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Neste episódio, partimos de 2 Coríntios 4:16–18 para lembrar que tudo o que vemos é passageiro, mas aquilo que não vemos, pela fé, é eterno. A partir da metáfora do eclipse espiritual, somos chamados a tirar os olhos das coisas materiais que “vão queimar” e a fixar o coração em Jesus, o Sol da Justiça, que em breve voltará.Ao longo da mensagem, o sermão caminha por três grandes movimentos:
Sabedoria Judaica em 5 minutos - Divrei Torah Podcast Jewish Torah Wisdom in 5 Minutes
Você sabe uma curiosidade? de que forma a maioria dos peixes são engolidos pelos peixes maiores? O que isso pode nos ensinar? Como devemos pedir a D'S por algo que desejamos muito? Ouça
O inquérito publicado pelo Expresso e SIC reduziu a três os candidatos com hipóteses fortes de ir à segunda volta e acentuou as pressões para desistências, à esquerda e à direita. Olhando para os números, identificamos os duelos decisivos que faltam. Virão a tempo? Esta Comissão Política conta com comentários de Eunice Lourenço, João Pedro Henriques e Vítor Matos, tendo moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e Tomás Delfim, ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Moçambique é um espaço marcado por várias atitudes anti-LGBT” no mercado de trabalho, alerta o antropólogo Anésio Manhiça, autor do estudo “Nhonguistas e Criativos LGBT+: Práticas de Negócios e Segurança para Jovens na Área Metropolitana de Maputo”. O jovem pede que o Diálogo Nacional Inclusivo em Moçambique abranja pessoas LGBT, que se implementem leis antidiscriminatórias no espaço de trabalho e que o governo reconheça associações que defendem os direitos LGBT. RFI: O estudo “Nhonguistas e Criativos LGBT+: Práticas de Negócios e Segurança para Jovens na Área Metropolitana de Maputo” cruza economia, estudos de género e a realidade do mercado de trabalho moçambicano, a partir de entrevistas e de dados recolhidos entre Abril e Agosto de 2024, junto de 148 participantes. A obra mostra como a exclusão e a violência empurram muitos jovens da comunidade LGBT+ para sectores económicos alternativos. Esta obra distingue dois perfis dominantes, nhonguistas e criativos. O que são? Anésio Manhiça, Antropólogo e artista: “Quando tentámos focar-nos nos diferentes perfis de empreendedores que existem na área metropolitana de Maputo, vimos que, olhando para a comunidade LGBT, primeiro temos um grupo que são intermediários, que chamamos de nhonguistas, que são pessoas que primeiro vivem do mercado informal, intermediando a venda de diferentes produtos informais, usando o telemóvel para fazer fotografias e conectar os fornecedores de produtos com os clientes que nem sempre estão na cidade de Maputo, às vezes estão em Nampula, em Pemba. Então, estes são intermediários. Mas também temos outros intermediários que encontramos dentro das instituições, que são aquelas pessoas que usam da sua posição de poder e vão garantindo que no processo de contratação de serviços vão tendo pessoas que são da sua rede de confiança e, por via disso, ganham também uma comissão pelo processo da intermediação. Por outro lado, sabemos muito bem que o espaço criativo é onde as pessoas LGBT se sentem com maior conforto para expressar aquilo que é a sua identidade de género, expressão de género e a sua orientação, e acaba sendo um espaço predominante para o grupo LGBT. Por isso, temos os nhonguistas e os criativos que são os dois mundos em que encontramos as pessoas LGBT a nível do auto-emprego na área metropolitana de Maputo.” Até que ponto é que a homofobia limita o potencial económico dos jovens LGBT em Moçambique? “O que nós vimos é que Moçambique é um espaço marcado por várias atitudes anti-LGBT. Temos políticos com atitudes anti-LGBT, temos um Estado que é ambíguo em relação à questão LGBT, não se posiciona no processo de promoção destes direitos, o que por si só acaba influenciando o sector privado moçambicano, fazendo com que as empresas, as multinacionais se posicionem como neutras, não promovendo por receio de como é que será a sua relação com o Estado, fazendo com que muitos jovens, muitas pessoas LGBT, acabem não acedendo ao mercado de trabalho no espaço formal. Temos agora um caso em que uma pessoa LGBT publicou em sua conta Instagram que se sentiu totalmente excluído no processo de recrutamento, teve boas notas no processo de selecção, mas no momento de iniciar o trabalho, simplesmente disseram que não, que tinha que vir uma outra pessoa, que não era a pessoa que eles queriam. Por si só temos este sector privado que acaba sendo excludente por causa da postura do Estado em relação aos direitos LGBT. Por outro lado, temos a dificuldade de acesso ao crédito. Olhando para a banca, em que temos várias pessoas LGBT, que não têm um trabalho fixo e não podem pagar um crédito porque geralmente o banco fica confortável quando temos pessoas com trabalho fixo. Então, essa exclusão das pessoas LGBT faz com que também não acedam ao crédito bancário. Depois temos toda a conduta em termos sociais de vários actores, que acaba enfraquecendo pessoas LGBT a singrarem no auto-emprego, a singrarem no mercado formal de trabalho.” Apesar de todas essas exclusões e barreiras, emergem mesmo assim novas formas de negócio? “Exactamente porque, enquanto isso, há vários actores que se devem tornar criativos. Vimos na pesquisa que algumas das pessoas LGBT no espaço criativo acabam até realçando aquilo que são os seus tiques: se são homens, os seus tiques femininos para se legitimarem como bons na moda, bons em fazer make up, bons na cozinha, para tornarem esse espaço o seu espaço para ganhar a vida, o seu espaço legítimo para o auto-emprego. Vão surgindo formas criativas para as pessoas LGBT se sustentarem e viverem com as possibilidades que existem.” Será que se pode repensar a economia moçambicana a partir das margens ou ainda é muito prematuro falar disso porque a sociedade moçambicana ainda não está preparada para aceitar plenamente as margens? “Agora, actualmente, com o Diálogo Nacional Inclusivo em Moçambique, temos a maior parte das pessoas LGBT em diferentes grupos focais porque estamos a desenvolver uma outra pesquisa. E em diferentes grupos focais que fomos desenvolvendo, há esta demanda por parte das pessoas LGBT por leis antidiscriminatórias, por uma lei que é totalmente clara, que não haja discriminação às pessoas LGBT no espaço de trabalho, mas também no processo de ensino. Mas neste todo o processo, para além de leis, há uma expectativa de que este processo garanta uma acção social, uma consciência cívica. No entanto, eu entendo que a questão LGBT em Moçambique ainda é marcada por estas antagonias. Há defensores ainda em número muito reduzido e pessoas que simplesmente são neutras.” Relativamente à questão do Diálogo Nacional Inclusivo que está na agenda política, até que ponto é que a população LGBT consegue emergir neste diálogo nacional? O que seria preciso fazer e até que ponto é uma janela de oportunidades para a comunidade LGBT? “É uma oportunidade para que as pessoas LGBT participem, de facto, num espaço político que vá além de políticas de saúde, que vá pensando em políticas económicas, na questão eleitoral... É uma oportunidade para vincar aquilo que são as suas percepções, mesmo que nem todas elas sejam consideradas, mas é uma oportunidade para as colocar no espaço público. Já estamos a ver vários grupos de jovens que tendem a se juntar em grupos que não são exclusivamente LGBT para colocar aquilo que são as suas demandas, as suas perspectivas. Vejo o movimento LGBT de líderes de associações querendo se unir a nível nacional para que, numa só voz, consigam colocar aquilo que a comunidade quer.” O que é que a comunidade LGBT quer em termos políticos? O que pedem, neste momento, ao governo moçambicano? “São duas coisas com base na questão da legalização da pauta do movimento, que é garantir que a agenda LGBT é considerada. Isso passa por o governo reconhecer associações que se apresentam, que se querem registar como organizações de defesa de direitos LGBT, o que não vem acontecendo. O outro lado tem que ver com a questão de leis antidiscriminatórias. Colocar claro na lei do trabalho a não discriminação em função de orientação sexual, para que isto fique claro, para que haja esta lei que incentive um espaço mais justo. Também tem tudo que ver com políticas claras para garantir uma consciencialização, garantir que o cidadão saiba o que é, o que são, a expressão de identidade de género, o que são orientações sexuais, para que realmente tenham noção do que é esta diversidade, para que exista paulatinamente uma normalização pública dessa diversidade. Até então, são estas demandas que temos visto.” Falou numa nova pesquisa que está neste momento a fazer. Quer explicar-nos em que consiste? “Sim. Com base no Diálogo Nacional Inclusivo, estamos a fazer vários encontros com actores LGBT e é para vermos como é que as pessoas LGBT se estão a engajar politicamente neste momento político importante, que demandas estão a colocar e que transformações sociais estão a conseguir alcançar. Então, estamos nesta fase, neste processo de análise, de obtenção de dados, de encontros, de inquéritos para melhor perceber.” Daí sairá provavelmente um relatório? “Sim, vamos lançar um dossier mais geral, onde temos a questão da juventude em Moçambique, em diferentes ângulos, associado à empregabilidade, à política. E teremos um capítulo especial para a questão do engajamento político da juventude LGBT neste contexto de crise política em Moçambique.” Quando será publicado? “Para o próximo ano, em Setembro.”
O que Deus vê em você quando ninguém está olhando? - Carlos Carrero by Verbo da Vida Sede
Culto de Comunhão, pastor Raimundo da Cruz
Em Salmo 119.33–40, o Pr. Leandro Peixoto nos conduz a uma reflexão profunda sobre a direção do olhar e o poder transformador da graça. A mensagem mostra que somos moldados por aquilo que contemplamos — e que apenas quando olhamos para Cristo e sua Palavra encontramos propósito, pureza e perseverança para viver. O sermão ensina que a verdadeira mudança não nasce da força de vontade, mas da ação graciosa de Deus que inclina o coração, ilumina a mente e guia os passos no caminho dos seus mandamentos. Davi reconhece sua limitação e ora: “Faze-me andar em teus mandamentos, pois neles tenho prazer.” Assim, aprendemos que a vida cristã é sustentada por um olhar fixo no eterno — e não nas vaidades passageiras deste mundo. Uma pregação expositiva fundamentada na teologia reformada, que revela como a graça de Deus nos ensina a pensar, desejar, andar e ver segundo o que é duradouro — Cristo, a Palavra viva e eterna.
Em Salmo 119.33–40, o Pr. Leandro Peixoto nos conduz a uma reflexão profunda sobre a direção do olhar e o poder transformador da graça. A mensagem mostra que somos moldados por aquilo que contemplamos — e que apenas quando olhamos para Cristo e sua Palavra encontramos propósito, pureza e perseverança para viver. O sermão ensina que a verdadeira mudança não nasce da força de vontade, mas da ação graciosa de Deus que inclina o coração, ilumina a mente e guia os passos no caminho dos seus mandamentos. Davi reconhece sua limitação e ora: “Faze-me andar em teus mandamentos, pois neles tenho prazer.” Assim, aprendemos que a vida cristã é sustentada por um olhar fixo no eterno — e não nas vaidades passageiras deste mundo. Uma pregação expositiva fundamentada na teologia reformada, que revela como a graça de Deus nos ensina a pensar, desejar, andar e ver segundo o que é duradouro — Cristo, a Palavra viva e eterna.
Mais um episódio de Desfiando a Palavra, nosso podcast de resumos dos sermões dominicais. Hoje, desfiamos “Olhando para o que é Duradouro” (Sl 119.33–40) exposta pelo Pr. Leandro b. Peixoto. Ouça, desfie e deixe a Palavra formar em nós um coração inclinado ao Senhor.
Habitualmente pensamos que ser santo é coisa de uma elite: gente com uma vida muito diferente da nossa, que foi para o mosteiro, que se afastou do mundo, ou mártires que morreram por Jesus. Esses santos são para nós motivo de louvor, grandes intercessores e estímulo para vivermos a fé com radicalidade. Mas é essencial recordar o mais verdadeiro: a santidade é para todos, como insiste o Papa Francisco.Perante esta verdade, caímos muitas vezes em dois erros. Primeiro, colocamos o centro em nós: “eu fiz, eu não fiz, eu sou, eu não sou…”. O santo não se centra em si, mas em Deus; descentra-se de si para se centrar nas coisas de Deus. Segundo, pensamos que ser santo significa nunca cair. Não: ser santo é, cada vez que se cai, levantar-se com a graça de Deus.A primeira leitura ajuda-nos: os anciãos perguntam quem são os que vestem túnicas brancas e de onde vieram. A resposta: “vieram da grande tribulação; lavaram as túnicas e branquearam-nas no sangue do Cordeiro”. O texto não diz que nunca sujaram as túnicas; diz que foram purificados. Ser santo é, antes de mais, um ato de receção: receber a graça, deixar que o Senhor nos purifique, nos liberte, nos diga quem somos e quanto nos ama.O salmo pergunta: “Quem poderá subir à montanha do Senhor? Quem habitará no seu santuário?” Responde: “O que tem as mãos inocentes e o coração puro e não levanta em vão o seu nome.” Esta pureza prática (mãos) e interior (coração) marca os que trazem o selo de Deus. Santidade é identificar-se com Deus, deixar que Ele imprima em nós o seu rosto. Somos santos quando deixamos resplandecer em nós o rosto de Cristo.E como é que esse rosto resplandece? O Evangelho diz: nas Bem-aventuranças. Felizes os pobres de espírito (desprendimento), os que choram (não ignoram as perdas), os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os construtores da paz. Quando vivemos esta lógica, trazemos o rosto de Cristo — muitas vezes frágil, por vezes opaco, porque confiamos só nas nossas forças. Mas, com São Paulo, sabemos: “quando sou fraco, então é que sou forte”. Na fraqueza entende-se melhor que ser santo é deixar-se levantar, purificar e fortalecer por Jesus Cristo.O Apocalipse fala de “uma multidão que ninguém podia contar”. As multidões podem ser incontáveis, mas têm rostos. Olhando para a multidão dos santos, podemos identificar amigos, familiares, vizinhos, pessoas com quem vivemos e que já partiram para a eternidade. Somos desafiados a recordar esses rostos e a reconhecer que, no nosso dia a dia, convivemos com santidade discreta e quotidiana.Concluindo: ser santo não é um prémio por bom comportamento; é pertencer a Cristo. É deixar que Ele lave e branqueie a nossa túnica, tantas vezes manchada pelas tribulações. O Senhor lava, o Senhor branqueia, o Senhor faz-nos santos a partir da sua própria santidade. A nós cabe acolher a graça e, depois, viver concretamente: mãos inocentes, coração puro, misericórdia praticada, justiça desejada e paz construída. Assim, o rosto de Cristo brilha em nós.
Você já parou para pensar que o famoso líder tóxico pode não ser tão maléfico quanto parece?Calma, não me apedreje ainda!Claro que tem gente que sente prazer em machucar o outro...E claro que tem gente que adoece o outro...Mas essa conversa precisa ser mais madura que andamos vendo por aí, na minha visão.Ficou comum hoje chamarmos tudo o que não gostamos de tóxico. Mas não é bem assim, né?Pensa comigo...
No encerramento do Bom Dia Londrina, compartilhamos uma mensagem inspiradora, incentivando reflexões e motivação para começar bem o dia.No programa Bom Dia Londrina apresentamos sucessos musicais, curiosidades, sorteios, horóscopo e presentes para aniversariantes todos os dias. De segunda a sábado das 08h às 12h e aos domingos das 08h as 11h. Você também pode participar através do nosso Instagram ou ligando no 3356-5500.
Devocional do dia 21/10/2025 com o Tema: “Sem tempo”Olhando para trás, penso: como pudemos sobreviver em um mundo sem tecnologia? Quando minha avó materna faleceu, alguém precisou viajar 60 km para nos dar a notícia, porque não tínhamos telefone na fazenda. Sobrevivemos sem celular, televisão em cores, micro-ondas e, agora, a famosa fritadeira Airfryer, que faz maravilhas para quem tem pressa.LEITURA BÍBLICA: Eclesiastes 5.15-20 [A pessoa que trabalha, que recebe bênçãos e delas desfruta], Deus a mantém ocupada com a alegria do coração (Ec 5.20b). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça e seja abençoado! Nos envie sua mensagem fazendo seu pedido de oração (41) 99615-5162Siga nossas redes sociais!Instagram.com/AGINDODEUSQUEMIMPEDIRAFacebook.com/agindoOFICIALYouTube.com/AGINDODEUSQUEMIMPEDIRAwww.agindodeusquemimpedira.com.br
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Por Pr. L. Roberto Silvado. | https://bbcst.net/B9402M
Por Pr. L. Roberto Silvado. | https://bbcst.net/B9402M
Tenho certeza que você já deve ter cruzado com a acusação de que Israel comete genocídio na Faixa de Gaza. Essa é uma afirmação que além de grave, carrega um peso político e diversas implicações jurídicas. Mas será que genocídio é o termo correto para descrever a desgraça que acontece em Gaza?Olhando para a história, para outros conflitos e para a legislação que define o que é um genocídio vou tentar responder essa pergunta no vídeo de hoje!
Olhando para a Palavra de Deus que hoje nos é proposta, percebemos como o dinheiro e os bens ocupam um lugar central. E é bom que assim seja, porque isso nos ajuda a refletir sobre como orientar a nossa vida, para que seja mais alegre, justa, pacífica e feliz. O dinheiro, entendido não apenas como moeda ou saldo bancário, mas como símbolo do desejo de posse e de segurança, pode facilmente desorientar-nos. Por isso, a liturgia lembra-nos o que é essencial: os valores que orientam a nossa vida determinam se vivemos em paz ou em permanente inquietação.Os bens materiais só encontram pleno sentido quando estão ao serviço do bem comum. Esta categoria da Doutrina Social da Igreja recorda-nos que tudo aquilo que Deus nos concede — desde a criação até aos bens produzidos pela humanidade — é chamado a enriquecer a vida de todos. É escandaloso que alguns tenham tanto e outros nada. Não se trata de igualar tudo: quem investe mais ou se esforça mais terá naturalmente maior retorno. Mas é inadmissível que haja pessoas privadas do mínimo para viver com dignidade. Aí se encontra a dimensão social e política do Evangelho.Alguém poderá dizer: “o padre está a meter-se na política”. E é verdade, se entendermos política como compromisso com a causa comum, com a polis, a cidade. Isso é inescapável para quem crê. Outra coisa são os partidos — aí não cabe ao padre entrar. Mas a política, no sentido mais profundo, é também missão da Igreja. Como recorda São Paulo a Timóteo: “Recomendo que se façam preces e súplicas por todos os homens, pelos reis e autoridades, para que possamos levar uma vida tranquila e pacífica, com piedade e dignidade.”Também hoje, infelizmente, vemos o contrário. Em nome de uma falsa imagem de Deus, justificam-se nacionalismos exacerbados e exclusões, como se a religião pudesse legitimar injustiças. Isso exige de nós discernimento evangélico. O Evangelho deste domingo traz a parábola do administrador infiel. À primeira vista, parece estranho: como pode Jesus elogiar quem foi desonesto? Mas o senhor não o louva pela desonestidade, mas sim pela esperteza. Assim também nós: não podemos viver a fé de forma intimista ou superficial; é preciso gastar inteligência e criatividade para que a fé ilumine e transforme o quotidiano.Não pode ser indiferente a um cristão ver homens e mulheres que trabalham e não conseguem viver com dignidade. Não podemos ignorar imigrantes perseguidos apenas por serem estrangeiros, nem doentes e pobres abandonados. A fé convida-nos a olhar o mundo com os olhos de Deus. É esse olhar que inspirou São Bento Menni a fundar as Irmãs Hospitaleiras: diante de mulheres doentes, desprezadas e sem cuidados, não ficou indiferente; deixou-se mover pelo Evangelho e criou uma obra que permanece até hoje.Nem todos seremos fundadores de grandes instituições. Mas todos podemos viver pequenos gestos diários de acordo com o Evangelho. E devemos estar atentos para não nos deixarmos envenenar pelo imediatismo dos meios de comunicação, que podem ser remédio ou veneno. Usados bem, ajudam-nos a conhecer o mundo; usados mal ou em excesso, intoxicam-nos e fazem-nos perder a esperança.Hoje, celebrando 65 anos de matrimónio de dois amigos, vemos um testemunho luminoso. Num tempo em que tudo é volátil e descartável, a fidelidade vivida ao longo de tantos anos é sinal de esperança. Mostra-nos que somos capazes de construir futuro, se nos deixarmos guiar pelos valores certos e pela graça de Deus. Em nome da comunidade, dou-vos os parabéns e agradeço a vossa fidelidade.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 335 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/4VtgK2d__eE
⏩ Não dá pra avançar olhando só para trás.Paulo disse: “Esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente” (Fp 3:13).Quando ficamos presos ao ontem — seja nas vitórias ou nas derrotas — perdemos a chance de experimentar o novo de Deus. O passado já não pode ser mudado, mas o futuro pode ser transformado quando caminhamos pela fé.✨ Deixe para trás o que te prende. Olhe para frente e abrace a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para a sua vida.#DevocionaisDiarios #DeusFalaComigo #OlharParaFrente #NovoDeus@ubiratanpaggio
Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeA faculdade como conhecemos vai deixar de existir? E o vestibular, está com os dias contados? Chaim Zaher, o bilionário da educação que começou como porteiro de cursinho, responde a essas perguntas e abre o jogo sobre sua jornada inacreditável para construir um império com mais de meio milhão de alunos.Prepare-se para ouvir histórias que parecem roteiro de cinema: descubra em detalhes como ele dormiu no banheiro do cursinho Objetivo para forçar uma reunião que mudaria sua vida; entenda a estratégia de guerrilha, digna de Sun Tzu, que ele usou para neutralizar a concorrência, envolvendo um helicóptero para chegar antes e o bloqueio de uma linha de fax; e aprenda como ele comprou o gigante Grupo COC sem ter um centavo no bolso, em pleno confisco da poupança do governo Collor.Além das táticas de guerra, Chaim revela os segredos do seu "marketing de emboscada" – como ele usou a torcida do Corinthians na Copa do Mundo para divulgar sua marca de graça – e dá um conselho brutalmente honesto para quem sonha em abrir o capital na bolsa de valores, explicando por que pode ser uma grande "loucura". Olhando para o futuro, ele detalha como a Inteligência Artificial vai transformar o mercado de trabalho e dá a sua visão sobre como os pais devem preparar seus filhos para um mundo sem diplomas tradicionais.Neste episódio, Ricardo Geromel e Thiago Salomão extraem a mentalidade de um dos maiores empreendedores do Brasil, que vê a educação não apenas como um negócio social, mas como um campo de batalha onde a criatividade, a audácia e a famosa filosofia "TBC" (Tira a Bunda da Cadeira) definem os verdadeiros vencedores.FAÇA O DOWNLOAD GRATUITO DO LIVRO "O PODER DA CHINA", de Ricardo Geromel: https://lp.mmakers.com.br/geromel-china-bussola-do-valor?xpromo=MI-M3CBUSSOLA-YT-DESCRICAO-X-20250708-DESCRICAOSOBREPODERDACHINA-mm-X
Olhando sempre para o Senhor // Pr. Ayrton Zorzi - 22/08/2025
Baixe aqui o capítulo do livro Histórias do Presente: as entrevistas do podcast Rio Bravo - https://lp.mmakers.com.br/episodio-gustavo-franco-248?xpromo=MI-COMP-YT-DESCRICAO-EPISODIO248-20250821-DESCRICAOSOBRECAPITULOSONHOGRANDE-MM-XUSE o Cupom MARKETMAKERS e garanta um desconto de 10% no seu SUPERCOFFE: https://www.caffeinearmy.com.br/marketmakersTenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubePor que o Brasil se recusa a ser um país rico há mais de 30 anos?Neste episódio histórico do Market Makers, Gustavo Franco, um dos arquitetos do Plano Real e ex-presidente do Banco Central, faz um diagnóstico profundo e sem rodeios sobre o Brasil. Ele começa nos levando de volta ao período caótico da hiperinflação, que ele classifica como a "pior do planeta", não pela intensidade em um único mês, mas por sua duração de 15 anos que "deseducou e estragou o Brasil". Essa experiência, no entanto, deixou o brasileiro "cascudo" e com uma memória traumática, como o confisco do Plano Collor.Avançando para o presente, Gustavo Franco explica que, graças à blindagem institucional criada pelo Plano Real, a irresponsabilidade fiscal dos governos não se converte mais diretamente em hiperinflação. No entanto, ele expõe a tensão atual: de um lado, o mundo político querendo gastar sem limites, e do outro, um Banco Central autônomo forçado a manter os juros altos para segurar a inflação. Ele elogia a transição de poder no BC para Gabriel Galípolo, vendo-a como um sinal de amadurecimento da nossa democracia. Olhando para o futuro, o maior desafio é claro: o fiscal. Segundo ele, o Brasil precisa de uma grande reforma na forma como o orçamento é feito para que os políticos finalmente encarem a realidade da escassez. Mas o ponto mais crucial de sua análise é a "reforma esquecida": a abertura econômica. Ele argumenta que o Brasil ficou para trás de países como a Coreia do Sul porque se manteve fechado, aprisionado em ideias antigas, e não aproveitou a globalização para aumentar sua produtividade. A solução, para ele, é mover a economia do "setor isolado" para o "setor aberto e digital".Na sua opinião, qual caminho o Brasil está traçando até 2050?
Você sabia que existe uma maldição bíblica que atinge aqueles que ficam apenas observando a vida passar? Neste poderoso ensinamento baseado em Eclesiastes 11:4 e Lucas 9:62, descobrimos como a passividade espiritual pode trazer consequências devastadoras para nossa vida.
O Maquinistas de hoje recebe Pedro Oliveira, cofundador da Outfield, para discutir A ESTRATÉGIA por trás do investimento da Outfield no futebol. O convidado tem vasta experiência em investimentos no futebol e comenta sobre os investimentos da Outfield em clubes do futebol brasileiro, como o Coritiba, o Maringá, até o mais novo investimento no Le Mans, clube da segunda divisão francesa.Pedro analisa o cenário de investimentos no futebol brasileiro, e explica a estratégia por trás dos investimentos da Outfield. O cofundador da Outfield também comenta sobre o atual estágio da SAF no Brasil e os desafios de investir no mercado do futebol, e como conviver com a instabilidade deste mercado de forma a criar uma cultura de gestão responsável. Pedro demonstra otimismo sobre as perspectivas do futuro da profissionalização de gestões de futebol no Brasil, e já enxerga melhorias na qualificação dos gestores.Pedro Oliveira também oferece insights interessantes sobre a importância de conhecer a base de fãs de um clube para conseguir engajar mais o torcedor, e oferecer uma experiência melhor para o fã do esporte. 00:00 SAFs, instabilidade no futebol e o ambiente para o investidor com Pedro Oliveira01:34 O início dos investimento da Outfield no mercado esportivo do Brasil09:23 O futebol feminino é atrativo para o investidor?12:21 Como está o cenário do mercado do futebol brasileiro16:48 A parceria com o Coritiba18:08 O próximo passo da Outfield no futebol21:40 O atual estágio da SAF no Brasil26:51 Como construir uma cultura de gestão em um ambiente tão volátil como o futebol30:18 O ambiente cada vez mais instável no mundo dos esportes34:10 A tendência do negócio multiclubes40:52 As ventures da Outfield47:28 Olhando para a base de torcedores como um ativo do clube51:31 Como é a torcida do Coritiba54:00 Momento Gheorghe
devocional Lucas leitura bíblica Prosseguindo no seu caminho para Jerusalém, chegaram aos limites da Galileia com Samaria. Quando entraram numa aldeia, dez leprosos pararam à distância, bradando: “Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!” Olhando para eles, Jesus disse: “Vão mostrar-se ao sacerdote.” Enquanto iam a caminho, constataram que a lepra desaparecera. Um deles voltou a procurar Jesus e, lançando-se diante de Jesus com o rosto em terra, dava em alta voz glória a Deus e agradecia o que lhe tinha feito. Este homem era samaritano. Um deles voltou a procurar Jesus e, lançando-se diante de Jesus com o rosto em terra, dava em alta voz glória a Deus e agradecia o que lhe tinha feito. Este homem era samaritano. Então Jesus perguntou: “Não eram dez os homens que curei? Onde estão os outros nove? Só este estrangeiro é que volta para dar glória a Deus?” E disse ao homem: “Levanta-te, podes ir. A tua fé te salvou!” Lucas 17.11-19 devocional Não há sítios proibidos para Jesus. Ele atravessa toda e qualquer fronteira. Mesmo os lugares classificados de perigosos ou pouco recomendáveis são por Ele visitados. A Sua generosidade chega para todos. Ninguém que precise fica de fora das Sua asas. Sejam lá quem forem os doentes ou os marginalizados que Lhe peçam a Sua atenção, concede-a de imediato. Faz parte da Sua natureza abençoar porque sim. Só Ele tem o condão de infundir esperança que redunda em benefício físico. É incrível como no meio do sofrimento as pessoas Lhe pedem ajuda, mas na hora de agradecer o grosso dos afortunados não aparece. Integremos essa preciosa minoria que retorna em festa, atribuindo a Deus a graça recebida. Os corações gratos não têm etnia ou raça. Simplesmente reconhecem que Jesus é bom e que se não fosse a Sua intervenção desfar-se-iam lenta e gradualmente. São estes que são remetidos para o seu dia-a-dia com o corpo e o espírito renovados. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
É preciso olhar para Deus de baixo para cima, reconhecendo que somos imerecedores de Sua graça e amor, mas que, ainda assim, Ele nos chama a viver com abundância e paz plena. A humildade de olhar para Ele “de baixo para cima” nos liberta do orgulho, da necessidade de controle e da ilusão de autossuficiência.Nada neste mundo vai se comparar ao que Cristo fez por nós na Cruz. Somos falhos e fracos, mas Ele nos fortalece e nos auxilia na jornada de viver em santidade.#conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #vidacrista #maneiradeolhar #orgulho #graça #santidade
Do livro Pequenas Epifanias, publicado em O Estado de S. Paulo, junho/1987.Parodiando Caio, vezenquando é assim que me sinto, assim que nos sentimos, sem essa vontade de fazer absolutamente nada.De olharmos o mundo através das janelas.Olhando lááá embaixo o movimento da cidade, ou até mesmo da rua que passa em frente da nossa casa de janelas envidraçadas.Até que vem a chuva, muitas vezes torrencial, outras nem tanto e ficamos imaginando aquele barquinho de papel que muitas vezes fizemos e, crianças, deixamos que ele escorresse pela sarjeta indo acabar em algum bueiro qualquer.Nem nos damos conta se seguirá seu rumo para algum lugar, se correrá por bueiros chegando a rios e de rios chegando ao mar.Afinal são coisas frágeis, mesmo sem o bonequinho de Andersen, que em nossa imaginação será o capitão a explorar novos mundos, novas aventuras.Só sabemos que o barquinho vai... a tardinha cai e... de repente, assim como veio a chuva para e o ar se torna mais respirável, aquele cheiro de terra subindo e nos impregnando as narinas e pulmões; ou, se numa cidade, o ar fica mais limpo e apenas respiramos.Esse texto, de certa forma, me expõe em alguns momentos solitários, onde o olhar fica perdido no horizonte, me fazendo relembrar, nostalgicamente, tempo que passaram e de tempos que haverão de continuar.Bom proveito.Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente.Foto de Caio Fernando Abreu, encotrada na internet, sem os devido créditos e produzida para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente, sem o auxílio de IA.Foto da thumbnail, igualmente encontrada na internet, sem os devidos créditos e trabalhada por Carlos Eduardo Valente, alterando cores, colocando títulos através do programa de edição.Sem fundo musical, apenas a voz. Porque basta ela.Se vc quiser apoiar esse projeto, acesse:https://apoia.se/carloseduardovalente Pode apoiar também através de um PIXcarlao50@gmail.com Inscreva-se em nosso canal do YouTube:https://youtube.com/@CarlosEduardoValenteSeja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCwJXedn6y5AKKKksevSa_Ug/join
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo terceiro episódio desta digressão, evocamos o balanço que é feito hoje pelos protagonistas, contemporâneos e estudiosos da luta de libertação. Neste dia 25 de Junho, Moçambique recorda os 50 anos da sua independência. 50 anos que foram marcados em grande parte pela adversidade, nomeadamente com a guerra civil. Apesar dos diversos obstáculos que o país tem encontrado, o antigo Presidente Joaquim Chissano prefere ver a partir de que ponto Moçambique partiu. "Olhando para toda essa história, olho para o programa que nós nos propusemos. Afinal, não é muito diferente do programa da Frelimo, em que a educação foi posta como uma prioridade, como uma arma para a nossa libertação, mas também para o nosso desenvolvimento. Então, devo dizer que nós tínhamos uma altíssima taxa de analfabetismo, acima de 90%, e hoje a taxa de analfabetismo decresceu de uma maneira radical. E em segundo lugar, podemos medir talvez o nosso desenvolvimento pelo número de universidades que nós temos, que está a dar quase mais do que uma universidade por ano. Então, em 50 anos, já temos mais de 50 instituições de ensino superior. Pode haver algumas universidades que têm deficiências, mas já temos a nossa gente que discute de maneira diferente. Vamos pegar na área da mulher. A mulher que nós encontramos na altura da independência, não é a mulher que nós estamos a ver hoje, livre, pronta para desafiar qualquer cargo que se lhe dê. Há muitas mulheres agora formadas, apesar de que ainda existem tabus e culturas que inibem a mulher de se desenvolver com maior rapidez. Mas para mim, aquilo que eu vejo é surpreendente. Mas para quem não sabe de onde viemos, donde começamos, realmente acha pouco aquilo que se fez. Eu não acho pouco. Sei que é muito mais o que temos pela frente, porque também a nossa população cresce, cresce de uma maneira galopante, assustadora até. Mesmo assim, temos os termos de comparação. Se formos comparar com outros países africanos que não tiveram uma luta armada de libertação nacional, que não partiram do grau de analfabetismo que nós tínhamos, se formos comparados no desenvolvimento com países que não tiveram guerra de 16 anos, porque nestes 50 anos, temos 16 anos em que estávamos quase que paralisados. E há países que se comparam, dizem que Moçambique está na cauda, mas são países que nunca tiveram o que nós tivemos", insiste o antigo Presidente de Moçambique. Apesar de admitir que existem desafios por ultrapassar, Joaquim Chissano também considera que tem havido aproveitamento político dos problemas que os moçambicamos enfrentam. "Evidentemente, todas as forças políticas conhecem a nossa. Portanto, ainda não erradicamos toda a pobreza, ainda temos muita pobreza, ainda temos analfabetismo e este aumento da população. Portanto, há carências. Para resumir, eu costumo responder a isso que todos conhecemos os problemas que existem no nosso país e que agora temos que nos unir para começarmos a encontrar as soluções. As reivindicações que houve, todos os distúrbios que houve é porque houve a agitação que se apoiava nesta pobreza. Alguns dizem que a pobreza é que cria os distúrbios. Não. A pobreza existiu durante muito tempo, até que apareceu gente que quis utilizar os pobres em seu próprio benefício", considera o antigo chefe de Estado. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, também reconhece dificuldades, mas vinca que a conquista da independência por Moçambique, representou a libertação da África Austral. "Começamos a luta de libertação e proclamamos a independência, estendendo as fronteiras da liberdade do Rovuma até ao rio Maputo. Isto tudo era uma zona de dominação branca. Era uma massa consistente, na qual Portugal era um pequeno actor muito estendido em territórios mas fácil de destruir. Mas tínhamos a Rodésia, que era um país sólido. E tínhamos a África do Sul, que é um país extremamente forte, continua a ser um país forte, apesar de todas as dificuldades. E a independência de Moçambique soa o clarim da libertação da África Austral. Esta é a maior contribuição. E se me pergunta como olha este tempo, eu digo sim, são 50 anos para libertar a África Austral, não apenas para libertar Moçambique. Portanto, estes pequenos e grandes fenómenos, estes deslizes, estes erros, alguns crimes, têm que ser vistos nesta perspectiva de que nós estávamos com um objectivo maior, que é a libertação da África Austral", diz Óscar Monteiro. Ao comentar os recentes distúrbios pós-eleitorais ocorridos no país, com populações que, não estando forçosamente alinhadas com nenhum partido político, reclamam melhores condições, o responsável político considera que "não tem muita moral quem andou a queimar escolas vir dizer que as escolas não funcionam. E outros grupos que emergem agora na política têm todo o direito de fazer reclamações, mas têm que reconhecer que este país pagou muito caro no passado e continua a pagar os efeitos dessa destruição. Portanto, não é possível hoje, com as restrições financeiras no quadro da economia em que estamos integrados, continuar a providenciar os serviços de saúde que foram orgulho deste país. Não é possível esperar que hoje, depois de tantas destruições, seja possível continuar a fornecer todos estes serviços". Apesar de também ver desafios, Yolanda Mussá, presidente da associação da geração 8 de Março, mostra-se confiante. "Qualquer país tem os seus desafios e acho que Moçambique está a gerir muito bem os seus desafios. São apenas 50 anos de independência. Não gosto de fazer comparações, mas durante esses 50 anos, nós conseguimos alcançar, sobretudo no que diz respeito aos Direitos Humanos, a democracia. Se nós conseguimos alcançar estes níveis é porque, de facto, houve um grande empenho da nossa parte. Comparando aquilo que aconteceu nos últimos anos da dominação colonial em 1973-74 e aquilo que está a acontecer agora, nós vamos para as aldeias, nós encontramos crianças de uma maneira massiva a irem para a escola. Significa que um dos direitos fundamentais, que é o da educação, está a ser salvaguardado em Moçambique. Se nós olharmos também para aquilo que é a nossa rede sanitária, nós vamos verificar que em zonas onde não havia centros de saúde, onde não havia unidades sanitárias em 1975, hoje já existem centros de saúde, já existem unidades sanitárias. O resto, no que diz respeito à melhoria da qualidade dos serviços prestados, é um desafio, não só no que diz respeito à saúde, como no que diz respeito à educação e em todas as outras áreas de desenvolvimento. Mas é preciso nós termos a coragem de valorizar as coisas boas que nós, os moçambicanos, conquistámos durante os 50 anos da nossa independência", considera a dirigente associativa. Balanço mais céptico é feito por António Muchanga, antigo deputado da Renamo, na oposição. "Se nós formos a comparar os recursos que Moçambique tem, com Timor Leste, por exemplo, atendendo e considerando o tempo que Timor Leste ganha a sua independência, e considerando que nós tivemos que mandar pessoas de Moçambique para Timor Leste ajudar a organizar o Estado, sobretudo os tribunais eleitorais e mais algumas coisas, eu acho que nós perdemos muito. Poderíamos ter marcado passos bem firmes e seguros, se não tivéssemos caído nesta tentação de abraçarmos o comunismo nos primeiros anos da independência nacional. Depois, tivemos o problema de não perceber melhor que os que estavam a fazer guerra eram moçambicanos. Tentou se acoplar esta marca aos colonialistas portugueses, aos fascistas de Marcello Caetano, gente enviada por Ian Smith. E isto aqui atrasou muito o país porque em 1982-83, o mais tardar até 1984, poderíamos ter conseguido assinar o acordo de paz. E teríamos tido menos dez anos de guerra. Só quando o regime começou a sentir que já não tinha como e que a guerra estava aqui, na entrada das grandes cidades, muita coisa já estava estragada. Guerra é guerra. Estamos a ver hoje, portanto, retrocedemos muito. Mas por razões óbvias, por conveniência de quem está a governar, em aceitar que tínhamos uma verdadeira razão. Mesmo agora, estamos a continuar a ter muitos problemas porque a tendência de provocar os partidos e sobretudo a Renamo para ver se continua a fazer guerra. Mas depois apercebemo-nos que é uma maneira que o regime encontrou para poder aproveitar e roubar os recursos do país e justificar isso em nome da guerra", declara António Muchanga. Lutero Simango, líder do MDM, igualmente na oposição, considera que é necessário reflectir sobre o caminho percorrido. "Essa reflexão é muito necessária para que os erros não possam ser repetidos. Muitas vezes, quando nós falamos dessa reflexão, nos levam a querer mostrar que houve a construção desta ou daquela infraestrutura e etc. Mas o problema é isso. Nós podemos investir tanto num país, podemos criar as tais condições que eles dizem e depois, temos que questionar: de tudo isto, quem está a beneficiar? Porque a pobreza em Moçambique está a aumentar, o fosso entre os que têm e os que não têm, está a aumentar. Continuamos a ter uma juventude a ser marginalizada. E o nosso povo, cada dia que passa, está perdendo o poder de compra. E quando olhamos para os níveis do ensino no nosso sistema de educação, vamos verificar que a qualidade tende a reduzir. Hoje, para eu ser operado no hospital, tenho que esperar três, quatro, cinco, seis, sete meses. E muitas vezes também o mesmo hospital não tem medicamentos. Depois, quando tu queres recorrer a um sistema privado de saúde, vais verificar que os preços praticados estão fora dos padrões normais. Portanto, aqui podemos concluir que o nosso povo não se sente realizado. A realização de um povo passa necessariamente na existência de condições sociais, o acesso à educação, o acesso à saúde e também o acesso à comida, a alimentação. Nós temos hoje famílias que não sabem o que vão ter hoje para as três refeições. E nem sabem o que vão dar para alimentar os seus filhos no dia seguinte. Isso acontece porquê? Porque ao longo de 50 anos há uma desgovernação total. E não podemos esquecer que a corrupção generalizada está capturando o nosso Estado. E o nosso próprio Estado também não está a conseguir chegar em todo o canto do país. Eu posso ir para algumas províncias e para algumas localidades. Não vou sentir a presença do Estado", considera Lutero Simango. Questionado sobre a situação vivenciada desde 2017 em Cabo Delgado, o responsável político preconiza o diálogo, dizendo acreditar que "se aquele conflito continuar por mais dois, três ou quatro anos, ele vai se transformar num movimento de reivindicação política". Daí "é importante e urgente que as autoridades usem toda a inteligência para buscar a motivação desta revolta e também criar condições socioeconómicas para aquela população", conclui Lutero Simango. Fazendo igualmente a síntese destes 50 anos que passaram, o antropólogo Omar Ribeiro Thomaz da Universidade de Campinas no Brasil, apela a uma "celebração crítica". "A gente não pode deixar de lado que a revolução também foi marcada por um grande entusiasmo. Ou seja, paradoxalmente a esses expedientes autoritários, a própria Frelimo era objecto de imensa legitimidade junto à população. O Samora era um líder carismático e pelo menos uma parte da população pensava que valia a pena passar por esses imensos sacrifícios, se fosse para levar adiante um processo efectivamente revolucionário que promovesse uma melhoria da qualidade de vida da população moçambicana. Então nós vamos ter isso no primeiro período revolucionário, pelo menos até à morte do Presidente Samora. (…) No fim do regime de partido único em 1990 e 92, os acordos de paz, em 94, as primeiras eleições multipartidárias, a gente vai ter um período de grande entusiasmo da população moçambicana. Agora nós temos paz, Agora nós podemos trabalhar e agora nós podemos desenvolver o país. (…) Mas tem dois elementos do lado político. Eu acho que o assassinato do Carlos Cardoso no início dos anos 2000, o assassinato do Siba Siba no início dos anos 2000 e o massacre de Montepuez no início dos anos 2000, deixa claro que, do ponto de vista político, a Frelimo não admitia, embora nós tivéssemos uma situação de pluripartidarismo e de uma suposta imprensa livre, a Frelimo caminhava numa direcção francamente autoritária de não admitir formas de oposição mais incisivas", analisa o investigador. "A partir de 2004-2005, nós vamos ter os grandes projectos de desenvolvimento, grandes empresas, inclusive empresas brasileiras, vão se estabelecer em Moçambique. E novamente, você vai gerar grandes empresas de construção civil, empresas de exploração de rubi no norte de Moçambique, de carvão mineral na região central em Tete. O projecto Pró-Savana, que vai ser levado adiante, inclusive por brasileiros, que era a ideia de você transformar a savana numa espécie de grande plantação de soja, como foi feito na região Centro-Oeste do Brasil. Isso é vivido de maneira paradoxal pela população. Quer dizer, de um lado, evidentemente, esse tipo de transformação gera uma certa ansiedade, mas, por outro lado, a população se questiona afinal de contas, quando é que chega a riqueza? E de facto, as coisas não só não melhoram, como você começa a ter cada vez mais em Moçambique uma concentração de riqueza brutal, o surgimento de um novo riquismo absolutamente assustador", constata Omar Ribeiro Thomaz. Neste contexto, ao considerar que Moçambique se encontra num novo momento da sua História caracterizado por "uma grande frustração", o estudioso sublinha que "as independências dos países africanos devem ser celebradas. Nós devemos lembrar os pais fundadores de cada um desses países, com todas as suas contradições" e que "a independência foi uma conquista, não há a menor dúvida", mas que "ela não acabou em si mesma. Ela produziu determinados processos extremamente violentos também" e que é necessário "fazer uma celebração crítica de tudo isso que vem acontecendo em Moçambique".
Neste Diocast vamos conversar sobre como o mercado de consoles portáteis está vivendo um momento de ebulição, e o lançamento do **Lenovo Legion Go S** é um marco inegável nessa trajetória. Este dispositivo, que agora está oficialmente disponível, faz história ao ser o primeiro equipamento de parceiros a vir pré-instalado com o SteamOS da Valve.E com isso, abre as portas para uma enxurrada de especulações e possibilidades sobre futuros consoles embarcados com o SteamOS.Por muito tempo, o cenário dos consoles portáteis parecia confinado a um nicho de entusiastas. No entanto, o sucesso do SteamDeck da Valve reacendeu o interesse do público em geral por esse formato de jogatina, provando que há um vasto mercado sedento por experiências de alta qualidade.A decisão da Valve de permitir que parceiros como a Lenovo ofereçam hardware com o SteamOS levanta uma questão intrigante: seria essa uma estratégia para manter o mercado aquecido e satisfeito enquanto a empresa desenvolve e aprimora um potencial Steam Deck 2? Ter mais opções oficiais de hardware pode, de fato, beneficiar os consumidores, oferecendo maior variedade e concorrência, o que geralmente se traduz em inovações e preços mais competitivos.Com o crescente entusiasmo em torno do SteamOS, muitos se perguntam quais sistemas operacionais baseados em Linux são as melhores opções para quem busca um equilíbrio entre produtividade e jogos. Enquanto o SteamOS é otimizado para a experiência gamer, outras distribuições Linux podem oferecer um ambiente mais flexível para tarefas do dia a dia, sem abrir mão da capacidade de rodar uma variada biblioteca de jogos.E por falar em novidades que pegaram o mercado de surpresa, não podemos deixar de mencionar o ROG Xbox Ally X. Fruto de uma parceria entre a ASUS e a Microsoft, que rapidamente virou assunto principal em diversos canais de tecnologia. Com lançamento previsto para o final do ano, ainda precisaremos aguardar para saber detalhes de como é este novo "Windows Gamer" que foi embarcado no console.Olhando para o futuro, as expectativas para o mercado de consoles portáteis são altíssimas. Veremos mais empresas tentando morder uma fatia desse bolo? Quais inovações em termos de hardware e software surgirão? O que você espera desse emocionante futuro para os jogos portáteis?--https://diolinux.com.br/podcast/xbox-portatil-x-steamdeck.html
Os insultos no Bolhão a Otelo e Corvacho. A insólita reunião do Conselho de Ministros antes do cerco ao Parlamento. A conspiração entre Soares, Zenha e Sá Carneiro sobre a greve do Governo. Os 220 processos de saneamento em bancos e seguradoras. O afastamento do PPD e o pedido de demissão do Governo. Segunda parte da conversa com Artur Santos Silva: “Olhando para trás, não fiz nada que me tenha repugnado. Nada.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Meu Podcast “Receios Obscuros”https://open.spotify.com/show/61iI2EJNyMeu Apoia.sehttps://apoia.se/receiosobscurospodcastEnvio de relatos portexto: receiosdoalem@gmail.com
Solidão e saúde social foram as palavras mais ouvidas do SXSW deste ano. Mas quais foram os outros debates que nortearam o evento? O conceito de 'inteligência viva'? O sucesso do podcasts? A fadiga digital? Neste episódio especial do programa Mídia e Marketing, Andréa Janer, CEO da Oxygen, e José Saad Neto, head de insights da GoAd Media, falam sobre outras tendências da edição deste ano do evento, considerado o principal encontro de inovação e economia criativa do mundo.
Leitura Bíblica Do Dia: Gênesis 1:31–2:2 Plano De Leitura Anual: Josué 10–12; Lucas 1:39-56 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Minha amiga Susy e eu sentamo-nos na praia para ver o mar. Olhando as ondas batendo nas rochas uma após a outra, Susy disse: “Amo o oceano. Ele continua se movendo, assim eu não preciso me movimentar!”. Não é interessante como alguns de nós achamos que precisamos de “permissão” para pausar nosso trabalho para descansar? É exatamente isso o que nosso bom Deus nos concede! Durante seis dias, Ele fez existir a Terra, criando luz, solo, vegetação, animais e seres humanos. Depois, no sétimo dia, Ele descansou (GÊNESIS 1:31–2:2). Nos Dez Mandamentos, Deus listou Suas regras para uma vida saudável e que o honrasse (ÊXODO 20:3-17), incluindo o mandamento de guardar o sábado como um dia de descanso (vv.8-11). No Novo Testamento, vemos Jesus curar todos os doentes da cidade (MARCOS 1:29-34) e, então, no início da manhã seguinte ir a um lugar solitário para orar (v.35). Propositalmente, nosso Deus trabalhou e descansou. O ritmo da provisão de Deus em ação e Seu convite para descansar reverbera ao nosso redor. O plantio da primavera produz crescimento no verão, colheita no outono e descanso no inverno. Manhã, meio-dia, tarde e noite. Deus ordena a nossa vida tanto para o trabalho quanto para o descanso, oferecendo-nos permissão para fazer as duas coisas. Por: Elisa Morgan
A economia brasileira colheu um bom crescimento no ano passado, mas deu sinais de desaceleração no quarto trimestre. Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,4%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 7. No quarto trimestre, a economia brasileira avançou 0,2% na comparação com os três meses anteriores, num claro sinal de perda de fôlego. No período de julho a setembro, o País cresceu 0,7%. "Olhando o panorama de 2024, que foi um ano muito atribulado, o PIB pode ser considerado muito bom. A previsão era muito aquém do resultado; houve um final feliz do que era muito ruim. Aconteceu uma inversão tradicional. Nos anos de recessão do governo Dilma, a queda na Indústria era o que abalava o PIB e quem segurava para não ser ainda pior era a Agricultura - e nesse ano ocorreu o contrário. Isso, também, por fatores externos, como a questão climática - que não depende de política ou gestão de governo. O lado ruim é que o PIB perdeu fôlego no fim do ano, o que significa entrar em 2025 com tendência de queda", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A economia brasileira colheu um bom crescimento no ano passado, mas deu sinais de desaceleração no quarto trimestre. Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,4%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 7. No quarto trimestre, a economia brasileira avançou 0,2% na comparação com os três meses anteriores, num claro sinal de perda de fôlego. No período de julho a setembro, o País cresceu 0,7%. "Olhando o panorama de 2024, que foi um ano muito atribulado, o PIB pode ser considerado muito bom. A previsão era muito aquém do resultado; houve um final feliz do que era muito ruim. Aconteceu uma inversão tradicional. Nos anos de recessão do governo Dilma, a queda na Indústria era o que abalava o PIB e quem segurava para não ser ainda pior era a Agricultura - e nesse ano ocorreu o contrário. Isso, também, por fatores externos, como a questão climática - que não depende de política ou gestão de governo. O lado ruim é que o PIB perdeu fôlego no fim do ano, o que significa entrar em 2025 com tendência de queda", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde pequena, Ana Claudia Quintana Arantes @acqa sabia que queria ser médica. Mas crescer em uma família com dificuldades financeiras fazia esse sonho parecer distante. Ainda assim, ela insistiu e conseguiu entrar na USP, um passo que parecia impossível, mas que abriu o caminho para tudo o que viria depois.Foi na faculdade que começou a perceber algo que a maioria dos colegas evitava: a morte. O assunto era tratado como um fracasso, um erro da medicina, algo a ser contornado a qualquer custo. Mas para Ana, essa negação não fazia sentido. Quanto mais ela estudava, mais entendia que a morte não era o oposto da vida, mas parte dela. E foi assim que encontrou sua verdadeira vocação nos cuidados paliativos.Ela começou a trabalhar com pacientes em fase terminal e percebeu algo fundamental. Não era só sobre aliviar dores físicas. Era sobre acolher, ouvir, permitir que as pessoas vivessem seus últimos dias com dignidade. Ana descobriu que a maior parte do sofrimento vinha do medo, do silêncio ao redor do tema, da solidão de não poder falar sobre o próprio fim.Enquanto a maioria dos médicos olhava para a morte como um inimigo, Ana a via como parte do processo. Falava sobre isso com naturalidade, escrevia, dava palestras. Queria quebrar o tabu, ensinar que a morte não precisava ser um momento de desespero, mas sim de significado.A experiência com os pacientes trouxe reflexões profundas sobre a vida. Sobre como gastamos tempo demais preocupados com coisas que não importam e tempo de menos vivendo de verdade. Sobre como postergamos conversas difíceis, como temos medo de dizer “eu te amo” ou pedir perdão. Ela via isso todos os dias, e isso mudou como escolheu viver.Olhando para trás, Ana Claudia não tem dúvidas: escolheu a medicina para salvar vidas, mas aprendeu que, às vezes, salvar alguém significa apenas garantir que seu fim seja tratado com respeito e humanidade.O livro "Cuidar até o fim" da Ana Claudia Quintana Arantes, publicado pela @EditoraSextanteTV , você pode comprar aqui pelo link: https://amzn.to/3ENHubq.
Mesmo com problemas, 30 milhões de toneladas a mais devem entrar no mercado entre Brasil e Argentina
Olhando Jesus com os olhos de Maria - Diác. Eduardo Gomes by Igreja Missionária Evangélica Maranata de JacarepaguáPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Nesse episódio de WITcast, a Prof. de Relações Internacionais da ESPM, Denilde Holzhacker, fala sobre o legado Biden e o que vem pela frente nas relações Brasil / EUA, com o novo governo Trump. Entrevistaram Carolina Matos e Marina Carvalho. Edição Marina Carvalho.
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Por Pr. Humberto Chagas. https://bbcst.net/R8982N | Filemon
Por Pr. Humberto Chagas. Mensagem 2 da série "Carta a Filemon". https://bbcst.net/R8968M | Filemon
"Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino." I Coríntios 13:11 "Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta, Olhando para Jesus, Autor e Consumador da fé, o qual, pelo gozo que LHE estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-SE à destra do Trono de Deus." Hebreus 12:1-2
"Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta, Olhando para Jesus, Autor e Consumador da fé, O Qual, pelo gozo que LHE estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do Trono de Deus." Hebreus 12:1-2 "E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és Tu, manda-me ir ter Contigo por cima das águas. E ELE disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus. Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me!" Mateus 14:28-30
Este episódio tem o apoio da Direção-Geral da Proteção Civil e das Operações de Ajuda Humanitária Europeias da Comissão Europeia (DG ECHO). João Silva é ‘policy officer' na Direção-Geral da Proteção Civil e das Operações de Ajuda Humanitária Europeias (DG ECHO) da Comissão Europeia. Actualmente, integra a unidade de "Capacidades de Resposta a Emergências de Proteção Civil", onde é responsável pelos recursos da rescEU, em particular as capacidades de combate a incêndios florestais por via aérea e transporte e logística. O João é formado em agronomia e trabalhou anteriormente na DG AGRI e no setor público e privado em Portugal. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:12) Início da conversa. Como actua a UE na ajuda humanitária e na protecção civil contra desastres? (9:03) Mecanismo Europeu de Proteção Civil | Os grandes incêndios no Canadá em 2023 | Terramoto de Fevereiro de 2023 na Turquia (15:39) RescEU | Incêndios de 2017 em Portugal | Incêndios de 2018 na Suécia, que obrigaram o país a pedir ajuda internacional | (23:34) Impacto das Alterações Climáticas | Incêndios e cheias na Grécia em Agosto de 2023 | Joint Research Centre da Comissão Europeia | ResEU na Faixa de Gaza | Importância de fazer Exercícios de ‘lessons learned' (37:32) Olhando para o futuro: o que falta fazer? | Pre-posicionamento de bombeiros _______________ Sabiam que a União Europeia é o maior doador de ajuda humanitária do Mundo? E que coordena a resposta europeia a desastres naturais, respondendo a dezenas de emergências por ano, quase ⅔ dos quais fora do continente europeu? Eu também não! Neste episódio, vamos falar sobre o papel da UE nestas áreas, sobretudo no combate a desastres naturais, desde grandes cheias a incêndios, os quais têm aumentado em frequência, gravidade e imprevisibilidade devido ao impacto das Alterações Climáticas. O convidado é João Silva, ‘policy officer' na Comissão Europeia, onde integra a unidade de "Capacidades de Resposta a Emergências de Proteção Civil". O João é responsável pelos recursos da rescEU, em particular as capacidades de combate a incêndios florestais por via aérea e transporte e logística. Na nossa conversa, começámos por falar sobre o papel da União Europeia nestas áreas da ajuda humanitária e da protecção civil, e a forma como se interligam cada vez mais. O foco da nossa conversa foi sobretudo na vertente da protecção civil. Falámos do principal instrumento europeu nesta área, o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, que gere a cooperação entre as autoridades nacionais dos 27 Estados-membros mais 10 outros países participantes. Este Mecanismo serve, sobretudo, para permitir uma resposta mais rápida e coordenada a emergências nos países participantes -- mas tem um extra importante: é que qualquer país do Mundo pode pedir auxílio ao Mecanismo, independentemente de estar perto ou longe. E muitos têm feito uso desta possibilidade. Nos últimos anos, quase ⅔ das activações vieram de Estados fora da Europa: de países tão distintos como o Chile, o Canadá ou a Líbia. No entanto, uma vez que depende da disponibilidade dos recursos individuais dos países membros, o Mecanismo tem uma limitação importante: torna-se insuficiente quando a mesma emergência afecta vários países de uma vez só. E isso, com as Alterações Climáticas,tem ocorrido cada vez mais. Foi por isso que em 2019 os países da UE deram um passo ambicioso, criando o RescEU, uma reserva de capacidades europeias totalmente financiada pelo orçamento comunitário. Esta decisão, além de resolver este problema, é um sinal do aumento da solidariedade entre Estados-membros que temos observado também noutras áreas, como o lançamento do PRR durante a Pandemia. O RescEU tem sido muito importante também fora de portas, por exemplo, mais recentemente, na intervenção em Gaza. Mas, claro, há sempre desafios que subsistem. Por isso, terminei a perguntar ao João o que ainda falta fazer e o que podemos esperar do futuro. _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira