POPULARITY
Categories
La actividad de las ONGs de Navarra
Nesta edição do Conecta Terceiro Setor, iniciativa da Fundação José de Paiva Netto, você confere uma entrevista exclusiva com o Tomáz de Aquino Resende, referência no Terceiro Setor. Ele fala sobre a importância da intersetorialidade para as OSCs. Assista e entenda como a atuação jurídica pode fortalecer sua organização e por que comunicar melhor o trabalho das ONGs é essencial para o crescimento do Terceiro Setor. Acompanhe e compartilhe esta edição e aprenda ainda mais sobre o Terceiro Setor. Nos siga para não perder os próximos conteúdos! Acompanhe as nossas redes sociais: Instagram: escolaaberta3setor Site: www.escolaaberta3setor.org.br
Eu acho melhor vocês assistirem ao programa enquanto há tempo… ele está pedindo para ser cancelado! Afinal, quando você junta a bancada do Pânico e Leandro Narloch, o jornalista tão politicamente incorreto que, mesmo se você julgasse o livro pela capa, já saberia que ele não está para brincadeira, só pode dar problema!O maior especialista em cancelamento desde que ministro virou cobrador de pedágio está no estúdio nesta quarta (10) para analisar se Luciano Huck falou besteira ou se fritou no Caldeirão sem motivo, comentar se a crise climática é alarmista à toa e falar tudo sobre as ONGs que podem não ser na Europa, mas adoram um conto para inglês ver.É melhor assistir à entrevista ao vivo ou vai ter que explicar às Tartarugas Ninjas o motivo de a entrega ter sido com canudo de plástico.
No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente. __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta] Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si. Sabine: Não tinha como não ir. Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção. Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil? Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso. Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente. Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café. Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali. Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor. Germana: Exatamente. Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos. Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa. Sabine: O de chocolate era pistache. Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil. [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas. E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida. Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época. Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza. Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada] Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano. Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música] Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso. Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas. Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música] Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica. Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música] Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais! [música] Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento]
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hola, ¿cómo va todo? Pues ya estamos en el mes de diciembre. ¡Qué rápido pasa el tiempo! Pero bueno, esta época del año es muy buena para mi familia, porque en un par de semanas mi mujer y yo viajaremos a España para estar en casa con nuestro hijos durante 20 días más o menos, y eso es algo que solo pasa en verano y en Navidad. Además, podremos escapar del frío de Luxemburgo, que también se agradece. Y relacionado con todo esto, durante las fechas navideñas aumenta la solidaridad de las personas. Y de eso precisamente quería hablarte hoy, porque hay una realidad que merece nuestra atención. Y es que la pobreza y la exclusión social siguen siendo problemas graves en España. Según los últimos informes, una de cada cinco personas vive en riesgo de exclusión, y casi el 30% de los menores se encuentra en situación de pobreza. Son cifras que nos recuerdan que, aunque la economía avanza, no todos avanzan al mismo ritmo. En este contexto, las entidades solidarias, las ONGs y los voluntarios desempeñan un papel esencial. No hablamos solo de repartir alimentos: hablamos de ofrecer oportunidades, acompañamiento y esperanza. El llamado “Tercer Sector”, el de la solidaridad, moviliza en España a miles de organizaciones y cientos de miles de personas que dedican tiempo y esfuerzo para que otros puedan cubrir necesidades básicas como la alimentación, la vivienda o la educación. Sin estas redes de apoyo, la brecha social sería mucho más profunda. Porque la solidaridad no es solo algo abstracto, es una acción concreta que cambia vidas. Cada bolsa de comida, cada hora de voluntariado, cada donación económica contribuye a que familias enteras puedan vivir con dignidad. Y lo más interesante es que este compromiso no solo beneficia a quienes reciben la ayuda: también transforma a quienes la ofrecen. Y es que ayudar genera una enorme satisfacción personal. En este episodio vamos a reflexionar sobre la importancia de estas iniciativas y aprender vocabulario útil para hablar de solidaridad, voluntariado y ayuda social en español. Porque aprender un idioma también significa comprender la realidad y los valores que lo rodean. Prepárate para descubrir palabras, expresiones y estructuras que te permitirán participar en conversaciones sobre uno de los temas más humanos y universales: ayudar a los demás. Y para ello vamos a utilizar una noticia de Radio Nacional de España que he escuchado estos días. Como vas a poder comprobar, la información está centrada en Cataluña, pero es algo que ocurre en toda España. En este caso, lo bueno de la noticia es que vamos a escuchar a varias personas de la calle, no sólo a los periodistas. Venga, presta mucha atención. “Cientos de voluntarios recogen las bolsas de comida en los puntos de donación en más de 11.000 supermercados de todo el país. En Barcelona, en uno de esos establecimientos, está Marga Esparza. Marga, cuéntanos. La décimo séptima edición de la gran recogida de alimentos en Cataluña tiene como objetivo superar los más de 6 millones que se recogieron el año pasado entre el valor económico de los alimentos y las donaciones económicas con las que el banco puede comprar productos frescos. En Cataluña colaboran casi 14.000 voluntarios como Francesc Dasis. Es una doble sensación. Una, por un lado el altruismo, pero del otro lado hay un punto de egoísmo. Ese punto de egoísmo a mí, el que me lo niegue, miente, porque cuando estás haciendo esto te sientes muy bien. Pero al final, lo importante es que la gente que lo necesite tenga algo más, tenga que poder comer un día más. Se pide la solidaridad de los ciudadanos, aunque muchos ya lo tienen muy claro. Porque hace mucha falta, porque hay mucha gente que lo está pasando muy mal. Se te parte el corazón de ver a gente que lo necesita mucho. Muchos niños, que da mucha pena también, y hay que ayudarles. Yo cojo mucho para niños. Echo leche de niños y pañales y cosas de estas que yo creo que es lo que menos quizás se piensa. Los alimentos que se recojan se repartirán entre los 230.000 usuarios del Banco de Alimentos de Cataluña.” En la parte final del episodio te contaré más cosas sobre el Banco de Alimentos, porque actúa en toda España. Pero antes vamos con las palabras que pueden resultar más complicadas. Establecimiento: Lugar donde se realiza una actividad comercial, industrial o de servicios. Es como una tienda. Ejemplos: El establecimiento abre a las nueve de la mañana. En ese establecimiento venden productos ecológicos. Recogida: Acción de reunir o recolectar objetos, alimentos u otros elementos en un lugar determinado. Ejemplos: La recogida de ropa para los refugiados fue un éxito. Organizamos una recogida de juguetes para los niños del barrio. Productos frescos: Alimentos que no han sido procesados ni conservados, como frutas, verduras, carne o pescado. Ejemplos: Prefiero comprar productos frescos en el mercado local. Los productos frescos son esenciales para una dieta saludable. Altruismo: Actitud de ayudar a los demás sin esperar nada a cambio. Ejemplos: El altruismo es la base del trabajo voluntario. Su gesto de altruismo ayudó a muchas familias necesitadas. Negar: Decir que algo no es cierto o rechazar una afirmación. Ejemplos: Él negó haber participado en la reunión. No puedes negar que la solidaridad es importante. Se te parte el corazón: Expresión que indica sentir una gran tristeza o dolor emocional al ver una situación difícil. Ejemplos: Se me parte el corazón al ver a niños sin hogar. Cuando escuché su historia, se me partió el corazón. Dar mucha pena: Causar tristeza, compasión o lástima. Ejemplos: Me da mucha pena ver a personas mayores solas en Navidad. Da pena que haya tanta gente pasando hambre. Pañales: Prenda absorbente que usan los bebés para no mojar la ropa. Ejemplos: Compré pañales para mi sobrino recién nacido. Los pañales son uno de los productos más donados en campañas solidarias. Hace mucho tiempo que no compramos pañales en casa, como te puedes imaginar, pero recuerdo que cuando mis hijos eran pequeños, los pañales costaban mucho dinero. Imagino que ahora serán caros todavía. Y es un producto fundamental para las familias con hijos muy pequeños. Bueno, vamos a escuchar la noticia de nuevo. “Cientos de voluntarios recogen las bolsas de comida en los puntos de donación en más de 11.000 supermercados de todo el país. En Barcelona, en uno de esos establecimientos, está Marga Esparza. Marga, cuéntanos. La décimo séptima edición de la gran recogida de alimentos en Cataluña tiene como objetivo superar los más de 6 millones que se recogieron el año pasado entre el valor económico de los alimentos y las donaciones económicas con las que el banco puede comprar productos frescos. En Cataluña colaboran casi 14.000 voluntarios como Francesc Dasis. Es una doble sensación. Una, por un lado el altruismo, pero del otro lado hay un punto de egoísmo. Ese punto de egoísmo a mí, el que me lo niegue, miente, porque cuando estás haciendo esto te sientes muy bien. Pero al final, lo importante es que la gente que lo necesite tenga algo más, tenga que poder comer un día más. Se pide la solidaridad de los ciudadanos, aunque muchos ya lo tienen muy claro. Porque hace mucha falta, porque hay mucha gente que lo está pasando muy mal. Se te parte el corazón de ver a gente que lo necesita mucho. Muchos niños, que da mucha pena también, y hay que ayudarles. Yo cojo mucho para niños. Echo leche de niños y pañales y cosas de estas que yo creo que es lo que menos quizás se piensa. Los alimentos que se recojan se repartirán entre los 230.000 usuarios del Banco de Alimentos de Cataluña.” Vale. Ahora, como de costumbre, te voy a contar la noticia cambiando algunas palabras para que puedas ampliar tu vocabulario. Si no entiendes alguna de las que voy a utilizar, puedes dejarme tu pregunta en los comentarios. Hoy estamos hablando de una campaña solidaria que moviliza a miles de personas en toda España. Centenares de voluntarios se encargan de recoger paquetes de comida en los puntos habilitados para donaciones, situados en más de once mil establecimientos repartidos por todo el territorio nacional. En Cataluña se celebra la decimoséptima edición de esta gran iniciativa, cuyo propósito es superar la cifra alcanzada el año anterior, que rondó los seis millones de euros, sumando tanto el valor de los productos entregados como las aportaciones económicas que permiten al Banco de Alimentos adquirir artículos perecederos y otros bienes esenciales. En esta comunidad autónoma participan casi catorce mil personas voluntarias, como Francesc Dasis, que describe su experiencia como una mezcla de generosidad y satisfacción personal: ayudar a otros produce bienestar, aunque lo fundamental es que quienes atraviesan dificultades puedan tener algo más en la mesa. La campaña apela a la colaboración ciudadana, y muchos participantes lo tienen claro: “Es necesario porque hay mucha gente que sufre carencias. Es muy triste ver familias con necesidades”. Algunos voluntarios se centran en los más pequeños: “Muchos niños necesitan ayuda. Yo suelo donar leche infantil, pañales y productos que a veces se olvidan”. Todo lo recogido se distribuirá entre más de doscientas treinta mil personas usuarias del Banco de Alimentos en Cataluña, garantizando que tengan acceso a víveres básicos. ¿Vale? Repito que puedes dejarme tus preguntas en los comentarios. Bien, escuchamos la noticia por última vez y te cuento más cosas interesantes. “Cientos de voluntarios recogen las bolsas de comida en los puntos de donación en más de 11.000 supermercados de todo el país. En Barcelona, en uno de esos establecimientos, está Marga Esparza. Marga, cuéntanos. La décimo séptima edición de la gran recogida de alimentos en Cataluña tiene como objetivo superar los más de 6 millones que se recogieron el año pasado entre el valor económico de los alimentos y las donaciones económicas con las que el banco puede comprar productos frescos. En Cataluña colaboran casi 14.000 voluntarios como Francesc Dasis. Es una doble sensación. Una, por un lado el altruismo, pero del otro lado hay un punto de egoísmo. Ese punto de egoísmo a mí, el que me lo niegue, miente, porque cuando estás haciendo esto te sientes muy bien. Pero al final, lo importante es que la gente que lo necesite tenga algo más, tenga que poder comer un día más. Se pide la solidaridad de los ciudadanos, aunque muchos ya lo tienen muy claro. Porque hace mucha falta, porque hay mucha gente que lo está pasando muy mal. Se te parte el corazón de ver a gente que lo necesita mucho. Muchos niños, que da mucha pena también, y hay que ayudarles. Yo cojo mucho para niños. Echo leche de niños y pañales y cosas de estas que yo creo que es lo que menos quizás se piensa. Los alimentos que se recojan se repartirán entre los 230.000 usuarios del Banco de Alimentos de Cataluña.” Como te decía, el Banco de Alimentos es una organización sin ánimo de lucro que actúa como intermediaria entre quienes donan alimentos y quienes los necesitan. Su objetivo principal es recoger productos alimenticios y distribuirlos de manera gratuita a entidades benéficas que atienden a personas en situación de vulnerabilidad. El funcionamiento se basa en tres pilares o fases: Recogida de alimentos Los bancos de alimentos reciben productos de diferentes fuentes: supermercados, empresas de distribución, fabricantes y campañas solidarias como la Gran Recogida. Estos alimentos pueden ser excedentes, productos próximos a la fecha de consumo o donaciones directas de ciudadanos. Clasificación y almacenamiento Una vez llegan al banco, los alimentos se revisan, se clasifican y se almacenan en condiciones adecuadas para garantizar su seguridad. Aquí se distingue entre productos no perecederos (como arroz, pasta, conservas) y alimentos frescos o perecederos (frutas, verduras, carne), que requieren una distribución rápida. Distribución a entidades sociales El Banco de Alimentos no entrega comida directamente a las familias. En su lugar, colabora con asociaciones, comedores sociales, parroquias y ONGs que conocen las necesidades de cada persona. Estas entidades se encargan de repartir los productos a los beneficiarios. Además, el Banco de Alimentos depende en gran medida del voluntariado. Miles de personas dedican tiempo a organizar campañas, clasificar alimentos y colaborar en la logística. Sin ellos, sería imposible llegar a los más de 230.000 usuarios que reciben ayuda en Cataluña, por ejemplo. Su labor no solo combate el hambre, también reduce el desperdicio alimentario, ya que aprovecha productos que, de otro modo, se perderían. Es un ejemplo claro de cómo la solidaridad y la organización pueden transformar la vida de miles de personas. Perfecto, pues antes de acabar, como siempre, vamos a repasar las palabras que hemos visto hoy. Establecimiento: Lugar donde se realiza una actividad comercial, industrial o de servicios. Es como una tienda. Recogida: Acción de reunir o recolectar objetos, alimentos u otros elementos en un lugar determinado. Productos frescos: Alimentos que no han sido procesados ni conservados, como frutas, verduras, carne o pescado. Altruismo: Actitud de ayudar a los demás sin esperar nada a cambio. Negar: Decir que algo no es cierto o rechazar una afirmación. Se te parte el corazón: Expresión que indica sentir una gran tristeza o dolor emocional al ver una situación difícil. Dar mucha pena: Causar tristeza, compasión o lástima. Pañales: Prenda absorbente que usan los bebés para no mojar la ropa.Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
Neste vídeo, explico por que o Hezbollah — severamente degradado por Israel — tenta se reerguer e como isso reabre a disputa entre coercão militar, finanças ilícitas e diplomacia. Parto da pressão dos EUA em Beirute e do impasse doméstico libanês (um “Estado dentro do Estado”) para mostrar o papel do Irã e, sobretudo, das redes globais do Hezbollah que combinam empresas de fachada, casas de câmbio, ONGs e intermediários em África, Ásia, Europa e Américas. Detalho como sanções recentes e medidas de Líbano e Síria apertam rotas tradicionais, empurrando o grupo a explorar a Tríplice Fronteira e a África Ocidental para levantar fundos, lavar dinheiro e buscar tecnologia de uso dual (drones, precursores químicos). Analiso por que a recomposição do Hezbollah depende tanto de fluxo financeiro quanto de narrativa de “resistência” — e como falhas em pagar compensações e reconstrução corroem sua base social. Mostro, também, o que funciona contra essa elasticidade: designações terroristas nacionais (e o que muda juridicamente), cooperação policial, bloqueio de ativos e repressão a facilitadores.
La actividad de las ONGs de Navarra
Pedro Brouilhet, párroco solidario de San Antonio y Grijota, reflexiona esta semana sobra la importante labor que ONGs y fundaciones hacen para la integración de las personas con discapacidad
ONG angolanas acusam UE de priorizar interesses económicos em vez dos direitos humanos e democracia na cimeira de Luanda. Três anos após o assalto ao quartel das Forças Armadas em São Tomé, famíliares de quatro civis mortos por alegados militares ainda aguardam por justiça. Ministros dos Negócios Estrangeiros da UE reúnem-se hoje para discutir o plano de paz para a Ucrânia.
El presupuesto del primer ministro Carney es aprobado en la Cámara de los Comunes El precio de los alimentos está cambiando los hábitos de alimentación de los canadienses. En la COP30 en Brasil sacan del borrador del acuerdo final la eliminación gradual de los combustibles fósiles. La inteligencia artificial es excluida de la definición de lo que se considera contenido canadiense. El Vaticano entregará objetos culturales indígenas a obispos católicos de Canadá. ONGs de Canadá en la COP30: expectativas limitadas y monitoreo activo. COP30: Primera Nación en Canadá otorga derechos a su lago tradicional. Documentales con acentos latinoamericanos en Montreal. https://www.rcinet.ca/es/wp-content/uploads/sites/4/2025/11/Actualidad237.mp3
La actividad de las ONGs de Navarra
El Partido Popular intensifica su ofensiva contra el Gobierno por la trama de sobornos del 2%. Los precios de la vivienda en España alcanzan máximos históricos, superando los 2.100 euros/m². Más de 4 millones de personas trabajan en ONGs, contribuyendo al 1,2% del PIB español. En Ucrania, 10 personas mueren en ataques rusos. La selección española de fútbol se clasifica invicta para el Mundial. Carlos Alcaraz no jugará la Copa Davis por lesión. El periodista Gervasio Sánchez expone los “safaris humanos” en Sarajevo, donde ricos pagaban por disparar a civiles durante la guerra de los Balcanes, y critica la pasividad política ante los crímenes de guerra y la venta de armas. La alcaldesa de Zaragoza defiende que el AVE mantenga su parada y frecuencia en la ciudad, denunciando que las decisiones actuales responden a intereses catalanes. Destaca el crecimiento de Zaragoza como hub tecnológico, atrayendo inversión internacional (EEUU, China) gracias a su ubicación estratégica y energías ...
Santos Cerdán está involucrado en una trama de cobro de comisiones del 2% en obras presuntamente amañadas, recibiendo 6.7 millones de Acciona. El Gobierno de Pedro Sánchez asegura colaboración con la justicia. Sánchez niega conocimiento sobre una reunión de Leire Cerdán y Antonio Hernando. El presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, agradece el compromiso de España de destinar más de 800 millones de euros en armamento y reconstrucción. Mons. Luis Argüello critica las leyes de memoria histórica como polarizadoras. En España, más de 4 millones de personas trabajan en ONGs, cuya actividad creció un 11% en 15 años. El programa "Poniendo las Calles" aborda el tema del aburrimiento. Pablo Nemo, un exbailarín, narra su viaje a pie por África, enfrentándose a leones e hipopótamos, buscando un propósito, y cómo una 'sangoma' predijo su destino. Su proyecto "El Templo" documenta su peregrinación a los chakras de la Tierra. El doctor Darío Fernández explica la importancia de la nariz y cómo ...
Design [Mal]dito recebe o professor Guilherme Altmayer em episódio sobre Dissidência Criativa, Gênero e História Crítica do Design. No mais recente episódio do podcast Design [Mal]dito, disponível no canal UniforCast em todos os tocadores de áudio, os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro recebem o professor Guilherme Altmayer, pesquisador em design gráfico, ativista e professor adjunto da Escola Superior de Design Industrial da UEMG, no Rio de Janeiro. Com décadas de experiência no mercado, Altmayer iniciou sua trajetória ainda na juventude, confeccionando cartazes religiosos ao lado da mãe nas décadas de 1970 e 1980. Após uma sólida atuação no mercado de design e marketing, viveu cerca de dez anos na Europa, que marcou profundamente seu olhar crítico sobre a área. Logo após retornar ao Brasil, representou uma virada em direção à pesquisa acadêmica, com foco nas relações entre design, gênero e sexualidade, a partir de sua própria vivência. Durante a conversa, o professor compartilha reflexões potentes sobre o papel do design. Ele aponta a tensão entre o design enquanto ferramenta de consumo e produção e seu potencial para práticas alternativas, como em ONGs e projetos sociais. Também discute como o design influencia a construção de ideias de sexualidade e gênero, explorando a performatividade do corpo e desafiando a noção de um “design inteligente” e perfeito. Altmayer coordena o NUDE (Núcleo Design Corpo e Tecnopolítica) na UEMG, grupo de pesquisa que investiga as intervenções no corpo e a performatividade de gênero através do design. Ao longo do episódio, ele ainda ressalta a importância da arqueologia e da micro-história para revisitar a história do design, defendendo uma postura crítica diante das narrativas tradicionais e incentivando a construção de uma história mais inclusiva. O professor deixa um conselho que resume sua postura diante da área: é preciso manter a desconfiança em relação à história do design, uma provocação para designers e futuros designers que desejam trilhar caminhos mais críticos e criativos. Um episódio que mistura história pessoal, ativismo e pesquisa acadêmica, oferecendo ao ouvinte uma oportunidade única de repensar o papel do design na sociedade.O podcast Design [Mal]dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha Técnica: Produção: Beatriz Barros, Clara de Assis, Isabela Fortaleza, João Pedro Moreira, Matheus Pinheiro e Wivyna SantosCoordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros.
La actividad de las ONGs de Navarra
Neste episódio, André Barrocal, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins entrevistam o ambientalista Pedro Ivo, presidente da Associação Alternativa Terrazul e dirigente do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS), sobre os primeiros impasses da 30ª Conferência das ONU sobre Mudanças Climáticas. Além de apresentar metas modestas, as nações desenvolvidas relutam em ampliar o financiamento da adaptação climática em países pobres. Por falta de doações, o governo brasileiro já reduziu de 25 bilhões para 10 bilhões de dólares a meta de arrecadação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre até 2026, informa Thuswohl, que está em Belém para cobrir a COP30.O programa apresenta ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Com o apoio do presidente da Câmara, Hugo Motta, o bolsonarismo se apropria e insiste em desfigurar o PL Antifacção, mas o plano tem furos. No Rio Grande do Norte, o governo federal testa um projeto-piloto para recuperar territórios controlados por organizações criminosas. E mais: A cruzada para regulamentar as fintechs e combater a lavagem de dinheiro tem dimensão internacional.
123 Semillas de Nim es un documental sobre la vida de 123 niños y niñas que residen en un colegio para niños con diversidad funcional en Lamu, una de las zonas más pobres de Kenia. A través de la mirada de Lourdes Méndez, coordinadora en terreno de la ONG aragonesa "BeSocial", y de los actores principales de las escuelas, como James, Madame Farida, Mr. Peter y Madame Priscah, el documental se sumerge en la realidad cotidiana de los niños y niñas con discapacidad que apoya la ONG. Los apoyos consisten en alimentación, educación, hospitalización y fisioterapia. Algo que está cambiando la vida de estos menores y también les está alejando de la estigmatización a los que son sometidos desde que nacen. El documental, dirigido y producido por Adrián Buenaventura, está grabado íntegramente en Kenia.
Som Solidaris amb Laura Roger. Programa dedicat a la solidaritat que es fa a Sant Quirze del Vallès a través de les 5 ONGs del municipi coneixerem en primera persona els projectes que es promouen des de Sant Quirze a nivell mundial. S'emet els dimecres de 19:00 a 20:00 hores. podcast recorded with enacast.com
Reino Unido celebra con gran éxito una nueva subasta de deuda indexada a la inflación, con vencimiento en 2038, en una sesión donde el FTSE100 se acerca a los 10.000 puntos y en medio de la tormenta política que envuelve al premier Keir Starmer y a la canciller de Finanzas, Rachel Reeves, a punto de presentar el Presupuesto que no parece que vaya a contentar a nadie. La inflación en Alemania se relaja una décima en octubre, hasta el 2,3%, tras dos repuntes consecutivos. La subyacente, sin cambios, en el 2,8%. En clave empresarial, ABN Amro acuerda con Blackstone la compra del NIBC Bank por 960 millones de euros; Infineon presenta unos resultados que gustan a los inversores: sale de los números rojos y gana 454 millones en su cuarto trimestre fiscal y RWE roza máximos de 15 años tras confirmar previsiones y la venta de un centro de datos en Reino Unido. Entrevistaremos a Javier García Cañete, Director de Programas de la Fundación Botín, para hablar del programa Talento Solidario y de cómo más de cuatro millones de personas trabjaan o son voluntarias en más de 28.000 ONGs. Y en la Tertulia de Cierre de Mercados analizaremos la actualidad con Javier Domínguez, de aurigabonos.es, e Iñigo Petit, ceo de iDen Global.
En este episodio especial de Conversando con Uesebistas – Edición Aniversario, celebramos los 10 años de AlumnUSB con una conversación entre Adriana Martella, Ingeniera en Materiales de la USB y consultora en captación de fondos y gestión de ONGs, y Lino Rivolta, Ingeniero en Materiales (cohorte 2002).Adriana ha desarrollado una destacada trayectoria en el mundo del desarrollo institucional, trabajando con organizaciones internacionales en sectores como educación superior, salud, organizaciones religiosas y ONGs. Ha liderado campañas multimillonarias y coordinado equipos de voluntarios, personal y juntas directivas, ayudando a sus clientes a superar sus metas de recaudación.Es Ingeniera en Materiales (USB), con una Maestría en Finanzas del IESA y un MPP (Maestría en Políticas Públicas) con certificado en Análisis de Datos de la Universidad de Chicago.
600.000 Venezolanos se han quedado en situación irregular en Estados Unidos tras el vencimiento de su estatus de protección temporal (TPS), concedido por la administración Biden y revocado por Donald Trump. Les permitía permanecer en el país de manera legal al considerarse que no podían regresar a su país natal de manera segura. RFI abordó con integrantes de ONGs pro-migrantes en Estados Unidos en qué situación se quedan y qué opciones tienen estos cientos de miles de venezolanos. Con entrevistas de Manu Terradillos y Justine Fontaine "La gente (está) muy angustiada, muy desesperada. Si no tienes una petición de asilo, si no tienes ninguna otra opción, tienes el riesgo de ser deportado si te detienen." Wiliam Díaz, fundador de "Casa de Venezuela", una ong que ayuda jurídicamente a migrantes en Estados Unidos, explica el sentimiento de la comunidad venezolana, después de que este viernes 7 de noviembre 250.000 de ellos se quedasen sin su TPS, el estatus de protección temporal. Se unen a los 350.000 que lo perdieron hace unas semanas, tras una victoria judicial de Donald Trump para revocarlo. En total son 600.000. Algunos aún están protegidos temporalmente, al haber interpuesto previamente una demanda de asilo, o contar con algunos meses más de permiso de trabajo, pero la gran mayoría se quedan expuestos si deciden quedarse. Rachel Schmidtke es responsable para Latinoamérica de la ONG Refugees International en Estados Unidos: "La mayoría van a quedar sin estatus en Estados Unidos y eso significa que están en una situación muy precaria. Van a perder su permiso para trabajar, entonces no van a poder trabajar de forma digna ni tampoco formal en Estados Unidos y también pueden ser sujetos a la detención. O pueden ser deportados, entonces esas personas ya están en una situación de muy alto riesgo. Esta situación, unida a las agresivas actuaciones de los agentes de ICE, el servicio de inmigración y aduanas, hace que aquellos que permanecen en territorio estadounidense, opten, como cuenta William Díaz, por vivir escondidos: "Nadie quiere estar en redes sociales, nadie quiere declarar a los medios y nadie quiere incluso participar en eventos. Este fin de semana hubo un evento de festividad religiosa tradicional de Venezuela y la asistencia fue muy pobre." Ante la perspectiva de vivir de manera clandestina o ser detenidos, otra solución es abandonar el país antes de verse obligados a hacerlo. Los solicitantes del TPS recibieron esta protección por el riesgo que supone regresar a Venezuela. Rachel Schmidtke explica que en Refugees International se buscan alternativas: "Muchos que no quieren regresar a Venezuela por razones obvias, pero quizás quieren irse a Colombia o a España o a otros países donde (podrían) vivir en una situación más segura, donde tienen familia. Tenemos que empezar a mirar si otros países pueden abrir más rutas legales para estas personas. La ONG Casa de Venezuela trabaja para solicitar que se aplique una Deportación Diferida, para ganar tiempo, pero la administración Trump no parece proclive a otorgar prórrogas.
600.000 Venezolanos se han quedado en situación irregular en Estados Unidos tras el vencimiento de su estatus de protección temporal (TPS), concedido por la administración Biden y revocado por Donald Trump. Les permitía permanecer en el país de manera legal al considerarse que no podían regresar a su país natal de manera segura. RFI abordó con integrantes de ONGs pro-migrantes en Estados Unidos en qué situación se quedan y qué opciones tienen estos cientos de miles de venezolanos. Con entrevistas de Manu Terradillos y Justine Fontaine "La gente (está) muy angustiada, muy desesperada. Si no tienes una petición de asilo, si no tienes ninguna otra opción, tienes el riesgo de ser deportado si te detienen." Wiliam Díaz, fundador de "Casa de Venezuela", una ong que ayuda jurídicamente a migrantes en Estados Unidos, explica el sentimiento de la comunidad venezolana, después de que este viernes 7 de noviembre 250.000 de ellos se quedasen sin su TPS, el estatus de protección temporal. Se unen a los 350.000 que lo perdieron hace unas semanas, tras una victoria judicial de Donald Trump para revocarlo. En total son 600.000. Algunos aún están protegidos temporalmente, al haber interpuesto previamente una demanda de asilo, o contar con algunos meses más de permiso de trabajo, pero la gran mayoría se quedan expuestos si deciden quedarse. Rachel Schmidtke es responsable para Latinoamérica de la ONG Refugees International en Estados Unidos: "La mayoría van a quedar sin estatus en Estados Unidos y eso significa que están en una situación muy precaria. Van a perder su permiso para trabajar, entonces no van a poder trabajar de forma digna ni tampoco formal en Estados Unidos y también pueden ser sujetos a la detención. O pueden ser deportados, entonces esas personas ya están en una situación de muy alto riesgo. Esta situación, unida a las agresivas actuaciones de los agentes de ICE, el servicio de inmigración y aduanas, hace que aquellos que permanecen en territorio estadounidense, opten, como cuenta William Díaz, por vivir escondidos: "Nadie quiere estar en redes sociales, nadie quiere declarar a los medios y nadie quiere incluso participar en eventos. Este fin de semana hubo un evento de festividad religiosa tradicional de Venezuela y la asistencia fue muy pobre." Ante la perspectiva de vivir de manera clandestina o ser detenidos, otra solución es abandonar el país antes de verse obligados a hacerlo. Los solicitantes del TPS recibieron esta protección por el riesgo que supone regresar a Venezuela. Rachel Schmidtke explica que en Refugees International se buscan alternativas: "Muchos que no quieren regresar a Venezuela por razones obvias, pero quizás quieren irse a Colombia o a España o a otros países donde (podrían) vivir en una situación más segura, donde tienen familia. Tenemos que empezar a mirar si otros países pueden abrir más rutas legales para estas personas. La ONG Casa de Venezuela trabaja para solicitar que se aplique una Deportación Diferida, para ganar tiempo, pero la administración Trump no parece proclive a otorgar prórrogas.
La actividad de las ONGs de Navarra
Alerta en Nordelta! Tras la revocación de las cautelares que frenaban obras y fumigaciones, vecinos y proteccionistas denuncian el hallazgo de crías de carpinchos muertas por envenenamiento intencional. De esto hablamos con Nora Nouche: vecina de Nordelta y abogada de ONGs defensoras de la naturaleza com "Ecodelta". Todo esto mientras Grupos como ‘La Voz de los Carpinchos’ aseguran que desaparecen manadas enteras en plena temporada de partos y piden a la Justicia que restituya la protección urgente. ¿Es esto maltrato premeditado o colisión inevitable entre urbanización y humedal? ¿Por qué no pueden coexistir humanos y carpinchos en Nordelta?
En esta edición de No Hay Derecho abordaremos, entre otros temas: - Gobierno promulga ley contra extorsión en medio de tensiones por paro de transportistas. - Premier Ernesto Álvarez indica que continuidad del jefe del Inpe está en evaluación pese a denuncia de presunto cobre de coima. - Fuerza Popular busca declarar inimputables a policías denunciados por las muertes en protestas 2022-2023. - Suspendida fiscal de la nación Delia Espinoza insiste en que investigaciones en su contra se debe a una venganza por parte de la JNJ. - Betssy Chávez se encuentra asilada en embajada de México y Perú rompe relaciones con ese país, confirmó canciller Hugo de Zela. - Fiscalía inicia nueva investigación por caso esterilizaciones forzadas durante el gobierno de Alberto Fujimori. - Jefe del Gabinete Ernesto Álvarez cuestiona a ONGs que se oponen al proyecto minero Tía María. - Exclusiva: La historia de la cámara del Congreso que se usó en un mitin de Keiko Fujimori.
La actividad de las ONGs de Navarra
La actividad de las ONGs de Navarra
Neste episódio, Fabíola Mendonça, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins comentam a provável nomeação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal, após a aposentadoria precoce de Luís Roberto Barroso. Nicole Oliveira, diretora-executiva do Instituto Internacional Arayara, fala sobre a ação movida por ONGs contra o Ibama, a Petrobras e a União, que pede a anulação da licença que autorizou a perfuração de poços na bacia da Foz do Amazonas.O programa traz ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Em plena vigência do AI-5, o juiz Márcio José de Moraes condenou a União pelo assassinato de Vladimir Herzog, ocorrido há 50 anos. Em entrevista, ele relembra os momentos de terror e reflete sobre a importância da justiça de transição e da preservação da memória. E mais: no Nordeste, a desertificação avança sobre uma área do tamanho da Grande Salvador, e o povo sertanejo busca formas de se adaptar ao clima árido.
En este noveno episodio de Pulsa el Botón, hablé con Tomás Nores, psicólogo argentino, educador emocional, emprendedor y cofundador de BWell Lab, un laboratorio de bienestar y desarrollo humano que impulsa nuevos modelos de liderazgo organizacional centrados en las personas.A lo largo de la conversación, Tomás comparte su viaje vital y profesional: desde su Córdoba (Argentina) natal hasta su presente nómada entre Europa y Latinoamérica. Una historia que mezcla psicología, servicio social e innovación, y que demuestra cómo el bienestar, cuando se trabaja con propósito, se convierte en una forma de liderazgo consciente.Temas Clave del EpisodioDe la vocación al emprendimiento social: Tomás relata su paso de trabajar en ONGs y proyectos educativos en Argentina al salto al mundo del emprendimiento con propósito, especialmente tras fundar B·Well durante la pandemia, integrando psicología, coaching e inteligencia emocional para acompañar equipos y organizaciones.Liderar con humanidad: Reflexiona sobre la importancia del liderazgo regenerativo, la gestión emocional y el desarrollo humano dentro de las empresas. Su visión del bienestar va más allá de la salud mental corporativa: se trata de cultivar relaciones más auténticas, equipos comprometidos y entornos laborales sostenibles.B·Well Lab: un laboratorio de bienestar multidisciplinar: Con un equipo formado por 12 profesionales de distintas áreas —psicología, coaching, sostenibilidad, diseño regenerativo, RRHH—, Tomás explica cómo co-crean soluciones personalizadas para organizaciones de España y Latinoamérica, siempre desde la colaboración y el aprendizaje conjunto.Psicología, sociedad y cultura: La charla ahonda en las diferencias culturales entre Europa y Latinoamérica respecto a la salud mental, mostrando cómo en Argentina y otros países de la región existe una sensibilidad más cotidiana hacia la psicología y el bienestar emocional.Bienestar nómada y vida consciente: Como nómada digital, comparte su experiencia viviendo en colivings como PAS Coliving (Cantabria) o espacios de cooperación en Europa, donde ha encontrado una comunidad global de personas que viven desde la generosidad, la conexión humana y la búsqueda de sentido.Movimiento, autenticidad y propósito: Para Tomás, el bienestar se construye desde los hábitos más simples: moverse cada día, escuchar las propias necesidades y aceptar que el equilibrio no es estático, sino una práctica constante.¿Por qué escuchar este episodio?Porque esta conversación es una invitación a rediseñar la manera en que pensamos el bienestar, el trabajo y la vida misma. Pulsa el Botón con Tomás Nores es una charla inspiradora que une psicología, emprendimiento social y estilo de vida consciente. Ideal para quienes buscan herramientas reales para mejorar su liderazgo, cuidar su salud mental y reconectar con lo que verdaderamente importa.¿Listo para pulsar el botón del bienestar y liderar con propósito?
Som Solidaris, el programa dedicat a la solidaritat que es fa a Ràdio Sant Quirze, presenta aquesta nova secció de xerrades amb consciència on Laura Roger farà una conversa de cafè amb gent compromesa. Som Solidaris amb Laura Roger és el Programa dedicat a la solidaritat que es fa a Sant Quirze del Vallès a través de les 5 ONGs del municipi, on pots conèixer en primera persona els projectes que es promouen des de Sant Quirze a nivell mundial. S'emet els dimecres de 19:00 a 20:00 hores. podcast recorded with enacast.com
Som Solidaris amb Laura Roger. Programa dedicat a la solidaritat que es fa a Sant Quirze del Vallès a través de les 5 ONGs del municipi coneixerem en primera persona els projectes que es promouen des de Sant Quirze a nivell mundial. S'emet els dimecres de 19:00 a 20:00 hores. podcast recorded with enacast.com
Muchos temporeros que van a trabajar a Cieza en campañas agrícolas viven en malas condiciones, por lo que Cáritas y otras ONGs, como Cruz Roja, les ayudan, especialmente durante los primeros días. Piden que se realice una Mesa de Trabajo en la que estén la Administración, las empresas y las entidades del Tercer Sector para solucionar este problema.
Reforma al IEPS podría normalizar el uso de vapeadores Sheinbaum visita zona afectada en Tamazunchale IA de Google ayuda a descubrir nuevo comportamiento del cáncerMás información en nuestro Podcast
Nuestro invitado de hoy es Martín Fernández Hileman, argentino de 40 años, casado con Inés y papá de tres hijas mujeres. Martín nos cuenta su historia de fe, marcada por la búsqueda insaciable de conocer y seguir el sueño que Dios tuvo para él. Conversamos acerca de lo que significa la vocación y cómo hacer para conocerla, más allá del momento en el que estemos o la edad que tengamos. Hoy Martín acompaña a jóvenes de entre 18 a 35 años ensu búsqueda de un rumbo vocacional, como dice él “a soñar en grande, abrazar un propósito y vivir su vocación a fondo”. Lo hace a través de un programa de impacto vocacional que creó y al que llamó Chosen. Martín empezó su camino laboral como broker financiero,trader y asesor en Banca Privada. Luego dejó todo para dedicarse a abrir Capillas de Adoración Eucarística Perpetua por toda Argentina y Chile, como misionero por casi 4 años. Trabajó luego en ONGs y en el sector público durante 9 años: como Director Nacional de Promoción Humanal, en la Subsecretaría de Políticas Sociales de la Secretaría de Niñez, Adolescencia y Familia del Ministerio de Capital Humano de la Nación y en diversos roles dentro del Ministerio de Desarrollo Social de la Nación, llevando distintos programas de acompañamiento familiar y de herramientas para el desarrollo a personas vulnerables y en situación de calle de la Argentina. Es Licenciado en Economía por la Pontificia Universidad Católica Argentina y tiene un Profesorado Universitario por la Universidad Austral y una maestría en políticas públicas por la Universidad de San Andrés. Es Cofundador Misión Eucarística x Argentina y le encanta hacer surf. “No tengo plata ni oro, pero te doy lo que tengo”: un espacio donde encontrarnos con el que verdaderamente nos llena, para que nos tome de la mano, nos levante y nos ponga en camino nuevamente. Somos Sol, Colo y Tere, con el apoyo del Pbro. Gastón Lorenzo, Parroquia Católica Nuestra Señora del Pilar, Ciudad de Buenos Aires, Argentina. Entrevistamos a personas que nos comparten su vida y nos ayudan a profundizar nuestra fe. Contactate con nosotros: podcastdelpilar@gmail.comPara contactarte con Martin: https://www.instagram.com/chosen_vocacion/Cortina musical: "Tan pobre y tan rico"· Jóvenes Catedral de San Isidro. Álbum: “Hazte canto”. Este podcast está realizado a beneficio de la FundaciónNuestra Señora del Pilar, que acompaña a niños, adolescentes y mujeres en estado de vulnerabilidad en Buenos Aires, Argentina. Te invitamos a colaborar con esta obra. Entrá a la página de la Fundación para conocer más acerca de la fundación y cómo ayudar. Muchas gracias.
Cada vez más personas deciden incluir en sus testamentos a ONGs y fundaciones solidarias. Hablamos con algunas de esos 'testadores solidarios' para conocer sus motivaciones y le preguntamos a la coordinadora de la plataforma Testamento solidario, cuáles son las implicaciones legales de esta práctica.
Neste episódio 311 falamos da estratégia “Crippleware”, manifestações de ONGs e as pesquisas no ChatGPT num estudo pela Harvard.
El audio cubre varios temas de actualidad. Carlos Alcaraz ganó el US Open, su segundo Grand Slam con solo 22 años, venciendo a Jannik Sinner. En Argentina, el partido de Javier Milei perdió las elecciones provinciales en Buenos Aires frente al peronismo, siendo esta una derrota reconocida por Milei y celebrada por Cristina Fernández. Respecto a Gaza, Hamás mostró disposición a negociar la liberación de rehenes a cambio del fin de la guerra, tras una propuesta de EE.UU. Donald Trump también se pronunció al respecto. Sobre Venezuela, Trump no descartó acciones militares contra cárteles de la droga en su territorio, una advertencia amplificada por la Casa Blanca, que discute planes de ataque a instalaciones clave. Se menciona la oferta del BBVA a Banco Sabadell, con fecha límite el 7 de octubre, y la oposición del gobierno. También se habla del turismo solidario, en auge entre jóvenes, con ONGs como "Tu Maní" organizando voluntariado internacional. Finalmente, se alerta sobre ...
En este episodio de Desde Mi Punto de Vista abordo una batalla crucial: Donald Trump contra George Soros.
En este episodio de Desde Mi Punto de Vista abordo una batalla crucial: Donald Trump contra George Soros.
Como vencer nos negócios sem perder a si mesmo e reencontrar o propósito quando o sucesso se torna um peso? Com uma conversa vulnerável e profunda, você aprenderá a importância de desacelerar, tomar decisões difíceis e realinhar sua vida com seus valores para construir uma jornada com mais liberdade e felicidade.
Esta semana, na Câmara dos Deputados, Mike Benz – ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA – soltou uma bomba: o governo americano teria interferido diretamente nas eleições brasileiras. Segundo Benz, agências como a USAID, CIA e até a Casa Branca teriam financiado ONGs, veículos de checagem e influenciadores para controlar o ambiente informacional no Brasil. Isso faz parte de um método, que quem segue o Café Brasil já conhece desde 2021... Link para a Jornada: https://www.cafebrasilpremium.com.br/app/jornadas/psicose-em-massa Link para a loja: https://cafebrasilloja.com Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Esta semana, na Câmara dos Deputados, Mike Benz – ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA – soltou uma bomba: o governo americano teria interferido diretamente nas eleições brasileiras. Segundo Benz, agências como a USAID, CIA e até a Casa Branca teriam financiado ONGs, veículos de checagem e influenciadores para controlar o ambiente informacional no Brasil. Isso faz parte de um método, que quem segue o Café Brasil já conhece desde 2021... Link para a Jornada: https://www.cafebrasilpremium.com.br/app/jornadas/psicose-em-massa Link para a loja: https://cafebrasilloja.com Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
-#Alphabet reporta resultados estelares. #Tesla reporta resultados decepcionantes. -WSJ: #Bondi informó a #Trump, antes de decidir no liberarlos, que su nombre aparece en los "archivos de Epstein".-Más de 100 ONGs afirman que la hambruna se está propagando por todo #Gaza.
En este episodio de Historia para Tontos, nos vamos a China en el siglo XIX para hablar de cómo una guerra empezó y termino ... ¡por drogas! Te cuento cómo el Imperio Británico le vendía opio a los chinos, cómo eso llevó a una crisis de adicción nacional, y cómo todo explotó en una guerra desigual con consecuencias brutales. Imperialismo, comercio, adicciones y una buena dosis de cinismo histórico: esta es la historia de la Guerra del Opio. Parte 2Seguro despues de todas las mentiras que le dieron al emperador se quedo pelon. Dale like, suscríbete y activa la campanita perrix, le echamos ganas !Danos seguir en YT andaleeeeeee ► Síguenos en Instagram:https://www.instagram.com/historiaparatontospodcast► Síguenos en Facebook:https://www.facebook.com/historiaparatontos_podcastLos quiero mucho s2 #GuerraDelOpio #HistoriaParaTontos #ImperioBritánico #ChinaSigloXIX #OpioParaTodos #Colonialismo #DrogasEnLaHistoria #TéYOpio #HistoriaCuriosa #PodcastDeHistoria #ImperialismoBritánico #ChinaVsUK #HistoriaQueNoTeCuentan #podcast Entendemos que la dependencia es un asunto sensible. Incluimos en la descripción enlaces a líneas de ayuda y ONGs para quienes necesiten apoyo SAMHSA (EE.UU.)FindTreatment.gov (en español)Línea gratuita: 1‑800‑662‑HELPISSUP México – Red nacional de atención a adiccioneshttps://www.issup.net/es/national-chapters/issup-mexico Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
-Senado aprueba presupuesto "grande y hermoso" de #DonaldTrump. #Musk vuelve a arremeter. -Más de 60 ONGs claman por la eliminación de la "Fundación Humanitaria de Gaza" respaldada por EEUU e #Israel.-Comentario de @FernandoFrancia.
En este episodio de Historia para Tontos, nos vamos a China en el siglo XIX para hablar de cómo una guerra empezó... ¡por drogas! Te cuento cómo el Imperio Británico le vendía opio a los chinos, cómo eso llevó a una crisis de adicción nacional, y cómo todo explotó en una guerra desigual con consecuencias brutales. Spoiler: el té también tiene algo que ver.Imperialismo, comercio, adicciones y una buena dosis de cinismo histórico: esta es la historia de la Guerra del Opio.Dale like, suscríbete y activa la campanita perrix, le echamos ganas !Danos seguir en YT andaleeeeeee ► Síguenos en Instagram:https://www.instagram.com/historiaparatontospodcast► Síguenos en Facebook:https://www.facebook.com/historiaparatontos_podcastLos quiero mucho s2 #GuerraDelOpio #HistoriaParaTontos #ImperioBritánico #ChinaSigloXIX #OpioParaTodos #Colonialismo #DrogasEnLaHistoria #TéYOpio #HistoriaCuriosa #PodcastDeHistoria #ImperialismoBritánico #ChinaVsUK #HistoriaQueNoTeCuentan #PodcastEntendemos que la dependencia es un asunto sensible. Incluimos en la descripción enlaces a líneas de ayuda y ONGs para quienes necesiten apoyo SAMHSA (EE.UU.)FindTreatment.gov (en español)Línea gratuita: 1‑800‑662‑HELPISSUP México – Red nacional de atención a adiccioneshttps://www.issup.net/es/national-chapters/issup-mexico Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.