ingresos pasivos conociendo las mejores estrategias de inversión.Inicia tu camino hacia una situación económica mucho más plácida y, quién sabe… ¡Quizás ya estás dando tus primeros pasos hacia tu propia libertad financiera!✅ Suscríbete para no perderte los próximos contenidos que están a la vuelta de la esquina: https://bit.ly/suscribete-yt-ecdi

Construction Genius
2026 Starts Now: The Construction Outlook Every CEO Needs to Hear

Construction Genius

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 15:53


In this episode, Eric Anderton breaks down findings from FMI's Q4 2025 Construction Outlook and the CIRT Q3 2025 Sentiment Index, revealing how 130 construction CEOs are preparing for a selective, profit-focused market. Learn why the flight to quality is reshaping bidding strategy, how firms are earning more by doing less, and what it takes to ride the 2026 infrastructure and tax-credit wave.

La ContraCrónica
Milei superstar

La ContraCrónica

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 56:27


¡Vótame en los Premios iVoox 2025! Javier Milei se alzó este domingo con una contundente victoria en las elecciones de medio mandato en Argentina, superando de paso las expectativas que preveían un empate o una ventaja mínima para su partido, La Libertad Avanza. Las encuestas auguraban un posible revés tras la derrota que sufrió en las elecciones provinciales de Buenos Aires en septiembre, donde Fuerza Patria (la coalición peronista) obtuvo el 47% frente al 33% de La Libertad Avanza. Este antecedente, sumado a la presión de Donald Trump, que condicionó la ayuda económica de EEUU a una victoria del partido de Milei, convirtió estas legislativas parciales en un plebiscito sobre las políticas del actual presidente. Si se trataba de un plebiscito lo ha ganado porque su partido ha obtenido el 40,6% de los votos frente al 33,6% de Fuerza Patria. El resultado más destacado fue la ajustada victoria en la provincia de Buenos Aires, el distrito electoral más poblado, donde Diego Santilli superó al peronista Jorge Taiana. Este desenlace, que no previeron los sondeos de intención de voto, debilita al peronismo, liderado en Buenos Aires por Axel Kicillof, que minimizó la derrota afirmando que "seis de cada diez argentinos rechazaron el modelo de Milei”. Lo que olvidó decir Kicillof es que sólo tres de cada diez han apoyado el suyo. La campaña de Milei se hizo con el lema “La libertad avanza o la Argentina retrocede” y adquirió desde el principio un tono plebiscitario, un tono que fue a más tras las declaraciones de Trump, que desde el mismo Air Force One afirmó que Argentina “lucha por su vida”. Estas palabras, aunque polémicas, movilizaron a votantes a favor de La Libertad Avanza. El triunfo asegura un rescate de 20.000 millones de dólares, inversiones en minería y energía, y fortalece la posición de Milei ante el FMI. La bolsa de Buenos Aires y las acciones argentinas en EEUU subieron tras los resultados, lo que demuestra la confianza de los inversores. En el Congreso la coalición oficialista pasará de 27 a 101 diputados y de 6 a 20 senadores, rompiendo con ello la hegemonía peronista en el Senado. Esto otorga a Milei un mayor control legislativo para mantener sus decretos y bloquear iniciativas opositoras, aunque, eso sí, queda lejos de la mayoría absoluta. Además, reestructurará su gabinete y podrá centrarse en su ambicioso programa de reformas. Milei, en el poder desde 2023, prometió un cambio radical con medidas como poner coto a la inflación, recortes de subsidios y despidos en el sector público. En parte ha cumplido. Ha conseguido el primer presupuesto equilibrado en una década y ha reducido la inflación del 200% al 32%. Pero la caída de los salarios reales y una crisis muy prolongada limitan el impacto de estas reformas. Aunque el triunfo refuerza su legitimidad, Milei debe equilibrar la disciplina fiscal con medidas para reactivar el crecimiento y recuperar el poder adquisitivo, un desafío de capital importancia si quiere mantener el apoyo popular de cara a las elecciones de 2027. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:40 Milei superstar 31:23 Premios iVoox - https://premios.ivoox.com/ 33:48 Elecciones en Argentina 46:09 Gas natural en Gaza 50:39 ¿Puede intervenir la CIA en el extranjero? · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #milei #argentina Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

La chronique de Benaouda Abdeddaïm
Le monde qui bouge - L'Interview : Le FMI salue la résilience des pays du Golfe - 28/10

La chronique de Benaouda Abdeddaïm

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 6:39


Ce mardi 28 octobre, Bassem Laredj, président fondateur du cabinet de conseil Amane Risk Consulting, était l'invité dans Le monde qui bouge - L'Interview, de l'émission Good Morning Business, présentée par Sandra Gandoin. Il parle du FMI, qui a relevé les perspectives de croissance des pays du Golfe. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

business pays monde fmi silience golfe bouge salue bfm business le fmi good morning business internationaleco laureclosier
DW em Português para África | Deutsche Welle
28 de Outubro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 20:00


Em Angola, a sociedade civil pede à Procuradoria Geral da Republica que investigue a origem dos 6 milhões de dólares que serão pagos à seleção argentina. Em entrevista à DW África, a escritora angolana Ana Paula Tavares diz que é preciso não desistir de Angola. Nos Camarões, Paul Biya prepara-se para o oitavo mandato presidencial.

Aujourd'hui l'économie
Argentine: la victoire de Javier Milei rassure les marchés et séduit Washington

Aujourd'hui l'économie

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 3:26


Le président argentin sort renforcé des élections législatives de mi-mandat. Sa victoire, saluée par les marchés et soutenue par les États-Unis, redonne un souffle à son programme économique ultralibéral. Mais le pays reste plongé dans la récession. Avec plus de 40% des voix aux élections législatives de mi-mandat, le parti de Javier Milei, La Libertad Avanza, consolide sa position au Congrès argentin. Le mouvement présidentiel sécurise désormais environ un tiers des sièges dans les deux chambres, un seuil crucial pour préserver le droit de veto du chef de l'État et protéger ses décrets présidentiels. Concrètement, cette victoire offre à Milei les moyens de poursuivre son agenda : libéraliser le marché du travail, réformer la fiscalité et réduire le rôle de l'État dans l'économie. À lire aussiArgentine: à l'heure où la tronçonneuse de Javier Milei cale, Washington part à la rescousse Pour les investisseurs et les bailleurs internationaux, le message est clair, le risque de paralysie politique s'éloigne. Les marchés ont aussitôt réagi à cette clarification politique. Dès l'ouverture, la Bourse de Buenos Aires a bondi de plus de 20%, une hausse prolongée jusqu'à la clôture. Le peso argentin s'est envolé de près de 10% sur les plateformes d'échange quelques minutes après l'annonce des résultats. Même mouvement du côté des obligations souveraines, dont la valeur a augmenté. Autrement dit, ceux qui achètent la dette argentine ont regagné confiance. Avant le scrutin, la crainte dominante était celle d'une défaite de Milei ou d'un blocage institutionnel qui aurait remis en cause ses réformes. Le vote de dimanche a inversé la tendance. Pour la première fois depuis longtemps, l'Argentine redevient un pari crédible aux yeux des marchés. Le soutien décisif de Washington À cette dynamique interne s'ajoute un soutien international de taille, celui des États-Unis. Le président américain Donald Trump, allié politique et idéologique de Javier Milei, avait conditionné son appui financier à une victoire du camp présidentiel. C'est désormais chose faite. Washington a donc confirmé un plan d'aide exceptionnel de 40 milliards de dollars, dont la moitié prend la forme d'un échange de devises avec la Banque centrale argentine. Cette bouffée d'oxygène vient s'ajouter au programme du Fonds monétaire international (FMI), dont les décaissements dépendent du respect du plan d'austérité engagé par Buenos Aires. Autrement dit, les grands argentiers du monde maintiennent leur confiance. Pour eux, le chef de l'État argentin semble bien parti pour mener à bien sa politique économique tout en garantissant la stabilité budgétaire du pays. À lire aussiArgentine: un an après son arrivée au pouvoir, quel bilan économique pour Javier Milei Une économie encore en souffrance Mais ces soutiens, aussi massifs soient-ils, ne suffiront pas à eux seuls à redresser le pays. Si les comptes publics sont désormais à l'équilibre et l'inflation en net recul, l'Argentine reste plongée dans la récession. Les investissements sont à l'arrêt, la consommation intérieure s'effondre, et de plus en plus d'Argentins peinent à vivre dignement. Une part croissante de la population vit sous le seuil de pauvreté, conséquence directe de la rigueur budgétaire imposée par Milei. Pour le président, ces sacrifices sont nécessaires à la reconstruction du pays. Et les électeurs, en lui offrant une victoire nette à mi-mandat, semblent lui accorder encore du temps et du crédit. Le dilemme désormais est clair. Comment maintenir la discipline budgétaire sans étouffer la reprise économique ? C'est tout l'enjeu des prochains mois pour un président qui a fait de la rigueur son étendard et de la confiance des marchés sa condition de survie politique.

Affaires étrangères
Javier Milei, l'ultra-libéral argentin 4/4 : Un président très contesté

Affaires étrangères

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 15:12


durée : 00:15:12 - L'Invité(e) des Matins - par : Guillaume Erner - Depuis son arrivée au pouvoir, Javier Milei promet de faire de l'Argentine le laboratoire d'un libéralisme le plus pur. Deux ans plus tard, l'expérience a tourné à la démonstration de la fragilité d'un pays déjà miné par l'inflation et la dépendance au FMI. - réalisation : Françoise Le Floch - invités : Carlos Quenan Economiste, professeur à l'IHEAL (Institut des Hautes Etudes de l'Amérique Latine) - Université Paris III, vice-président de l'Institut des Amériques; David Copello Politiste, maitre de conférences à l'Institut Catholique de Paris, chercheur associé au Centre de Recherche Et de Documentation sur les Amériques (CREDA)

Cultures monde
Javier Milei, l'ultra-libéral argentin 4/4 : Un président très contesté

Cultures monde

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 15:12


durée : 00:15:12 - L'Invité(e) des Matins - par : Guillaume Erner - Depuis son arrivée au pouvoir, Javier Milei promet de faire de l'Argentine le laboratoire d'un libéralisme le plus pur. Deux ans plus tard, l'expérience a tourné à la démonstration de la fragilité d'un pays déjà miné par l'inflation et la dépendance au FMI. - réalisation : Françoise Le Floch - invités : Carlos Quenan Economiste, professeur à l'IHEAL (Institut des Hautes Etudes de l'Amérique Latine) - Université Paris III, vice-président de l'Institut des Amériques; David Copello Politiste, maitre de conférences à l'Institut Catholique de Paris, chercheur associé au Centre de Recherche Et de Documentation sur les Amériques (CREDA)

Les enjeux internationaux
Javier Milei, l'ultra-libéral argentin 4/4 : Un président très contesté

Les enjeux internationaux

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 15:12


durée : 00:15:12 - L'Invité(e) des Matins - par : Guillaume Erner - Depuis son arrivée au pouvoir, Javier Milei promet de faire de l'Argentine le laboratoire d'un libéralisme le plus pur. Deux ans plus tard, l'expérience a tourné à la démonstration de la fragilité d'un pays déjà miné par l'inflation et la dépendance au FMI. - réalisation : Françoise Le Floch - invités : Carlos Quenan Economiste, professeur à l'IHEAL (Institut des Hautes Etudes de l'Amérique Latine) - Université Paris III, vice-président de l'Institut des Amériques; David Copello Politiste, maitre de conférences à l'Institut Catholique de Paris, chercheur associé au Centre de Recherche Et de Documentation sur les Amériques (CREDA)

Julia en la onda
Personas físicas: En el mundo hay más gatos que habitantes

Julia en la onda

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 34:28


Las Personas Fisicas con Raquel Martos, Roger de Gracia, Pedro Vera y Pablo Gonzalez Batista nos cuentan el resumen de la semana, que los gatos han equiparado al numero de habitantes en el planeta y que Espana va bien, segun el FMI, pero a nosotros que tal nos va?

C dans l'air
Olivier Blanchard - Budget: la France doit-elle avoir peur du FMI?

C dans l'air

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 11:39


C dans l'air l'invité du 15 octobre 2025 avec Olivier Blanchard, professeur émérite au MIT (Boston) et à la Paris School of economics, ancien économiste en chef du FMI.Sébastien Lecornu a annoncé mardi devant l'Assemblée nationale la suspension de la réforme des retraites, symbole de la présidence Macron. Lors de sa déclaration de politique générale, il a proposé la suspension de la réforme des retraites «jusqu'à l'élection présidentielle» de 2027, qui portera sur la mesure d'âge et la durée de cotisation, comme demandé par le PS, et proposé une conférence sociale sur «les retraites et le travail». «Aucun relèvement de l'âge n'interviendra à partir de maintenant jusqu'à janvier 2028, comme l'avait précisément demandé la CFDT. En complément, la durée d'assurance sera elle aussi suspendue et restera à 170 trimestres jusqu'à janvier 2028», a indiqué le Premier ministre. Selon Sébastien Lecornu, «le coût de la suspension pour notre système de retraite est de 400 millions d'euros en 2026 et de 1,8 milliard d'euros en 2027». Il a affirmé que «cette suspension bénéficiera à terme à 3,5 millions de Français».La réforme «devra donc être compensée financièrement, y compris par des mesures d'économies» et ne pourra «pas se faire au prix d'un déficit accru», a toutefois prévenu Sébastien Lecornu, qui a souligné sa volonté de préserver «la crédibilité de notre pays» aux yeux des «prêteurs sur les marchés financiers».Olivier Blanchard, ancien économiste en chef du FMI et professeur émérite au MIT, à Boston, et à la Paris School of economics, est notre invité. Il réagira à la suspension de la réforme des retraites, et analysera les conséquences pour le déficit, alors que le FMI annonce une prévision de croissance de 0,7% pour la France en 2025. Il nous donnera aussi ses préconisations en terme de justice fiscale et de taxation des plus riches, le jour où le socialiste Olivier Faure annonce qu'il souhaite proposer la taxe Zucman sous forme d'amendement au budget.

¡Buenos días, Javi y Mar!
06:00H | 15 OCT 2025 | ¡Buenos días, Javi y Mar!

¡Buenos días, Javi y Mar!

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 60:00


En 'Buenos días, Javi y Mar', José Real informa que la borrasca Aline se marcha. El gobierno busca blindar el derecho al aborto. Trump amenaza con aranceles a España, aunque el FMI mejora la previsión de crecimiento. El ordenador cuántico de San Sebastián es el más potente de Europa. Leire es la próxima artista invitada en 'CADENA 100 por ellas', este sábado 18 de octubre. Javi y Mar conversan sobre anécdotas y recetas. Los oyentes comparten envidias peculiares. Suena música de Miley Cyrus, Sebastián Yatra, Damiano David, Amaral y Teddy Swims. 'CADENA 100' promociona Alhambra 1925, Movistar Prosegur Alarmas, Opel Corsa, Fagor Electrodomésticos, Mediaset Infinity, Divino vino, GeoGuessr y 'El sector bancario contigo'.

The Bid Picture - Cybersecurity & Intelligence Analysis
410. Meta vs. ByteDance - An ODNI Risk Brief

The Bid Picture - Cybersecurity & Intelligence Analysis

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 89:26


Send Bidemi a Text Message!In this episode, host Bidemi Ologunde provided a clear-eyed compare/contrast of Meta and ByteDance through a U.S. national-security lens. He mapped shared engines—algorithmic ads, creator commerce, and hyperscale AI—against divergent governance and accountability. Using counterintelligence (CI) and foreign malign influence (FMI) frameworks, he examined data-access risk, influence operations (IO), moderation incentives, and legal exposure (e.g., Chinese intelligence law vs. market/regulatory checks). He touched on how ODNI threat assessments, NSA/CISA cyber posture, and CIA analysis inform policy levers—data-security baselines, transparency, and threat-intel sharing—aimed at hardening platforms without closing the open internet.Support the show