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Organização anuncia reduções acentuadas nos planos orçamentários para o próximo ano; secretário-geral, António Guterres, disse que liquidez continua delicada e considera inaceitáveis atrasos na contribuição dos Estados-membros.
En este episodio de Coordenadas Mundiales analizamos la migración internacional, sus causas, retos y tensiones, así como las implicaciones que tiene para los Estados, las sociedades y las personas que se movilizan. Una conversación que invita a comprender este fenómeno más allá de los estereotipos y las simplificaciones.
No Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, o secretário-geral da ONU apelou ao fim da ocupação e a um avanço “irreversível” para a solução de dois Estados, em conformidade com o direito internacional.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Neste episódio, você ouve um dos poemas apresentados durante A Palavra Que Está: Oficina de Criação Poética, realizada no Sesc Copacabana com orientação de Luci Collin, Jéssica Iancoski e Mabelly Venson.Esse podcast é parte do resultado de quatro dias dedicados à experimentação poética, ao estudo da linguagem e ao encontro entre criação e publicação. A realização da oficina só foi possível graças aos recursos do Edital SESC PULSAR 2025.
A saída de Umaro Sissoco Embaló para Dacar não prova qualquer golpe, defende o analista político Armando Lona, que garante tratar-se de “uma farsa” montada por um Presidente "derrotado nas urnas". Sem ruptura militar real, o coordenador da Frente Popular defende que o país aguarda pelo anúncio dos resultados eleitorais e que o povo guineense “derrubou a ditadura nas urnas”, exigindo agora que a ordem constitucional seja restaurada. O antigo Presidente da Guiné-Bissau, deposto por um grupo de militares chegou, ontem à noite, a Dacar num avião fretado pelo governo senegalês. Nos próximos dias, é esperada em Bissau uma missão de mediação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), anunciada depois da cimeira de emergência entre os líderes regionais. O analista político guineense e coordenador da Frente Popular, Armando Lona, rejeita a leitura de que esteja em curso um golpe militar, descrevendo a situação como “uma farsa” atribuída a um Presidente “derrotado nas urnas”. Armando Lona começa por contrariar a interpretação de que exista uma crise institucional na Guiné-Bissau: “Nós não temos nenhuma crise. O que estamos a viver é uma farsa provocada por Umaro Sissoco Embaló, candidato derrotado nas eleições de 23 de Novembro”. Para o analista, a instabilidade das últimas semanas resulta de uma estratégia recorrente: “Ele perdeu as eleições. Ciente disso, voltou à sua técnica privilegiada. Ele é especialista na invenção de golpes. Inventou há três semanas um golpe e inventou outro há dois dias.” Segundo Armando Lona, Umaro Sissoco Embaló terá procurado manipular as comissões regionais de eleições e, posteriormente, a Comissão Nacional de Eleições (CNE). “Tentou (…) forjar resultados falsos e, com o fracasso, avançou para esse plano de golpe de Estado”, descreve. Contudo, rejeita que tenha havido qualquer tomada de poder por parte das Forças Armadas: “Como é possível falar em golpe de Estado de um Presidente que tem um exército atrás de si e um contingente de centenas de homens da CEDEAO, como se faz um golpe nesta situação?” Para Armando Lona, a explicação é simples: “Quem o derrotou não foram os militares, mas sim o povo da Guiné-Bissau.” Os membros da CEDEAO estiveram reunidos de emergência, esta quinta-feira ao final do dia, e anunciaram o envio de uma missão de mediação composta pelos presidentes de Serra Leoa, Senegal, Cabo Verde e Togo. Armando Lona reconhece que a organização actua em conformidade com o protocolo, mas acusa-a de falhar sistematicamente no país: “É uma obrigação da CEDEAO, que falhou várias vezes. (…) A força da CEDEAO está no país apenas para proteger o Presidente agora derrotado, Umaro Sissoco Embaló.” E questiona: “Como se pode permitir que chegássemos a este ponto com uma força incapaz de cumprir a sua função?” Apesar das críticas, considera necessária a decisão anunciada pelos líderes regionais: “A posição é clara: retorno à ordem constitucional, retomada do processo eleitoral e anúncio dos resultados da eleição de domingo, cujo vencedor já é conhecido.” Para Armando Lona, tudo depende agora da formalização dos resultados: “As missões de observação internacional têm os resultados. A CNE tem os resultados. Falta apenas anunciá-los para que o Presidente eleito tome posse.” “O povo guineense derrotou a ditadura nas urnas, derrotou o autoritarismo e derrotou o culto de personalidade”, acrescentando que “o povo guineense está disposto a novos sacrifícios para fazer respeitar a sua vontade. Não vamos permitir mais fintas”. Sobre a saída de Umaro Sissoco Embaló para Dacar, Armando Lona não exclui a hipótese de apoio internacional. “É uma suspeição legítima, tendo em conta o papel dúbio da França em relação à Guiné-Bissau”, observa, recordando que não seria a primeira vez que Paris actuaria nos bastidores de crises africanas. No entanto, distingue a França do Senegal: “Do Senegal não acredito. O Senegal tem uma opinião pública esclarecida (…) e uma consciência africana que não permite jogos obscuros.” Armando Lona rejeita a narrativa de perseguição apresentada pelo Presidente deposto: “O que ele fez foi para procurar proteção. Não teve coragem de abandonar o país reconhecendo a derrota e criou um quadro de vitimização, quando, na verdade, se tratou de um golpe fabricado por ele.” E recorda que tais episódios seriam recorrentes: “Toda a gente sabe. Não é a primeira vez; será a quinta ou sexta vez que inventa golpes.” Para o analista, a comunidade internacional tem agora um papel determinante: “Saudamos o posicionamento firme das missões de observação internacional, da CPLP, da União Africana e da CEDEAO.” Segundo o coordenador da Frente Popular, existe um alinhamento claro: “Encorajamos essas organizações a prosseguir para que sejam criadas condições para o anúncio dos resultados e a tomada de posse do novo Presidente.” Quanto à missão da CEDEAO que deve chegar a Bissau nos próximos dias, Armando Lona considera adequada a composição: “As pessoas envolvidas conhecem profundamente o país. Não são estranhas à Guiné-Bissau", reforçando que o país aguarda apenas o passo final: “Houve uma eleição transparente. Um candidato venceu. Resta criar condições para que a entidade competente anuncie os resultados.”
Preocupación en Extremadura por el regreso de la peste porcina africana, que no se detectaba en España desde 1993. Nuestro país ha notificado dos casos en animales silvestres. En concreto, en jabalíes hallados muertos en Bellaterra (Barcelona). El Ministerio de Agricultura ha comunicado el foco a la Unión Europea y a la Organización Mundial de Sanidad Animal. La peste porcina africana es una enfermedad que no afecta a las personas. Está considerada de categoría A por la Unión Europea, por lo que los Estados miembros deben adoptar medidas para lograr su control y erradicación lo antes posible en las zonas afectadas. El Ministerio ha reunido hoy al Comité de la Red de Alerta Sanitaria Veterinaria, con los servicios veterinarios oficiales de las comunidades autónomas, y al sector porcino para informar del foco y extremar las medidas de bioseguridad en las explotaciones. La organización agraria La Unión considera que la aparición del primer foco de peste porcina africana en España es una noticia muy grave para el sector del porcino extremeña. En una nota, señalan que esta enfermedad es muy contagiosa y su control se agrava en explotaciones extensivas cono las de cerdo ibérico en Extremadura debido a la exposición de las ganaderías con la cabaña. Recuerdan los perjuicios que esta enfermedad produjo en la década de los 80 y 90 en nuestra región, que no pudo exportar los productos.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (27):O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que Tarcísio de Freitas não é de direita e defendeu Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como nome para a disputa presidencial. Ele criticou a antecipação da sucessão e disse que a direita precisa preservar coerência ideológica, reacendendo tensões internas no campo conservador.O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) assumiram a articulação do projeto que reduz penas dos condenados do 8 de Janeiro. Eles intensificaram conversas com o relator, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), e líderes do Centrão para acelerar o texto, numa tentativa de unificar a oposição após a prisão de Jair Bolsonaro (PL).No Senado, aliados de Jair Bolsonaro avançam com um projeto paralelo ao da dosimetria para reduzir penas dos condenados do 8 de Janeiro. A proposta, do senador Carlos Viana (Podemos-MG), estabelece punição máxima de seis anos e pode evitar que Bolsonaro cumpra pena em regime fechado.O Congresso Nacional impôs uma série de derrotas ao governo Lula (PT) ao derrubar vetos presidenciais e restaurar trechos sensíveis para o orçamento. Parlamentares rejeitaram vetos ao programa de renegociação das dívidas dos Estados e a pontos centrais do novo marco do licenciamento ambiental.O governo Lula voltou a descartar qualquer possibilidade de privatizar os Correios, mesmo diante da previsão de um rombo de cerca de R$ 10 bilhões. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a venda da estatal “não está em cogitação”.O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), anulou o voto do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na sessão que derrubou vetos de Lula. O parlamentar registrou presença e votou pelo Infoleg mesmo estando fora do país.O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, deixará o cargo em 1º de dezembro. A saída foi comunicada ao governador Tarcísio de Freitas e será oficializada em evento comemorativo do aniversário da ROTA, onde Derrite iniciou sua trajetória antes da política.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Transportistas y campesinos bloquearon carreteras en al menos 10 estados, exigiendo precios justos y seguridad vial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após mais de 24 horas de instabilidade na Guiné-Bissau com a instalação de um Presidente militar, observadores e activistas guineenses defendem que o alegado golpe de Estado se trata de uma encenação. Sumaila Djaló, activista guineense, defende que a vitória nas eleições foi de Fernando Dias e que os militares devem agora "garantir que as eleições sejam concluídas" e que os resultados sejam divulgados. Em Bissau e nas comunidades guineenses espalhadas pelo mundo, crescem as acusações de encenação quanto ao alegado golpe de Estado a decorrer na Guiné-Bissau. Sabe-se que Domingos Simões Pereira, assim como mais de uma dezena de políticos, magistrados e activistas, estão detidos, enquanto que Umaro Sissoco Embaló continua a ligar para meios de comunicação internacionais, dizendo ter sido deposto. Em entrevista RFI, o activista guineense Sumaila Djaló descreveu o que se passou na Guiné-Bissau na quarta feira e assegura que, através das actas de votação entretanto divulgadas, a vitória nas eleições presidenciais é de Fernando Dias. "As projecções apontavam para uma maioria absoluta clara do Fernando Dias da Costa na primeira volta e a derrota de Umaro Sissoco Embaló. [...] A única coisa que faltava era a proclamação oficial, que é só um expediente de formalizar o que todos já sabíamos, todos as candidaturas sabiam [...] Começamos a tomar conta desta última encenação a partir de informações de que tiros estavam a ser ouvidos nas imediações do Palácio da Presidência. Mas acontece que colegas de Bissau, de movimentos sociais e organizações de defesa dos direitos humanos e liberdades democráticas já tinham informações dos setores subalternos, das Forças Armadas de que havia uma orquestração nesse sentido. Portanto, estamos perante uma clara encenação que, mais uma vez, procura inviabilizar o processo eleitoral e, acto subsequente, ter formas de prender arbitrariamente e colocar nas prisões, como agora está a acontecer, os principais adversários", detalhou o investigador. Tendo em conta a recente designação do general Horta Inta-A e controlo total do país por parte dos militares, Sumaila Djaló pede que estes autorizem a divulgação dos resultados eleitorais e que restabeleçam a ordem constitucional no país. "As chefias militares estão a cumprir as ordens do seu chefe nos últimos seis anos. Mas a Constituição da República da Guiné-Bissau atribui às Forças Armadas a defesa da integridade territorial e, quando necessário, a defesa da constitucionalidade. [...] Isso deve passar por garantir que as eleições sejam concluídas porque estavam praticamente encerradas e permitir que a Comissão Nacional de Eleições proclame o vencedor das presidenciais e os resultados das legislativas em segurança e de acordo com os resultados apurados nas mesas de voto", defendeu o activista. Organizações internacionais e parceiros da Guiné-Bissau têm estado a dizer que olham com preocupação para a situação, mas ainda não foram exigidas ao novo regime militar instalado no país quaisquer garantias nem prazos para assegurar a continuidade do Estado de Direito. "As entidades chamadas organizações da comunidade internacional, sobretudo no caso da Guiné-Bissau, a CEDEAO, que até tem a delegação das Nações Unidas e União Africana para acompanhar os Estados membros, mas a própria União Africana, as Nações Unidas e a própria União Europeia ou a CPLP, são entidades guiadas pelo domínio dos Estados membros mais fortes no cenário geopolítico. A CEDEAO depende de Estados, sobretudo com ligações ao velho aparelho franco-africano, a CPLP é claramente dominada por Estado português. E a própria União Africana não é isenta dessa dominação dos Estados mais fortes em África. E esses Estados determinam o que é o posicionamento nestas circunstâncias. [...] Essas disputas internas nas próprias instituições determinadas pelos Estados mais fortes, interessados em capturar os Estados mais fragilizados por interesses económicos ou por interesses geopolíticos estratégicos, acabam por esvaziar as possibilidades de intervenção destes espaços no sentido de garantir o que, no papel, dizem defender, ou seja, os valores da democracia, os valores da liberdade, os valores dos direitos humanos, que são valores sempre postos em causa nestes seis anos na Guiné-Bissau", concluiu.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quarta-feira, 26 de novembro.ONU abre processo de seleção para novo líder da Secretaria-Geral da organizaçãoEspecialista da Unesco diz que Estados precisam regular uso da neurotecnologia
Carta de presidentes da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança sobre candidatura para nova Secretaria Geral incentiva igualdade de oportunidades para candidaturas de mulheres e homens; 15 Estados-membros do Conselho de Segurança farão a recomendação formal de um nome à Assembleia Geral.
The real reason states first emerged thousands of years ago – new research https://theconversation.com/the-real-reason-states-first-emerged-thousands-of-years-ago-new-research-268539 U.S. ready to cut support to Scouts, accusing them of attacking ‘boy-friendly spaces’ https://www.npr.org/2025/11/25/nx-s1-5615164/pentagon-scouting-hegseth-cut-ties ‘Digital colonialism': how AI companies are following the playbook of empire https://theconversation.com/digital-colonialism-how-ai-companies-are-following-the-playbook-of-empire-269285 Mind-reading devices can now predict preconscious thoughts: is it time to worry? https://www.nature.com/articles/d41586-025-03714-0 (via ChatGPT) Teoria dos Estados – James Scott https://chatgpt.com/share/6926f9e4-a1e4-8006-a4e4-7f09f080256f Leia, Vale a Pena: Tábula Rasa, por Steven Pinker https://leiavaleapena.com/blank-slate-steven-pinker/ canal do radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social meu twitter http://twitter.com/renedepaula aqui está o link para a caneca no Colab55: https://www.colab55.com/@rene/mugs/caneca-rarissima para xs raríssimxs internacionais, aqui está nossa caneca no Zazzle: https://www.zazzle.com/radinhos_anniversary_mug-168129613992374138 minha lojinha no Colab55 (posters, camisetas, adesivos, sacolas): http://bit.ly/renecolab meu livro novo na lojinha! blue notes https://www.ko-fi.com/s/550d7d5e22 meu livro solo https://www.ko-fi.com/s/0f990d61c7 o adesivo do radinho!!! http://bit.ly/rarissimos minha lojinha no ko-fi: https://ko-fi.com/renedepaula/shopmuito obrigado pelos cafés!!! http://ko-fi.com/renedepaula The post o neo-colonialismo da AI, sociedades contra o Estado, AI adivinhará suas vontades? appeared first on radinho de pilha.
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Em menos de um mês, Pernambuco e Distrito Federal emitiram consultas com conclusões opostas sobre a mesma questão da Reforma Tributária. A divergência que eu previ — e contra a qual já havia ajuizado ação — se confirmou em tempo recorde. Neste episódio, explico a contradição estrutural da transição entre o sistema antigo (ICMS e ISS) e o novo (IBS e CBS), por que ajuizei as primeiras ações judiciais da Reforma Tributária antes mesmo do Fisco se manifestar, e como a inclusão cruzada de tributos pode reacender a cumulatividade que a Constituição prometeu sepultar. Também abordo o precedente do Tema 69 do STF que as Fazendas fingem esquecer e apresento a "Antítese do Século": a tese que busca impedir que o Brasil repita, por mais vinte anos, o ciclo de cobrança indevida e reconhecimento tardio.
Stefano Magni: Mundo multipolar, Xi llama a Trump para reclamar Taiwán. Alberto Leoni: La concentración de fuerzas estadounidenses en el Caribe indican que Trump pretende derrocar al régimen de Maduro. Tribunal de Justicia de la UE pretende obligar a Estados miembros reconocer «matrimonios» del mismo sexo. King's College en Londres lanza ensayo para administrar hormonas a niños a pesar de la evidencia científica del daño que causa. El obispo de San Bernardino restablece la genuflexión después del Cordero de Dios hasta el comienzo de la Comunión. Antonio Tarallo: Beato Giaccomo Alberione, apóstol de la prensa.
Bajo el lema romper el silencio, vamos a profundizar en cómo la violencia contra las mujeres se sigue ejerciendo en contextos muy distintos. Un informe de la Agencia de las Naciones Unidas para las mujeres denuncia que en 2024 hubo más de 50.000 feminicidios en el ámbito familiar, casi la mitad, en África. También nos vamos a detener en una de las formas de violencia más crueles que se pueden ejercer sobre niñas y adolescentes, forzarlas a ser madres. En países como El Salvador, el aborto está prohibido y penado con cárcel, ni siquiera en el supuesto de una violación. En el país, un número elevado de embarazos es consecuencia de violaciones por parte del entorno mas cercano de las pequeñas y muchas se acaban quitando la vida. Nuestra compañera Valle Alonso ha preparado un reportaje sobre ello.Estará en Cinco continentes la representante de ONU Mujeres Mexico, Moni Pizani, que ha puesto en marcha una campaña que se titula Es Real Es Violencia Digital con la que poder combatir este problema que en México afecta a 10 millones de mujeres y también Mayki Gorosito exdirectora del Espacio memoria y derechos humanos, antigua escuela de mecanica de la armada de Buenos Aires, o lo que es lo mismo, el lugar donde secuestraron y torturaron a miles de personas, contra las mujeres usaban además la violencia sexual como arma, durante la dictadura militar argentina. Seguimos pendientes de las negociaciones entre Estados Unidos, Ucrania y Rusia y hablaremos de la reunión de la llamada coalición de voluntarios que lideran el Reino Unido, Francia y Alemania. Estaremos también en Sudán porque el conflicto entre el ejército y los paramilitares de las fuerzas de apoyo rápido sigue llevándose miles de vidas y no parece estar cerca de llegar a un acuerdo que convenza a ambas partes. Vamos a hablar también de las consecuencias económicas de estos dos años de ofensiva israelí que han dejado, segun naciones unidas, a la economía palestina en una situación de colapso casi total. También del fallo del Tribunal de Justicia de la Unión Europea que ha dictaminado que los Estados miembros están obligados a reconocer el matrimonio homosexual celebrado en otro país comunitario, aunque los enlaces entre personas del mismo sexo no estén reconocidos en su ordenamiento jurídico. Escuchar audio
Los inversores ya confían más en la deuda privada de muchas empresas que en la deuda pública de los Estados. ¿Qué está sucediendo? Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Cuba libera bajo restricciones a dos mujeres detenidas tras protesta en Santiago de Cuba | Incendio en edificio de 12 plantas en La Habana deja al menos un muerto | Activista de UNPACU en huelga de hambre tras detención en estación policial de Las Tunas | Opositor cubano denuncia amenazas policiales y robo de saldo tras citación en Marianao | Congresistas de Florida respaldan designación del Cártel de los Soles como organización terrorista | Regresa la Champions: Barcelona visita al Chelsea hoy y mañana Real Madrid enfrenta a Olympiacos en Grecia, entre otras noticias.
Termina esta terça-feira, 25 de Novembro, em Luanda, a 7.ª Cimeira União Africana–União Europeia, sob o lema “Promover a Paz e a Prosperidade através do Multilateralismo Eficaz”. Sérgio Calundungo, Coordenador do Observatório Político e Social de Angola, afirma que esta reunião de alto nível “é o palco ideal para se fazer um reset, dado o seu simbolismo pós-colonial, e criar uma parceria mais justa e equilibrada”. A cimeira de Luanda marca os 25 anos da parceria estratégica União Europeia–União Africana. Que balanço se pode fazer desta parceria? Devia haver o reconhecimento de que o modelo anterior, muito assente na ajuda dos países da União Europeia África, está esgotada do ponto de vista moral e político. Acredito que a cimeira de Luanda é o palco ideal para se fazer um reset, dado o seu simbolismo pós-colonial. Um reset para uma parceria mais justa, mais equilibrada? Sim. Eu acho que o sucesso desta cimeira, ao contrário do que se fazia anteriormente, já não se mede pelo volume de fundos prometidos, mas pela demonstração de que há uma clara mudança de mentalidade. Ou seja, há uma predisposição do lado da União Europeia para abordar a relação não mais como aquele projecto de caridade, como o grande doador, mas como um investimento estratégico, num parceiro que é fundamental para os desafios globais. Estamos a falar da segurança climática, do problema das migrações e da inovação digital. Há aqui uma clara tendência de mudança que deve evoluir de um instrumento de influência para um mecanismo de corresponsabilidade, porque muitas vezes a ajuda que era prestada a esses países era vista sobretudo como um instrumento de influência. E aí poderá estar o ponto de viragem. Esta reunião acontece numa altura em que a União Europeia tenta impor-se face a concorrentes como a China, a Rússia e outros países. Exactamente. Eu creio que deve haver um novo paradigma. Em vez de a União Europeia chegar com soluções ou com a sua agenda de interesses, a cimeira deve lançar bases para o diálogo permanente sobre temas específicos: transições energéticas; quais são os interesses dos países africanos? Quais são os interesses da União Europeia para haver uma transição energética justa? Criação de emprego jovem, governação em termos de assuntos globais. Penso que europeus e africanos, independentemente de depois virem os asiáticos, os norte-americanos ou outros povos, deviam estar nesta fase a desenhar juntos políticas e investimentos cujo objectivo final é uma parceria perceptível e benéfica para cidadãos comuns que estão em Luanda, em Paris, em Lisboa. Que as pessoas pensem que, desta parceria, os cidadãos dos diferentes Estados europeus e africanos sintam melhorias concretas. No centro da agenda está o mecanismo Global Gateway. Este mecanismo poderá contribuir para uma parceria mais justa? A expectativa é que este mecanismo global signifique também uma mudança não só de narrativa, mas sobretudo de mentalidade na interacção entre os povos. Mas, por enquanto, por mais queiramos ser optimistas, a prudência ensina-nos a dizer: “Está lançada uma base. Vamos ver como é que isto se materializa”. A presidente da Comissão Europeia afirmou que a economia global está mais politizada do que nunca, com tarifas e barreiras comerciais utilizadas de forma agressiva. Ursula von der Leyen admitiu que, face a este cenário, a resposta está numa parceria mais forte entre o continente africano e a Europa. O ponto de partida é o comércio. Acredita que esta é a melhor solução para os dois continentes? O comércio foi sempre o grande mote que impulsionou a interacção entre os povos. Quando os navegadores europeus se lançaram pelos mares e tiveram contacto com outros povos, foi exactamente o comércio a mola impulsionadora. Agora é urgente um outro tipo de comércio que assente em vantagens mútuas, dos vários países. Um comércio feito com corresponsabilidade de ambos os povos e assente noutras bases. É preciso que o continente africano também ganhe com este comércio? Eu acredito que há aqui elementos que têm de ser tidos em conta. O primeiro é que esta prosperidade gerada pelo comércio não foi partilhada historicamente - e esta é a grande queixa dos países africanos, ainda que também haja responsabilidades próprias. Não podemos culpar apenas os outros povos. A prosperidade rendeu para alguns povos e para algumas pessoas de ambos os lados; não foi é justamente partilhada. Portanto, a prosperidade partilhada, a responsabilidade com as questões ambientais e sociais inerentes ao comércio e aos projectos é essencial. Ou temos a capacidade de transformar o peso histórico das relações comerciais, que teve muitas vezes um peso negativo, ou não avançamos. É preciso uma parceria comercial entre entes verdadeiramente iguais - e isto nem sempre foi assim. A grande queixa de África é precisamente essa. Reconhecer as mais-valias do continente em termos de recursos minerais, energias renováveis e até também o seu papel nas questões de segurança. É isso a que se refere? Exactamente. É importante incluir abordagens como a capacitação humana. Os nossos recursos naturais são importantes, mas mais importantes ainda são os africanos, as pessoas, e as pessoas contam. É importante trazer ao debate a sustentabilidade, a igualdade de género. Mais do que recursos minerais, mais do que recursos naturais, importa considerar a implicação da exploração desses recursos na sustentabilidade. Que cada negócio com África tenha em conta, no mínimo, três elementos: se é economicamente viável, se é socialmente justo e se é ambientalmente sustentável. A questão migratória está também no centro desta cimeira. O que se pode esperar da política migratória da União Europeia para com o continente africano? A política migratória é incontornável. Há uma crise do paradigma da política migratória europeia. África está num impasse porque a migração foi sempre tratada como uma questão de segurança e controlo, e não como uma questão de desenvolvimento humano, de oportunidades. A nível da União Europeia, sobretudo na ala mais conservadora, o tema é movido pelo pânico político interno. Isto não é apenas uma questão de segurança e controlo de fronteiras; é uma questão de desenvolvimento humano e de oportunidades para os africanos. Há africanos retirados das condições básicas no seu próprio território, o que os obriga a migrar. E era importante deixarmos de olhar para isto com hipocrisia. Temos de debater as causas profundas. Que levam os africanos a deixar o país? Sim. As guerras em África têm uma dimensão internacional muito grande, com vários tipos de interesses. Muitas vezes podem não ser muitos Estados, mas há instituições e empresas ligadas à União Europeia com interesses… Ganham com a instabilidade no continente? Exactamente. Veja o que acontece na RDC, a exploração do Congo. Eu acredito que os países têm de olhar para isto sem grandes complexos e apontar as causas. E dar as respostas certas? Dar as respostas certas, sim. Acho que é isso. A cimeira é também uma oportunidade para se falar desses aspectos. O chefe de Estado de Angola, que lidera a presidência rotativa da União Africana, apelou a mecanismos de reestruturação da dívida mais justos e a uma reforma da arquitectura financeira mundial, dando mais peso aos países africanos nas instituições financeiras internacionais. O apelo de João Lourenço será levado em conta? Eu acredito que o Presidente esteve muito assertivo e corporiza muito do que várias vozes africanas têm defendido. E, antes de falar da reforma da arquitectura financeira internacional, fala-se já da reforma dos grandes sistemas - como o sistema das Nações Unidas. Não faz sentido termos um sistema montado desde 1945 ou 1947 pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial. A União Europeia tem vários países membros do Conselho de Segurança. Sem hipocrisias, poderia ser a primeira a dar o empurrão para que essa reforma ocorra. A segunda reforma necessária é claramente a do sistema financeiro internacional. Os africanos já perceberam que aquilo que recebem, como ajuda ou doação, é muitas vezes inferior ao que sai dos seus países, por vezes de forma ilícita. Há uma fuga enorme de capitais. Há um sistema internacional que, por vezes de forma ilegal, facilita isso. É uma hemorragia de recursos financeiros do nosso continente. Faz sentido, portanto, repensar. E há ainda a questão da Ajuda Internacional ao Desenvolvimento. Eu acho que o Presidente da República de Angola assume aqui um posicionamento que tem sido defendido por muitas vozes em África e também, embora minoritárias, na Europa. Ou seja, que seja reconhecido o peso do continente africano? Que seja reconhecido o peso e que seja reconhecida a necessidade de uma nova arquitectura financeira. No fim destas cimeiras fazem-se grandes promessas, renova-se a esperança e o compromisso. Mas, com este sistema financeiro, não chegamos lá. Há que o renovar. O sistema financeiro é um instrumento fundamental para materializar aquilo a que nos comprometemos neste tipo de cimeiras. A FLEC-FAC instou a União Europeia e a União Africana a tomarem medidas práticas para garantir o processo de descolonização de Cabinda, permitindo ao povo de Cabinda exercer o direito à autodeterminação. Acha que esta questão estará em cima da mesa? Tenho muitas dúvidas de que esta seja uma questão que estará em cima da mesa, até porque imagino que Angola, nesta cimeira, está reunida entre pares e, até onde sei, todos os países reconhecem o território angolano como uno e indivisível. Portanto, não vejo como poderá ser acolhida. Entendo que, para a FLEC, é sempre uma boa oportunidade para lançar ao público a sua reivindicação histórica. Mas não acredito que os líderes presentes nesta cimeira dediquem tempo a discutir isso, até porque este é um tema tabu e muitos entenderiam esta discussão como ingerência em assuntos internos do nosso país.
Álvaro Martínez, director jurídico de la ANTAC
A COP30 encerrou, neste sábado, 22 de Novembro, com um acordo modesto sobre a acção climática e sem plano para abandonar as energias fósseis. O Brasil, que acolheu a cimeira do clima em plena Amazónia, esperava mostrar que a cooperação climática não estava morta e “infligir uma nova derrota aos negacionistas”, como prometeu o presidente basileiro José Inácio Lula da Silva no início da conferência, mas não conseguiu convencer os países petrolíferos do Norte e do Sul, nem as economias emergentes, a enviarem uma mensagem colectiva ambiciosa para acelerar o abandono das energias fósseis. O texto adoptado por consenso pelos 194 países membros do Acordo de Paris e pela União Europeia faz apenas uma referência não explícita à saída das energias fósseis, recordando a decisão da COP28 no Dubai, Emirados Árabes Unidos. Os países em desenvolvimento obtiveram um apelo para triplicar a ajuda financeira destinada à adaptação a um clima mais violento até 2035. “Não vencemos em todas as frentes, mas obtivemos o triplo dos financiamentos para a adaptação até 2035. Era a nossa prioridade, tínhamo-la estabelecido como linha vermelha”, declarou Evans Njewa, representante do grupo dos 44 países menos avançados do mundo. O presidente brasileiro da COP30, André Corrêa do Lago, anunciou entretanto a intenção de lançar uma iniciativa própria sobre o abandono gradual das energias fósseis, bem como outra contra a desflorestação, para os países voluntários. Todavia, não se trata de uma decisão geral dos países da COP. Acho que uma das grandes coisas que vai nos animar nos próximos meses vai ser esse exercício de desenvolver um mapa do caminho sobre a redução da dependência de combustíveis fósseis e também de como é que nós vamos acelerar o combate ao desmatamento. A presidente da delegação do Parlamento Europeu à 30.ª Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, Lídia Pereira, saudou o acordo alcançado, sublinhou que a "Europa conseguiu garantir avanços concretos e evitou um não-acordo, que seria desastroso para o clima e para o multilateralismo a nível global". A União Europeia voltou a enfrentar um bloco muito coeso, os BRICS, o grupo do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e, também, dos países árabes e, ao mesmo tempo, uma presidência brasileira pouco diligente em propor ou aceitar novas propostas em particular na área da mitigação, ou seja, nos compromissos de redução das emissões de gases com efeito de estufa. Que, aliás, foi sempre a nossa prioridade número um. Apesar de tudo, a União Europeia conseguiu alguns resultados importantes. Por exemplo, no pilar da mitigação houve finalmente um reconhecimento claro do défice que existe entre aquilo que está prometido e acordado e o que é realmente necessário para manter 1,5°C, dentro do quadro do Acordo de Paris. O texto final inclui uma referência ao Consenso dos Emirados Árabes Unidos da COP28, no Dubai. Foi também lançada uma iniciativa bilateral para a transição no abandono dos combustíveis fósseis. Não é a solução ideal. Não é aquilo que pretendíamos, mas é um passo relevante no pilar da adaptação. O financiamento fica protegido dentro daquilo que foi definido nas COP's anteriores. E há uma novidade é que os países recomendaram, pelo menos, triplicar o financiamento até 2035. ONG ambientalistas denunciaram a ausência de um roteiro concreto para a saída dos combustíveis fósseis, “mais uma vez continuou a falhar o essencial”, referem as ong's portuguesas Zero, Oikos e FEC - Fundação Fé e Cooperação. Francisco Ferreira, presidente da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, sublinha que a conferência ficou “muito aquém daquilo que aqui se esperava”. Esta era, supostamente, a COP da verdade e da implementação. E no que diz respeito à verdade, continuamos, infelizmente, numa trajectória de aquecimento de 2,5°C em relação à era pré-industrial. No que respeita à implementação, aí é talvez a maior desilusão, porque a queima de combustíveis fósseis - onde está a principal responsabilidade pelo aquecimento da atmosfera - e daqui tinha que sair um roteiro, que agora é apenas uma promessa fora da convenção por parte da presidência brasileira para os próximos meses. Quando a mitigação é crucial para garantir que alteramos esta trajectória de aquecimento, esta conferência está longe realmente da acção da implementação prometida. Como balanço final feito pela ZERO, Oikos e FEC, termos aqui, em Belém, conseguido aprovar textos e o Mutirão, o grande documento-chave com um conjunto de linhas orientadoras, nomeadamente um acelerador global de implementação, são avanços, mas esta COP30 falhou naquilo que era essencial. Acabou por valer a pena, sem dúvida, mas é sempre triste chegarmos ao fim e percebermos que as necessidades do planeta e dos compromissos, principalmente dos países desenvolvidos, ficaram muito aquém daquilo que aqui se esperava. A Amnistia Internacional acusa os líderes mundiais de serem “incapazes de colocar as pessoas à frente dos lucros”. André Julião, Coordenador Editorial e Assessor de Imprensa da Amnistia Internacional Portugal mostra-se ainda chocado com a presença e participação dos lobistas do sector petrolífero no encontro. Houve aqui questões que ficaram muito abaixo das expectativas. Desde logo, porque os líderes da COP30 não conseguiram chegar a um acordo para colocar as pessoas acima dos lucros. Houve uma enorme falta de unidade, responsabilidade e transparência. Isso prejudicou a implementação de medidas climáticas urgentes. A principal decisão da COP30 evitou qualquer menção aos combustíveis fósseis, que são, como se sabe, o principal motor das alterações climáticas. Como agravante, houve um número recorde de lobistas de combustíveis fósseis. Esses lobistas tiveram acesso às negociações, nomeadamente através dos Estados que os representam e, portanto, deixaram a humanidade à mercê das consequências mortais dos seus planos de continuar a expansão dos combustíveis fósseis. O Brasil, porém, cumpriu a palavra: a sua COP30 foi a COP “dos povos”. Dezenas de milhares de militantes do clima, indígenas, sindicalistas e outros simpatizantes manifestaram-se pacificamente nas ruas de Belém. A sociedade civil não o fazia desde Glasgow, em 2021.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre diversos assuntos, afinal, esse é mais um Happy Hour, nosso podcast com conversas sobre vários tópicos e temas! Simplesmente bateram DE NOVO no carro do Juras! O azar tá tão grande, que o cara bateu e fugiu!!! O que fazer quando você vai renovar habilitação e não consegue mais enxergar as letras? O futuro é como você imaginava? Esperava carros voadores, viagens especiais e teletransporte? Pois é, muita gente dos anos 80 pensava assim! Você conhece a cidade chamada Cláudio? Com a explosão da bolha dos podcasts, o fim de diversos projetos aconteceu em 2025! Quais os nomes mais famosos do Brasil?==- BLACK FRIDAY! Assine o 99Vidas Bônus por 99 CENTAVOS!!! https://99vidas.com.br/bonus/==- ALURA | Chegou a Black November!!! Durante todo o mês, você terá oportunidades únicas para transformar a sua carreira tech com até 50% de desconto na ALURA!! https://alura.com.br/99vidas
En entrevista para MVS Noticias con Ana Francisca Vega, David Estévez, presidente de la Asociación Nacional de Transportistas (ANTAC), detalló la grave situación que vive el sector camionero, señalando años de inseguridad, corrupción y falta de respuestas del gobierno federal. El dirigente explicó por qué miles de operadores y pequeños propietarios están convocando a un paro nacional que, asegura, no busca afectar a la ciudadanía, sino exigir condiciones mínimas para poder trabajar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La Unión Europea identifica a China como rival sistémico, competidor y socio. Como socio económico imprescindible que a su vez plantea desafíos para la autonomía estratégica europea, disponer de un enfoque coherente hacia China no es tarea fácil. Este equilibrio, de por sí desafiante en un contexto de 27 Estados miembros, se complica aún más ante la creciente rivalidad entre Estados Unidos y China, el repliegue de Washington y su agresiva política comercial. Quien fuera arquitecto del orden liberal post-Segunda Guerra Mundial, impulsa hoy una visión que revierte elementos de la globalización y el liberalismo. Mientras, en este nuevo orden en transformación, China se postula como una alternativa al modelo de democracia liberal que no renuncia al éxito económico. Pekín es ya la segunda economía mundial, que supone casi el 20% del PIB mundial. En este contexto, la Unión Europea debe armonizar las diferentes visiones y enfoques, fruto de las particularidades nacionales de los 27, para hacer frente al auge de China en un momento en el que la Administración estadounidense plantea un reseteo de las tradicionales reglas y alianzas. En el cuarto episodio de la sexta temporada de Conversaciones Elcano, Fidel Sendagorta, miembro del Consejo Asesor del Real Instituto Elcano y embajador de España, nos habla sobre la relación de la Unión Europea con China y su encaje en un contexto de repliegue estadounidense. ----more---- La China de Xi Jinping en el mundo – 5X09 https://www.realinstitutoelcano.org/podcast/conversaciones-elcano-la-china-de-xi-jinping-en-el-mundo-5x09/ Hegemonía quebrada: la rivalidad entre Estados Unidos y China en la nueva era de la política de fuerza https://www.realinstitutoelcano.org/analisis/hegemonia-quebrada-la-rivalidad-entre-estados-unidos-y-china-en-la-nueva-era-de-la-politica-de-fuerza/ ¿Qué queremos de China? – 4X16 https://www.realinstitutoelcano.org/podcast/conversaciones-elcano-que-queremos-de-china-4x16/ Visita nuestra web: https://www.realinstitutoelcano.org/podcast/ Síguenos en nuestras redes sociales: X: https://x.com/rielcano LinkedIn: https://es.linkedin.com/company/real-instituto-elcano Facebook: https://www.facebook.com/RealInstitutoElcano Instagram: https://www.instagram.com/rielcano/ Threads: https://threads.net/@rielcano Bluesky: https://bsky.app/profile/rielcano.bsky.social YouTube: https://www.youtube.com/user/RealInstitutoElcano
Breno Altman entrevista Francesca Albanese - Programa 20 Minutos
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (20/11/2025): Dezoito entidades de Previdência de Estados e municípios que, no total, investiram R$ 1,8 bilhão em papéis do Banco Master podem ficar no prejuízo com o processo de liquidação da instituição financeira. Esses fundos compraram títulos que ajudaram a financiar o avanço do Master depois que o Banco Central apertou a regulação para as captações com CDBs voltadas a investidores pessoa física. A maior exposição é a do Rioprevidência, dos servidores do Estado do Rio de Janeiro, que aplicou cerca de R$ 1 bilhão nos papéis, emitidos entre outubro de 2023 e agosto de 2024, com vencimento previsto para 2033 e 2034. A segunda entidade mais afetada é o fundo de pensão do Estado do Amapá (Amprev), com R$ 400 milhões em papéis do banco. E mais: Política: Relator indica mudanças no Senado de PL Antifacção, que opõe Lula a Motta Metrópole: Comando Vermelho atua em uma em cada quatro cidades da Amazônia Cultura: Quarentona e atual, canção ‘Exagerado’ está de voltaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A prisão do banqueiro Daniel Vorcaro (Banco Master) por uma fraude de R$ 12 bilhões expôs os tentáculos políticos do banco em Brasília e nos Estados.O foco das investigações recai sobre a injeção de R$ 16,7 bilhões do BRB (Banco de Brasília) no Master e o possível envolvimento do Governador do DF, Ibaneis Rocha.O deputado Alberto Fraga e o ex-governador Rodrigo Rollemberg pediram formalmente a investigação de Ibaneis. Wilson Lima detalha que a Polícia Federal está de olho nas relações políticas e o caso gera forte apreensão no Centrão, que teme uma possível delação que revele o uso de dinheiro público em troca de favorecimento.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
En Belém, los delegados de la COP30 tienen plazo hasta el viernes para negociar un acuerdo ambicioso contra el cambio climático, pero la sombra del cabildeo vuelve a cernirse sobre la cumbre con la presencia de un número récord: 1.600 representantes del sector de los hidrocarburos. Informe de nuestro enviado especial a Bélem, Raphael Moran. El sector agrícola es responsable de al menos un tercio de las emisiones de CO₂ en el mundo. A pesar de ello, cientos de cabilderos de la agroindustria defienden sus intereses en los pasillos de la COP30 en Belém. A diez minutos del recinto de Naciones Unidas, donde delegados de todo el mundo negocian el futuro climático del planeta, transnacionales del sector agroindustrial como Bayer o el sindicato brasileño del agronegocio CNA se pintan de verde y prometen una agricultura sostenible mediante spots, charlas y degustaciones. Según el medio de investigación brasileño The Intercept, varias empresas implicadas en escándalos ambientales —como JBS, Vale o la transnacional del aluminio Hydro— patrocinan a medios brasileños a cambio de una cobertura favorable durante la COP30. Organizaciones de la sociedad civil denuncian la cantidad inédita de miembros de grupos de presión, en particular de los combustibles fósiles. "Hay 300 delegados que representan a las grandes industrias de la agricultura y la ganadería aquí en la COP30", señala Xananine Calvillo, activista indígena Ngiwa de México. "Esto representa un aumento del 14 % respecto a la conferencia del año pasado. Y muchos de ellos, el 25 %, participan en las negociaciones con acreditaciones expedidas por los Estados que representan. Es decir, están entrando a las negociaciones, algo que los pueblos indígenas no podemos hacer". ¿Quiénes les pagan? Calvillo exige también más transparencia sobre los intereses de los participantes en las cumbres climáticas: "Para esto de los lobistas hay una campaña que busca esa transparencia, pidiendo que ellos digan quiénes son y por quiénes están siendo pagados". Naciones Unidas, organizadora de las cumbres climáticas, propone —pero no obliga— que los participantes de las COP indiquen su eventual afiliación a intereses corporativos. Esta declaratoria no incluye a los empresarios acreditados por delegaciones oficiales. Francia acreditó, por ejemplo, al presidente de la transnacional petrolera TotalEnergies. La sombra del cabildeo planea sobre las COP desde hace varios años. En 2018, un alto cargo de la petrolera Shell celebró que sus propuestas para la creación de mercados de carbono figuraran en el artículo 6 del Acuerdo de París.
México ratifica convenio internacional que mejora seguridad en minas Detectan túneles ligados a toma clandestina en la Miguel HidalgoBrasil desmantela red de tráfico de migrantes con conexiones en México y EUMás información en nuestro Podcast
Enquanto mais de 1 milhão de investidores que compraram títulos do Banco Master serão ressarcidos por recursos do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), os aportes feitos por entidades de Previdência de Estados e municípios estão expostos à liquidação do banco e correm risco de perdas. Segundo dados do Ministério da Previdência, 17 fundos de pensão de servidores públicos fizeram investimentos que somam quase R$ 2 bilhões em papéis do banco. "A proporção do caso é gigantesca e este já é considerado um dos maiores escândalos financeiros da história do Brasil. Mais da metade de todo fundo de ressarcimento está comprometido com uma única liquidação extrajudicial, que é do Master. E tem grandes conexões. Como o presidente Daniel Vorcaro, um cidadão que saiu do nada e, aos 42 anos, é milionário? É um enriquecimento estratosférico em pouco tempo. Isso envolve corrupção, leniência de quem deveria estar cuidando das movimentações e há suspeita da PF de investimentos ligados ao PCC no banco. Deixa as vísceras do sistema expostas", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto mais de 1 milhão de investidores que compraram títulos do Banco Master serão ressarcidos por recursos do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), os aportes feitos por entidades de Previdência de Estados e municípios estão expostos à liquidação do banco e correm risco de perdas. Segundo dados do Ministério da Previdência, 17 fundos de pensão de servidores públicos fizeram investimentos que somam quase R$ 2 bilhões em papéis do banco. "A proporção do caso é gigantesca e este já é considerado um dos maiores escândalos financeiros da história do Brasil. Mais da metade de todo fundo de ressarcimento está comprometido com uma única liquidação extrajudicial, que é do Master. E tem grandes conexões. Como o presidente Daniel Vorcaro, um cidadão que saiu do nada e, aos 42 anos, é milionário? É um enriquecimento estratosférico em pouco tempo. Isso envolve corrupção, leniência de quem deveria estar cuidando das movimentações e há suspeita da PF de investimentos ligados ao PCC no banco. Deixa as vísceras do sistema expostas", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 18, Carlos Andreazza comenta sobre a nova tentativa de votação do projeto de lei antifacção na Câmara, governadores de direita reduziram a pressão em Brasília em torno da proposta. Por ora,Ronaldo Caiado(União-GO) foi o único que confirmou viagem à capital federal nesta terça-feira, 18, para um “corpo a corpo” com deputados e tentar convencê-los a fazer mudanças no texto. Na semana passada, estiveram em Brasília, além de Caiado, os governadores Cláudio Castro (PL-RJ), Romeu Zema (Novo-MG) e Jorginho Mello (PL-SC). A ofensiva no Congresso também contou com a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP). Dessa vez, a maioria do grupo preferiu se dedicar a atividades em seus respectivos Estados. Também há cautela política dos governadores em relação às polêmicas do parecer do relator, Guilherme Derrite (PP-SP). A avaliação é de que, no começo da discussão sobre segurança pública, a direita obteve repercussão positiva, com a formação de um “Consórcio da Paz” e declarações desastrosas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a pauta. No entanto, na última semana os impasses no projeto pesou negativamente contra Derrite, com risco de respingar nos gestores estaduais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Aproveite a black friday da Move On: https://lp.moveonmarcas.com.br/iconografia-da-historiaSiga nosso canal de CORTES: https://www.youtube.com/@IconografiadaHistoria-cortesAJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidhSe preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidhSiga ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA em todas as redes: https://linktr.ee/iconografiadahistoriaoficialSiga o JOEL PAVIOTTI: https://bit.ly/joelpaviottiApresentação: Joel PaviottiTexto e roteirização: Adriana de PaulaRevisão: Adriana de PaulaCâmera e produção: Fernando ZenerattoEdição: Eduardo GoesDireção: Fernando Zeneratto / Joel Paviotti
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Trinta pessoas foram presas em flagrante em uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro contra receptadores de celulares roubados. A investigação começou em maio, com a prisão de um homem responsável por desbloquear celulares roubados. Na ação desta segunda-feira (17), cerca de 2,5 mil aparelhos foram recuperados. Além do Rio de Janeiro, a operação aconteceu em outros dez estados. Os investigados são suspeitos de revender os celulares roubados e também de acessar os dados das vítimas, como aplicativos de bancos. R$ 52 mil foram apreendidos. E ainda: Polícia prende suspeitos de planejar atentados contra autoridades no Rio Grande do Sul.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Crisis funeraria en Cuba: Epidemia y colapso de servicios desatan indignación | Promesas y propaganda: Dos semanas después de Melissa, las soluciones siguen sin llegar | Estados Unidos acusa a exmilitar cubano por fraude migratorio y vínculos con el caso Hermanos al Rescate | Desaparece recluta cubano en ruta hacia unidad militar: Autoridades sin respuestas | Casi todos los jubilados cubanos viven en pobreza y abandono, revela encuesta independiente | Prisión de Boniato en cuarentena: Madre de preso político denuncia restricciones de visita | Paul Skenes gana por unanimidad el Cy Young de la Liga Nacional; Tarik Skubal se lleva el de la Americana”, entre otras noticias.
Anuncian racionamiento temporal de gas LP en cinco estados del país ¡No se lo pierda! Festival “Gatotitlán” en el Panteón de San Fernando Detectan virus salvaje de la polio en aguas residuales de Alemania Más información en nuestro podcast
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar olharam para as comemorações dos 50 anos da independência de Angola e analisaram o contexto geopolítico da época, o papel desempenhado por Portugal, o processo de descolonização de África e a evolução da governação do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), com José Eduardo dos Santos e João Lourenço. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA reflectiram ainda sobre o estado do multilateralismo no âmbito da 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30), a decorrer em Belém do Pará, no Brasil, e da 4.ª Cimeira União Europeia-Comunidade dos Estados da América Latina e Caraíbas (UE-CELAC), realizada em Santa Marta, na Colômbia. Para o final do programa ficou a discussão sobre o caso do documentário da BBC em que partes diferentes de um discurso que Donald Trump fez em 2021 foram apresentadas de forma a dar a entender que o actual Presidente dos Estados Unidos estava a incentivar abertamente os seus apoiantes a invadirem o Capitólio, no dia 6 de Janeiro, para travarem a certificação da vitória de Joe Biden na eleição de 2020. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Se ha cumplido un mes desde que entró en vigor un frágil cese el fuego en Gaza. Tanto en Israel como en Palestina esperan que la paz regional se perpetúe y muchos tienen grandes expectativas sobre una solución política duradera en el enclave y en Cisjordania también. RFI recibió en sus estudios al líder del movimiento de no violencia palestino, un proyecto político basado en el pacifismo como factor de cambio. Ali Abu Awwad conoce la violencia, porque la vivió en carne propia. Oriundo de un pueblo cerca de Hebrón, estuvo encarcelado por haber participado en la primera Intifada. Luego fue herido tras recibir disparos del ejército israelí durante la segunda Intifada. A su hermano lo mató un soldado en un retén. "Mi madre y yo estuvimos encarcelados. Israel nos prohibía vernos entonces hicimos una huelga de hambre de 17 días y funcionó", dice a RFI, explicando que así empezó a interesarse en el concepto de la no violencia como una posibilidad. "Lo hice no por empatía por el ser humano sino como vía política eficaz para liberar a los palestinos. Tras perder a mi hermano conocí familias israelíes en duelo que me cambiaron la vida. Me di cuenta que ambos somos víctimas y nos victimizamos, compitiendo en la escala de sufrimiento. Una vez que te das cuenta de esto entiendes que la no violencia no es solo una idea política sino que es una estrategia exitosa a la que ambos bandos se pueden comprometer", asegura. "Algunos colonos están dispuestos a dialogar" Abu Awwad fundó el movimiento palestino no violento Taghyeer, que significa "cambio". Su modelo busca la emergencia de un Estado palestino reconciliado con su vecino, incluso con los colonos israelíes cuya violencia ha aumentado en Cisjordania, territorio que algunos ministros de Netanyahu han llamado a anexionar. "A la vez que el gobierno a ha dado a los colonos un amparo para humillar y destruir vidas palestinas, también he visto soldados israelíes ser golpeados por ellos. No digo que en el futuro los colonos serán pacifistas. Pero no debemos asimilar al pueblo judío o a todos los israelíes residentes en Cisjordania a estos colonos", argumenta el activista. "Cuando aceptamos una solución de dos Estados, aceptamos recibir solo el 22% del territorio y luego las colonias empezaron a cambiar esa geografía. Y por otro lado debo decir que sí, algunos colonos están dispuestos a dialogar, aunque la solución de dos Estados tenga un alto costo político para ellos", afirma Abu Awwad, quien se dio a conocer en parte por reunirse con residentes de colonias israelíes en sus propias salas. "Los palestinos no tenemos problema con que haya judíos viviendo en Palestina. El problema es la ocupación", explica. Un mensaje de paz en un entorno de violencia En una realidad tan violenta, ¿qué tan díficil es promover la perspectiva de Ali Abu Awwad? El activista cree que es la única vía. "El ejército israelí entra en pánico ante la no violencia. Es fácil agredirnos cuando respondemos atacando. Llevamos años luchando militarmente. Antes de los acuerdos de Oslo, los palestinos resistíamos con las armas. Me entrenaron a los 15 años a usar una kalachnikov", recuerda. "Pero esta lucha debe tener un cimiento y no debemos perder nuestro compás moral por la libertad. Después del 7 de octubre, además, Israel debe aprender una dolorosa lección: no se puede seguir ignorando a los palestinos detrás de un muro, retenes y colonias. Eso no garantiza su seguridad, debe entenderlo". Ali Abu Awwad aboga además por cambio de liderazgo político tanto en Israel como en la Autoridad Palestina.
El país experimenta la primera gran nevada de la temporada y las temperaturas más bajas registradas.
Actividad industrial cayó en 18 estados durante julio: Inegi En Tabasco cae líder criminal “El Toto” en operativo En Francia Liberan bajo control judicial a Nicolas Sarkozy Más información en nuestro podcast
Puebla suspende clases en más de 14 mil escuelas por frío Abre sus puertas Mega Centro de Vacunación en el Estadio Olímpico Universitario Advierte el papa León XIV sobre el uso antihumano de la IA Más información en nuestro podcast
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 07, Carlos Andreazza comenta falas de Lula que passou a criminalizar a atuação da polícia na megaoperação no Rio, que desfruta hoje de um apoio na população tão inédito quanto o número de mortos registrados no confronto com uma organização criminosa preparada para combater. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026. Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
* Viuda de Carlos Manzo ya es alcaldesa de Uruapan* Sheinbaum denuncia al hombre que la acosó* Diputados aprueban presupuesto federal con recortes a estados
En las elecciones celebradas este martes en Nueva Jersey, Virginia y la ciudad de Nueva York, los demócratas se han apuntado tres victorias importantes. En Nueva Jersey y Virginia se elegía al gobernador, mientras que en Nueva York se renovaba al alcalde. Las encuestas anticipaban un buen resultado demócrata y así fue, especialmente en Nueva York, la mayor ciudad de EEUU en la que ganó Zohran Mamdani, un candidato del ala socialista del partido que ha dado mucho que hablar en los últimos meses. Además, en California, los demócratas también ganaron un referéndum sobre la Proposición 50 para modificar el mapa de circunscripciones electorales. En Nueva Jersey Mikie Sherrill, demócrata moderada y congresista desde 2019, ganó con un margen de 13 puntos al republicano Jack Ciattarelli. En Virginia Abigail Spanberger, también congresista y exagente de la CIA, se impuso con 15 puntos de ventaja frente a la republicana Winsome Earl-Sears. Ambos estados, de tradición demócrata, no supusieron sorpresa alguna. Sherrill sucedió a un gobernador demócrata muy impopular, mientras que Virginia cambió de manos tras cuatro años con un gobernador republicano. Las victorias de Sherrill y Spanberger, ambas con trayectorias políticas muy convencionales, superaron ampliamente la ventaja de Kamala Harris en las presidenciales de 2024 en sus respectivos Estados.. En Nueva York la elección de Zohran Mamdani, un demócrata socialista de 34 años, fue la noticia de la jornada. Con un participación muy elevada, Mamdani ganó con el 51% de los votos frente al exgobernador Andrew Cuomo, que obtuvo el 41% y al republicano Curtis Sliwa, que se quedó en un 7%. Su campaña, centrada en el alto coste de vida, prometía subidas de impuestos a los ricos, congelar alquileres y servicios municipales gratuitos como el transporte y las guarderías. Pero cumplir estas promesas no será fácil ya que la gobernadora Kathy Hochul no parece dispuesta a elevar la carga fiscal. Además, su victoria complica la relación de la ciudad con el gobierno federal, ya que Donald Trump había advertido que reducirá al mínimo la entrega de fondos federales a Nueva York si Mamdani ganaba. El vencedor es hijo de inmigrantes y tiene un historial político muy breve, pero supo capitalizar el descontento con el actual alcalde, Eric Adams, y la división del voto en el centro del espectro. Su campaña se centró en las redes sociales y en la calle, y giró en torno a temas como el de la vivienda, lo que le ha atraído muchos votantes jóvenes e inmigrantes. Su falta de experiencia y posturas radicales, como su apoyo a Palestina, le granjearon muchas críticas, por eso en la recta final de la campaña se esforzó en moderar su mensaje para no ponerse en contra a los pequeños empresarios y a la influyente comunidad judía. Estas victorias demócratas no garantizan ni mucho menos el éxito en las elecciones de medio mandato 2026, ya que Nueva Jersey, Virginia y Nueva York son desde siempre bastiones demócratas. Si Mamdani adopta políticas especialmente radicales podría incluso beneficiar a los republicanos. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:46 Nueva York se rinde a Mamdani 37:26 Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R 39:25 Trump ante Venezuela 45:20 El ejército bolivariano · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #mamdani #nuevayork Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Este viernes comienza en Tokio un Congreso sobre la pena de muerte en Asia Oriental, organizada por asociaciones abolicionistas de la región. Países como Corea del Norte siguen aplicando ejecuciones, en su gran mayoría fuera de la vista de la comunidad internacional, y han sido señalados por defensores de derechos humanos. RFI conversó con Elizabeth Salmón, relatora de la ONU para los derechos humanos en la República Popular Democrática de Corea. Se le conoce como Corea del Norte, pero en Naciones Unidas su nombre oficial es República Popular Democrática de Corea - o RPDC. La peruana Elizabeth Salmón es relatora de la ONU para los derechos humanos en ese país y entre sus tareas se encuentra la de monitorear cómo se imparte justicia en el terreno, donde no hay un equipo de Naciones Unidas. El derecho internacional exige que los Estados que no han abolido la pena de muerte solo la apliquen a los crímenes o delitos de extrema gravedad. “En el caso de la República Popular Democrática de Corea, sin embargo, lo que tenemos es que existen alrededor de 40 posibles delitos que podrían terminar siendo objeto de pena de muerte”, apunta Salmón. Entre los delitos castigados con muerte están aquellos vinculados a la comercialización de droga, prostitución y trata de personas. Se incluye también algo “tremendamente llamativo, el consumo de información de lo que se llama naciones hostiles o enemigas, que básicamente se refieren a Corea del Sur". Salmón participa en Tokio en el Congreso regional sobre la pena de muerte en Asia Oriental, del 7 al 9 de noviembre. Aunque es imposible establecer cifras, tuvo acceso a casos de ejecuciones incompatibles con el estándar de castigo a "delitos más graves". "Como relatora, junto con otros relatores de Naciones Unidas, levantamos la voz y enviamos comunicaciones a la RPDC porque llegó a nuestro conocimiento el caso de 11 mujeres que habían sido repatriadas de China y que fueron sometidas el 31 de agosto de 2024 a un juicio público en el que se les acusaba de haber cometido el delito de tráfico humano y esclavitud sexual. Dos de estas mujeres fueron ejecutadas ese mismo día”, explicó. Dos recomendaciones aceptadas La RPDC ha participado en varios ciclos del Examen Periódico Universal, el mecanismo del Consejo de Derechos Humanos de Naciones Unidas para vigilar que se cumplan obligaciones. “En noviembre de 2024, en su cuarto ciclo, por primera vez en la historia de este mecanismo, aceptó dos recomendaciones que tienen que ver precisamente con el tema de la pena de muerte”, aseguró la relatora. Chile pedía reducir los casos castigables con la pena de muerte mientras que Países Bajos le solicitó restringir la pena de muerte a los crímenes más serios del derecho. “A pesar de que tradicionalmente la RPDC no ha querido conversar sobre este tema, en el año 2024 ha aceptado estas dos recomendaciones, que considero tremendamente importantes. Podría ser un signo para poder conversar en el futuro, y ojalá que se tomen en serio estas dos recomendaciones y puedan, en su próximo ciclo o incluso antes, presentar elementos positivos, reformas normativas, restricciones y protocolos que garanticen el derecho a la vida". Salmón apunta además que, al realizar ejecuciones públicas, Pyongyang busca desalentar cualquier crítica en la ciudadanía.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 06, Carlos Andreazza fala da megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mais letal da história do Estado, que politizou o debate sobre segurança pública e antecipou o calendário eleitoral. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026. Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Carles Puigdemont anuncia enmiendas a las leyes del Gobierno, confirmando Junts que bloquean toda la legislación. El Tribunal Europeo de Derechos Humanos avala la justicia española en el caso de Jordi Sànchez, Turull y Junqueras. Se investigan pagos en sobres en el PSOE, relacionados con Ábalos y Ferro. Zelenski visita España y se reúne con Pedro Sánchez; el Papa y Mahmoud Abbas apuestan por la solución de dos Estados. Rusia acusa a Occidente de histeria militar y ETA admite haber ordenado un asesinato. Multan con 2000€ a un menor por difundir fotos de chicas desnudas generadas con IA. El Rayo Vallecano se enfrenta al Lech Poznań en la Conference League tras los violentos altercados entre sus ultras. El tiempo prevé un nuevo frente que traerá lluvias al noroeste. España, con una población envejecida, enfrenta retos sanitarios, mientras los sindicatos de trabajadores públicos exigen una subida salarial. Arbel, un niño de 11 años con atrofia muscular espinal, da sus primeros pasos ...
Convidados: Gabriela Azevedo, repórter do g1 Ceará; e Francisco Elionardo de Melo Nascimento, professor e coordenador executivo do COVIO, o Laboratório de Estudos sobre Conflitualidades e Violência da Universidade Estadual do Ceará. As duas maiores facções criminosas do Brasil nasceram no Sudeste e, nas últimas décadas, se expandiram para outros Estados. Um raio-x feito pelo Ministério da Justiça mostra que mais da metade das organizações criminosas que atuam em território nacional está na região Nordeste, entre elas justamente o PCC e o Comando Vermelho, as duas maiores facções do país. A chegada desses grupos criminosos provocou uma série de disputas territoriais, que agravaram o problema da segurança pública nos estados. Um dos retratos desta disputa é uma “vila fantasma” no Ceará, como relata a Natuza Nery neste episódio a repórter Gabriela Azevedo, do g1 Ceará. Gabriela visitou esta vila na cidade de Pacatuba, na Região Metropolitana de Fortaleza. Ela conta o que viu no local e o que ouviu de moradores expulsos da região. Depois, Natuza conversa com o professor Francisco Elionardo de Melo Nascimento, da Universidade Estadual do Ceará. Coordenador-executivo do COVIO, o Laboratório de Estudos sobre Conflitualidades e Violência da universidade, Elionardo detalha como se deu a expansão do crime organizado na região e explica como a expulsão de moradores é prática recorrente na disputa territorial com outros grupos criminosos.
Nueva York elige alcalde este martes. Y aunque parezca un asunto local, lo que ocurra allí va más allá de la ciudad. En plena tensión política en Estados Unidos —con militares desplegados en algunos Estados, detenciones y deportaciones masivas—, esta elección es una prueba sobre hasta dónde puede llegar la resistencia a Trump. El favorito es Zohran Mamdani, musulmán que promete congelar los alquileres y subir impuestos a los más ricos. Si gana, sería el primer alcalde socialista al frente de la ciudad más grande del país. CRÉDITOS: Realiza y presenta: Ana Fuentes Con información de: María Antonia Sánchez-Vallejo Edición: Ana Ribera Coordinación: José Juan Morales Dirección de Hoy en El País: Silvia Cruz Lapeña Diseño de sonido: Nacho Taboada y Nicolás Tsabertidis Sintonía: Jorge Magaz Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).