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Da esquerda à direita, a cultura do cancelamento é uma nova censura? E qual é o efeito do alargamento do espaço público na política e na criação artística? Ricardo Araújo Pereira, Daniel Oliveira e José Maria Pimentel debatem os limites da liberdade de expressão, com a moderação de Ricardo Costa no Tribeca Film Festival 2025. O debate centra-se na cultura de cancelamento, o politicamente correto e as suas implicações na liberdade de expressão e na democracia contemporânea, em Portugal e no resto do mundo. Ricardo Araújo Pereira, Daniel Oliveira e José Maria Pimentel discutem a diferença entre censura social e censura estatal, o papel das redes sociais no alargamento do espaço público e o impacto da “guerra cultural” entre movimentos identitários e reações conservadoras. O diálogo, gravado ao vivo a 01 de novembro no Tribeca, reflete sobre o poder, a empatia e os limites da linguagem num tempo de grande polarização e discursos dogmáticos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma vez o Senado promove a campanha "21 dias de ativismo – pelo fim da violência contra a mulher", para alertar sobre a urgência de combater a violência de gênero. A coordenadora do Comitê pela igualdade de gênero e raça do Senado, Stella Maria Vaz, destaca o compromisso com os direitos humanos, a igualdade de gênero e o respeito à dignidade feminina. A campanha tem início em 20 de novembro e vai até 10 de dezembro, com ações culturais, debates, mostras e sessões especiais. Stella convida a sociedade a participar da campanha e refletir sobre atitudes e práticas para um país mais justo e igualitário.
Até o dia 10 de dezembro, o Senado Federal realiza a campanha “21 Dias de Ativismo — Pelo Fim da Violência contra a Mulher”, uma mobilização que chama a atenção da sociedade para a urgência de combater todas as formas de violência de gênero. A ação tem início oficial no Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, mas as atividades começaram desde 4 de novembro, com uma ampla programação que inclui ações culturais, debates, exposições e sessões especiais. Entre as atividades, destacam-se mostras de cinema acessível, bate-papos sobre masculinidades e equidade racial, exposições históricas e discussões sobre políticas públicas voltadas à proteção e valorização das mulheres. Mais do que uma agenda de eventos, a campanha reafirma o compromisso do Senado Federal com a promoção dos direitos humanos, a igualdade de gênero e o respeito à dignidade feminina. Ao longo dos 21 dias, o Senado reforça o diálogo com a sociedade e convida todos e todas a refletirem sobre atitudes e práticas que possam contribuir para a construção de um país mais justo, seguro e igualitário para as mulheres.
PodCast PIBF#2025_11 / Ativismo e intimidade
Nesta entrevista, a Dra. Ashley T. Rubin explica por que a normatividade não substitui a teoria, abordando como o ativismo está moldando cada vez mais a pesquisa acadêmica nas ciências sociais. Ela identifica questões críticas como o uso indevido de jargões, a linha tênue entre pesquisa acadêmica e militância, e a erosão dos padrões científicos devido a pressões ideológicas. Ao examinar termos como "estado carcerário", "complexo prisional-industrial" e "descolonização", ela destaca como a linguagem ambígua pode distorcer a pesquisa acadêmica e induzir a formulação de políticas a erro. Ashley pede uma ênfase renovada no rigor metodológico e na clareza teórica, alertando contra deixar que o ativismo político dite a investigação científica. Se você está preocupado com a integridade da pesquisa acadêmica, o papel do ativismo na pesquisa acadêmica ou o futuro das ciências sociais, esta conversa oferece insights vitais.*** Apoie o Canal ***Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralistaPIX: universogeneralista@gmail.com*** Links ***Artigo - Normatividade não substitui teoriaSite da Dra. Ashley Rubin
Entrevista original foi feita em inglês. Esse episódio é a leitura da transcrição traduzida (feita por IA). Áudio original em inglês, com legendas em português, você encontra no episódio UG#135a.Nesta entrevista, a Dra. Ashley T. Rubin explica por que a normatividade não substitui a teoria, abordando como o ativismo está moldando cada vez mais a pesquisa acadêmica nas ciências sociais. Ela identifica questões críticas como o uso indevido de jargões, a linha tênue entre pesquisa acadêmica e militância, e a erosão dos padrões científicos devido a pressões ideológicas. Ao examinar termos como "estado carcerário", "complexo prisional-industrial" e "descolonização", ela destaca como a linguagem ambígua pode distorcer a pesquisa acadêmica e induzir a formulação de políticas a erro. Ashley pede uma ênfase renovada no rigor metodológico e na clareza teórica, alertando contra deixar que o ativismo político dite a investigação científica. Se você está preocupado com a integridade da pesquisa acadêmica, o papel do ativismo na pesquisa acadêmica ou o futuro das ciências sociais, esta conversa oferece insights vitais.*** Apoie o Canal ***Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralistaPIX: universogeneralista@gmail.com*** Links ***Artigo - Normatividade não substitui teoriaSite da Dra. Ashley Rubin
A iniciativa é do educador e ativista Francisco Almeida, que entende a bicicleta como ferramenta pedagógica e terapêutica. A atividade será ministrada no Aterro do Flamengo, no dia 12 de outubro, e emitirá certificado de oito horas para os participantes. No total, são 25 vagas. Podem se inscrever pessoas autistas e/ou responsáveis. Acompanhe os detalhes na matéria.Reportagem: Luiza XavierEdição: Thiago Kropf
O Fórum Empresarial do Lide, no Rio de Janeiro, foi marcado por um embate de visões entre os ministros do STF André Mendonça e Alexandre de Moraes. Mendonça defendeu a autocontenção do Judiciário e criticou o “ativismo judicial”, que, segundo ele, gera desequilíbrio entre os Poderes. Para o ministro, decisões devem promover “paz social” e não “caos e insegurança”.Em resposta, Moraes rejeitou a ideia de contenção e afirmou que impor limites ao Judiciário e à imprensa é “coisa de ditador”. Em tom firme, destacou que juízes devem resistir a pressões externas: “o juiz que não resiste à pressão deve mudar de profissão”. O embate ocorre em meio à tensão política que envolve os indiciamentos de Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro pela Polícia Federal.
Neste episódio, começamos o novo formato de "divã online", mergulhamos em uma conversa intimista com a Paula Villar, a talentosa artista e militante por trás de @artevillar.Paula compartilha conosco os desafios e as alegrias de usar a arte como uma poderosa ferramenta de transformação social, abordando temas cruciais que ressoam em nosso tempo. Além disso, em um papo franco e intimista, ela revela seus medos e ansiedades em relação à tecnologia e à vida digital, oferecendo uma perspectiva humana e vulnerável sobre a constante conexão.Este episódio é um convite à reflexão sobre o papel da arte no engajamento social, os dilemas da militância digital e a busca por equilíbrio em um mundo hiperconectado. Uma conversa imperdível para quem busca inspiração, questionamentos e uma dose de autenticidade. Aperte o play e junte-se a nós neste divã de ideias com Paula Villar!Siga a Paula Villar no Instagram:https://www.instagram.com/artevillar/https://www.artevillar.com.br/Gosta do Confabulas e tá afim de ajudar? Considere fazer uma doação via PIX: podconfabulas@gmail.com
Amal Clooney é uma das mulheres mais influentes de nossa geração. Neste episódio, exploramos sua trajetória como advogada internacional e ativista pelos direitos humanos, e como ela representa um modelo de feminilidade poderosa e autêntica.Fontes : • Amal Clooney – Human Rights Advocate and Attorney • The Clooney Foundation for Justic⭐ Siga o Afrodite Podcast para mais episódios inspiradores sobre mulheres que transformam o mundo!
O LibriCast é o Podcast da Biblioteca Central da Unifor com temas variados e convidados com conhecimento no tema proposto. Neste mês de junho, mês do Orgulho, o podcast da Biblioteca abre espaço para refletir sobre como a literatura é uma potente ferramenta de resistência, visibilidade e transformação social. Neste episódio, exploramos o papel fundamental que os livros desempenham na construção de narrativas LGBTQIAPN+, na preservação de memórias e no enfrentamento de preconceitos.Comemorado em 28 de junho, o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ marca a luta por direitos, dignidade e liberdade de ser quem se é. E a literatura, ao longo da história, tem sido um refúgio e também um grito de afirmação para a comunidade.Venha conosco nesse episódio celebrar vozes, histórias e escritas que fazem da leitura um ato político e de amor com a Bibliotecária e convidada Leandra Alencar.Esse episódio está imperdível. Apresentação: Valeska Sousa e Katiuscia DiasConvidada: Leandra Alencar
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Por muito tempo, Carol acreditou que o que se dizia sobre o machismo no mundo corporativo não aconteceria com ela. Mas a realidade mostrou outra coisa: ao voltar de suas três licenças-maternidade em um grande banco americano, enfrentou discriminação e assédio.Afinal a maternidade — longe de ser apenas uma experiência pessoal — revela, de forma crua, as inequidades de gênero, raça e classe que estruturam a nossa sociedade.Hoje, Carol conta sua história como forma de cura e de ativar uma mudança maior. Com ela, conversamos sobre o assédio contra mães no trabalho, os impactos na saúde mental e a urgência de repensar a licença-paternidade.Mas, sobretudo, falamos do “dever de não se omitir” que move Carol — esse compromisso com o próprio desejo, com aquilo que dá sentido e autenticidade à existência. Agindo assim, Carol mudou seu olhar sobre a maternidade: de algo automático e ditado pela tradição, passou a ser algo consciente e transformador.Isso me lembra a ética da psicanálise do Lacan, segunda a qual é fundamental “não ceder sobre o seu desejo”, ou seja não se trair e buscar o seu proprio jeito de estar no mundo, sempre.Obrigada, Carol, por nos lembrar que a maternidade também pode ser uma experiência analítica.
A Escola Marielle de Comunicação é iniciativa do Instituto Marielle Franco com organizações comunitárias e coletivos ativistas. Na quinta edição, o curso estabelece parceria com projeto de extensão do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ e oferece certificado. Podem se inscrever, até o dia 8 de junho, pessoas com idade entre 18 e 35 anos, negras e/ou com deficiência, LGBTQIA+, mulheres cis ou trans, que residam ou atuem em periferias da Região Metropolitana do Rio de Janeiro e desejem atuar com comunicação de impacto ou política.Reportagem: Daniel GarcêsEdição: Thiago Kropf
A arte sempre foi atravessada por disputas políticas. Seja nas ruas, nos palcos, nas telas ou nos muros, a arte comunica, provoca e incomoda .Em tempos de guerra, de crise política ou de colapso climático, apontar uma câmera, ou pintar um quadro, pode ser também tomar partido. Mas quem tem o direito de contar uma história? Nosso convidado é Guigo Gerber, fotógrafo, jornalista e documentarista. Ele atua há mais de uma década como produtor audiovisual, com foco em jornalismo documental e narrativas visuais que abordam temas sociais, culturais e humanos. Guigo é diretor de The Next Minute, documentário premiado que retrata o conflito entre Israel e Hamas, e também desenvolve curtas-metragens autorais com uso de inteligência artificial.
Los Angeles acolhe uma exposição que pode ser traduzida como um manifesto visual sobre como ocupar é também uma forma de construir. A mostra “Construction, Occupation” é um retrato da criatividade como resistência e da cidade como território de disputa, memória e esperança. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO Fowler Museum, espaço da Universidade da Califórnia (UCLA) que se dedica a explorar as artes e culturas do mundo com foco em contextos históricos, sociais e contemporâneos acaba de inaugurar a exposição “Construction, Occupation”, uma poderosa coletânea de obras que cruzam arte, ativismo e justiça social — com foco nas ocupações urbanas de São Paulo.A exposição reúne 24 artistas e coletivos, com obras em diferentes mídias: fotografias, esculturas, instalações, vídeos, livros e cartazes, que levam à reflexão sobre como os espaços urbanos e a vida de milhares de pessoas podem ser repaginados.“Essa exposição nasceu da vontade de contar uma história que atravessa mais de duas décadas de ocupações em São Paulo, com um eixo central que vai da Ocupação Prestes Maia, nos anos 2000, passando pela Cambridge, em 2016, até a atual ocupação 9 de Julho”, explicou a curadora Juliana Caffé.Ela também contou um pouco o que significam essas ocupações: “É um movimento político, comunitário, muito organizado, muito importante no Brasil. Eles são muito estratégicos, revelam muito da cidade de São Paulo, é um movimento que, ao longo dessas duas décadas, tem se aberto cada vez mais para o circuito artístico, para a mídia independente. Tem encontrado nessas parcerias um lugar de resistência, de colaboração e isso fica claro na exposição", detalha.Experiência interativaAs paredes externas do museu ganharam também grandes murais como parte da mostra, conectando diretamente os estudantes da Universidade da Califórnia com a memória e experiência das ocupações brasileiras.“Você vai ver um conjunto de imagens grandes que foram aplicadas na parede por meio de estêncil e, ao mesmo tempo, o coletivo disponibilizou uma série de áudios em que esses participantes, os estudantes, vão trazer um pouco da elaboração sobre as próprias experiências, as memórias e como eles chegaram nessas imagens", conta a curadora. "Para a gente era interessante, nesse esforço da exposição, trazer esses artistas que estão trabalhando com o tema da cidade ou que estão reconfigurando ou repensando ou agindo, para criar uma ponte mais direta com Los Angeles.""Ao invés de trazer algum trabalho pronto do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), com uma iconografia e algum projeto que eles desenvolveram com grupos e locais específicos em São Paulo, a gente aproveitou a oportunidade para trazer eles aqui, para desenvolver um trabalho junto com estudantes da UCLA", contou à RFI o curador Yudi Rafael.Quem fez essa ponte São Paulo - Los Angeles foi o professor da UCLA, Alex Ungprateeb Flynn. Como parte da programação da mostra, ele também organizou discussões de artistas de São Paulo com coordenadores da LA Poverty Department, (LAPD, Departamento de Pobreza de Los Angeles, em tradução livre) órgão que trabalha diretamente com as comunidades em situação de rua no centro de Los Angeles."São duas das maiores cidades das Américas. Tem várias conexões, no sentido de como foram construídas, até o rio submerso, lá em São Paulo, e o rio submerso aqui em Los Angeles", compara o professor da UCLA. "Eu acho que essas conexões de infraestrutura, da topografia da cidade, também se manifestam nas conexões em termos de afeto, de construção de comunidade e da estética dessas cidades. São Paulo e Los Angeles também têm uma tradição muito longa e importante de muralismo, de arte pública, de arte socialmente engajada. Aí veio também essa questão de moradia que virou, de algum jeito, uma maneira, um caminho para pensar em sintetizar essas conexões", disse Flynn.Da Cracolândia para a Skid RowRaphael Escobar, artista visual e educador social, compartilhou suas experiências da Fundação Casa (antiga Febem) e da Cracolândia, em São Paulo, tanto com os coordenadores do Departamento de Pobreza de Los Angeles que trabalham diretamente com a Skid Row (área em LA semelhante à Cracolândia), quanto com os visitantes na abertura da exposição. Ele trouxe música e vivência das ruas da capital paulista, e mostrou através de uma performance uma história de resistência.“Trouxe o vídeo o Som da Maloca, que é um projeto que eu comecei em 2017, no qual eu tenho gravado as músicas dos artistas da Cracolândia em estúdio e produzido uma grande contra-narrativa sobre o território. Então são as músicas desses artistas junto com uma narração no qual eu conto a história da música na Cracolândia desde os anos 20 ou 30 até os dias de hoje", detalha o artista. "Esse é um trabalho que tenho muito carinho e foi se desdobrando. Começou com uma música gravada. Depois virou uma palestra, virou um disco, um filme e agora volta ao formato palestra, só que mais performática, mais musical."A exposição “Construction, Occupation” fica em cartaz no Fowler Museum (UCLA) até 11 de janeiro de 2026 e tem entrada gratuita.
Los Angeles acolhe uma exposição que pode ser traduzida como um manifesto visual sobre como ocupar é também uma forma de construir. A mostra “Construction, Occupation” é um retrato da criatividade como resistência e da cidade como território de disputa, memória e esperança. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO Fowler Museum, espaço da Universidade da Califórnia (UCLA) que se dedica a explorar as artes e culturas do mundo com foco em contextos históricos, sociais e contemporâneos acaba de inaugurar a exposição “Construction, Occupation”, uma poderosa coletânea de obras que cruzam arte, ativismo e justiça social — com foco nas ocupações urbanas de São Paulo.A exposição reúne 24 artistas e coletivos, com obras em diferentes mídias: fotografias, esculturas, instalações, vídeos, livros e cartazes, que levam à reflexão sobre como os espaços urbanos e a vida de milhares de pessoas podem ser repaginados.“Essa exposição nasceu da vontade de contar uma história que atravessa mais de duas décadas de ocupações em São Paulo, com um eixo central que vai da Ocupação Prestes Maia, nos anos 2000, passando pela Cambridge, em 2016, até a atual ocupação 9 de Julho”, explicou a curadora Juliana Caffé.Ela também contou um pouco o que significam essas ocupações: “É um movimento político, comunitário, muito organizado, muito importante no Brasil. Eles são muito estratégicos, revelam muito da cidade de São Paulo, é um movimento que, ao longo dessas duas décadas, tem se aberto cada vez mais para o circuito artístico, para a mídia independente. Tem encontrado nessas parcerias um lugar de resistência, de colaboração e isso fica claro na exposição", detalha.Experiência interativaAs paredes externas do museu ganharam também grandes murais como parte da mostra, conectando diretamente os estudantes da Universidade da Califórnia com a memória e experiência das ocupações brasileiras.“Você vai ver um conjunto de imagens grandes que foram aplicadas na parede por meio de estêncil e, ao mesmo tempo, o coletivo disponibilizou uma série de áudios em que esses participantes, os estudantes, vão trazer um pouco da elaboração sobre as próprias experiências, as memórias e como eles chegaram nessas imagens", conta a curadora. "Para a gente era interessante, nesse esforço da exposição, trazer esses artistas que estão trabalhando com o tema da cidade ou que estão reconfigurando ou repensando ou agindo, para criar uma ponte mais direta com Los Angeles.""Ao invés de trazer algum trabalho pronto do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), com uma iconografia e algum projeto que eles desenvolveram com grupos e locais específicos em São Paulo, a gente aproveitou a oportunidade para trazer eles aqui, para desenvolver um trabalho junto com estudantes da UCLA", contou à RFI o curador Yudi Rafael.Quem fez essa ponte São Paulo - Los Angeles foi o professor da UCLA, Alex Ungprateeb Flynn. Como parte da programação da mostra, ele também organizou discussões de artistas de São Paulo com coordenadores da LA Poverty Department, (LAPD, Departamento de Pobreza de Los Angeles, em tradução livre) órgão que trabalha diretamente com as comunidades em situação de rua no centro de Los Angeles."São duas das maiores cidades das Américas. Tem várias conexões, no sentido de como foram construídas, até o rio submerso, lá em São Paulo, e o rio submerso aqui em Los Angeles", compara o professor da UCLA. "Eu acho que essas conexões de infraestrutura, da topografia da cidade, também se manifestam nas conexões em termos de afeto, de construção de comunidade e da estética dessas cidades. São Paulo e Los Angeles também têm uma tradição muito longa e importante de muralismo, de arte pública, de arte socialmente engajada. Aí veio também essa questão de moradia que virou, de algum jeito, uma maneira, um caminho para pensar em sintetizar essas conexões", disse Flynn.Da Cracolândia para a Skid RowRaphael Escobar, artista visual e educador social, compartilhou suas experiências da Fundação Casa (antiga Febem) e da Cracolândia, em São Paulo, tanto com os coordenadores do Departamento de Pobreza de Los Angeles que trabalham diretamente com a Skid Row (área em LA semelhante à Cracolândia), quanto com os visitantes na abertura da exposição. Ele trouxe música e vivência das ruas da capital paulista, e mostrou através de uma performance uma história de resistência.“Trouxe o vídeo o Som da Maloca, que é um projeto que eu comecei em 2017, no qual eu tenho gravado as músicas dos artistas da Cracolândia em estúdio e produzido uma grande contra-narrativa sobre o território. Então são as músicas desses artistas junto com uma narração no qual eu conto a história da música na Cracolândia desde os anos 20 ou 30 até os dias de hoje", detalha o artista. "Esse é um trabalho que tenho muito carinho e foi se desdobrando. Começou com uma música gravada. Depois virou uma palestra, virou um disco, um filme e agora volta ao formato palestra, só que mais performática, mais musical."A exposição “Construction, Occupation” fica em cartaz no Fowler Museum (UCLA) até 11 de janeiro de 2026 e tem entrada gratuita.
Nesse bate papo descontraido com o @pedrogarutti a gente conhece a história um do outro dentro do movimento vegano e como enxergamos os tipos de ativismo no Brasil.
No episódio de hoje do Autispod, recebemos Wallace D' Lira, autista, palestrante e ativista da causa, para um bate-papo essencial sobre o cenário atual do autismo no Brasil. Como está a luta pelos direitos dos autistas? O que ainda precisa ser feito? Como a sociedade pode contribuir para essa mudança?
Entre o humor e o ativismo encontramos Diogo Faro. O comediante quer explorar temas controversos, que muitas vezes o irritam, e tentar perceber se são “Maldição ou Benção?”, o nome do novo programa que apresenta no YouTube, escrito e protagonizado por si, produzido pela produtora Human. Por agora mais afastado da stand-up comedy, apresentou recentemente “Amor, quero beijar mais pessoas”, com Joana Brito Silva. Um espetáculo de teatro com a visão de um casal não monogâmico, que esgotou diversas vezes o Teatro Villaret, em Lisboa, num total de 19 datas pelo país. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, assume que nos últimos tempos foi mais ativista do que humorista, revela que nem sempre é fácil gozar com partidos do seu quadrante político e diz que o “Extremamente Desagradável” pode ter consequências graves quando os visados não são figuras públicas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2023 foi submetido um processo para o alargamento da licença parental para seis meses, pagos a 100%. Isto é diferente daquilo que se faz agora, já que atualmente a licença parental só é remunerada a 100% se a mãe escolher ficar apenas quatro meses sem trabalhar. Mas porque é que este alargamento é tão importante? E porque é que mais do que uma despesa é um investimento? Para ajudar a responder a estas perguntas temos connosco a médica pediatra Cristina Novais e a jurista Margarida Brito, ambas membros da Comissão Representativa, da Iniciativa Legislativa Cidadãos para o Alargamento da Licença Parental e do Projeto por Seis Meses de Licença. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Céu é cantora, compositora e atriz. Sim, você leu certo, ela acaba de estrear nos cinemas na cinebiografia sobre Ney Matogrosso e nessa entrevista ela falou sobre essa experiência (“Ney é uma explosão”). No papo com a jornalista Fabiane Pereira, a artista também fala sobre o processo de gravação do seu álbum mais recente, Novela. Conta como e por quê foi parar na Costa Oeste dos Estados Unidos para realizar esse novo trabalho, explica como inclui em suas músicas temas contemporâneos como o empoderamento feminino e diz que, aos 45 anos, já sabe ser protagonista de sua própria novela (“Tem muita brasilidade na palavra novela”). Céu também afirma que tudo já foi feito quando o assunto é música mas que é obrigação dos artistas de hoje honrar esse legado. Papo bom com artista boa sempre é uma boa pedida.
Convidado do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, o ator Mateus Solano relembrou o sucesso e comentou a torcida pelo final de Félix, vilão gay que interpretou em "Amor à Vida" (2013), como foi sair do anonimato e ser um dos artistas em destaque no país, e de onde veio sua ligação com os cuidados ao meio ambiente.
Um dos esforços recentes das mulheres é para incluir os direitos da natureza na Constituição.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse a alunos de direitoda PUC de São Paulo que não existe tribunal constitucional no mundo que haja somentecom autocontenção ou com ativismo. Dino defendeu o protagonismo do Poder Judiciário em aula magna.O ministro tambémrevelou o conceito de "constitucionalismo sorridente".Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
CLAUDIA ANDRADE É ATRIZ E PERCORREU O PAÍS DURANTE CINCO ANOS AO ENCONTRO DE MEMÓRIAS, DAS MULHERES QUE CRESCERAM SEM LIBERDADE. INSPIRADA NA SUA AVÓ, FOI O ENCONTRO DE OUTRAS AVÓS USA A ARTE PARA SE EXPRIMIR DANDO VOZ A ESSAS MULHERES QUE TÊM AINDA TANTO PARA NOS DIZER. A CARAVANA É O NOME DA ASSOCIAÇÃO CULTURAL À QUAL CLAUDIA ANDRADE PERTENCE, DE ONDE JÁ SAIRAM PROJETOS COMO WORKSHOPS EM LARES DE IDOSOS EM BUSCA DE UM ENVELHECIMENTO CRIATIVO. A BASE DESTE TRABALHO É SEMPRE A MESMA – O ATIVISMO EFECTIVO. MAS O QUE É ISTO DE ATIVISMO AFETIVO? Foto: Patrícia Poção
Nessa semana, conversamos com Helena Monaco, que é doutoranda em antropologia social pela UFSC e uma das idealizadoras da Bi-Biblioteca. Nossa conversa, foi sobre sua dissertação de mestrado intitulada A gente existe: ativismo e narrativas bissexuais em um coletivo monodissidente. Por meio da etnografia de um coletivo de pessoas bissexuais e monodissidentes, seu trabalho opera dois movimentos de pesquisa. Em um primeiro, Helena explora a maneira como o coletivo desenvolve estratégias para lidar com as disputas identitárias sobre a sujeita do movimento, analisa também como as pessoas que integram o coletivo compreendem e buscam alternativas para enfrentar a invisibilidade bi, os estereótipos e a vulnerabilidade da saúde mental. Em um segundo movimento, foca no processo de construção da subjetividade de suas interlocutoras, mostrando a importância dos encontros com o coletivo nesse processo e questionando algumas narrativas de essencialização da bissexualidade. Dessa maneira, seu trabalho contribui para aprofundarmos nosso olhar sobre o movimento de pessoas bissexuais e monodisidentes. A dissertação da Helena está entre as finalistas do Concurso ANPOCS de Teses e Dissertações, na categoria dissertações. Parabéns Helena! Indicações Ao final da conversa, Helena indicou o seu perfil de divulgação científica sobre bissexualidade no instagram, a Bi-Bilioteca, o Grupo Amazônida de Estudos sobre Bissexualidade (GAEBI) e o evento que estão organizando: o I Seminário Nacional de Estudos Bissexuais. Não deixe de conferir!
Nesta semana, discutimos sobre "Ativismo pela eliminação de violência contra as mulheres" e, para este sábado, dia 20 de dezembro, preparamos um resumo com os pontos mais importantes. Participam: Nelita Frank // Mestre em Sociedade e Fronteiras Luciana Mandelli // Especialista em gestão pública e historiadora Naiara Maria Santana // Cientista Social Dayana Brunetto // / Pós-doutora em Educação Regilane Fernandes// Coordenadora-Geral do DATER
Nesta semana, discutimos sobre "Ativismo pela eliminação de violência contra as mulheres" e, para este sábado, 14de dezembro, preparamos um resumo com os pontos mais importantes. Participam: Rosa Correia // Doutora em Sociologia e Antropologia Barbara Antunes// Chefe de Divisão na Diretoria de Proteção de Direitos da Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência Contra Mulheres Creuza Maria Oliveira // Fundadora e Secretária de Formação do Sindicato dos Trabalhadores Domésticos na Bahia Jaqueline Santos// Historiadora e mestra em Educação
Menina morreu espancada por familiares por não aceitar casamento forçado; ativistas falam de “normalização” da Violência Baseada no Género na sociedade guineense; lançamento do Observatório dos Direitos da Mulher marca atividades dos 16 Dias de Ativismo.
Nesta semana, discutimos sobre "Ativismo pela eliminação de violência contra as mulheres" e, para esta sexta-feira, 6 de dezembro, preparamos um resumo com os pontos mais importantes.
Editorial: Barroso confessa o ativismo judicial
Editorial: O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
Entre as iniciativas de conscientização em torno de 25 de novembro - Dia Internacional de Luta pelo Fim da Violência contra a Mulher - ocorre em todo o mundo a campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” nos 150 países que fazem parte da iniciativa. No Brasil a ação foi estendida para 21 dias, de 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, até 10 de dezembro. Sonoras:
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (21/11), acompanhe a apresentação da aula “21 dias de ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres”, ministrada pela Divaneide Basílio, Doutora em Ciências Sociais, deputada estadual pelo PT no Rio Grande do Norte e presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do estado.
Hoje Thais entrevista a publicitária, ativista, youtuber, palestrante e influenciadora Beta Boechat, que encanta e diverte seus seguidores com suas reflexões sobre situações do cotidiano. Ela tem o poder de sempre trazer insights e diferentes pontos de vista de momentos que parecem simples, porém ela consegue ver um aprendizado. Presta consultoria para marcas como Unilever, Pepsico, Mercado Livre, Meta, Itaú e Nestlé, e para eventos de criadores de conteúdo como Farofa da Gkay e Gabi Weekend. Esse episódio é uma verdadeira aula! Vambora entender como esse sucesso aconteceu? Aceleradora de empreendedoras com cursos online – TR Circle: www.trcircle.com Livro – De Carona Na Carreira https://amzn.to/4fGu271 Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/ TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreira YouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1 Thaís veste Jaqueta – D-Gaia - https://www.instagram.com/dgaia/ Calça – Jacquemus na Gringa - https://www.instagram.com/gringa/ Colar – Nour - https://www.instagram.com/shop_nour_/ Sapatos – Schutz- https://www.instagram.com/schutzoficial/ Stylist - André Puertas Beleza – Cris Dalle Links da Beta: Insta - https://www.instagram.com/betaboechat/ YouTube - https://www.youtube.com/@betaboechat Mala de viagem: Marina Abramovic - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-200379/ Wild, wild country - https://www.netflix.com/br/title/80145240 Matrix - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-19776/ Equipe que faz acontecer: Criação, roteiro e apresentação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (08/11/2024): Decisões do Judiciário têm mexido na rotina das empresas e aumentado custos para investir no Brasil, conforme estudo coordenado pelo sociólogo José Pastore, professor da Universidade de São Paulo (USP). Em alguns casos, o impacto econômico de um conjunto de ações sobre o mesmo tema supera R$ 1 bilhão. Segundo o levantamento, o chamado “ativismo judicial” na área trabalhista afasta investimentos, compromete o crescimento econômico do Brasil e pode provocar desemprego. E mais: Metrópole: Garoto de 4 anos morto em ação da PM é enterrado; velório tem relatos de intimidação policial Política: PEC da Segurança Pública de Lula provoca contra-ataque bolsonarista Internacional: Após vitória de Trump, Biden diz que aceita a vontade do povo e promete transição pacífica de poder Caderno 2: Rodrigo Santoro dubla o ratinho Vini na animação ‘A Arca de Noé' See omnystudio.com/listener for privacy information.
Editorial: Ativismo judicial não é mito, é realidade assustadora
Como é que devemos educar os nossos filhos para estarem atentos às injustiças? E como os devemos ensinar a agir? Hoje, falamos com o Nuno Gaspar Oliveira e com a filha Sofia, da Youth4ClimateJustice, que colocou o Estado portugês e o de mais 31 membros da União Europeia, no Tribunal dos Direitos Humanos por violação dos mesmo por inação no combate às alterações climáticas. Uma conversa entre pai, filha e eu.
*) Começou com a determinação de prazo para o aumento no efetivo de combate aos incêndios no Pantanal e na Amazônia. E, a partir dela, as ordens dadas ao governo pelo ministro Flávio Dino, do STF, se multiplicaram (tal qual as queimadas que atingem recorde de focos em 2024).Da ampliação de efetivo para o enfrentamento emergencial até a determinação de mutirões formados por forças de segurança, Dino tem usado a caneta para coordenar ações que caberiam ao Executivo, sob alegação que destaca a gravidade da crise.O protagonismo assumido pelo aliado de Lula deixa margem para dúvida: ele age para acelerar a atuação federal, atrasada diante da tragédia? Ou espelhado na atuação do colega de Corte, Alexandre de Moraes, cujos excessos anteriores não enfrentaram resistência?Este é o podcast 15 Minutos, que neste episódio analisa as decisões de Flávio Dino sobre os incêndios que assolam o país - e que escalam o ativismo judicial no STF. O convidado é o jornalista Silvio Ribas, do time de República da Gazeta do Povo.
Uma das coisas mais nobres que alguém pode fazer é se dedicar por uma causa. Mas isso exige tempo, emocional, coragem e muitas outras coisas que exigem um cuidado. Podemos ser alguém que luta, mas também precisamos de cuidado. Como balancear isso? Quem está com a gente hoje é Edu Carvalho, jornalista, escritor e apresentador. --------- PRA FICAR MELHOR DOCUMENTÁRIO: Still - Ainda Sou Michael J. Fox (Apple TV) SÉRIE: O Retorno de Simone Biles (Netflix) DOCUMENTÁRIO: Eu Sou Celine Dion (Prime Video) ÁLBUM: CAJU, da Liniker --------- SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS! Twitter: @estamosbempod | Instagram: @podcastestamosbem Bárbara dos Anjos: @dabarbara (Instagram) | @dabarbara (Twitter) Edu Carvalho: @educarvalhol --------- COLABORE COM O PODCAST PELA ORELO! Na Orelo, além de ouvir o Estamos Bem?, você pode contribuir com nosso podcast e ganha acesso ao grupo do Telegram e um programa exclusivo toda terça-feira em que entrevisto convidados que já passaram por aqui. Bora? Acesse https://orelo.cc/podcast/5e7f01d761d8770ee8d20aa7?forum=false --------- MANDE O SEU CASO PARA A GENTE! E-MAIL: podcastestamosbem@gmail.com
Os ministros André Mendonça e Luís Roberto Barroso, do STF, discutiram durante o julgamento sobre o porte de maconha. Mendonça afirmou que a Corte “está passando por cima do legislador” e expôs o ativismo do presidente do Supremo. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-conversa-paralela __________ Você já conhece e vai gostar ainda mais. Em um cenário onde quase tudo parece repetitivo e previsível, as conversas paralelas podem ser as mais interessantes. Conduzido por Arthur Morisson, Lara Brenner e convidados especiais, esse podcast da Brasil Paralelo fará você aprender conteúdos de alto nível sem se dar conta que está aprendendo. De volta para mais uma temporada! Estreia todas as terças, às 20h. Nesta edição recebemos o vereador Fernando Holiday e o ativista Lucas Pavanato para falar sobre ativismo jovem na direita. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Seres de todos os reinos, Neste podcast que trata da intersecção entre dentro e fora, frequentemente falamos da formação de comunidades e o tecimento de redes como um aspecto imprescindível do bem-estar em qualquer nível, do individual ao social e ecológico. No atual episódio da coluna Interser, um elemento muito fundamental desses processos é trazido ao primeiro plano: a importância da terra e do território. O convidado é alguém que, em seus textos e práticas, frequentemente nos lembra deste aspecto. Trata-se de Erahsto Felício, educador do IFBA, mestre em história pela UFBA, co-autor do livro "Por Terra e Território: caminhos da revolução dos povos no Brasil" com o mestre Joelson Ferreira, e outrora também atuante na comunicação da Teia dos Povos. O livro foi o fio condutor da conversa, mas ela cresceu para além dele também. Falamos sobre a Teia dos Povos, as diferentes temporalidades emancipatórias (eles distinguem entre jornada, caminhada e passos), os vários tipos de soberania a serem produzidos pelos povos (hídrica, alimentar, pedagógica etc.), sobre as visões de Erahsto sobre o álcool (e outro intoxicante, o circuito de redes sociais), mas também sobre a importância da espiritualidade e do amor, com o Erahsto compartilhando sobre sua conexão com a tradição sufi. A conversa foi gravada em dois momentos, com um intervalo longo entre eles: a primeira parte em abril de 2023, a segunda em outubro. Para mais informações sobre a Teia dos Povos: https://teiadospovos.org/ Um grande abraço para todes!
Apesar da censura, perdão, problemas técnicos que impediram o programa da semana passada de ir para o ar na íntegra, o elenco do podcast A Noite da Má Língua regressa inteiro e sem cortes e com um anúncio: no próximo dia 29 de outubro pelas 17h no Museu Municipal de Penafiel há Noite da Má Língua ao vivo, integrada na Escritaria 2023 que homenageia Miguel Esteves Cardoso. A entrada, tal como a opinião, é livre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No meio do entusiasmo pela organização (conjunta) do mundial de futebol de 2030, o ministro da economia não teve acesso ao argumentário oficial e soltou uma das frases da semana: “não é o futebol que nos vai salvar”. A outra declaração dos últimos dias que merece registo é do primeiro-ministro, frustrado por ver que “a realidade” tem sido “muito mais dinâmica do que a capacidade de resposta política”. Será isto humildade ou passa-culpas. Também se falará de mais um momento político-teatral do Chega, do sínodo dos bispos católicos onde pela primeira vez há mulheres com direito de voto e do activismo climático, que se tornou actividade quotidiana. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Small Cap MAIS BARATA da bolsa:
Alexandre Garcia comenta o julgamento sobre drogas no Supremo Tribunal Federal e o ativismo judicial no caso dos guardas municipais. Fala ainda sobre atuação de Lula nos assuntos ligados à China, em especial sobre a utilização da moeda chinesa e do incentivo à produção de grãos na África.