POPULARITY
Categories
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart comentam, no episódio desta semana, os principais acontecimentos no Brasil e no mundo. Nos Estados Unidos, foram enfim divulgados os dados econômicos de outubro e novembro. A taxa de desemprego subiu para 4,6% e o núcleo da inflação desacelerou para 2,6% em 12 meses. A qualidade dos números, porém, foi afetada por problemas de coleta, o que levou o Federal Reserve a indicar que dará mais peso aos próximos indicadores. Na Europa, o BCE manteve os juros estáveis e elevou suas projeções de inflação e crescimento. No Reino Unido, o BoE reduziu a taxa em 0,25% após votação apertada, sinalizando aproximação do juro neutro. No Japão, o BoJ elevou a taxa para 0,75% e segue aberto a novas altas. Na China, os dados de atividade voltaram a decepcionar, com destaque para vendas no varejo e crédito às famílias. No Brasil, a Ata do Copom e o Relatório de Política Monetária foram os principais destaques. O Banco Central reconheceu incerteza sobre o mercado de trabalho, mas retirou a sinalização de inflação acima da meta no horizonte relevante, reacendendo a possibilidade, ainda dependente do cenário, de um corte em janeiro. No campo político, a pesquisa mostrando Flávio Bolsonaro competitivo aumentou a volatilidade e trouxe dúvidas sobre sua capacidade de reduzir a rejeição entre independentes. Nos EUA, o juro de 2 ano fechou 4 bps, e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P 500 +0,10%, Nasdaq +0,59% e Russell 2000 -0,86%. No Brasil, o jan/29 abriu 23 bps, o Ibovespa caiu 1,43% e o real desvalorizou 2,3%. Para a próxima semana, as atenções se voltam para a divulgação do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre. Já a agenda doméstica inclui o IPCA-15 na terça-feira e tende a ser mais esvaziada devido às festas de fim de ano.
Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeAcesse a plataforma da Binance aqui: https://www.binance.com/pt-BR/wealthO mundo entrou numa nova ordem econômica — e quem não enxergar isso vai perder dinheiro em 2026?Neste episódio ao vivo, recebemos Stephan Kautz para um debate profundo sobre as tendências econômicas que vão moldar 2026. A conversa parte de um ponto central: o mundo mudou depois da Covid, o endividamento global explodiu e os juros reais de equilíbrio não são mais os mesmos.No cenário internacional, Stephan vai explicar como a chamada Nova Desordem Mundial alterou o papel das grandes potências, e forçou governos a aceitarem juros reais mais baixos como solução política para dívidas insustentáveis.Nos Estados Unidos, a discussão avança sobre mudanças estruturais no Federal Reserve, indo além do ciclo tradicional de alta e queda de juros. A ideia de repressão financeira, juros reais efetivamente zerados e uma curva de juros mais inclinada entram no centro da análise — com impactos diretos em ativos globais.Com relação ao Brasil, Stephan vai analisar como as eleições de 2026 podem redefinir nosso lugar no mundo. O debate passa pelo juro real de equilíbrio perto de 10%, pela leitura correta da inflação de serviços — especialmente alimentação e seguros — e pelo ponto mais polêmico: nosso problema fiscal.Stephan destrincha números que quase não entram no debate público: R$ 840 bilhões em renúncias fiscais, R$ 300 bilhões por ano em programas sociais e como escolhas políticas podem fechar — ou ampliar — o gap do Brasil em relação ao resto do mundo.Como o Brasil pode se inserir de forma estratégica na nova ordem econômica global e o que isso significa para crescimento, juros, inflação e investimentos no longo prazo.Um episódio essencial para quem quer antecipar tendências, proteger patrimônio e entender o que vem pela frente. E você, o que acha: o Brasil vai aproveitar a nova desordem mundial ou perder mais uma década?
A Austrália rendeu homenagens aos 15 inocentes mortos no ataque antissemita em Sidney. Entre as vítimas estão um sobrevivente do Holocausto e uma criança de dez anos. Pelo mundo, milhares de pessoas se uniram numa vigília de solidariedade. Nos Estados Unidos, a polícia prendeu o filho do diretor de cinema Rob Reiner, suspeito de assassinar o pai e a mãe. A Europa anunciou condições para o plano de paz na Ucrânia. O ministro do Supremo Alexandre de Moraes determinou a abertura do processo de extradição de Alexandre Ramagem. A meteorologia alerta para temporais em 11 estados e no Distrito Federal.
O panorama econômico de final de 2025 é marcado por contrastes. Enquanto algumas das principais economias exibem resiliência surpreendente, outras patinam, compondo um quadro de crescimento fragmentado, que convive com o espectro de uma recessão global sincronizada. Organismos internacionais refletem essa dualidade em suas projeções: o FMI, por exemplo, elevou sua estimativa de alta do PIB mundial para 3,2% em 2025, ligeiramente acima do previsto meses antes. Thiago de Aragão, analista político Ainda assim, trata-se de um ritmo anêmico, a Allianz Trade chegou a projetar apenas 2,5%, o patamar mais baixo desde 2008 fora de anos de crise, carregado de divergências regionais. Tensões geopolíticas persistentes também pairam sobre o horizonte, freando o comércio global e alimentando incertezas. Não por acaso, alertas se acumulam: um novo choque protecionista, por exemplo, poderia inverter esse frágil equilíbrio. O economista-chefe do FMI chegou a notar que uma guerra comercial renovada entre Washington e Pequim seria um “risco muito significativo” para a economia mundial, capaz de reduzir sensivelmente as projeções de crescimento nos próximos anos. Ou seja, o mundo cresce, mas com o freio de mão puxado e olhando pelo retrovisor o perigo de um engavetamento econômico global. Nos Estados Unidos, o tom é de alívio, ainda que cauteloso. A tão anunciada recessão americana não deu as caras; ao contrário, a maior economia do mundo vem conseguindo algo próximo de um soft landing. A inflação arrefeceu sem empurrar o país ladeira abaixo, e o mercado de trabalho manteve-se robusto. Para analistas, a "recessão mais esperada de todos os tempos" não se concretizou. De fato, o desemprego segue baixo em termos históricos e a criação de empregos continua resiliente, mesmo após sucessivos aumentos dos juros pelo Federal Reserve. O consumo das famílias se sustentou em boa medida, os salários, por fim, voltaram a crescer mais rápido que os preços e os balanços corporativos mostraram fôlego. Com isso, o PIB americano surpreendeu. O FMI prevê 2,0% de expansão nos EUA em 2025, desempenho que, embora mais moderado que os 2,8% estimados para 2024, indica uma economia ainda vibrante e longe da contração. Bonança relativa Entretanto, nem tudo são flores na paisagem americana. Por trás da bonança relativa, espreitam desequilíbrios preocupantes. Um deles é o descompasso fiscal: Washington opera com déficits cronicamente altos, agora exacerbados pela combinação de cortes de impostos pós-2017 e gastos elevados. Em 2025, o rombo orçamentário deve ultrapassar 8% do PIB, alarmante para tempos de paz e prosperidade. A dívida pública cresce, e os juros altos tornaram seu peso mais difícil de ignorar. Não por acaso, até as agências de classificação de risco perderam a paciência: em maio, a Moody's rebaixou a nota de crédito soberano dos EUA (a derradeira avaliação AAA que restava), citando o aumento persistente da dívida e dos encargos com juros como motivos centrais. Outro ponto de atenção é a desigualdade dentro do país. A prosperidade agregada mascara disparidades internas gritantes, já que o “excepcionalismo” americano nem sempre beneficia o americano comum. Os ganhos econômicos têm se concentrado no topo da pirâmide, aprofundando um fosso social já histórico. Para se ter ideia, em 2023, famílias situadas no 95º percentil de renda ganharam em média 3,5 vezes a renda de uma família mediana, enquanto em 1980 essa razão era de 2,6. Em outras palavras, mesmo com pleno emprego, muitos trabalhadores não sentem os frutos do crescimento, o que confere um tom paradoxal à bonança, com um caldo de desigualdade e frustração latente em meio aos números positivos. Europa em marcha lenta Do outro lado do Atlântico, a Europa segue em marcha lenta. A zona do euro praticamente estagnou e flerta com a recessão técnica. Projeções recentes apontam para um crescimento em torno de 1% a 1,3% em 2025, com gigantes como a Alemanha mal saindo do zero (a economia alemã deve avançar apenas 0,3% neste ano após ter encolhido em 2024). O bloco europeu vem enfrentando o legado amargo da crise energética e inflacionária pós-pandemia. A inflação, embora em trajetória de queda, mostrou-se teimosa e permaneceu acima da meta por um período prolongado, corroendo o poder de compra e minando a confiança. Essa pressão inflacionária persistente exigiu do Banco Central Europeu uma postura dura: o BCE elevou os juros a níveis não vistos em mais de uma década, esfriando investimentos e consumo. Somente em meados de 2025 o banco central pôde pausar e até iniciar cortes modestos, à medida que a inflação finalmente cedeu para patamares próximos do objetivo de 2%. Mas o dano já estava feito. O alto custo do dinheiro e a incerteza econômica deixaram a Europa num limbo de crescimento pífio. Muitos falam em estagflação branda: a atividade mal se move enquanto os preços ainda não estão totalmente sob controle. Some-se a isso os desafios fiscais (vários governos aumentaram gastos com defesa e subsídios em meio a conflitos geopolíticos, atrasando ajustes nas contas públicas) e tem-se um continente em compasso de espera. O continente europeu termina 2025 lutando para não escorregar de vez, tentando conciliar a necessidade de estimular economias quase estagnadas com o dever de domar a inflação remanescente. Desaceleração na China Já a China enfrenta uma desaceleração estrutural que vem redesenhando o mapa do crescimento global. Após décadas de expansão vertiginosa, a segunda maior economia do mundo entrou numa fase mais contida. O FMI e a OCDE projetam cerca de 5% de crescimento chinês em 2025, ritmo que seria excelente para um país desenvolvido, mas que representa uma clara perda de fôlego para os padrões chineses. Vários fatores internos explicam essa mudança de marcha. O país está envelhecendo rapidamente, o que reduz a oferta de mão de obra e a taxa de poupança. Os ganhos de produtividade também arrefeceram, à medida que o modelo de investimento pesado em infraestrutura e indústria começa a mostrar rendimentos decrescentes. E há, sobretudo, a ressaca de uma bolha imobiliária que se formou ao longo da última década e estourou, deixando um rastro de problemas. Quatro anos após o pico da crise imobiliária, o setor de imóveis na China permanece instável. Grandes incorporadoras enfrentam dificuldades para honrar dívidas, projetos imobiliários foram paralisados e milhões de apartamentos novos encalham sem compradores, abalando a confiança de famílias e investidores. Esse esfriamento drástico no mercado imobiliário é particularmente preocupante porque imóveis foram, por muito tempo, um motor central da economia chinesa (representando direta ou indiretamente até um terço do PIB). O resultado é que a China agora flerta perigosamente com riscos deflacionários. “As perspectivas continuam preocupantes na China, onde o setor imobiliário ainda se encontra instável”, afirmou Pierre-Olivier Gourinchas, do FMI, acrescentando que os riscos à estabilidade financeira estão elevados e crescendo, com demanda fraca por crédito e a economia à beira de uma armadilha de deflação e dívida. Em suma, a era do crescimento chinês de dois dígitos ficou para trás. Isso tem implicações globais: a menor demanda chinesa por insumos e commodities já se faz sentir em países que dependem dessas exportações, e a Ásia emergente como um todo perdeu um pouco de tração sem a mesma locomotiva de antes. O mundo acostumou-se a contar com a China como catalisadora do crescimento; agora, observa apreensivo a gigante asiática lidar com seus próprios dilemas domésticos. Contexto de apreensão para a América Latina Para a América Latina, esse contexto internacional é motivo de apreensão, ainda que com alguns matizes positivos. A região tem uma longa tradição de vulnerabilidade a choques externos, mas em 2025 mostrou certa resiliência inesperada. O FMI projeta que a América Latina e Caribe cresça 2,4% em 2025, ritmo modesto porém ligeiramente melhor do que se antecipava anteriormente (a OCDE igualmente prevê uma região “crescendo lentamente” nos próximos anos). Parte desse desempenho se deve a um alívio na frente inflacionária local e à ação ágil de bancos centrais latino-americanos, que subiram juros cedo e agora começam a baixá-los conforme a inflação recua. Além disso, as exportações de commodities deram um fôlego providencial: no primeiro semestre de 2025, as vendas externas foram o principal motor de crescimento na América Latina, com destaque para o cobre chileno, a manufatura mexicana e o agronegócio no Brasil, Argentina e vizinhos. A safra agrícola brasileira recorde e a demanda externa aquecida por alimentos e minérios ajudaram a evitar uma desaceleração mais forte. Contudo, os fundamentos econômicos latino-americanos ainda inspiram cuidado. Muitos países saíram da pandemia com dívida pública elevada e espaço fiscal reduzido, após gastos emergenciais que salvaram vidas mas esgotaram cofres. Isso significa que governos da região têm pouca munição para reagir a uma nova crise global, ao contrário, alguns já enfrentam pressão para ajustar contas e reconquistar credibilidade fiscal. Ademais, a dependência de matérias-primas persiste como uma faca de dois gumes: garante ganhos em tempos de boom de commodities, mas expõe a região a volatilidades externas. Se a economia chinesa espirrar, exportadores sul-americanos de minério de ferro, soja ou petróleo provavelmente pegarão um resfriado. Da mesma forma, um aperto monetário adicional nos EUA, com juros mais altos, poderia provocar fuga de capitais e desvalorização cambial nos mercados latino-americanos, desestabilizando inflação e investimentos. Em síntese, a América Latina permanece altamente atrelada aos humores das grandes potências e aos ciclos globais. Como pontuou a OCDE, a região deve seguir avançando devagar, limitada por inflação ainda alta em diversos países e por políticas públicas sem muito fôlego fiscal para estimular a demanda. O lado bom é que, até aqui, conseguiu evitar recuos graves; o lado preocupante é que tal resistência talvez se esgote caso os ventos externos mudem para tempestade. Recessão sincronizada? Diante desse mosaico global, a pergunta inevitável é: quão perto estamos de uma recessão mundial sincronizada? Por enquanto, o cenário básico ainda indica crescimento, fraco, mas crescimento, não uma contração simultânea em todas as frentes. No entanto, os riscos estão à espreita e não são triviais. Basta um deslize maior de política econômica ou um choque geopolítico para alinhar os astros de forma negativa. Imagine-se, por exemplo, que o Fed (o banco central dos EUA) aperte ou tarde demais os juros, precipitando enfim a recessão que não ocorreu em 2023-24; ao mesmo tempo, a Europa seguiria estagnada e a China desaceleraria ainda mais, formando uma tempestade perfeita. Não é um cenário absurdo, de fato, no início deste ano o próprio FMI reconheceu que a probabilidade de uma recessão global em 2025 havia praticamente dobrado, de cerca de 17% para 30%, dada a conjunção de riscos comerciais e financeiros então presentes. Essa estimativa foi feita com todas as letras pelo economista-chefe do Fundo em abril, enfatizando que, embora não se esperasse oficialmente uma recessão, “os riscos associados a essa possibilidade aumentaram consideravelmente”. E ainda que desde então algumas tensões tenham arrefecido (evitou-se, por exemplo, uma escalada tarifária completa entre EUA e China, e a inflação global cedeu um pouco mais), o fato é que navegamos em águas incertas. O ano termina com uma sensação mista: por um lado, 2025 surpreendeu pela resiliência, o pior não se materializou e vários países desviaram das armadilhas que muitos previam; por outro, a fragilidade subjacente permanece. O crescimento segue desigual e sustentado por fios tênues de demanda aqui e acolá. A qualquer tranco mais forte, esses fios podem se romper, sincronizando as quedas e transformando fragmentação em recessão generalizada. Em suma, vivemos um equilíbrio instável. A economia global mostrou vigor para aguentar os trancos até agora, mas continua sob a sombra de um possível revés sincronizado. A prudência, portanto, continua sendo a palavra de ordem, tanto para os formuladores de política quanto para os observadores desse complexo tabuleiro geoeconômico mundial.
O estrategista de investimentos do BB Private, Richardi Ferreira, CGA, CNPI, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos Estados Unidos, o relatório JOLTS voltou a indicar aumento na abertura de vagas, enquanto o Fed promoveu mais um corte de 25 pb e sinalizou compasso de espera. No Brasil, o IPCA de novembro veio em linha com as projeções, o Copom manteve a Selic em 15% com tom cauteloso."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
O True Crime - histórias reais de crimes - virou um dos gêneros favoritos do público brasileiro e só cresce, seja na TV, nas plataformas de áudio ou no streaming, como a Netflix. E tem um detalhe importante: são as mulheres que lideram esse movimento. No Spotify, elas produzem a maior parte dos programas e representam 75% da audiência. Nos Estados Unidos, uma pesquisa mostrou que o dobro de mulheres consome True Crime em relação aos homens.No YouTube, Jaqueline Guerreiro — dona do maior canal brasileiro sobre o tema — tem 87% do público feminino. E no TikTok, criadoras como Giulia Carvalho somam milhões de seguidores e bilhões de visualizações na hashtag #truecrime. Mas por que nós, mulheres, nos interessamos tanto por essas narrativas? Especialistas apontam que existe uma busca por compreensão e proteção. Mulheres são maioria entre as vítimas de violência no mundo — e conhecer essas histórias é uma forma de tentar entender como, por quê e quando a violência acontece.Pra gente falar sobre esse assunto quem está conosco no Observatório hoje é a criminóloga e professora de Inteligência Criminal, Cláudia Pádua.
Fala Carlão conversou com William Leroy Startz, presidente da AgriBridge Capital, no Congresso da ARA, nos Estados Unidos. Ele conta sua trajetória e explica como chegou ao centro das decisões financeiras do agro americano. Leroy fala sobre sua experiência no setor e destaca a importância do crédito para o crescimento e a segurança dos produtores. Ele também esclarece de onde vem o financiamento do agro nos Estados Unidos e como os agricultores acessam esses recursos. Fala aí, Leroy!
Durante vários anos, João Lourenço tentou mediar a paz entre a República Democrática do Congo e o Ruanda, no entanto, o acordo de paz será assinado hoje, em Washington, após a intervenção dos Estados Unidos neste conflito. O Presidente angolano e líder da União Africana estará presente, mas esta "não é uma vitória" para o continente. Em Washington, vai ser hoje assinado o Acordo de Paz entre a República Democrática do Congo e o Ruanda. João Lourenço, o Presidente angolano e líder da União Africana, que durante vários anos tem tentado mediar este conflito, estará presente ao lado dos seus homólogos Félix Tshisekedi, da RDCongo, e Paul Kagamé, do Ruanda. Com o acordo a ser firmado em solo norte-americano, Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, considera que não se trata de uma vitória africana ou angolana, mas sim a demonstração da importância que os Estados e a economia têm na resolução de conflitos. "Eu não chamaria uma vitória para a União Africana e nem para o presidente João Lourenço, independentemente dos esforços implementados pelo Presidente João Lourenço para a mediação, mas o facto deste acordo não ser assinado em solo africano por intervenientes africanos, do ponto de vista de mediação, retira toda e qualquer, digamos, brilho. Porque nós, os africanos, temos que aprender e encontrar soluções africanas para os problemas africanos, como uma das máximas da própria União Africana. [...] A lição que fica para a União Africana, é a demonstração clara que nós temos estado a fracassar naquilo que são as resoluções dos problemas africanos com os instrumentos e mecanismos africanos e até é um cartão de incompetência daquilo que é a nossa capacidade de mediar os problemas africanos", explicou o investigador. O acordo será firmado no Instituto da Paz dos Estados Unidos da América (USIP), instituição que promove a paz e a resolução de conflitos a nível global, e acontece após os Estados Unidos terem entrado na mediação do conflito que acontece no Leste da República Democrática do Congo. No entanto, o M23, movimento rebelde apoiado até aqui pelo Ruanda, não está incluído no acordo e ainda esta semana fortes confrontos foram registados na fronteira entre os dois países. "O M23 não vai desarmar, o que pode acontecer com M23 é deslocar-se para outras regiões da RDC se se sentirem pressionados pelas forças governamentais e talvez com uma aliança feita com o do Ruanda, com os Estados Unidos. Também não me parece que o presidente Kagame esteja tão disposto em desarmar ou ajudar a eliminar o ano 23. Não me parece, porque este grupo é instrumento importante. Actualmente, as pretensões do Ruanda, não são simplesmente o acesso dos recursos minerais na RDC. Mas hoje já se fala que o Ruanda tem vindo a discutir algumas parcelas de terra que, segundo a visão deles, pertencem a Ruanda e que, durante a Conferência de Berlim de 1885, foram de forma bruta entregues à RDC. E também quando nós olhamos para o Ruanda, é um país pequeno, e vai ter problemas demográficos nos próximos anos. O Ruanda vai para este acordo para tentar acalmar as águas com algumas aspas. Poderá dar-se o caso do M23 reduzir aquilo que têm sido as suas acções combativas no terreno ou deslocar-se para outro local ou hibernar durante durante este período, mas vai reaparecer", explicou Osvaldo Mboco. Durante o período de mediação, Angola levou a cabo a sua diplomacia "pacifista" e tentou assegurar os seus interesses, ou seja, a paz na República Democrática do Congo, com quem partilha uma fronteira de mais de 2.000 quilómetros. No entanto, o Presidente João Lourenço e Paul Kagamé terminam este processo de costas viradas, algo que Mboco pensa ser possível resolver com um novo Presidente em Angola já em 2027. "O Presidente João Lourenço seguiu aquilo que é a matriz pacifista angolana. Se olharmos para a história diplomática de Angola, nós temos vários exemplos de acções de solidariedade e pacificação da própria região, que vai desde o presidente Agostinho Neto ao Presidente Eduardo dos Santos até ao Presidente actual. Fica também aqui demonstrado que Angola é o mediador natural na República Democrática do Congo. O que pode acontecer são dois cenários. É notável que o Presidente João Lourenço e o presidente Kagame, se indispuseram. Agora, o que pode acontecer em Angola é que vai haver eleições em 2027. A mudança do novo presidente pode reaproximar aquilo que pode ser a mediação de Angola. Porque a RDC é extremamente importante para Angola, já que toda e qualquer alteração securitária e política que decorre na RDC tem implicações para Angola. Nós partilhamos uma fronteira de aproximadamente 2511 km de extensão. Pode existir transposição do conflito. Então há interesse de Angola de manter a sua presença e a sua influência no quadro da RDC porque não é simplesmente uma zona da influência de Angola. É um espaço vital para Angola", concluiu o académico.
No episódio de hoje, a economista Luíza Pinese conversa com Caio Megale, economista-chefe da XP, sobre as perspectivas para a política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. A conversa explora os sinais recentes da economia americana, que levaram o Federal Reserve (Fed), banco central, a retomar o ciclo de cortes. Caio explica como a divergência entre membros do Fed e os riscos fiscais podem manter as taxas de juros de longo prazo em patamares elevados por mais tempo, com impactos relevantes para mercados globais e emergentes. O episódio também aborda um ponto sensível para os próximos meses: a escolha do novo presidente do Fed e os riscos de uma gestão mais política em uma instituição historicamente independente. Por fim, Luíza e Caio analisam o cenário brasileiro, onde a economia dá sinais de desaceleração, mas o mercado de trabalho segue robusto, e discutem quando deve começar o ciclo de cortes da Selic, os desafios para calibrar a política monetária e a importância de manter cautela diante de uma inflação ainda acima da meta.
João Vítor conversa com Tato Chiaparro, diretor de futebol de base do Sporting Brookside em Kansas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um tornado atingiu a cidade de Houston, no Texas, Estados Unidos. Mais de 100 casas foram danificadas. Árvores caíram e telhados foram arrancados. Equipes de resgate chegaram a vasculhar os escombros em busca de moradores que pudessem ter ficado presos ou feridos após a passagem da tempestade. Não há registro de feridos graves ou mortes. E ainda: Polícia faz megaoperação contra 'golpe do presente' no Paraná.
Aos cinquenta, a mulher brasileira vive no centro da tempestade. Assume o papel típico da Geração Sanduíche, dividida entre pais que envelhecem depressa e filhos que demoram a assumir a própria vida. Carrega trabalho, casa, expectativas e um corpo que pede cuidado. Nesse turbilhão, olha para o parceiro e encontra alguém parado no tempo. É nesse contraste que o Divórcio Prateado floresce.O Brasil registrou 440.827 divórcios em 2023. Foram 77.725 separações envolvendo mulheres acima dos cinquenta, quase um quarto do total. Houve alta de 4,9 por cento em relação ao ano anterior, além de 47,4 divórcios para cada 100 casamentos. O tempo médio de união caiu para 13,8 anos. Trinta por cento das separações acontecem justamente nessa faixa etária, e a iniciativa parte delas em cerca de 70 por cento dos casos.Lá fora, o cenário ecoa. Nos Estados Unidos, o divórcio entre pessoas com mais de sessenta e cinco anos triplicou desde 1990. Entre os cinquenta mais, dobrou. Uma onda global que revela um padrão claro.A vida inteira pode ser vista em quatro blocos de 8 mil dias. Infância e juventude somam o primeiro. A fase adulta jovem vai até quarenta e sete. A adulta tardia chega aos sessenta e cinco. Depois vem a longevidade, até os oitenta e cinco ou mais. Aos cinquenta, ela está no início do terceiro bloco, com mais dezesseis mil dias pela frente. É quase uma segunda vida adulta, e ela sente esse chamado.A psicanálise explica bem essa virada. Quando ela diz que ele a aborrece, fala da morte simbólica do desejo. É ausência de troca, de conversa viva, de projeto conjunto. A sexualidade feminina depois dos cinquenta não se apaga. Fica mais consciente e intensa. Ela quer presença emocional e mental. Quer alguém que caminhe ao lado. Quando ele não se move, o desejo dela perde lugar.Ela pensa no futuro. Ele vive no passado. Ela se reinventa. Ele repousa na ideia de fim de estrada. O casamento vira pouso forçado. E ela, que já sustenta meio mundo, não aceita sustentar também a inércia emocional dele.Então olha para os próximos 8 mil dias e escolhe. O divórcio não é ruptura. É reorganização. É a mulher dizendo que não vai sobreviver à vida que resta. Vai vivê-la.
Se você está pensando em mudar de país e trabalhar no exterior, atuar como au pair pode ser um bom caminho. Recebemos a Michele Biano (@michelebiano) que já atuou como au pair nos Estados Unidos, na Inglaterra e na Espanha e ela nos contou a sua experiência fora do Brasil. Esperamos que você goste!Aliás, se você curte o nosso trabalho, seja MEMBRO do nosso canal do YouTube. Clique aqui e entre na nossa comunidade exclusiva que conta com um episódio extra por semana do nosso podcast, um grupo exclusivo no WhatsApp e ainda ganha o e-book do Claudinho "Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir". Participe!Você pode comprar o e-book através deste link!Participe do nosso canal no WhatsApp e fique bem informado com tudo o que está acontecendo! Apresentação: Cláudio Abdo e Amanda CorrêaNos siga no: Instagram | YouTube | vagaspelomundo.com.br Este episódio tem o patrocínio de:TFA IMMIGRATION: Se você quer mudar de país, planeje! Conte com a expertise de profissionais especializados em imigração. A TFA está agora também em Portugal sendo um apoio para quem deseja morar, trabalhar, investir ou estudar na Europa. Acesse o site da TFA e siga no Instagram (@tfaportugal) e converse com eles! TRIPLE TEN: A TripleTen é a melhor escola de tech dos EUA e a melhor opção para quem deseja migrar para uma carreira promissora e deseja trabalhar para empresas de fora, com ambiente internacional.Quer planejar sua carreira tech e a vida no exterior? A consultoria da @tripleten.brasil (avaliada em R$200) está GRÁTIS para você! Tire suas dúvidas com especialistas e descubra seu caminho.
Nos Estados Unidos, mercado aguarda publicação da ata do Comitê do FED
No 3 em 1 desta quarta-feira (12), o destaque foi a pesquisa Genial/Quaest, que aponta que 73% dos brasileiros defendem que facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho sejam tratadas legalmente como grupos terroristas. O deputado Guilherme Derrite (PL-SP) recuou em pontos polêmicos do PL Antifacção, após críticas da Polícia Federal (PF) e do Planalto. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) acusou o Congresso Nacional de ter “roubado” o projeto. A declaração, feita em agenda no Nordeste, ocorre enquanto parlamentares discutem a aprovação da proposta, que passou a ser chamada de “Marco Legal do Combate ao Crime Organizado”. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite (PL-SP), almoçaram com governadores para discutir os próximos passos do texto. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) reforçou o efetivo da COP30, em Belém (PA), com o envio de mais 30 agentes para garantir a segurança da conferência do clima. Durante a sabatina no Senado para a Procuradoria-Geral da República (PGR), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) atacou o subprocurador Paulo Gonet, acusando-o de “envergonhar o Ministério Público” por ser um nome de consenso do governo Lula. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) completou 100 dias em prisão domiciliar, sob monitoramento por tornozeleira eletrônica, após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. O STF também derrubou a proibição e liberou o serviço de mototáxi em São Paulo, decisão que segue a legislação federal e autoriza o funcionamento do modal na capital — onde já é permitido em mais de 2 mil municípios. O presidente do Banco Central (BC) afirmou que o governo Lula deu “comando legal” para a inflação subir ao não conter os gastos públicos. Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump anunciou a redução das tarifas de importação sobre café e banana, medida que pode beneficiar o agronegócio brasileiro e sinaliza possível negociação do tarifaço com o Brasil. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (09): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a tragédia causada pelo tornado no Paraná, que atingiu principalmente o município de Rio Bonito do Iguaçu, deixando seis mortos e mais de 770 feridos. Lula utilizou as redes sociais para manifestar solidariedade às famílias das vítimas e colocou o Governo Federal à disposição das autoridades estaduais. O presidente já havia determinado que o CENAD (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres) e a Defesa Civil Nacional enviassem uma comitiva para o estado. O tornado, classificado como F3 na Escala Fujita, atingiu ventos superiores a 250 km/h e destruiu cerca de 90% das edificações do município. Foi o fenômeno mais letal no estado em três décadas, com seis mortes e mais de 770 feridos. A gerente de meteorologia do Simepar, Sheila Paz, explicou que a combinação da intensidade dos ventos e da área atingida potencializou os danos. O Governo Federal e a Polícia Federal (PF) reforçaram o esquema de segurança para a COP30, em Belém (PA), após receberem alertas de ameaças de facções criminosas. Segundo comunicado da PF no Pará, há risco de “potenciais ataques a agentes de segurança pública por parte de integrantes da facção criminosa Comando Vermelho”, especialmente na Região Metropolitana de Belém. O professor de relações internacionais Marcos Vinicius de Freitas comentou a decisão de última hora do presidente Lula de viajar à Colômbia para participar da IV Cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), em Santa Marta. A decisão, que interrompe a agenda do presidente na COP30, foi motivada pela crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela, após a militarização americana no Caribe. A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) que amplia o tempo de licença-paternidade de cinco para 20 dias. O texto, que segue para o Senado Federal, busca equiparar o benefício à licença-maternidade estendida, incentivando maior participação dos pais nos cuidados iniciais com os recém-nascidos. O deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) comentou a expectativa sobre o projeto de lei que tipifica e endurece as penas para o crime organizado no país. A proposta é vista como uma ferramenta para fortalecer a atuação da Polícia Federal e isolar lideranças criminosas. Na Bolívia, Rodrigo Paz assumiu a Presidência interina, após a renúncia do ex-presidente Carlos Mesa e de toda a linha sucessória. Atual presidente do Senado, Paz deve convocar novas eleições presidenciais em até 90 dias, conforme determina a Constituição. Nos Estados Unidos, o governo segue em “shutdown” — paralisação de serviços e agências federais — devido ao impasse no Congresso para aprovar o orçamento do ano fiscal de 2026. O bloqueio, provocado pela falta de acordo entre o partido Republicano, do presidente Donald Trump, e a oposição Democrata, já é o mais longo da história, superando o recorde de 2019. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Terá a moda dos “debates interruptus” vindo para ficar? Ventura aproveitou todo o tempo de antena televisivo que tinha à disposição e um instante antes de lhe agradecerem e de se despedirem dele, levantou-se, arrancou o microfone da lapela e fez o número do ofendido. A semana foi marcada, entretanto, pelo debate sobre as condições da Ministra da Saúde para se manter no cargo. Até foi noticiado que a própria já terá tirado senha para poder ter alta do governo; mas terá ficado em lista de espera. Também à espera de uma conclusão do julgamento de José Sócrates, que não está para breve, o país assistiu esta semana a mais um golpe de teatro. O acusado perdeu o advogado, mas parece ser o menos incomodado por não ter agora quem o defenda em tribunal. Nos Estados Unidos, os democratas ganharam em toda a linha quatro votações importantes. O trumpismo não está em risco, mas percebeu-se que não é invulnerável. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (07): STF rejeita recursos e mantém condenações do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais seis réus. Lula defende transição energética e diz que lucro com petróleo vai ajudar a pagar a conta. Ciclone extratropical chega ao Sul e Sudeste com chuvas e rajadas de ventos. Em Santa Catarina, avião faz pouso de lado por causa da ventania. Nos Estados Unidos, paralisação em aeroportos causa centenas de atrasos e cancelamentos de voos.
Nesta edição do Viaje na CBN, o comentarista Edson Ruy traz como destaque a informação que, pelo segundo ano consecutivo, a Emirates Airlines conquistou o título de melhor companhia aérea internacional, reconhecida pelo luxo, elegância e serviço de alta qualidade. A distinção foi concedida no segundo Verified Air Travel Awards, promovido pelo Forbes Travel Guide, e divulgado na última semana, que avalia empresas com base em avaliações de viajantes experientes e especialistas do setor.Reportagem de "O Globo" traz também que o Aeroporto Changi, em Cingapura, foi eleito o melhor aeroporto internacional. Conhecido por suas atrações únicas, como o jardim de borboletas, piscina na cobertura, labirinto de sebes e o Rain Vortex, a cachoeira interna mais alta do mundo com 40 metros, o terminal combina entretenimento e conforto para transformar a espera em uma experiência memorável. Changi também recebeu o prêmio de melhor restaurante de aeroporto da Forbes.Nos Estados Unidos, a Delta Air Lines foi reconhecida como a melhor companhia aérea do país, enquanto a JSX se destacou como a melhor empresa de pequeno porte. O Aeroporto LaGuardia, em Nova York, recebeu o título de melhor aeroporto dos EUA, mostrando que excelência pode ser encontrada em diferentes escalas e perfis de viagem. Ouça a conversa completa!
Imagine você que minha amiga Claudia Mendes, do Rio de Janeiro, tava vendo aqueles programas de investigação criminal e se deparou com o nome John Doe. Nos Estados Unidos e na Inglaterra, eles sempre apelam pra esse nome quando não sabem ou não querem identificar alguém. Isso vale tanto em processos jurídicos quanto em cadáveres dos quais não se sabe a identidade. Daí a Claudia, como uma boa ouvinte do APRENDA, começou a viajar em pensamento e se perguntar sobre a versão brasileira do John Doe. Que você, claro, conhece: o FULANO. Ou os amigos que andam sempre com ele, o Beltrano e o Sicrano.Ela me escreveu pedindo pra pesquisar de onde vieram esses três, daí eu fui atrás. E procurei também sobre a origem do John Doe, porque aqui nesse podcast a gente faz o serviço completo (quase sempre, não se empolguem hahahaha).Esse é o típico episódio pra você ouvir e depois repassar coisas na mesa do bar, como era meu objetivo quando criei o podcast, aliás. Então, manda ver. Depois me conta se a galera gostou das infos, tá? ===========================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Edição dos episódios em vídeo: André GlasnerSiga a gente no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemehttp://instagram.com/andreglasnerComercial e parcerias: alvaroleme@brunch.ag======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei para criar o episódio- Fulano, beltrano e sicrano: quem são esses caras?Por Sérgio Rodrigues, Veja- De onde vêm os termos Fulano, Beltrano e Sicrano?Diogo Arrais, Exame- De onde vêm os termos “fulano”, “beltrano” e “sicrano”?Por Bruno Lazaretti, Revista Mundo Estranho- Who's John Doe Por William Safire, New York Times- Why Are Unidentified People Called John or Jane Doe?Por Matt Soniak, Mental Floss- Carta MagnaPor Tiago Soares Campos, Brasil Escola
Neste episódio do Podcast Imigrante Rico Educação, Chay Dias conversa com Letícia Schotten da Silva, fundadora da StoneLab Granite, sobre o que é realmente empreender nos Estados Unidos: os desafios, a adaptação cultural e a coragem de recomeçar do zero em um novo país.Letícia compartilha sua jornada de Paranavaí (PR) até Massachusetts, revelando como a fé, a família e o trabalho duro transformaram sua história — e como a StoneLab Granite nasceu “na cara e na coragem” e hoje se tornou referência em qualidade e expansão, com showrooms em Milford e Cape Cod.Por que assistir:• Descubra o que ninguém te conta sobre abrir um negócio nos EUA• Entenda por que a imersão na cultura americana e o aprendizado do inglês são fatores decisivos para o sucesso• Conheça os bastidores da fundação da StoneLab e a importância de ter um sócio complementar• Inspire-se com uma história real de coragem, fé e prosperidadeO que você vai aprender:• Como empreender na América sem esperar o “momento ideal”• A importância da comunidade e da rede de apoio no exterior• O poder de começar com o que se tem e aprender no caminho• Como equilibrar propósito, trabalho e crescimento em um novo paísAssista até o fim!Deixe seu like, inscreva-se no canal e conte nos comentários:
Trump pode provocar uma revolução nos Estados Unidos? - Jamil Chade - Programa 20 Minutos
Ofensiva aérea de Israel sobre Gaza veio acompanhada de acusações de que Hamas teria atingido tropas israelenses emRafah, desafiando o cessar-fogo. E ainda:- Nos Estados Unidos, multidões participaram de protestos contra as tentativas de concentração de poder e enfraquecimento das instituições democráticas por partede Trump- Presidente da Colômbia acusa Estados Unidos de matar pescador em um dos recentes ataques no Caribe, que justificaram a medida como parte do combate ao que chamam de “narcoterrorismo”- Rodrigo Paz, centrista de direita e filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora, é eleito presidente da Bolívia- Afeganistão e Paquistão anunciam cessar-fogo imediato depois de um dos piores conflitos na fronteira em anos- Quadrilha altamente organizada invade o Museu do Louvre e em sete minutos roubam oito preciosas joias reais Vote no Mundo em 180 Segundos na 2ª fase do Prêmio MPB clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (18): Supremo Tribunal Federal forma maioria para derrubar liminar que autorizava enfermeiros a atuar em aborto legal. Lula diz esperar que nunca mais um presidente "ouse falar grosso com o Brasil". Forças de segurança fazem treinamento para receber autoridades na COP 30, em Belém. Nos Estados Unidos, ex-deputado George Santos deixa prisão após receber perdão de Donald Trump. Bolívia encerra duas décadas de domínio da esquerda e vai às urnas neste domingo (19) com dois candidatos conservadores na disputa presidencial. E ainda: drone ajuda a recuperar vegetação mais de dois anos depois da tragédia causada pelas chuvas no litoral norte de São Paulo.
Giro Internacional: Milhares de pessoas protestam conta Trump nos Estados Unidos. Esse conteído é uma parceria da Agência Radioweb e RFI
A série documental “A Mulher da Casa Abandonada” conquistou público e crítica ao trazer imagens e a expansão da história contada em um dos podcasts mais ouvidos do Brasil. A produção, que mergulhou, em um primeiro momento, na curiosidade sobre uma mansão em São Paulo, revelou um caso real de escravidão contemporânea em solo norte-americano que acabou ajudando a mudar leis federais sobre tráfico humano nos Estados Unidos. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles. Em Los Angeles, a obra ganhou exibição especial nas celebrações do mês da cultura latino-americana com a participação da diretora Kátia Lund (“Cidade de Deus”). "Eu acho que as pessoas ficam surpresas porque esse crime de escravidão aconteceu aqui e não lá longe, foi quase do lado da capital, Washington DC. Então, chegou muito perto das pessoas, eu acho que impactou mesmo", contou a cineasta. A série (Prime Vídeo) nasceu a partir do podcast homônimo, da Folha de S.Paulo, criado pelo jornalista Chico Felitti (produtor-executivo da série). A narrativa intrigou o público pela curiosidade em torno de um casarão em ruínas em São Paulo e de Margarida Bonetti, mulher que vive reclusa na mansão em Higienópolis. Começou quase como uma fofoca de bairro e revelou uma trama real de escravidão moderna. A produção de três episódios expandiu a apuração e deu rosto e voz a personagens envolvidos. Mostra os bastidores da investigação de Felitti, mas vai fundo nos desdobramentos que se passam, na maioria, em solo norte-americano. Foi montada uma equipe de pesquisadores que, por mais de um ano, tentou encontrar as pessoas-chave do crime que aconteceu há mais de duas décadas. “O podcast era muito uma conversa com vizinhos, meio fofoca, e quem é ela, o que você acha? Então a gente foi além e a sorte é que encontramos Hilda, falamos com o agente do FBI, encontramos os advogados que estavam envolvidos na lei, vizinhos, médicos, para ir além do podcast", conta Kátia. Hilda Rosa dos Santos é a personagem central da série. Ela, uma mulher negra, com baixa escolaridade, foi trazida aos EUA pelo casal brasileiro Renê e Margarida Bonetti. Aqui, sem falar inglês, foi mantida em isolamento, viveu no porão da casa em condições desumanas, além de trabalhar sem remuneração adequada, atendimento à saúde e documentos. Relatos chocantes são revelados na série que mostra que Hilda foi vítima de agressões físicas, verbais e psicológicas cometidas por Margarida. Hilda não participou do podcast, mas Kátia Lund e sua equipe a encontraram vivendo nos Estados Unidos e conseguiram entrevistá-la para a série. “Ela (Hilda) falou para mim no final das filmagens, Kátia, eu tinha um disco quebrado no peito e agora eu já contei, eu posso esquecer, posso passar adiante. Então eu acho que foi bom para ela também”, diz. Renê Bonetti foi julgado nos EUA e preso, enquanto Margarida fugiu para o Brasil. O casal foi acusado de crimes de imigração, incluindo abrigo de imigrante indocumentada e colocar a vida dela em risco. Apesar da justiça incompleta para Margarida, o caso de Hilda Rosa dos Santos serviu como um poderoso catalisador para uma mudança significativa no sistema legal americano. O processo de tráfico humano e trabalho forçado contra os Bonetti ajudou a impulsionar a aprovação da Lei de Proteção às Vítimas de Tráfico e Violência (Trafficking Victims Protection Act - TVPA). Sancionada pelo então presidente Bill Clinton em 28 de outubro de 2000. A TVPA foi a primeira legislação abrangente dos EUA a classificar o tráfico humano como uma forma moderna de escravidão, reforçando o compromisso do país em combater essa violação de direitos humanos. Hilda nunca imaginou que sua história tivesse chegado tão longe. “Ela tinha participado do julgamento federal criminal, mas ninguém nunca explicou para ela a importância e a consequência do julgamento em que ela participou", finaliza Katia.
De manicure a fundadora de uma escola que já formou mais de 30 mil alunos: a jornada de Flávia Leal é uma aula sobre fé, disciplina e coragem.Neste episódio emocionante, Flávia compartilha tudo — da faxina ao império da belez.Uma brasileira que chegou nos EUA sem falar inglês, enfrentou a perda da mãe, sobreviveu a um casamento abusivo, foi à falência…e deu a volta por cima construindo uma das maiores escolas de beleza para imigrantes nos Estados Unidos.Por que assistir:• Uma história real de superação e propósito• Como recomeçar do zero e transformar dor em missão• O papel da fé, da educação e da comunidade na jornada do imigrante• Lições de liderança feminina e empoderamento profissionalO que você vai aprender:• Como abrir uma escola nos EUA — estrutura, licenças e regulação• Por que mindset e espiritualidade são armas poderosas no empreendedorismo• Como encontrar força nas adversidades mais profundas• O impacto de formar outros imigrantes e multiplicar oportunidades• O que significa, na prática, prosperar com propósito nos Estados UnidosUma conversa honesta, sem romantização, sobre recomeços, fé inabalável e a força de uma mulher que decidiu mudar não só a própria vida, mas a de milhares.
De au pair em Nova York a eletricista licenciada em Massachusetts, Jana construiu uma trajetória marcada por resiliência, planejamento e reinvenção.Após perder tudo em um divórcio, ela recomeçou do zero — conciliando maternidade, estudo e trabalho pesado — até conquistar 9 licenças e se tornar referência em um setor dominado por homens.Por que assistir:• História real de superação de uma imigrante brasileira nos EUA• Como transformar necessidade em oportunidade• O impacto do inglês, da integração cultural e da mentalidade de crescimento• A força das mulheres na construção civil e na elétricaO que você vai aprender:• Passo a passo para tirar a licença de eletricista em Massachusetts (8.000h de campo + 600h de teoria)• A importância de planejamento e diversificação para empreendedores imigrantes• Como recomeçar após grandes perdas pessoais e financeiras• Lições sobre liderança, networking e resiliência• O que significa prosperar de verdade como imigrante nos EUAUma conversa inspiradora, sem romantização, sobre recomeços, disciplina e a construção de um legado.• Canal do IR: /@imigranterico• IR Educação: instagram.com/imigranterico.ofc• Redes da convidada: instagram.com/srzjana• Parcerias / contato comercial: info@imigranterico.com
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um incêndio de grandes proporções atingiu uma refinaria de petróleo na madrugada desta sexta-feira (3), nos Estados Unidos. Dezenas de equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para controlar o fogo em uma região próxima a Los Angeles, na Califórnia. Moradores relataram ter ouvido uma explosão pouco antes do início do fogo. Autoridades monitoram a qualidade do ar e recomendam que a população permaneça em casa. Não há registro de feridos. E ainda: Fim de semana em São Paulo será de calor com pancadas de chuva.
Confira no Morning Show desta quarta-feira (01): A Câmara dos Deputados pode votar hoje o projeto que isenta do Imposto de Renda salários de até R$ 5 mil - uma das principais promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A votação é considerada um teste de força para governo e oposição. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que o aumento de casos de intoxicação por metanol tem caráter epidemiológico e é extremamente atípico. Ele negocia com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a criação de uma reserva estratégica de antídotos. O médico Claudio Lottenberg comenta os riscos e as formas de prevenção. Nos Estados Unidos, o impasse no Congresso entre republicanos ligados a Donald Trump e a oposição democrata levou à paralisação do governo federal. Sem aprovação do orçamento, diversos serviços públicos estão suspensos. Veja essa e outras notícias nesta edição do Morning Show.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (29):O ministro Edson Fachin assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), tendo Alexandre de Moraes como vice-presidente. A nova cúpula do Judiciário passa a comandar a Corte em meio a uma crise institucional e a um cenário de forte polarização política.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) para reforçar sua aliança com a direita. No encontro, discutiram o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Tarcísio também reiterou que não será candidato à Presidência em 2026, movimento interpretado como um gesto de lealdade ao ex-presidente.Nos Estados Unidos, o governo Donald Trump avalia ataques dentro da Venezuela para combater o narcotráfico, segundo informações da imprensa norte-americana. A possibilidade de ação militar aumenta a tensão na América do Sul e é acompanhada de perto pela oposição brasileira.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.
Alto representante da Aliança das Civilizações das Nações Unidas, Unaoc, manifestou-se chocado com atentado que matou pelo menos quatro pessoas; homem entrou com veículo na hora do culto na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, no estado de Michigan.
Na Assembleia da ONU, em Nova York, delegações do Brasil e de outros países boicotaram o pronunciamento do primeiro-ministro de Israel. Benjamin Netanyahu disse que precisa eliminar resquícios do Hamas em Gaza e libertar os reféns israelenses. Nos Estados Unidos, as acusações formais contra o ex-diretor da Polícia Federal que investigou Donald Trump revelaram a influência inédita de um presidente no Departamento de Justiça. Novidade no sistema de cobranças bancárias: débito automático para boleto de banco diferente do pagador passou a ser feito com Pix. Salvador homenageou Gal Costa no dia em que ela completaria 80 anos.
Deputados aprovaram urgência na votação de uma anistia para quem desafiou o resultado das urnas na eleição presidencial de 2022. O presidente da Casa, Hugo Motta, indicou como relator Paulinho da Força, do Solidariedade. A polícia prendeu uma suspeita de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo. Nos Estados Unidos, a suspensão de um programa de TV inflamou o debate ideológico deflagrado com o assassinato do influenciador Charlie Kirk. Donald Trump concluiu a viagem de reforço de parceria com o Reino Unido. A França teve um dia de atos de protesto contra medidas de ajuste fiscal. No Rio de Janeiro, bandidos invadiram um hospital na tentativa de matar a testemunha de um crime. Dados sobre fraudes mostraram as vantagens de segurança da Carteira de Identidade Nacional. E se você acha que a pressão de 12 por 8 é sinal de saúde, veja o Jornal Nacional.
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
Policiais federais prenderam dois suspeitos de envolvimento nos descontos ilegais de benefícios do INSS. E apreenderam bens milionários nos endereços de pessoas investigadas. Foi preso, na Bahia, um suspeito da execução da líder quilombola Mãe Bernadette. Nos Estados Unidos, o assassino do influenciador Charlie Kirk se entregou à polícia. Advogados de Jair Bolsonaro e de outros condenados por tentativa de golpe aguardam o momento de apresentar recursos e criticaram o tamanho das penas aplicadas. Brasileiros se alistam para defender a Ucrânia na guerra, atraídos por salários e indenizações. A cotação do dólar terminou a semana no menor valor em quinze meses. Em São Paulo, Interlagos teve o terceiro dia de shows no festival The Town.
ASSINE A FINCLASSS COM 50% DE DESCONTO COM BÔNUS: https://finc.ly/d46ec84782Você sabia que dá pra ganhar dinheiro com imóveis nos Estados Unidos sem precisar comprar uma casa lá? Nesse episódio dos Economistas, a gente mostrou como os REITs funcionam, quais são os melhores da bolsa e como eles podem pagar aluguel em dólar direto pra você.EPISÓDIO: COMO GANHAR DINHEIRO COM IMÓVEIS NOS ESTADOS UNIDOS (Melhores REITs da Bolsa) | Os Economistas 187
Miró Peters, da Insumagro organizou um Grupo de produtores do Paraguai para visitarem os Estados Unidos. Ele conta o que viram.
Na União Europeia, o formato predominante é do financiamento público. Nos Estados Unidos, as emissoras públicas vão deixar de receber recursos do orçamento federal
Doença é conhecida por ter dizimado um terço da população europeia na Idade Média
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Ao menos duas crianças morreram em um tiroteio em uma igreja em Minneapolis, nos Estados Unidos. O atirador feriu outras 17 pessoas antes de cometer suicídio. O local também abriga uma escola. Duas crianças estão em estado grave. Segundo a polícia, o ataque aconteceu durante uma celebração do início do ano letivo. E ainda: Troca de tiros entre facções rivais atinge casas de moradores no Rio de Janeiro.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (25): Polícia prende suspeito de ameaçar o influenciador Felca. Homem é investigado por vender imagens de menores pela internet. No Paraná, padre é preso suspeito de abusar sexualmente de adolescentes. Israel investiga ataque a hospital que deixou 20 mortos, incluindo cinco jornalistas na Faixa de Gaza. Nos Estados Unidos, Donald Trump recebe o presidente da Coreia do Sul e diz que vai tentar reduzir as tensões com líder norte-coreano. Polícia Federal vai investigar quase R$ 700 milhões em emendas parlamentares a pedido do ministro do Supremo Flávio Dino. Anvisa proíbe a produção de versões manipuladas de canetas emagrecedoras. Técnico da seleção Carlo Ancelotti convoca o artilheiro do brasileirão Kaio Jorge para os últimos jogos das eliminatórias da copa.
Avaliação é de safra robusta de soja e milho vindo pela frente
Será que estamos prestes a ver o fim do ciclo de juros altos no Brasil e no mundo?No episódio #103 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma, João Piccioni e Laís Costa analisam os últimos dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos e discutem o que realmente está por trás das expectativas de cortes na Selic e nos juros americanos.
Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (04): Além de prisão domicilar, ministro Alexandre de Moraes determina a apreensão de todos os celulares do ex-presidente Jair Bolsonaro. A dois dias do tarifaço a produtos brasileiros, governo ainda não definiu plano de contingência para ajudar setores atingidos. Nos Estados Unidos, arrecadação bate recorde por causa das tarifas sobre as importações. Por causa de viagem aos Estados Unidos, Moraes manda colocar tornozeleira eletrônica em senador Marcos Do Val. Suspeito de matar mulher em condomínio de alto padrão em Alphaville é preso na grande São Paulo. O Jornal da Record mostra como um adolescente que teve uma parada cardíaca e ficou quase dez minutos sem batimentos, conseguiu se recuperar sem nenhuma sequela.
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (26): Ministro Alexandre de Moraes proíbe acampamentos em frente ao Supremo Tribunal Federal. Morre ciclista atropelada por juiz aposentado, no interior de São Paulo. Indústria pega fogo e pilotos precisam desviar de fumaça em Guarulhos. Nos Estados Unidos, manobra de emergência evita choque de dois aviões no ar. E ainda: como o trabalho da perícia ajudou a solucionar o caso da execução do empresário Vinicius Gritzbach. E, o futebol, os gols da décima sétima rodada do Brasileirão. Assista!
Donald Trump está de volta à Casa Branca e, amparado pela extrema-direita, transformou a própria história dos Estados Unidos num front político: corta verbas de universidades, apaga páginas oficiais, ameaça o complexo de museus Smithsonian e invoca os “pais fundadores” sempre que deseja legitimar políticas excludentes. Para dissecar essa ofensiva contra a memória nacional, Tatiana Teixeira (OPEU) e Andressa Mendes (Programa Santiago Dantas / OPEU) recebem a historiadora Mary Anne Junqueira (USP). No bloco de encerramento, Giovana Bracali (PUC-Rio) recapitula a semana fervilhante em Washington: a suspensão judicial do “tarifaço”, a saída explosiva de Elon Musk do governo e a cruzada de Trump contra vistos de estudantes estrangeiros. The post A batalha pela memória nos Estados Unidos appeared first on Chutando a Escada.
O jornalista Caio Blinder, famoso pelo Manhattan Connection, analisa, em conversa com Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira no Podcast OA!, a política externa do governo Lula, o novo governo de Donald Trump e a guerra entre Israel e Hamas, entre outros assuntos, e fala sobre a própria carreira.Em O Antagonista, você encontra um jornalismo de investigação, com análises precisas e opiniões sem concessões. Acompanhamos de perto os bastidores da política, da economia e as principais notícias do Brasil e do Mundo. Aqui, você confere na íntegra nossos programas: Papo Antagonista, com Felipe Moura Brasil; Meio Dia em Brasília, com José Inácio Pilar e Wilson Lima; Narrativas, com Madeleine Lacsko; e o Podcast OA!, com convidados influentes em diversas áreas. Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização! "Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura” https://bit.ly/planos-oa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br