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O esporte o acompanhou desde os primeiros anos — ainda nos tempos de escola, era daqueles alunos que se envolviam em tudo: das corridas de velocidade ao handebol, passando até pela patinação. Aos 11 anos, tornou-se sócio do Esporte Clube Pinheiros, onde mergulhou de vez no universo esportivo. Foi bicampeão paulista de handebol depois dedicou-se ao karatê Kyokushin, conquistando o título de vice-campeão brasileiro na faixa azul. Seu mestre deixou nele marcas indeléveis — como a filosofia do espírito de guerreiro, a disciplina e o desejo de superação. Nos anos 1990, antes da popularização do ecoturismo, explorava as trilhas e cavernas do PETAR, no sul do estado de São Paulo. Aquela conexão com a natureza e com o desconhecido despertou algo que ele ainda não sabia nomear, mas que viria a se tornar sua grande paixão esportiva: as corridas de aventura. Participou das icônicas Southern Traverse, em 1998, e do Eco-Challenge Bornéu, no ano 2000 — experiências que o marcaram não apenas pela exigência física, mas também pela complexidade emocional. Foi diretor técnico da Expedição Mata Atlântica nos anos de 1999 e 2000. Com a bagagem de quem viveu intensamente a linha de frente e os bastidores, decidiu transformar essa vivência em plataforma para outros atletas. Idealizou e conduziu a Brasil Wild, uma das corridas de aventura mais emblemáticas já realizadas no país. Entre 2005 e 2009, aliou cenários deslumbrantes a desafios técnicos, tornando seus eventos referência e símbolo de ousadia em um momento decisivo para a modalidade no Brasil. Seu olhar de organizador era ao mesmo tempo rigoroso e sensível — atento à experiência completa de atletas, comunidades e imprensa. Há seis anos, mudou-se com a família para Portugal, onde participou de dez meias maratonas como forma de conhecer diferentes cidades do país. Hoje, pratica padel e mantém alguns dias de natação por semana, buscando o equilíbrio e o bem-estar. Conosco aqui, ele que é formado em Direito, com pós-graduação em Administração, ex-proprietário da Pousada das Cavernas e guardião de memórias de jornadas selvagens que viveu e ajudou a criar — histórias que continuam ecoando nos corações e mentes de uma geração de aventureiros — o paulistano Júlio José Fantauzzi Pieroni. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Aos 37 anos, o capitão Ibrahim Traoré virou o centro de uma revolução em Burkina Faso — e um símbolo de resistência para milhões na África. Carismático, jovem e ferozmente antiocidental, ele expulsou os franceses, se aliou à Rússia e passou a nacionalizar minas de ouro enquanto prega uma nova era panafricanista. Neste vídeo, mergulhamos na trajetória fulminante do líder mais popular do continente: suas políticas radicais, a construção de sua imagem nas redes sociais, os confrontos com Macron, Langley e o Ocidente — e os riscos que ele enfrenta para não terminar como tantos outros heróis africanos. Sankara reencarnado ou apenas mais um militar com discurso bonito? Descubra agora.
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (27) é Gilliard.Gilliard é natural de Natal, Rio Grande do Norte. Cresceu em uma família essencialmente musical, que sempre o apoiou. Começou a trabalhar cedo: relojoaria pela manhã, estudos à tarde e música à noite.Aos 8 anos, venceu seu primeiro concurso: “A Mais Bela Voz do Nordeste”. Fez suas primeiras apresentações em rádios locais, onde mostrava suas composições nos intervalos comerciais. Foi influenciado por artistas como Luiz Gonzaga, Vicente Celestino, Luiz Vieira, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues e pelos astros da Jovem Guarda.Mudou-se para o Rio de Janeiro aos 13 anos, em busca do sonho de ser cantor e para ajudar a família. Cantava em bares e restaurantes até formar seu próprio repertório autoral. Em seguida, seguiu para São Paulo e apresentou seu trabalho à gravadora RGE.Lançou seu primeiro LP no final de 1979, com o sucesso “Aquela Nuvem”, que vendeu mais de 1 milhão de cópias e teve lançamento internacional. Tornou-se presença constante nas paradas de sucesso. Ao longo da carreira, vendeu mais de 10 milhões de discos.Conquistou as seguintes premiações: 12 Discos de Ouro, 10 Discos de Platina, 8 Discos de Platina Duplo, 3 Discos de Diamante; Troféu Globo de Cantor Revelação e Cantor Romântico do Ano; Rádio e TV Manchete: Ídolo dos Anos 80; Programa do Chacrinha: Ídolo da Juventude Romântica do Brasil.Participou dos principais programas de auditório da época: Globo de Ouro, Fantástico, Flávio Cavalcanti, Discoteca do Chacrinha, Programa Silvio Santos, entre outros. Foi destaque no quadro “Qual é a Música”, permanecendo invicto por 21 semanas consecutivas.Seu estilo é marcado pelo romantismo clássico e popular, com voz única, melodias elaboradas e emocionais. Suas canções embalaram trilhas de novelas, filmes, bailes e shows ao longo de décadas.Fase atual: lançamento recente do single “Folha ao Vento”, pela Som Livre. Jurado do programa “Canta Comigo” (Record TV). Prepara DVD comemorativo pelos 45 anos de carreira. É casado com Silvia Marinho (a Silvinha, ex-Harmony Cats). Tem dois filhos: Sylvio Marinho - cantor e compositor, e Bruna - médica.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/gilliardoficialSite: https://www.gilliard.com.br/Contato para shows: (11) 98402-8890
Aos festivais, a concertos, a uma noite especial e a um museu!
Aos fins de semana na Radar, duas partes Indie, uma parte tónica.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia. A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência. Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta. “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.” A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.
Aos 18 anos de idade, Alex sofre um acidente de moto que o faz perder completamente sua memória. Ao acordar do coma, a única pessoa que ele reconhece é seu irmão gêmeo, Marcus. Marcus refez as memórias do irmão, mas escondeu grande parte das informações sobre os abusos que eles sofreram na infância, com o objetivo de poupar o irmão de todo aquele sofrimento.
Utiliza o código ACONTECER15 para teres 15% de desconto no site https://farmaspot.pt/?utm_source=Youtube&utm_campaign=podacontecer Esta semana contamos com um verdadeiro "monstro" do entretenimento. Atriz, palestrante, apresentadora e produtora de televisão, rádio e teatro, Teresa Guilherme já produziu mais de 200 programas diferentes.Adora ler, ver filmes e séries e fora da televisão é "muito caladinha". Não come carne, não gosta de se levantar cedo e a sua infância foi repartida entre Portugal e o Brasil.Aos 35 anos estreou-se como apresentadora de televisão. Apesar de achar que o seria durante muito pouco, o que é facto é que se tornou numa das apresentadoras mais respeitadas do nosso país e, em 2000, viria a dar a cara por um formato que revolucionaria para sempre a televisão portuguesa - o Big Brother.Prepara-te para conhecer a história de uma mulher fascinante e que, repara bem, já se chegou a casar em Las Vegas...Descontrai e desfruta de mais um episódio com a certeza de que... também #podacontecer contigo!
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalA armadilha mortal chamada cobiçaOs que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. (1 Timóteo 6.9)A cobiça pode destruir a alma no inferno.A razão pela qual estou certo de que essa destruição não é um fracasso financeiro temporário, mas a destruição final no inferno, é o que Paulo diz em 1 Timóteo 6.12. Ele afirma que a cobiça deve ser resistida com o combate da fé; depois ele acrescenta: “Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão”. O que está em jogo ao fugir da cobiça e lutar pelo contentamento na graça futura é a vida eterna.Assim, quando Paulo diz em 1 Timóteo 6.9 que o desejo de ser rico lança as pessoas em ruína, ele não está dizendo que a ganância pode prejudicar o seu casamento ou o seu trabalho (o que certamente pode!). Ele está dizendo que a cobiça pode arruinar a sua eternidade. Ou, como 1 Timóteo 6.10 diz no final: “nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores” (literalmente: “transpassaram a si mesmos com muitas dores”).Deus fez o máximo na Bíblia para nos advertir misericordiosamente de que a idolatria da cobiça é uma situação de perda. É um beco sem saída no pior sentido da palavra. É uma ilusão e uma armadilha.Assim, a minha palavra para você é a de 1 Timóteo 6.11: “Foge destas coisas”. Quando você vê-la vindo (em um anúncio de televisão, em um catálogo de Natal, em uma propaganda da Internet ou na compra de um vizinho), fuja dela do modo como você fugiria de um leão rugindo e faminto que escapou de um zoológico.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Good morning, Agents of Nothing. In this episode, your commanding officers Mariah and Caroline discuss an episode of Agents of Shield.Come along on our joint watch of AoS as we talk about each episode from the perspectives of a newbie and a veteran.Please feel free to join the conversation on our socialstwitter- @AgentNothingPodtiktok- @agentsofnothingpodcastsupport us and leave us a voice message at anchor.fm/agentsofnothingemail us at agentsofnothingpodcast@gmail.com and let us know if there's some insane theory or unhinged acting choice you love that we don't cover.Mariahtwitter- @fullswampwitchtiktok- @submarinewarfareinstagram- @submarinewarfareCarolinetwitter- @RustyPaige95tiktok- @crazyginger995instagram- @_rustypaige
De acordo com a equipe de estudos “Boi Cepea”, a quarta semana de junho começou com interesse comprador e bom ritmo de negócios, com exceção do estado de SP, onde a resistência dos pecuaristas aos valores atuais limita os fechamentos. A maior parte das compras de balcão se deu a preços estáveis; em alguns casos, boi e novilha tiveram reajuste de 5 reais/arroba. Aos poucos, vai aumentando a oferta de lotes de confinamento. As escalas estão entre 7 e 14 dias na maioria dos casos.
Send us a textThe latest episode of BetaTalk dives deep into a topic of critical importance for the future of skilled trades and green technology: the intricate world of Vocational Training Qualifications (VTQs) and how they stack up against General Qualifications (GQs).Host Nathan Gambling, always at the forefront of heating and skills discussions, explores a key differentiator in VTQs: the expectation that ALL learning outcomes must be truly mastered for a qualification to be awarded. This isn't just about passing an exam; it's about demonstrating genuine competence.What makes this particularly "interesting," as Nathan highlights, is the unique assessment model. Unlike GQs, the assessment for VTQs is largely devolved to the training centre, rather than solely residing with the awarding organisation (AO). However, here's the kicker: the AO remains fully responsible and accountable for the quality and integrity of the qualification itself.This creates a fascinating dynamic. On one hand, it makes it incredibly straightforward to independently assess whether individuals have genuinely mastered every single learning outcome. If something's amiss, it's very easy to trace accountability back to the awarding organisation.This conversation takes on even greater significance when we consider the millions of taxpayer pounds currently funding crucial qualifications, such as those for heat pump installations. With significant public investment, ensuring that these qualifications genuinely produce competent professionals is paramount.Tune in to the latest BetaTalk episode to understand the implications of this assessment model, the responsibilities of AOs, and why robust VTQs are essential for building a skilled workforce, especially in vital sectors like renewable heating.This season is sponsored by IntergasSupport the showLearn more about heat pump heating by followingNathan on Linkedin, Twitter and BlueSky
Pessoas queridas, Amanda por aqui
Aos 15 anos, mais de metade dos adolescentes dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) passam, pelo menos, 30 horas semanais agarrada aos ecrãs, segundo um relatório publicado recentemente. E são as redes sociais o seu palco principal. É lá que socializam, mas também é lá que são expostos a conteúdos ilimitados e aditivos, mais ou menos violentos, ao cyberbullying e a outras formas de assédio, e também à manipulação, seja à conta dos algoritmos ou dos influencers que seguem. Que conteúdos consomem? Espanha já subiu a idade mínima, dos 13 para os 16 anos, para a criação de um perfil nas redes sociais, tal como a Austrália e o Reino Unido. E por cá? Portugal também deve proibir o acesso às redes sociais a menores de 16 anos? O debate está mais aceso do que nunca, sobretudo depois do êxito da série "Adolescência", que voltou a acordar a sociedade para a forma como crianças e adolescentes se relacionam com as redes sociais, e o impacto que tal pode ter no seu desenvolvimento cerebral, emocional e físico. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre este tema com Filipa Novais, médica psiquiatra e professora auxiliar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa; e Mariana Reis, cofundadora e presidente da direção da Associação Mirabilis.
Durante as férias de verão, ela adorava passar horas no mar com seu pai — tanto que sua mãe costumava dizer que ela quase aprendeu a nadar antes de andar. Depois da escola, brincava na rua, pedalava, jogava bola e subia em árvores. Inquieta por natureza, aos sete anos foi levada à piscina para tratar sua bronquite asmática. A água fria não a incomodava, desde que pudesse brincar na piscina após as aulas. Quando passou da escolinha para os treinos com a equipe do clube, o prazer dos momentos na água transformou-se em trauma quando, aos doze anos, duas competições mal-sucedidas a afastaram das piscinas. Foi quando aprendeu que errar era inaceitável. Levada então pelos pais a praticar balé clássico — como forma de corrigir sua postura —, enfrentou uma nova forma de pressão psicológica: “Eu me via no enorme espelho do estúdio, desengonçada, tentando performar uma graça que nunca foi minha.” Ainda assim, frequentou as aulas por cerca de três anos. Ao ingressar no 2º grau, passou a se dedicar exclusivamente aos estudos, e o esporte limitou-se às aulas de educação física. Suas prioridades passaram a ser a faculdade, depois o casamento, o trabalho e os filhos. Até então, sua trajetória fora marcada por renúncias constantes — algumas voluntárias, outras não —, mas sempre com o intuito de atender às expectativas alheias. Essas renúncias geraram inquietações e questionamentos profundos. Aos 32 anos, divorciada e com dores nas costas, ouviu de um médico: volte a nadar. Era 1987. Nas piscinas, redescobriu sensações que julgava esquecidas. A água lhe devolveu algo que nem sabia ter perdido: o direito ao prazer sem perfeição. Um ano depois, enfrentou sua primeira competição. Apreensiva diante de sensações que a remetiam à infância, chegou atrasada, errou na largada, mas, mesmo assim, terminou com uma medalha nos 800m livres. Aquela experiência lhe mostrou que era possível falhar e ainda assim ser reconhecida. Foi o início do rompimento de suas primeiras amarras psicológicas. Ela descobriu que, além de gostar de nadar, também gostava de competir. Continuou participando de campeonatos e de algumas travessias. Em 1990, decidiu entrar em uma prova de triathlon. A sensação ao cruzar a linha de chegada a levou a querer participar da próxima prova. Melhor preparada, adorou a experiência e, dali em diante, nunca mais abandonou o esporte. Pouco a pouco, viu o corpo se fortalecer e a mente se aquietar. A modalidade, a princípio um esforço solitário, revelou-se uma poderosa ferramenta de autoconhecimento, resiliência e prazer. Em 1994, participou do Meio Ironman de Porto Seguro e, no ano seguinte, do seu primeiro Mundial de Ironman, no Havaí. O esporte passou a ser seu norte: um refúgio de ordem, superação e silêncio — o mesmo silêncio que, na infância, já buscava para organizar os sentimentos. Descobriu que o esporte não exigia perfeição, apenas coragem para continuar. No esporte, encontrou um campo fértil para ressignificar diverso conceitos. Conosco aqui, a pedagoga e triatleta que, entre as 12 provas de Ironman que disputou, esteve presente em 5 edições do Mundial do Havaí. Sua trajetória mostra que o esporte não é um capítulo à parte da vida, mas um fio condutor capaz de reorganizar, fortalecer e dar sentido à existência. Autora do livro A vida começa aos 40… ou quando você quiser, a primeira brasileira a participar do Ultraman do Havaí, a curitibana Marise Junqueira Nunes. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
The agents flew across the battlefield in their stolen Aquila Lander toward the crash site and their Heretek target, only to spot several Khornate cultists already there, pulling people out of the wreckage. The band seemed to have the upper hand until their Lander was suddenly shot out of the sky and plummeted toward where they stood below. Featuring players Del Borovic, Guy Bradford, Josh Halbot, and Tyler Hewitt, and Dungeon Master Ryan LaPlante. Enjoying Agents of the Inquisition?- Consider becoming a Patron of Dumb-Dumbs & Dice for as little as $1 a month and gain access to a ton of extra BTS fun (https://www.patreon.com/dumbdumbdice)- Buy merch on our website (https://dumbdumbdice.com/)- Watch us on YouTube (https://youtube.com/@dumbdumbdice)- Follow us on Instagram (https://instagram.com/dumbdumbdice)- Follow us on Facebook (https://facebook.com/dumbdumbdice) Artwork by the brilliant Del Borovic- Website & Portfolio (https://delborovic.com/)- Twitter (https://twitter.com/deltastic)
Aos fins de semana na Radar, duas partes Indie, uma parte tónica.
A Liz cresceu em um lar instável, sofreu abuso e saiu de casa aos 14 anos. Aos 18, ela descobriu que era infértil, mas contrariou a medicina ao engravidar do Nathan, que infelizmente partiu com menos de 24h. Após a perda, ela se separou, se reconstruiu, casou novamente e teve a Natalia. Mas em um acidente, a sua filha partiu em seus braços aos 3 aninhos. Tudo estava desmoronando, mas Deus mandou a Luísa e Laura, as princesas que mudaram tudo. Só que, o seu marido resolveu ir embora e na mesma época, ela descobriu um câncer de mama. Liz passou pela quimio, rádio, cirurgias e está viva por um milagre de Deus. Hoje, com a fé inabalável, ela transforma a sua dor em propósito, compartilhando a esperança com outras famílias.
Apesar de uma carreira de sucesso como atriz, a infância de Drew Barrymore foi conturbada e a levou ao vício. Aos 12, ela já bebia e fumava e aos 13 estava viciada em cocaína e precisou ser internada em uma clínica de reabilitação. Conheça a história de Drew. #497
Last of the AoS updates. Enjoy!
Judge Rex and the Mechanicus representative presented arguments for who should gain custody of the Heretek, but the Magistrate revealed their target's transport had crashed in enemy territory and the Magistrate would deal with him. Having few options left, the agents stole an Aquila Lander and headed to retrieve their mark. Featuring players Del Borovic, Guy Bradford, Josh Halbot, and Tyler Hewitt, and Dungeon Master Ryan LaPlante. Enjoying Agents of the Inquisition?- Consider becoming a Patron of Dumb-Dumbs & Dice for as little as $1 a month and gain access to a ton of extra BTS fun (https://www.patreon.com/dumbdumbdice)- Buy merch on our website (https://dumbdumbdice.com/)- Watch us on YouTube (https://youtube.com/@dumbdumbdice)- Follow us on Instagram (https://instagram.com/dumbdumbdice)- Follow us on Facebook (https://facebook.com/dumbdumbdice) Artwork by the brilliant Del Borovic- Website & Portfolio (https://delborovic.com/)- Twitter (https://twitter.com/deltastic)
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (11) é Rafael Satiê.Rafael Satiê é um exemplo vivo de superação e inspiração. Nascido no Rio de Janeiro, criado entre o Complexo do Lins e o Jacarezinho, ele venceu as dificuldades da infância humilde para se tornar uma referência politica e cultural. Aos 37 anos, Satiê foi eleito vereador pelo Partido Liberal, conquistando 13.582 votos em 2024. Pastor evangélico, escritor e defensor fervoroso do capitalismo, Satiê é reconhecido como um dos únicos autores negros e conservadores a explorar o impacto positivo do modelo econômico em comunidades. Seu livro "O Capitalismo e a Favela", retrata como o trabalho árduo e a mudança de mentalidade podem transformar realidades.Inspirado por Jair Bolsonaro, Martin Luther King e figuras históricas como Machado de Assis, Rafael personifica valores conservadores, como patriotismo, meritocracia e fé. Ele defende a representatividade de um Brasil que não se identifica com a narrativa tradicional atribuída às comunidades pela esquerda. Sua trajetória profissional é marcada por esforços em múltiplas áreas, desde auxiliar de pedreiro até conselheiro de negócios na Associação Comercial do Rio de Janeiro. Hoje, como vereador, Satiê luta por justiça social, segurança pública e fortalecimento da familia, sempre com um olhar prático e “sem mimimi”.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/rafaelsatie/
Good morning, Agents of Nothing. In this episode, your commanding officers Mariah and Caroline discuss an episode of Agents of Shield.Come along on our joint watch of AoS as we talk about each episode from the perspectives of a newbie and a veteran.Please feel free to join the conversation on our socialstwitter- @AgentNothingPodtiktok- @agentsofnothingpodcastsupport us and leave us a voice message at anchor.fm/agentsofnothingemail us at agentsofnothingpodcast@gmail.com and let us know if there's some insane theory or unhinged acting choice you love that we don't cover.Mariahtwitter- @fullswampwitchtiktok- @submarinewarfareinstagram- @submarinewarfareCarolinetwitter- @RustyPaige95tiktok- @crazyginger995instagram- @_rustypaige
O jogador fala da paixão pelo campo, medo da aposentadoria, danos no corpo, saúde mental, racismo e futebol como ferramenta de transformação Jogador titular do Flamengo, Danilo Luiz também sente o peso de vestir a camisa da Seleção Brasileira de Futebol ao ser convocado para os jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Aos 33 anos – 16 deles vividos como jogador profissional –, o atleta entende o futebol não apenas como o lugar de seus feitos, mas como uma ferramenta de transformação: sua, da sua família, e de quem ele puder alcançar. Mas o craque não limita sua atuação às quatro linhas. "Nós somos múltiplos, temos várias habilidades, olhares diferentes dependendo do momento de vida. Posso ser um atleta bem-sucedido, ganhar dinheiro, ter uma vida bacana e, ainda assim, ser a pessoa que eu quiser, falar do que eu quiser", afirma. Danilo Luiz abre o coração no Trip FM sobre o que ainda o impulsiona na carreira e a proximidade de sua aposentadoria. "O fim não está muito longe e fico me fazendo essas perguntas: o que vai acontecer com esse espaço? Como vou substituir isso?", refletiu. "Hoje, me custa muito mais a preparação física, os treinos, as viagens, os sacrifícios. Mas o jogo vale tudo." No papo com Paulo Lima, o craque fala sobre racismo, saúde mental e responsabilidade e também conta de seus projetos fora de campo, como a Voz Futura, plataforma de comunicação voltada para a educação e o entretenimento. O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/06/6842f9011b91b/danilo-luiz-zagueiro-selecao-brasileira-futebol-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Lucas Figueiredo; LEGEND=Danilo Luiz; ALT_TEXT=Danilo Luiz] Trip. O que ainda te move depois de tantos anos de carreira? Danilo Luiz. Eu já levo muitos anos de profissão e muitas coisas hoje em dia me custam mais: a preparação, os treinos, as viagens, os sacrifícios. Mas o jogo… Eu sou viciado pelo jogo. A sensação, a incerteza, ser levado ao limite, a concentração necessária, o jogo mental, as nuances… É difícil descrever, mas é isso que me move. É uma rotina que nem sempre é prazerosa, né? A gente tem que ser honesto quando fala para o público e para as próximas gerações que se inspiram em nós: é duro. Em alguns momentos não é nada bacana, não é com prazer, é de cara feia, por obrigação. Mas o resultado final, o jogo… Sabe aquela coisa ali do palco? Aquilo, sim, vale a pena. Você já pensa no fim da sua carreira? Eu acredito que o fim da minha carreira não está muito longe e fico me perguntando: o que vai acontecer com esse espaço? Vou tentando já fazer várias outras atividades, me imaginar em outros cenários… Faço tantas outras coisas justamente por isso. E como você lida com essa transição? A gente tem a mania de se definir por uma linha só, por um nicho. Eu acredito que isso é limitar o potencial de cada ser humano. Nós somos múltiplos, temos várias habilidades, olhares diferentes que dependem do momento de vida, da idade, da experiência. Eu posso ser um atleta bem-sucedido, ganhar dinheiro, ter uma vida bacana e, ainda assim, ser a pessoa que eu quiser, falar do que eu quiser. Você acha que existe uma imagem distorcida do atleta? A gente muitas vezes se faz ver da maneira equivocada, só nos momentos de sucesso, de êxtase, de felicidade. E ao se mostrar só assim, você traz uma certa carga de super-herói, de superstar… Mas vai chegar o momento difícil, em que você vai estar em baixa, e aí as pessoas se perguntam: como assim ele está precisando de suporte? Então acho que aqui se trata muito mais de humanizar a forma como a gente se faz ver. O cuidado com a saúde mental tem a ver com isso? Se você não tiver humanamente bem, é impossível que você performe. Você pode até performar por um tempo, mas é impossível se manter no topo tanto tempo. Humanamente bem não quer dizer estar sempre feliz ou satisfeito, mas sim ser capaz de lidar com as questões que vão surgindo, com os desafios.
The agents set out on their first mission, to extract an imprisoned Heretek whose experiments should prove useful. Armed with forged papers for prisoner transfer, they arrived at the fortress precinct on Arcturus IV, a planet in the midst of a civil war, now having to convince the magistrate to release the Heretek to their custody. Featuring players Del Borovic, Guy Bradford, Josh Halbot, and Tyler Hewitt, and Dungeon Master Ryan LaPlante. Enjoying Agents of the Inquisition?- Consider becoming a Patron of Dumb-Dumbs & Dice for as little as $1 a month and gain access to a ton of extra BTS fun (https://www.patreon.com/dumbdumbdice)- Buy merch on our website (https://dumbdumbdice.com/)- Watch us on YouTube (https://youtube.com/@dumbdumbdice)- Follow us on Instagram (https://instagram.com/dumbdumbdice)- Follow us on Facebook (https://facebook.com/dumbdumbdice) Artwork by the brilliant Del Borovic- Website & Portfolio (https://delborovic.com/)- Twitter (https://twitter.com/deltastic)
Entrevista originalmente publicada em 10 de novembro de 2017. Chamam-lhe o “fotógrafo do povo e da revolução”. Ele confessa-se “um homem de coragem por trás de uma máquina”. Aos 82 anos, Eduardo Gageiro conta a sua história e as histórias do país que documenta desde os 12 anos, quando tomou de empréstimo uma máquina de plástico do irmão. Numa época em que ser fotógrafo de jornais era tantas vezes ser um mero “bate-chapas” do sistema, Gageiro arriscou ir além: revelou o Portugal a preto e branco de Salazar, a tragédia das cheias de 1967 (que aconteceu há 50 anos), esteve na linha da frente do 25 de Abril, registou o atentado nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, ou as glórias de Eusébio e Amália. Nesta conversa, Gageiro faz contas à vida, à doença e à solidão, assume um certo mau feitio, mas assegura que “nunca foi mau para ninguém” e espera “durar mais dois anitos” para ver a inauguração da sua Casa da Imagem. Para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aos fins de semana na Radar, duas partes Indie, uma parte tónica.
A Camila e a Luísa eram melhores amigas desde o colégio. Camila acompanhou a dolorosa separação da amiga, que foi traída pelo Caio. Anos depois, Camila reencontrou o Caio em um projeto de trabalho e acabou se aproximando. Aos poucos, os dois criaram uma conexão que ultrapassou o profissional. Ela tentou resistir, mas se envolveu com o ex da sua amiga. Dividida entre a culpa e o desejo, ela se viu apaixonada. Camila sabia que se a Luísa descobrisse, a amizade poderia acabar. Sem saber o que fazer, ela começou a escrever como forma de desabafo. E hoje vive o dilema entre a lealdade e a chance de ser feliz.
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recordamos os principais acontecimentos que marcaram a semana no continente africano. Esta semana, em Moçambique, os guerrilheiros da Renamo exigem a destituição de Ossufo Momade de presidente desta formação política da oposição. Esta posição é vincada pelo porta-voz do grupo, que escapou a uma acção da Unidade de Intervenção Rápida que invadiu e deteve os ex-combatentes que ocupavam a sede nacional do partido e o gabinete da perdiz.Entretanto, os desmobilizados do Partido Renamo que estiveram detidos, na 18a esquadra desde quarta-feira, fizeram-se presentes, esta sexta-feira, para uma audiência no Tribunal Judicial da cidade de Maputo. Contudo, a sessão não aconteceu porque o tribunal não estava informado segundo o porta- voz do grupo, Edgar Silva.Na Guiné-Bissau, o Presidente da República deu posse, esta semana, aos novos dirigentes do Supremo Tribunal de Justiça. Trata-se de Arafam Mané, presidente, e João Mendes Pereira, vice-presidente. Aos dois, Umaro Sissoco Embaló pediu que ajudassem a mudar o sector da Justiça guineense. Ainda na Guiné-Bissau, pelo menos 3 pessoas foram detidas durante uma manifestação no passado domingo, Dia de África. Os jovens queriam sair às ruas de Bissau para se manifestar contra o que dizem ser as limitações das liberdades fundamentais e também os atropelos à Constituição no país. O Coordenador da Frente Popular, Armando Lona, denunciou a repressão sistemática e a tortura a que foram sujeitos estes detidos. Entretanto, os jovens foram libertados, depois de 48 horas na prisão.Em São Tomé e Príncipe, a Comunidade Económica dos Estados da África Central concluiu não haver “provas sérias e convincentes” da tentativa de golpe de Estado no país, em 2022. Em entrevista a Neidy Ribeiro, o analista político Olívio Diogo comenta o relatório, aponta possíveis manipulações políticas, e defende reformas profundas na justiça e nas Forças Armadas de STP para assegurar responsabilidade e justiça às vítimas.Este relatório, revelado no domingo pelo governo, alimenta o debate no arquipélago: a comunidade regional alegou não haver provas da existência de uma tentativa de golpe de Estado. O MLSTP, na oposição, através de Américo Barros, o seu presidente leu um comunicado nesta quinta-feira alegando que os acontecimentos de 25 de Novembro de 2022 que se traduziram em 4 mortos no quartel da capital, foram uma encenação e apela a que os responsáveis se coloquem à disposição da justiça.Por outro lado a ADI, partido no poder, por intermédio do seu porta-voz Alexandre Guadalupe leu também um comunicado nesta quinta-feira descartando qualquer responsabilidade no ocorrido e denunciou a suposta campanha contra o partido.Em Cabo Verde, o actual presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, venceu as eleições diretas internas realizadas domingo com mais de 62% dos votos dos militantes, obtendo 7.770 votos e tornou-se o novo presidente do PAICV. Na sua declaração de vitória, Francisco Carvalho agradeceu a todos os militantes do partido, tanto aos que votaram na sua lista, como também àqueles que votaram nas listas concorrentes, prometendo trabalhar para unir o partidoAinda em Cabo Verde, a TACV - Cabo Verde Airlines retomou esta semana os voos internacionais cancelados devido à greve de cinco dias dos pilotos. Paralisação que terminou às zero horas de hoje, mas os pilotos estão a ser acusados de desobediência à requisição civil.E é o ponto final neste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá. Fique bem.
Brother Solomon convinced the rest of the inquisitorial band to undergo a secret ceremony from his homeworld, in order to understand each other and become a more cohesive unit, each sharing a secret fear and a secret hope. Featuring players Del Borovic, Guy Bradford, Josh Halbot, and Tyler Hewitt, and Dungeon Master Ryan LaPlante. Enjoying Agents of the Inquisition?- Consider becoming a Patron of Dumb-Dumbs & Dice for as little as $1 a month and gain access to a ton of extra BTS fun (https://www.patreon.com/dumbdumbdice)- Buy merch on our website (https://dumbdumbdice.com/)- Watch us on YouTube (https://youtube.com/@dumbdumbdice)- Follow us on Instagram (https://instagram.com/dumbdumbdice)- Follow us on Facebook (https://facebook.com/dumbdumbdice) Artwork by the brilliant Del Borovic- Website & Portfolio (https://delborovic.com/)- Twitter (https://twitter.com/deltastic)
Good morning, Agents of Nothing. In this episode, your commanding officers Mariah and Caroline discuss an episode of Agents of Shield.Come along on our joint watch of AoS as we talk about each episode from the perspectives of a newbie and a veteran.Please feel free to join the conversation on our socialstwitter- @AgentNothingPodtiktok- @agentsofnothingpodcastsupport us and leave us a voice message at anchor.fm/agentsofnothingemail us at agentsofnothingpodcast@gmail.com and let us know if there's some insane theory or unhinged acting choice you love that we don't cover.Mariahtwitter- @fullswampwitchtiktok- @submarinewarfareinstagram- @submarinewarfareCarolinetwitter- @RustyPaige95tiktok- @crazyginger995instagram- @_rustypaige
** Apologies, it seems we have some audio issues with this episode, with some annoying crackling. It may be our software getting upset as we prepare to switch to a painting stream.. ** Yes we are back with another podcast episode! After a few weeks testing a few things as we prepare to bring back the painting stream, we just had to do a new episode of the podcast in the meantime as the Dropsite Preview from Warhammer Community took place last Friday and we just had to cover it! We chat at length about all the fantastic new minis incoming, and discuss some of the rules changes that are inbound. We also pick out our Top 3 models from the reveals, and we open the floor to the community to let us know which are their favourites too. We also cover all the latest none-Heresy news and bring you uptodate with what hobby we've managed to achieve since the last episode. Hope you enjoy, and keep your eyes on our socials regarding our painting stream, and potentially future podcast news. Sprues & Brews Music Created by Dave Sheard Website: DaveSheard.com Twitter: twitter.com/dave_sheard sci fi atmosphere ph Sny 1b14 9.wav by ERH — https://freesound.org/s/163532/ — License: Attribution NonCommercial 4.0 Apple Podcasts Spotify Google Podcasts
80% of the Jesters team are part of a new series we're inviting you to check out this week! The first two eps are getting dropped here and then new weekly episodes will be available in the feed for Agents of the Inquisition (so go like and follow/subscribe/whatever your app allows). AND IF YOU LIKE THESE TWO EPISODES THE THIRD IS OUT ALREADY! Enjoy and thanks for listening! Interrogator Morgan Rhalls is hauled out of prison and assigned a team of hand-picked operatives to lead on a mission ordered by Roboute Guilliman himself. Her task is so secret that she's forced to operate under special condition - her actions will be denied even by her own Inquisitor. Can Morgan become a true Agent of the Inquisition? Or will she and her team fall to Chaos before her duty is done? Featuring players Del Borovic, Guy Bradford, Josh Halbot, and Tyler Hewitt, and Dungeon Master Ryan LaPlante. Enjoying Agents of the Inquisition?- Consider becoming a Patron of Dumb-Dumbs & Dice for as little as $1 a month and gain access to a ton of extra BTS fun (https://www.patreon.com/dumbdumbdice)- Buy merch on our website (https://dumbdumbdice.com/)- Watch us on YouTube (https://youtube.com/@dumbdumbdice)- Follow us on Instagram (https://instagram.com/dumbdumbdice)- Follow us on Facebook (https://facebook.com/dumbdumbdice) Artwork by the brilliant Del Borovic- Website & Portfolio (https://delborovic.com/)- Twitter (https://twitter.com/deltastic)
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O artista fala sobre o ABC, fase pós-Exaltasamba, impacto do álcool, perda de 50kg, reencontro com Angola e o envelhecer “Aos 55 anos, encaro a finitude como algo inevitável. A certeza é que a gente vai permanecer de alguma forma, seja através dos filhos, da obra, dos frutos que deixamos. Quando pensamos assim, a morte deixa de ser um tabu", diz Péricles. Dono de uma das vozes mais marcantes do samba e do pagode brasileiros, ele bateu um papo sincero com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, que vai muito além da música, Péricles fala sobre saúde, paternidade, racismo, espiritualidade, reinvenção e legado – sempre com a generosidade de quem não tem medo de se mostrar por inteiro. O artista também relembra sua infância no ABC paulista e divide momentos delicados como o impacto do álcool em sua vida. “A bebida por muito tempo foi uma fuga. Mas não dá pra você se esconder nisso durante muito tempo porque a vida segue e você tem que continuar, senão fica para trás”, afirma. O músico também compartilha a experiência emocionante de uma viagem a Angola – um reencontro com suas raízes: “Era como se as pessoas fossem meus primos, meus irmãos. Minha família veio de Angola, é algo que mexe muito com a gente. Mas aqui é o meu lugar, foi onde eu nasci. E é aqui que eu tenho que fazer a minha revolução." [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/682f838d07b3b/pericles-cantor-samba-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Rodolfo Magalhãe / Divulgação; LEGEND=Péricles; ALT_TEXT=Péricles] Você já falou sobre a importância de parar para se cuidar. Quando isso virou uma urgência para você? Péricles. Eu precisava parar para poder me cuidar. A gente entrou numa... como é que eu posso dizer... a gente estava no olho do furacão, emendando um trabalho no outro, e eu não conseguia parar. Quando a Maria Helena nasceu, eu entendi que precisava ter saúde para cuidar dela. Como foi passar por isso durante a pandemia? Eu peguei Covid, como várias outras pessoas. Na primeira vez, fiquei 20 dias isolado, sem falar com ninguém. Assim que melhorei, minha esposa ficou mais 15 dias isolada. E tudo isso aconteceu bem na época do nascimento da nossa filha. Foi aí que você decidiu mudar de vida? Sim. Foi nesse momento que a gente reciclou as ideias. Comecei a me cuidar mais, com acompanhamento médico. E aprendi que não existe fórmula mágica: alimentação, exercício e cuidado médico. Esse é o tripé. Não conheço outra forma de vencer. Você cresceu no ABC paulista. Como foi esse ambiente na sua formação? Fui criado num bairro perto de várias saídas do ABC para São Paulo. Tinha de tudo: espanhóis, italianos, nordestinos, negros. E a gente era criado igual. Só anos depois fui entender o que era o preconceito. Na infância, isso não existia pra gente. Você já falou abertamente sobre o álcool. Como foi esse processo? Bebi muito. Durante um tempo, a bebida foi uma fuga. Mas a verdade é que isso não funciona. Quando você começa a perder rendimento, percebe que essa fuga não resolve. Você acorda todo dia e a vida continua. Se você não continua também, fica pra trás.
Interrogator Morgan Rhalls, working under Special Condition, collected the final members of her new crew: a psyker, Damien Proxima, and Avarice, their savant. They boarded their rogue trader vessel, The Lucky Strike, and began to familiarize themselves with their new surroundings and their new allies. Featuring players Del Borovic, Guy Bradford, Josh Halbot, and Tyler Hewitt, and Dungeon Master Ryan LaPlante. Enjoying Agents of the Inquisition?- Consider becoming a Patron of Dumb-Dumbs & Dice for as little as $1 a month and gain access to a ton of extra BTS fun (https://www.patreon.com/dumbdumbdice)- Buy merch on our website (https://dumbdumbdice.com/)- Watch us on YouTube (https://youtube.com/@dumbdumbdice)- Follow us on Instagram (https://instagram.com/dumbdumbdice)- Follow us on Facebook (https://facebook.com/dumbdumbdice) Artwork by the brilliant Del Borovic- Website & Portfolio (https://delborovic.com/)- Twitter (https://twitter.com/deltastic)
Durante o programa Escola do Amor Responde, uma aluna compartilhou sua história, marcada por altos e baixos no relacionamento. Ela contou que está em um namoro há doisanos, e, segundo ela, tudo era maravilhoso — até o surgimento de Jéssica, ex-namorada do atual companheiro. A presença de Jéssica trouxe muitas brigas ao casal, mas, quando ela desapareceu, a paz finalmente retornou.No entanto, recentemente, o namorado resolveu abrir o coração e teve uma conversa séria com a aluna. Ele confessou que, quando a pediu em namoro, ainda enfrentava uma crise no relacionamento anterior e, no fundo, alimentava a esperança de manter as duas relações — pois via qualidades diferentes em cada uma.Com o tempo, a ex seguiu outro caminho e ele conheceu Josefa, que se apaixonou por ele mesmo sabendo do namoro. Em seguida, surgiu mais uma pessoa: Xinha. Ele admitiu que passou três dias com ela e, mais uma vez, mentiu para a namorada.Apesar de tudo, ele afirmou:“No fim das contas, todas essas mulheres perceberam que existe alguém na minha vida: você. Agora, estou sendo sincero. Quero deixar meu jeito mulherengo para trás. A partir de agora, desejo ser verdadeiro, sem mentiras.”A aluna, após ouvir tudo isso, permaneceu em silêncio. Confusa, sem saber como reagir, ela buscou orientação com os professores Renato e Cristiane Cardoso.Uma pessoa escolhida por DeusEm seguida, Bernadete parabenizou os professores pela forma inteligente com que abordam os temas do programa. Aos 54 anos, ela contou que foi noiva por seis anos, masacabou sendo vítima de uma armação que levou ao fim do relacionamento. Apesar de amar profundamente o noivo e sofrer muito com a separação, nunca conseguiu provar sua inocência. Desde então, não conseguiu ser feliz na vida amorosa.Bernadete teve alguns relacionamentos, mas nenhum deu certo. Atualmente, vive na casa dos pais. Após a morte do pai, há três meses, passou a morar apenas com a mãe, de89 anos, e um sobrinho de 26. Ela disse que o tempo passou e a pessoa certa nunca apareceu. Hoje, sente-se sozinha e teme o futuro, especialmente o dia em que sua mãe partir.Por isso, pediu orientação ao casal blindado: que conselho eles dariam para alguém que deseja encontrar a pessoa escolhida por Deus?Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Continuing the more frequent episodes leading up to the release and review coverage, this week we look at Kruleboyz through Fyreslayers. We also played a test game using the new rules for Skaven vs. Fyreslayers and...Kenny has some thoughts. See you again soon, and hoping everyone is hyped for these new AoS releases! Enjoy!
In this episode of Dividend Talk, we dive into the drama at UnitedHealth Group (UNH) from earnings disappointments to fraud allegations and a sudden CEO exit. Is it a buying opportunity or a classic falling knife?We also break down strong earnings from two European giants: Siemens (SIE.DE) and Allianz (ALV.DE). Both companies delivered rock-solid results, reminding us why Europe is a fertile ground for dividend growth investors.Along the way, we reflect on what we'd do differently if we started our investing journeys today, why conviction matters more than share price, and whether preferred stocks or spin-offs like Magnum are worth a look.
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil é celebrado no próximo domingo, 18 de maio. No Brasil, 13 crianças e adolescentes são vítimas de algum tipo de violência sexual, física ou psicológica a cada hora. São mais de 115 mil vítimas por ano, segundo o Atlas da Violência 2025, divulgado nesta semana pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Neste episódio, Natuza Nery ouve o relato de uma dessas vítimas, a artista Georgia Bergamim. Aos 34 anos, Georgia teve sua história contada no documentário ‘Apesar de'. No Assunto, ela relembra quando percebeu que era vítima do padrasto e como foi silenciada por pessoas próximas. “Enquanto eu era criança, nunca senti confiança em poder falar sobre isso”, diz, ao lembrar como “emitia sinais” de que havia algo errado. Ela fala como a rotina de abusos marcou a forma com que ela lida com o próprio corpo. E relembra os mecanismos que a ajudaram a lidar com o trauma. Participa também do episódio a advogada Luciana Temer, diretora-presidente do Instituto Liberta, que atua no enfrentamento da violência sexual contra menores. Luciana expõe a existência de uma “epidemia de abusos” que pode ser ainda maior: segundo ela, apenas 11% dos casos são denunciados.
Having received orders from her inquisitor, Interrogator Morgan Rhalls set out to gather the operatives for her new retinue. Judge Buchanan Rex and Brother Solomon Gale have now joined Morgan as agents and they have set out to meet their next contact, a psyker. Featuring players Del Borovic, Guy Bradford, Josh Halbot, and Tyler Hewitt, and Dungeon Master Ryan LaPlante. Enjoying Agents of the Inquisition?- Consider becoming a Patron of Dumb-Dumbs & Dice for as little as $1 a month and gain access to a ton of extra BTS fun (https://www.patreon.com/dumbdumbdice)- Buy merch on our website (https://dumbdumbdice.com/)- Watch us on YouTube (https://youtube.com/@dumbdumbdice)- Follow us on Instagram (https://instagram.com/dumbdumbdice)- Follow us on Facebook (https://facebook.com/dumbdumbdice) Artwork by the brilliant Del Borovic- Website & Portfolio (https://delborovic.com/)- Twitter (https://twitter.com/deltastic)
Aos 89 anos, Pepe Mujica morreu na terça-feira (13) vítima de um câncer no esôfago. Mujica lutou contra a ditadura uruguaia e sofreu tortura durante os mais de 10 anos em que ficou preso. Anistiado e livre em 1985, entrou para a vida partidária. Eleito presidente em 2010, governou o país até 2015, e depois atuou como senador até se aposentar da política. No fim de 2024, fez seu último discurso em um comício: “sou um ancião que está muito perto de se retirar para um lugar que não se tem mais volta”. Para relembrar a trajetória de Mujica e como ele foi de guerrilheiro a “ícone pop”, Natuza Nery conversa com Ariel Palácios, correspondente da Globo em Buenos Aires. Ariel, autor do livro “América Latina, Lado B”, relembra encontros que teve com Mujica, e o dia em que foi guarda-costas do ex-presidente uruguaio. Ariel detalha a vida política do ex-presidente uruguaio, dos tempos de guerrilheiro à aposentadoria, e o que o diferenciava de outros líderes. “Ele não era um político clássico. Era como a figura do avô, sem ser uma figura paternal e populista”, afirma. Ariel destaca o perfil simples de Mujica, em consonância com a cultura uruguaia, onde a ostentação é desvalorizada. E conclui qual o legado de Pepe Mujica: “ele mostrou que um político pode viver de maneira austera”.
Good morning, Agents of Nothing. In this episode, your commanding officers Mariah and Caroline discuss an episode of Agents of Shield.Come along on our joint watch of AoS as we talk about each episode from the perspectives of a newbie and a veteran.Please feel free to join the conversation on our socialstwitter- @AgentNothingPodtiktok- @agentsofnothingpodcastsupport us and leave us a voice message at anchor.fm/agentsofnothingemail us at agentsofnothingpodcast@gmail.com and let us know if there's some insane theory or unhinged acting choice you love that we don't cover.Mariahtwitter- @fullswampwitchtiktok- @submarinewarfareinstagram- @submarinewarfareCarolinetwitter- @RustyPaige95tiktok- @crazyginger995instagram- @_rustypaige
O 'Sua História é um Presente' é a maneira perfeita de presentear alguém com o relato de sua própria trajetória, celebrando o poder de sua história. Neste episódio especial de Dia das Mães, mergulhamos na inspiradora vida de Olimpia.Nascida em uma família de 15 filhos no interior de Minas Gerais, Olimpia cresceu na roça, enfrentando dificuldades desde a infância, como longas caminhadas para a escola e trabalho na fazenda. Aos 11 anos, foi trabalhar na casa de um fazendeiro para aprender um ofício, mas a vida a colocaria em provações ainda maiores, testando sua força e fé.***Toda vida tem uma história que merece ser lembrada, um capítulo que aquece o coração. Se você conhece alguém com uma trajetória que inspira, um romance que marcou época, ou deseja simplesmente celebrar um aniversário de forma única, conte com a gente. Transforme esse afeto em um presente inesquecível, uma forma de dizer: Sua história importa, e você também.Whats app: +1 650.834.9209 E-mail: historiadeimigrante@gmail.comOuça outras histórias que viraram presente:CRISTINAhttps://www.youtube.com/watch?v=sZpthwacNKYLEILAhttps://www.youtube.com/watch?v=aVpmb8-wmnABERTHAhttps://www.youtube.com/watch?v=T-zZ9p_DP54
BANG! @southernvangard radio Ep436! Buckle up this week Vangardians, it's a rip roaring' good ‘ole time with your buddies Doe and Meeks - not to mention we have the ULTRA exclusive early earls on the new KENN STARR and KEV BROWN album! We get into TWO WORLD EXCLUSIVES in the show, and we really open things open in the Twitch Only set. If you missed the Sunday night Twitch stream, don't fret - you can get the raw video & audio of said stream every week over at PATREON.COM/SOUTHERNVANGARD for a measly $5 / month. Of course you can always get the finished show for the free free on your favorite podcast platform. Do we have to say it again? It's that #SMITHSONIANGRADE and #YOUWAAAAALCOME // southernvangard.com // @southernvangard on all platforms #hiphop #undergroundhiphop #boombap -:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:- Recorded live May 4, 2025 @ Dirty Blanket Studios, Marietta, GA southernvangard.com @southernvangard on all platforms #SmithsonianGrade #WeAreTheGard twitter/IG: @southernvangard @jondoeatl @cappuccinomeeks -:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:- Pre-Game Beats - Little Barrie & Malcolm Catto / Bacao Rhythm & Steel Band “Southern Vangard Theme” - Bobby Homack & The Southern Vangard All-Stars Talk Break Inst. - “More Forever” - Tone Spliff “10 Black Commandments” - BlackLiq & Dub Sonata “Odin” - Sol Messiah ft. Dillon “The Fire That Wouldn't Die” - Sankofa & CVLT-45 “Yashua (Water Walk)” - Sleep Sinatra x Trox “Highs and Lows” - Kenn Starr & Kev Brown ft. DJ Jon Doe *** WORLD EXCLUSIVE *** “Private Stock" - Bub Styles ft. ARXV & Pro Dillinger “Forty” - Blu & August Fanon ft. Chris cLArke & Mickey Factz Talk Break Inst. - “Mmm Hmm” - Tone Spliff “Head Of David” - Vinnie Paz (prod. Peter Punch) “Bars” - Bernadette Price ft. Terror Van Poo & Ruste Juxx (prod. Khrysis) "What's Happening" - BambuDeAsiatic ft. AOS "Lesson B” - Kenn Starr & Kev Brown ft. Supastition & DJ Jon Doe *** WORLD EXCLUSIVE *** “Tape Pop" - Eddie Kaine (prod. Sh4mel) "Still Got Something 2 Prove” - Money Mogly x Laws (prod. Emremagic) “Knock Knock” - Redman & Big Daddy Kane ft. Black Thought, Joey Bada$$ Talk Break Inst. - “Missing You” - Tone Spliff “Sweet Peppers” - Daniel Son & Futurewave “Comrades” - Krohme ft. Cappadonna, Trife Diesel & Ty Farris "Basque In Glory” - Death At The Derby (Cousin Feo x Lord Juco) (prod. Big Ghost LTD) “Meeting Nigo” - Bloo Azul & Spanish Ran “Tabernacle 321” - Asun Eastwood & MK Ortiz “Snake Charmer” - UFO Fev x Vanderslice “My Nigga'" - Anakin ft. $ilkMoney, Quelle Chris & Big Kahuna OG (prod. Shungu) Talk Break Inst. - “Orchestrated Sauna” - Tone Spliff *** TWITCH ONLY SET *** "Period Blood” - Roc Marciano “No Comment” - Kenn Starr & Kev Brown *** WORLD EXCLUSIVE *** “Rap Jam" - Kenn Starr & Kev Brown ft. Tanya Morgan & DJ Jon Doe *** WORLD EXCLUSIVE *** “Respect The Process” - Kenn Starr & Kev Brown *** WORLD EXCLUSIVE *** "And What” - Kenn Starr & Kev Brown “DDTP” - Kenn Starr & Kev Brown ft. Kaimbr *** WORLD EXCLUSIVE *** “Go For Broke” - Kenn Starr & Kev Brown ft. Kaimbr & DJ Jon Doe *** WORLD EXCLUSIVE *** “Hennessey Straight” - Kenn Starr & Kev Brown ft. DJ Jon Doe
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.
Nascido em Brasília, filho de um casal de mineiros que migraram em busca de oportunidades, cresceu em Sobradinho, cidade-satélite onde a infância foi marcada pela liberdade, pelas aventuras e pelo início de uma longa relação com a bicicleta. Aos 7 anos, a pedido do pai, encarou sozinho, com sua Caloi Jovem, um percurso de 15 quilômetros até a casa de um tio. No trajeto, enfrentou subidas exaustivas, descidas alucinantes e contou com a generosidade de estranhos. Esse “rito de passagem” o ensinou, entre outras lições, que “para cada subida há uma descida” — sabedoria que o acompanharia por toda a vida. A bicicleta, o esporte e o espírito de aventura se entrelaçaram desde cedo e, em 1990, ele iniciou sua trajetória no triathlon. Rapidamente, destacou-se, acumulando expressivos títulos nas várias modalidades em que competiu. Em 1993, venceu o Pan-Americano Júnior de Triathlon — feito que repetiria no ano seguinte. E, em 1994, aos 18 anos, consagrou-se Campeão Mundial Júnior de Duathlon. Com talento e determinação, seguiu brilhando entre os melhores do mundo: foi vice-campeão do Circuito Mundial de Triathlon em 1996 e venceu três etapas da ITU (hoje World Triathlon) — duas no Japão (1996 e 1998) e uma em Ilhéus, na Bahia, também em 1996. Ao longo de duas décadas como triatleta, competiu em mais de 200 provas, entre elas sete provas de Ironman e diversas competições fora de estrada, sagrando-se hexacampeão brasileiro. Dono de uma corrida super veloz, cabelos longos e um jeito de garoto, chamava a atenção por onde passava. Seu espírito inquieto, energia, vivacidade e coragem foram herdados do pai, um servidor público e espeleólogo nas horas vagas, e de sua mãe, pediatra e médica legista. Aventureiro com mais de 80 expedições realizadas — uma delas até o cume do Aconcágua —, carrega os aprendizados e memórias afetivas de sua infância e adolescência, onde lhe sobrava testosterona e faltava imaginação. Há 19 anos, é servidor público da Polícia Civil do Distrito Federal. Continua ativo e inquieto. Recentemente, lançou seu primeiro livro — Sonho, Suor e Alguns Ossos Quebrados —, onde compartilha histórias e aprendizados de uma vida movida pela incansável busca pelo desconhecido e imprevisível. Conosco aqui, de volta depois de um hiato de sete anos, educador físico e geógrafo que é um atleta por natureza, expedicionário, observador da vida e exímio contador de histórias — o candango Alexandre Joaquim Fontes Manzan. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Os convidados do programa Pânico dessa quinta-feira (08) são Julio Rocha e Maria Faiock.Julio RochaJulio Rocha é ator e estreou no teatro aos 15 anos. Aos 20 fez sua primeira novela, ‘Louca Paixão', engrenando trabalhos como ‘Porto dos Milagres', ‘Belíssima', ‘Duas Caras', ‘Fina Estampa', ‘Amor à Vida' e ‘Ilha de Ferro'. Ele é casado com a veterinária Karoline Kleine Buckstegge, com quem tem dois filhos, José e Eduardo.Julio Rocha está a protagonizar a peça "A Vida Começa aos Sessenta", que estreou a 12 de abril. A peça, com texto de Aguinaldo Silva e adaptação de Virgílio Silva, marca o retorno do ator ao teatro após um período de ausência. A direção é de Maciel Silva. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/juliorochaMaria FaiockMaria Faiock é advogada especialista em Direito Previdenciário, reconhecida por sua atuação dinâmica na defesa dos direitos dos trabalhadores e aposentados. Com ampla experiência em processos de aposentadoria, benefícios por incapacidade e revisões de benefícios do INSS, Maria se destaca por traduzir temas complexos em uma linguagem acessível, tanto no atendimento aos clientes quanto em suas redes sociais, onde compartilha informações e orientações sobre os direitos previdenciários. Sua missão é garantir que cada cidadão tenha acesso à justiça e à proteção social de forma justa e eficaz.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/mariafaiock