Bem-vindos ao PEOPLE FIRST, um podcast que dá prioridade ao que mais importa nas organizações: as pessoas, o seu bem-estar e desenvolvimento.
Neste episódio descobrimos como a empatia e a compaixão podem ser mecanismos poderosos para fortalecer os laços entre colegas, aprimorar o ambiente de trabalho e impulsionar o sucesso de toda a organização.
Neste episódio falamos sobre o desenvolvimento de negócios sem margens para fenómenos como a indiferença ou a exclusão social, sobre a promoção de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade portuguesa, sobre igualdade de oportunidades e valorização das capacidades únicas de cada indivíduo.
Liderança Humanizada: Neste episódio vamos explorar como a empatia, a autenticidade e a conexão pessoal estão a redefinir as práticas de liderança, transformando não apenas a dinâmica no local de trabalho, mas também o sucesso das organizações.
A reabilitação física e a reintegração social após um acidente grave são testemunhos da resiliência humana. Ao compreender as complexas emoções e desafios enfrentados por aqueles que passam por essa jornada, podemos construir uma sociedade mais empática e inclusiva.
A saúde mental é uma variável cada vez mais relevante na produtividade das empresas. É um tema que está na ordem do dia, com ou sem tabus? Estão as novas gerações mais vulneráveis? E de quem é a responsabilidade pela manutenção da saúde mental? Do colaborador, da empresa, do Governo? Ou há lugar a uma responsabilidade partilhada?
As dinâmicas de trabalho estão a passar por uma metamorfose. A ascensão do trabalho remoto, horários flexíveis e modelos de trabalho não tradicionais estão a redefinir a maneira como as empresas operam. Será a flexibilidade um método para todas as empresas? Qual o impacto na produtividade das empresas?
Neste episódio vamos explorar os riscos e benefícios associados à tecnologia em constante evolução, mas também refletir sobre o que podemos aprender com a Inteligência Artificial. Como pode a IA influenciar o desenvolvimento humano e o que podemos tirar partido desta revolução tecnológica? Como pode a IA ser uma aliada no reskilling nas organizações?
Investir em formação é uma estratégia inteligente para os colaboradores se capacitarem e atingirem novos patamares nas suas carreiras, tornando-se mais competentes e confiantes. É, literalmente, investir para ganhar. Tanto individualmente, como no contributo que podem dar para o coletivo.
Embora as mudanças organizacionais possam ser desafiantes, também oferecem oportunidades para o crescimento pessoal e profissional. Ao adotar estratégias como a resiliência, a comunicação aberta e o desenvolvimento de redes de apoio, podemos não apenas superar os desafios, mas também prosperar em ambientes de constante mudança.
Vivemos numa sociedade que muitas vezes valoriza a força e a resiliência, o que pode levar à supressão das nossas emoções e desafios internos. No entanto, é fundamental reconhecer que aceitar não estar bem não é um sinal de fraqueza, mas sim o primeiro passo para o crescimento pessoal.
A importância do exercício físico na redução do stress e de como a prática potencia o aumento da motivação no trabalho. Como o amor próprio pode fortalecer a sanidade mental.
“A importância da minha responsabilidade no construir a minha própria carreira. Temos de ser nós a mudar, a aprender, e fazer o caminho para alcançar os nossos objetivos.” Este mindset serve de mote ao episódio sobre reskilling e evolução na carreira. O que cada um de nós pode fazer em beneficio do desenvolvimento profissional? Estão as pessoas dispostas a quebrar velhos hábitos e a sair da rotina? Neste episódio vamos descobrir a opinião de dois colaboradores da Fidelidade sobre o assunto, que nos ajudem a perceber a mudança de mindset, principalmente nas novas gerações.
A importância da transparência nas empresas e como a recusa de uma tarefa não significa insubordinação. Até que ponto devemos impor limites? E como devemos dizer que não sem prejudicar a nossa imagem empresarial?
De que forma a alimentação influencia a produtividade? Quais são os alimentos que produzem mais energia e quais são os que potenciam o stress? E de que forma devem as empresas incentivar a estilos de vida saudáveis?
A importância de trabalhar o espaço físico na empresa. A nível de Employer Branding este tema não é novidade, mas qual é o real impacto na motivação e produtividade dos colaboradores? Um espaço amplo, bem iluminado, humanizado, acessível a todos e dinâmico tende a gerar mais criatividade? Que outros aspetos físicos poderão influenciar (positivamente) o colaborador? Este tema tornou-se particularmente importante nas empresas que optam pelo trabalho presencial.
A capacidade de ser vulnerável é uma qualidade? Qual a importância de percecionar os colegas e a chefia como seres humanos e não como máquinas ou figuras frias e autoritárias? A vulnerabilidade não é sinónimo de fraqueza e neste episódio pretende-se perceber como se pode favorecer a motivação dos colaboradores e a cumplicidade (team work) entre os mesmos.
A importância de promover esta prática nas empresas. A inclusão social é, cada vez mais, uma necessidade de mercado e também uma responsabilidade para com a sociedade.
Tornou-se uma necessidade e tendência de algumas organizações já terem CHO (Chief Hapiness Officers). Será esta uma nova forma de reter e explorar o talento?
A importância da cultura empresarial, a identificação com a missão e com os valores da empresa e o sentimento de pertença. Afinal o que é fazer parte da Tribo Empresarial?
A importância da formação (hard e soft skills) no contexto empresarial. Reskilling e Upskilling: o que é, diferenças e importância. Como os diferentes tipos de liderança influenciam a aprendizagem e a aceitação da crítica construtiva por parte dos colaboradores.
Neste episódio, pretende-se demonstrar a importância de cada pessoa investir na sua inteligência emocional e na importância da empatia para os processos de trabalho e respetivo outcome.
Neste episódio, pretende-se falar do modo como as metodologias de trabalho se alteraram mediante o avanço das gerações, tentando perceber se as metodologias antigas são adaptáveis aos tempos atuais ou se se deve investir somente nos métodos atuais.
Neste episódio, pretende-se abordar o poder do stress na tomada de decisão em contexto profissional. O convidado irá ajudar a desconstruir o conceito de stress e ajudar-nos-á a perceber as causas e os porquês, mostrando também uma perspetiva de como ultrapassar os bloqueios provocados pelos estados de maior tensão, bem como controlar a perceção que o outro tem sobre o meu stress.
Neste episódio, pretende-se perceber de que modo a confiança pode potenciar o discurso em público, quer seja entre equipa, quer com clientes. Alexandre Monteiro irá trazer-nos a sua perspetiva teórica sobre as expressões corporais em determinados contextos e o modo como isso impacta a perceção do que se está a dizer por parte do ouvinte. Aliado a isso, o segundo convidado externo servirá de exemplo ilustrativo e contará o seu testemunho.
Neste episódio, pretende-se refletir acerca da importância de guardar tempo para desligar de tudo, numa altura em que estamos todos ligados pelos múltiplos canais de comunicação que existem, de modo a evitar situações de “burnout”, uma das grandes doenças contemporâneas.
Neste episódio, pretende-se dar voz à saúde mental, nomeadamente à ansiedade, com o objetivo de desmitificar o conceito. O humor irá aparecer aqui como uma “solução” para encarar este problema e melhorar o dia-a-dia das pessoas, sob o testemunho do convidado.
Neste episódio pretende-se abordar a dicotomia “número de horas trabalhadas vs produtividade”, mostrando que existem diferentes realidades no que toca à flexibilidade do trabalho, nomeadamente as culturas de alguns países que podem ser uma entrada ou um obstáculo à implementação do modelo de diminuição do horário laboral.
Neste episódio, pretende-se focar no papel da aprendizagem contínua no trabalho diário face aos contextos em constante mutação e nas formas de melhorar o nosso “eu profissional”, num mundo cada vez mais incerto e instável.
Neste episódio, pretende-se abordar o tema do trabalho presencial, híbrido e de teletrabalho. Qual o impacto dos diferentes modelos na organização como todo, na relação do colaborador com ela e na sua vida pessoal e bem-estar? Estaremos no fim de uma era ou a notícia da morte do escritório ainda é, manifestamente, exagerada?
Neste episódio, pretende-se dar palco à comunicação no seio de uma equipa, quer seja no contexto de trabalho, quer seja no contexto desportivo. Como tal, irá falar-se da relação de comunicação expectável entre a figura do chefe/treinador e a respetiva equipa, bem como da importância do feedback e feedforward para o desenvolvimento pessoal e profissional de cada pessoa.
Bem-vindos ao PEOPLE FIRST, um podcast que dá prioridade ao que mais importa nas organizações: as pessoas, o seu bem-estar e desenvolvimento.