POPULARITY
Categories
UNITA diz que "arrogância" não resolve problemas de Angola. Aumentam casos de Mpox na província moçambicana de Niassa. Conferência da ONU declara "apoio inabalável" a solução de dois Estados no conflito do Médio Oriente.
Setenta e duas horas para o início do tarifaço de Donald Trump, e o secretário de Comércio dos Estados Unidos falou em zerar taxas de importação de alimentos que os americanos não produzam — café, por exemplo. O governo brasileiro adotou um discurso mais otimista. O ministro Fernando Haddad disse que há sinais de interesse do governo dos Estados Unidos em negociar. Quarenta milhões de brasileiros são trabalhadores informais, e economistas demonstram como o planejamento das finanças é fundamental. A polícia da Itália prendeu Carla Zambelli, deputada do PL condenada a dez anos de prisão no Brasil. A defesa do delator Mauro Cid apresentou as alegações finais na ação sobre a tentativa de golpe. A ONU defendeu a solução de dois Estados para o fim do conflito entre israelenses e palestinos.
Em entrevista à RFI, o presidente da região autónoma do Príncipe, Filipe Nascimento, assume a importância do turismo para a ilha, mas também o que este sector permitiu desenvolver na ilha, nomeadamente mais emprego, maior cobertura da rede eléctrica e uma maior valorização do meio ambiente. A ilha do Príncipe celebra em 2025 os seus 30 anos como região autónoma, tentando aliar a conservação ambiental ao turismo para o desenvolvimento da sua população. Estes são objectivos claros para o presidente da região autónoma do Príncipe, Filipe Nascimento, que não esquece também os desafios da dupla insularidade em entrevista à RFI. "Um dos maiores ganhos destes 50 anos foi a conquista da autonomia. Que tipo de autonomia? Bom, no quadro legal há sobretudo o estatuto político administrativo, com apoio da Constituição da República, quer autonomia política, legislativa, administrativa, de cooperação internacional descentralizada, isto é, respeitando a cooperação entre os Estados que compete aos órgãos de soberania e a autonomia financeira que carece aqui de um trabalho grande de aprofundamento e clarificação", disse o responsável político. Assim, a região autónoma defende uma revisão da Constituição de São Tomé e Príncipe de forma a clarificar o estatuto do Príncipe e, especialmente, a permitir a esta ilha contrair dívida, algo que viria facilitar a construção de infra-estruturas de média escala como estradas. Um outro passo na solidificação desta autonomia do Príncipe será um a possível criação de autarquias, já que mesmo o território não sendo grande, as distâncias a percorrer entre a capital e alguns pontos da ilha mais remotos são longos, senod difícil a gestão centralizada de todas as necessidades da população. "Consideramos uma reflexão necessária colher sensibilidades, contributos, para depois aferirmos, com conclusões consistentes e sustentáveis, de que ganhos pode trazer. Mas é uma reflexão necessária, porque há 30 anos que se criou a autonomia. Este é o único nível de poder que é o Governo Regional, que é a instituição máxima do poder na região. Ao mesmo tempo é linha da frente e quem gere todas as médias e grandes, mas também as pequenas situações", indicou Filipe Nascimento. Nalgumas zonas do Príncipe já há electricidade quase 24 horas por dia, mas o objectivo é atingir trabalhar para que toda a energia na ilha seja renovável, sobretudo através de painéis solares, quanto à água, ainda é um desafio, mas há projectos apoiados por empresas com investimentos locais para tentar trazer água potável à casa de todos os habitantes do Príncipe. O presidente da região defende ainda que a empregabilidade na ilha permite também um melhor nível de vida. "Demos passos muito importantes em alguns sectores como o desenvolvimento da empregabilidade, acesso à electricidade, acesso à educação pré-escolar. Temos hoje energia em todas as comunidades do Príncipe, a educação pré-escolar só havia um jardim. Hoje são 18. Vamos construir mais dois este ano. [...] Nós temos feito um caminho interessado na saúde, mas falta um bloco operatório com médicos especialistas. O comércio, ou seja, o custo de vida, por se tratar de uma ilha periférica, implica abastecimento, sobretudo a custos controlados para a população. Mas temos investido na autossuficiência alimentar. Depois o sector das infra-estruturas, de modo geral estradas, água, recuperação dos edifícios, mas sim, sobretudo a energia que demos passos significativos nesta universalização no passado. A água, hoje, constitui também um grande desafio, não só porque implica investimento em recursos avultados, como também as mudanças climáticas têm feito com que haja diminuição de caudal de água nas fontes, mas há projetos em curso, nós temos para destacar em execução dois projetos com financiamento Shell no quadro da reciprocidade social, para abastecer a Zona Sul e a nova comunidade de Terra Prometida", explicou. Uma grande parte dos novos empregos criados no Príncipe vêm do turismo, com um sector que se constrói cada vez mais para um público exclusivo e abastado, ao mesmo tempo que São Tomé e Príncipe, em geral, se encontra entre os países mais mal classificados no índice de desenvolvimento da sua população. Estas duas realidades, segundo Filipe Nascimento não são incompatívieis e é este turismo de excepção que pode melhorar a vida dos habitantes do Príncipe. "O turismo é o sector estratégico de desenvolvimento do Príncipe, mas também de São Tomé e Príncipe. O factor primordial aqui é o acesso ao rendimento para as famílias e isso é com o turismo. Podemos dizer que o sector que mais emprega no Príncipe hoje é o turismo. Seja os investidores estrangeiros, sejam os alojamentos locais, restauração e outros, como guias turísticos, prestadores de serviço. Através do rendimento para as famílias, vamos dando aqui as condições para as famílias realizarem os seus planos de vida, os seus sonhos. Paralelamente o Governo Regional, com a capacidade de arrecadação de receitas, prestando contas sempre ao Tribunal de Contas, mas ao nível local, trabalharmos para termos os nossos recursos e realizarmos as acções. Não digo que vamos construir um porto com essas verbas porque os recursos seriam muito avultados, mas aquilo que já tem sido feito pelo Governo Regional, como estradas, salas de aula, jardins de infância, a rede eléctrica com não só o acesso a comunidades onde não havia energia, como a iluminação pública, segurança, assim como cuidarmos da salubridade do ambiente, da população, oferecendo bens essenciais para o seu desenvolvimento", explicou. Actualmente o maior grupo de turismo a actuar no Príncipe é o HBD, do multimilionário Mark Shuttleworth, sendo também o maior empregador da ilha. Este grupo está actualmente a gerir a Roça Sundy, a Roça Paciência e os resorts Sundy Praia e Bombom, entre outros investimentos também em São Tomé. O grupo instalou-se no país no início dos anos 2010 e desde lá promove também acções a nível social. O governo regional reconhece o perigo de um possível monopólio e quer apostar na diversificação de operadores na ilha. "Devemos trabalhar com confiança. E é isso que trabalhamos diariamente para estabelecer a confiança em toda a sociedade ou em todo o mercado, que é na relação entre os poderes democráticos e os investimentos, nomeadamente dos empresários estrangeiros, mas também com uma componente muito importante que é a população criar as condições para o ambiente de negócio, isto é, o sucesso dos investimentos e, ao mesmo tempo, que haja este benefício para todas as partes, sobretudo para a população, para as metas que as autoridades pretendem almejar, em que é importante as receitas à população, o emprego. Mas criar um quadro jurídico legal que regule de forma harmoniosa e equilibrada todas estas relações, que dê, por um lado, garantia de protecção dos investimentos, mas, por outro lado, o respeito para não só as regras do mercado, como também o respeito pela cultura, o ambiente, as pessoas de um modo geral. Os riscos há em qualquer mercado, mas sim, no caso do Príncipe, uma economia pequena, numa ilha. Há, portanto, necessidade de continuarmos a trabalhar para a diversificação dos subsectores da economia, mas também dos intervenientes, isto é, mais empresários, mais investidores", concluiu Filipe Nascimento.
É a solução defendida por muitos países, mas nunca avançou, porquê? Ana Moreira, jornalista multimédia do Observador, é autora de um documentário sobre “os dois estados” e é nossa convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É a solução defendida por muitos países, mas nunca avançou, porquê? Ana Moreira, jornalista multimédia do Observador, é autora de um documentário sobre “os dois estados” e é nossa convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Las agencias humanitarias se apresuran este lunes a hacer llegar ayuda a Gaza, mientras se produce una segunda pausa de diez horas en la actividad militar. Guterres: “La solución de dos Estados está más lejos que nunca, pero sigue siendo la única vía”. La inflación de alimentos frena el avance hacia el hambre cero
Conferência ministerial sobre tema é organizada na ONU por França e Arábia Saudita; secretário-geral diz que sucesso passa por vontade política, liderança corajosa e que se aceite a verdade de que se está vivendo em um ponto de ruptura.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Aumentan los feminicidios en Cuba. Organizaciones independientes exigen atención y políticas integrales | Denuncian falta de información en caso del artista preso Fernando Almenares Rivera | El presidente Donald Trump y el secretario de Estado, Marco Rubio acusan a Maduro de anegar de droga a Estados Unidos y de liderar el Cártel de los Soles | Ichiro, "la Cobra," Sebathia, Billy Wagner y Dick Allen, exaltados oficialmente al salón de la fama de MLB, entre otras noticias.
José Manuel Albares, ministro de Asuntos Exteriores, Unión Europea y Cooperación está en Nueva York, donde va a participar en una Conferencia de Alto Nivel de la ONU para avanzar en una resolución al conflicto en Oriente Próximo. Albares va a defender la solución de los dos Estados: "Uno ya existe, que es el Estado de Israel y nosotros defendemos su existencia. Falta el otro, que es el Estado de Palestina, que hay que poner en pie", afirma el ministro en Las mañanas de RNE. Albares denuncia la "terrible hambruna inducida" a los habitantes de Gaza por parte de Israel: "La ayuda humanitaria de la Agencia Española de Cooperación se amasa en la frontera de Gaza. Hay 100.000 niños que están en riesgo de muerte en los próximos días. Por todo ello esta conferencia es más importante que nunca, para poner en pie ese Estado de Palestina y dar viabilidad a la solución de los dos Estados". El ministro de Asuntos Exteriores reconoce que Netanyahu no da "ningún indicio" de que vaya a aceptar esa solución y defiende la importancia de la conferencia: "Es necesario que sea la comunidad internacional la que ponga en pie esa solución de dos Estados. No podemos darle a Israel una especie de derecho de veto sobre la existencia o no del Estado de Palestina, sobre si pueden o no pueden comer los niños y los bebés de Gaza", afirma Albares mientras insiste en el cumplimiento del derecho internacional, las decisiones del Tribunal Internacional de Justicia o la existencia de organismos como la UNRWA: "No puede ser que esté en manos del gobierno de Israel decidir cosas como la vida o la muerte de los palestinos".El Gobierno de España esta preparando "un importantísimo envío de alimentos y de ayuda humanitaria de urgencia a la Franja de Gaza" que esperan poder trasladar el 1 de agosto: "Mi exigencia en Naciones Unidas no es este pequeño goteo, sino que la ayuda humanitaria entre de manera masiva, de manera permanente y por todos los pasos terrestres abiertos y habilitados a ello. No puede estar en manos de Israel el decidir si los palestinos de Gaza se pueden alimentar o no". Entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
El presidente Emmanuel Macron informó que Francia reconocerá a Palestina como un Estado durante la Asamblea General de las Naciones Unidas, que se realizará en septiembre en Nueva York. Hasta ahora, 148 Estados reconocen el Estado palestino, pero ninguno de ellos forma parte del G7; así que Francia se convertiría en la primera de las siete naciones más industrializadas en hacerlo. Las hostilidades entre Camboya y Tailandia llevan escalando desde hace meses y este jueves llegaron a su punto más álgido en una década. Un intenso enfrentamiento entre los Ejércitos de ambos países provocó la muerte de al menos 12 personas en la frontera que se disputan ambas naciones.Además… Una banda ligada al cártel de La Familia Michoacana tejió una red dedicada a la extorsión y el secuestro en el Edomex; Culiacán, Ecatepec y Uruapan son los municipios en los que la gente se siente más insegura; El Departamento de Justicia de Estados Unidos se reunió con Ghislaine Maxwell, la expareja de Jeffrey Epstein; La Guardia Civil española desalojó a 50 menores judíos de un vuelo de Vueling que iba de Valencia a París; El Chicharito ya salió a pedir disculpas por sus comentarios machistas; El gran Hulk Hogan falleció a los 71 años de edad. Y para #ElVasoMedioLleno… Te contamos sobre Champ, un simpático chihuahua que nació sin dos de sus piernitas, pero eso no le importó para ser un auténtico héroe.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Una discusión a fondo de las principales noticias del acontecer diario de Cuba y el mundo, con la conducción de los periodistas Amado Gil y José Luis Ramos | Hoy, en la Tertulia de Las Noticias Como Son: | República Dominicana es el nuevo Varadero de los cubanos | Aerolíneas venezolanas fomentan rutas para ‘mulas' cubanas en mitad de la debacle del turismo | El dólar se acerca peligrosamente a los 400 pesos en el mercado informal cubano | Invitados: Dimas Castellanos, escritor, periodista independiente y Emilio Almaguer, periodista independiente, Baracoa - Guantánamo.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Exige la madre de joven preso político ver a su hijo que se declaró en huelga de hambre | Denuncian amenazas y hostigamiento a la presa del 11J María Cristina Garrido, en cárcel de mujeres en Mayabeque | Rechaza Estados Unidos plan de Francia de reconocer al estado de Palestina en la Asamblea General de la ONU | El jardinero cubano Randy Arozarena jonronea con hombre en base en triunfo del Seattle sobre Angelinos, entre otras noticias.
Os pequenos Estados insulares de língua portuguesa - Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste - defendem a criação de centros de excelência em ciência marinha. A iniciativa, impulsionada por desafios comuns, representa uma estratégia de soberania científica, cooperação regional e valorização do conhecimento local. Para o ministro do Mar de Cabo Verde, Jorge Santos, esta é uma “iniciativa importante dos SIDS lusófonos — Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, que tem uma vasta área de ilhas importantes, mas também é extensiva a Timor-Leste”, que deve assumir-se como rede regional de investigação oceanográfica, protecção da biodiversidade e gestão de áreas marinhas protegidas. O governante sublinha que estes centros, além de permitirem a investigação oceanográfica, devem servir para fixar os dados recolhidos: “Estamos na era dos dados, e os dados têm um custo e um valor. Precisamos liderar esse processo”. O ministro acrescenta que a ciência deve ser estratégica e inclusiva, com “complementaridade e autenticidade nas parcerias”. A necessidade de apropriação do conhecimento também foi destacada por Nilda Borges da Mata, ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe: “Hoje, os investigadores vão ao país, fazem os seus estudos e levam os dados. E nós, quando precisamos, não os temos”. A ministra sublinhou a carência de estruturas locais, o risco de perda de soberania sobre os próprios dados nacionais e lembrou a necessidade de capacitação técnica: “É fundamental termos essas estruturas nos nossos países, mas temos que trabalhar na capacitação dos nossos técnicos e trabalhar com a comunidade local que directamente tem no mar o seu rendimento”, acrescentando que sem estruturas nacionais, os países continuam dependentes de consultores externos, muitas vezes desconectados da realidade local. Por seu lado, a coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde, Patrícia Portela de Souza, reforçou o papel da ciência como base para decisões políticas mais eficazes. “No evento liderado por Cabo Verde para criar os centros de excelência nos países lusófonos em África, serve justamente para apoiar os decisores políticos com dados para que as políticas sejam cada vez melhores, mais focalizadas e cada vez mais beneficiem as pessoas que mais precisam.” Todavia, a professora universitária Corrine Almeida alerta para a necessidade de alinhar a ciência com as realidades locais. Muitas vezes a ciência que se faz é completamente desconectada da realidade das pessoas que vivem nas comunidades. Não está devidamente alinhado.” Segundo a investigadora cabo-verdiana, as colaborações científicas muitas vezes nascem de iniciativas externas que nem sempre reflectem as prioridades nacionais. “É extremamente importante procurar saber junto às populações quais são as questões essenciais que têm e que precisam ser respondidas. Isso tem muito a ver com as actividades e com a sua interacção com o mar.” As entrevistas foram realizadas à margem da 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que teve lugar em Nice, França, entre os dias 9 e 13 de Junho de 2025.
O Presidente de Angola, João Lourenço, está em Portugal para uma visita de Estado de dois dias. Antes de partir de Luanda, manifestou o “incómodo” com a chamada lei de estrangeiros. Esta sexta-feira reuniu-se com o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro. A RFI falou com a artista angolana, Indira Mateta, a residir em Portugal, para nos dar a sua visão sobre o tema. Conversámos também com Eugénio Costa Almeida, especialista em Assuntos Africanos sobre Angola e o papel da sua diplomacia. RFI: Indira Mateta, muito obrigado por aceitar o nosso convite. Gostaria de lhe perguntar se Portugal é um país racista e como encara a chamada lei de estrangeiros. Indira Mateta: Eu posso dizer que é subtil, no dia-a-dia, não é uma coisa escancarada como em outras sociedades, mas existe, sim, preconceito e muitas vezes até um entendimento de que seja mesmo estrutural. Com relação à mudança na lei da nacionalidade, sim, afecta-nos na medida em que algumas pessoas têm intenção de continuar por Portugal. Não é necessariamente o meu caso. Eu não saí de Angola com a intenção de emigrar. Saímos de Angola porque foi uma situação familiar, porque infelizmente o nosso país não oferece condições para tratar certas doenças. Eu, particularmente, pretendo voltar para Angola, mas sei de pessoas que querem continuar fora e sentem-se afectadas mas por outro lado, é normal. É uma medida de um país. Os países são livres de tomarem as medidas que têm que tomar para se defender, para se proteger, para que façam funcionar as suas sociedades. Quem se sente afectado ou é dançar a dança da nova lei ou é quem está incomodado de se retirar. E os outros países com quem Portugal tem relação que achem que de alguma maneira estão a ser afectados deviam é aplicar aquele princípio da reciprocidade e simplesmente serem, de alguma forma, igualmente exigentes com os emigrantes portugueses nos seus países. RFI: Acha que o Governo de Angola tem algum poder de influência junto do Executivo português? Recordo que o Acordo da Mobilidade foi assinado em 2021, em Luanda. Crê que a CPLP pode sair afectada por esta legislação? Indira Mateta: Eu duvido que tenha e não acho que devesse ter. Eu sou apologista de que os países não se devem mesmo meter nos assuntos internos de cada país. Isso é uma coisa que se vê dos países do Ocidente, essencialmente. Com relação a África, principalmente. E eu acho que está na altura de os Estados africanos deixarem de permitir isso. Não sei se o Governo de Angola ou o Estado angolano terá na pessoa do Presidente algum peso na lei portuguesa. Eu espero que não. Para que também não haja o contrário, para que não se veja o contrário a acontecer connosco, porque cada país tem a sua decisão. Cada país se rege como acha que deve se reger. As relações internacionais existem, a diplomacia existe, as conversas existem. Mas essa lei de Portugal não afecta só aos angolanos. E os portugueses não fizeram isso só a pensar nos imigrantes angolanos. Há todo um conjunto de factores que levam o Estado a tomar essa decisão. Então, não sei se só um país deveria ter este peso e essa influência. Quanto a afectar as relações da CPLP, a mim não me faz muita diferença, porque eu preferia mais que as relações fossem fortalecidas entre as instituições do género que existem no continente africano, que são super frágeis e quase não se fazem sentir. Com relação à CPLP, se tiver que ser afectado, lamentamos, não é? Porque eu acho que Portugal deverá, ou se calhar pensou nisso, ou se não pensou é porque não acha relevante, se calhar, manter a CPLP forte, entre aspas, com uma lei dessas. Porque é o que eu já disse há bocado, não é só sobre os angolanos ou sobre os países da CPLP. É maior do que isso. E Portugal está a olhar para si e faz muito bem. Eu acho que todos os países deviam fazer a mesma coisa. RFI: Preferia que Angola tivesse laços mais fortes com outras organizações? Indira Mateta: Exactamente. Há uma tentativa, há um esforço dos Estados de se unirem em blocos, temos a SADC, temos as outras organizações que, mais uma vez digo, são fracas e no caso da União Africana é a pior de todos, é a pior de todas as instituições. Não há, de facto, uma União Africana. Há é, dentro da África, dois grandes blocos, uns que estão do lado de uma superpotência e outros que estão do lado da outra superpotência e acabam tendo conflitos entre si. Os Estados, os presidentes africanos, precisam de perceber que uma verdadeira União Africana vai ser benéfica para todos. Já que nós temos a grande tendência de olhar para o Ocidente e para a Europa para copiar, que copiássemos então essas políticas, essa forma de ser e estar, como é o caso da União Europeia, que é benéfica para os Estados europeus. E se nós quisermos, à semelhança da Europa, estar numa posição em que podemos debater, em que podemos dialogar com os outros Estados, temos que ser unidos porque em separado não vai acontecer. RFI: O Presidente João Lourenço é o presidente em exercício da União Africana e é também nessa qualidade que se desloca a Lisboa. Para a segunda parte desta emissão convidámos o luso-angolano Eugénio Costa Almeida, investigador em Ciências Sociais, especialista em questões africanas. Em 2011, publicou o livro “Angola Potência Regional em Emergência”, com base na sua tese de doutoramento. Eugénio Costa Almeida, muito obrigado por aceder ao nosso convite. 15 anos depois, pode-se dizer que este destino se cumpriu? Eugénio Costa Almeida: É uma potência regional continua a ser uma potência regional em excepção. Se o Eduardo dos Santos oficialmente dizia que nós não somos uma potência, na realidade, nós somos uma potência. Quanto mais não seja uma potência na área da África Central. RFI: Angola é uma potência regional, uma potência militar, diplomática e económica. João Lourenço presidiu à Conferência dos Grandes Lagos para tentar resolver os diferendos entre o Ruanda e a República Democrática do Congo e de alguma forma, foi “ultrapassado pela direita” ao ver que esses dois países foram conversar num terceiro país… Eugénio Costa Almeida: Na política não há amigos nem inimigos, há interesses a defender. Na política de Estados ainda mais. Os qataris também tinham interesses e têm interesse em aprofundar os seus interesses, passe a redundância, em África. E de certeza que, também, Doha tinha já por trás… estavam a ser incentivados pelos Estados Unidos porque aos Estados Unidos convinha-lhes que fosse mais um país fora de África a tratar do assunto do que um país africano. Ainda que é preciso não esquecer, Angola já estava a preparar-se para sair das conversações e dos planos de intervenção directa nas conversações entre Kigali e Kinshasa porque João Lourenço tinha assumido que, sendo Presidente da União Africana, não poderia nem devia estar a fazer esse tipo de actividade diplomática. Entretanto, Doha atravessou-se. Não considero que tenha sido uma derrota. Não foi bonito, mas, em termos práticos, o que conta é os interesses dos países e os interesses do Qatar, porque quer avançar mais por África e ele já está, em alguns casos, e os interesses dos Estados Unidos.
¡Alerta! Ola de calor al norte y lluvias en 30 estados: SMN Manifestantes cierran caseta en Circuito Mexiquense en Tultepec Se estrella avión en Rusia con 49 personas a bordo Más información en nuestro podcast
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Crece descontento popular en Cuba por cortes de electricidad de más de treinta horas consecutivas en algunos puntos del país | Imponen cargos en Matanzas a padre que exige justicia por muerte de su hijo mientras cumplía el servicio militar | Aprueban un Comité de la Cámara de Representantes proyecto de ley de financiamiento para el 2026 del congresista Mario Díaz-Balart | Leo Messi rehusa a participar en el juego de las estrellas de la MLS. Podría ser multado y sancionado por la liga, entre otras noticias.
Una discusión a fondo de las principales noticias del acontecer diario de Cuba y el mundo, con la conducción de los periodistas Amado Gil y José Luis Ramos | Hoy, en la Tertulia de Las Noticias Como Son: | EEUU alerta sobre riesgo de invertir en Cuba. Congresista Díaz-Balart propone bloquear fondos a militares | Vietnam se queja de las dificultades para sacar dinero de sus cuentas bancarias en Cuba | Fugas de médicos cubanos en Calabria atizan las críticas por el acuerdo de la región con La Habana | Invitados: Reinaldo Escobar, escritor, y periodista del Diario 14yMedio y José Luis Tan Estrada, periodista independiente, México.
En una declaración histórica, la Corte Internacional de Justicia (CIJ), el tribunal internacional más importante del mundo, afirmó que los Estados tienen la obligación de emplear "todos los medios a su disposición" para proteger el sistema climático y que el incumplimiento de ese deber puede constituir un “acto internacionalmente ilícito”. El pronunciamiento, aunque no es vinculante, es visto como base ante litigios climáticos.
Una discusión a fondo de las principales noticias del acontecer diario de Cuba y el mundo, con la conducción de los periodistas Amado Gil y José Luis Ramos | Hoy, en la Tertulia de Las Noticias Como Son: | Economistas: es inverosímil el dato oficial sobre la caída del PIB de Cuba en 2024 | Más de la mitad de los cubanos en edad laboral no trabaja ni busca trabajo | United Airlines suspende sus vuelos a Cuba hasta nuevo aviso | Invitados: Reinaldo Escobar, escritor, y periodista del Diario 14yMedio y José Luis Tan Estrada, periodista independiente, México.
Comenzamos en Paraguay donde se encuentra el presidente del Gobierno español, Pedro Sánchez. Allí, se reúne con su homólogo, Santiago Peña, y pone fin a la gira por el Cono Sur de América Latina. Después, hablamos de otras noticias de Brasil, México y Estados Unidos.A continuación, celebramos el XX aniversario de la fundación de la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB). Dos décadas de trabajo dedicadas a la coordinación entre los 22 Estados que conforman la Comunidad Iberoamericana. Tenemos con nosotros a Enrique Vargas, coordinador del Espacio Cultural de la SEGIB.Escuchar audio
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma operação da Polícia Federal de Campinas (SP) contra o tráfico internacional de drogas resultou na prisão de quatro pessoas em três estados. Elas são suspeitas de comandar o esquema de lavagem de dinheiro de uma quadrilha que enviava cocaína ao exterior escondida em malas de viagem. Segundo a polícia, os criminosos atuavam nos aeroportos de Viracopos, em Campinas, e de Guarulhos. E ainda: Corinthians e Cruzeiro se enfrentam em duelo com transmissão da RECORD.
La Corte Internacional de Justicia (CIJ) declaró este miércoles que el cambio climático es una “amenaza urgente y existencial”, en una opinión consultiva sobre las obligaciones legales y la responsabilidad económica de los Estados.
Parecer da Corte Internacional de Justiça, solicitado por Vanuatu, um país localizado no Pacifico Sul, e apoiado por mais de 130 nações, busca uma resposta sobre até onde vai a responsabilidade dos Estados em mitigar os efeitos do aquecimento global. E ainda:- Milhares de pessoas se reuniram nas ruas de Kiev para protestar contra lei que retira a independência de órgãosanticorrupção na Ucrânia- Durante o “Democracia sempre”, Lula defende mais uma vez a necessidade de regulação das plataformas digitais e afirma que a liberdade de expressão não pode servir de pretexto para ataques ao Estado Democrático de Direito- Trump, anuncia conclusão de acordo comercial com o Japão que prevê a aplicação de tarifas de 15% sobre produtos japoneses importados pelos Estados Unidos - General Motors reporta prejuízo de 1 bilhão de dólares no primeiro semestre deste ano e atribui queda à tarifa de 25% imposta pelo governo Trump às importações de carros- CEO da OpenAI defende a necessidade de se desenvolverem novos sistemas de verificação bancária para impedir os golpes cada vez mais sofisticados Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Cinquenta anos depois da criação da Agência Espacial Europeia, o velho continente continua sem autonomia no corpo de astronautas e a presença na Estação Espacial Internacional ainda é assegurada pelos Estados Unidos. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, considera que apesar dos desafios existentes, a Europa começa a afirmar-se como potência espacial, sobretudo após os efeitos da guerra na Ucrânia. Na corrida ao espaço, apenas os mais fortes conseguem lançar, operar e manter a presença. Nesta lista surgem as tradicionais potências espaciais: Estados Unidos, China, Rússia e a Índia , com o Brasil, Israel e a França a serem considerados nações espaciais, depois surgem os Estados emergentes, explica Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa. “Os Estados classificam-se como potências espaciais - space powers. Temos os Estados Unidos, a China, a Rússia - que caminha agora para uma vertente mais militar do seu programa espacial - e a Índia, que está a afirmar-se cada vez mais como potência espacial. Depois, temos as space nations, como o Brasil, Israel e a França, por exemplo. E ainda os emerging states-onde se inclui Portugal e outros pequenos países que querem ter uma palavra a dizer no espaço. O que faz a diferença entre estes grupos é a relação entre capacidade e autonomia. Os que têm ambas são os mais fortes. Basta ver os Estados Unidos, a China, a Rússia e a Índia que têm capacidades próprias de lançamento, navegação e presença no espaço. Outros países são muito mais dependentes”. Cinquenta anos depois da criação da Agência Espacial Europeia, o velho continente não tem autonomia no corpo de astronautas e a presença na Estação Espacial Internacional ainda é assegurada pelos Estados Unidos reconhece o presidente da Agência Espacial Portuguesa, acrescentado que a guerra na Ucrânia obrigou a mudanças. “A Europa não é um país - é um conjunto de vontades políticas, e isso traz fragmentação. No entanto, já podemos dizer que a Europa é hoje uma potência espacial. Isso resulta de um processo de aprendizagem, em grande parte acelerado pela guerra na Ucrânia. Lembro-me dos Conselhos Ministeriais da ESA em que se decidiu cortar laços com a Rússia. A partir daí, percebemos o que hoje se chama “resiliência”. Ficámos cerca de dois anos sem acesso ao espaço, e isso foi um choque. Mas recuperámos essa capacidade, com o desenvolvimento do Ariane 6, por exemplo. Apesar disso, é um facto: a Europa ainda não tem capacidade para colocar humanos em órbita. Por isso, na nova estratégia da ESA para 2040, discute-se a modificação dos lançadores - como o Ariane 62 e 64 - para permitir voos tripulados. Sem isso, a Europa não terá uma voz relevante na economia espacial. Estamos a falar, por exemplo, de programas como o Argonaut, que representa o regresso à economia lunar. Para isso, os lançadores são fundamentais - são o pilar da presença autónoma no espaço. E a Europa tem de fazer essa evolução” .Para cumprir os novos objectivos, a ESA e os seus Estados-Membros precisam duplicar os orçamentos actuais, defende o presidente da Agência Espacial Portuguesa. “O aumento será progressivo, feito “a peditório”, como se costuma dizer, ao longo dos próximos Conselhos [o próximo realiza-se em Outubro] A ESA apresenta os programas, e os Estados subscrevem. O que é preciso é consciência política: se os países europeus querem ter uma palavra no espaço, têm de duplicar os seus orçamentos. A pergunta que se impõe: estarão os governos preparados para isso? A conjuntura mundial - com o cruzamento entre defesa e espaço - pode levar a um maior investimento. E isso vai acontecer. Mas há que distinguir duas coisas: Investir em ferramentas espaciais - satélites para comunicações (incluindo quânticas), observação da Terra, navegação, posicionamento e tempo. Construir uma verdadeira economia espacial - com presença em órbita, na Lua, e até noutros corpos celestes” .Ricardo Conde sublinha que a chave está em tratar o espaço não só como uma questão tecnológica ou científica, mas como instrumento estratégico de soberania e resiliência para o futuro da Europa. “Essa economia só será possível com a próxima geração de lançadores. A grande questão é: será que a Europa pode chegar à Lua com humanos Robóticamente já o faz. Mas sem capacidade própria de lançamento tripulado, essa presença será sempre limitada. Por isso, duplicar o orçamento é necessário, e talvez nem seja suficiente. Esse aumento já está a ser trabalhado, e veremos uma maior subscrição na próxima reunião ministerial. A Europa, no entanto, continua a ser muitas vezes a “Europa das meias vontades” -faz as coisas a meio: teve uma união monetária, mas não fez uma união fiscal; tem um mercado, mas não um mercado de capitais verdadeiramente integrados. É hora de ver o espaço como uma ferramenta estratégica de resiliência. E, felizmente, isso já está a acontecer" .
Este episódio do “15 Minutos” da Gazeta do Povo traz Rossana Bitencur e Frederico Junker comentando o corte dos vistos de ministros do STF pelo governo Trump, liderado por Marco Rubio; um desdobramento da decisão de Alexandre de Moraes sobre medidas contra Bolsonaro. Aponta linguagem rara na diplomacia, com termos como “inimigos estrangeiros”, e compara com disputa anterior com a Espanha. Destaca tensão assimétrica Brasil–EUA, riscos de sanções, perda econômica, e o entrelaçamento com big techs e criptomoedas. Concluem que pautas do STF podem se tornar um sexto fracasso diplomático, sugerindo diálogo pragmático.
¿Qué ocurre cuando la infraestructura que sostiene tus llamadas, tus datos y hasta la IA que filtra tu información depende de una compañía obligada a cooperar con un gobierno autoritario? En este video analizamos la nueva crisis diplomática entre Estados Unidos y España por los contratos de Huawei y cómo se conecta con viejos casos de espionaje como Pegasus y la NSA. Descubrirás por qué la “guerra tecnológica” es mucho más que 5G: es una batalla por el poder, la privacidad y tu propio futuro digital. Te cuento los intereses ocultos, los riesgos del tecnofeudalismo y qué podemos hacer para protegernos antes de que sea tarde. Si te importa tu libertad en la era de la inteligencia artificial, este análisis es para ti. ¡No te lo pierdas!Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/el-podcast-de-marc-vidal--5231699/support.
LA PRESIDENTA CLAUDIA SHEINBAUM ACLARÓ EN LA CONFERENCIA MATUTINA QUE SU ADMINISTRACIÓN NO HA RECIBIDO NINGUNA NOTIFICACIÓN RESPECTO A LAS RESTRICCIONES A LOS VUELOS PROCEDENTES DE MÉXICO ANUNCIADAS EL FIN DE SEMANA POR PARTE DEL GOBIERNO DE ESTADOS UNIDOS POR UN SUPUESTO INCUMPLIMIENTO DEL ACUERDO BILATERAL DE AVIACIÓN Y AFIRMÓ QUE TRASLADAR AL AEROPUERTO INTERNACIONAL FELIPE ÁNGELES LOS VUELOS DE CARGA FUE UNA DECISIÓN TÉCNICA…See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/07/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez pronunciamento em rede nacional de rádio e TV no qual exortou o nacionalismo, chamou o tarifaço imposto por Donald Trump de “chantagem inaceitável”, classificou políticos que apoiam a iniciativa como “traidores da Pátria” e disse que não há “vencedores em guerras tarifárias”. Antes, em evento da União Nacional dos Estudantes (UNE) e em entrevista à CNN Internacional, ele afirmou que as big techs americanas devem ser tributadas no Brasil. Com produção que tinha ares de propaganda política, Lula afirmou na TV que negociadores brasileiros fizeram “mais de 10 reuniões” com o governo americano “e o que veio foi uma chantagem inaceitável em forma de ameaças às instituições brasileiras”. E mais: Economia: Haddad diz que não trabalha com a hipótese de não resolver o tarifaço Política: PF apura vínculos de ministros do STJ com empresário investigado Internacional: Alemanha e Reino Unido assinam seu 1º pacto de defesa após 2ª Guerra Metrópole: Novo licenciamento reduz atuação de Estados e deve ter judicialização Caderno 2: Exposição tenta ‘apresentar’ Raul Seixas à geração ZSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Chefe de Direitos Humanos diz que situação é agravada pela falta de proteção adequada das atletas no local de trabalho; pedido aos Estados-membros da ONU é que estabeleçam sistemas abrangentes de combate à discriminação.
En este episodio hablamos de WhatsApp, alertas, apps de citas, nueva modalidad en los cines, IPTV y mucho más!¡Recuerda suscribirte al podcast de la fogata maás famosa de internet!
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Hijo de ex-ministra cubana que negó que exsitieran mendigos en Cuba se desmarca de la postura de su madre y del régimen que ella representa | Esposa de líder de la oposición cubana José Daniel Ferrer denuncia amenazas a preso político en la cárcel tras visita supervisada por la Seguridad del Estado | El presidente de Estados Unidos Donald Trump asegura que se envían armas a Ucrania | Liga Nacional gana el Juego de Estrellas de MLB con histórico desempate vía derby jonrones, entre otras noticias.
Nesta transmissão ao vivo, o jornalista e analista político Breno Altman mergulha no polêmico debate sobre a proposta de um Estado Único para Palestina e Israel, um tema frequentemente ignorado ou distorcido pela grande mídia.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Hay preocupación en Cuba tras alerta de autoridades sanitarias de enfermedad contagiosa en medio de la crisis | Reiteran la necesidad de políticas de prevención de feminicidios tras asesinato de una joven en Matanzas | Anuncia Estados Unidos envío de sistemas de defensa antiaérea a Ucrania | Los cubanos Adrián Morejón y Randy Arozarena añadidos al juego de estrellas de MLB a última hora como remplazos, entre otras noticias.
*ESSE VÍDEO FOI GRAVADO ANTES DA MAIS RECENTE TROCA DE ATAQUES ENTRE IRÃ, ISRAEL E EUA.À medida que a guerra na Ucrânia completa três anos, um novo padrão de combate domina o cenário mundial: ataques estratégicos com drones e mísseis. A Rússia e a Ucrânia trocam ataques devastadores diariamente, utilizando mísseis Iskander, drones Shahed e sistemas táticos dos EUA (ATACMS). O fenômeno não é exclusivo ao conflito europeu: Houthis, Israel, Irã e inúmeros outros atores globais adotam estratégias semelhantes, redefinindo radicalmente o conceito histórico de guerra aérea.A tecnologia avançada tornou drones e mísseis mais baratos, precisos e acessíveis, permitindo que até grupos não estatais desafiem potências tradicionais. Contudo, apesar do fascínio por essa nova forma de combate estratégico, permanece uma dura realidade histórica: ataques aéreos raramente conseguem vencer guerras sozinhos.O vídeo explora essa transformação da guerra moderna, analisando como drones e mísseis substituíram os antigos bombardeiros estratégicos, questionando sua real eficácia em alcançar vitórias decisivas. Com conflitos internacionais cada vez mais entrelaçados devido à capacidade de atacar alvos distantes, o risco de escaladas regionais e globais aumenta significativamente.Ao final, uma conclusão alarmante: enquanto Estados e grupos insurgentes buscam soluções rápidas e baratas através de ataques estratégicos, quem sofre são as populações civis e infraestruturas essenciais, vítimas de um conflito que promete muito, mas entrega pouco resultado concreto.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Muere preso político en Cuba tras huelga de hambre defendiendo su inocencia | Condenan dentro y fuera de la isla sistemáticas torturas en la cárcel al lider opositor José Daniel Ferrer | Reafirma Estados Unidos su apoyo a una Cuba libre a sólo horas del cuarto aniversario de las históricas protestas del 11J | El zurdo cubano del San Diego, Adrián Morejón, se apunta el triunfo en apretado partido contra Arizona, entre otras noticias.
Una discusión a fondo de las principales noticias del acontecer diario de Cuba y el mundo, con la conducción de los periodistas Amado Gil y José Luis Ramos | Hoy, en la Tertulia de Las Noticias Como Son: | Llamado urgente por la vida de José Daniel Ferrer y Félix Navarro: 'Estamos ante un momento decisivo' | Tras la muerte de un preso en huelga de hambre, Cubalex advierte del riesgo para la vida de otros dos | Un calvario conseguir medicamentos en una Cuba en crisis | Marco Rubio se dirige a los cubanos en vísperas del 11 de julio: "Fue una inspiración para los que amamos la libertad" | Invitados: Reinaldo Escobar, escritor y periodista de 14yMedio y Dimas Castellanos, escritor, periodista independiente.
La ONU acaba de cumplir ochenta años y no podemos decir que se encuentre en su mejor momento. Fue fundada el 26 de junio de 1945 con la firma de la Carta de las Naciones Unidas por parte de cincuenta países independientes que aspiraban a evitar nuevas guerras. Hoy, con 193 miembros, conflictos como los de Ucrania y Gaza evidencian su limitada capacidad para cumplir este objetivo. Las cinco potencias con veto en el Consejo de Seguridad (EEUU, Rusia, China, el Reino Unido y Francia) rara vez se ponen de acuerdo y la reciente escalada entre Israel e Irán ha puesto una vez más de manifiesto la ineficacia del Consejo, reducido a debates estériles y resoluciones sin impacto sobre el mundo real. La organización atraviesa además una crisis financiera agravada por la retención de fondos estadounidenses, lo que ha llevado al secretario general, António Guterres, a ordenar recortes de personal. Agencias humanitarias importantes, como el Programa Mundial de Alimentos, sufren serios ajustes presupuestarios que están poniendo en riesgo su funcionamiento. Esta situación recuerda al declive de la Sociedad de Naciones en el periodo de entreguerras, aunque de forma más gradual. Pero, a pesar de todo, nadie quiere debatir sobre el futuro de la ONU. Los que trabajan en su seno están más preocupados por la inestabilidad laboral, los Gobiernos entretanto priorizan cuestiones como los aranceles y la seguridad nacional, dejando siempre a la ONU en un segundo plano. Pero, a pesar de sus muchos fallos, la ONU retiene aún alguna utilidad importante. Sirve como espacio para que grandes potencias negocien y encuentren puntos en común, y permite a los Estados más pequeños expresarse, aunque por lo general sin ser escuchados. Sus operaciones humanitarias y de mantenimiento de la paz, aunque afectadas por los continuos recortes de presupuesto, siguen siendo una red de seguridad en regiones desatendidas. Históricamente la ONU ha gestionado crisis internacionales como las que se produjeron durante la Guerra Fría, el genocidio de Ruanda o la guerra de Irak, pero siempre ha conseguido adaptarse a un entorno cambiante. La organización se ve lastrada por una pesada burocracia y por divisiones entre Estados. Los países occidentales abogan por fortalecer la prevención de conflictos y el mantenimiento de la paz, mientras que los países en desarrollo exigen una mayor atención en los aspectos económicos y critican el incumplimiento de compromisos de ayuda por parte de los Estados ricos. La parálisis del Consejo de Seguridad, producto del deterioro de las relaciones entre las tres potencias occidentales, China y Rusia, y la aversión al riesgo de Guterres no hacen más que agravar la situación. La invasión de Ucrania y las amenazas de Trump de apropiarse del canal de Panamá o de Groenlandia ponen en entredicho los principios de la Carta fundacional de la ONU. Además, el ascenso de China y nuevas plataformas como los BRICS desafían la relevancia de la ONU en un mundo que camina hacia la multipolaridad. A pesar de esto, la organización mantiene algunas ventajas: sus agencias técnicas facilitan la cooperación internacional, y el Consejo de Seguridad sigue siendo un canal de diálogo entre potencias, incluso en tiempos de crisis. Los Estados pequeños valoran la ONU como plataforma para hacerse oír, como demostró hace solo dos meses Mauricio con la disputa por las islas Chagos, resuelta finalmente en la ONU. Se critica a la organización por su ineficiencia, pero en operaciones de paz y ayuda humanitaria no tiene competidores. Los recortes limitarán su alcance, pero su utilidad podría ser reconocida en el futuro. Entra en su novena década de vida con mucha menos influencia, pero si mantiene su papel como foro diplomático, habrá que seguir teniéndola en cuenta. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:48 La ONU cumple 80 33:27 Santander emprende 34:11 Los precios de Renfe 45:43 La degradación de Cercanías 50:58 Desmonetización en YouTube Gracias a Banco Santander puedes emprender hoy con una cuenta de negocios, TPV y asesoramiento legal con Legalitas durante 3 meses a partir de 0€: https://online.bancosantander.es/landings/cuentas/cuenta-autonomos/ | El momento de emprender es hoy. Santander te lo pone fácil. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #onu #nacionesunidas Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Es una notificación histórica y muy esperada por las organizaciones medioambientales: la Corte Interamericana de Derechos Humanos dictaminó que los países de la OEA están obligados a proteger a la población frente al cambio climático. El proceso consultivo impulsado por Colombia y Chile ha sido el de mayor participación en la historia de la Corte. Los efectos del cambio climático vulneran los derechos humanos y deben ser protegidos. Este es el mensaje inédito que concluyó la Corte Interamericana de Derechos Humanos (Corte IDH) en su notificación de opinión consultiva solicitada por Chile y Colombia en 2023. “Importante para todos los actores” El tribunal con sede en Costa Rica destacó que el derecho a un ambiente sano hace parte de la Convención Americana de Derechos Humanos y por lo tanto debe cumplirse. Pablo Saavedra, el secretario de la Corte IDH, resalta la decisión como histórica y recuerda la responsabilidad de actores estatales y civiles para que los marcos jurídicos funcionen. “Yo creo que el siguiente paso para los Estados es tomar en serio esta opinión consultiva y empezar a utilizarla en el diseño de sus políticas públicas. También creo que es muy importante que la tengan en cuenta los tribunales internos, que la sociedad civil también conozca esta opinión consultiva y vea hasta dónde puede llegar. Es decir, todos los actores. Esta es una opinión consultiva que es importante para todos los actores de nuestra sociedad”, estima Saavedra. “Conectar la crisis climática con los derechos humanos” Luisa Gómez, abogada para el Centro Internacional del Medioambiente (CIEL), subraya por su parte la participación histórica en la consulta que viene de una necesidad de actuar ante los daños medioambientales. “La participación de comunidades, pueblos étnicos, organizaciones de la sociedad civil, Estados, denunciando todos los impactos y los efectos de la crisis climática en sus territorios fue monumental. Ha sido la necesidad de conectar la crisis climática con los derechos humanos, el derecho a la vivienda, el derecho al agua, el derecho a un medioambiente sano, el derecho a un aire limpio”, explica. “Entonces esta oportunidad fue histórica, justamente para que las personas le dijeran a los jueces: ‘Así estamos sufriendo la crisis climática, que está cambiando la forma en la que vivimos y como nos relacionamos con el planeta y además está influyendo negativamente en la garantía de nuestros derechos'. Por eso los Estados y otros actores, como las empresas, tienen que respetar y garantizar los derechos en el contexto de la crisis ambiental climática”, recalca. Luisa Gómez asegura que esta decisión no solo involucra a América Latina y el Caribe, sino que también impulsa un marco legal global para proteger el planeta.
(Aniversario de la Declaratoria de Independencia Absoluta Centroamericana) Luego de la abdicación de Agustín de Iturbide en México, volvieron a reunirse en el palacio de la capital de Guatemala los miembros de la Asamblea Nacional Constituyente centroamericana, es decir, los representantes de los pueblos que ocupaban el territorio que hoy abarcan Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicaragua y Costa Rica. Después de examinar el Acta de Independencia que firmaron allí mismo el 15 de septiembre de 1821 junto con los demás documentos afines posteriores, firmaron una nueva «Declaratoria de Independencia Absoluta y Definitiva» el primero de julio de 1823 en la que ponían de manifiesto lo siguiente: «Tomando en consideración: »Que la independencia del Gobierno Español ha sido y es necesaria en las circunstancias de aquella Nación y las de toda la América: que era y es justa en sí misma y esencialmente conforme a los derechos sagrados de la naturaleza.... »Que la experiencia de más de trescientos años manifestó a la América que su felicidad era del todo incompatible con la nulidad a que la reducía la triste condición de colonia de una pequeña parte de Europa. »Que la arbitrariedad con que fue gobernada por la Nación Española, y la conducta que ésta observó constantemente desde la conquista, excitaron en los pueblos el más ardiente deseo de recobrar sus derechos usurpados. »Que, a impulsos de tan justos sentimientos, todas las Provincias de América sacudieron el yugo que las oprimió por espacio de tres siglos: que las que pueblan el antiguo Reino de Guatemala proclamaron gloriosamente su independencia en los últimos meses del año de 1821; y que la resolución de conservarla y sostenerla es el voto general y uniforme de todos sus habitantes.... »Nosotros, por tanto,... declaramos solemnemente: »Que las expresadas Provincias, representadas en esta Asamblea, son libres e independientes de la antigua España, de México y de cualquiera otra potencia, así del Antiguo como del Nuevo Mundo; y que no son ni deben ser el patrimonio de persona ni de familia alguna. »[Que] en consecuencia, son y forman Nación Soberana, con derechos y aptitudes de ejercer y celebrar cuantos actos, contratos y funciones ejercen y celebran los otros pueblos libres de la tierra. »Que... se llamarán por ahora, sin prejuicio de lo que se resuelva en la Constitución que ha de formarse, “PROVINCIAS UNIDAS DEL CENTRO DE AMÉRICA”.» »Y mandamos que esta declaratoria... se comunique a las Provincias de León, Granada, Costa Rica y Chiapas; [como]... también a los Gobiernos de España, México y de todos los demás Estados independientes de ambas Américas.»1 Ahora a los habitantes de esas cinco naciones centroamericanas solamente les queda seguir el consejo de San Pablo, quien reconoció que Dios, que los creó con libre albedrío, siempre quiso que fueran libres. «Ustedes han sido llamados a ser libres; pero no se valgan de esa libertad para dar rienda suelta a sus pasiones —advirtió el sufrido apóstol—. Más bien sírvanse unos a otros con amor. En efecto, toda la ley se resume en un solo mandamiento: “Ama a tu prójimo como a ti mismo.” Pero si siguen mordiéndose y devorándose, tengan cuidado, no sea que acaben por destruirse unos a otros.»2 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Sarbelio Navarrete, La verdadera fecha de nuestra independencia (San Salvador: Corte Suprema de Justicia, 1996) En línea 10 febrero 2009. 2 Gá 5:13-15
Omar García Harfuch anunció que fue desmantelada una red de robo de combustible en cuatro estados, que funcionaba con apoyo de policías estatales y municipales. Claudia Sheinbaum afirmó que su gobierno no encubrirá a funcionarios ligados al huachicol. La violencia no da tregua en Sinaloa, que arrancó la semana con horas de terror. En Culiacán, las autoridades hallaron cuatro cuerpos decapitados colgados de un puente sobre la carretera México-Nogales. Cerca del lugar, apareció una camioneta con 16 cadáveres dentro y una narcomanta.Además… La tormenta tropical Flossie se podría intensificar a categoría huracán; Genaro García Luna fue trasladado a una prisión de máxima seguridad en Colorado; Sheinbaum confirmó el nombramiento de Hugo López-Gatell como próximo embajador de México ante la OMS; Dos personas recibieron tiros durante el Pride de Nueva York; Una ola de calor está asfixiando a gran parte de Europa; Y “El diablo viste a la moda 2” está cada vez más cerca. Y para #ElVasoMedioLleno… Científicos peruanos descubrieron un nuevo roedor semiacuático cerca de Machu Picchu.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Luego de 180 días sin una secretaria de Estado en propiedad, finalmente se confirmó a Rosachely Rivera Santana, exalcaldesa de Gurabo. Su designación fue aprobada por la Cámara de Representantes en el último día de la sesión ordinaria.Mientras tanto, Thomas Rivera Schatz destituyó a la abogada motorizada Roxana Soto Aguilú como presidenta de la Comisión de lo Jurídico del Senado. ¿Persecusión política de TRS?Por otro lado, Verónica Ferraiuli, quien encabeza la Oficina de Eficiencia Boricua, presentó su primer informe, revelando que el 90% de los reglamentos en Puerto Rico no han sido actualizados. Algunos corresponden a agencias que ya no existen o a leyes derogadas hace tiempo.Además, el influencer y líder comunitario Prospe fue agredido por la Policía de Puerto Rico tras acudir a una estación a querellarse por el robo de su vehículo. Al no ser atendido, decidió grabar a los agentes y terminó recibiendo una golpiza. Posteriormente, se le radicó causa para arresto.Analizamos estos y otros temas en este episodio.----Apóyanos convirtiéndote en Patreon para acceder a contenido exclusivo: www.patreon.com/elresaltadordelarealidad
Brugada activó el protocolo de emergencia por lluvias Flossie causa estragos en 5 estados con lluvias extremas Turquía evacúa a más de 50 mil personas por incendios forestales Más información en nuestro podcast
Trump amenaza a Europa con un "impuesto de la venganza" y los Estados europeos terminan cediendo: no habrá impuesto mínimo global sobre los beneficios de las empresas de EEUU.
El presidente ucraniano, Zelenski, firmó esta semana un acuerdo con el Consejo de Europa para crear un tribunal especial destinado a procesar y juzgar a los responsables del 'crimen de agresión contra Ucrania'. Si bien la posibilidad de que Putin sea juzgado parece remota, la creación misma de este tribunal es saludada por Carmen Márquez Carrasco, catedrática de Derecho y Relaciones Internacionales en la Universidad de Sevilla. Es la primera vez que un tribunal especial se crea bajo el patrocinio del Consejo de Europa, que vigila los derechos humanos en el continente y al que pertenece Ucrania. Rusia fue expulsada del Consejo tras lanzar su invasión a gran escala de Ucrania en febrero de 2022. El presidente ucraniano afirmó que será necesario "un fuerte coraje político y judicial para garantizar que todos los criminales de guerra rusos sean juzgados, incluido Putin". Pero, más allá de que el mundo pueda ver algún día a Putin en el banquillo de los acusados, la catedrática Carmen Márquez resalta la trascendencia de la decisión del Consejo de Europa, según ella, bajo una doble perspectiva basada en el derecho internacional y las relaciones internacionales. Un tribunal que va más allá de lo simbólico "La primera es una perspectiva reivindicada por los internacionalistas. Para nosotros, el derecho, el Estado de derecho y el derecho internacional, todo ello es un instrumento fundamental frente al abismo que se está abriendo en el actual contexto mundial. Desde esta perspectiva, reivindicando las normas y las instituciones, la creación de este tribunal especial por parte del Consejo de Europa no sería meramente simbólica, sino que tendría trascendencia jurídica y política. En primer lugar, porque establece que el crimen de agresión es un crimen sancionable a nivel internacional. En segundo lugar, porque crea una estructura jurídica que documentará los hechos, emitirá acusaciones y sentará también las bases para la rendición de cuentas en el futuro, cuando las condiciones políticas puedan cambiar. De esta manera, envía un mensaje importante acerca de que no se acepta la impunidad por el crimen de agresión frente a un Estado soberano". En un contexto de noticias falsas, propaganda política e incluso revisionismo por parte de Rusia, "el establecimiento de los hechos con pruebas fidedignas es fundamental para asentar un relato de los hechos fidedigno, autorizado para establecer la memoria, para salvaguardar los intereses y los derechos de reparación de estas víctimas", agrega Márquez. Ampliación de la competencia del Consejo de Europa Es la primera vez que un tribunal especial se crea bajo el patrocinio del Consejo de Europa, una organización internacional que promueve la democracia, el Estado de derecho y los derechos humanos en Europa, con 46 Estados miembros, incluidos todos los países del continente excepto Rusia y Bielorrusia. La creación de este tribunal es una "novedad histórica" para el Consejo de Europa, admite esta catedrática de la Universidad de Sevilla, que evoca más bien una "ampliación" que "un cambio significativo en su papel". "Hasta ahora, esta organización internacional regional ha sido un promotor clave de los derechos humanos y del Estado de derecho en Europa, en el sentido amplio. Con la creación del tribunal, se requerirá que el Consejo de Europa tenga que dotarse de capacidades jurídicas y administrativas especiales para acompañar esta iniciativa, como la selección de jueces, la coordinación con fiscalías nacionales, la gestión de archivos, la protección de las víctimas. Así que hay una serie de dimensiones importantes que el Consejo de Europa tendrá efectivamente que desarrollar, además de seguir trabajando por la protección de las víctimas", concluye Márquez.
La cumbre anual de la OTAN celebrada en La Haya esta semana pasará a la historia más por lo que se evitó hablar que por lo que se habló. El foco mediático se centró en el compromiso de incrementar el gasto en defensa hasta el 5% del PIB, una cifra con la que Donald Trump quiere medir el grado de compromiso europeo con su propia defensa. Si bajamos al detalle descubrimos que el objetivo real es del 3,5%, con un 1,5% adicional destinado a infraestructuras como carreteras o ferrocarriles, un capítulo un tanto ambiguo que vale tanto para usos civiles como militares. Este compromiso, plasmado en un breve comunicado cuajado de buenas palabras, carece de mecanismos vinculantes por lo que la probabilidad de incumplimiento es alta. Estados Unidos ni siquiera llega al 5%, se queda en del 3%, y queda por ahora fuera de ese compromiso. España, por su parte, firmó el acuerdo, pero Pedro Sánchez aclaró que no superará el 2,1% lo que ocasionó que Trump amenazase a España con aranceles. La cumbre, la primera con Mark Rutte como secretario general, buscaba llegar a un acuerdo para aumentar el gasto en defensa sin provocar la ira de Trump, que asistía por primera vez a una cumbre de la OTAN desde que comenzó la invasión rusa de Ucrania. Pero esta guerra, omnipresente en otras cumbres como la de Madrid de 2022 o la de Vilna en 2023, apenas se ha mencionado este año. Temas como la ayuda a Ucrania, su posible ingreso en la OTAN o las sanciones a Rusia se omitieron para no incomodar a Trump, que evita culpar a Putin de haber provocado la guerra. El presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, fue invitado a la cena del martes, pero fue excluido de las reuniones, y el comunicado suavizó las referencias a Rusia. En el del año pasado se la mencionó 43 veces, este año sólo una. Todos los líderes europeos con la excepción de Sánchez, que buscó enfrentarse a Trump, se esforzaron por halagar al presidente de EEUU, temerosos de que reaccionase como JD Vance en Múnich hace unos meses. Sánchez tiene sus propias razones para buscar la confrontación, pero son de índole interna. Está asediado por escándalos de corrupción en su propio partido y no consigue aprobar los presupuestos, por lo que usó a Trump como antagonista para ganar apoyo entre sus socios. Pero fue la excepción. El resto de miembros transmitieron una imagen de unidad y propósito compartido. El aumento del gasto militar plantea retos importantes. Los países europeos tienen dificultades para financiar este incremento sin hacer recortes en el estado de bienestar. Otra opción sería subir impuestos, pero es difícil en un continente con impuestos ya asfixiantes en muchos casos. La vía del endeudamiento también está cegada. Buena parte de los países europeos tienen la deuda pública por las nubes, algunos en niveles insoportables por encima del 100% sobre PIB. La única opción viable es redirigir fondos de otras partidas de gasto, pero eso podría generar descontento social y alimentar el populismo, algo que preocupa en Bruselas. Además, las prioridades de los Estados miembros no son las mismas. Mientras los países bálticos o Polonia temen a Rusia, España e Italia se centran en su flanco sur, afectado por la inmigración ilegal y el contrabando. Los líderes europeos, acostumbrados a debates bizantinos sobre nuevas regulaciones y políticas climáticas, ahora tienen delante un panorama geopolítico incierto en un momento en el que sus economías no marchan precisamente bien. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:06 La OTAN quiere gastar 36:07 Sánchez y la OTAN 41:02 El ataque de Trump a Irán 44:56 Hooliganismo en política · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #otan #defensa Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=IDgrDF-5wB0 ¿Quieres expandir tu consciencia y acceder a un nivel superior? Hablamos con Christian Carvajal @DimensionB sobre cómo elevar tu vibración, activar tu despertar espiritual y desbloquear nuevas percepciones de la realidad. Además, disfruta de una meditación guiada para mayor claridad mental y espiritual, conexión profunda con tu yo superior y equilibrio energético. Christian Carvajal Científico y guía espiritual, que fusiona ciencia y misticismo para ayudar al despertar de conciencia y explorar realidades más allá de lo tangible. Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA----------DPMC Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
El drama de ver truncados tus sueños de vivir en Estados unidos para darle un mejor futuro a tu familia, se ha visto interrumpido dramáticamente por culpa de las deportaciones. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.