POPULARITY
Categories
Rubén 'el Pollo' Sobrero, secretario general de la Unión Ferroviaria Seccional Oeste, afirmó sobre el descarrilamiento del tren Sarmiento: “Son cambios nuevos que fueron entregados hace una semana, son cambios que evitan la falla humana, era algo que nosotros veníamos pidiendo, porque tiene un enclavamiento, en la cual el señalero que tiene todavía las viejas palancas, pero que no las puede accionar porque el cambio no se lo permite, al estar pasando una formación, se activó, no sabemos cómo, y produjo el descarrilamiento. Y lo que nosotros tenemos más segura es que no fue falla humana”.El titular del SAME, Alberto Crescente, aseguró desde el lugar donde descarriló una formación del tren Sarmiento: “No hay víctimas fatales, que es lo que tenemos que llevar a todos los familiares. No hay víctimas fatales. Hay nueve heridos de mediana complejidad, diez de ellos con los equipos de factores humanos de psicólogos y psiquiatras los hemos atendido en el lugar y no los hemos tenido que derivar a los hospitales”.Scott Bessent, secretario del Tesoro de Estados Unidos, sostuvo: “En la mayoría de los rescates, no se gana dinero. El gobierno estadounidense ganó dinero. Usamos nuestro balance financiero para estabilizar al gobierno de uno de nuestros grandes aliados en Latinoamérica durante una elección. El presidente ganó por una abrumadora mayoría. El gobierno va a ganar dinero”."Estamos evitando el colapso de un gobierno y el regreso a una agenda peronista y un gobierno de izquierda. ¿Qué habría pasado si alguien hubiera alzado la voz y dicho: «Miren lo que está pasando con Hugo Chávez, miren lo que está pasando con Maduro», y hubieran apoyado a la oposición? Ya hemos obtenido ganancias con esa línea de crédito. Pusimos a disposición una línea de crédito, se utilizó una pequeña cantidad y hemos obtenido ganancias con eso”, agregó Bessent.El ministro de Economía, Luis Caputo, señaló: “Tenemos un presidente que hoy es un referente mundial, es un faro en el mundo. Y esto no es una cosa menor, porque estamos hablando de un país como Argentina, que honestamente no existía a nivel mundial hasta hace unas pocas semanas. Entonces realmente que el presidente de nuestro país hoy sea un referente mundial y lo digo porque a mí me toca viajar con él. Lo dije desde el primer viaje que hace 20 meses cuando fuimos a Davos y mucha gente creía que estaba loco, hoy ya lo saben prácticamente todos, pero los que más se sorprenden son los que por ahí viajan por primera vez”.Noticias del miércoles 12 de noviembre por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
Escuta aqui Uma Conversa que perpassa épocas e experiências religiosas diversas. Usamos o All Hallow's Eve como pretexto para falar sobre inculturação e resistência nesses dias em que tem gente que acha que tudo que não é Narciso é Diabo. Se você não tem medo de careta, pegue sua receita afetiva, tire a poeira do caldeirão e mergulhe conosco em mais mistura de teologia, cultura, rumor e quase humor. | Música: Alê, o Ferreiro (prod. Suno) –100 Vidas | Site: https://umaconversa.com.br/| Apadrinhe: https://apoia.se/patraodoumaconversa | E-Mail: conversaconosco@gmail.com| Redes: https://www.instagram.com/1Conversa
O projeto de extensão “Planeta Água: protegendo os sistemas alimentares” marcou presença na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da UFRJ, apresentando a relação dos recursos hídricos com a produção de alimentos. A intenção foi mostrar que apesar de a água ser um recurso finito, é exorbitantemente utilizada pela indústria alimentícia. Nas ações educativas, a iniciativa também falou sobre como diminuir esse impacto.Reportagem: Victória ReisEdição: Gabriel Savelli
#Bésameenlamañana ¿Cómo usamos el aguinaldo para ordenar nuestras finanzas? / Abogado José Hernández.
Usamos cada vez mais cartões e meios digitais para fazer pagamentos, mas o Banco de Portugal vem agora dizer-nos que devemos ter sempre algum dinheiro físico na carteira. Análise de Clara Teixeira.
Este Podcast lo estás viendo en diferido y que alegría tenerte aquí!!En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones con nostras ♥️ https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/Te dejo el link de mi libro si quieres conectar con más recursos: https://amzn.eu/d/ahyWL75 Sobre EYAS:Eyaspsicologia es una clínica de terapia grupal e individual online donde somos especialistas en psicología relacional, y donde nuestro proceso más potente y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.Síguenos en redes:
E se o roubo mais ousado no Museu do Louvre não for o que você está pensando? Um crime de 88 milhões de dólares chocou o mundo: joias da realeza francesa furtadas em plena luz do dia. Mas esse episódio vai além da investigação policial. Usamos esse caso como ponto de partida para desvendar um roubo muito maior, mais silencioso e centenário: a apropriação de patrimônios culturais de nações colonizadas. Por que grandes museus, como o Louvre e o Britânico, ainda resistem em devolver obras obtidas por saques? Quem tem o direito de narrar a história de um povo? Neste episódio, mergulhamos na disputa pelo controle da memória e na luta dos países por sua identidade e justiça histórica.Roteiristas: Fernanda Rumblesperger e Mariana CruzApresentadoras: Felipe Alcântara e Rafaela LimaEdição: Luiz LoriSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo
Te dejo el link de mi libro si quieres conectar con más recursos: https://amzn.eu/d/ahyWL75 Sobre EYAS:Eyaspsicologia es una clínica de terapia grupal e individual online donde somos especialistas en psicología relacional, y donde nuestro proceso más potente y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones ♥️ https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/Síguenos en redes:
No final da semana passada decorreu em Paris a décima edição do salão de arte africana AKAA, Also Known As Africa, uma mostra reunindo galerias de várias partes com um foco sobre a criação vinda do continente africano e da diáspora. Nesta feira cuja organização coincidiu com a Basel Paris, uma mostra internacional que transforma por alguns dias Paris no maior museu do mundo, estiveram duas galerias baseadas em Portugal que apresentaram grandes nomes ou figuras emergentes das artes plásticas dos países de África Lusófona. A RFI falou com os responsáveis dessas duas galerias, Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, mas igualmente com dois artistas, Renée Gagnon, artista luso-canadiana conhecida designadamente por uma série de fotografias que fez nos musseques de Luanda no final dos anos 70 e ainda o guineense radicado aqui em Paris, Nú Barreto, que já ouviram nas nossas antenas por ser também um dos organizadores da bienal de Bissau. Foi com ele que decidimos abrir a nossa visita deste salão, de olhos postos sobre uma das obras que apresentou nesta que não foi a sua primeira participação no certame. O artista guineense propôs designadamente um grande painel em forma de bandeira americana feita de retalhos, com as cores do continente africano, amarelo, vermelho, verde e estrelas negras caídas no chão. Os "Estados Desunidos de África". "Acho que o comparativo com a bandeira americana terá um pé bastante curto, porque é uma metáfora. Eu fui recuperar a bandeira americana porque é a América e os Estados Unidos da América. O essencial na União aqui é os 'Estados Desunidos da África'. E então o que me interessava era recuperar esse simbolismo da dimensão, porque achei que também que a África tem uma dimensão superior aos Estados Unidos, estamos a falar em termos de superfícies. Mas se reparar, as cores foram invertidas. Porquê? Eu inverti porque eu estou a falar do continente africano. Daí, fui buscar as cores mais utilizadas nas bandeiras das nações africanas. Verde, amarelo, vermelho e preto. Usamos sempre preto. Eu uso as estrelas de cores pretas nesse trabalho. Daí que para esse comparativo entre os Estados Unidos e esta bandeira é só isto. O resto é uma forma de questionamento que eu, enquanto artista, faço, vou abordando diferentes temáticas e em cada bandeira que eu vou criando", esclarece. O verde, o amarelo, o vermelho são também as cores dominantes colocadas por cima das fotografias a preto e branco que Renée Gagnon tirou há cinquenta anos nos nos bairros da lata da capital angolana, em plena guerra civil. A história por detrás de uma obra de arte pode ser ela também um autêntico romance. "Eu fui acompanhar um amigo meu, um belo português, que ia montar uma agência de publicidade em Luanda e eu também estava interessada no tipo de construção dos musseques que são os 'bidonvilles' de Luanda. O interesse destas casas precárias é que elas são feitas de restos de embalagem de caixas e queria mostrar que, mesmo assim, são bonitas. Há uma vontade das pessoas que constroem, de fazer uma casa bonita. E então comecei a circular nos musseques, a ver como é que era. Com a Guerra da Independência, recebi uma bolsa da Fundação Gulbenkian para ir fotografar os musseques, porque havia incêndios e tinham medo que os musseques acabassem por desaparecer da cidade. E eu, como era uma coisa histórica, queria muito fixar isso do ponto de vista sociológico e do ponto de vista artístico", começa por recordar a artista. "Tinha pedido um Jipe para chegar às portas dos musseques porque havia esse combate dentro dos musseques e um guarda com uma arma no bolso, escondida, vestido à paisana para me mostrar os caminhos que eu podia tomar. Então fui ver e falar com as pessoas e fui muito bem recebida. As pessoas diziam 'vem fotografar a minha casa. A minha casa é bonita'. E então estava muito entusiasmada. Eu trabalhava das oito horas da manhã até ao pôr-do-sol. E agora, 50 anos depois, eu retomei estas fotografias que estavam inéditas, decidindo trabalhar sobre elas. E fiz para este salão e fiz fotografias pintadas porque lá na África não há cor, o sol come tudo e então as cores que eu pus em cima das fotografias a preto e branco são minhas cores", conta ainda a fotógrafa que refere não ter mais regressado a Angola desde essa época. "Estava muito triste com a guerra", explica a artista que todavia revela que em breve, no próximo mês de Fevereiro, volta pela primeira vez a Luanda para apresentar as suas fotografias. Renée Gagnon, fez parte, juntamente com o pintor moçambicano Ernesto Shikhani ou ainda a ceramista, também ela de Moçambique, Reinata Sadimba, dos artistas cujas obras foram colocadas em destaque neste salão pela Perve Galeria, um espaço no coração de Lisboa, que tem trabalhado para dar a conhecer o fervilhar da criação artística dos países de África Lusófona. Entrevistado pela RFI, o director desta estrutura, Carlos Cabral Nunes, uma presença assídua do salão, lamenta que a arte de África Lusófona não seja mais conhecida e que as instituições culturais em Portugal não demonstrem mais interesse. "Há ainda muito a fazer e eu penso que isso é uma responsabilidade também nossa. Quando digo nossa, é em Portugal, porque é o país da União Europeia que de facto tem uma possibilidade de ajudar nesse processo de internacionalização, desde logo dos mestres de língua portuguesa em África e, por essa via, depois também chegar às novas gerações e dar, no fundo, esse apoio para uma certa continuação de um discurso que é um discurso com uma matriz cultural própria", diz o galerista. "Por exemplo, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, presumo que não tenha nada relativo a estes grandes mestres de língua portuguesa. A própria colecção do Estado português também tem uma escassez tremenda. O próprio Museu Berardo, a Colecção Berardo, não. E por aí fora. Quer dizer, há excepções, a própria Gulbenkian, também tem muito pouca coisa. E, portanto, há aí uma grande lacuna", observa Carlos Cabral Nunes. "Posso dar um exemplo muito recente, uma das obras mais impactantes que apresentámos na Frieze Masters, em Londres, que foi destacada na feira pelo Observer, pelo Monde, pelo quotidiano de arte, etc. O embaixador de Portugal em Londres perguntou-me 'mas esta obra, porque é que não fica em Portugal?' E eu disse 'Eu por mim até estava disposto a fazer um preço especial'. Mas não posso andar a bater às portas, a pedir para ficarem com a obra. E é óbvio que é uma obra que de repente entra num circuito internacional e tem uma série de museus de várias partes interessadas na sua aquisição. E nós queremos, de facto, que as obras cheguem ao público desde logo. Continuamos muito presos, infelizmente, àquela noção que eu gostava que já tivesse morrido há muitos anos, do 'Orgulhosamente Sós'", conclui. Também presente no salão, a Movart Gallery dá igualmente destaque aos nomes já conhecidos ou ainda por descobrir da África Lusófona, como o mestre angolano António Olé ou o fotógrafo moçambicano Mário Macilau, cuja foto a preto e branco estilizada de uma mulher foi a "capa" do visual da mostra. A responsável desta galeria considera que subsiste muito por fazer na divulgação do trabalho dos artistas de África Lusófona. "Ainda é um bocadinho desconhecida por aí. A nossa missão é importante, de dar a conhecer e contar estas histórias para todo o mundo", considera a galerista para quem se "está no início de um grande caminho que ainda há a percorrer". Janire Bilbao não deixa contudo de apontar que "muitas vezes parece um pouco constrangedor, porque é um nicho muito pequeno e às vezes é preciso mais apoio das instituições". A fechar a nossa visita pelo salão AKAA, voltamos a ouvir Nú Barreto, não só na qualidade de artista mas também de curador de eventos culturais que tal como Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, julga que ainda há muito caminho a percorrer para valorizar a criação africana, em primeiro lugar no próprio continente. "Os africanos sempre criaram. Essa criação sempre foi acompanhada e desenvolvida. E continua a ser. Agora, o que acontece é uma escassez em termos de promoção, em termos de divulgação dessas sabedorias e a própria forma de tentarem conter essa criação, esse dinamismo todo criativo que existe para que possa ser desenvolvido e o continente possa usufruir desses valores todos. Infelizmente, o desequilíbrio do continente, as formas de fazerem no continente, em certos países ou na maioria dos países, faz com que esses valores tenham tendência a se exportarem e ficarem fora, onde vão brilhar lá fora. No meu caso, o meu país não tem nada estruturado. Não existe uma política cultural no meu país para que as coisas possam funcionar como deveriam ser", aponta Nú Barreto. "Há países que estão a sair aos poucos. Benim, Costa do Marfim, África do Sul. É um caso um pouco particular. Gana, Nigéria. Estão a sair aos poucos. Estão a propor coisas bastante interessantes em termos do desenvolvimento cultural, de promoção da cultura dentro do próprio país. Sentia-me muito feliz que muitos países tentassem encontrar, em conformidade com as suas realidades, a forma de proporcionar mais, de apoiar mais a cultura, porque ninguém vive sem cultura", conclui o artista guineense. Eis mais algumas imagens apanhadas no salão AKAA:
QFELV (Tramo de 02:00 a 03:00) Usamos el valiente testimonio de Leticia para crear una guía práctica. Consejos, reflexiones y los pasos para recuperar tu vida cuando sientes que la has perdido por amor.
El presidente de la Autoridad Vasca de Protección de Datos alerta en la Ventana de Euskadi de los riesgos de perder el control sobre nuestros datos
Usamos com regularidade tripés para diferentes fins. Há um, já com uns séculos em cima, que nos é particularmente útil para sermos uma verdadeira comunidade de Jesus: “no essencial, unidade; no não essencial, liberdade; e em ambas as coisas, amor”! E basta acompanhar Jesus em oração para interiorizar esta máxima e a extravasar nos nossos relacionamentos interpessoais. Vamos a isso? Detalhes sobre a celebração 26 outubro @Bible.com Disponível no canal do YouTube.
Isto não é um teste. O roteiro e a locução que você está prestes a ouvir foram 100% gerados por Inteligência Artificial, baseados em meu artigo e debate sobre o futuro da AGI.Usamos a própria IA para discutir o maior "botão soneca" da nossa geração: a chegada iminente da Inteligência Artificial Geral.Previsões falam em AGI em 5 anos, mas nossos cérebros estão biologicamente programados para ignorar a ameaça. É o "Princípio de Pompeia" acontecendo em tempo real.Neste episódio, exploramos:A diferença crucial entre a IA "ferramenta" que usamos hoje e a IA "agente" que está vindo.O "Paradoxo do Propósito": A Renda Básica Universal resolve a economia, mas pode criar um colapso psicológico?A esperança no "Erro de Hinton": como a história real dos radiologistas prova que a Inteligência Emocional é o nosso ativo mais valioso.3 Hipóteses para o futuro, incluindo a "Economia da Escassez Humana".O futuro é uma escolha entre o conforto da procrastinação e a coragem da imaginação. Aperte o play e vamos acordar.GOSTA DE LER OU ASSISTIR? Encontre este debate em outros formatos:▶️ Leia o artigo (Newsletter): https://tinyurl.com/newslettermindsetforlife ▶️ Assista ao VideoCast (Audiovisual): https://tinyurl.com/VIDEOCASTNEUROBUSINESS
OpenAI acaba de lanzar Atlas, su propio navegador con inteligencia artificial integrado, y promete cambiar para siempre la forma en que navegamos por Internet. En este episodio te cuento qué es Atlas, cómo funciona, por qué puede marcar el inicio de una nueva era digital y qué lo diferencia de los navegadores tradicionales como Chrome o Safari.¿Estamos frente al primer paso hacia una web impulsada completamente por IA?
Te dejo el link de mi libro si quieres conectar con más recursos: https://amzn.eu/d/ahyWL75 Sobre EYAS:Eyaspsicologia es una clínica de terapia grupal e individual online donde somos especialistas en psicología relacional, y donde nuestro proceso más potente y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones ♥️ https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/Síguenos en redes:
No episódio 261 do Podcast Fala LinkedIn, Pedro Caramez explora como a Inteligência Artificial está a transformar a forma como usamos o LinkedIn. Da criação de conteúdos à análise de performance, passando pela personalização de conexões e recrutamento inteligente, a IA já é parte integrante da maior rede profissional do mundo. Com exemplos concretos adaptados à realidade portuguesa, Pedro mostra como ferramentas como o ChatGPT podem ajudar consultores, empresas e profissionais a serem mais consistentes e estratégicos. No entanto, alerta também para os riscos da dependência excessiva da tecnologia e a importância de manter a autenticidade humana. Este episódio inclui ainda dicas práticas para começar a usar a IA como aliado no LinkedIn, de forma ética e eficaz. Se quer estar preparado para o futuro do networking digital, este episódio é para si!
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o sexto e último episódio de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO NOROESTE.É hora de falar do campeão OKC Thunder e de dois dos times mais preparados para tirar a sua coroa: o Denver Nuggets de Nikola Jokic e o Minnesota Timberwolves de Anthony Edwards. A divisão ainda tem o promissor Portland Trail Blazers e o Utah Jazz, provável lanterninha do Oeste.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre cinema, especialistas e uma geração mente fraca....NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 2:31 Carinha do Jabá - 3:24OKC Thunder - 6:07Denver Nuggets - 19:58Insider - 36:24Minnesota Timberwolves - 38:20Portland Trail Blazers - 50:48Utah Jazz - 1:03:08Both Teams Played Hard - 1:16:03...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:
Carmen Batanero: "Usamos las matemáticas sin darnos cuenta cada día" (16/10/2025)
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o quarto dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO ATLÂNTICO. É hora de falar do New York Knicks, que há três décadas não começava uma temporada com tantas ambições. Também temos o confuso Philadelphia 76ers e o Boston Celtics, que ainda espera contar com Jayson Tatum nesta temporada. Por fim o Toronto Raptors tenta sair da mediocridade e o Brooklyn Nets tem o time mais jovem e barato da NBA.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO.Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre relacionamento a distância, como esquecer uma paixão e a morte num mundo utópico sem doenças....NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 0:55Carinha do Jabá - 2:40NY Knicks - 6:18Philadelphia 76ers - 21:42Insider - 31:40Boston Celtics - 34:43Toronto Raptors - 45:54Brooklyn Nets - 55:14KTO Kero Todas Opiniões - 1:03:20Both Teams Played Hard - 1:08:59...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:
Te dejo el link de mi libro si quieres conectar con más recursos: https://amzn.eu/d/ahyWL75 Sobre EYAS:Eyaspsicologia es una clínica de terapia grupal e individual online donde somos especialistas en psicología relacional, y donde nuestro proceso más potente y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones ♥️ https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/Síguenos en redes:
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o quarto dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO PACÍFICO. É hora de falar de LeBron James, Luka Doncic e o Los Angeles Lakers. Luka está em forma e eles terão tempo para se preparar dessa vez, até onde essa parceria vai? Também temos o LA Clippers e suas polêmicas e o sempre perigoso Golden State Warriors de Steph Curry e Jimmy Butler. Correndo por fora temos os problemáticos Sacramento Kings e Phoenix Suns.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO.Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos uma pergunta sobre aquele amigo que só quer falar e nunca te escuta....NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 1:50Bingo do Bola Presa - 3:37Los Angeles Lakers - 8:58LA Clippers - 31:54Golden State Warriors - 47:22 Sacramento Kings - 1:01:00Phoenix Suns - 1:09:34Both Teams Played Hard - 1:26:47...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:
Claudia Calero, presidente de Asocaña, estuvo en 6AM para hablar del pronunciamiento de Minambiente sobre la caña en Colombia.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1443: Experiência de cultivo da categoria Poder divino do Falun Dafa, intitulada: “Usamos pensamentos retos para eliminar a interferência”, escrita por um praticante do Falun Dafa na Bulgária.
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o terceiro dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO SUDESTE. Hora de falar do Orlando Magic, liderado pela dupla Paolo Banchero e Franz Wagner e que agora tem a ajuda de Desmond Bane. Também temos o intrigante Atlanta Hawks de Trae Young, o sempre perigoso Miami Heat e dois dos piores times da NBA, o Charlotte Hornets e o Washington Wizards. Também falamos da lesão que tirou Fred VanVleet da próxima temporada do forte Houston Rockets.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre nossa rotina e a história da enterrada. ...NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 0:40Carinha do Jabá - 3:30Rockets sem VanVleet - 5:03 Orlando Magic - 16:08Atlanta Hawks - 28:43Miami Heat - 45:31Charlotte Hornets - 57:32 Washington Wizards - 1:06:10Both Teams Played Hard - 1:20:08...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:
Faça sua assinatura! www.resumido.cc/assinatura--Meta lança óculos que gravam tudo que você vê e Reino Unido expande reconhecimento facial. Jovens no Nepal usam Discord para escolher primeiro-ministro e OpenAI vai monitorar adolescentes. Startup produz 5 mil podcasts por dia com IA e 200 nobelistas e personalidades pedem limites para IA.Quem está de olho em quem?No RESUMIDO #331: óculos conectados prometem menos tempo no celular, Reino Unido e a vigilância digital excessiva, nepaleses elegem políticos via Discord, Brasil testa formato chinês de microdramas, finalmente controles parentais no ChatGPT, lei brasileira pune adultização infantil e muito mais!--Ouça e confira todos os links comentados no episódio:https://resumido.cc/podcasts/olho-no-lance-como-usamos-chatbots-de-verdade-lei-anti-adultizacao-aprovada
En este episodio reflexionamos sobre cómo desarrollar una "inmunidad mental" para enfrentar los problemas cotidianos que no podemos controlar, como el tráfico, el estrés laboral o las emociones intensas. Usamos la analogía del automóvil para entender cómo cuidar nuestra mente y cuerpo puede ayudarnos a responder mejor ante el caos externo. Además, compartimos herramientas como la psicología positiva, la meditación, el ejercicio y la escritura para fortalecer nuestra resiliencia emocional.
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o segundo dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da Divisão Sudoeste. Hora de falar do Houston Rockets, que segue jovem mas adicionou ninguém menos que Kevin Durant. Também temos o San Antonio Spurs de Victor Wembanyama e o Dallas Mavericks da sensação Cooper Flagg. Fecham a divisão dois times liderados por estrelas em baixa, será que é hora de redenção para Ja Morant e o Memphis Grizzlies e Zion Williamson e o New Orleans Pelicans.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard tivemos mais um capítulo na agora trilogia da traição. Falamos também de jogadores na faculdade e assistir jogos da NBA nos EUA....NESTE EPISÓDIO Introdução ao tema - 0:35 Carinha do Jabá - 2:57Houston Rockets - 4:32San Antonio Spurs - 21:10Dallas Mavericks - 39:18Insider - 47:53Memphis Grizzlies - 50:37New Orleans Pelicans - 1:00:14 Both Teams Played Hard - 1:14:24...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:
Santi García Cremades nos trae curiosidades históricas de las matemáticas, en esta ocasión por qué usamos el símbolo de igual como lo hacemos. Además, deja un reto para que lo piensen los oyentes y lo resuelvan el jueves que viene.
Santi García Cremades nos trae curiosidades históricas de las matemáticas, en esta ocasión por qué usamos el símbolo de igual como lo hacemos. Además, deja un reto para que lo piensen los oyentes y lo resuelvan el jueves que viene.
La información que acumulan los asistentes virtuales personales, los datos de las aplicaciones de celular y hasta las selfies se han convertido en materia de análisis para resolver casos de asesinatos, desapariciones, robos y otros crímenes.
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o primeiro dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO CENTRAL. Hora de falar do favorito Cleveland Cavaliers, da surpresa da temporada passada Detroit Pistons e da trupe de Giannis Antetokounmpo em Milwaukee. Ainda temos o atual campeão do Leste, o Indiana Pacers que terá que sobreviver sem Tyrese Haliburton, e o triste Chicago Bulls. Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo. Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard tivemos uma reviravolta na mensagem mais comentada da semana passada....NESTE EPISÓDIO Introdução ao tema - 1:40 Carinha do Jabá - 5:05Cleveland Cavaliers - 6:35Detroit Pistons - 22:35Milwaukee Bucks - 36:58Indiana Pacers - 52:33Chicago Bulls - 1:03:58Insider - 1:09:09Atualização do caso Kawhi - 1:16:32Both Teams Played Hard -1:25:01...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:
¿Qué pasó con Calle 13?, Entrevista a Blanca Ríos, científica ecuatoriana ,sobre el estado de los ríos en Ecuador. ¿Desde cuándo usamos ropa? ¿Qué pasa con el fuego?
¿Por qué robar como un artista también mejora tu comunicación?Para Austin Kleon, autor del libro Steal Like an Artist, esta es la esencia de la creatividad, algo que sin duda también puede transformar la forma en que comunicamos.Para empezar, pensemos en algunos casos reales donde las grandes obras no surgieron de la nada, sino del diálogo con lo que ya existía:El “robo” de Los Beatles y el rock and roll americanoMuchos consideran a The Beatles como la banda más influyente de la historia de la música. Pero ellos mismos admitieron que buena parte de su inspiración vino del rock and roll y el rhythm and blues estadounidense de los años 50. Chuck Berry, Little Richard y Elvis Presley marcaron su sonido inicial. Lo que hicieron los Beatles fue absorber esas influencias, mezclarlas con su propio contexto británico y convertirlas en algo completamente nuevo.El “robo” de Steve Jobs y el diseño de AppleJobs nunca ocultó que buena parte del ADN de Apple provenía de su fascinación por el diseño tipográfico y por el trabajo de empresas como Xerox PARC. Allí vio por primera vez una interfaz gráfica con ventanas y un ratón. Jobs lo tomó, lo reinterpretó y lo llevó al mercado con un estilo elegante y minimalista. El resultado fue el Macintosh, un computador que no solo funcionaba, sino que también era bello de usar.El “robo” de Lin-Manuel Miranda y Hamilton.El exitoso musical Hamilton no se parece a ningún otro de Broadway, pero su innovación no vino de la nada. Miranda tomó la historia de los padres fundadores de Estados Unidos Alexander Hamilton, la cruzó con ritmos de hip hop, R&B y música pop, y la presentó en un formato clásico de teatro musical. El resultado fue un híbrido que revolucionó la escena cultural.Estos ejemplos demuestran algo clave: la creatividad rara vez nace en un vacío. Se construye sobre lo que ya existe, reinterpretado a través de nuestra mirada y experiencia.Robar como un artista en la comunicaciónCuando comunicamos, también estamos “robando como artistas”. No inventamos cada palabra desde cero. Usamos frases que hemos escuchado, estructuras que nos enseñaron en el colegio, ejemplos que alguna vez nos contaron, gestos que hemos visto en otros. Lo importante es cómo logramos tomar todo eso y darle nuestro propio sello.Un líder, por ejemplo, puede inspirarse en discursos históricos para motivar a su equipo, pero adaptándolos al contexto actual y al lenguaje de su organización. Un profesor puede apoyarse en referencias clásicas, pero presentarlas con humor o con ejemplos de la vida diaria. Incluso en un correo electrónico, tomar una estructura que ya funciona y personalizarla con nuestro estilo es una forma de “robar creativamente”.La clave, como dice Kleon, está en seleccionar bien las referencias. Robar de una sola fuente es plagio; hacerlo de muchas, es investigación. Y en la comunicación pasa igual: mientras más amplias y diversas sean nuestras influencias, más original puede ser lo que decimos.En este episodio de Mil Palabras partimos del libro Steal Like an Artist de Austin Kleon para entender cómo estas ideas aplican al mundo de la comunicación. Porque al final, comunicar también es un acto creativo: tomamos lo que otros ya dijeron, lo filtramos con nuestra visión y lo convertimos en un mensaje fresco y propio.Así que la próxima vez que pienses que “todo ya está dicho”, recuerda que lo importante no es inventar desde cero, sino cómo mezclas y presentas lo que recibes. Ahí está tu originalidad, y ahí está tu poder como comunicador.#Comunicación Oral, #Hablar En Público, #Comunicación Efectiva, #Presentaciones, #Podcast De Comunicación, #Podcast, #Podcast Corporativo, #Desarrollo Profesional, #Expresión Verbal, #Técnicas Para Hablar Mejor, #Santiago Ríos, #Robar Como Un Artista, #Steal Like An...
Nem parece, mas Já são 9 anos te fazendo companhia nas mais diferentes situações.Passamos mais tempo conversando com voce do que muita gente melhor habilitada e mais querida, pode chamar de consistência, substantivo feminino que nos traz algum orgulho.Quando gravei o primeiro Boia em agosto de 2017, chamei o Marcelus Viana para fazer companhia numa ideia com pés e cabeça, sem juízo nenhum, absolutamente despretensioso.Nada mais justo, reconvidar nessa data querida, porque o Boia (e a vida, de muitas formas diferentes) é exatamente isso, a arte do encontro - embora haja tanto desencontro nessa vida, ensinou o Poetinha.Usamos o surfe como desculpa para tratar de assuntos sérios, esvaziamos completamente a intenção de fazer esse passatempo inútil se passar por elevação espiritual e removemos todo verniz que lambuzou a atividade nas últimas décadas.Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, tres surfistas sem alma, teimam em voltar, todas terças, apaixonadamente como Peri.A trilha desse episodio é, Strong Reaction dos punks de Chicago, Pegboy, Orange Crush da maravilhosa turma de Athens, Georgia, os R.E.M., Love com as meninas de Brighton, Lambrini Girls e, tasquipa!, a voz inebriante do Bobby Womack, com The Bravest Man in the Universe.
Comenzamos la penúltima semana del verano con Tendencias, en la que analizamos como utilizamos la Inteligencia Artificial. Nos acompaña Estefanía Salvatierra que nos proporciona los datos y también está con nosotros la investigadora en ética y gobernanza de la IA en la Universidad Autónoma de Madrid Lucía Ortiz de Zárate para que nos ayude a reflexionar sobre qué supone esta tendencia de usar cada vez más los sistemas de IA, que fallan, que tienen sesgos, que nos pueden meter en líos. Seguimos con una nueva charla con la actriz Carolina Yuste. En la Vida de Pepe, nuestro compañero nos cuenta cuáles son sus referentes. Como todos los Lunes, repasamos los mejores diálogos de cine con Elio Castro y en este caso vamos hablar sobre los hermanos Marx. Y para terminar el programa de hoy, Toni Padilla añade otro personaje a la lista de Jugadores Malditos. Hoy es el turno del Trinche Carlovich, un jugador del que casi no hay imágenes y que en su carrera prácticamente no pisó un campo de primera división y sin embargo, es considerado por muchos, como Maradona o Valdano, uno de los mejores futbolistas de la historia.
Resumen de este audio: En este audio reflexionamos sobre el sentido de la vida, inspirándonos en frases de San Juan de la Cruz y Santa Teresa, que resaltan el amor como camino esencial. Usamos la metáfora de una pared con una puerta: del lado común hay sufrimiento, pero al otro lado hay plenitud y sentido. La puerta está abierta, pero seguimos viviendo desde el miedo o el deseo de “ser alguien”. Proponemos una vida basada en emociones elevadas, el amor, la solidaridad y la búsqueda de sentido, más allá de la ambición material. Esta forma de vida está al alcance de todos y creemos que, algún día, como sociedad, podremos orientarnos hacia estos valores más humanos y esenciales. Música: 1. soundcloud.com/nhamer-garcia/hamer-metamorphosis 2. Valkiria. Nhamer García. https://www.youtube.com/watch?v=IwSu1nKgAo Si quieres invitarme a algo, puedes hacerlo aquí: 1. https://www.ivoox.com/support/36379 2. Paypal: contacto@alvarogomez.info 3. Transferencia a nombre de Álvaro Gómez Contreras en la cuenta: ES98 1491 0001 2930 0007 5447 Si quieres contactarme puedes hacerlo en : contacto@buscadoresdesentido.es
Gracias por ver mis episodios, me gustaría que me puedas dejar tu comentario sobre que te ha parecido este episodio de espiritualidad. Además quiero contarte que yo soy tarotista y si te gustaria tener una lectura de tarot conmigo personalizada, puedes ingresar a www.chofitv.com o en www.chofitv.com.ec Mis redes sociales de Chofitv Youtube: https://www.youtube.com/@ChofiTVInstagram : https://www.instagram.com/chofitvoficial/Tiktok: chofitvoficial
En una nueva edición de La Mesa Verde hablamos sobre reciclaje de aceite. ¿Qué hacemos con el aceite de cocina una vez que ya no sirve? ¿Cómo evitar que contamine y transformarlo en un recurso útil? ¿Qué experiencias hay en Uruguay?
Evita sentirte débil, poco importante, estresado o asustado. Estas emociones son un resultado de un pobre entrenamiento mental, de una mente distraída e influenciable, y como cualquier otra habilidad puede trabajarse “La mayoría no entrena su mente de forma intencional. Y esto sucede por varias razones inconscientes: 1. No monitorizamos la atención: dejamos que cualquier notificación, titular o distracción nos robe foco. Esto entrena dispersión. 2. Consumimos información que genera miedo o comparación: redes sociales, noticias alarmistas, vidas perfectas en Instagram. Esto entrena ansiedad y frustración. 3. Reaccionamos en automático: vivimos apagando incendios y cambiando de tarea cada minuto, reforzando la impulsividad. 4. Usamos un lenguaje interno tóxico: frases como “no puedo” o “siempre fallo” refuerzan la fragilidad mental. El resultado: una mente reactiva e influenciable. Pero igual que este mal entrenamiento es inconsciente, el buen entrenamiento puede ser deliberado. Y nadie entiende esto mejor que los deportistas de élite.”
Falaram pra ele não contar isso… @olaciencia ~~~~~~~KTOPalpite inteligente, aposta segura e promoções exclusivas. Qual a chance de você não curtir? Acesse kto.bet.br e descubra! Jogue com responsabilidade! [+18] https://www.goldenpill.com.br/ad/dc-kto-flow-branded ~~~~~~~INSIDERInovação não tá só no papo — também tá no que você veste. Use o cupom FLOW na Insider e ganhe 15% OFF em roupas com tecnologia, conforto e praticidade. https://www.goldenpill.com.br/ad/dc-insider-flow-15off ~~~~~~~AACDSua saúde merece a excelência do Hospital Ortopédico AACD. https://goldenpill.com.br/ad/dc-aacd-flowpodcast~~~~~~~
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=H4sicFgfrPs ¡No tengo tiempo! ¡No me da la vida! Son frases habituales en nuestro día a día. Usamos solo un 25% del potencial del tiempo y gestionamos nuestra vida con apenas un 15% de las herramientas disponibles, y muchas veces sin considerar a nuestra alma. Aprende a alcanzar el 100% utilizando los tiempos OPORTUNO, CUÁNTICO y CIRCULAR para vivir de forma más fluida, feliz y coherente. Di adiós a la ansiedad y al sufrimiento. Di ¡hola! a la facilidad y el gozo. Juan Antonio Con 25 años en el mundo del desarrollo personal, es un autodidacta de espiritualidades no-dualistas (UCDM). Experto en jugar con el TIEMPO. Ha formado a más de 2.000 personas. Autor de 4 libros y conferenciante. https://www.originn.es/curso-online-f... / juanantoniotiempoyalma https://www.facebook.com/profile.php?... Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA----------DPM Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
Descubre cómo vender más sin sentirte incómodo: sistemas efectivos, objeciones, hábitos clave y consejos prácticos para profesionales. Minuto a minuto del episodio: - ¿Te incomoda vender? Creencias y miedos típicos sobre las ventas en la comunidad (00:00:00) - El mito del vendedor "tramposo": cómo nuestra historia familiar afecta la manera en la que vendemos (00:03:17) - ¿Ser buen profesional o vender? El supuesto dilema ético en negocios de servicios (00:06:59) - ¿Por dónde empezar a vender? El paso fundamental: tener un producto o servicio que realmente ayude (00:08:55) - Las ventas como servicio: acompañar a la persona en su proceso de decisión, no forzarla (00:13:22) - Resolver conflictos éticos mejora tu sistema de ventas y tu oferta (00:18:10) - Los dos grandes sistemas de ventas “antiguos” que siguen funcionando (00:20:29) - Por qué todas las técnicas modernas son variantes de estos 2 sistemas clave (00:23:33) - Por qué siempre deberías empezar con este sistema de ventas y aprender de cada conversación (00:27:47) - Cómo estructurar una venta: El secreto para filtrar bien, escuchar más, dar valor (00:30:37) - ¿Por qué la gente no compra? Objeciones típicas y cómo abordarlas con honestidad y evidencia (00:36:44) - La importancia de hablar en el idioma de tu cliente y salir del tecnicismo (00:46:10) - Cómo vender sin culpa y no forzarlo (00:50:59) - Difundir tu conocimiento como acto de servicio: cómo vender puede cambian vidas (00:54:32) - Super Pregunta de la comunidad: ¿cómo proteger tus datos cuando educas a una IA? (00:55:46) - Cierre del episodio (01:00:08)
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hoy vamos a explorar el vocabulario esencial del mundo del emprendimiento. Aprenderemos palabras y expresiones que usan los emprendedores para hablar de sus ideas, sus negocios y sus desafíos. Este vocabulario es muy útil si quieres hablar de proyectos, innovación o incluso si estás pensando en crear tu propia empresa algún día. ¿Qué es emprender? Palabras clave y definiciones: Emprender: iniciar un proyecto, especialmente un negocio. Emprendedor / Emprendedora: persona que crea y desarrolla un negocio propio. Emprendimiento: el proceso de crear un negocio o proyecto nuevo. Ejemplos: “Quiero emprender un negocio de comida saludable.” “Ella es una emprendedora muy creativa.” “El emprendimiento social busca resolver problemas de la comunidad.” El inicio de una idea Palabras clave y definiciones: Idea de negocio: concepto inicial sobre un producto o servicio que puede convertirse en empresa. Oportunidad: momento o situación favorable para iniciar un proyecto. Necesidad del mercado: problema o deseo que tienen los consumidores y que aún no está satisfecho. Cliente potencial: persona que podría estar interesada en comprar un producto o servicio. Propuesta de valor: lo que hace único a un producto o servicio y por qué el cliente debería elegirlo. Ejemplos: “Detectamos una necesidad en el mercado: comida rápida y saludable.” “Nuestra propuesta de valor es ofrecer calidad a buen precio.” Crear el negocio Palabras clave y definiciones: Plan de negocios: documento que describe cómo funcionará una empresa, sus objetivos y estrategias. Modelo de negocio: forma en que una empresa genera ingresos y entrega valor a sus clientes. Inversión: dinero que se aporta a un proyecto con la esperanza de obtener beneficios. Invertir: poner dinero en un proyecto esperando obtener ganancias. Capital: recursos financieros necesarios para iniciar o hacer crecer un negocio. Socio / Socia: persona que comparte la propiedad y responsabilidad de un negocio. Ejemplos: “Buscamos socios que quieran invertir en el proyecto.” “Necesitamos capital para comprar maquinaria.” Hacer crecer el proyecto Palabras clave y definiciones: Escalar: hacer que un negocio crezca, aumentando su capacidad o alcance. Crecimiento: aumento en las ventas, clientes o tamaño de una empresa. Clientes: personas que compran productos o servicios. Ventas: cantidad de productos o servicios vendidos. Marketing: conjunto de estrategias para promocionar y vender productos. Publicidad: acción de dar a conocer un producto o servicio al público. Ejemplos: “Queremos escalar el negocio a otras ciudades.” “Usamos redes sociales para hacer publicidad.” Desafíos y aprendizajes Palabras clave y definiciones: Fracaso: resultado negativo de un intento o proyecto. Riesgo: posibilidad de que algo salga mal. Resiliencia: capacidad de superar dificultades y seguir adelante. Aprendizaje: conocimiento adquirido a través de la experiencia. Adaptarse: cambiar o ajustarse a nuevas condiciones. Ejemplos: “El primer intento fue un fracaso, pero aprendimos mucho.” “La resiliencia es clave para seguir adelante.” El impacto del emprendimiento Palabras clave y definiciones: Innovación: creación de nuevas ideas, productos o formas de hacer las cosas. Cambio: transformación o evolución de una situación. Impacto social: efecto positivo que un proyecto tiene en la comunidad. Sostenibilidad: capacidad de un proyecto para mantenerse en el tiempo sin dañar el medio ambiente. Tecnología: herramientas y conocimientos técnicos aplicados a resolver problemas. Ejemplos: “La innovación es el motor del emprendimiento.” “Nuestro proyecto es sostenible y usa tecnología limpia.” Hoy hemos aprendido muchas palabras nuevas relacionadas con el mundo del emprendimiento. Este vocabulario te ayudará a hablar con más confianza sobre ideas, negocios y proyectos. Recuerda: cada palabra nueva es una herramienta para expresarte mejor. Y quién sabe… tal vez tú también tengas una idea que pueda cambiar el mundo. Gracias por acompañarme. ¡Hasta el próximo episodio! Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
Asesoría personalizada: https://go.www.nutrientrena.com/vj5u6lClub Nutrientrena: https://go.www.nutrientrena.com/YOUTUBEPODCAST
Mejorar tu español no tiene por qué ser aburrido. En este vídeo vas a aprender 9 expresiones cotidianas que usamos en el español real, perfectas para mejorar tu fluidez y sonar más natural. Este contenido es ideal si estás en nivel intermedio y quieres hablar como un nativo. Usamos un diálogo auténtico y divertido con ejemplos de la vida real.
Send us a text¿Quieres planear tu próxima unidad sin caer en el “más de lo mismo”? En este episodio te llevo paso a paso por cómo diseño una unidad comunicativa, usando el idioma como vehículo para explorar el mundo, no como el objetivo en sí.Te comparto el marco de Creciendo con Competencia que utilizo —un enfoque que va más allá de enseñar estructuras sueltas— para ayudarte a crear experiencias con sentido, con intención y con propósito comunicativo.Este episodio nace de una sesión de Planeando Juntos en la Academia, donde una profe preguntó: ¿Qué puedo hacer con mis estudiantes de Español 3 y 4 en mayo?Usamos el 5 de mayo como ejemplo, pero lo que verás aquí aplica a cualquier unidad cultural o temática que tú quieras explorar en clase.
El capitalismo puro y duro es cochino y nos hace gastar dinero en cosas que no necesitamos. Por eso nos pusimos en la tarea de buscar cuáles son las cosas que casi todos compran y jamás usan. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.