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Constantes mudanças na política monetária de Fernando Haddad transformam vida do contribuinte brasileiro.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre o o embate que travou o pacote fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a derrota sofrida pelo governo nesta segunda-feira, 16. O governo viu sua própria base aliada votar a favor da urgência de um projeto para derrubar o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) Foram 346 votos contra 97 para acelerar a proposta que revoga o aumento. O placar é mais que suficiente para aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), por exemplo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (17/06/2025): No quarto dia de intensa troca de bombardeios entre Israel e Irã, militares israelenses disseram que o país conquistou “total superioridade aérea” em Teerã. A série de alertas israelenses para a retirada da população de partes da capital iraniana disseminou pânico entre a população e provocou fuga em massa – o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou que os moradores deveriam deixar a cidade “imediatamente”. A TV estatal iraniana interrompeu transmissões por estar sendo bombardeada. Em Israel, 8 pessoas morreram, elevando o número total de vítimas para 22, além de 600 feridos. Apesar do poder israelense de interceptação de mísseis disparados pelo Irã, os ataques continuaram a provocar impacto devastador nas regiões central e costeira. Um míssil balístico hipersônico teria sido disparado pelo Irã. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, não descartou a possibilidade de assassinar o aiatolá Ali Khamenei. E mais: Economia: Câmara aprova urgência para sustar efeitos de decreto do IOF Política: Projetos para barrar atos do governo disparam nas gestões Lula e Bolsonaro Metrópole: 628 cidades de SP não atingem metas vacinaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio dessa semana falamos sobre o interrogatório da trupe golpista de Bolsonaro no STF, a nova MP do governo Lula para tentar fechar as contas, a oposição do Congresso, a forma de negociar de Fernando Haddad, e para encerrar, um jogo em homenagem ao Dia dos Namorados.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------OS INTERROGATÓRIOS DO NÚCLEO GOLPISTAComo foi o primeiro dia de depoimentosInterrogatório de Bolsonaro: veja os principais pontosBolsonaro começa depoimento pedindo desculpasBolsonaro faz “brincadeira” e chama Xandão para ser seu VICEMelhores Momentos do depoimento de Augusto HelenoEx-comandante da Marinha nega que desfile de blindados tenha sido para pressionar a Câmara: 'Coincidência'Os próximos passos da ação penal no STFO foco de Bolsonaro seria a prisão domiciliar'Fui otário', diz ex-ministro após falas de Bolsonaro em interrogatório no STFXandão zoando com a cara do Braga NettoSTF FORMA MAIORIA PARA RESPONSABILIZAR REDES SOCIAISSTF forma maioria para responsabilizar redes sociais por conteúdos de usuáriosA NOVA MP DO HADDADGoverno publica medida provisória com alta de receita em alternativa ao decreto do IOFEntenda o pacote de medidasPartidos com ministérios no governo fecham posição contra medidasPacote do governo para substituir alta do IOF deve ter 'reação muito ruim' no Congresso, diz MottaMotta apresenta proposta para aumentar ganhos de deputadosHADDAD VS. LIXOLAS E JORDYAudiência com Haddad na Câmara é encerrada após bate-boca com Nikolas e Jordy e acusações de 'molecagem'
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio postado em 13 de junho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com os depoimentos dos núcleos militar e político investigados por tentativa de golpe. Jair Bolsonaro, ex-ministros e ex-comandantes prestaram esclarecimentos ao STF com versões contraditórias sobre documentos e reuniões. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros analisam a atuação da defesa e a divergência entre Alexandre de Moraes e Luiz Fux no julgamento. E no terceiro bloco, o recuo do governo no decreto do IOF e o embate entre Fernando Haddad e parlamentares da oposição em meio à disputa por emendas. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:47 2º bloco: 24:57 3º bloco: 37:44 Kinder Ovo: 55:14 Correio Elegante: 56:19 Créditos: 58:45 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft65 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros e João Batista Jr Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. No julgamento do golpe, Jair Bolsonaro pede desculpas a Alexandre de Moraes, menospreza os “malucos” que acamparam na porta dos quartéis e faz confissão parcial de ações para reverter o resultado das urnas. A possibilidade de o ex-presidente ser condenado e preso ainda neste ano é concreta.O plano de Fernando Haddad para compensar perdas fiscais corre sérios riscos de naufragar no Parlamento, empenhado em poupar os mais ricos e empurrar a fatura para a base da pirâmide. Em sua cruzada contra os imigrantes, Trump comanda escalada autoritária, ignora a autonomia dos estados e mobiliza as Forças Armadas contra a própria população. E mais: projetos de lei para proibir os bailes funk proliferam pelo País, repetindo o padrão de preconceito arraigado desde os primórdios do samba.
Uma audiência pública no Congresso com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi encerrada antes do previsto nesta quarta-feira em razão de um tumulto. A sessão foi organizada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.A ideia era que Haddad falasse de temas como os impactos da isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais mensais. No entanto, houve bate-boca entre o ministro e deputados da oposição.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta as medidas de Fernando Haddad para compensar o IOF, que, segundo o ministro, garantem a meta e atingirão apenas os ‘moradores da cobertura’. Segundo ele, a medida provisória com as novas propostas tributárias será publicada simultaneamente à correção do decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A definição da data de publicação, afirmou, caberá a Lula. Após a edição dos atos, a equipe econômica deverá apresentar todos os detalhes à imprensa, acrescentou o ministro. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/medidas-compensar-iof-atingir-moradores-cobertura-haddad/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (11): ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se irrita com deputados e acusa parlamentares de fugirem do debate; líder do PT diz que MP com alternativas ao IOF deve sair até esta quinta (12); STF forma maioria para responsabilizar redes sociais por conteúdo publicado; onda de frio derruba as temperaturas na região sul; Donald Trump confirma acordo comercial com a China, incluindo a permissão para entrada de estudantes nos EUA. E veja também: no futebol, o Santos encara o Fortaleza com a missão de quebrar um jejum de 41 anos sem vencer o rival na capital cearense.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta quarta-feira, 11 de junho: 1) União Brasil e PP, base do governo, se opõem à MP que pretende aumentar a arrecadação em 2025, apresentada pelo Ministério da Fazenda;2) Fernando Haddad bate boca com deputados da extrema direita em audiência na Câmara;3) Ministros do STF discutem regulação das big techs;4) Historiador, pesquisador da atuação de Carlos Marighella na vida pública, enquanto dirigente estudantil e primeiro deputado comunista eleito pela Bahia em 1945, autor do livro “Vai, Carlos, ser Marighella na vida”, fala ao Cultura Brasileira.Os Convidados desta edição são o jornalista Luis Nassif (19h15) e o historiador Ricardo Sizilio (20h15).
Uma audiência pública com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad organizada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados foi encerrada antes do previsto, nesta quarta-feira, 11, após tumulto provocado por parlamentares da oposição.Leia mais: https://oantagonista.com.br/brasil/audiencia-com-haddad-em-comissao-da-camara-e-encerrada-apos-tumulto/O evento, na Casa, foi organizado para que Haddad falasse sobre diferentes temas, como os impactos da isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais mensais.Em O Antagonista, você encontra um jornalismo de investigação, com análises precisas e opiniões sem concessões. Acompanhamos de perto os bastidores da política, da economia e as principais notícias do Brasil e do Mundo. Aqui, você confere na íntegra nossos programas: Papo Antagonista, com Felipe Moura Brasil; Meio Dia em Brasília, com José Inácio Pilar e Wilson Lima; Narrativas, com Madeleine Lacsko; e o Podcast OA!, com convidados influentes em diversas áreas. Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização! "Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura” https://bit.ly/planos-oa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que medidas acordadas com lideranças do Congresso visam corrigir distorções como foco, por exemplo, em títulos isentos e bets, mantendo direitos sociais intactos.Sonora:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma quadrilha especializada em fraudes contra clientes de bancos foi alvo de uma operação da Polícia Federal, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo a investigação, eles usavam um dispositivo para prender os cartões dos clientes nos caixas eletrônicos. Depois, apareciam e orientavam as vítimas a ligar para uma central telefônica falsa. Dessa forma, conseguiam as senhas e os dados bancários, para transferir ou sacar dinheiro ilegalmente. Na casa de um dos suspeitos, foram apreendidos R$ 120 mil. O material recolhido será encaminhado à perícia. E ainda: Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deixa sessão na Câmara após bate-boca com deputados.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (11/06/2025): Frente a frente com Alexandre de Moraes no STF, o ex-presidente Jair Bolsonaro, denunciado como líder da trama golpista, admitiu que cogitou decretar estado de sítio depois de o TSE rejeitar pedido do PL para anular parte dos votos do 2.º turno em 2022. Ele reconheceu ter debatido o tema com comandantes das Forças Armadas, mas negou que se tratasse de plano de ruptura institucional após a derrota eleitoral. Questionado por Moraes, Bolsonaro admitiu que, em reunião com o ministro da Defesa e comandantes militares, foi mostrada a minuta do golpe. “A discussão sobre esse assunto já começou sem força, de modo que nada foi à frente”, afirmou. Ele pediu desculpas a Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso por acusá-los de terem recebido entre US$ 30 milhões e US$ 50 milhões para fraudar eleições. “Era retórica. Me desculpe. Não tinha intenção”, disse E mais: Economia: Inflação volta a desacelerar e fica em 0,26% em maio, indica IBGE Internacional: Corte Suprema confirma seis anos de prisão para Cristina Kirchner Metrópole: Parceria com Google prevê bloqueio de celular pela PMSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (11) que a isenção concedida aos chamados títulos incentivados – como LCIs e LCAs – gera uma renúncia anual de arrecadação de R$ 41 bilhões. A declaração foi dada durante audiência pública na Câmara dos Deputados. A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um tipo de investimento no qual o investidor empresta dinheiro ao banco – e a instituição tem o compromisso de investir esses recursos no setor imobiliário. Já a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) é outro tipo de investimento de renda fixa, no qual o investidor empresta dinheiro ao banco e a instituição tem o compromisso de investir em atividades agrícolas, como produção, comércio, indústria ou insumos. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O ministro da Fazenda participa nesta quarta de uma audiência pública na Câmara dos Deputados. O objetivo dos parlamentares é ouvir os esclarecimentos de Fernando Haddad sobre a isenção do Imposto de Renda e o projeto para o novo consignado CLT. Entretanto, ele deve ser questionado sobre a alta no IOF. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo Lula vai editar medida provisória (MP) para reduzir as alíquotas do decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), diminuir seu alcance e adotar novas medidas para compensar a perda de arrecadação.A decisão foi comunicada após uma reunião de cinco horas com líderes partidários na noite de domingo, 8.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (10/06/2025): Setores do Congresso e representantes da construção civil e do agronegócio reagiram à proposta de medidas alternativas ao aumento do IOF apresentada domingo pelo governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou “acordo” para compensar a perda de arrecadação elevando a taxação das bets e tributação de 5% nas Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e nas do Agronegócio (LCAs), hoje isentas. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que não há o compromisso de aprovação do pacote, que pode ser apresentado por MP. O deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), afirmou que “eles (governo) sabem que (o Congresso) não tem como aceitar isso”. Entidades do mercado imobiliário alertaram que a taxação das LCIs vai encarecer o crédito. E mais: Economia: Para economista, ‘ou se faz alguma coisa, ou o País vai parar’ Política: Cid afirma que Bolsonaro agiu em minuta do golpe e implica Braga Netto Internacional: Trump chama fuzileiros para conter atos pró-imigrantes na Califórnia Esportes: Com Raphinha, Brasil pode garantir a vaga no MundialSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta novo pacote de Fernando Haddad, falas de Lula sobre Rússia e guerra na Ucrânia, e reação de Gustavo Petro a atentado contra pré-candidato na Colômbia.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 09, Carlos Andreazza fala sobre mudanças de impostos e receitas extras no Governo Lula que aumentaram o caixa da União em R$ 170 bilhões em dois anos, mesmo assim Fazenda estuda medidas para conseguir fechar as contas. O valor ultrapassa o orçamento anual do Bolsa Família, que gira em torno de R$ 160 bilhões. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reuniu-se com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, do Senado, Davi Alcolumbre, e com outros líderes partidário. Ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), se reuniram na residência oficial de Motta, em Brasília, para discutir alternativas ao aumento do IOF. O resultado foi que as Bets pagarão mais imposto e LCI e LCA deixarão de ser isentos para compensar recuo no IOF. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/governo-anuncia-mp-com-foco-em-apostas-e-sistema-financeiro-para-viabilizar-a-revisao-do-iof/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump envia unidades da Guarda Nacional para Los Angeles. Ativistas afirmam que tropas israelenses abordaram o Madleen, um navio que tentava levar ajuda humanitária a Gaza. No Brasil, Fernando Haddad se reúne com os presidentes da Câmara e do Senado para apresentar medidas alternativas ao aumento do IOF. Portugal vence a Espanha e se consagra bicampeão da Liga das Nações.
O STF interroga a partir desta segunda-feira (9) oito réus por tentativa de golpe de Estado. Entre eles está o ex-presidente Jair Bolsonaro. Veja também: Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recua da decisão de aumentar alíquotas do IOF.
Episódio postado em 06 de junho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a fuga de Carla Zambelli, que tenta se vender como perseguida política após ser condenada pelo STF. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também discutem o desgaste de Fernando Haddad após o recuo no decreto do IOF — a crise virou acordo informal com o Congresso, mas expôs o isolamento do ministro da Fazenda. E no terceiro bloco, o fim da aliança entre Trump e Elon Musk. O bilionário rompeu com o ex-presidente após perder benefícios e criticar o pacote econômico da Casa Branca. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:20 2º bloco: 20:18 3º bloco: 36:01 Kinder Ovo: 50:10 Correio Elegante: 51:47 Créditos: 55:49 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft64 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Em meio à crise gerada pelo aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em evento nesta terça-feira que “sofre bastante” no cargo, mas encontra “alegrias” ao encontrar "soluções mais estruturadas para os problemas fiscais do país".Felipe Moura Brasil, Bruno Musa, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre o adiamento para a semana que vem do anúncio de medidas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para fechar as contas. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 3, que o cardápio de opções discutido em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com a cúpula do Congresso precisa primeiro ser apresentado aos líderes do Câmara e do Senado – em reunião prevista para o próximo domingo, 8. Haddad disse que houve um alinhamento entre Executivo e Legislativo para dar um passo mais ousado no encaminhamento das medidas. As declarações foram feitas após um almoço no Palácio da Alvorada, com o presidente Lula, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), além de outros integrantes do governo. “O que eu posso assegurar é que, do que diz respeito ao presidente das duas Casas e o presidente da República, acompanhado do vice-presidente, houve um alinhamento muito grande em relação aos parâmetros que nós estabelecemos para encaminhar essas medidas. Há um compromisso de não anunciá-las antes de uma reunião com os líderes, nem parcialmente, em respeito ao Congresso Nacional – que é quem vai dar a última palavra sobre as propostas encaminhadas”, disse Haddad. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/governo-adia-anuncio-medidas-alternativas-iof/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras que serão apresentadas pelo governo ao Congresso preveem ao menos uma Proposta de Emenda à Constituição e um “projeto de lei amplo”. Haddad não deu detalhes sobre as medidas. Segundo ele, elas são “tecnicamente robustas e estão amparadas politicamente”. O ministro disse ter apresentado ponto a ponto, com estimativas de impacto, um pacote para sanear as contas públicas do ponto de vista estrutural aos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, em reunião ontem à noite. Com a concordância dos líderes do Congresso, as medidas serão levadas ao presidente Lula hoje. "O ministro ficou contra a parede depois de lançar o pacote do IOF sem negociar antecipadamente com Câmara, Senado, setores financeiro e produtivo e mesmo dentro do próprio Governo. Depois de isolado, de ter de recuar em uma parte do Imposto e ficar sob pressão para derrubar todo o pacote, Haddad fala com mais firmeza e otimismo. É uma proposta estruturante, o que soa como reforma", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras que serão apresentadas pelo governo ao Congresso preveem ao menos uma Proposta de Emenda à Constituição e um “projeto de lei amplo”. Haddad não deu detalhes sobre as medidas. Segundo ele, elas são “tecnicamente robustas e estão amparadas politicamente”. O ministro disse ter apresentado ponto a ponto, com estimativas de impacto, um pacote para sanear as contas públicas do ponto de vista estrutural aos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, em reunião ontem à noite. Com a concordância dos líderes do Congresso, as medidas serão levadas ao presidente Lula hoje. "O ministro ficou contra a parede depois de lançar o pacote do IOF sem negociar antecipadamente com Câmara, Senado, setores financeiro e produtivo e mesmo dentro do próprio Governo. Depois de isolado, de ter de recuar em uma parte do Imposto e ficar sob pressão para derrubar todo o pacote, Haddad fala com mais firmeza e otimismo. É uma proposta estruturante, o que soa como reforma", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu novamente nesta noite (2) com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, para tratar do aumento do IOF. A proposta é atuar em duas frentes, uma de curto prazo, com os dois lados cedendo no decreto que aumentou o imposto sobre operações financeiras e garantindo um alívio nas contas públicas neste ano. Ao mesmo tempo, o governo e o Congresso buscam soluções estruturais de longo prazo, como uma reforma administrativa. E ainda: Rio de Janeiro amplia vacinação contra nova variante da Covid-19.
Alexandre Garcia comenta a mais recente pesquisa que mostra a queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e suas consequências, o desgaste do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ainda fala sobre o escândalo do INSS e da carta enviada pela Justiça dos EUA ensinando o ministro do STF Alexandre de Moraes.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse acreditar que será possível "melhorar" a regulação do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), com novas alterações, assim como "corrigir outras distorções" relativas a tributos do sistema financeiro. Em entrevista a jornalistas na portaria do Ministério, ele também afirmou, nesta segunda-feira (2), que esses dois ajustes em tributos, necessários para fechar as contas do orçamento de 2025, têm de ser tratados em conjunto com reforma estruturais — ou seja, com mudanças permanentes em regras para gastos públicos. "Agora Haddad fala em calibragem, mas não menciona o principal: o que Hugo Motta, presidente da Câmara, cobra, é o recuo total do pacote do IOF; governo só retrocedeu em um ponto. O ministro não se comprometeu com isso nesta entrevista. Haddad tem urgência porque é uma questão de garantir o arcabouço fiscal e a Câmara e Senado exigem recuo, mas não dão contrapartida", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse acreditar que será possível "melhorar" a regulação do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), com novas alterações, assim como "corrigir outras distorções" relativas a tributos do sistema financeiro. Em entrevista a jornalistas na portaria do Ministério, ele também afirmou, nesta segunda-feira (2), que esses dois ajustes em tributos, necessários para fechar as contas do orçamento de 2025, têm de ser tratados em conjunto com reforma estruturais — ou seja, com mudanças permanentes em regras para gastos públicos. "Agora Haddad fala em calibragem, mas não menciona o principal: o que Hugo Motta, presidente da Câmara, cobra, é o recuo total do pacote do IOF; governo só retrocedeu em um ponto. O ministro não se comprometeu com isso nesta entrevista. Haddad tem urgência porque é uma questão de garantir o arcabouço fiscal e a Câmara e Senado exigem recuo, mas não dão contrapartida", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula afirmou, em evento em Santa Catarina na quinta-feira, 29, que, “quando a gente não acredita na política, o país pode sofrer um retrocesso” e, como de costume, voltou a criticar o governo Bolsonaro. No mesmo tom de Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também mirou na gestão anterior, na tentativa de enaltecer a gestão econômica petista. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que é interessante servir ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva porque, a despeito das críticas, há momentos que compensam, como o evento de entrega relacionadas ao programa Terra da Gente, com ações de reforma agrária. "Essa fala foi na seguinte circunstância: todos e o presidente Lula estão vendo o isolamento e abatimento - inclusive físico - do ministro. Então Lula fez uma gracinha e loas ao Haddad. Para mim, isso tem o efeito contrário. Me parece o presidente dando um prêmio de consolação depois de dar 'umas boas palmadas' no ministro. Achei uma cerimônia com ar muito melancólico", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que é interessante servir ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva porque, a despeito das críticas, há momentos que compensam, como o evento de entrega relacionadas ao programa Terra da Gente, com ações de reforma agrária. "Essa fala foi na seguinte circunstância: todos e o presidente Lula estão vendo o isolamento e abatimento - inclusive físico - do ministro. Então Lula fez uma gracinha e loas ao Haddad. Para mim, isso tem o efeito contrário. Me parece o presidente dando um prêmio de consolação depois de dar 'umas boas palmadas' no ministro. Achei uma cerimônia com ar muito melancólico", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (30/05/2025): A equipe econômica trabalha com a proposta de manter as novas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste ano e negociar medidas alternativas apenas para 2026. Essa opção foi levantada tanto em reuniões com representantes do setor privado quanto no encontro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na quarta-feira. Motta afirmou ontem que, nessa reunião, “ficou combinado” que o governo terá dez dias para apresentar ao Congresso um “plano alternativo” ao aumento do IOF. Na visão de Motta, tal plano deve ser duradouro e “evitar gambiarras tributárias só para aumentar a arrecadação, prejudicando o País”. Motta pediu a presença do presidente Lula nas discussões. E mais: Economia: Tarifaço de Trump vira guerra judicial nos EUA Política: Bolsonaro quis saber se era possível contestar eleições, afirma ex-AGU Internacional: Netanyahu aceita trégua dos EUA; Hamas exige alteração da proposta Metrópole: Emendas ao licenciamento afrouxam preservação, diz frente ambientalista Esportes: João Fonseca se emociona após nova vitória em ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
**) Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Será que a polêmica do aumento do IOF pode abalar a relação, até hoje harmoniosa, entre o presidente da Câmara, Hugo Motta, e o governo Lula?Na última quinta-feira, Motta usou uma coletiva de imprensa para mandar recados ao Executivo. A sinalização do deputado aconteceu em meio à pressão dos líderes partidários para que a Casa vote um projeto de decreto legislativo (PDL) para derrubar o pacote do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Lembrando: o pacote aumentou o Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) sobre operações de crédito.Apesar da pressão dos parlamentares, Motta anunciou um prazo de 10 dias para que o governo apresente uma alternativa ao pacote de aumento do IOF. Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre como o caso do IOF pode impactar a relação entre Hugo Motta e o governo Lula. O convidado é o Wesley Oliveira, da equipe de República, que assina reportagem sobre o tema. O programa também traz informações sobre os depoimentos de ex-ministros de Jair Bolsonaro no julgamento da suposta tentativa de golpe no STF. O convidado para falar do assunto é o Renan Ramalho, da equipe de República, que está acompanhando o caso.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, neste momento, não há alternativa ao decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pela equipe econômica na semana passada. Haddad afirmou que foi convidado pelos presidentes das duas Casas para explicar a necessidade do decreto que elevou o IOF e os impactos que uma eventual revogação poderia causar no funcionamento da máquina pública. "O cerco se fechou; Câmara e Senado já deixaram claro que não vão aprovar este aumento. A sensação que se tem é de que o ministro está tentando resistir, mas é uma questão de tempo para recuar e derrubar esta proposta. Ou seja: derrota do Governo e, particularmente, dele. Lula também está sendo pressionado pelos presidentes do Legislativo, que estão avisando que nos últimos 25 isso não aconteceu, mas que o Congresso pode derrubar uma medida do Executivo. Quando Motta e Alcolumbre falam nesse tom significa que a coisa está decidida nas Casas", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, neste momento, não há alternativa ao decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pela equipe econômica na semana passada. Haddad afirmou que foi convidado pelos presidentes das duas Casas para explicar a necessidade do decreto que elevou o IOF e os impactos que uma eventual revogação poderia causar no funcionamento da máquina pública. "O cerco se fechou; Câmara e Senado já deixaram claro que não vão aprovar este aumento. A sensação que se tem é de que o ministro está tentando resistir, mas é uma questão de tempo para recuar e derrubar esta proposta. Ou seja: derrota do Governo e, particularmente, dele. Lula também está sendo pressionado pelos presidentes do Legislativo, que estão avisando que nos últimos 25 isso não aconteceu, mas que o Congresso pode derrubar uma medida do Executivo. Quando Motta e Alcolumbre falam nesse tom significa que a coisa está decidida nas Casas", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Após um dia tenso em Brasília, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicou para os presidentes da Câmara e do Senado os motivos para o aumento do IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras. O Congresso se articula para derrubar a medida. Haddad se reuniu na noite desta quarta (28) com Davi Alcolumbre e Hugo Motta. O ministro disse que para este ano é difícil prever outra alternativa, mas que a equipe econômica vai pensar em soluções para os próximos anos. E ainda: Senado aprova projeto de lei que reajusta salários de servidores públicos federais.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, criticou nesta segunda-feira, 25, o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e defendeu que o governo tribute mais as bets e as bigtechs e poupe o setor produtivo. Em evento pelo Dia da Indústria, em Brasília, ele agradeceu o posicionamento do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), contra o aumento de impostos no X, ex-Twitter. "O setor privado é responsável pelo crescimento do Brasil e a geração de empregos. Portanto, não é o Governo contra o Mercado, de maneira abstrata. Neste caso, foi um manifesto poderoso contra a medida e, portanto, acuando o Executivo. Seria transformar IOF, que é regulatório, em imposto arrecadatório - o que, inclusive, é considerado inconstitucional. Foi uma união da ação privada com o Congresso; o Governo Lula está isolado e o próprio ministro Fernando Haddad vai se isolando", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, criticou nesta segunda-feira, 25, o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e defendeu que o governo tribute mais as bets e as bigtechs e poupe o setor produtivo. Em evento pelo Dia da Indústria, em Brasília, ele agradeceu o posicionamento do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), contra o aumento de impostos no X, ex-Twitter. "O setor privado é responsável pelo crescimento do Brasil e a geração de empregos. Portanto, não é o Governo contra o Mercado, de maneira abstrata. Neste caso, foi um manifesto poderoso contra a medida e, portanto, acuando o Executivo. Seria transformar IOF, que é regulatório, em imposto arrecadatório - o que, inclusive, é considerado inconstitucional. Foi uma união da ação privada com o Congresso; o Governo Lula está isolado e o próprio ministro Fernando Haddad vai se isolando", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (27/05/2025): O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em diversas transações, anunciado na semana passada pela equipe econômica do governo, continua sofrendo rejeição nos meios econômicos e políticos. Parlamentares de oposição e representantes do setor privado se articulam para tentar derrubar o decreto que elevou o tributo. Representantes da indústria, do agronegócio, do comércio, de bancos e de seguradoras divulgaram manifesto pedindo a intervenção do Congresso no tema. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), indicou que vai levar a discussão projeto de decreto legislativo que pede a suspensão do aumento do IOF. No Senado, a oposição apresentou texto com o mesmo teor E mais: Economia: País diz ter erradicado foco de gripe aviária Política: STF atende PGR e abre inquérito sobre atos de Eduardo Bolsonaro Internacional: Maduro consolida ditadura em eleição sem oposição e comparecimento baixo Esportes: Lista inicial de Ancelotti tem Casemiro; Neymar fica foraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado desta edição, Cláudio Andrade, sócio fundador da Polo Capital, conta o que está por trás da alta recente da bolsa e os riscos no radar. Entre os Touros e Ursos da edição, Fernando Haddad, dólar, JBS e os prêmios do filme O Agente Secreto no Festival de Cannes.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é obrigado a recuar em mudanças com receio de nova ‘crise do Pix'.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
O Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad, anunciou nesta sexta-feira a revogação de parte do decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O recuo ocorreu horas depois de a equipe econômica ter feito o comunicado a respeito da elevação dos valores — o que gerou uma série de críticas ao governo Lula. Felipe Moura Brasi, VanDyck Silveira, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Nesta terça-feira, 20 de maio de 2025, às 11h, o Programa 20 Minutos recebe o sociólogo Sérgio Amadeu para uma entrevista essencial sobre soberania digital, data centers, e a política tecnológica do governo brasileiro. A conversa parte da proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de atrair grandes empresas de tecnologia (big techs) para instalar data centers no Brasil com benefícios fiscais antecipados.Sérgio Amadeu analisa os impactos dessa política: os riscos à soberania digital, a ausência de um plano tecnológico nacional, a dependência em relação às big techs e a falta de governança sobre os dados brasileiros — inclusive os públicos. O debate abordará ainda temas como inteligência artificial, colonialismo digital, o papel dos dados na economia contemporânea, o impacto ambiental das infraestruturas de hiperescala, e o cenário geopolítico em torno da disputa tecnológica entre potências como EUA e China.Amadeu, defensor do software livre e da inclusão digital, foi presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e um dos principais articuladores dos Telecentros na América Latina. Ele alerta: sem soberania sobre nossos dados e infraestruturas, o Brasil continuará preso a um modelo de desenvolvimento subordinado.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o mito de que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seja a âncora que segura o ímpeto do governo do presidente Lula em relação aos gastos. Analistas entendem que o governo precisa de novos programas para melhorar a popularidade do presidente da República, de olho na eleição de 2026. Na opinião dessas fontes, as ações já previstas, como o Minha Casa, Minha Vida e o novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), não estão tendo os resultados esperados e é preciso um “fato novo” para Lula ter um respiro de popularidade. A estratégia política, contudo, contraria a orientação da equipe econômica, que tem pregado cautela na adoção de estímulos fiscais. O argumento principal é a alta sensibilidade do mercado e as críticas de que o governo estaria seguindo na direção oposta à do Banco Central - que busca desacelerar a atividade econômica para conter a inflação, enquanto o Executivo aposta em medidas expansionistas. Questionado sobre o tema nesta quinta-feira, o ministro Fernando Haddad negou o eventual interesse de outros ministérios por espaço orçamentário para novos projetos ou iniciativas. Ele também reforçou que o Projeto de Lei Orçamentária de 2026 ainda não está sendo tratado. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.