POPULARITY
Categories
Cos'è il comunismo di guerra i e quali sono le differenze tra questo e la nuova politica economica? Storia e cronologia della riorganizzazione economica in Russia promossa dal governo bolscevico a partire dal 1918.
133 cardeais do mundo inteiro estão neste momentoreclusos no Vaticano, sem contato nenhum com o mundo exterior, para escolher o novo papa. E ainda:- Forças de Apoio Rápido lançam ataques com drones sobre Porto Sudão, cidade sede do governo aliado ao Exército- Índia lança mísseis contra supostos alvos terroristas no Paquistão e na Caxemira- Governo polonês, um dos principais apoiadores da Ucrânia na guerra, afirma que o país se tornou alvo de sabotagem, ataques cibernéticos e esforços de desinformação pelos russos- Trump se mostra fechado a negociações de um novo acordo comercial em visita do recém eleito primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney- Estados Unidos e a China anunciam encontro em Genebra, na Suíça, nesse final de semana para início das negociações sobre o conflito comercial entre os dois paísesEpisódio de 02 de maio: O ConclaveSigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Sono stati firmati i documenti per l'accordo sulle Terre rare tra Stati Uniti e Ucraina. L'annuncio è stato dato dal ministero del Tesoro americano.
Though the steps involved in developing a good, evidence-based treatment plan are well documented on our podcast, what good is any of that hard work if the families you purport to use it with kinda, sorta hate your plan. Well, this week, rather than complaining about how unappreciated your procedures are, why not take a step back and ask yourself, “How can I better learn from families I work with what will meet their needs?” We take a run down to explore the ever-confusing and complex world of family services, take a qualitative look at social validity in treatment planning, and review some key contexts that spell the difference between a good plan and a plan that works. This episode is available for 1.0 CULTURAL (ETHICS) CEU. Articles discussed this episode: Russa, M.B., Matthews, A.L., & Owen-DeSchryver, J.S. (2015). Expanding supports to improve the lives of families of children with autism spectrum disorder. Journal of Positive Behavior Interventions, 17, 95-104. doi: 10.1177/1098300714532134 Moes, D.R. & Frea, W.D. Using family context to inform intervention planning for the treatment of a child with autism. (2000). Journal of Positive Behavior Interventions, 2, 40-46. doi: 10.1177/109830070000200 Guinness, K.E., Atkinson, R.S., & Feil, E.G. (2024). Evaluating social validity to inform intervention development: Qualitative analysis of caregiver interviews. Behavior Analysis in Practice, 17, 870-879. doi: 10.1007/s40617-023-00899-6 If you're interested in ordering CEs for listening to this episode, click here to go to the store page. You'll need to enter your name, BCBA #, and the two episode secret code words to complete the purchase. Email us at abainsidetrack@gmail.com for further assistance.
As maiores notícias de tecnologia do dia estão aqui no Hoje no TecMundo! Falamos sobre o caso grave envolvendo o ChatGPT e conversas de teor sexual com menores, um golpe bilionário que usa o INSS como isca, o tarifaço de Trump afetando o Amazon Prime Day, o lançamento dos satélites da Amazon para competir com a Starlink e a reentrada de uma nave soviética após 53 anos no espaço!
Jorge Mario Bergoglio foi o primeiro Papa latino-americano, o primeiro jesuíta a chegar ao topo da Igreja Católica e, a par do seu humanismo e progressismo, levou até ao Vaticano uma visão do mundo vinda das “periferias” – da fé, da sociedade e também das geográficas, do que hoje se chama de Sul Global. Poucos dias após a sua morte, aos 88 anos, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar discutem o seu legado, o seu “exemplo”, os debates “impossíveis” que começou na Igreja, mas também o seu posicionamento controverso sobre a invasão russa da Ucrânia ou as relações com a República Popular da China. Num pontificado acompanhado pela ascensão dos populismos, da xenofobia, da extrema-direita e da guerra, qual é hoje a verdadeira influência do Papa e da Igreja Católica nas relações internacionais? “Francisco conseguiu, a nível mediático, [representar] a ideia de um ‘anti-Trump’”, diz Teresa de Sousa no episódio desta semana do podcast Diplomatas. “Ele era a figura que mais rebatia, pelo seu exemplo, a ideia dos autocratas e dos que se vêem a si próprios como homens fortes”, defende a jornalista. “Ele encarna muito a figura do anti-Trump, do homem bom, do homem que apela ao melhor das pessoas – quer sejam americanos, europeus ou latino-americanos –, quando Trump apela ao pior das pessoas.” Neste episódio, discutiu-se ainda a disponibilidade do Governo dos Estados Unidos para reconhecer a anexação russa da Crimeia, aceitar o congelamento da linha da frente na sua configuração actual e proibir a entrada da Ucrânia na NATO no futuro. O reconhecimento da anexação da península ucraniana pela Federação Russa, em 2014, seria “uma ruptura com o mais antigo dos princípios da diplomacia norte-americana, que vem dos tempos do isolacionismo, que é a de não tomar posição em relação a disputas territoriais”, sublinha Carlos Gaspar. “Do ponto de vista da diplomacia americana, é uma viragem importante. Nem sequer a China reconhece a anexação da Crimeia”, nota o investigador do IPRI-NOVA. “É uma concessão excessiva e difícil de explicar.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Tatuí recebe Neide Jallageas, criadora e coordenadora da Kinoruss Edições e Cultura e pesquisadora independente com foco nas vanguardas russas e soviéticas e no cinema de Andrei Tarkóvski sobre o qual realizou doutorado (PUCSP) e pós-doutorado (FFLCH e ECA/USP e Museu Russo de Cinema, em Moscou). Escreveu “Vkhutemas: desenho de uma revolução” junto a Celso Lima, com quem também realizou a curadoria da mostra “Vkhutemas: o futuro em construção”, pela qual receberam o prêmio APCA (2019). Em 2020 recebeu o prêmio Biéli Slon (Elefante) da Guilda de Críticos de Cinema da Federação Russa, pelo conjunto de sua obra (pesquisa, ensino e edição).O podcast foi gravado na Cabine Tatuí.Apresentação: João Varella | Coordenação: Cecilia Arbolave | Produção, operação técnica e edição de áudio: Ian Uviedo Conheça a Sala Tatuí: www.salatatui.com.br | Conheça a Banca Tatuí: www.bancatatui.com.br | Assine o Boletim Tatuí: www.substack.com/@boletimtatui
Richard Wagner (1813-1883) - Da Parsifal: Incantesimo del Venerdì Santo (atto III)Orchestra Filarmonica di MonacoSergiu Celibidache, conductor *********13'20”Nikolay Rimsky-Korsakov (1844 - 1908) - La grande Pasqua russa, Ouverture op 36Lento mistico - Andante lugubre - Allegro agitatoOrchestra della di RAI MilanoSergiu Celibidache, conductor
HEY HEY HEY GALERE No episódio de hoje, nós, Dec (@decnop10) e Ana (@aninhacnf), seus amáveis cohosts, vamos abordar rica mitologia do leste europeu, que muito influenciou diversas obras conhecidas por nossa Cultura Pop! Ouça e descubra sobre o deus corno, a boneca assombrada mais útil do folclore e qual deus trapaceiro fez uma ponta numa lenda russa!#Podcast #Mitologia #Witcher #Folclore #Magic #witch #Esquerda #Brasil #Br #2025. Não esqueça de seguir a gente aqui, nos contar sobre o que você achou do episódio e, é claro, sobre o que você quer ver no nosso podcast!!! . Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/thezomcastpodcast/
Spiragli di pace si aprono sul conflitto russo-ucraino. Il ministro della Difesa ucraino Rustem Umerov ha detto ai funzionari americani che Kiev è “al 90%” d'accordo con il piano di pace del presidente Trump” presentato questa settimana a Parigi.
Nesta edição do "Clássicos CBN", com o comentarista Maestro Helder Trefzger, vamos conhecer diferentes obras inspiradas na Páscoa. De Bach e Handel chegando até mesmo a Rimsky-Korsakov e Mascagni. Falaremos das obras “Paixão Segundo São João”, “O Messias”, a ópera “Cavalleria Rusticana” e “A Grande Páscoa Russa”. Ouça a conversa completa!
Prokofiev escreveu originalmente a música para o balé Ala i Lolli , cuja história se passa entre os citas .Os citas foram tipo os motoqueiros selvagens do passado — só que com cavalos e arcos em vez de Harleys e jaquetas de couro. Vieram da Ásia Central nos séculos IX-VIII a.C., tomaram conta da Ucrânia e do sul da Rússia, bancaram os donos da estepe por uns bons séculos, e adoravam uma briga (invadiam tudo que dava). Mas a Suíte Cita, deu muitos problemas...Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: https://apoia.se/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.
Nuovo appuntamento con una di quelle puntate in cui rispondiamo a domande che nessuno si è mai posto. Le Molotov sono davvero russe? Beh, come vi diciamo spesso, il nome del podcast potrebbe già darvi un indizio. Come sempre, però, la storia dietro questo mito è incredibilmente interessante.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cimeira que juntou líderes de 31 países em Paris, esta quinta-feira, pretendeu “fortalecer a Ucrânia à mesa das negociações” com a Rússia. A explicação é dada pelo professor de Relações Internacionais José Palmeira que comentou à RFI as conclusões da reunião, nomeadamente a proposta do envio de uma força de dissuasão para a Ucrânia depois de alcançado um cessar-fogo e o não levantamento de sanções contra Moscovo. RFI: Esta manhã, o Presidente russo Vladimir Putin pediu uma “administração transitória” na Ucrânia, sob a égide da ONU, para organizar o que chamou de “eleições presidenciais democráticas”, antes de qualquer negociação de paz. Como avalia esta proposta?José Palmeira, Professor de Relações Internacionais da Universidade do Minho: “Essa proposta é uma interferência na soberania da Ucrânia. Naturalmente que compete aos ucranianos determinarem, de acordo com as suas próprias regras, designadamente a Constituição, quando é que se realizam as eleições. O que está a acontecer é que a Ucrânia está debaixo de uma lei marcial e, portanto, não há condições, do ponto de vista jurídico, para realizar um acto eleitoral.”Podemos olhar para a proposta como uma tentativa de afastar à força o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky?“Sim, há desde logo um propósito de afastar o actual Presidente. É verdade que a Rússia estará convencida de que, se ele se recandidatar, poderá perder as eleições. Há aqui, de certa forma, um convencimento que as sondagens internas não estão a comprovar, antes pelo contrário. Sobretudo a partir do encontro com Donald Trump na Sala Oval, Zelensky acabou por obter um maior apoio internamente. A questão que se coloca é como é possível realizar um acto eleitoral se a Federação Russa não interromper os ataques à Ucrânia.”Seria mais uma condição para adiar o cessar-fogo? “A não ser que a Rússia garanta que durante o processo eleitoral, quer na campanha, quer nas eleições, não faz qualquer ataque à Ucrânia, não há condições para haver eleições. Um país não pode ir a votos debaixo de fogo, debaixo de bombas.” Esta quinta-feira, na cimeira de Paris, que reuniu 30 países aliados da Ucrânia, não estavam os Estados Unidos. Eram os Aliados, mas sem os Estados Unidos. O que é que representa esta imagem?“Representa, desde logo, que nós não sabemos se vamos poder continuar a usar a palavra Aliados quando falamos dos Estados Unidos e dos países europeus porque aquilo que tem acontecido é que os Estados Unidos se estão a demarcar completamente dos europeus, pondo em causa até a própria continuidade da NATO. A NATO tem um artigo 5° de defesa mútua e o Presidente dos Estados Unidos já disse que poderia não garantir a defesa dos países europeus. Nesse sentido, eu diria que a palavra Aliados pode ser excessiva se os Estados Unidos continuarem a considerar a União Europeia e o Reino Unido não como aliados, mas como adversários, quer no plano económico, quer agora também no plano político.” É uma nova aliança liderada pela França e pelo Reino Unido? O que é que une estes países? “O que une estes países são propósitos que remontam há 80 anos. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial que os países europeus, mais os Estados Unidos e o Canadá, criaram uma aliança para defender os valores da democracia, o respeito pelos direitos humanos, a integridade das fronteiras. O que acontece é que, neste momento, há um Estado, os Estados Unidos da América, que não está alinhado com esse posicionamento. E, portanto, é natural que quem se reúna sejam os países que querem proteger a Ucrânia porque consideram que o ataque à Ucrânia é um ataque à Europa, é um ataque aos valores que o Ocidente defende. Aquilo que mudou foi a posição dos Estados Unidos. Os outros países estão precisamente na mesma situação que estavam desde há 80 anos.”O que é que saiu desta cimeira que tinha como objectivo finalizar as garantias de segurança da Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia? “O principal sinal que os países presentes deram é que continuarão a apoiar a soberania da Ucrânia. Aquilo que está em cima da mesa é a Ucrânia perder território, ora, essa perda de território não pode ser reconhecida porque, caso contrário, abre-se um precedente gravíssimo, uma violação do direito internacional. O que esses países vieram dizer é que nunca levantarão as sanções que aplicam à Federação Russa enquanto a Federação Russa não se retirar dos territórios ocupados. Ora, isto é uma posição diferente dos Estados Unidos, que admitem um levantamento, ainda que não total, mas um levantamento das sanções, um aliviar das sanções. A Europa não. E mais do que isso, a Europa está disponível para também militarmente, apoiar a Ucrânia.”Mas essa mobilização não reúne, aparentemente, consenso. Seria uma força de dissuasão para depois de um cessar-fogo. Que força é essa e quem é que está unido em torno dessa força que seria liderada pela França e pelo Reino Unido? “Os contornos dessa força não estão ainda muito claros porque nós ainda estamos numa situação de guerra aberta. O que acontece é que há países europeus que dizem: ‘Nós vamos procurar aqui uma concertação de posições.' Aquilo que a Federação Russa tem dito é que não quer países da NATO presentes no território ucraniano depois de um cessar-fogo ser estabelecido. A posição de França e do Reino Unido é diferente, diz o seguinte: ‘A Ucrânia é um país soberano, se a Ucrânia quiser, nós enviamos forças para lá, independentemente da vontade do Kremlin'. É essa nuance que existe entre os países europeus que estiveram reunidos em Paris.”Até lá, Vladimir Putin poderia continuar a guerra?“Uma coisa é ceder completamente àquilo que Vladimir Putin pretende. Outra coisa é, neste momento, ter uma posição de força. Dado que o mediador, os Estados Unidos, tem sido forte com a Ucrânia e fraco com a Rússia, aquilo que os países europeus querem é fortalecer a posição ucraniana e não fazer, de imediato - uma vez que estamos numa fase de negociações - cedências a tudo aquilo que Vladimir Putin reivindica. Portanto, é uma posição a favor do fortalecimento da Ucrânia à mesa das negociações.”No final da cimeira, o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse lamentar que haja sempre “muitas questões” e “poucas respostas” sobre uma eventual mobilização de um contingente europeu no solo ucraniano. Há um ano, ele pedia tropas para o terreno…“Exacto. É natural que a Ucrânia, que é o país atacado, procure o máximo de apoio, tenha uma posição maximalista para defender os seus interesses. Agora, também é legítimo que os países europeus não atendam necessariamente a esse maximalismo, mas procurem aqui algum equilíbrio. Isto é, se há um objectivo de chegar à paz, tem que haver aqui algum equilíbrio. Nesse sentido, a posição mais ponderada poderá ser a que os países europeus têm defendido que é continuar a apoiar a Ucrânia e depois ver em que quadro é que se estabelece um cessar-fogo e uma paz. Então aí, manifestam a sua disponibilidade para cooperar com esse processo, para dar as tais garantias de segurança que a Ucrânia pretende.”Falou da vontade de fortalecer a Ucrânia, mas até que ponto é que esta cimeira não foi uma tentativa de fortalecer ou despertar a própria Defesa da União Europeia?“Uma coisa está ligada à outra. De facto, é verdade que a Europa, para proteger a Ucrânia, tem também que criar condições para se proteger a si própria. Isto é, tem que haver aqui uma visão integrada e, nesse sentido, aquilo que se pretende é que a Europa desenvolva uma capacidade militar que poderá vir a ser autónoma dos Estados Unidos - essa não é a vontade dos europeus, mas se tiver que assim ser, que seja. Portanto, tem que ter uma autonomia estratégica e para ter autonomia estratégica tem que ter força, tem de ter capacidades militares e é isso que está a acontecer. É verdade que é um processo que não se concretiza de um dia para o outro. A Europa tem também outras necessidades no plano económico. Nesse sentido, aquilo que se procura é, de certa forma, desenvolver a indústria de defesa porque a indústria de defesa também pode ajudar ao crescimento económico da Europa.”A que custo? Mobilizar os fundos para a defesa não implica desviar fundos de outras áreas dos orçamentos nacionais?“É verdade que aqui temos os patamares nacionais e o europeu. A nível nacional, os Estados têm autonomia nos planos da saúde, por exemplo, nos planos sociais, para continuar a desenvolver essas políticas. Aquilo que alguns Estados-Membros têm pedido à União Europeia é que flexibilize as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento para que os países possam dispender mais com a defesa e não serem penalizados a nível europeu por esse investimento. Por outro lado, a própria União Europeia pode criar mecanismos especiais, uma espécie de um PRR, que é um Plano de Recuperação e Resiliência criado a seguir à pandemia, neste caso aplicada a defesa. Portanto, há aqui uma visão integrada. Por outro lado, porventura terá que se chegar ainda mais longe, ao tal exército europeu ou às Forças Armadas Europeias, com o intuito de dar à Europa um comando unificado no plano militar. Tudo vai depender também daquilo que seja o novo Chanceler alemão, que parece estar também ele próprio, bastante virado, digamos assim, para uma Europa da defesa e da segurança. No passado, não foi possível esse entendimento. Hoje, dado o conflito na Ucrânia, se calhar estão criadas as condições para esse passo ser dado.”A Comissão Europeia propôs que os cidadãos europeus tenham um “kit de sobrevivência” de 72 horas. O que pensa destes kits? Estamos a alarmar a população?“Eu não diria alarmar, mas estamos a consciencializar a população de que os dias que vivemos hoje são diferentes dos do passado recente. Isto é, a Europa nunca imaginou que pudesse, no plano militar, vir a ser objecto de uma ameaça externa. Essa ameaça existe, de facto, e, portanto, há que preparar os europeus, desde logo, no plano psicológico. Mais do que testar a eficácia do kit, eu acho que existe essa preocupação de criar o ambiente psicológico, até para os europeus perceberem que, se calhar, vão ter que cortar noutras áreas para canalizar mais meios para a defesa. E isso passa também pelas elites políticas que têm que ser capazes de passar essa mensagem, o que em termos eleitorais, não é fácil...”Não poderia até dar jeito em termos eleitorais?“Não, porque os eleitores podem não querer cortar na segurança social ou na saúde para se gastar mais na defesa…”Mas as guerras não podem criar um certo sentimento de nacionalismo ou união?“Ajudam, mas eu não sei se a opinião pública europeia está suficientemente sensível, sobretudo a do sul da Europa, que vê o conflito na Ucrânia como mais longínquo. Eu diria que isto tem um objectivo, desde logo político, de criar um clima propício para que se avance mais e se invista mais na defesa.” É uma forma de capitalizar o apoio das pessoas para esse investimento e não tanto uma ameaça real?“Ora bem, nós nunca sabemos se a ameaça é real ou não, mas temos que estar preparados para ela. A melhor forma de evitarmos que a ameaça se concretize é fazer ver ao potencial agressor que o custo de abrir um conflito é muito elevado. Se ele tiver a percepção que a Europa está melhor preparada para se defender, naturalmente que, se calhar, não desencadeará essa agressão. No fundo é: se queres a paz, prepara-te para a guerra.”
A Riad, in Arabia saudita sono durati 12 ore i colloqui a porte chiuse degli Stati Uniti impegnati su due fronti paralleli con gli emissari di Kiev e Mosca. Nessuna apparente svolta alla fine se non l'annuncio di un comunicato Usa-Russia, che dovrebbe arrivare in giornata.
PECHINO (CINA) (ITALPRESS) - "I rapporti tra l'Italia e la Cina affondano nella notte dei tempi. Le nostre sono civiltà così antiche, senza le quali il mondo non avrebbe avuto lo sviluppo che nei secoli, anzi nei millenni, ha potuto avere". Lo ha dichiarato il presidente del Senato Ignazio la Russa, a Pechino, a margine dell'incontro con il presidente del Comitato Permanente dell'Assemblea Nazionale del Popolo, Zhao Leji.lcr/mca1(Fonte video: ufficio stampa Senato)
PECHINO (CINA) (ITALPRESS) - "I rapporti tra l'Italia e la Cina affondano nella notte dei tempi. Le nostre sono civiltà così antiche, senza le quali il mondo non avrebbe avuto lo sviluppo che nei secoli, anzi nei millenni, ha potuto avere". Lo ha dichiarato il presidente del Senato Ignazio la Russa, a Pechino, a margine dell'incontro con il presidente del Comitato Permanente dell'Assemblea Nazionale del Popolo, Zhao Leji.lcr/mca1(Fonte video: ufficio stampa Senato)
– Thursday, March 20, 2025— —Here are 3 big things you need to know— One — President Trump says the end of the Russia-Ukraine war may be near. Trump spoke with Ukrainian President Zelensky for about an hour yesterday and said it was a very good call. In a post on Truth Social, Trump said the call was focused on what he and Russian President Putin talked about yesterday so they could align both Ukraine and Russa in terms of what they are asking for. Two ---- A man accused of pointing a gun at CIA headquarters in McLean, Virginia today is in custody. The incident caused a large police response to what officials called a barricade situation. A SWAT team and bomb squad were reported to be on the scene. And number three — The Federal Reserve is not changing interest rates. It comes as Fed Chair Jerome Powell has said they are not in a hurry to cut rates. Meanwhile, tensions remain between the U.S. and trade partners as President Trump moves forward with tariffs.
WASHINGTON (STATI UNITI) (ITALPRESS) - Incontrando alla Casa Bianca il segretario generale della Nato, Mark Rutte, il presidente degli Stati Uniti torna a paventare l'annessione della Groenlandia.col5/gsl/sat (Fonte video: Profilo X Rapid Response 47)
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (12/03/2025): O governo da Ucrânia aceitou ontem uma proposta de cessar-fogo de 30 dias feita pelos EUA, após quase nove horas de negociação intermediada pela Arábia Saudita. A equipe de diplomatas americanos, liderada pelo secretário de Estado Marco Rubio e pelo conselheiro de Segurança Nacional Michael Waltz, prometeu levar o plano para a Rússia. Ucranianos e americanos deram poucos detalhes do acordo, que não parece ir além da trégua de 30 dias. Em contrapartida, os EUA prometeram restabelecer a ajuda militar e o compartilhamento de dados de inteligência com a Ucrânia, que tinham sido suspensos pelo presidente Donald Trump na semana passada.Autoridades americanas esperam que o acordo leve a negociações para acabar de vez com a guerra. E mais: Economia: Tarifa ao aço entra em vigor e Brasil é um dos mais atingidos Política: Briga por presidência do PT se agrava e ala de Lula avalia candidato alternativo Metrópole: Fraude bancária bate R$ 10,1 bilhões e chefe da PF fala em ‘cangaço digital’ Internacional: Ex-presidente das Filipinas é preso e extraditado para o Tribunal de HaiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Organitzat per Aministia Internacional al Penedès i Sitges Solidari, aquest divendres es presenta, a l'espai Pere Stämpfli, 'Muntanya russa', el llibre de la periodista Natàlia Boronat que relata pàgines viscudes durant els seus més de quinze anys treballant com a professora universitària de català a Sant Petersburg, i com a periodista freelance i guia turística, en un recorregut que vol anar més enllà de Sant Petersburg i Moscou per donar a conèixer la realitat d'un perfil de gent acollidora, soferta i resilient. L'entrada Més enllà de Moscou, Sant Petersburg i Putin. Divendres es presenta ‘Muntanya russa’, una crònica de vida de Natàlia Boronat ha aparegut primer a Radio Maricel.
The Maltese Web huwa l-ewwel rumanz, stil thriller tal-awtur Awstraljan Sean Richardson. Miżżewweġ mara ta' nisel Malti, Sean issaħħar bil-ġmiel tal-ambjent, il-kultura, il-lingwa u l-pajsaġġ Malti u ddeċieda li jambjenta f'Malta, l-ewwel rumanz tiegħu, li kien ilu f'moħħu ħafna snin. L-istorja żżommok fuq ix-xwiek mill-bidu sal-aħħar, bil-karattru ewlieni, Marica Debono, investigatur finanzjarju fil-ġlieda tagħha kontra l-ħasil tal-flus u l-esplojtazzjoni Russa fost kriżi finanzjarja fl-Ewropa.
Ens ho hem passat genial parlant amb Sílvia Navarro, autora i directora, i Adrià Díaz, intèrpret, de la darrera creació d'una companyia que ens estimem, Cia La Canina: 'L'últim soviètic', un viatge molt interessant als darrers temps de la URSS i l'inici de la Federació Russa, on el protagonista és un astronauta que va viatjar al cel sent soviètic i va tornar a la terra sent rus. Ens ha agradat molt el tractament dels personatges femenins, tres dones que van destacar per la seva intel·ligència però que no van ser prou valorades pel món heteropatriarcal. La podeu veure al Teatre Tantarantana fins el 23 de març. La companyia ha estat dos anys en residència amb el programa El Cicló d'aquesta emblemàtica sala del Raval de Barcelona. Laura Clemente La Clem Cultura Ona Cultural teatre companyia història contemporània memòria Ona de Sants Ràdio Hostafrancs Richy Vidal Richy Llibres
Libia, sicurezza regionale e i rapporti con la Russia, i temi dell'incontro all'Eliseo tra Haftar e Marcon. L'analisi di Antonio Morone, docente di storia contemporanea dell'Africa all'università di PaviaNigrizia di Marzo: L'Ascesa della Turchia in Africa, l'aggressione alla Rd Congo e le Elezioni in Gabon, con il direttore Giuseppe Cavallini
Os efeitos do tsunami político gerado pelo catastrófico encontro no Salão Oval da Casa Branca entre os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, mais o vice norte-americano James David Vance, podem ir muito além da guerra russo-ucraniana. Um destes efeitos pode ser o naufrágio geopolítico da chamada Europa Ocidental. Flávio Aguiar, analista políticoComecemos pelo começo. A Europa é tida e lida como o berço das chamadas Cultura e Civilização Ocidentais, desde os tempos da Grécia e da Roma antigas.Um dos derivados contemporâneos destes conceitos foi o Bloco Ocidental, criado depois do fim da Segunda Guerra Mundial, liderado pelos Estados Unidos e constituído por seus aliados na Europa Ocidental, o Canadá, e, na sua franja distante, por países como Austrália, Nova Zelândia, a China Nacionalista (Taiwan) e, de certo modo, até pelo ex-inimigo Japão.O Bloco Ocidental confrontava o Mundo Comunista, formado pela hoje extinta União Soviética (URSS) e seus satélites no Leste Europeu, a República Popular da China, o Vietnã do Norte, que acabou incorporando seu co-irmão do Sul em 1975, Cuba a partir de 1959, mais alguns países comunistas, como a hoje também extinta Iugoslávia, a Romênia e a Albânia, que não eram satélites da URSS. Os demais países, na América Latina, na África, na Ásia e na Oceania, eram “áreas em disputa”, com forças políticas pendendo para um ou outro lado.Este Bloco Ocidental tinha e tem um braço armado, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que confrontava o Pacto de Varsóvia, liderado pela URSS. Com a extinção desta, em 1991, o Bloco Ocidental ampliou sua influência para o Leste Europeu.A OTAN estendeu o alcance de sua ação, tornando-se uma espécie de força policial atuante em conflitos como nos Bálcãs Europeus, no Norte da África e até no Oriente Médio. Por fim, passou a ter por alvo a Federação Russa, que herdou da URSS o maior arsenal nuclear mundial.Emergência da União EuropeiaEconomicamente, o Bloco passou a enfrentar também o crescente poderio da China Comunista e sua influência em escala mundial. Paralelamente, a Europa viu a emergência e ampliação da União Europeia, sob a liderança de países da Europa Ocidental, como Alemanha, França e Itália, uma promessa de paz e prosperidade num continente martirizado e destruído por duas guerras mundiais no século 20.O cartão de visitas do Bloco Ocidental compreendia o regime capitalista, a democracia eleitoral, a liberdade cultural e nos costumes sociais, e muitas vezes a proteção econômica da social-democracia europeia. É verdade que nem sempre este cartão correspondia à realidade, dado que os Estados Unidos e seus aliados seguidamente patrocinaram, apoiaram ou conviveram comodamente com ditaduras sanguinárias na América Latina, na África, na Ásia e na Oceania.Mais recentemente, os Estados Unidos e seus aliados se empenharam no apoio ao governo da Ucrânia contra a invasão russa.Mas o encontro da sexta-feira no Salão Oval foi a demonstração de como o Bloco está mudando sua natureza, para dizer o mínimo. Ele não tem mais uma liderança; tem um patrão, Donald Trump, assessorado por um feitor, JD Vance. Dedo em riste, o patrão dita o que os seus ex-aliados, hoje súditos, devem ou não pensar, sentir e fazer. A estes cabe abaixar as orelhas e obedecer às ordens.Surpresa? Nem tanto. Afinal, aquele patrão vem se comportando como os antigos reis europeus ao tempo das grandes navegações. Quer anexar territórios, comprando-os ou ocupando-os, nomear e renomear acidentes geográficos, criar balneários de luxo em terras devastadas por seus auxiliares, como em Gaza, e agora obter concessões comerciais e econômicas explorando as terras raras da Ucrânia como pagamento pelos serviços militares a ela prestados.Quanto ao Zelensky, ficou pendurado no pincel da guerra que está destruindo seu país, com as promessas de apoio por parte de uma União Europeia enfraquecida, acossada por sua extrema direita insuflada por uma das big techs, a de Elon Musk, que apoiam o novo monarca absoluto de Washington. Uma União que se vê ameaçada de afogar-se no redemoinho da irrelevância geopolítica.Este é o novo “design” projetado pelo monarca absoluto da Casa Branca para o antigo Bloco Ocidental, que pode transformar-se em algo parecido com o cercadinho onde um hoje ex-presidente também autoritário fazia prédicas para seus fãs e crentes. .
La paraula "postpart" sol tenir connotacions negatives i, de vegades, la maternitat
A invasão russa à Ucrânia completou três anos nesta segunda-feira, 24.Diante desse marco, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, homenageou o povo ucraniano pela luta e agradeceu às nações aliadas. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem dialogado diretamente com o ditador russo, Vladmir Putin, retirando a Ucrânia e os países europeus da mesa de negociações. Na semana anterior, o republicano tratou Zelensky como "comediante". Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam: Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* Assine agora: https://registre.oantagonista.com.br/?plano=combo&tipo=24%20meses (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual (R$ 191,04 a vista ou R$ 214,92 parcelado 12x) e nos pacotes avulsos anuais de O Antagonista ou Crusoé (R$ 151,98 à vista ou R$ 169,80 parcelado 12x). | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ucranianos sofrem há quase três anos com ataques contínuos que causam estresse mental “debilitante”; número de vítimas civis aumentou 30% no ano passado; prioridades humanitárias para 2025 incluem mais assistência na linha de frente, onde combates estão se intensificando.
OPEP+ especula sobre adiamento de aumentos na produção e dá mais gás para as altas
Zuppa di Porro del 14 febbraio 2025: rassegna stampa quotidiana
“A memória, nestes tempos de híper informação e de desinformação, é o que nos resta para sabermos interpretar o mundo que nos rodeia”. A Teresa de Sousa trouxe esta frase do último texto que escreveu na sua newsletter semanal – O Mundo de Hoje –, que serviu de pontapé de saída para falarmos sobre os 80 anos da libertação de Auschwitz-Birkenau. Das guerras do passado fomos para as guerras do presente, começando pela Faixa de Gaza. Quais são os planos de Israel e do novo amigo americano para o imediato e para o pós-cessar-fogo? Donald Trump e Benjamin Netanyahu encontram-se para semana nos EUA e podem dar algumas pistas. Aqui mais perto, na Europa, há outra guerra em curso, na Ucrânia, e foi isso que Mark Rutte, secretário-geral da NATO veio lembrar ao Governo português, numa visita a Lisboa, constatando que Portugal está tão ou mais exposto que qualquer outro membro da Aliança Atlântica à “guerra híbrida” da Rússia, nomeadamente no seu território marítimo. “Num mundo normal”, nota o Carlos Gaspar, “teria sido o Presidente da República e o primeiro-ministro” portugueses a informar o líder da NATO que há “uma ameaça russa nas costas” de Portugal. “Mais foi ao contrário”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mark Rutte não tem dúvidas: ou europeus investem mais na defesa, ou o melhor é aprendermos russo. Portugal quer atingir os 2% do PIB em investimento em defesa até 2029, mas... nem isso é suficiente?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ansa - di Claudio Accogli.38 morti e 29 sopravvissuti. Mosca frena: 'Solo speculazioni'.
Inflazione galoppante e rublo in caduta nonostante i tassi di interesse altissimi sono un grattacapo per Putin. Anche se non lo ammetterà mai
Inflazione galoppante e rublo in caduta nonostante i tassi di interesse altissimi sono un grattacapo per Putin. Anche se non lo ammetterà mai
L'última hora del cas Begoña Gómez i de la trama russa del procés
Assista ao documentário Realidade Violada: Predadores Sexuais, possibilitado pela Avast: https://youtu.be/TFuhnEibGCM?si=ETXll-pddLTKPPlc As notícias de hoje incluem o Apple Watch liberando a detecção de apneia do sono aqui no Brasil, a China revelando um drone de longo alcance que consegue chegar a mais de seis vezes a velocidade do som, a Anatel lançando o serviço de localização de emergência para celulares Android, a Google errando pela segunda vez a cotação do dólar e acendendo alertas, e a Rússia anunciando uma vacina revolucionária que promete combater o câncer de forma personalizada para cada paciente e que deve começar a ser aplicada já em 2025. Boa noite e bem-vindos ao Hoje no TecMundo, o seu resumo diário de tecnologia!
A guerra na Ucrânia escancarou ao mundo uma verdade perturbadora: o desprezo da Rússia pela vida humana, inclusive a de seus próprios soldados. Neste vídeo, vamos analisar em detalhes as táticas brutais adotadas pelo Kremlin, como os ataques suicidas em ondas humanas e a política de “moedor de carne”, que já custou a vida de centenas de milhares de soldados. Além disso, discutimos um aspecto ainda mais sinistro dessa guerra: o projeto de eugenia velado que busca reconfigurar a população russa. Como a Rússia chegou a esse ponto? Qual é o impacto dessas estratégias no conflito e no futuro geopolítico? Vamos conectar os fatos, analisar as implicações e mostrar como a guerra revela os limites — e a brutalidade — do regime de Putin. Não esqueça de comentar, deixar o like e compartilhar este vídeo para levar essa discussão ainda mais longe!
President Zelensky's suggestion that military attempts to retake the occupied territories could be abandoned in return for rapid NATO membership for Ukraine does mark a change in tack. What is driving this political-diplomatic adaptation?And, in the second half, I draw on four books that speak in different ways to how Russia has managed (and sometimes failed) to adapt to the military and economic struggle, to bring them to this position.The books are:Christopher Lawrence, The Battle for Kyiv (Frontline, 2023)Mick Ryan, The War for Ukraine. Strategy and adaptation under fire (Naval Institute Press, 2024)Stephanie Baker, Punishing Putin. Inside the global economic war to bring down Russia (Simon & Schuster, 2024)Charles Hecker, Zero Sum. The arc of international business in Russia (Hurst, 2024)The podcast's corporate partner and sponsor is Conducttr, which provides software for innovative and immersive crisis exercises in hybrid warfare, counter-terrorism, civil affairs and similar situations.You can also follow my blog, In Moscow's Shadows, and become one of the podcast's supporting Patrons and gain question-asking rights and access to exclusive extra materials including the (almost-) weekly Govorit Moskva news briefing right here. Support the show
O Lado B aproveita o 7 de novembro para relembrar a Revolução Russa. O contexto pré-revolucionário, os desafios pós-revolução, a participação fundamental na Segunda Guerra, os dilemas internos da União Soviética e as lições que Lênin e sua turma de camaradas deixam pra gente mais de 100 anos depois. No Caô da Semana, como a volta de Trump à Casa Branca rebate no Brasil.
La serie su Napoleone : https://www.youtube.com/watch?v=unrf-HbQowQ&list=PLpMrMjMIcOklYaikauNQrTxpwpd8wLtE0&index=1&ab_channel=LaBibliotecadiAlessandria
#RUSSA: Deceleration unavoidable: guns not oil. Michael Bernstam MOSCOW 1815
Fundo de População da ONU destaca preocupação com declínio demográfico; país registra menor taxa de fertilidade da Europa e uma das mais baixas do mundo; cerca de 6,7 milhões de ucranianos se tornaram refugiados; Nações Unidas apoiam nova estratégia para restabelecer capital humano.
Banca d'Italia dice che il Pil nel 2024 sarà più basso di quanto previsto dal governo, portandolo da +1% a +0,8. Permangono quindi rischi nella strategia di bilancio per i prossimi anni. Intanto Forza Italia presenta la proposta di legge sulla cittadinanza, lo Ius Italiae, mentre la tv di stato russa subisce una attacco hacker da parte di un gruppo filo-ucraino. ... Qui il link per iscriversi al canale Whatsapp di Notizie a colazione: https://whatsapp.com/channel/0029Va7X7C4DjiOmdBGtOL3z Per iscriverti al canale Telegram: https://t.me/notizieacolazione ... Qui gli altri podcast di Class Editori: https://milanofinanza.it/podcast Musica https://www.bensound.com Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Former Chief Assistant U.S. Attorney and National Review Contributing Editor Andy McCarthy is in for Jim. Join Andy and Greg as they discuss the Supreme Court's latest Second Amendment ruling, the final chapter of the Julian Assange legal saga, and President Biden's latest fatuous message to the American public.First, they dissect the Supreme Court's 8-1 ruling that the state can bar people with domestic violence restraining orders against them from owning a gun. Andy is pleased to see the courts grappling with how to apply clear Constitutional precedents to the modern world.Next, they dive into Julian Assange's upcoming plea bargain on criminal information charges. Andy and Greg agree that Assange is no hero, but Andy also points out that Assange was never charged for the dissemination of allegedly hacked DNC emails in 2016 - largely because it could never be proved how those emails were obtained. And those facts further put the lie to Russian collusion allegations.Finally, they roll their eyes at President Biden's ridiculous appeal to the American public, as he says that we know who Donald Trump is, and must now decide who we are. They point out that Biden is running a campaign on January 6 and abortion, due to the utter failure of his administration.