Podcasts about usamos

  • 795PODCASTS
  • 1,161EPISODES
  • 39mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Oct 2, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about usamos

Show all podcasts related to usamos

Latest podcast episodes about usamos

Bola Presa
Até onde LeBron e Luka levam o Lakers? Preview da NBA 25-26 [Divisão Pacífico]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 95:56


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o quarto dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO PACÍFICO. É hora de falar de LeBron James, Luka Doncic e o Los Angeles Lakers. Luka está em forma e eles terão tempo para se preparar dessa vez, até onde essa parceria vai? Também temos o LA Clippers e suas polêmicas e o sempre perigoso Golden State Warriors de Steph Curry e Jimmy Butler. Correndo por fora temos os problemáticos Sacramento Kings e Phoenix Suns.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO.Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos uma pergunta sobre aquele amigo que só quer falar e nunca te escuta....NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 1:50Bingo do Bola Presa - 3:37Los Angeles Lakers - 8:58LA Clippers - 31:54Golden State Warriors - 47:22 Sacramento Kings - 1:01:00Phoenix Suns - 1:09:34Both Teams Played Hard - 1:26:47...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

6AM Hoy por Hoy
“No hemos agotado aguas subterráneas ni usamos glifosato hace 10 años”: Asocaña a Minambiente

6AM Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 7:19 Transcription Available


Claudia Calero, presidente de Asocaña, estuvo en 6AM para hablar del pronunciamiento de Minambiente sobre la caña en Colombia.

Rádio Minghui
Programa 1443: “Usamos pensamentos retos para eliminar a interferência”

Rádio Minghui

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 5:08


Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1443: Experiência de cultivo da categoria Poder divino do Falun Dafa, intitulada: “Usamos pensamentos retos para eliminar a interferência”, escrita por um praticante do Falun Dafa na Bulgária.

Bola Presa
Orlando Magic favorito do Leste? Preview da NBA 25-26 [Divisão Sudeste]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 93:46


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o terceiro dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO SUDESTE. Hora de falar do Orlando Magic, liderado pela dupla Paolo Banchero e Franz Wagner e que agora tem a ajuda de Desmond Bane. Também temos o intrigante Atlanta Hawks de Trae Young, o sempre perigoso Miami Heat e dois dos piores times da NBA, o Charlotte Hornets e o Washington Wizards. Também falamos da lesão que tirou Fred VanVleet da próxima temporada do forte Houston Rockets.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre nossa rotina e a história da enterrada. ...NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 0:40Carinha do Jabá - 3:30Rockets sem VanVleet - 5:03 Orlando Magic - 16:08Atlanta Hawks - 28:43Miami Heat - 45:31Charlotte Hornets - 57:32 Washington Wizards - 1:06:10Both Teams Played Hard - 1:20:08...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

RESUMIDO
#331 — Olho no lance! / Como usamos chatbots de verdade / Lei anti-adultização aprovada

RESUMIDO

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 20:28


Faça sua assinatura! www.resumido.cc/assinatura--Meta lança óculos que gravam tudo que você vê e Reino Unido expande reconhecimento facial. Jovens no Nepal usam Discord para escolher primeiro-ministro e OpenAI vai monitorar adolescentes. Startup produz 5 mil podcasts por dia com IA e 200 nobelistas e personalidades pedem limites para IA.Quem está de olho em quem?No RESUMIDO #331: óculos conectados prometem menos tempo no celular, Reino Unido e a vigilância digital excessiva, nepaleses elegem políticos via Discord, Brasil testa formato chinês de microdramas, finalmente controles parentais no ChatGPT, lei brasileira pune adultização infantil e muito mais!--Ouça e confira todos os links comentados no episódio:https://resumido.cc/podcasts/olho-no-lance-como-usamos-chatbots-de-verdade-lei-anti-adultizacao-aprovada

Dinero y Felicidad
209.- Inmunízate contra el caos diario

Dinero y Felicidad

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 14:12


En este episodio  reflexionamos sobre cómo desarrollar una "inmunidad mental" para enfrentar los problemas cotidianos que no podemos controlar, como el tráfico, el estrés laboral o las emociones intensas. Usamos la analogía del automóvil para entender cómo cuidar nuestra mente y cuerpo puede ayudarnos a responder mejor ante el caos externo. Además, compartimos herramientas como la psicología positiva, la meditación, el ejercicio y la escritura para fortalecer nuestra resiliencia emocional.

Em directo da redacção
Ídio Chichava levou “o poder da dança” moçambicana à Bienal de Dança de Lyon

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:21


O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”.   Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar.  ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação?   “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”    

Artes
Ídio Chichava leva “o poder da dança” moçambicana à Bienal de Dança de Lyon

Artes

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:21


O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”.   Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar.  ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação?   “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”    

Bola Presa
Rockets pode desafiar OKC? Wembanyama vem aí! Preview da NBA 25-26 [Divisão Sudoeste]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 95:57


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o segundo dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da Divisão Sudoeste. Hora de falar do Houston Rockets, que segue jovem mas adicionou ninguém menos que Kevin Durant. Também temos o San Antonio Spurs de Victor Wembanyama e o Dallas Mavericks da sensação Cooper Flagg. Fecham a divisão dois times liderados por estrelas em baixa, será que é hora de redenção para Ja Morant e o Memphis Grizzlies e Zion Williamson e o New Orleans Pelicans.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard tivemos mais um capítulo na agora trilogia da traição. Falamos também de jogadores na faculdade e assistir jogos da NBA nos EUA....NESTE EPISÓDIO Introdução ao tema - 0:35 Carinha do Jabá - 2:57Houston Rockets - 4:32San Antonio Spurs - 21:10Dallas Mavericks - 39:18Insider - 47:53Memphis Grizzlies - 50:37New Orleans Pelicans - 1:00:14 Both Teams Played Hard - 1:14:24...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

Más de uno
¿Por qué usamos el símbolo del igual así?

Más de uno

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 6:51


Santi García Cremades nos trae curiosidades históricas de las matemáticas, en esta ocasión por qué usamos el símbolo de igual como lo hacemos.  Además, deja un reto para que lo piensen los oyentes y lo resuelvan el jueves que viene.

Más de uno
¿Por qué usamos el símbolo del igual así?

Más de uno

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 6:51


Santi García Cremades nos trae curiosidades históricas de las matemáticas, en esta ocasión por qué usamos el símbolo de igual como lo hacemos.  Además, deja un reto para que lo piensen los oyentes y lo resuelvan el jueves que viene.

Más Noticias
¿Por qué usamos el símbolo del igual así?

Más Noticias

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 6:52


Santi García Cremades nos trae curiosidades históricas de las matemáticas, en esta ocasión por qué usamos el símbolo de igual como lo hacemos.  Además, deja un reto para que lo piensen los oyentes y lo resuelvan el jueves que viene.

Más Noticias
¿Por qué usamos el símbolo del igual así?

Más Noticias

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 6:52


Santi García Cremades nos trae curiosidades históricas de las matemáticas, en esta ocasión por qué usamos el símbolo de igual como lo hacemos.  Además, deja un reto para que lo piensen los oyentes y lo resuelvan el jueves que viene.

SBS Spanish - SBS en español
Cibertendencias: La tecnología que usamos todos los días a veces también puede ayudar a resolver crímenes

SBS Spanish - SBS en español

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 10:40


La información que acumulan los asistentes virtuales personales, los datos de las aplicaciones de celular y hasta las selfies se han convertido en materia de análisis para resolver casos de asesinatos, desapariciones, robos y otros crímenes.

Bola Presa
Cavs é o favorito no Leste? Preview da NBA 25-26 [Divisão Central]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 99:28


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o primeiro dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO CENTRAL. Hora de falar do favorito Cleveland Cavaliers, da surpresa da temporada passada Detroit Pistons e da trupe de Giannis Antetokounmpo em Milwaukee. Ainda temos o atual campeão do Leste, o Indiana Pacers que terá que sobreviver sem Tyrese Haliburton, e o triste Chicago Bulls. Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo. Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard tivemos uma reviravolta na mensagem mais comentada da semana passada....NESTE EPISÓDIO Introdução ao tema - 1:40 Carinha do Jabá - 5:05Cleveland Cavaliers - 6:35Detroit Pistons - 22:35Milwaukee Bucks - 36:58Indiana Pacers - 52:33Chicago Bulls - 1:03:58Insider - 1:09:09Atualização do caso Kawhi - 1:16:32Both Teams Played Hard -1:25:01...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

Con Cierto Sentido
¿Desde cuándo usamos ropa? - Temporada 49

Con Cierto Sentido

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 66:00


¿Qué pasó con Calle 13?, Entrevista a Blanca Ríos, científica ecuatoriana ,sobre el estado de los ríos en Ecuador. ¿Desde cuándo usamos ropa? ¿Qué pasa con el fuego?

El podcast de EYAS #sinfiltros
Cuando das pasos para atrás

El podcast de EYAS #sinfiltros

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 12:03


Te dejo el link de mi libro si quieres conectar con más recursos:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://amzn.eu/d/ahyWL75 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sobre EYAS:Eyaspsicologia es una clínica de terapia grupal e individual online donde somos especialistas en psicología relacional, y donde nuestro proceso más potente y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones ♥️ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Síguenos en redes:

Sube Parriba
Los calvos también usamos champú

Sube Parriba

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 5:47


El otro día en la cola del supermercado me pasó una curiosa anécdota con mi pelona y un bote de champú. Os cuento por qué los calvos, o al menos yo, usamos champú a pesar de no tener pelo.

Artes
Moçambique: "Usamos o teatro como ferramenta de luta"

Artes

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 9:49


Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.

El podcast de EYAS #sinfiltros
Cuando las 5 respiraciones NO FUNCIONAN

El podcast de EYAS #sinfiltros

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 12:24


te y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones ♥️ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Síguenos en redes:

El podcast de EYAS #sinfiltros
Conectar con tu ADULTA (Recursos)

El podcast de EYAS #sinfiltros

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 12:10


Te dejo el link de mi libro si quieres conectar con más recursos:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://amzn.eu/d/ahyWL75 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sobre EYAS:Eyaspsicologia es una clínica de terapia grupal e individual online donde somos especialistas en psicología relacional, y donde nuestro proceso más potente y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones ♥️ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Síguenos en redes:

Convidado
RAEGE conecta os Açores ao estudo global das placas tectónicas

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 8:18


Valente Cuambe é um dos rostos da investigação em Santa Maria, nos Açores. Natural de Moçambique, chegou à ilha há quase quatro anos, integrado no projecto RAEGE - Rede Atlântica de Estações Geodinâmicas e Espaciais. O astrofísico coordena a investigação em rádio-astronomia e a geodesia espacial, área que mede o movimento das placas tectónicas e fornece sistemas de referência essenciais para tecnologias como o GPS. A escolha de Santa Maria não foi por acaso: “A ilha tem o privilégio de ter estes equipamentos que acredito serem únicos em Portugal Continental. E eu tenho a sorte de fazer parte do grupo de investigadores que explora esta área da ciência aqui.” A estação integra uma rede internacional, com antenas espalhadas pela Europa, Estados Unidos, Ásia, Austrália e África do Sul. O objectivo é medir com elevada precisão o afastamento e o movimento das placas tectónicas. “Aqui há uma junção tripla de placas tectónicas. Colocando antenas em diferentes placas, conseguimos estudar o afastamento ou o ajuntamento delas. Usamos uma técnica chamada de linha de base muito longa, que permite correlacionar sinais recebidos por antenas distantes ao observar fontes extragalácticas.” A informação recolhida é fundamental. “Usamos isto como sistemas de referência. Precisamos de pontos fixos para medir distâncias. É a base do funcionamento do GPS. Nós fornecemos essas referências internacionais para que os sistemas consigam medir correctamente.” Além da geodesia, a estação em Santa Maria tem vindo a provar o seu valor na rádio-astronomia. A antena de 13 metros mede radiação entre os 12 e os 14 gigahertz e permite observar buracos negros supermassivos e regiões de formação de estrelas. “Recentemente submetemos o nosso primeiro artigo para publicação. Queremos provar à comunidade científica que estes equipamentos também servem para fazer rádio-astronomia olhando para o espaço, para além da geodesia espacial”, salientou. Questionado sobre um possível regresso a Moçambique, o investigador é claro: “não está em cima da mesa, não só porque Moçambique não tem esse tipo de capacidade, como também os Açores precisam de potenciar a investigação. Santa Maria é privilegiada por contemplar estes equipamentos.”

Mil Palabras
#294 Robar como un artista

Mil Palabras

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 19:22


¿Por qué robar como un artista también mejora tu comunicación?Para Austin Kleon, autor del libro Steal Like an Artist, esta es la esencia de la creatividad, algo que sin duda también puede transformar la forma en que comunicamos.Para empezar, pensemos en algunos casos reales donde las grandes obras no surgieron de la nada, sino del diálogo con lo que ya existía:El “robo” de Los Beatles y el rock and roll americanoMuchos consideran a The Beatles como la banda más influyente de la historia de la música. Pero ellos mismos admitieron que buena parte de su inspiración vino del rock and roll y el rhythm and blues estadounidense de los años 50. Chuck Berry, Little Richard y Elvis Presley marcaron su sonido inicial. Lo que hicieron los Beatles fue absorber esas influencias, mezclarlas con su propio contexto británico y convertirlas en algo completamente nuevo.El “robo” de Steve Jobs y el diseño de AppleJobs nunca ocultó que buena parte del ADN de Apple provenía de su fascinación por el diseño tipográfico y por el trabajo de empresas como Xerox PARC. Allí vio por primera vez una interfaz gráfica con ventanas y un ratón. Jobs lo tomó, lo reinterpretó y lo llevó al mercado con un estilo elegante y minimalista. El resultado fue el Macintosh, un computador que no solo funcionaba, sino que también era bello de usar.El “robo” de Lin-Manuel Miranda y Hamilton.El exitoso musical Hamilton no se parece a ningún otro de Broadway, pero su innovación no vino de la nada. Miranda tomó la historia de los padres fundadores de Estados Unidos Alexander Hamilton, la cruzó con ritmos de hip hop, R&B y música pop, y la presentó en un formato clásico de teatro musical. El resultado fue un híbrido que revolucionó la escena cultural.Estos ejemplos demuestran algo clave: la creatividad rara vez nace en un vacío. Se construye sobre lo que ya existe, reinterpretado a través de nuestra mirada y experiencia.Robar como un artista en la comunicaciónCuando comunicamos, también estamos “robando como artistas”. No inventamos cada palabra desde cero. Usamos frases que hemos escuchado, estructuras que nos enseñaron en el colegio, ejemplos que alguna vez nos contaron, gestos que hemos visto en otros. Lo importante es cómo logramos tomar todo eso y darle nuestro propio sello.Un líder, por ejemplo, puede inspirarse en discursos históricos para motivar a su equipo, pero adaptándolos al contexto actual y al lenguaje de su organización. Un profesor puede apoyarse en referencias clásicas, pero presentarlas con humor o con ejemplos de la vida diaria. Incluso en un correo electrónico, tomar una estructura que ya funciona y personalizarla con nuestro estilo es una forma de “robar creativamente”.La clave, como dice Kleon, está en seleccionar bien las referencias. Robar de una sola fuente es plagio; hacerlo de muchas, es investigación. Y en la comunicación pasa igual: mientras más amplias y diversas sean nuestras influencias, más original puede ser lo que decimos.En este episodio de Mil Palabras partimos del libro Steal Like an Artist de Austin Kleon para entender cómo estas ideas aplican al mundo de la comunicación. Porque al final, comunicar también es un acto creativo: tomamos lo que otros ya dijeron, lo filtramos con nuestra visión y lo convertimos en un mensaje fresco y propio.Así que la próxima vez que pienses que “todo ya está dicho”, recuerda que lo importante no es inventar desde cero, sino cómo mezclas y presentas lo que recibes. Ahí está tu originalidad, y ahí está tu poder como comunicador.#Comunicación Oral, #Hablar En Público, #Comunicación Efectiva, #Presentaciones, #Podcast De Comunicación, #Podcast, #Podcast Corporativo, #Desarrollo Profesional, #Expresión Verbal, #Técnicas Para Hablar Mejor, #Santiago Ríos, #Robar Como Un Artista, #Steal Like An...

Boia
Boia 317 - Aniversario de 9 anos do Boia! Tranquilo e infálivel como Bruce Lee.

Boia

Play Episode Listen Later Aug 19, 2025 137:07


Nem parece, mas Já são 9 anos te fazendo companhia nas mais diferentes situações.Passamos mais tempo conversando com voce do que muita gente melhor habilitada e mais querida, pode chamar de consistência, substantivo feminino que nos traz algum orgulho.Quando gravei o primeiro Boia em agosto de 2017, chamei o Marcelus Viana para fazer companhia numa ideia com pés e cabeça, sem juízo nenhum, absolutamente despretensioso.Nada mais justo, reconvidar nessa data querida, porque o Boia (e a vida, de muitas formas diferentes) é exatamente isso, a arte do encontro - embora haja tanto desencontro nessa vida, ensinou o Poetinha.Usamos o surfe como desculpa para tratar de assuntos sérios, esvaziamos completamente a intenção de fazer esse passatempo inútil se passar por elevação espiritual e removemos todo verniz que lambuzou a atividade nas últimas décadas.Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, tres surfistas sem alma, teimam em voltar, todas terças, apaixonadamente como Peri.A trilha desse episodio é, Strong Reaction dos punks de Chicago, Pegboy, Orange Crush da maravilhosa turma de Athens, Georgia, os R.E.M., Love com as meninas de Brighton, Lambrini Girls e, tasquipa!, a voz inebriante do Bobby Womack, com The Bravest Man in the Universe.

Hoy por Hoy
Hoy por Hoy Magazine | Cómo usamos la Inteligencia Artificial, charla con Carolina Yuste, Los referentes de Pepe Rubio, los mejores diálogos de los hermanos Marx y el jugador Trinche Carlovich

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 96:14


Comenzamos la penúltima semana del verano con Tendencias, en la que analizamos como utilizamos la Inteligencia Artificial. Nos acompaña Estefanía Salvatierra que nos proporciona los datos y también está con nosotros la investigadora en ética y gobernanza de la IA en la Universidad Autónoma de Madrid Lucía Ortiz de Zárate para que nos ayude a reflexionar sobre qué supone esta tendencia de usar cada vez más los sistemas de IA, que fallan, que tienen sesgos, que nos pueden meter en líos. Seguimos con una nueva charla con la actriz Carolina Yuste. En la Vida de Pepe, nuestro compañero nos cuenta  cuáles son sus referentes. Como todos los Lunes, repasamos los mejores diálogos de cine con Elio Castro y en este caso vamos hablar sobre los hermanos Marx. Y para terminar el programa de hoy, Toni Padilla añade otro personaje a la lista de Jugadores Malditos. Hoy es el turno del Trinche Carlovich, un jugador del que casi no hay imágenes y que en su carrera prácticamente no pisó un campo de primera división y sin embargo, es considerado por muchos, como Maradona o Valdano,  uno de los mejores futbolistas de la historia.

El podcast de EYAS #sinfiltros
Por qué me AUTOSABOTEO?

El podcast de EYAS #sinfiltros

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 16:28


Te dejo el link de mi libro si quieres conectar con más recursos:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://amzn.eu/d/ahyWL75 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sobre EYAS:Eyaspsicologia es una clínica de terapia grupal e individual online donde somos especialistas en psicología relacional, y donde nuestro proceso más potente y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones ♥️ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Síguenos en redes:

EL MIRADOR
EL MIRADOR T05C239 Mundo Milenial. ¿Para qué usamos la inteligencia artificial? (12/08/2025)

EL MIRADOR

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 11:24


Buscadores de sentido
1923. Ser ambicioso de verdad y buscar el verdadero beneficio en la vida

Buscadores de sentido

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 10:35


Resumen de este audio: En este audio reflexionamos sobre el sentido de la vida, inspirándonos en frases de San Juan de la Cruz y Santa Teresa, que resaltan el amor como camino esencial. Usamos la metáfora de una pared con una puerta: del lado común hay sufrimiento, pero al otro lado hay plenitud y sentido. La puerta está abierta, pero seguimos viviendo desde el miedo o el deseo de “ser alguien”. Proponemos una vida basada en emociones elevadas, el amor, la solidaridad y la búsqueda de sentido, más allá de la ambición material. Esta forma de vida está al alcance de todos y creemos que, algún día, como sociedad, podremos orientarnos hacia estos valores más humanos y esenciales. Música: 1. soundcloud.com/nhamer-garcia/hamer-metamorphosis 2. Valkiria. Nhamer García. https://www.youtube.com/watch?v=IwSu1nKgAo Si quieres invitarme a algo, puedes hacerlo aquí: 1. https://www.ivoox.com/support/36379 2. Paypal: contacto@alvarogomez.info 3. Transferencia a nombre de Álvaro Gómez Contreras en la cuenta: ES98 1491 0001 2930 0007 5447 Si quieres contactarme puedes hacerlo en : contacto@buscadoresdesentido.es

El podcast de EYAS #sinfiltros
Cómo tener AGENCIA en tu relaciones.

El podcast de EYAS #sinfiltros

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 13:36


Te dejo el link de mi libro si quieres conectar con más recursos:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://amzn.eu/d/ahyWL75 ⁠⁠⁠⁠⁠Sobre EYAS:Eyaspsicologia es una clínica de terapia grupal e individual online donde somos especialistas en psicología relacional, y donde nuestro proceso más potente y popular es nuestra terapia grupal conecta contigo. Es un honor para nosotras que nos permitas acompañarte en tus procesos.En un click puedes empezar a cambiar tu vida y tus relaciones ♥️ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://eyaspsicologia.com/conecta-contigo/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Síguenos en redes:

Despierta tu Alma con Chofi
Que pasa con el LIBRE ALBEDRÍO de los demás cuando USAMOS LEY DE ATRACCION | EP 221

Despierta tu Alma con Chofi

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 21:23


Gracias por ver mis episodios, me gustaría que me puedas dejar tu comentario sobre que te ha parecido este episodio de espiritualidad. Además quiero contarte que yo soy tarotista y si te gustaria tener una lectura de tarot conmigo personalizada, puedes ingresar a www.chofitv.com o en www.chofitv.com.ec  Mis redes sociales de Chofitv Youtube: https://www.youtube.com/@ChofiTVInstagram : https://www.instagram.com/chofitvoficial/Tiktok: chofitvoficial

En Perspectiva
La Mesa Verde - 29.07.2025 - ¿Qué hacemos con el aceite que ya no usamos?

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 69:58


En una nueva edición de La Mesa Verde hablamos sobre reciclaje de aceite. ¿Qué hacemos con el aceite de cocina una vez que ya no sirve? ¿Cómo evitar que contamine y transformarlo en un recurso útil? ¿Qué experiencias hay en Uruguay?

EMOTION ME
ENTRENAMIENTO MENTAL - Evita sentirte débil, poco importante, estresado o asustado.

EMOTION ME

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 11:53


Evita sentirte débil, poco importante, estresado o asustado. Estas emociones son un resultado de un pobre entrenamiento mental, de una mente distraída e influenciable, y como cualquier otra habilidad puede trabajarse “La mayoría no entrena su mente de forma intencional. Y esto sucede por varias razones inconscientes: 1. No monitorizamos la atención: dejamos que cualquier notificación, titular o distracción nos robe foco. Esto entrena dispersión. 2. Consumimos información que genera miedo o comparación: redes sociales, noticias alarmistas, vidas perfectas en Instagram. Esto entrena ansiedad y frustración. 3. Reaccionamos en automático: vivimos apagando incendios y cambiando de tarea cada minuto, reforzando la impulsividad. 4. Usamos un lenguaje interno tóxico: frases como “no puedo” o “siempre fallo” refuerzan la fragilidad mental. El resultado: una mente reactiva e influenciable. Pero igual que este mal entrenamiento es inconsciente, el buen entrenamiento puede ser deliberado. Y nadie entiende esto mejor que los deportistas de élite.”

Flow
SÓ USAMOS 10% DO CÉREBRO [Com Lucas Zanandrez do @olaciencia ] - Flow #471

Flow

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 136:18


Falaram pra ele não contar isso… @olaciencia  ~~~~~~~KTOPalpite inteligente, aposta segura e promoções exclusivas. Qual a chance de você não curtir? Acesse kto.bet.br e descubra! Jogue com responsabilidade! [+18] https://www.goldenpill.com.br/ad/dc-kto-flow-branded ~~~~~~~INSIDERInovação não tá só no papo — também tá no que você veste. Use o cupom FLOW na Insider e ganhe 15% OFF em roupas com tecnologia, conforto e praticidade. https://www.goldenpill.com.br/ad/dc-insider-flow-15off ~~~~~~~AACDSua saúde merece a excelência do Hospital Ortopédico AACD. https://goldenpill.com.br/ad/dc-aacd-flowpodcast~~~~~~~

Mindalia.com-Salud,Espiritualidad,Conocimiento
¿Y si pudieras co-CREAR con el tiempo? Descubre cómo lograrlo, con Juan Antonio

Mindalia.com-Salud,Espiritualidad,Conocimiento

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 46:10


En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=H4sicFgfrPs ¡No tengo tiempo! ¡No me da la vida! Son frases habituales en nuestro día a día. Usamos solo un 25% del potencial del tiempo y gestionamos nuestra vida con apenas un 15% de las herramientas disponibles, y muchas veces sin considerar a nuestra alma. Aprende a alcanzar el 100% utilizando los tiempos OPORTUNO, CUÁNTICO y CIRCULAR para vivir de forma más fluida, feliz y coherente. Di adiós a la ansiedad y al sufrimiento. Di ¡hola! a la facilidad y el gozo. Juan Antonio Con 25 años en el mundo del desarrollo personal, es un autodidacta de espiritualidades no-dualistas (UCDM). Experto en jugar con el TIEMPO. Ha formado a más de 2.000 personas. Autor de 4 libros y conferenciante. https://www.originn.es/curso-online-f... / juanantoniotiempoyalma https://www.facebook.com/profile.php?... Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA----------DPM Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.

El Show de Superhábitos
El paso a paso que usamos para generar ventas constantes [#567]

El Show de Superhábitos

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 60:31


Descubre cómo vender más sin sentirte incómodo: sistemas efectivos, objeciones, hábitos clave y consejos prácticos para profesionales. Minuto a minuto del episodio: - ¿Te incomoda vender? Creencias y miedos típicos sobre las ventas en la comunidad (00:00:00)   - El mito del vendedor "tramposo": cómo nuestra historia familiar afecta la manera en la que vendemos (00:03:17)   - ¿Ser buen profesional o vender? El supuesto dilema ético en negocios de servicios (00:06:59)   - ¿Por dónde empezar a vender? El paso fundamental: tener un producto o servicio que realmente ayude (00:08:55)   - Las ventas como servicio: acompañar a la persona en su proceso de decisión, no forzarla (00:13:22)   - Resolver conflictos éticos mejora tu sistema de ventas y tu oferta (00:18:10)   - Los dos grandes sistemas de ventas “antiguos” que siguen funcionando (00:20:29)   - Por qué todas las técnicas modernas son variantes de estos 2 sistemas clave (00:23:33)   - Por qué siempre deberías empezar con este sistema de ventas y aprender de cada conversación (00:27:47)   - Cómo estructurar una venta: El secreto para filtrar bien, escuchar más, dar valor (00:30:37)   - ¿Por qué la gente no compra? Objeciones típicas y cómo abordarlas con honestidad y evidencia (00:36:44)   - La importancia de hablar en el idioma de tu cliente y salir del tecnicismo (00:46:10)   - Cómo vender sin culpa y no forzarlo (00:50:59)   - Difundir tu conocimiento como acto de servicio: cómo vender puede cambian vidas (00:54:32)   - Super Pregunta de la comunidad: ¿cómo proteger tus datos cuando educas a una IA? (00:55:46)   - Cierre del episodio (01:00:08)  

Se Habla Español
Episodio 245 Extra: Vocabulario para emprendedores - Episodio exclusivo para mecenas

Se Habla Español

Play Episode Listen Later Jul 13, 2025 19:36


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hoy vamos a explorar el vocabulario esencial del mundo del emprendimiento. Aprenderemos palabras y expresiones que usan los emprendedores para hablar de sus ideas, sus negocios y sus desafíos. Este vocabulario es muy útil si quieres hablar de proyectos, innovación o incluso si estás pensando en crear tu propia empresa algún día. ¿Qué es emprender? Palabras clave y definiciones: Emprender: iniciar un proyecto, especialmente un negocio. Emprendedor / Emprendedora: persona que crea y desarrolla un negocio propio. Emprendimiento: el proceso de crear un negocio o proyecto nuevo. Ejemplos: “Quiero emprender un negocio de comida saludable.” “Ella es una emprendedora muy creativa.” “El emprendimiento social busca resolver problemas de la comunidad.” El inicio de una idea Palabras clave y definiciones: Idea de negocio: concepto inicial sobre un producto o servicio que puede convertirse en empresa. Oportunidad: momento o situación favorable para iniciar un proyecto. Necesidad del mercado: problema o deseo que tienen los consumidores y que aún no está satisfecho. Cliente potencial: persona que podría estar interesada en comprar un producto o servicio. Propuesta de valor: lo que hace único a un producto o servicio y por qué el cliente debería elegirlo. Ejemplos: “Detectamos una necesidad en el mercado: comida rápida y saludable.” “Nuestra propuesta de valor es ofrecer calidad a buen precio.” Crear el negocio Palabras clave y definiciones: Plan de negocios: documento que describe cómo funcionará una empresa, sus objetivos y estrategias. Modelo de negocio: forma en que una empresa genera ingresos y entrega valor a sus clientes. Inversión: dinero que se aporta a un proyecto con la esperanza de obtener beneficios. Invertir: poner dinero en un proyecto esperando obtener ganancias. Capital: recursos financieros necesarios para iniciar o hacer crecer un negocio. Socio / Socia: persona que comparte la propiedad y responsabilidad de un negocio. Ejemplos: “Buscamos socios que quieran invertir en el proyecto.” “Necesitamos capital para comprar maquinaria.” Hacer crecer el proyecto Palabras clave y definiciones: Escalar: hacer que un negocio crezca, aumentando su capacidad o alcance. Crecimiento: aumento en las ventas, clientes o tamaño de una empresa. Clientes: personas que compran productos o servicios. Ventas: cantidad de productos o servicios vendidos. Marketing: conjunto de estrategias para promocionar y vender productos. Publicidad: acción de dar a conocer un producto o servicio al público. Ejemplos: “Queremos escalar el negocio a otras ciudades.” “Usamos redes sociales para hacer publicidad.” Desafíos y aprendizajes Palabras clave y definiciones: Fracaso: resultado negativo de un intento o proyecto. Riesgo: posibilidad de que algo salga mal. Resiliencia: capacidad de superar dificultades y seguir adelante. Aprendizaje: conocimiento adquirido a través de la experiencia. Adaptarse: cambiar o ajustarse a nuevas condiciones. Ejemplos: “El primer intento fue un fracaso, pero aprendimos mucho.” “La resiliencia es clave para seguir adelante.” El impacto del emprendimiento Palabras clave y definiciones: Innovación: creación de nuevas ideas, productos o formas de hacer las cosas. Cambio: transformación o evolución de una situación. Impacto social: efecto positivo que un proyecto tiene en la comunidad. Sostenibilidad: capacidad de un proyecto para mantenerse en el tiempo sin dañar el medio ambiente. Tecnología: herramientas y conocimientos técnicos aplicados a resolver problemas. Ejemplos: “La innovación es el motor del emprendimiento.” “Nuestro proyecto es sostenible y usa tecnología limpia.” Hoy hemos aprendido muchas palabras nuevas relacionadas con el mundo del emprendimiento. Este vocabulario te ayudará a hablar con más confianza sobre ideas, negocios y proyectos. Recuerda: cada palabra nueva es una herramienta para expresarte mejor. Y quién sabe… tal vez tú también tengas una idea que pueda cambiar el mundo. Gracias por acompañarme. ¡Hasta el próximo episodio! Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214

Oswal Candela - Nutrientrena
La estrategia REAL que usamos para QUEMAR GRASA (sí funciona)

Oswal Candela - Nutrientrena

Play Episode Listen Later Jun 22, 2025 22:40


Asesoría personalizada: https://go.www.nutrientrena.com/vj5u6lClub Nutrientrena: https://go.www.nutrientrena.com/YOUTUBEPODCAST

Economía para quedarte sin amigos
El agua, datos contra la demagogia: cómo la usamos y pagamos en realidad

Economía para quedarte sin amigos

Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 67:49


Datos contra la demagogia ¿Usamos bien el agua? ¿Quiénes son los grandes consumidores? ¿Estamos malgastando un recurso escaso? Datos contra la demagogia en Economía Para Quedarte Sin Amigos. ¿Usamos bien el agua? ¿Quiénes son los grandes consumidores? ¿Estamos malgastando un recurso escaso? Antonio Rodríguez, experto en gestión del agua, nos explica todas las claves de un tema muy mal comprendido, a pesar de su importancia.Música Esta semana, el protagonista de nuestra selección musical es el cantautor, compositor y multinstrumentista británico Cat Stevens. Y estos son los temas que hemos escuchado: "Wild world" "Morning has broken" "Father and son" "Can't Keep It In"

Español Automático Podcast
Mejorar tu español con expresiones reales del día a día

Español Automático Podcast

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 20:21


Mejorar tu español no tiene por qué ser aburrido. En este vídeo vas a aprender 9 expresiones cotidianas que usamos en el español real, perfectas para mejorar tu fluidez y sonar más natural. Este contenido es ideal si estás en nivel intermedio y quieres hablar como un nativo. Usamos un diálogo auténtico y divertido con ejemplos de la vida real.

Audio Devocional

  «Además, contamos con la muy confiable palabra profética, a la cual ustedes hacen bien en atender, que es como una antorcha que alumbra en la oscuridad, hasta que aclare el día y el lucero de la mañana salga en el corazón de ustedes» (2 Pedro 1:19) Es con frecuencia que, cuando necesitamos discernimiento para un problema, tratamos de conseguirlo enfocando nuestra atención en el mismo problema. Lo estudiamos. Lo meditamos. Lo examinamos desde todo ángulo. Pero el apóstol Pedro nos presenta un enfoque diferente. Él dice que debemos concentrar nuestra atención en la Palabra de Dios hasta que la respuesta llegue mediante la luz de la revelación. Usamos la frase “ver la luz” en las cosas naturales todo el tiempo. Preguntamos: “¿Ya viste la luz en tal o cual asunto?” queriendo significar: “¿Tienes discernimiento de esa situación?”. Bueno, cuando la Palabra de Dios penetra nuestro corazón, ésta nos ilumina (Salmo 119:130). La Palabra trae la revelación que necesitamos. ¿Alguna vez has estado en una sala oscura y has tratado de encontrar la salida? ¿O has estado perdido afuera en la noche? ¿Cuál es la primera cosa que buscas en estas situaciones? ¡La luz! Quizás provenga del umbral de una puerta o del resplandor de una lámpara en una casa lejana. Pero de cualquier manera, te diriges hacia ella; no pierdes tu tiempo estudiando la oscuridad ni te concentras en eso. Por el contrario, fija los ojos en la luz porque sabes que el resplandor desvanecerá la confusión de la oscuridad y te ayudará a orientarte. Si necesitas discernimiento para solucionar algún problema o situación en tu vida, presta atención a la Palabra. Dirígete a la Luz y encontrarás la respuesta que necesitas. Lectura bíblica: Juan 1:1-9   © 1997 – 2019 Eagle Mountain International Church Inc., también conocida como Ministerios Kenneth Copeland / Kenneth Copeland Ministries. Todos los derechos reservados.

#PodClássica
Por que não usamos LIVROS DIDÁTICOS na Academia DD?

#PodClássica

Play Episode Listen Later May 6, 2025 2:20


Conheça nosso método através das aulas abaixo: 1. https://youtu.be/cnydDst5n3w 2. https://youtu.be/u24GImG8kAg 3. https://youtu.be/u24GImG8kAg

Growing With Proficiency The Podcast
Episodio 146 – Planear con propósito: Cómo diseñar una unidad comunicativa paso a paso

Growing With Proficiency The Podcast

Play Episode Listen Later May 5, 2025 32:25


Send us a text¿Quieres planear tu próxima unidad sin caer en el “más de lo mismo”? En este episodio te llevo paso a paso por cómo diseño una unidad comunicativa, usando el idioma como vehículo para explorar el mundo, no como el objetivo en sí.Te comparto el marco de Creciendo con Competencia que utilizo —un enfoque que va más allá de enseñar estructuras sueltas— para ayudarte a crear experiencias con sentido, con intención y con propósito comunicativo.Este episodio nace de una sesión de Planeando Juntos en la Academia, donde una profe preguntó: ¿Qué puedo hacer con mis estudiantes de Español 3 y 4 en mayo?Usamos el 5 de mayo como ejemplo, pero lo que verás aquí aplica a cualquier unidad cultural o temática que tú quieras explorar en clase.

La teoria de la mente
Ser feliz en versión Bobby Mc Ferrin

La teoria de la mente

Play Episode Listen Later May 1, 2025 7:59


¿Alguna vez te has preguntado por qué ciertos pensamientos te generan ansiedad mientras que otros te calman? En este episodio de La Teoría de la Mente, exploramos cómo una simple canción puede contener una poderosa lección psicológica. Nos adentramos en el mensaje optimista de "Don't Worry, Be Happy" de Bobby McFerrin para descubrir cómo nuestras creencias y patrones mentales influyen directamente en nuestras emociones y en nuestra capacidad de ser felices, incluso en medio de las dificultades. La teoría de la mente nos enseña que podemos observar nuestros pensamientos, cuestionarlos y transformarlos. En lugar de caer en espirales de preocupación, ¿y si aprendiéramos a reeducar la mente para cultivar una actitud más relajada y optimista? Usamos la letra de esta canción icónica como punto de partida para hablar de cómo trabajar con nuestra mente, cómo entrenarla para reducir la ansiedad, y cómo sustituir el diálogo interno negativo por uno más amable y esperanzador. A lo largo del episodio: Analizamos línea por línea el mensaje de "Don't Worry, Be Happy". Reflexionamos sobre cómo la música puede influir en nuestro estado mental. Hablamos sobre cómo nuestros pensamientos no siempre reflejan la realidad. Te ofrecemos técnicas prácticas para observar tus pensamientos y desidentificarte de ellos. Exploramos cómo cambiar tu relación con la preocupación puede abrir la puerta a una vida más plena. Este episodio no es solo un homenaje a una canción pegajosa. Es una invitación a reconfigurar tu relación con la ansiedad y empezar a construir un camino hacia la serenidad y la alegría auténtica. Porque sí, es posible ser más feliz sin que cambien tus circunstancias externas... si aprendes a mirar tu mundo interior con otros ojos. Si sientes que vives atrapado en un bucle de preocupación constante, este episodio es para ti. Si estás cansado de escuchar “no te preocupes” como un consejo vacío, aquí te damos herramientas reales para comprender cómo hacerlo desde una base psicológica y emocional. ENLACES IMPORTANTES: Nuestra escuela de ansiedad: www.escuelaansiedad.com Nuestro nuevo libro: www.elmapadelaansiedad.com Visita nuestra página web: www.amadag.com Facebook: https://www.facebook.com/Asociacion.Agorafobia/ Instagram: https://www.instagram.com/amadag.psico/ ▶️ YouTube Amadag TV: https://www.youtube.com/channel/UC22fPGPhEhgiXCM7PGl68rw Web: http://www.amadag.com Facebook: https://www.facebook.com/Asociacion.Agorafobia/ Instagram: https://www.instagram.com/amadag.psico/ Youtube Amadag TV: https://www.youtube.com/channel/UC22fPGPhEhgiXCM7PGl68rw Escuela de Ansiedad: http://www.escuelaansiedad.com

El Bueno, la Mala y el Feo
Lo que todos compramos y nunca usamos

El Bueno, la Mala y el Feo

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 21:37


El capitalismo puro y duro es cochino y nos hace gastar dinero en cosas que no necesitamos. Por eso nos pusimos en la tarea de buscar cuáles son las cosas que casi todos compran y jamás usan. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.

Espacio Vital
¿QUÉ INFLUENCIA TIENE SOBRE ESTADO DE ÁNIMO EL TIPO DE ROPA ROPA QUE USAMOS DIARIAMENTE ESPECIALMENTE EN LOS DÍAS QUE NOS SENTIMOS BAJONEADOS

Espacio Vital

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 6:32


El Dr. Elmer Huerta, asesor médico de RPP, comenta cómo la ropa que elegimos usar diariamente tiene un impacto significativo en nuestro estado de ánimo y en el desempeño de las tareas diarias.

El Francotirarock
Las mentiras que más usamos | El Francotirarock

El Francotirarock

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 4:34


Álex Clavero hace un repaso por las 10 mentiras más comunes en España

NBA Freaks
El controversial Kevin Durant, trivia de historia del All-Star, All-Star Draft, Predicciones de las competencias I Los NBA Freaks (Ep. 608)

NBA Freaks

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 60:10


En este episodio, hacemos el Fastbreak, donde analizamos las noticias más importantes de días recientes. Jugamos trivia con la historia del All-Star. Usamos el nuevo formato del All-Star para draftear tres equipos con los jugadores seleccionados, y damos nuestras predicciones de las competencias. Redes sociales:Facebook, Twitter, Instagram: @losnbafreaksMarcos Brenes- Twitter: @MarcosJBrenes- Instagram: @marcosjbrenesGerard Clemente- Twitter: @gerardclemente- Instagram: @gerard_clementeJosue Brenes- Twitter: @JRBrenesWebsite: losnbafreaks.comEmail: losnbafreaks@gmail.com

El Bueno, la Mala y el Feo
Las cosas más piratas que usamos los hispanos

El Bueno, la Mala y el Feo

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 26:55


Escucha las cosas que más piratean y los mejores lugares para comprarlos. No digamos mentiras, todos hemos comprado cosas bien chafa. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.