Podcasts about ongs

  • 756PODCASTS
  • 1,506EPISODES
  • 38mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Nov 29, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about ongs

Show all podcasts related to ongs

Latest podcast episodes about ongs

Radio Palencia
La fuerza silenciosa que sostiene la inclusión

Radio Palencia

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 1:18


Pedro Brouilhet, párroco solidario de San Antonio y Grijota, reflexiona esta semana sobra la importante labor que ONGs y fundaciones hacen para la integración de las personas con discapacidad 

DW em Português para África | Deutsche Welle
26 de Novembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 20:00


ONG angolanas acusam UE de priorizar interesses económicos em vez dos direitos humanos e democracia na cimeira de Luanda. Três anos após o assalto ao quartel das Forças Armadas em São Tomé, famíliares de quatro civis mortos por alegados militares ainda aguardam por justiça. Ministros dos Negócios Estrangeiros da UE reúnem-se hoje para discutir o plano de paz para a Ucrânia.

Cadena SER Navarra
SER Solidarios con la Fundación Internacional de Solidaridad Compañía de María

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 11:19


Herrera en COPE
11:00H | 19 NOV 2025 | Herrera en COPE

Herrera en COPE

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 60:00


El Partido Popular intensifica su ofensiva contra el Gobierno por la trama de sobornos del 2%. Los precios de la vivienda en España alcanzan máximos históricos, superando los 2.100 euros/m². Más de 4 millones de personas trabajan en ONGs, contribuyendo al 1,2% del PIB español. En Ucrania, 10 personas mueren en ataques rusos. La selección española de fútbol se clasifica invicta para el Mundial. Carlos Alcaraz no jugará la Copa Davis por lesión. El periodista Gervasio Sánchez expone los “safaris humanos” en Sarajevo, donde ricos pagaban por disparar a civiles durante la guerra de los Balcanes, y critica la pasividad política ante los crímenes de guerra y la venta de armas. La alcaldesa de Zaragoza defiende que el AVE mantenga su parada y frecuencia en la ciudad, denunciando que las decisiones actuales responden a intereses catalanes. Destaca el crecimiento de Zaragoza como hub tecnológico, atrayendo inversión internacional (EEUU, China) gracias a su ubicación estratégica y energías ...

Poniendo las Calles
03:00H | 19 NOV 2025 | Poniendo las Calles

Poniendo las Calles

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 60:00


Santos Cerdán está involucrado en una trama de cobro de comisiones del 2% en obras presuntamente amañadas, recibiendo 6.7 millones de Acciona. El Gobierno de Pedro Sánchez asegura colaboración con la justicia. Sánchez niega conocimiento sobre una reunión de Leire Cerdán y Antonio Hernando. El presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, agradece el compromiso de España de destinar más de 800 millones de euros en armamento y reconstrucción. Mons. Luis Argüello critica las leyes de memoria histórica como polarizadoras. En España, más de 4 millones de personas trabajan en ONGs, cuya actividad creció un 11% en 15 años. El programa "Poniendo las Calles" aborda el tema del aburrimiento. Pablo Nemo, un exbailarín, narra su viaje a pie por África, enfrentándose a leones e hipopótamos, buscando un propósito, y cómo una 'sangoma' predijo su destino. Su proyecto "El Templo" documenta su peregrinación a los chakras de la Tierra. El doctor Darío Fernández explica la importancia de la nariz y cómo ...

UniForCast
#5 Design Maldito - O design entre o familiar e o estranho - com Guilherme Altmayer

UniForCast

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:42


Design [Mal]dito recebe o professor Guilherme Altmayer em episódio sobre Dissidência Criativa, Gênero e História Crítica do Design. No mais recente episódio do podcast Design [Mal]dito, disponível no canal UniforCast em todos os tocadores de áudio, os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro recebem o professor Guilherme Altmayer, pesquisador em design gráfico, ativista e professor adjunto da Escola Superior de Design Industrial da UEMG, no Rio de Janeiro. Com décadas de experiência no mercado, Altmayer iniciou sua trajetória ainda na juventude, confeccionando cartazes religiosos ao lado da mãe nas décadas de 1970 e 1980. Após uma sólida atuação no mercado de design e marketing, viveu cerca de dez anos na Europa, que marcou profundamente seu olhar crítico sobre a área. Logo após retornar ao Brasil, representou uma virada em direção à pesquisa acadêmica, com foco nas relações entre design, gênero e sexualidade, a partir de sua própria vivência. Durante a conversa, o professor compartilha reflexões potentes sobre o papel do design. Ele aponta a tensão entre o design enquanto ferramenta de consumo e produção e seu potencial para práticas alternativas, como em ONGs e projetos sociais. Também discute como o design influencia a construção de ideias de sexualidade e gênero, explorando a performatividade do corpo e desafiando a noção de um “design inteligente” e perfeito. Altmayer coordena o NUDE (Núcleo Design Corpo e Tecnopolítica) na UEMG, grupo de pesquisa que investiga as intervenções no corpo e a performatividade de gênero através do design. Ao longo do episódio, ele ainda ressalta a importância da arqueologia e da micro-história para revisitar a história do design, defendendo uma postura crítica diante das narrativas tradicionais e incentivando a construção de uma história mais inclusiva. O professor deixa um conselho que resume sua postura diante da área: é preciso manter a desconfiança em relação à história do design, uma provocação para designers e futuros designers que desejam trilhar caminhos mais críticos e criativos. Um episódio que mistura história pessoal, ativismo e pesquisa acadêmica, oferecendo ao ouvinte uma oportunidade única de repensar o papel do design na sociedade.O podcast Design [Mal]dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha Técnica: Produção: Beatriz Barros, Clara de Assis, Isabela Fortaleza, João Pedro Moreira, Matheus Pinheiro e Wivyna SantosCoordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. 

Cadena SER Navarra
SER Solidarios: 30 años del Rastrillo de Nuevo Futuro

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 11:22


EL MIRADOR
EL MIRADOR T06C049 Una mirada a la labor de las ongs y al presente de los niños discapacitados en Kenia (14/11/2025)

EL MIRADOR

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 13:28


123 Semillas de Nim es un documental sobre la vida de 123 niños y niñas que residen en un colegio para niños con diversidad funcional en Lamu, una de las zonas más pobres de Kenia. A través de la mirada de Lourdes Méndez, coordinadora en terreno de la ONG aragonesa "BeSocial", y de los actores principales de las escuelas, como James, Madame Farida, Mr. Peter y Madame Priscah, el documental se sumerge en la realidad cotidiana de los niños y niñas con discapacidad que apoya la ONG. Los apoyos consisten en alimentación, educación, hospitalización y fisioterapia. Algo que está cambiando la vida de estos menores y también les está alejando de la estigmatización a los que son sometidos desde que nacen. El documental, dirigido y producido por Adrián Buenaventura, está grabado íntegramente en Kenia.

Carta Podcast
Os primeiros lances da COP30 e a investida bolsonarista para desfigurar o PL Antifacção | Fechamento Carta

Carta Podcast

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 57:20


Neste episódio, André Barrocal, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins entrevistam o ambientalista Pedro Ivo, presidente da Associação Alternativa Terrazul e dirigente do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS), sobre os primeiros impasses da 30ª Conferência das ONU sobre Mudanças Climáticas. Além de apresentar metas modestas, as nações desenvolvidas relutam em ampliar o financiamento da adaptação climática em países pobres. Por falta de doações, o governo brasileiro já reduziu de 25 bilhões para 10 bilhões de dólares a meta de arrecadação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre até 2026, informa Thuswohl, que está em Belém para cobrir a COP30.O programa apresenta ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Com o apoio do presidente da Câmara, Hugo Motta, o bolsonarismo se apropria e insiste em desfigurar o PL Antifacção, mas o plano tem furos. No Rio Grande do Norte, o governo federal testa um projeto-piloto para recuperar territórios controlados por organizações criminosas. E mais: A cruzada para regulamentar as fintechs e combater a lavagem de dinheiro tem dimensão internacional.

Cierre de mercados
Cierre de Mercados 12/11/2025

Cierre de mercados

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 53:59


Reino Unido celebra con gran éxito una nueva subasta de deuda indexada a la inflación, con vencimiento en 2038, en una sesión donde el FTSE100 se acerca a los 10.000 puntos y en medio de la tormenta política que envuelve al premier Keir Starmer y a la canciller de Finanzas, Rachel Reeves, a punto de presentar el Presupuesto que no parece que vaya a contentar a nadie. La inflación en Alemania se relaja una décima en octubre, hasta el 2,3%, tras dos repuntes consecutivos. La subyacente, sin cambios, en el 2,8%. En clave empresarial, ABN Amro acuerda con Blackstone la compra del NIBC Bank por 960 millones de euros; Infineon presenta unos resultados que gustan a los inversores: sale de los números rojos y gana 454 millones en su cuarto trimestre fiscal y RWE roza máximos de 15 años tras confirmar previsiones y la venta de un centro de datos en Reino Unido. Entrevistaremos a Javier García Cañete, Director de Programas de la Fundación Botín, para hablar del programa Talento Solidario y de cómo más de cuatro millones de personas trabjaan o son voluntarias en más de 28.000 ONGs. Y en la Tertulia de Cierre de Mercados analizaremos la actualidad con Javier Domínguez, de aurigabonos.es, e Iñigo Petit, ceo de iDen Global.

Darrers podcast - Ràdio Sant Quirze
Som solidaris del 12/11/2025

Darrers podcast - Ràdio Sant Quirze

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 60:00


Som Solidaris amb Laura Roger. Programa dedicat a la solidaritat que es fa a Sant Quirze del Vallès a través de les 5 ONGs del municipi coneixerem en primera persona els projectes que es promouen des de Sant Quirze a nivell mundial. S'emet els dimecres de 19:00 a 20:00 hores. podcast recorded with enacast.com

Conversando con USBistas
Conversando con Uesebistas – Edición Aniversario | Adriana Martella: de la USB a la gestión de impacto global

Conversando con USBistas

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 45:18


En este episodio especial de Conversando con Uesebistas – Edición Aniversario, celebramos los 10 años de AlumnUSB con una conversación entre Adriana Martella, Ingeniera en Materiales de la USB y consultora en captación de fondos y gestión de ONGs, y Lino Rivolta, Ingeniero en Materiales (cohorte 2002).Adriana ha desarrollado una destacada trayectoria en el mundo del desarrollo institucional, trabajando con organizaciones internacionales en sectores como educación superior, salud, organizaciones religiosas y ONGs. Ha liderado campañas multimillonarias y coordinado equipos de voluntarios, personal y juntas directivas, ayudando a sus clientes a superar sus metas de recaudación.Es Ingeniera en Materiales (USB), con una Maestría en Finanzas del IESA y un MPP (Maestría en Políticas Públicas) con certificado en Análisis de Datos de la Universidad de Chicago.

Noticias de América
600 mil venezolanos se quedan en situación irregular en Estados Unidos al perder su TPS

Noticias de América

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 2:36


600.000 Venezolanos se han quedado en situación irregular en Estados Unidos tras el vencimiento de su estatus de protección temporal (TPS), concedido por la administración Biden y revocado por Donald Trump. Les permitía permanecer en el país de manera legal al considerarse que no podían regresar a su país natal de manera segura. RFI  abordó con integrantes de ONGs pro-migrantes en Estados Unidos en qué situación se quedan y qué opciones tienen estos cientos de miles de venezolanos. Con entrevistas de Manu Terradillos y Justine Fontaine "La gente (está) muy angustiada, muy desesperada. Si no tienes una petición de asilo, si no tienes ninguna otra opción, tienes el riesgo de ser deportado si te detienen." Wiliam Díaz, fundador de "Casa de Venezuela", una ong que ayuda jurídicamente a migrantes en Estados Unidos, explica el sentimiento de la comunidad venezolana, después de que este viernes 7 de noviembre 250.000 de ellos se quedasen sin su TPS, el estatus de protección temporal. Se unen a los 350.000 que lo perdieron hace unas semanas, tras una victoria judicial de Donald Trump para revocarlo.  En total son 600.000. Algunos aún están protegidos temporalmente, al haber interpuesto previamente una demanda de asilo, o contar con algunos meses más de  permiso de trabajo, pero la gran mayoría se quedan expuestos si deciden quedarse. Rachel Schmidtke es responsable para Latinoamérica de la ONG Refugees International en Estados Unidos: "La mayoría van a quedar sin estatus en Estados Unidos y eso significa que están en una situación muy precaria. Van a perder su permiso para trabajar, entonces no van a poder trabajar de forma digna ni tampoco formal en Estados Unidos y también pueden ser sujetos a la detención. O pueden ser deportados, entonces esas personas ya están en una situación de muy alto riesgo. Esta situación, unida a las agresivas actuaciones de los agentes de ICE, el servicio de inmigración y aduanas, hace que aquellos que permanecen en territorio estadounidense, opten, como cuenta William Díaz, por vivir escondidos: "Nadie quiere estar en redes sociales, nadie quiere declarar a los medios y nadie quiere incluso participar en eventos. Este fin de semana hubo un evento de festividad religiosa tradicional de Venezuela y la asistencia fue muy pobre." Ante la perspectiva de vivir de manera clandestina o ser detenidos, otra solución es abandonar el país antes de verse obligados a hacerlo. Los solicitantes del TPS recibieron esta protección por el riesgo que supone regresar a Venezuela. Rachel Schmidtke explica que en Refugees International se buscan alternativas: "Muchos que no quieren regresar a Venezuela por razones obvias, pero quizás quieren irse a Colombia o a España o a otros países donde (podrían) vivir en una situación más segura, donde tienen familia. Tenemos que empezar a mirar si otros países pueden abrir más rutas legales para estas personas. La ONG Casa de Venezuela trabaja para solicitar que se aplique una Deportación Diferida, para ganar tiempo, pero la administración Trump no parece proclive a otorgar prórrogas. 

Noticias de América
600 mil venezolanos se quedan en situación irregular en Estados Unidos al perder su TPS

Noticias de América

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 2:36


600.000 Venezolanos se han quedado en situación irregular en Estados Unidos tras el vencimiento de su estatus de protección temporal (TPS), concedido por la administración Biden y revocado por Donald Trump. Les permitía permanecer en el país de manera legal al considerarse que no podían regresar a su país natal de manera segura. RFI  abordó con integrantes de ONGs pro-migrantes en Estados Unidos en qué situación se quedan y qué opciones tienen estos cientos de miles de venezolanos. Con entrevistas de Manu Terradillos y Justine Fontaine "La gente (está) muy angustiada, muy desesperada. Si no tienes una petición de asilo, si no tienes ninguna otra opción, tienes el riesgo de ser deportado si te detienen." Wiliam Díaz, fundador de "Casa de Venezuela", una ong que ayuda jurídicamente a migrantes en Estados Unidos, explica el sentimiento de la comunidad venezolana, después de que este viernes 7 de noviembre 250.000 de ellos se quedasen sin su TPS, el estatus de protección temporal. Se unen a los 350.000 que lo perdieron hace unas semanas, tras una victoria judicial de Donald Trump para revocarlo.  En total son 600.000. Algunos aún están protegidos temporalmente, al haber interpuesto previamente una demanda de asilo, o contar con algunos meses más de  permiso de trabajo, pero la gran mayoría se quedan expuestos si deciden quedarse. Rachel Schmidtke es responsable para Latinoamérica de la ONG Refugees International en Estados Unidos: "La mayoría van a quedar sin estatus en Estados Unidos y eso significa que están en una situación muy precaria. Van a perder su permiso para trabajar, entonces no van a poder trabajar de forma digna ni tampoco formal en Estados Unidos y también pueden ser sujetos a la detención. O pueden ser deportados, entonces esas personas ya están en una situación de muy alto riesgo. Esta situación, unida a las agresivas actuaciones de los agentes de ICE, el servicio de inmigración y aduanas, hace que aquellos que permanecen en territorio estadounidense, opten, como cuenta William Díaz, por vivir escondidos: "Nadie quiere estar en redes sociales, nadie quiere declarar a los medios y nadie quiere incluso participar en eventos. Este fin de semana hubo un evento de festividad religiosa tradicional de Venezuela y la asistencia fue muy pobre." Ante la perspectiva de vivir de manera clandestina o ser detenidos, otra solución es abandonar el país antes de verse obligados a hacerlo. Los solicitantes del TPS recibieron esta protección por el riesgo que supone regresar a Venezuela. Rachel Schmidtke explica que en Refugees International se buscan alternativas: "Muchos que no quieren regresar a Venezuela por razones obvias, pero quizás quieren irse a Colombia o a España o a otros países donde (podrían) vivir en una situación más segura, donde tienen familia. Tenemos que empezar a mirar si otros países pueden abrir más rutas legales para estas personas. La ONG Casa de Venezuela trabaja para solicitar que se aplique una Deportación Diferida, para ganar tiempo, pero la administración Trump no parece proclive a otorgar prórrogas. 

Cadena SER Navarra
SER Solidarios: jornadas Africa Imprescindible

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 12:53


La actividad de las ONGs de Navarra

Entrevistas
“Si no respetan a la naturaleza ¿para qué quieren vivir acá?” dice Nora Nouche, vecina de Nordelta y abogada

Entrevistas

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 10:16


Alerta en Nordelta! Tras la revocación de las cautelares que frenaban obras y fumigaciones, vecinos y proteccionistas denuncian el hallazgo de crías de carpinchos muertas por envenenamiento intencional. De esto hablamos con Nora Nouche: vecina de Nordelta y abogada de ONGs defensoras de la naturaleza com "Ecodelta". Todo esto mientras Grupos como ‘La Voz de los Carpinchos’ aseguran que desaparecen manadas enteras en plena temporada de partos y piden a la Justicia que restituya la protección urgente. ¿Es esto maltrato premeditado o colisión inevitable entre urbanización y humedal? ¿Por qué no pueden coexistir humanos y carpinchos en Nordelta?

No Hay Derecho
Glatzer Tuesta – Editorial 04 de noviembre de 2025

No Hay Derecho

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 68:06


En esta edición de No Hay Derecho abordaremos, entre otros temas: - Gobierno promulga ley contra extorsión en medio de tensiones por paro de transportistas. - Premier Ernesto Álvarez indica que continuidad del jefe del Inpe está en evaluación pese a denuncia de presunto cobre de coima. - Fuerza Popular busca declarar inimputables a policías denunciados por las muertes en protestas 2022-2023. - Suspendida fiscal de la nación Delia Espinoza insiste en que investigaciones en su contra se debe a una venganza por parte de la JNJ. - Betssy Chávez se encuentra asilada en embajada de México y Perú rompe relaciones con ese país, confirmó canciller Hugo de Zela. - Fiscalía inicia nueva investigación por caso esterilizaciones forzadas durante el gobierno de Alberto Fujimori. - Jefe del Gabinete Ernesto Álvarez cuestiona a ONGs que se oponen al proyecto minero Tía María. - Exclusiva: La historia de la cámara del Congreso que se usó en un mitin de Keiko Fujimori.

Cadena SER Navarra
SER Solidarios: con la Iniciativa Mesoamericana Defensoras de la mano de Mugarik Gabe

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 13:06


Cadena SER Navarra
SER Solidarios: Proyectos de Setem Nafarroa

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 13:02


La actividad de las ONGs de Navarra

Carta Podcast
O Messias de Lula e a reação das ONGs à exploração de petróleo na Foz do Amazonas | Fechamento Carta

Carta Podcast

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 56:47


Neste episódio, Fabíola Mendonça, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins comentam a provável nomeação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal, após a aposentadoria precoce de Luís Roberto Barroso. Nicole Oliveira, diretora-executiva do Instituto Internacional Arayara, fala sobre a ação movida por ONGs contra o Ibama, a Petrobras e a União, que pede a anulação da licença que autorizou a perfuração de poços na bacia da Foz do Amazonas.O programa traz ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Em plena vigência do AI-5, o juiz Márcio José de Moraes condenou a União pelo assassinato de Vladimir Herzog, ocorrido há 50 anos. Em entrevista, ele relembra os momentos de terror e reflete sobre a importância da justiça de transição e da preservação da memória. E mais: no Nordeste, a desertificação avança sobre uma área do tamanho da Grande Salvador, e o povo sertanejo busca formas de se adaptar ao clima árido.

Pulsa el botón
Episodio 9 - Conversación con Tomás Nores, psicólogo y cofundador de Bwell

Pulsa el botón

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 73:48


En este noveno episodio de Pulsa el Botón, hablé con Tomás Nores, psicólogo argentino, educador emocional, emprendedor y cofundador de BWell Lab, un laboratorio de bienestar y desarrollo humano que impulsa nuevos modelos de liderazgo organizacional centrados en las personas.A lo largo de la conversación, Tomás comparte su viaje vital y profesional: desde su Córdoba (Argentina) natal hasta su presente nómada entre Europa y Latinoamérica. Una historia que mezcla psicología, servicio social e innovación, y que demuestra cómo el bienestar, cuando se trabaja con propósito, se convierte en una forma de liderazgo consciente.Temas Clave del EpisodioDe la vocación al emprendimiento social: Tomás relata su paso de trabajar en ONGs y proyectos educativos en Argentina al salto al mundo del emprendimiento con propósito, especialmente tras fundar B·Well durante la pandemia, integrando psicología, coaching e inteligencia emocional para acompañar equipos y organizaciones.Liderar con humanidad: Reflexiona sobre la importancia del liderazgo regenerativo, la gestión emocional y el desarrollo humano dentro de las empresas. Su visión del bienestar va más allá de la salud mental corporativa: se trata de cultivar relaciones más auténticas, equipos comprometidos y entornos laborales sostenibles.B·Well Lab: un laboratorio de bienestar multidisciplinar: Con un equipo formado por 12 profesionales de distintas áreas —psicología, coaching, sostenibilidad, diseño regenerativo, RRHH—, Tomás explica cómo co-crean soluciones personalizadas para organizaciones de España y Latinoamérica, siempre desde la colaboración y el aprendizaje conjunto.Psicología, sociedad y cultura: La charla ahonda en las diferencias culturales entre Europa y Latinoamérica respecto a la salud mental, mostrando cómo en Argentina y otros países de la región existe una sensibilidad más cotidiana hacia la psicología y el bienestar emocional.Bienestar nómada y vida consciente: Como nómada digital, comparte su experiencia viviendo en colivings como PAS Coliving (Cantabria) o espacios de cooperación en Europa, donde ha encontrado una comunidad global de personas que viven desde la generosidad, la conexión humana y la búsqueda de sentido.Movimiento, autenticidad y propósito: Para Tomás, el bienestar se construye desde los hábitos más simples: moverse cada día, escuchar las propias necesidades y aceptar que el equilibrio no es estático, sino una práctica constante.¿Por qué escuchar este episodio?Porque esta conversación es una invitación a rediseñar la manera en que pensamos el bienestar, el trabajo y la vida misma. Pulsa el Botón con Tomás Nores es una charla inspiradora que une psicología, emprendimiento social y estilo de vida consciente. Ideal para quienes buscan herramientas reales para mejorar su liderazgo, cuidar su salud mental y reconectar con lo que verdaderamente importa.¿Listo para pulsar el botón del bienestar y liderar con propósito?

Darrers podcast - Ràdio Sant Quirze
Som solidaris del 22/10/2025 - Xerrades amb consciència: Yolanda Álvarez

Darrers podcast - Ràdio Sant Quirze

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 60:00


Som Solidaris, el programa dedicat a la solidaritat que es fa a Ràdio Sant Quirze, presenta aquesta nova secció de xerrades amb consciència on Laura Roger farà una conversa de cafè amb gent compromesa. Som Solidaris amb Laura Roger és el Programa dedicat a la solidaritat que es fa a Sant Quirze del Vallès a través de les 5 ONGs del municipi, on pots conèixer en primera persona els projectes que es promouen des de Sant Quirze a nivell mundial. S'emet els dimecres de 19:00 a 20:00 hores. podcast recorded with enacast.com

Darrers podcast - Ràdio Sant Quirze
Som solidaris amb Yolanda Álvarez (Corresponsal TVE) i Mans Unides Sabadell del 22/10/2025

Darrers podcast - Ràdio Sant Quirze

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 60:00


Som Solidaris amb Laura Roger. Programa dedicat a la solidaritat que es fa a Sant Quirze del Vallès a través de les 5 ONGs del municipi coneixerem en primera persona els projectes que es promouen des de Sant Quirze a nivell mundial. S'emet els dimecres de 19:00 a 20:00 hores. podcast recorded with enacast.com

EL MIRADOR
EL MIRADOR T06C031 Cáritas propone un Plan de Acción que erradique el sinhogarismo de los temporeros en Cieza (20/10/2025)

EL MIRADOR

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 11:00


Muchos temporeros que van a trabajar a Cieza en campañas agrícolas viven en malas condiciones, por lo que Cáritas y otras ONGs, como Cruz Roja, les ayudan, especialmente durante los primeros días. Piden que se realice una Mesa de Trabajo en la que estén la Administración, las empresas y las entidades del Tercer Sector para solucionar este problema.

Cadena SER Navarra
SER Solidarios: una escuela de enfermería en el Congo, con la Fundación RODE

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 13:55


Noticentro
¡Entérate! Línea 2 del Metrobús operará hasta la 1:00 a.m

Noticentro

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 1:26 Transcription Available


Reforma al IEPS podría normalizar el uso de vapeadores Sheinbaum visita zona afectada en Tamazunchale  IA de Google ayuda a descubrir nuevo comportamiento del cáncerMás información en nuestro Podcast

Ni plata ni oro
Episodio 104 - Martín Fernández Hileman – Chosen

Ni plata ni oro

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 64:58


Nuestro invitado de hoy es Martín Fernández Hileman, argentino de 40 años, casado con Inés y papá de tres hijas mujeres. Martín nos cuenta su historia de fe, marcada por la búsqueda insaciable de conocer y seguir el sueño que Dios tuvo para él. Conversamos acerca de lo que significa la vocación y cómo hacer para conocerla, más allá del momento en el que estemos o la edad que tengamos.  Hoy Martín acompaña a jóvenes de entre 18 a 35 años ensu búsqueda de un rumbo vocacional, como dice él “a soñar en grande, abrazar un propósito y vivir su vocación a fondo”. Lo hace a través de un programa de impacto vocacional que creó y al que llamó Chosen.  Martín empezó su camino laboral como broker financiero,trader y asesor en Banca Privada. Luego dejó todo para dedicarse a abrir Capillas de Adoración Eucarística Perpetua por toda Argentina y Chile, como misionero por casi 4 años.  Trabajó luego en ONGs y en el sector público durante 9 años: como Director Nacional de Promoción Humanal, en la Subsecretaría de Políticas Sociales de la Secretaría de Niñez, Adolescencia y Familia del Ministerio de Capital Humano de la Nación y en diversos roles dentro del Ministerio de Desarrollo Social de la Nación, llevando distintos programas de acompañamiento familiar y de herramientas para el desarrollo a personas vulnerables y en situación de calle de la Argentina. Es Licenciado en Economía por la Pontificia Universidad Católica Argentina y tiene un Profesorado Universitario por la Universidad Austral y una maestría en políticas públicas por la Universidad de San Andrés. Es Cofundador Misión Eucarística x Argentina y le encanta hacer surf. “No tengo plata ni oro, pero te doy lo que tengo”: un espacio donde encontrarnos con el que verdaderamente nos llena, para que nos tome de la mano, nos levante y nos ponga en camino nuevamente. Somos Sol, Colo y Tere, con el apoyo del Pbro. Gastón Lorenzo, Parroquia Católica Nuestra Señora del Pilar, Ciudad de Buenos Aires, Argentina. Entrevistamos a personas que nos comparten su vida y nos ayudan a profundizar nuestra fe. Contactate con nosotros: ⁠⁠⁠podcastdelpilar@gmail.com⁠⁠⁠Para contactarte con Martin: https://www.instagram.com/chosen_vocacion/Cortina musical: "Tan pobre y tan rico"· Jóvenes Catedral de San Isidro. Álbum: “Hazte canto”. Este podcast está realizado a beneficio de la FundaciónNuestra Señora del Pilar, que acompaña a niños, adolescentes y mujeres en estado de vulnerabilidad en Buenos Aires, Argentina. Te invitamos a colaborar con esta obra. ⁠⁠⁠Entrá a la ⁠⁠⁠⁠página de la Fundación⁠⁠⁠⁠ para conocer más acerca de la fundación y cómo ayudar. Muchas gracias.

CBN Vitória - Entrevistas
Castração de animais em Vila Velha; saiba os detalhes e como se inscrever

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 14:09


A secretaria de Meio Ambiente de Vila Velha está com inscrições abertas para o Programa Operacional de Controle Animal (Poca). O programa oferece castrações gratuitas de cadelas e gatas. Porém, para o animal participar do programa, o tutor deve atender a alguns critérios, como ser morador em situação de vulnerabilidade econômica, inscritos no CadÚnico ou com renda de até três salários mínimos. Já protetores independentes, associações e ONGs não cadastrados no programa poderão realizar inscrição especial para acessar os benefícios, mediante solicitação via WhatsApp, no número (27) 99268-3398.Segundo informações da administração municipal, "o programa mantém como prioridade os protetores independentes que resgatam animais em situação de rua e as fêmeas encontradas no cio, medida que, segundo a prefeitura, contribui para a redução da população de cães e gatos abandonados". Em entrevista à CBN Vitória, o diretor de Bem-estar Animal da Secretaria de Meio Ambiente, Celso Christo, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

Código de barras
Solidaridad más allá de la muerte

Código de barras

Play Episode Listen Later Sep 21, 2025 14:11


Cada vez más personas deciden incluir en sus testamentos a ONGs y fundaciones solidarias. Hablamos con algunas de esos 'testadores solidarios' para conocer sus motivaciones y le preguntamos a la coordinadora de la plataforma Testamento solidario, cuáles son las implicaciones legales de esta práctica.

Pastéis de Marketing's Podcast
“Crippleware”, manifestações de ONGs e pesquisa no ChatGPT pela Harvard - e311s01

Pastéis de Marketing's Podcast

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025


Neste episódio 311 falamos da estratégia “Crippleware”, manifestações de ONGs e as pesquisas no ChatGPT num estudo pela Harvard.

Poniendo las Calles
04:00H | 08 SEP 2025 | Poniendo las Calles

Poniendo las Calles

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 60:00


El audio cubre varios temas de actualidad. Carlos Alcaraz ganó el US Open, su segundo Grand Slam con solo 22 años, venciendo a Jannik Sinner. En Argentina, el partido de Javier Milei perdió las elecciones provinciales en Buenos Aires frente al peronismo, siendo esta una derrota reconocida por Milei y celebrada por Cristina Fernández. Respecto a Gaza, Hamás mostró disposición a negociar la liberación de rehenes a cambio del fin de la guerra, tras una propuesta de EE.UU. Donald Trump también se pronunció al respecto. Sobre Venezuela, Trump no descartó acciones militares contra cárteles de la droga en su territorio, una advertencia amplificada por la Casa Blanca, que discute planes de ataque a instalaciones clave. Se menciona la oferta del BBVA a Banco Sabadell, con fecha límite el 7 de octubre, y la oposición del gobierno. También se habla del turismo solidario, en auge entre jóvenes, con ONGs como "Tu Maní" organizando voluntariado internacional. Finalmente, se alerta sobre ...

Caio Carneiro - Podcast Fod*
COMO NÃO VIRAR REFÉM DO DINHEIRO? - Nathalia Arcuri

Caio Carneiro - Podcast Fod*

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 83:01


Como vencer nos negócios sem perder a si mesmo e reencontrar o propósito quando o sucesso se torna um peso? Com uma conversa vulnerável e profunda, você aprenderá a importância de desacelerar, tomar decisões difíceis e realinhar sua vida com seus valores para construir uma jornada com mais liberdade e felicidade.

Café Brasil Podcast
Cafezinho 688 - A luta é de ideias. E é urgente!

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 11:43


Esta semana, na Câmara dos Deputados, Mike Benz – ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA – soltou uma bomba: o governo americano teria interferido diretamente nas eleições brasileiras. Segundo Benz, agências como a USAID, CIA e até a Casa Branca teriam financiado ONGs, veículos de checagem e influenciadores para controlar o ambiente informacional no Brasil. Isso faz parte de um método, que quem segue o Café Brasil já conhece desde 2021... Link para a Jornada: https://www.cafebrasilpremium.com.br/app/jornadas/psicose-em-massa Link para a loja: https://cafebrasilloja.com Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................

Cafezinho Café Brasil
Cafezinho 688 - A luta é de ideias. E é urgente!

Cafezinho Café Brasil

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 11:43


Esta semana, na Câmara dos Deputados, Mike Benz – ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA – soltou uma bomba: o governo americano teria interferido diretamente nas eleições brasileiras. Segundo Benz, agências como a USAID, CIA e até a Casa Branca teriam financiado ONGs, veículos de checagem e influenciadores para controlar o ambiente informacional no Brasil. Isso faz parte de um método, que quem segue o Café Brasil já conhece desde 2021... Link para a Jornada: https://www.cafebrasilpremium.com.br/app/jornadas/psicose-em-massa Link para a loja: https://cafebrasilloja.com Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................

ONU News
Crise sobre ONGs internacionais em Gaza preocupa agências humanitárias

ONU News

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 2:20


ALBERTO PADILLA
#DonaldTrump anunciará el "Plan de Acción de I.A" de los EEUU. Análisis con #DanielHernandez.

ALBERTO PADILLA

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 55:53


-#Alphabet reporta resultados estelares. #Tesla reporta resultados decepcionantes. -WSJ: #Bondi informó a #Trump, antes de decidir no liberarlos, que su nombre aparece en los "archivos de Epstein".-Más de 100 ONGs afirman que la hambruna se está propagando por todo #Gaza.

Historia para Tontos Podcast
la Guerra del opio P.2 - Historia para tontos Podcast - Ep#152

Historia para Tontos Podcast

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 89:40


En este episodio de Historia para Tontos, nos vamos a China en el siglo XIX para hablar de cómo una guerra empezó y termino ... ¡por drogas! Te cuento cómo el Imperio Británico le vendía opio a los chinos, cómo eso llevó a una crisis de adicción nacional, y cómo todo explotó en una guerra desigual con consecuencias brutales. Imperialismo, comercio, adicciones y una buena dosis de cinismo histórico: esta es la historia de la Guerra del Opio. Parte 2Seguro despues de todas las mentiras que le dieron al emperador se quedo pelon. Dale like, suscríbete y activa la campanita perrix, le echamos ganas !Danos seguir en YT andaleeeeeee ► Síguenos en Instagram:https://www.instagram.com/historiaparatontospodcast► Síguenos en Facebook:https://www.facebook.com/historiaparatontos_podcastLos quiero mucho s2 #GuerraDelOpio #HistoriaParaTontos #ImperioBritánico #ChinaSigloXIX #OpioParaTodos #Colonialismo #DrogasEnLaHistoria #TéYOpio #HistoriaCuriosa #PodcastDeHistoria #ImperialismoBritánico #ChinaVsUK #HistoriaQueNoTeCuentan #podcast Entendemos que la dependencia es un asunto sensible. Incluimos en la descripción enlaces a líneas de ayuda y ONGs para quienes necesiten apoyo SAMHSA (EE.UU.)FindTreatment.gov (en español)Línea gratuita: 1‑800‑662‑HELPISSUP México – Red nacional de atención a adiccioneshttps://www.issup.net/es/national-chapters/issup-mexico Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

ALBERTO PADILLA
Entrevista: J.Powell afirma que #Fed ya hubiera bajado tasas, de no ser por aranceles de #Trump.

ALBERTO PADILLA

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 57:45


-Senado aprueba presupuesto "grande y hermoso" de #DonaldTrump. #Musk vuelve a arremeter. -Más de 60 ONGs claman por la eliminación de la "Fundación Humanitaria de Gaza" respaldada por EEUU e #Israel.-Comentario de @FernandoFrancia.

ONU News
Chega a 500 número de civis mortos em Gaza enquanto buscavam comida

ONU News

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 2:06


Tiroteios diários em centros de distribuição de ajuda controlados por Israel deixaram ainda 4 mil feridos; grupo de 160 ONGs emite nota pedindo fim de mecanismo militarizado e retomada de modelo coordenado pela ONU.

Historia para Tontos Podcast
La primera guerra del opio P.1- Historia Para Tontos Podcast - Ep.#151

Historia para Tontos Podcast

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 114:49


En este episodio de Historia para Tontos, nos vamos a China en el siglo XIX para hablar de cómo una guerra empezó... ¡por drogas! Te cuento cómo el Imperio Británico le vendía opio a los chinos, cómo eso llevó a una crisis de adicción nacional, y cómo todo explotó en una guerra desigual con consecuencias brutales. Spoiler: el té también tiene algo que ver.Imperialismo, comercio, adicciones y una buena dosis de cinismo histórico: esta es la historia de la Guerra del Opio.Dale like, suscríbete y activa la campanita perrix, le echamos ganas !Danos seguir en YT andaleeeeeee ► Síguenos en Instagram:https://www.instagram.com/historiaparatontospodcast► Síguenos en Facebook:https://www.facebook.com/historiaparatontos_podcastLos quiero mucho s2 #GuerraDelOpio #HistoriaParaTontos #ImperioBritánico #ChinaSigloXIX #OpioParaTodos #Colonialismo #DrogasEnLaHistoria #TéYOpio #HistoriaCuriosa #PodcastDeHistoria #ImperialismoBritánico #ChinaVsUK #HistoriaQueNoTeCuentan #PodcastEntendemos que la dependencia es un asunto sensible. Incluimos en la descripción enlaces a líneas de ayuda y ONGs para quienes necesiten apoyo SAMHSA (EE.UU.)FindTreatment.gov (en español)Línea gratuita: 1‑800‑662‑HELPISSUP México – Red nacional de atención a adiccioneshttps://www.issup.net/es/national-chapters/issup-mexico Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

The End of Tourism
S6 #6 | Hacia Turismos Postcapitalistas | Ernest Cañada (Alba Sud)

The End of Tourism

Play Episode Listen Later May 20, 2025 69:31


Mi entrevistado en este episodio es Ernest Cañada. Es coordinador de Alba Sud y docente de la Universidad de Barcelona. Investiga en torno al trabajo, los conflictos socioecológicos y las alternativas en el desarrollo turístico. Ha publicado: Viajar a todo tren. Turismo, desarrollo y sostenibilidad (Icaria, 2005, con Jordi Gascón); Turismo en Centroamérica: un nuevo escenario de conflictividad social (Enlace Editorial, 2010); Turismo placebo. Nueva colonización turística: del Mediterráneo a Mesoamérica y El Caribe. Lógicas espaciales del capital turístico (Enlace Editorial, 2011, con Macià Blàzquez); El turismo en el inicio del milenio: una lectura crítica a tres voces (FTR, 2012, con Jordi Gascón y Joan Buades); Turismos en Centroamérica. Un diagnóstico para el debate (Enlace Editorial, 2013); Turismo comunitario en Centroamérica. Experiencias y aprendizajes (Enlace Editorial, 2014).Notas del Episodio* Alba Sud y su historia* El despojo en Nicaragua* El surgimiento de turismo en Costa Rica como una herramienta neoliberal*  El Malestar en la Turistificación: Pensamiento Crítico Para Una Transformación de Turismo* El fin de turismo barato y el policrisis de hoy* Postcapitalismo y terminos complementarios* Monstruos peores* Aprender poner limites* La pluralidad de posibilidades de turismos postcapitalistasTarea* El malestar en la turistificación. Pensamiento crítico para una transformación del turismo - Icaria Editorial* Alba Sud - Facebook - Instagram - Twitter* #TourismPostCOVID19. Turistificación confinada* Ernest Cañada - Facebook - Instagram - TwitterTranscripcion en espanol (English Below)Chris: [00:00:00] Bienvenido Ernest, al podcast del fin de turismo. Ernest: Muchas gracias. Muy encantado estar aquí. Chris: igual es un gran honor poder hablar finalmente contigo. Mi pregunto si, pues, para empezar, si podrías decirnos de este, dónde hablas hoy y cómo es el mundo allá por ti? Ernest: Yo habitualmente resido en Barcelona, entre Barcelona y Mallorca, porque estoy entre la universidad de las Islas Baleares y Alba Sud, y en estos momentos estoy en Buenos Aires que estoy trabajando en una investigación sobre experiencias de gestión distinta, fuera de las lógicas del capitalismo. Y esto nos llevo a identificar distintas experiencias. Y ahora estoy empezando una investigación con el Hotel Bauen, a lo que fue el Hotel Bauen y a cerrado y la cooperativa que lo gestionó durante 20 años, Es parte el proceso que estamos haciendo, identificación [00:01:00] de experiencias diversas plurales que tienen que ver con como pensar la posibilidad de organizar el turismo bajo otros modos y esto nos elevado por caminos distintos de América Latina, de España. Y ahora estoy aquí.Chris: Pues gracias Ernest. Y si vamos a estar hablando de ese tema pero más allá de las vision que que hay, que existe, que podemos imaginar sobre un turismo post-capitalista o algo alrededor, algo así. Pero antes de meternos en eso, pues tú y yo hemos estado en contacto durante los últimos dos años, en parte debido a tu trabajo en el ámbito de los estudios críticos de turismo y a tu proyecto Alba Sud que en algunos de nuestros invitados anteriores incluidos de Ivan Murray, Robert Fletcher y Macia Blasquez ha participado.Me encantaría que pudieras contarme un poco [00:02:00] sobre Alba Sud, Ernest, su misión, su historia y su situación actual Ernest: Con mucho gusto. Ah, mira, Alba Sud nace en 2008. Legalmente lo habíamos legalizado antes por si algún grupo de compañeros por si algún día nos hacía falta, pero formalmente empieza a funcionar el año 2008 y empieza a funcionar en Managua, Nicaragua, que era donde yo residía en ese momento.Y fundamentalmente fue un acuerdo de personas que nos dedicábamos a la investigación y a la comunicación para trabajar con análisis críticos y al mismo tiempo propositivos en torno al turismo. Esto fue algo que fue original desde el principio, esta doble preocupación, por cómo pensar los impactos, los efectos que tenía el desarrollo turístico bajo el capitalismo y que tipo de dinámicas de violencia estructural y directa generaban y al mismo tiempo, cómo pensar posibilidades de salir de ese [00:03:00] marco de esas lógicas. Y eso fue un sello que desde el principio empezamos. Con los años Alba Sud fue creciendo, integrándose como una red de investigadoras e investigadores en turismo. Ahora tenemos presencia en 10 países en España, en Francia, en Europa, y luego en América latina, en la República Dominicana, en México, en El Salvador, Nicaragua, Costa Rica, Brasil, Uruguay y Argentina.Entonces es una red que conformamos gentes que nos dedicamos a distintos ámbitos de la análisis turístico y que compartimos espacios de trabajo y análisis e intervención política. Para nosotros, Alba Sud es un centro de investigación, pero no es un centro académico si nos preocupa menos las dinámicas académicas, aunque hay una parte de nuestro equipo de personas que colaboran que están en la universidad, distintas universidades. Lo que nos preocupa es cómo generar [00:04:00] conocimiento que sea útil para las comunidades, para las organizaciones comunitarias, para las asociaciones civiles, para sindicatos, para cuando es posible la administración pública. Es decir, intentamos generar conocimiento, análisis sistematización, propuestas que de alguna manera contribuyen a hacer visible las cosas que funcionan mal, que son un desastre que generan dolor en este mundo en relación con el turismo y al mismo tiempo, a pensar horizontes de esperanza.Este es un poco el propósito. Para ello, nos dotamos de eso de un equipo amplio de personas que colaboran unas más estrechamente con el día a día, otras que puntualmente colaboran y montamos básicamente nuestros trabajos se articula en torno a una web, la www.AlbaSud.Org, y lo estructuramos en trabajos de investigación que salen después en un formato [00:05:00] escrito por distintas formas, que luego te cuento un trabajo, además de la forma de la investigación, vinculado a la formación a poner a generar procesos de diálogo que nos permitan escuchar, reflexionar conjuntamente, poniendo en el mismo nivel personas que vienen de la academia con personas que tienen experiencias concretas de trabajo. Y finalmente, un ámbito más de incidencia política, más de acompañamiento organizaciones y de acompañarles para incidir políticamente. En el ámbito de la investigación, luego lo expresamos, básicamente a través de unos artículos cortos que hacemos, publicamos alrededor de 100, 110, 120 al año, que son artículos cortos de 2000-2500 palabras, que sabemos que son muy usados en las universidades, como material de discusión. Y un poco del propósito es este que se hiervan como pequeñas artículos bien escritos o intentamos que estén bien [00:06:00] escritos, que estén en un lenguaje simple, que la complejidad no tiene que ver con las palabrotas académicas que usamos, sino la profundidad del pensamiento que incorporan, pero que tienen que estar poder ser leídas por mucha gente.Tenemos esto. Luego, pusimos en marcha un sello editorial propio que es Alba Sud Editorial, en el cual tenemos una colección de libros, una de informes y recientemente una de policy brief más dirigidos a recomendaciones de política. Y básicamente Alba Sud eso. Es un espacio de encuentro entre personas que no nos resignamos a pensar que el desarrollo turístico necesariamente tenga que comportar esto, que estamos acompañando las resistencias, las luchas de los muchos males y violencias que genera este desarrollo capitalista a través del turismo y que al mismo tiempo, intentamos construir lo que decía antes "horizontes de esperanza" que nos permitan estimular la lucha y la resistencia, [00:07:00] pensando en en futuros más deseables que es creo que en estos momentos también necesitamos.Chris: Gracias, Ernest. Sí. Pues por lo que he visto, lo que he leído, lo que he encontrado ahi en el sitio de Alba Sud. Pues es, es una organización y sitio único en el mundo. Y pues yo tengo mucho honor de estar contigo hoy hablando de estas cosas y especialmente contigo como el fundador, Y entonces, para agregar, para profundizar un poco más de la historia, de tu historia, la próxima pregunta viene de nuestro amigo mutuo compañero Macía Blasquez a quien entrevisté en la temporada cuatro. Europa. Y el pregunta, "afirma que tú has sido entre muchas otras cosas activista en Centroamérica, como nos dijiste, y entonces él quiere saber cómo han cambiado tus opiniones y tu carrera de este [00:08:00] entonces?" Ernest: Buena pregunta.Ah, yo empecé a trabajar en Centroamérica acompañando. Bueno, primero pasé seis años que iba y venía. Estaba medio año en Centroamérica más o menos a otro medio en España. Y finalmente me quedé a trabajar en Nicaragua con una organización que se le llamaba "Luciérnaga" ahora "Ilegalizada," dedicada a la comunicación.Y desde ahí empezamos a organizar campañas de comunicación en distintos temas que tenían que ver con las necesidades y los derechos de la mayoría de la gente y de como estaban sufriendo procesos de despojo de posesión. Y trabajamos en torno a temas que tenían que ver con la salud y los derechos sexuales o reproductivos o la soberanía alimentaria. Y en una de estas, organizamos una campaña que duró cuatro años de investigación y comunicación sobre turismo. En un contexto, estoy hablando del año [00:09:00] 2004-2008, en el cual Nicaragua se estaba abriendo al turismo en esos momentos. Y entonces identificábamos claramente los altos niveles de violencia que eso podía comportar con procesos de desplazamiento.Y había que acompañar a las comunidades en esas dinámicas, y que además eran compartidas en El Salvador, en Guatemala, en Honduras, en Costa Rica y al mismo tiempo, empezar a pensar posibilidades de "si era posible utilizar el turismo bajo el control de las propias comunidades." Esa fue mi mi inserción en el mundo fundamentalmente del turismo.Y a partir de ahí, después de trabajar unos cuatro años en Luciérnaga y pusimos en marcha Alba Sud y en parte recuperamos en Alba Sud esa especialización vinculado con el turismo. Pensábamos, y es algo que hemos reflectado muchas veces con Ivan Murray que también le entrevistaste que no nos estábamos dando cuenta desde el mundo de las [00:10:00] izquierdas de la importancia que tenía el turismo para el funcionamiento al capitalismo.Y a veces cuando decíamos que nos necesitábamos al turismo, la gente lo tomaba como algo como irrelevante, como algo superficial, incluso casi jocoso como te gusta viajar, verdad? Y entonces era como, como no darse cuenta de, por un lado, como sobre todo desde la aplicación de los programas neoliberales, cómo el el turismo estaba ayudando a expandir los procesos de desarrollo capitalista, pero al mismo tiempo, como tenía una segunda función muy importante que era, cómo ayudaba a a estabilizar los desórdenes que provocaba ese mismo programa neoliberal? Recuerdo que me impresionó mucho trabajando en Costa Rica cuando me di cuenta que el año 1985, cuando se aplican los programas de ajuste estructural, [00:11:00] una de las cosas que se hace es desmontar el CNP, que era el consejo nacional de producción, que era lo que permitía durante bastantes años, que el campesinado costarricense tuviera la seguridad de que los granos básicos, frijoles, arroz, maíz tenía donde venderlos con precios estables. Y esto le daba seguridad al campesinado. Esto el año en el marco de la aplicación de esas políticas neoliberales que eran de hecho un chantaje, decir bueno, en un contexto de crisis de la deuda o aplicas determinadas programas políticos para liberalizar el comercio o no tienes apoyo en ese contexto, la contrapartida de achicar el estado y reducirlo.Y uno de los ejes de disminución del gasto público fue, por ejemplo, desmontar el CNP, este consejo nacional de producción. Y a cambio, lo que se pedía al campesinado estimularlo en la producción [00:12:00] de cultivos que tuvieran supuestamente mejor inserción en el mercado internacional para atraer la llegada de divisas.Y ahí se promovía la vainilla, la curcuma, la pimienta, productos que al final no acabaron de funcionar. Pero al mismo tiempo se promovió el turismo rural como un mecanismo para que el campesinado, por una parte, aportara con esa desarrollo de servicios turísticos divisas, al mismo tiempo le permitiera estabilizarse y no comprometerse en una dinámica que tenía que ver con el sufrimiento que estaban viviendo, que estaban generando procesos migratorios muy grandes.Entonces, con Iván, una de las cosas que reflexionábamos es, esto del turismo empieza a ser muy importante para el capitalismo. Y después de la crisis de 2008 creo que tuvimos bastante conciencia de que la dinámica de solución que encuentre el capitalismo para su [00:13:00] reproducción en parte tiene que ver con la expansión del turismo.Y esto lo hemos visto después de la crisis de la COVID con la pandemia que tuvimos en la cual... recuerdo perfectamente una llamada que nos hicimos con Iván, decíamos no nos puede pasar en 2020 lo mismo que nos pasó en 2008, que no nos dimos cuenta hasta mucho después de lo que estaba ocurriendo. Y por tanto, dijimos "paremos todas las publicaciones que tenemos pendientes y pidamos a todo el equipo amplio que está en torno de Alba Sud, pongámonos a reflexionar y analizaron que nos equivoquemos, pero pongámonos a analizar que cambios supone esto." Y en ese memento, alguna gente se reía de nosotros. Decía que seamos futurologia, que si habíamos convertido Alba Sud en una bola de cristal y que pretendíamos invocar el futuro. Y de hecho, lo que intentábamos hacer era el análisis desde la economía política para entender qué es lo que nos venía encima y de alguna manera, respondiendo a la pregunta que nos hacía [00:14:00] Macia, yo creo que lo que ha cambiado mi pensamiento es la intuición.O sea lo que antes era una intuición de que debíamos trabajar, generando conocimiento fuera de las lógicas de la reproducción académica y teníamos que generar conocimiento vinculado a los problemas sentidos por la gente más desfavorecida, que esa institución estaba en lo cierto y que había un espacio para hacer eso y que era necesario hacerlo.Y que este era un espacio que debíamos construir en relación con el mundo de las universidades de la academia, pero independiente de él, pero también independiente de las empresas, que es lo que vimos que también les había ocurrido algunas ONGs que durante años trabajaron tratando de generar algún tipo de pensamiento en torno de turismo, pero que rápidamente habían caído en una cierta trampa de pensar que era posible incidir en las empresas, generar dinámicas de responsabilidad, etcétera. Y nosotros pensamos que la cosa no iba por ahí, que la cosa tenía que ver con cómo [00:15:00] fortalecíamos otros actores para que pudieran combatir, resistir y construir cosas fuera de los marcos del capitalismo. Entonces, yo creo que, no sé si cambiaron muchas las cosas en términos de pensamiento, pero si se consolidó una convicción de lo que empezamos a hacer de una forma un poco intuitiva, se acabó convirtiendo en un espacio de investigación, de colaboración, de acompañamiento, de formación, de ciencia política para para un montón de gente que está vinculado con el turismo.Chris: Yeah. Gracias, Ernest. Pues yo siento que esa intuicion ha abierto un montón en los últimos años. Y hay un montón de gente en muchos lados, normalmente los lugares turisteados o sobreturisteados dando cuenta y dando cuenta no solo de [00:16:00] las consecuencias, pero de los patrones y pues, a dónde vamos con los patrones o canales de turismo convencional, pero también, como dijiste, en el turismo, como un gran factor dentro de la expansión y destrucción del capitalismo en nuestro tiempo. Entonces, a través de Alba Sud y Icaria Editorial en España, ustedes han publicado recientemente una antología titulada El Malestar en la Turistificación: Pensamiento Crítico Para Una Transformación de Turismo. Hay toneladas de capítulos fascinantes, tengo que decir, de excelentes autores y investigadores, incluidos trabajos que hacen referencia Silvia Federici y David Harvey, Pierre Biourdeau, Donna Haraway, Foucault, Graeber, y Ursula Le Guin, entre otros. [00:17:00] Estoy curioso, Ernest, cuál fue el impulso detrás de la creación de este antología? Ernest: Muchas veces, buena parte de las cosas que hacemos o que impulsamos de que son más grandes, vienen de una llamada telefónica con Ivan Murray y nos llamamos decimos, "tenemos que hacer esto, tenemos que hacerlo otro."Y de estas llamadas, lo que acabamos, y luego es algunos elevándolas a cabo. En este caso concreto, recurrentemente, teníamos una reflexión que cada vez era menos interesante leer sobre el turismo o que nos interesaba menos leer sobre turismo y que para entender el turismo, necesitábamos leer otras cosas. Y incluso la gente que nos dedicamos a los análisis críticos del turismo, nos dábamos cuenta de que estábamos leyendo mucho solamente entre nosotros.Y que de alguna manera estábamos reproduciendo lo mismo que le pasaba la academia vinculada al turismo. Es una academia muy endogámica, [00:18:00] muy auto concentrada que discute los mismos temas que se cita unos a otros y nos dábamos cuenta que de alguna manera, los que nos dictábamos a la crítica y a la propuesta fuera de esos marcos, teníamos el riesgo de no estar captando parte de la complejidad que tenía el desarrollo turístico en la medida que este se estaba haciendo cada vez más grande y que estaba penetrando en más esferas de la vida. Y ahí la idea fue, necesitamos hacer cuando compartíamos con Iván y luego se sumó Clément Marie dit Chirot, que es un profesor de la Universidad de Angers, que colabora también con con Alba Sud.De ahí surgió la idea de decir bueno, nos compartíamos tú que estás leyendo, que te está interesando. Y ahí empezamos a compartir autores y autoras. Y nació la idea deberíamos hacer algo con esto. Hicimos un primer seminario en Barcelona sobre la obra de David Harvey y en Lefevbre de qué nos pueden aportar estos dos autores a la comprensión [00:19:00] actual del desarrollo turístico.Y fue un seminario por eso el libro en parte, a veces la gente dice, por qué tanto Harvey y tanto Lefevbre, porque el origen del libro tenía que ver con este primer seminario que fue una prueba, un ensayo, de cómo podemos hacer que autores que no necesariamente han hablado sobre turismo, cómo podemos hacer que dialogan con nuestro objeto de de análisis?Y ahí hicimos un poco el mismo llamado que habíamos hecho en 2020 en cuando empezamos a trabajar en torno de la pandemia, que eso se convirtió en dos libros. Uno que fue Turistificación Confinada y otro Turismos de Proximidad, que fue el mismo proceso de empezar a preguntar a nuestros colegas, amigos, compañeros y compañeras, en qué estaban trabajando, que estaban viendo que estaban...Pues hicimos lo mismo, empezar a preguntar en nuestro entorno del equipo de Alba Sud, personas que colaboran, qué autores estaban leyendo que les interesaba y que no hubieran hablado antes de turismo? Y como [00:20:00] podíamos hacer el ejercicio de llevarlos a los análisis turísticos con el fin de robustecerlos, de hacerlos más sólidos, de incorporar dimensiones que si solamente nos fijábamos en lo que veníamos leyendo y escribiendo sobre el turismo, a lo mejor se nos estaban escapando. Por supuesto, nos quedaron un montón de trabajos de referencias fuera de este marco, es decir nos salía un volumen con 25 capítulos y nos podía haber salido perfectamente un segundo volumen, que es algo que no descartamos, pero no en términos inmediatos por el cantidad de trabajo que también supone.Pero si logramos poner en diálogo una serie de personas que nos permitían, de alguna manera, enriquecer el análisis turístico y brindar a gente que se estaban metiendo en determinados temas desde el ámbito de la comprensión, de lo como funciona el turismo, encontrar referencias teóricas, críticas con el capitalismo que le pudieran ayudar a [00:21:00] como mínimo, abrir caminos, entender qué lecturas podríamos hacer a partir de ellas.Seguro que hay autoras o autores que podrían haber tenido otro tipo de lectura, pero es la que hicieron las personas que colaboran con nosotros y de alguna manera era una de las posibles lecturas. Y bueno, ese es el origen del libro y la motivación. Chris: Ajá. Y me gustaría preguntarte sobre, pues, tu capítulo sobre Eric Ollin Wright, pero antes de eso, me gustaría preguntarte qué tipo de reflexiones te sorprendiste más fuera de tus propios investigaciones? Ernest: Sí, Ivan, Clemente y yo no solo lemos, sino que editamos y discutimos todos los capítulos.Tuvimos que rechazar lamentablemente también algunos. En algunos casos, había gente que nos mandó escritos que eran más complejos que el propio autor. Elegimos necesitamos que se entienda o en otros casos, la lectura no nos interesaba mucho. [00:22:00] No fue que aceptáramos todo, en este proceso.Y para mí, uno de los descubrimientos fue Jason Moore y el trabajo que hizo Iván con él para pensar o plantear la hipótesis del fin del turismo barato. Esto ha dado lugar un proyecto de investigación en el que estamos en la Universidad de Las Islas Baleares, con el grupo CRIGUST en el que estoy trabajando, pensando decir, bueno, qué significa este escenario de emergencias crónicas, esta dinámica, la cual el capitalismo ha funcionado a partir de la lógica de disponer de naturalezas baratas... qué significa si esto empieza a acabarse? Y hasta qué punto este modelo de desarrollo turístico que hemos tenido las últimas décadas en realidad no está objeto a demasiadas tensiones? Está demasiado en crisis y habría que tal vez plantear la hipótesis del fin del turismo barato, pero la [00:23:00] apertura de nuevos escenarios y sobre esta hipótesis estamos estamos desarrollando un proyecto de investigación y de alguna manera también ha servido para nosotros desde Alba Sud para pensar los escenarios de esta dinámica de reactivación. Decir no, no todo es igual a lo que venía siendo antes. Yo creo que para entender el memento actual del desarrollo turístico a nivel global, hay que situarnos en dos crisis:ya antes mencionamos el programa neoliberal y como el neoliberalismo incorpora el turismo con un mecanismo de expansión por al mismo tiempo de estabilización. Pero las dos últimas crisis la de 2008 y 2020 generan un salto de escala en términos de turistificación, un proceso turistificación global como nunca habíamos vivido, siendo un salto exponencial, en parte porque después de la crisis de 2008 se produce una situación en la cual las vías que habían optado a través de los préstamos [00:24:00] bancarios, la construcción, hipotecas, etcétera, colapsa y no es posible seguir reproduciendo el capital a través de esas vías. Y esto necesita encontrar otros mecanismos a traves de los cuales el capital se puede reproducir. Ahí, david Harvey ha hablado muchas veces de la importancia que tiene la urbanización de China en este proceso de salida de la crisis de 2008. Nosotros entendemos que, además de esto, el papel del turismo es clave. No es casualidad que una empresa como Airbnb nazca en 2008, que se produzca esta expansión del turismo urbano. Es decir, tiene que ver con esta lógica. Y la pandemia de alguna manera lo que hace es detener, pero al mismo tiempo, una salida, una reacción de los capitales muy agresiva por recuperar lo que no han ganado en los años anteriores.Y por tanto, se produce como una vuelta de tuerca más en esta dinámica. En este punto, para eso no es útil el pensamiento de Jason Moore, que yo lo leo fundamentalmente [00:25:00] como aportación de Iván Murray en esta obra que hacemos, en el malestar de la turistificación. Esta hipótesis del fin del turismo barato que planteamos a partir de la relectura de Jason Moore, lo que nos permite pensar es, o interpretar más bien , la dinámica de redituación es igual que la anterior a la crisis o hay algo cualitativamente distinto? Y hay algo cualitativamente distinto, porque estamos ante un escenario de riesgo para este desarrollo capitalista vinculado a las naturalezas baratas.Y ahí es donde nos damos cuenta que, en parte hay un efecto champagne, que cerca las reactuaciones no has podido viajar durante dos años y cuando hay la apertura, la gente sale. Pero más allá de esto y que nos expresa en estos últimos años de una forma desmesurada de tenemos turismo en los destinos más purificados, turismo de todo tipo, desde lujo a despedidas de [00:26:00] soltero o de soltero, que no alquilan ni una habitación, que sencillamente pasan de noche el viernes y el sábado de fiesta y se va en el domingo y ya está. O sea, tenemos de todo.Y ahí es donde recupero a Jason Moore y la ideas del fin de las del turismo barato, este riesgo de fin de turismo barato, lo que nos empezamos a dar cuenta es que empieza a ver una mayor competencia entre territorios, entre ciudades, por atraer un turismo de mayor poder adquisitivo. Se dan cuenta que hemos salido de la crisis y hay una serie de emergencias crónicas o lo que algunos le llaman policrisis que siguen estando presentes, que tienen que ver con el cambio climático, con la crisis de combustibles o la crisis energética y la crisis de materiales con las interrupciones a las cadenas globales de suministros, con las tensiones geopolíticas. Y todo esto nos ponen alerta de los riesgos que tiene el [00:27:00] desarrollo turístico. Si estamos en un escenario muy vulnerable. Además, después de la salida, empezamos a ver que hay un nivel de destrucción de los ecosistemas enorme, que no decir, esta lógica de crecimiento constante es inviable, porque hemos superado con mucho la capacidad del planeta y en ese contexto también vemos otro naturaleza barata que empieza a ser cuestionada, que es el trabajo, es decir la idea de la renuncia, de la dimisión, y uno de los grandes problemas que tienen las empresas en estos momentos es la falta de personal, gente que no quiere trabajar ahí y que busca trabajo en otros sitios.Entonces, en ese contexto que llamamos de emergencias crónicas que además se retroalimentan unas con otras, lo que empezamos a ver es que los capitales, a través de las autoridades públicas en distintos territorios, empiezan a competir por atraer un turista de mayor poder adquisitivo. Buscan cómo concentrar esa franja de segmento [00:28:00] turístico que va a ser menos sensibles a situaciones de crisis, que va a seguir viajando y cómo traerlo.Y implica un programa de gasto público enorme en términos de infraestructuras para traerlos en términos de promoción internacional, términos de macro-eventos para consolidar esa atracción. El problema es que, por definición, los turistas de mayor poder adquisitivo son mucho menos que la clase media o las clases trabajadoras en las que se ha sentado el turismo en las últimas décadas.Y por tanto, esa competencia entre territorios, por atraer ese segmento turístico de mayor poder adquisitivo, se incrementan. Es una competencia feroz por atraer a ese tipo de turistas y yo creo que estamos en este en este contexto. Y yo creo que no nos hubiéramos dado cuenta si una de las hipótesis posibles que formulamos a partir del libro en Malestar en la Turistificación no fuera precisamente esta [00:29:00] idea que extraemos de Jason Moore sobre el fin de las naturalezas baratas.La otra hipótesis tiene que ver con el trabajo que desarrolla a partir de Erik Ollin Wright sobre las posibilidades y cómo de transformar el sistema capitalista, hablando también desde el turismo, que es algo que Erik Ollin Wright nunca hizo, pero no sé si querías que habláramos ahora de él o o como quieres que lo planteemos.Chris: Pues sí, sí, me encantaría si podrías platicar un poco sobre Erik Ollin Wright, porque escogiste el específicamente, pero también para empezar, porque el capítulo que escribiste está titulado como un Turismo Postcapitalista: Siguiendo Los Pasos de Erik Ollin Wright.Entonces, antes de meternos en sus obras y su trabajo me gustaría preguntarte, pues, cómo defines Postcapitalismo?Ernest: Yo parto un posicionamiento anticapitalista. Y no tengo ninguna duda. Si me [00:30:00] opongo a a este modelo de producción, creo que nos lleva el desastre tanto en términos humanos como planetarios. Desde esa posición de esa convicción anticapitalista, lo que plantea es la necesidad de encontrar salidas que nos lleven a otro escenario.Podríamos llamarle socialismo. Podríamos llamarle ecosocialismo. No lo sé. Me interesa más pensar la posibilidad de pensar horizontes que escapen del capitalismo. Este es el posicionamiento. A veces hay gente que duda, porque una cosa o la otra. No una cosa o la otra. Si partimos del anticapitalismo para intentar construir algo fuera del capitalismo, pero no es algo tampoco mecánico, es algo que construimos. No es una fase superior del capitalismo. Después del capitalismo podría ser formas de violencia y de explotación mucho mayores. Es algo que tenemos que construir. Entonces, la idea es no resistimos, confrontamos con las lógicas capitalistas y desde [00:31:00] intentamos construir algo distinto, algo que podemos llamarle metafóricamente del momento postcapitalismo, pero no es contradictorio una posición con la otra. A partir de ahí, yo, sinceramente, estoy en este camino de buscar como pensar las posibilidades de transformación. Esto lo tenía claro. Y cuando me acerco a distintos autores, Erik Ollin Wright no era un autor que me resultaba especialmente simpático. Venía de una tradición socialdemócrata. Venía del marxismo analítico, que era algo que no especialmente me seducía.Si me interesaba una cosa especialmente de su obra, que era el rigor metodológico en las formas de analizar la sociedad. Esto me a atrevía especialmente. Es decir, salir fuera de las metáforas y del lenguaje a veces tan obtuso del marxismo y empezar a construir utilizando las mejores herramientas de las que disponemos en un determinado memento desde las ciencias [00:32:00] sociales.Esto reconozco que era algo que sí que me atraía, pero no es necesariamente todo el pensamiento de Erik Ollin Wright y Erik Ollin Wright me interesa partir de leer Utopía Reales y después Como Ser Anticapitalista en el Siglo XXI, por la visión que tiene. El lo que hace es un intento de recuperar distintas tradiciones de la izquierda para pensar un programa de acción complementario.Y a mi, esta idea me seduce especialmente, cómo pensamos en términos complementarios. Es decir cómo la acción de uno es la que uno puede hacer, la que uno desea hacer o la que las condiciones le han marcado, pero no son mejores ni peores que las que hace el otro compañero que está desde otra trinchera y como dejamos de competir por cuál es la mejor idea y empezamos a reconocernos que unos están intentando transformaciones desde el ámbito, de la lucha política parlamentaria, otros lo hacen desde del mundo sindical, otros desde del mundo [00:33:00] ecologistas y otros de cooperativismo. Reintegrar, repensar conjuntamente esas distintas tradiciones de acción de la izquierda.Me parecía que era algo necesario. Discrepo en una posición de Erik Ollin Wright que no acabo compartir, que es esta idea de negar la posibilidad de la revolución. Y me explico, Erik Ollin Wright dice en parte como buen social demócrata, lo que viene a decir es, después de las experiencias históricas, es fácilmente reconocible que cuando hemos tomado el poder después de un proceso revolucionario, las dinámicas que hemos generado después casi han sido peores que contra lo que combatíamos. Y probablemente tenga razón.Y yo he vivido 11 años en Nicaragua y sé de lo que estoy hablando. Se de qué significa los supuestos nuestros cuando están en el poder. Entonces, cuidado con esta idea, la simple toma del poder en [00:34:00] nombre de una bandera, de una determinada cristalización ideológica es ya un futuro deseable y mejor. Cuidado porque efectivamente generamos monstruos peores.Pero lo que discrepo con Erik Ollin Wright es que, si bien, en sí misma la toma del poder no te garantiza una sociedad ni mucho más justa, ni mucho más equitativa, sino que al final, muchas veces lo que te encuentras son dinámicas de estabilización de nuevos grupos que ascienden al poder y desde ahí ejercen el control.Pero lo que sí, quiero que no podemos renunciar a la idea de la movilización social, incluso de la toma del poder político como un mecanismo defensivo, como un mecanismo de respuesta ante el desorden que genera el capitalismo. En estos contextos, aunque fuera para salvaguardar dinámicas democráticas, aunque fuera para salvaguardar, creo que no podemos renunciar a la herramienta [00:35:00] revolución, pensado probablemente en términos defensivos no ofensivos, si no pensando que vamos a cambiar y vamos a generar un mundo mejor a partir de la toma del poder inmediata. Pero sí, salvaguardarlo como un mecanismo defensivo ante la lógica del avance del desorden que genera el capitalismo, la posibilidad de restaurar ciertos equilibrios a través de procesos revolucionarios.Creo que esta es la idea que recuperamos de Walter Benjamin cuando dicen que a veces se marca como la revolución, como la locomotora de la historia y el dice más bien, es el freno de mano. Es decir, es ante el despeñadero pensar en esto. Bueno, esto mi distancia de esta posición tan categórica de Erik Ollin Wright, pero en cambio, me parece interesante cómo construir una posibilidad de un mundo post capitalista a partir de cuatro grandes estrategias o vías de lo que ella denomina erosión del [00:36:00] capitalismo. O sea si no es posible darle la vuelta de inmediato, probablemente habrá que pensar en un tránsito a largo plazo en el cual este orden capitalista he agujereado desde distintos ámbitos de intervención y fundamentalmente desde el estado y desde fuera del estado.Y él plantea esta idea del desmantelar, domesticar, huir y resistir como formas de intervención. Y yo lo que hago en el capítulo es subir, bueno, si el turismo es tan importante en el capitalismo, cómo podríamos pensar estas categorías, estas dinámicas de ejes de intervención que contribuyen a erosionar el capitalismo de ir agujereándolo, de ir creando nuevas lógicas, aunque sean frágiles, aunque sean temporales, pero como mostrar, y como de algún modo ir asentando y que iba creciendo áreas de funcionamiento social que no reproducen las lógicas del capitalismo, sino que [00:37:00] avancen en otras direcciones. Y esto en un largo proceso que nos vaya avanzando, que nos permite avanzar.Y yo lo que intento hacer es cómo podría ser esto desde el turismo? Y ahí implica, por una parte, la intervención desde el estado, es decir por un lado, desde el estado, entendiendo al estado cómo la cristalización de una determinada correlación de fuerzas en un determinado memento. Podríamos pensarlo en términos de, bueno, es la reproducción de, es el mecanismo que tienen las clases dominantes para reproducir bien. Yo quiero más bien siguiendo otros autores de la tradicion marxista, como Poblanzas y otros más bien entendiendo como una cristalización de una determinada correlación de fuerzas. Y esto puede cambiar. Bien, desde esa perspectiva, pensar como desde el estado, podemos intervenir abriendo dinámicas que funcionen fuera de las lógicas del capitalismo. Una de ellas que no significa que sean necesariamente anticapitalistas, que a veces ayudan a [00:38:00] estabilizar el mismo capitalismo, pero pueden ser leídas de múltiples maneras.Una de ellas tiene que ver con esta idea de ponerle límites al capital, introduciendo mecanismos de control, de regulación, de fiscalidad. Es decir desde la inspección del trabajo hasta la fiscalidad hasta las tonificaciones en determinadas ciudades de qué se puede hacer, si podemos permitir más hoteles o no podemos permitirlos, cierto?Todo esta dimensión de "desde el estado," cómo ponemos mecanismos de limitación y contención al desarrollo de capital turístico? Otra vía, otra estrategias, como desde el mismo estado, generamos igual que por ejemplo, hemos hecho en algunos países en el ámbito de la salud o en el ámbito de la educación, cómo establecemos programas públicos que garanticen el acceso a las vacaciones, al descanso, etc. de una parte de la población, con programas de turismo social, [00:39:00] con creación de infraestructuras, desde parques urbanos a mejora transporte público, acompañamiento los programas de la economía social y solidaria, el cooperativismo. Es decir cómo desde el estado generamos dinámicas que contribuían a garantizar el acceso de los sectores más desfavorecidos a vacaciones. La tercer eje de intervención de que plantea Erik Ollin Wright tiene que ver con la idea de resistir resistir fuera del estado, es decir, resistir en el combate a este desorden que genera el capitalismo, el capital turístico.Y esto implica resistir desde dentro de las empresas con las organizaciones sindicales, pero tremendas de fuera desde los movimientos comunitarios, ecologistas, vecinales, es decir, ponerle límites al capital, no solamente esperando lo que va a hacer el estado con políticas públicas, sino que hacemos de forma organizada colectivamente dentro y fuera de las empresas.[00:40:00] Y la cuarta dimensión de esta proceso de entender mecanismos de erosión del capitalismo y en este caso, del capitalismo de base turística, sería la idea de huir. Hay que salir ya hoy y aquí de este mundo capitalista. Y esto implica crear cooperativas, ensayar formas de organización distinta que nos permitan garantizar vacaciones, descanso, formas diversas de construir el ocio que pueden incluir el desplazamiento.Y esto podemos hacerlo fundamentalmente desde las organizaciones comunitarias, desde el ámbito de las cooperativas, pero también desde fuera del mercado. Es decir, si la tutela del estado y si la tutela del mercado. Es decir, reorganización del ocio popular sin pasar por el mercado. Esto que en algunos países llamamos domingueros, dominguiar, hacer uso del día del señor para [00:41:00] descansar o tocarnos las narices o leer debajo un árbol. Es esta idea de hacer lo que queramos de forma autoorganizada, en colectivo o individualmente. Es decir, abrir estos espacios. Entonces yo creo que estas cuatro dimensiones es lo que nos permite pensar la posibilidad de una transformación del turismo bajo otras lógicas. Y aquí creo que hay que introducir un matiz porque a veces siento que hay una cierta confusión, como si todo fuera un problema de palabras. Es decir que nos negamos a utilizar la palabra turismo porque es una palabra que es capital.Bueno, nosotros, lo que reivindicamos fundamentalmente es el tiempo libre, el tiempo liberado del trabajo. Esto es lo que nosotros reivindicamos. Y creo que eso es lo que tenemos derecho a el tiempo que liberamos del trabajo para poder hacer lo que necesitemos en términos de descanso, de alimento de nuestro pensamiento, de goce, de desarrollo, de posibilidades.[00:42:00] Esto es lo que nos interesa. Y esto se puede organizar en el propio lugar de residencia en tu espacio próximo de residencia en términos de ocio, de entretenimiento, de recreación. Pero si implica desplazamiento, es cuando empezamos a hablar de turismo y este turismo, podemos organizarlo que implica ocio más desplazamiento.Esto podemos organizarlo, que es como hemos hecho hasta ahora, bajo las lógicas del capitalismo para reproducir el capital o podemos organizar este ocio con desplazamiento para satisfacer necesidades humanas. Y ahí es donde creo que tenemos el centro de la propuesta. Es decir, cómo pensar que una práctica humana, una práctica social no pueda ser solamente definida por las lógicas de reproducción del capital, sino que tenemos que poder desarrollarla bajo otras lógicas. Y esta es la reivindicación. Es decir, no resignarnos a que solamente el [00:43:00] capital organice nuestras vidas. Hay una frase de David Harvey que tiene toda la razón cuando dice no hay ninguna idea moralmente buena que el capitalismo no pueda compartir en algo horroroso.Y tiene toda la razón. El capitalismo tiene la capacidad para hacer esto, pero nosotros también pensamos que al mismo tiempo, no hay ninguna práctica social que no podamos organizar bajo otras lógicas distintas a las del capitalismo, que un mundo socialista, un mundo ecosocialista, podría ser organizado bajo otras lógicas y eso tiene que empezar ya ahora y aquí. No esperar a que venga una revolución y no sabemos cómo saldremos de ésa, sino que tenemos que empezar a organizarlo ya ahora y aquí. Yo creo que esta es la segunda hipótesis con la que construimos a partir de este libro del Malestar en la Turistificacion, que creo que, como mínimo a mí, hay muchísimas más lecturas del libro.Pero a [00:44:00] mí esta idea que extraemos de Jason Moore en torno al fin del turismo barato y la disyuntiva entre elitizacion o empezamos a pensar propuestas de transformación que den respuesta a las necesidades de la mayoría social, esta segunda hipótesis es lo que creo que sale con más fuerza de este libro. O como mínimo es mi lectura.Estoy seguro que otras compañeras y otros compañeros han hecho otras lecturas del del libro y les está estimulando para hacer otras cosas. Y creo que esa es la potencia que tiene el libro, que es empezar a robustecer el pensamiento crítico en turismo con abriendo nosotros posibilidades. Chris: Mm-hmm. Wow,Gracias, Ernest. Este yo creo que para mucho de nosotros, más ustedes que tiene mucho más tiempo en las investigaciones, los límites o el límite es la palabra, es el concepto [00:45:00] central de cómo podemos pensar, distintamente cuando estabas hablando de esas cosas, yo pensé, casi no hay límites a los instituciones que tenemos en el mundo capitalista moderna, solo los límites que los instituciones ponen en uno mismo. Pero luego tenemos que invertir lo que está pasando en el sentido de poner límites en las instituciones y luego poner en pausa las límites que son impuestos a nuestras lógicas, nuestras capacidades o maneras de pensar el mundo, de entender al mundo, pero también de pensar de otros mundos.Y entonces, poner un límite en cuántas vuelos puede llegar en un lugar en un día o cuántos hoteles podemos construir, etcétera. Cuántos turistas podemos tener? Pero al final cuando yo pienso en eso, a veces pienso como los pueblos en México y Oaxaca en donde vivo que algunos son pueblos ecoturísticos y tienen economías relativamente cerradas o relativamente mucho más [00:46:00] cerradas que las ciudades y eso y que tienen la capacidad, que si se hacen, se ponen los límites y se dice vamos a aceptar toda x cantidad de gente en este año porque entendemos que Los recursos o la naturaleza alrededor va a sufrir sino. Pero también se este. Hay otras preguntas, eh, como de la influencia social, el intercambio de capital entre gente de culturas distintas que viene con expectativas.Pero entonces quizás empezamos con la la cuestión de resistencia, porque a México, como muchos otros países que dependen en gran medida de las economías turísticas, las formas de resistencia política, no todas, pero algunas sí, que se emprenden contra esas economías a menudo apuntan a los turistas como los principales beneficiarios o cupables. Parece haber una fuerte resistencia a nombrar a la población local como dependiente y defensora de estas [00:47:00] economías. Si vamos a construir una resistencia política que abarque las necesidades económicas de todas las personas dentro de un lugar, cómo podemos ir más allá de esta crítica, yo digo superficial, que tiene la capacidad de esencializar a los extranjeros y infantalizar a los locales. Ernest: Yo creo que, bueno, has dicho un montón de cosas que me sugieren en reacción. Ah, pero para empezar por el final, yo diría que muchas veces nos encontramos con formas des legitimación de las protestas diciendo bueno, todos somos turistas, como si tuviéramos que tener un comportamiento virtuoso, decir apelando una cierta coherencia individual en todos nuestros comportamientos.De hecho, lo que están haciendo con este tipo de críticas, es sencillamente negar la legitimidad de las reivindicaciones, decir, señalando la contradicción como si todo fuera un problema individual [00:48:00] de comportamientos individuales. Y cuando lo que nos estamos diciendo es esto es un problema político, no de una persona en concreto, sea turista o sea población local que resiste y luego hace turismo, si el problema dejémonos ya de moralismo y de buscar ciudadanos virtuosos moralmente. Y empecemos a plantear que ambas son las estructuras políticas que pongan límites a este capital turístico. Yo creo que el grueso de la pelea es salir de esta idea de la responsabilidad individual de quedar atrapados en estas ideas de responsabilidad que tampoco sin desmerecerla, es decir es otro campo de intervención, pero el centro no puede ser la decisión individual y la coherencia individual en relación a nuestros comportamientos. Tiene que ver con dinámicas estructurales y lo que hay que cambiar son dinámicas de conjunto y para eso se falta hacer política con mayúsculas, ,implica movilización, pero para [00:49:00] cambiar estructuras. Cuál es el problema que a veces en esta maraña de capitales, que haces más difícil de identificar quién es el responsable de estas políticas o de estas violencias? Si quienes al final del último, que toma decisiones detrás de estos fondos de inversión. En cambio, el turista lo tenemos cerca y puede ser efectivamente blanco del malestar, porque es el que tienes más cerca. Entonces, y yo creo que desde los medios de comunicación, se nos intenta situar en ese terreno, a cuando se pone en circulación la idea de turismofobia, que empieza sobre todo en Barcelona y que luego circula a nivel internacional.Es una campaña dirigida a quitar la legitimación al movimiento vecinal que está protestando. No hay turismofobia. Puede haber alguien que de un día te caiga mal a alguien, pero no es un problema contra una persona. Lo que pasa es que a veces al que tienes cerca, el que te molesta es el turista, [00:50:00] es la parte final de ese proceso y es mucho más difícil señalar a las autoridades públicas, locales, nacionales, internacionales que han diseñado esos marcos de representación, a las empresas escondidas en esas dinámicas financieras.Entonces yo creo que es un proceso contradictorio, pero que, al mismo tiempo, no debemos renunciar a él. Es decir, aquí la cuestión no tiene que ver con como eres más o menos coherente, más o menos responsable, siendo población local, receptora o siendo turista o siendo muchas cosas a la vez. No tiene tanto que ver con eso, sino como reorganizamos el sistema de organizar el sistema turístico.Esta es la clave. Aquí está el problema. Y esto implica ponerle límites. Y como bien decías en tu primera parte, la intervención, si yo creo que la palabra límites adquirido, una connotación política fundamental. Las últimas manifestaciones que se están organizando [00:51:00] en España, en la que tuvimos hace dos, dos fines de semana en Barcelona, o la que va a ver este domingo en Palma, especialmente pongámosle límites al turismo.Pero esta demanda de ponerle límites y al mismo tiempo que le ponemos límites, tenemos que saber que hay una parte de la población que en España es de un 30 porciento, pero que la Union Europea gira en torno también otro 30% con niveles también muy desiguales, pero que cuando lo miramos desde América Latina, es mucho más, más de la mitad de la población que no puede hacer vacaciones. Es decir que estamos en esa discusión pero por otra parte, tenemos una parte de la población que no tiene infraestructuras que le permiten hacer vacaciones, sea desde que legalmente, no le permiten tener esas vacaciones en buenas condiciones, que no hay infraestructuras para que puedan pagárselas, que faltan programas públicos de calidad de turismo social que le [00:52:00] permitan disponer de esas infraestructuras.Entonces, yo creo que la dinámica es doble, es por uno de que ponerle límites al capital. Y hay que hacerlo como parte de una reflexión y de una intervención política no individual en términos morales, pero que al mismo tiempo, hay que plantear un horizonte de deseo. Queremos algo, queremos disfrutar del tiempo libre.Queremos disfrutar de un tiempo libre de calidad. Una de las formas posibles, no la única puede ser el turismo, que implicar este ocio más desplazamiento. Y para hacer esto y poder gozar de conocer otros espacios, otros lugares fuera de mi realidad cotidiana. Para hacer esto, necesitamos infraestructuras sociales que nos permiten hacerlo.Y yo creo que ahí está la batalla, por un lado, ponerle límites al capital y por otro lado, expandirnos. Ofreciendo un mundo deseable. Queremos disponer de tiempo libre. [00:53:00] Queremos desarrollarnos en nuestro tiempo libre. Queremos que nuestro tiempo libre lo podamos organizar en la proximidad en nuestra casa, en nuestros alrededores, pero puntualmente también viajando.Y eso significa disponer de infraestructuras públicas y también de mecanismos porque el dinero y el mercado va a ser la única forma de decidir quien vuela y quien no vuela. Si tenemos que ir un mundo con muchos menos vuelos, serán los que puedan pagarlos o podemos organizarlo de otro modo. Cuántas veces puedes volar al año? Cuántas veces puedes hacer por cuánto tiempo? Como podemos, si le imp, implica un un ejercicio que a veces, cuando lo planteas, parece que esta gente no vive en el mundo, que la realidad es otra efectivamente. Ocurre esto, pero para avanzar en esta dirección, necesitamos horizontes de esperanza, horizontes que nos digan debemos ir para allá, no solamente como pérdida de privilegios, no [00:54:00] solamente por restringirnos porque el planeta se desmonta, sino porque queremos vivir mejor y queremos vivir mejor todos.Entonces, yo creo que esta conjunción, porque si no tenemos otro problema que tiene que ver con el crecimiento de la extrema derecha en un mundo de inseguridades en un mundo de amenazas, quién está ofreciendo seguridades, aunque sea con discursos racistas xenófobos de culpar al penúltimo, culpando al último. Es decir en este contexto, cómo podemos organizar dinámicas que a la vez que le ponemos límites a este desarrollo turístico capitalista, estemos ofreciendo seguridades, seguridades en términos de el control implica también mejores de condiciones de trabajo. Y el control sobre esto es también para poder organizar el turismo de otra manera que tú no pierdas tu trabajo, sino que podamos organizarlo de otra manera y que podamos satisfacer las necesidades [00:55:00] que tiene mucha más gente.Yo creo que la cosa va por ahí entre la resistencia y la propuesta de un mundo deseable también en el turismo. Chris: Ya ya igual subió mi mente como esa noción de el ocio, el tiempo de ocio son momentos también fuera de trabajo que en un análisis puede decir que el trabajo es un tipo de esclavitud moderna, a veces no, pero a veces sí, muchas veces creo y que tiempo de ocio o descanso es un tiempo también para organizarse.Organizar la comunidad. Organizar por otros mundos o contra lo que tienes, eh? Pero el turismo parece que también ha sido como un herramienta contra eso. O sea, ya tienes tu tiempo descanso. Pero mira, mira, mira las playas de Cuba... Ernest: No es exclusivo del turismo. Es decir, cuando hablamos de turismo, estamos hablando de ocio, más desplazamiento. [00:56:00] Si no nos desplazamos, resulta que este ocio que hacemos desde nuestra casa es el mas emancipatorio del mundo. Es decir, estar en casa viendo Netflix es lo mejor, estar yendo al centro comercial a pasear porque hubiese en un mundo de inseguridades de mierda.Es decir, en este contexto, esto no es algo exclusivo del turismo. También desde el ocio, tenemos estas dinámicas de alineación y de mercantilizacion. Entonces, necesitamos salir de las palabras para construir escenarios que nos permitan satisfacer necesidades y expandir posibilidades, capacidades de la gente de explorar y vivir mejor.Pero hay muchos ejemplos que te permiten de manera diversa y es parte de lo que decíamos al principio de la conversación de en lo que estamos trabajando en Alba Sud de intentarse sistematizar un montón de estas experiencias que han [00:57:00] probado aspectos distintos de transformación, de salir de estas lógicas y avanzar en otras direcciones.Y quiero que el problema es que muchas veces la academia no ha puesto atención en estas posibilidades. Y en cambio, en la vida, en la vida cotidiana, hay muchas más cosas que se están haciendo que no hace falta que nos pongamos a inventar que también, pero empecemos también por reconocer y recuperar muchas de las cosas que están en nuestra propia historia y también en nuestro alrededor, en en estos otros contextos que podemos encontrar experiencias ricas en estas otras formas y las encontraremos en el ocio y las encontraremos en el turismo. Pero a veces tengo la sensación de que cuando solamente identificábamos el turismo como un proceso de mercantilizacion, nos estamos pegando un tiro al pie. El turismo, igual que muchas otras cosas, puede ser eso y efectivamente es una dinámica de reproducción del capital que [00:58:00] genera violencia, violencia estructural y directa. Nos tenemos que resignar a que solamente pueda ser eso. Podríamos imaginar cómo construimos eso de otra manera y para imaginar, empecemos por reconocer lo que está en otro alrededor que ya está funcionando de otras maneras y que a lo mejor algunas de estas experiencias son frágiles, son limitadas, tienen contradicciones, fracasan, pero muestran que durante un tiempo ha sido posible organizar esto.La próxima fracasaremos mejor. Y a la siguiente, lo haremos perfecto. Es decir, es un proceso constante de tensión, de organización, de intento de generar cambios que nos permitan construir una vida digna, que también pasa por recuperar ese tiempo libre que lo podremos organizar de maneras distintas. Y ahí podríamos o no incluir el turismo en función de nuestras necesidades y posibilidades.Chris: Gracias, Ernest. Gracias por ofrecer eso y [00:59:00] clarificar. Entonces, si podemos imaginar otros mundos, otras formas de caminar y caminar juntos, podemos comenzar a dar pasos hacia esos caminos. Si pudieras imaginar un otro mundo de esa manera, libre de las limitaciones contemporáneas de las fronteras estatales, la hospitalidad industrial y las expectativas extractivas cómo sería para ti, Ernest?Ese viaje que tanto deseas hacer sería una peregrinación? Sería posible solo una vez en tu vida? Cómo sería ese viaje para ti? Ernest: Claro, yo diferenciaría y pensaría en que necesariamente sea plural. Es decir, que las opciones sean múltiples. No hay una respuesta, no hay una forma de organizar otro turismo. Hay o deben haber muchas formas. En función de las muchas necesidades que tenga la gente. El otro día, en una entrevista, a preguntar cómo hacías vacaciones tú cuando eras adolescente? Como pensando en [01:00:00] cómo encontrar ese anexo en lo que ahora me preocupa y yo digo, lo que hacía era pasarme en los veranos en la biblioteca. Y lo que deseaba era tener infraestructuras públicas de calidad en la que pudieras leer sin ruido, constantemente. Y quería infraestructuras públicas que me permitieran hacer eso. Y creo que una forma de organizar tu tiempo libre tiene que ver con que dispongamos de infraestructuras públicas que nos permitan organizarlo.Y ahí, no hay una sola forma, ni una sola necesidad. La mía tiene que ver con esto o ha tenido que ver con esto en un determinado momento de mi vida y para otros es otra y para otros es una distinta. Entonces yo me imagino no un camino, sino me imagino unos muchos caminos que pueden responder a formas y necesidades distintas.Si me imagino programas robustos potentes de calidad de turismo social en el que [01:01:00] la gente pueda acceder al mar, puede acceder a la montaña, puede acceder a espacios que en la cercanía y tomando en cuenta a los límites del planeta, podamos movilizarnos masivamente para dormir fuera de nuestra casa, viendo las experiencias, pero que no solamente en infraestructuras o espacios natural, sino que también implique un programa pedagógico pensado para cómo desarrollar potencialidades, como ver esas distintas apuestas.Pero veo esto y también veo con deseo, las apropiaciones que hace a la gente los parques públicos, como la gente se toma al parque y celebra fiestas y organiza actividades. Creo que necesitamos pensar en términos plurales. Es decir no hay unas vacaciones. A lo mejor en la vida, necesitaremos tener disponer de la posibilidad de organizar nuestros tiempos de trabajo de manera distinta, que nos permitan viajar más tiempo que en lugar de hacer lo que no tendría [01:02:00] sentido es pensar que podemos universalizar viajes de Alemania al Caribe por cuatro días.Eso no tiene ningún sentido, pero estamos seguros de que ya no podremos conocer otros territorios. A lo mejor será menos veces en la vida. Será por más tiempo. Será combinando trabajo con espacios de ocio con espacios. Es decir, creo que lo que debemos abrirnos es a la pluralidad de posibilidades de organizar esta parte de nuestro tiempo libre que hemos asociado con el desplazamiento.De alguna manera, yo creo que lo que necesitamos son horizontes por los que merezca la pena, no solamente resistir, sino movilizarse para avanzar hacia ellos. Queremos vivir mejor y tenemos derecho a vivir mejor. Tenemos que resistir todas las mierdas y todas las cabronadas que nos hace el capital. Pero al mismo tiempo, tenemos que poder aspirar a una [01:03:00] vida organizada bajo otras lógicas. Ahí es donde creo que que está la clave algo por lo que merezca la pena luchar.Chris: Gracias, Ernest por esas palabras muy importantes y tus reflexiones en el día dehoy, desde mí, mi parte y mi corazón y la parte de los oyentes también. Entonces, por último, Ernest, cómo podrían nuestros oyentes saber más sobre tu trabajo y Alba Sud y donde se pueden comprar el Malestar en la Turistificacion? Ernest: Al bas sud?Tenemos nuestra página web AlbaSud.Org. Ahí, todas nuestras publicaciones son de descarga gratuita. Tenemos una sección de formación en la que vamos recuperando todos los videos de los debates actividades que organizamos. Si la página web, la herramienta. Disponemos de un boletín que mandamos mensualmente.Estamos en redes [01:04:00] sociales varias, en Facebook, en Twitter, en Linkedin, disponemos de un canal en Telegram. Por ahí se pueden informar de lo que hacemos, de las actividades de las convocatorias y con Icaria que tenemos varios libros publicados, dependiendo del lugar en España, es posible en cualquier librería.Si no lo tienen, pedirlo y lo llevan. Y en muchos otros lugares, creo que hay que pedirlo directamente por la editorial. Es decir, en algunos países de América Latina, Icaria tiene distribución comercial normal. En otros es más difícil, pero en la página web de Icaria Editorial se pueden conseguir estos trabajos. Y si no lo encuentran, que nos escriban que algo resolveremos.Chris: Muy bien, pues voy a asegurar que todos esos enlaces están ya en el sitio de Fin de Turismo cuando lanza el episodio y una vez más Ernest, desee que tendríamos más tiempo para [01:05:00] platicar, pero seguramente en otra ocasión. Fue un gran honor, oportunidad de hablar contigo y espero que podemos hacerlo de nuevo en algún momento. Ernest: Con mucho gusto. Encantado de poder conversar contigo. Y estoy realmente seguro de que vamos a continuar caminando juntos. Muchas gracias. English Transcription Chris: [00:00:00] Welcome Ernest, to the end of tourism podcast.Ernest: Thank you very much. It's a pleasure to be here.Chris: It's a great honor to finally be able to talk to you. I wonder if, to start with, you could tell us about this, where you speak today and what the world is like there for you?Ernest: I usually live in Barcelona, between Barcelona and Mallorca, because I am between the University of the Balearic Islands and Alba Sud, and at the moment I am in Buenos Aires working on research into different management experiences, outside the logic of capitalism. And this led us to identify different experiences. And now I am starting a research with the Hotel Bauen, what was the now closed Hotel Bauen and the cooperative that managed it for 20 years,It is part of the process that we are doing, identifying [00:01:00] diverse plural experiences that have to do with how to think about the possibility of organizing tourism under other modes and this has taken us along different paths from Latin America, from Spain. And now I am here.Chris: Well, thank you Ernest. And yes, we are going to talk about this topic, but beyond the visions that exist, that we can imagine about post - capitalist tourism or something around it, something like that. But before we get into that, you and I have been in contact for the last two years, partly due to your work in the field of critical tourism studies and your Alba Sud project, in which some of our previous guests, including Ivan Murray, Robert Fletcher and Macia Blasquez, have participated.I would love for you to tell me a little bit [00:02:00] about Alba Sud, Ernest, its mission, its history and its current situation.Ernest: With pleasure. Oh, look, Alba Sud was founded in 2008. We had legalized it before in case some group of colleagues needed it one day, but it formally began to operate in 2008 and it began to operate in Managua, Nicaragua, which was where I lived at the time.And it was basically an agreement between people who were dedicated to research and communication to work with critical and at the same time propositional analysis around tourism. This was something that was original from the beginning, this double concern, about how to think about the impacts, the effects that tourism development had under capitalism and what kind of dynamics of structural and direct violence they generated and at the same time, how to think about possibilities of getting out of that [00:03:00] framework of those logics. And that was a hallmark that we started with from the beginning.Over the years, Alba Sud has grown, becoming a network of tourism researchers. We now have a presence in 10 countries in Spain, France, Europe, and then in Latin America, in the Dominican Republic, Mexico, El Salvador, Nicaragua, Costa Rica, Brazil, Uruguay and Argentina.So it is a network made up of people who are dedicated to different areas of tourism analysis and who share work spaces and analysis and political intervention. For us, Alba Sud is a research centre, but it is not an academic centre and we are less concerned about academic dynamics, although there is a part of our team of people who collaborate who are at the university, different universities.What we are concerned about is how to generate [00:04:00] knowledge that is useful for communities, for community organizations, for civil associations, for unions, and for public administration when possible. That is, we try to generate knowledge, analysis, systematization, proposals that in some way contribute to making visible the things that do not work well, that are a disaster that generate pain in this world in relation to tourism and at the same time, to think of horizons of hope.This is the purpose. To do this, we have a large team of people who collaborate more closely on a day-to-day basis, others who collaborate occasionally, and we basically put together our work, which is organized around a website, www.AlbaSud.Org, and we structure it into research papers that are later published in a format [00:05:00] written in different ways, which I will then tell you about. In addition to the form of research, work is linked to training to generate dialogue processes that allow us to listen, to reflect together, putting people who come from the academy on the same level as people who have specific work experiences. And finally, a more political influence area, more of accompanying organizations and accompanying them to influence politically.In the field of research, we then express it, basically through short articles that we write, we publish around 100, 110, 120 a year, which are short articles of 2000-2500 words, which we know are widely used in universities, as discussion material.And a bit of the purpose is this, that they are boiled down as small, well-written articles, or we try to make them well [00:06:00] written, that they are in simple language, that the complexity has nothing to do with the academic swear words that we use, but the depth of t

O Antagonista
Cortes do Papo - A sede das ONGs petistas

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 15, 2025 6:39


Reportagem do jornal O Globo, de autoria do jornalista Patrik Camporez, aponta que 85% dos recursos para distribuir cisternas para famílias carentes foram para uma ONG comandada por integrantes do PT.Trata-se da Associação Um Milhão de Cisternas para o Semirárido.Do total gasto pelo Planalto — que gira em torno de 755 milhões de reais — cerca de 640 milhões de reais foram para essa associação, comandada por dois integrantes do partido, filiados desde 1987. José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

O Antagonista
Fome de controle | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 14/05/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 14, 2025 88:06


O Papo Antagonista desta quarta-feira, 14, comenta a nova declaração de Lula sobre a regulamentação de redes sociais. O programa também analisa o novo capítulo da farra das ONGs e a operação da PF contra fraudes no INSS.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

O Antagonista
Cortes do Papo - Farra das ONGs é financiamento para 2026?

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 5, 2025 16:25


O Ministério do Trabalho, comandado pelo petista Luiz Marinho, quintuplicou o valor de convênios com ONGs em 2024. Uma das campeãs de repasses é uma organização ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, berço político de Marinho. Segundo a Folha de São Paulo, o valor repassado pelo governo federal a entidades amigas subiu de 25 milhões de reais em 2023 para 132 milhões de reais no ano passado. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos.   Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.