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Nossas construções | Pr. Jean Morais by Igreja Cei
Bom dia! ☕Saiba mais sobre trabalhar, investir ou viver nos EUA com a D4U aqui.Troca de bateria rápida e fácil com Moura aqui.No episódio de hoje
O mundo assinala nesta quarta-feira, 6 de Agosto, os 80 anos do bombardeamento nuclear norte-americano sobre a cidade de Hiroshima que precipitou a rendição do Japão e o fim da guerra no Pacífico. Um acontecimento trágico - com mais de 100 mil mortos e impactos duradouros na saúde e no ambiente - que mudou para sempre a História. Num contexto de apelos ao abandono das armas nucleares e das guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, António Sá Fonseca, especialista em Física Nuclear, denuncia o "abuso perpetrado pelos países que possuem armamento nuclear" e alerta para a necessidade de se estabelecer uma “ordem mundial mais estável”. Em 6 de Agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica sobre a cidade de Hiroshima, matando cerca de 140 mil pessoas. Três dias depois, uma bomba idêntica atingiu Nagasaki e matou mais 74 mil. Oitenta anos depois, que memória resta desta tragédia nuclear? É uma memória trágica. Quem visita o museu de Hiroshima percebe que foi uma tragédia imensa. Corpos derretidos, queimados, uma área enorme dizimada pela explosão da bomba nuclear. Essa realidade está bem patente no museu. Acho que é uma visita que todos os líderes mundiais deviam fazer, para terem noção do sofrimento e da desgraça que esse acontecimento representou. É uma bomba que atinge todos. Atinge os socorristas, os médicos, a população, os militares... É algo indiscriminado que paralisa completamente uma cidade, num raio que depende agora da potência da bomba. Pode ir dos cinco quilómetros aos 20, ou mesmo 50, conforme a potência. Hoje em dia, é algo perfeitamente devastador. Um acontecimento trágico que mudou para sempre a face do mundo. Este episódio acabou por determinar as futuras relações internacionais? Sim, para o bem e para o mal. As bombas nucleares são dissuasoras. De certa maneira, quem as possui consegue dissuadir os seus opositores de atacar, porque sabe que pode responder com armamento nuclear. Por outro lado, cria uma certa dose de impunidade para quem as tem. Isso está bem patente na guerra entre a Ucrânia e a Rússia, ou mesmo nas tensões entre Israel e Teerão. Na realidade, o Irão sabe que só será respeitado se tiver armas nucleares, e Israel não quer que o Irão as tenha - quando, na verdade, Israel já possui várias. Isto torna o mundo aparentemente instável e, de certa forma, perigoso. Oitenta anos depois do bombardeamento nuclear de Hiroshima e Nagasaki, o mundo parece fazer tábua rasa deste acontecimento, com vários países a modernizarem o seu armamento nuclear. A guerra da Rússia contra a Ucrânia contribuiu também para esta escalada? Acho que sim. Quem tem armas nucleares acha que tem poucas. A China, por exemplo, resolveu aumentar o seu arsenal. A Coreia do Norte fez o mesmo, porque sente necessidade de proteger o seu regime. E os países que não têm perguntam-se se também não deviam ter. Durante a governação de Biden, notou-se algum receio em escalar o apoio à Ucrânia, justamente por medo de que a Rússia pudesse usar armas nucleares e desencadear uma catástrofe global. Ainda recentemente se voltou a falar dessa escalada com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o antigo chefe de Estado russo, Dmitri Medvedev... Entre Donald Trump e Dmitri Medvedev, trata-se de golpes de teatro - e nem sempre se percebe bem onde começa o teatro e onde acaba. Mas sim, o mundo está cada vez mais complicado. Há ainda as tensões no Indo-Pacífico - Taiwan, Mar do Sul da China - que colocam os Estados Unidos e a China em rota de colisão. O risco de um conflito nuclear é hoje uma realidade? Eu não gostaria de pensar nisso, porque essa possibilidade representa o fim da humanidade. Se, por acaso, os Estados Unidos, a China ou a Rússia começarem a lançar bombas nucleares, a civilização poderá ficar altamente comprometida. Depois de se lançarem várias bombas nucleares, gera-se um inverno nuclear -durante meses, ou até anos, a Terra deixa de receber luz solar, porque uma nuvem de poeira bloqueia o Sol. Isso impossibilita a produção de alimentos e o cultivo da terra. Há ainda a questão radioactiva, que afecta as populações que forem alvo dos ataques. É urgente estabelecer-se um novo acordo para eliminar totalmente as armas nucleares ou, pelo menos, criar uma ordem mundial mais estável. Porém, vejo uma certa instabilidade, com países a abusarem do facto de possuírem armamento nuclear, acreditando que não podem ser atacados. Há aqui uma guerra de medo e de contenção. Estas ambições desafiam também o regime da não-proliferação de armas nucleares? Sim, o regime de não-proliferação pode ficar cada vez mais comprometido. O Paquistão, por exemplo, foi em tempos acusado de ajudar a Coreia do Norte a desenvolver armas nucleares. Esta regra da não-proliferação pode ser contestada por alguns países. O Irão, desde sempre, defende o seu direito a possuir a bomba nuclear. Apesar de as autoridades iranianas negarem, sabe-se que tinham um programa que poderia conduzir à construção de uma arma. Há também o equilíbrio nuclear entre a Índia e o Paquistão, que continua frágil, especialmente com os episódios de violência na Caxemira. Como se define o direito a possuir armamento nuclear? Porque é que uns países podem tê-lo e outros não? É uma situação instável. Quem tem a bomba nuclear não quer que outros tenham. Mas como impedir o uso do nuclear para fins pacíficos - por exemplo, na medicina ou na produção de energia? Quem tem centrais nucleares precisa de combustível. Esse combustível é enriquecido a 3 ou 4%. Já para armamento nuclear, é necessário enriquecê-lo acima dos 90%. O processo exige uma estrutura tecnológica complexa, com centrifugadoras para atingir concentrações elevadas de urânio-235 e, eventualmente, alcançar a "críticalidade" necessária para produzir uma bomba. Mas essa é uma decisão que deveria ser tomada ao nível das Nações Unidas - embora, depois, possa ser quebrada por acordos bilaterais, secretos ou oficiosos. No mundo em que vivemos, não sei como se atinge um novo equilíbrio. Seria preciso muito bom senso, uma nova ordem na Rússia, eventualmente no Irão e também nos Estados Unidos. Com a emergência de eliminar os combustíveis fósseis, alguns países estão a retomar os planos para investir em energia nuclear - como a França, a Dinamarca e até o Japão. Os acidentes de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) mostraram os riscos. Os países estão conscientes desses perigos ou a energia nuclear é, de facto, uma opção viável? É uma opção viável para países grandes, com elevadas necessidades energéticas e que querem descarbonizar. No Japão, seria complicado apostar apenas em energia eólica ou solar, por causa da geografia e das convicções ambientalistas - o país tem uma grande ligação à natureza. Assim, as centrais nucleares surgem como uma hipótese. O Japão está, de facto, a reabrir algumas que foram encerradas após Fukushima. As autoridades estão a rever todos os sistemas e protocolos de segurança, tal como se fez na Europa e na América, com os chamados testes de stress a eventos externos súbitos. O objectivo é aumentar a segurança e a robustez das centrais. Mas ainda recentemente vimos um sismo, com alerta de tsunami, a ameaçar novamente o Japão. Sim, mas hoje em dia as centrais nucleares têm suficiente robustez para resistirem a certos fenómenos. Construíram-se muros mais altos, para que os sistemas de arrefecimento não fiquem vulneráveis a inundações -que foi, precisamente, o que causou o desastre de Fukushima. Na altura, a barreira construída era demasiado baixa, por razões financeiras, e mesmo assim a central recebeu autorização para funcionar. O problema não foi provocado pelas ondas em si, mas a falha no sistema de arrefecimento. Foi, claramente, uma falha do órgão regulador japonês. Hoje, as centrais são mais robustas, e as futuras ainda mais - com sistemas que impedem o sobreaquecimento, ou que desligam automaticamente, garantindo segurança mesmo em caso de falhas.
Hoje o papo é sobre experiência da pessoa usuária Neste episódio, mergulhamos em como o Santander lida com a experiência de uso dos seus sistemas para clientes externos, clientes externos, com consistência global, mas sem esquecer das particularidades locais. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que estava louco para aprender Vinny Neves, Líder de Front-End na Alura Paulo Peres, Design Manager no Santander
Maurício Pavei Menegon é fundador da MATEA CHOCOLATE, engenheiro químico, terapeuta integrativo e ativista do bem-estar. Há mais de 13 anos em uma jornada de autoconhecimento, encontrou no cacau medicinal, a partir de 2016, uma ferramenta de transformação profunda. Desde 2020, dedica-se integralmente ao universo do cacau amazônico como alimento, medicina e símbolo de reconexão com o essencial. Sua missão é comunicar, educar e compartilhar os benefícios do CACAU MATEA por meio de vivências e conteúdos que promovem nutrição real, silêncio, escuta do corpo e simplicidade - caminhos para acessar o potencial puro do ser e viver com presença, vitalidade e significado.Temas:00:00 - Intro09:13 - Escrita, Intuição e o Ritual do Cacau Como Prática Diária17:57 - O Corpo em Estado de Alerta e Tensão Contínua27:13 - A Escolha de Desacelerar e Praticar Presença36:04 - O Poder da Repetição no Reforço de Padrões Internos45:14 - Sonhos, Realizações e a Construção de Sentidos54:17 - O Conflito Entre Desejo, Dúvida e Intuição01:03:28 - Café, Cacau e o Estudo da Autopercepção01:12:33 - A Importância de Sentir Com o Coração Antes da Razão01:21:29 - Quando a Vida Acelera e a Essência se Perde01:30:46 - Viver em Modo Slow Como Caminho de Reintegração01:39:54 - A Luz Interna Como Guia Para Caminhos AutênticosMauricio:https://www.instagram.com/menegon.mauricio/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
A CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS.Ele abriu uma estrada onde nunca houve uma.A verdadeira fé constrói estradas onde outros irão passar.
Com mais de duas décadas de experiência no mercado petroquímico, Ana Laura Sivieri é, atualmente, diretora global de marketing e comunicação da Braskem, função que ocupa há seis anos. Na entrevista que concede ao nosso Podcast, Ana Laura fala a respeito da sua atuação na companhia, destaca os desafios de conduzir ações em comunicação e marketing não apenas em um ambiente cada vez mais desconfiado, mas, sobretudo, numa época em que as marcas têm tudo a perder, seja pela polarização política, seja pelas práticas das empresas – o que, no caso da Braskem, parece agregar um componente extra de risco, com todas as implicações envolvendo consumo consciente e educação ambiental. Para falar sobre este assunto, Ana Laura Sivieri é nossa convidada no episódio que começa logo a seguir.
"Ser mãe é uma construção!". A frase é da assistente social e modelo Jéssica Campos (@_jecamposs), mãe da Maya (7 anos) e do Ravy (2 anos), duas crianças negras, frutos de seu relacionamento com o jogador de futebol Matheus Jussa.Atualmente, Jéssica está morando com a sua família em Xangai, na China. Mas antes disso, ela também morou em outros lugares no Brasil, como Rio de Janeiro, Ceará e Minas Gerais. No episódio 104 do MamyCast dessa semana, vamos receber e conhecer a trajetória da Jéssica com a maternidade. Falaremos sobre as experiências dela enquanto mãe, o que ela acredita, porque escolheu a maternidade, sua visão enquanto mãe de duas crianças negras, medos e o que almeja para o futuro de seus filhos.Vem com a gente? ❤️
Neste episódio do Canary Cast, Izabel Gallera, sócia do Canary, conversa com Felipe Abramovay, cofundador e CEO da Pilar, empresa que está construindo uma nova infraestrutura para o mercado imobiliário brasileiro com os corretores no centro da estratégia. A Pilar nasceu com uma tese diferente: em vez de competir com os corretores por demanda, decidiu colocá-los no centro da estratégia, oferecendo tecnologia, curadoria e suporte para que eles operem de forma mais eficiente e colaborativa. No episódio, Felipe compartilha sua trajetória de analista de investimentos no Canary até a decisão de fundar sua própria empresa, os aprendizados na transição de investidor para empreendedor e os desafios de escalar um modelo complexo que combina tecnologia, operação e comunidade em um setor tradicional como o imobiliário. Durante a conversa, Bel e Felipe exploram: O papel da confiança, curadoria e cultura para ativar e expandir rede de corretores de alto padrão em São Paulo; O lançamento do Pilar Homes, marketplace B2C da empresa, e os novos desafios desse modelo; A expansão geográfica para outras cidades e os aprendizados ao replicar a operação; Os principais erros e acertos da jornada empreendedora e a importância de construir um modelo próprio de gestão; A visão de futuro para o setor imobiliário, mais distribuído, mais tecnológico e centrado nos profissionais. Ouça agora e descubra como Felipe e todo o time da Pilar estão transformando o mercado imobiliário a partir de uma tese que valoriza o corretor como peça-chave para um ecossistema mais eficiente, tecnológico e que gera valor para todos os atores da cadeia. Convidado:Felipe Abramovay é cofundador e CEO da Pilar, uma startup que está redesenhando o setor imobiliário brasileiro com foco em corretores autônomos, tecnologia e comunidade. Antes de empreender, foi analista de investimentos no Canary. É formado em Administração pela FGV e em Direito pela PUC-SP. Apresentação:Izabel Gallera é sócia do Canary, fundo de venture capital early-stage que investe nos principais empreendedores de tecnologia da América Latina. Desde 2017 no time, Bel acompanha de perto founders desde os primeiros passos da construção de suas empresas até o momento de alta escala. Destaques do episódio:00:01:00 – Introdução e trajetória profissional antes da Pilar00:06:20 – Da ideação à formação da tese: o começo da Pilar00:11:50 – Construção da rede de corretores e evolução do produto com o Pilar Homes00:17:30 – Conquistando a confiança e a demanda dos corretores e os desafios novos na construção do Marketplace B2C00:18:30 – Os corretores como peça central para o modelo de negócio e o desenvolvimento de uma cultura centrada nessa comunidade00:20:00 – Por que a Pilar optou por iniciar as operações no segmento de imóveis de alto padrão00:21:45 – Desafios da expansão do tíquete médio00:22:50 – Sobre tamanho de mercado e diferentes avenidas de expansão. 00:23:50 – Aprendizados da expansão geográfica em Curitiba00:27:10 – Outras possibilidades para Pilar seguir escalando00:29:20 – O mercado competitivo que a Pilar está inserida00:32:00 – Visão de futuro: expansão, novos produtos e impacto no ecossistema00:34:00 – Métricas e a tração da Pilar até aqui00:36:10 – Os maiores erros e acertos da jornada empreendedora00:39:30 – Recomendações de conteúdo e conselhos para quem quer empreenderConteúdos indicados no episódio:Livros "The Secrets of Sand Hill Road" de Scott Kupor Livro essencial para entender como funciona o venture capital no Vale do Silício. Foi o primeiro livro que ele leu ao entrar no Canary e o ajudou a entender o que é uma empresa “venture-backable”. "A República Tecnológica" de Alex Karp (CEO da Palantir) Livro provocativo que aborda o propósito de empreender, o papel da tecnologia na sociedade e reflexões filosóficas sobre o papel das empresas na geopolítica e inovação. Felipe destaca que não é um livro “receita de bolo”, mas sim provocador e valioso. Podcasts Acquired com Ben Gilbert and David Rosenthal Podcast sobre a história de grandes empresas, modelos de negócios e decisões estratégicas. Invest Like the Best com Patrick O’Shaughnessy Episódios com investidores e empreendedores que exploram temas como estratégia, construção de produto e capital allocation. 20VC (The Twenty Minute VC) com Harry Stebbings Podcast clássico no mundo de venture capital, trazendo conversas rápidas com fundadores, investidores e operadores. Newsletters / Outros Term Sheet – da Fortune Newsletter que compila rodadas de investimento e negócios no ecossistema global. Felipe menciona que assina há anos e gosta de acompanhar para ver o que está acontecendo no mundo. Glossário de termos em inglês citados no episódio: Marketplace – Plataforma digital que conecta diferentes agentes (como corretores e compradores) para facilitar transações comerciais. B2B (Business to Business) – Modelo de negócio em que uma empresa vende produtos ou serviços para outra empresa. No contexto da Pilar, refere-se ao marketplace operado entre corretores. B2C (Business to Consumer) – Modelo de negócio em que uma empresa vende diretamente para o consumidor final. Pilar Homes é o braço B2C da Pilar. Supply – Oferta ou fornecimento. No episódio, refere-se aos imóveis ou corretores disponíveis na plataforma. Demand – Demanda. Refere-se à busca de compradores por imóveis na plataforma. Go-to-market – Estratégia de entrada ou expansão de produto em um mercado, incluindo definição de canais, público-alvo e comunicação. MVP (Minimum Viable Product) – Produto mínimo viável. Versão inicial de um produto com funcionalidades básicas para validar sua proposta com usuários reais. Pipeline – Fluxo ou funil de oportunidades. No episódio, usado no contexto de análise de investimentos no Canary. Track record – Histórico de desempenho. No caso da Pilar, usado para avaliar a reputação e experiência dos corretores que entram na rede. Bypass – Prática de desintermediação, quando um corretor tenta fechar uma transação diretamente, burlando a rede. Asset-light – Modelo de negócios com baixa dependência de ativos físicos. Break-even – Ponto de equilíbrio financeiro de uma operação. Benchmark – Referência de mercado ou padrão de comparação. Search fund – Veículo de investimento criado por empreendedores para buscar, adquirir e operar uma empresa já existente. Cold reach (Cold InMail) – Abordagem fria a contatos no LinkedIn ou e-mail, sem relação prévia. Founder – Fundador de uma startup ou empresa. Funding – Captação de investimento. Venture-backable – Termo usado para descrever empresas com perfil atrativo para receber investimentos de venture capital. Playbook – Conjunto de boas práticas, estratégias e processos operacionais documentados. Roadmap – Plano de execução e evolução do produto ou da empresa ao longo do tempo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Em mais um episódio do Carreira em Tópicos, veja o que Marta Pierina comenta a respeito da carreira e porquê ela não é sorte, mas sim uma construção.
Neste Alta Definição em podcast, Daniel Oliveira recebe o cantor e compositor José Alberto Reis, que partilha a sua história de vida, marcada por momentos de superação, laços familiares profundos e uma paixão inabalável pela música, nos seus 40 anos de carreira. O autor de sucessos como "Perdoa-me (outra vez)" e "Alma Rebelde" partilha episódios marcantes da sua infância e juventude, destacando a importância de nunca desistir dos sonhos, mesmo quando o caminho parece difícil, e como a música sempre foi o seu refúgio e fonte de inspiração. Por fim, o amor familiar ocupa um lugar de destaque nesta conversa. José Alberto emociona-se ao falar dos filhos e descreve como a paternidade lhe trouxe uma nova perspetiva sobre a vida e o motivou a ser uma pessoa melhor. O Alta Definição foi emitido na SIC a 26 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Iniciativa visa alcançar cerca de 71 mil pessoas de 14 distritos nas províncias de Cabo Delgado, Nampula, Sofala e Manica; reforço da capacidade do governo na implementação e monitoria de compromissos nacionais sobre Mulheres, Paz e Segurança é uma das prioridades do projeto.
Fernanda Landeiro é psicóloga, mestre e doutora em Saúde pela UFBA, com ênfase em Terapia Cognitiva e Comportamental, e uma das principais referências em Psicologia Baseada em Evidências no Brasil. Especialista em Transtornos Alimentares e Obesidade pela USP, possui formações internacionais pelo Beck Institute (EUA), Oxford Cognitive Therapy Centre (Reino Unido) e Albert Ellis Institute (EUA). Com 20 anos de experiência clínica e 15 anos como professora universitária, sua atuação combina rigor científico e prática terapêutica de excelência.00:00 - Intro08:18 - A Infância Como Base dos Vínculos Emocionais16:37 - A Persistência e o Efeito da Repetição no Comportamento24:56 - A Fragilidade Masculina e os Julgamentos Culturais33:15 - A Construção da Identidade e da Autoconfiança41:34 - Relações Tóxicas e o Papel da Reciprocidade49:53 - Amizades Interrompidas e o Medo de se Abrir Novamente58:12 - A Disforia de Gênero e o Sofrimento Psicológico1:06:31 - Sexualidade, Autodescoberta e Julgamento Social1:14:50 - O Papel do Psicólogo na Construção da Identidade1:23:09 - Saúde Mental e a Busca por Aceitação1:31:28 - A Importância de Validar o Sofrimento do OutroFernanda:https://www.instagram.com/fernandalandeiro/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
Como você tem construído a sua casa? - Sem. Renaud Rodrigues by Igreja Missionária Evangélica Maranata da Tijuca Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Construir uma marca vai muito além de um logo! É sobre criar uma identidade forte, conquistar uma comunidade engajada e oferecer experiências inesquecíveis.No episódio de hoje, conversamos sobre os desafios de criar uma marca premium em um mercado que ainda educa o consumidor sobre o valor do produto artesanal. Também descobrimos como transmitir os valores da marca para a equipe e parceiros, garantindo que todos respirem a mesma paixão.E para nos inspirar e mergulhar fundo nesse assunto tão fundamental, recebemos Luiz Paulo Foggetti, fundador e CEO da APTK!
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Prefeitura de Santa Cruz rescinde contrato de obra pública e aplica multa de R$ 53 mil * Construção das casas para afetados pela enchente em Vera Cruz só depende da liberação do Estado* Santa Cruz enfrenta déficit orçamentário de 20 milhões de reais na saúde* Em destaque na segurança pública: Acusado de matar motorista de aplicativo foi preso dois dias antes do crime
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Prefeitura de Santa Cruz rescinde contrato de obra pública e aplica multa de R$ 53 mil * Construção das casas para afetados pela enchente em Vera Cruz só depende da liberação do Estado* Santa Cruz enfrenta déficit orçamentário de 20 milhões de reais na saúde* Em destaque na segurança pública: Acusado de matar motorista de aplicativo foi preso dois dias antes do crime
Most construction companies claim they “do great work and have strong relationships.” But if your business vanished tomorrow, would anyone really notice—or care? In this episode of Construction Genius, I sit down with Justin Bieganek, founder of Mercury Creative Group, to unpack what branding really means for construction companies—and why it's about a lot more than your logo or website. If you're frustrated with being treated like a commodity, constantly undercut on price, or struggling to attract the right people to join your team—your brand might be the problem. And the good news? Fixing it starts with asking better questions.
Amanda Regina Werner esteve no Rádio Revista como parte da série de entrevistas com as candidatas ao concurso de Soberanas da 40ª Oktoberfest. Ela tem 24 anos, é estagiária, cursa Medicina Veterinária na Unisc e representa a Bela Casa Materiais de Construção e Oktober Imóveis.
Vídeo. Quem são os imigrantes da construção civil? “Sem eles as obras não se executam”
Amanda Regina Werner esteve no Rádio Revista como parte da série de entrevistas com as candidatas ao concurso de Soberanas da 40ª Oktoberfest. Ela tem 24 anos, é estagiária, cursa Medicina Veterinária na Unisc e representa a Bela Casa Materiais de Construção e Oktober Imóveis.
O papo hoje está bastante reflexivo: Chefe autoritário ou líder em construção.Renata Jubram, psicóloga, professora e escritora, em destaque o que dá nome a este episódio, conta sua trajetória, suas escolhas e fala sobre liderança baseada em sua experiência profissional.Se conecte com a Renata:#LINKEDIN: https://www.linkedin.com/in/renata-jubram-30707024/#INSTAGRAM: https://www.instagram.com/renatajubram/
2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, a jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) analisaram os últimos capítulos da “guerra comercial” e tarifária lançada pela Administração Trump a aliados e adversários, no dia em que terminou a pausa de 90 dias decretada em Abril pelo Presidente dos Estados Unidos. A cimeira dos BRICS, realizada no domingo e na segunda-feira no Rio de Janeiro, com Lula da Silva (Brasil) como anfitrião, e Xi Jinping (China) e Vladimir Putin (Rússia) como principais ausências, também foi objecto de discussão no podcast. Para o fim do episódio ficou a análise à terceira viagem de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, à Casa Branca, para dois dias de reuniões com Trump, dedicados à Faixa de Gaza e à estratégia mais alargada dos dois aliados para o Médio Oriente, que também incluíram a indicação do Presidente dos EUA ao Nobel da Paz, por iniciativa do primeiro-ministro israelita. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Marc Tawil, estrategista de comunicação, compartilha ideias sobre as mudanças dos fluxos de comunicação e a construção de uma marca pessoal na era digital. Marc discute como as habilidades, o pensamento crítico e a presença expandida podem ajudar a conectar e influenciar pessoas de forma mais eficaz nas relações entre gerações que coexistem no mercado corporativo. Além disso, o impacto da inteligência artificial e as mudanças na comunicação nas redes sociais são abordados com exemplos práticos.Participantes:Marc Tawil, Estrategista de Comunicação - Palestrante e Instrutor.Larissa Fraga, Recruitment Specialist, Robert Half.Laís Vasconcelos, Division Manager, Robert Half.00:00 – Índice01:45 – Diferença geracional e chegada ao digital05:40 – Comunicação em um mundo multigeracional08:30 – Inteligência Artificial e autenticidade10:00 – A ameaça real: a versão genérica de você mesmo11:00 – Autenticidade como diferencial competitivo12:30 – O risco do “apagão cognitivo”14:30 – A IA como aliada para otimizar e revisar conteúdo18:30 – O risco de estagnação profissional25:30 – Como nasceu o livro “Seja Sua Própria Marca”27:30 – O algoritmo da autenticidade29:30 – Como deixar um legado em vida 31:00 – Autoconhecimento e comunicação interna nas empresas39:30 – Comunicação interna e tecnologia
Oi, Gente, vocês sabem por que é que a historiografia brasileira volta tanto na ideia da mulher adúltera?Essa palavra vem do latim "adulterare", e quer dizer corromper, falsificar, violar. No caso, a propriedade do marido. Já para os homens, tá tudo naturalizado.Por isso, no episódio de hoje, eu narro a história de algumas mulheres que, por guardarem sua independência e autonomia, entraram na narrativa oficial da história como adúlteras. Aquelas, afinal, que romperam com a norma da mulher que fica presa ao espaço doméstico e sob a guarda da ordem patriarcal. Clique aqui para ouvir o podcast que menciono, Praia dos Ossos Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Entidades acolhem 10% da força de trabalho global e proporcionam um caminho para a eliminação da pobreza; as 300 maiores relatam faturamento total de US$ 2,4 bilhões.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (04/07) acompanhe a apresentação da aula: "Mulheres negras e a Construção de um Projeto Político Coletivo", com Rhayanne Almeida - Presidente do Conselho de Igualdade Racial da Cidade do Paulista.
https://youtu.be/fT3rHgNCGIs04 DE JULHO - SEXTA Ref.: Eclesiastes 7.1, Eclesiastes 7.8, Eclesiastes 2.11, 2 Timóteo 4.6-8, Gálatas 6.7-10, Hebreus 12.1-2
Acordo foi saudado por vários representantes da sociedade civil; ativistas do Sul Global pediram maior liderança para enfrentar desigualdades; temas como impostos para o desenvolvimento e taxação de “super ricos” também foram debatidos.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 324 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/_HcKEQAqt7I
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um túnel que levava até a área do cofre de uma agência bancária foi descoberto em um posto de combustíveis em Sumaré (SP). O túnel é estreito, com cerca de 70 centímetros de largura e menos de um metro de profundidade, e se estende até uma boca de lobo na rua ao lado. A descoberta aconteceu nesta quinta-feira (26), quando um pedreiro deu início a uma obra no local, percebeu algo estranho e acionou a polícia. Segundo o delegado da Polícia Federal responsável pelo caso, ainda não é possível determinar se a escavação é recente ou antiga. E ainda: Polícia Federal faz operação para combater furto de grãos em Rondônia.
A inteligência artificial vem funcionando como uma poderosa alavanca de eficiência, ao mesmo tempo em que a automatização avança para aumentar a produtividade. Robôs e softwares conectados, além de dispositivos IoT, ajudam a reduzir a dependência da mão de obra e os desperdícios, otimizando os custos, bem como a gestão orientada por dados e as aplicações da IA em planejamento já influem radicalmente na forma de conduzir negócios. Tudo isso vem ocorrendo na área da construção civil, área importante da economia e historicamente resistente à inovação. O Start Eldorado desta semana conversa com quatro líderes de tecnologia do setor - Cristiano Gregorius e Guilherme Quandt, do Sienge, Paula Lunardelli, da Prevision, e Gustavo Martins, do Engenheiro de Custos - sobre como a adoção de tecnologias inovadoras, como a IA e a análise de dados, já se se incorporaram de forma essencial no crescimento das empresas do setor e vêm avançando para otimizar as construções do futuro e integrá-las às cidades inteligentes, tornando-as mais sustentáveis. Com apresentação de Daniel Gonzales e transmissão pela Rádio Eldorado FM 107,3 para toda Grande São Paulo, site, aplicativo, canais digitais e assistente de voz, o Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (10/06/2025): Setores do Congresso e representantes da construção civil e do agronegócio reagiram à proposta de medidas alternativas ao aumento do IOF apresentada domingo pelo governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou “acordo” para compensar a perda de arrecadação elevando a taxação das bets e tributação de 5% nas Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e nas do Agronegócio (LCAs), hoje isentas. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que não há o compromisso de aprovação do pacote, que pode ser apresentado por MP. O deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), afirmou que “eles (governo) sabem que (o Congresso) não tem como aceitar isso”. Entidades do mercado imobiliário alertaram que a taxação das LCIs vai encarecer o crédito. E mais: Economia: Para economista, ‘ou se faz alguma coisa, ou o País vai parar’ Política: Cid afirma que Bolsonaro agiu em minuta do golpe e implica Braga Netto Internacional: Trump chama fuzileiros para conter atos pró-imigrantes na Califórnia Esportes: Com Raphinha, Brasil pode garantir a vaga no MundialSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Igreja nasce no coração de Deus, e a verdade é que a Igreja ainda não está pronta. Ela ainda está em expansão. Nós somos parte dessa igreja e desse crescimento.
A História do Muro de Berlim: Sua Construção e Queda.
Método Destiny: https://bit.ly/3Yz0IbFNeste vídeo, Tiago Brunet compartilha lições poderosas sobre fé, sabedoria e ação prática para transformar sua vida espiritual e financeira. Você vai descobrir: ✅ Como a prática do Evangelho pode ser mais eficaz que a religiosidade ✅ O segredo da colaboração entre Deus e o homem para vencer a pobreza ✅ A incrível história da Casa de Deus na Guatemala – um dos maiores templos do mundo construído SEM DÍVIDAS ✅ Por que sua relação com o dinheiro deve incluir Deus✅ A diferença entre mentor e coach – qual escolher para seu crescimento
¿Estás seguro de que ves el mundo tal como es?En este episodio de Futuro en Construcción, vas a descubrir una verdad inquietante: todo lo que ves —cada forma, cada color, cada movimiento— no es un reflejo fiel del mundo exterior, sino una construcción que tu cerebro arma para que parezca real. Usando ilusiones ópticas impactantes, revelaciones de la neurociencia y ejemplos visuales imposibles de ignorar, te muestro cómo funciona ese “editor interno” que decide qué parte de la realidad ves… y cuál se inventa por completo.Pero este video va mucho más allá de simples curiosidades visuales.Porque entender cómo funciona tu percepción —cómo tu cerebro filtra, completa y a veces distorsiona la información— es una herramienta poderosa. Una que puede ayudarte a tomar decisiones más racionales, a escapar de tus propios sesgos mentales y a ver el mundo (y a los demás) con una mirada más crítica y empática.Vas a entender por qué dos personas pueden ver exactamente lo mismo y llegar a conclusiones opuestas. Por qué vivimos comparándonos con ficciones editadas en redes sociales. Y cómo nuestras elecciones, recuerdos y creencias pueden estar basadas en una realidad... que en parte es un invento.
Hace un año, David estaba atrapado en los $2,000 mensuales, sin claridad en su oferta y sin un sistema para escalar. Hoy, su negocio genera $35,000 al mes y está valorado en 900,000 USD. No fue cuestión de suerte, sino de aplicar estrategias específicas que optimizan cada parte del proceso: desde atraer clientes de alto valor hasta estructurar una oferta irresistible. En este video te muestro paso a paso cómo logramos este crecimiento exponencial, qué ajustes hicieron la diferencia y cómo puedes aplicar lo mismo en tu negocio. Si estás cansado de probar tácticas al azar y quieres resultados reales
Evento em alusão ao Dia Mundial destacou papel da lusofonia na criação de laços culturais e cooperação multilateral em prol do diálogo e do entendimento; representante do secretário-geral afirmou que o idioma enriquece o mundo e as Nações Unidas; projeções apontam 500 milhões de falantes até o fim do século.
Debate da Super Manhã: Um levantamento da Consultoria PWC aponta que a principal risco de negócios em 2025 está na entraves de contratação de mão de obra qualificada. No debate desta quinta-feira (8), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre a realidade na seleção de empregados e prestadores de serviços, os setores mais afetados e a saída encontrada pelos empresários para o apagão dos profissionais no mercado. Participam a presidente interina do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (SINDUSCON/PE), Betinha Nascimento, o presidente da Associação Pernambucana de Shopping Centers (Apesce), José Luiz Muniz, e a assessora técnica da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), Karla Guimarães.
Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (09) são Roberto Motta e João Henrique.Roberto MottaRoberto Motta é engenheiro civil pela PUC-RJ e Mestre em Gestão pela FGV-RJ. Ele tem mais de 35 anos de experiência como executivo, incluindo 5 anos como consultor do Banco Mundial nos EUA. Há mais de 10 anos, Motta estuda segurança pública, com centenas de palestras e seminários realizados em todo o país e milhares de textos, artigos e vídeos publicados.Em 2018, participou da transição do governo do estado do Rio de Janeiro, coordenando a transferência da segurança estadual do Gabinete de Intervenção Federal para as Secretarias de Polícia Civil e Militar e exercendo por um curto período o cargo de Secretário de Segurança. Também foi suplente de deputado federal e de vereador e publicou 4 livros: "Ou Ficar A Pátria Livre" em 2016, “Jogando Para Ganhar: Teoria e Prática da Guerra Política” em 2018, "Os Inocentes do Leblon", em 2021, e "A Construção da Maldade", sobre a crise de segurança pública do Brasil, em 2022.Roberto Motta participou da produção do documentário "Entre Lobos" da Brasil Paralelo, e é colunista da Revista Oeste e da Gazeta do Povo, comentarista da Rede Jovem Pan e apresentador do programa Conexão Motta, também na Jovem Pan.É um dos criadores do Partido Novo, do qual se desligou em 2016.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/robertomottaoficial/João HenriqueJoão Henrique Martins é cientista político e especialista em segurança pública, com mais de 25 anos de experiência no enfrentamento à criminalidade e à economia ilícita.Representante da nova geração de especialistas que unem inovação, dados e foco nas vítimas para transformar a segurança pública brasileira, foi um dos responsáveis pelo Plano Estadual de Segurança Pública e pelo projeto Muralha Paulista, que levaram São Paulo aos menores índices criminais dos últimos anos.João Henrique é doutorando e mestre pela USP, professor da Escola de Segurança Multidimensional (ESEM) do IRI/USP e possui formação em financiamento do crime pelo FBI. Já atuou como consultor da OEA e colaborou com organismos internacionais como OCDE, UNCTAD e GI-TOC.É autor do premiado “Censo de Mercados Ilícitos”, e seus estudos serviram de base para Planos de Segurança Pública e para documentários, como “Entre Lobos”, considerado um dos mais relevantes sobre segurança pública no país. Reconhecido por sua visão estratégica e produção técnica.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/jhm.oficial/
O Haiti foi o primeiro país latino-americano a conquistar a independência, em 1804, após intensas lutas lideradas por escravos contra o domínio francês. A história haitiana, marcada por sucessivos conflitos, ditaduras e instabilidade política, passou por intervenções estrangeiras, e após anos de regimes autoritários e golpes, o país viveu momentos de esperança com a eleição de Jean-Bertrand Aristide em 1990 e, posteriormente, com os mandatos de René Préval, primeiro presidente a concluir seu governo democraticamente. No entanto, o Haiti seguiu enfrentando pobreza, violência, desastres naturais — como o devastador terremoto de 2010 — e constantes desafios para alcançar estabilidade e desenvolvimento. Convidamos Bethânia Santos Pereira, autora do livro "Revolução Haitiana: a rebelião de escravizados que abalou o mundo", para discutir os rumos do Haiti depois de sua bem sucedida revolução.Adquira o livro REVOLUÇÃO HAITIANA, de Bethânia Santos Pereira CLICANDO AQUIMês de aniversário da Insider! Junte o cupom HISTORIAFM com as promoções no site e você pode chegar a até 30% de desconto! Você também consegue o cupom automaticamente pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma convida Bruno Okamoto para um papo sobre o que é os Micro SaaS, seus desafios e como é a forma de pensar nesse modelo de negócios. Lambda3 · #428 - Micro-SaaS Participantes: Fernando Okuma - @feokuma Bruno Okamoto - @brunomicrosaas Pauta: O que é um Micro-SaaS? Por que criar um Micro-SaaS? Tecnologias e Ferramentas para Construção Desafios e Armadilhas Comuns Monetização e Modelos de Receita Escalando um Micro-SaaS: Crescer ou Manter Pequeno? O Futuro do Micro-SaaS Referências: Comunidade MicroSaaS Bruno Okamoto - YouTube www.indiehackers.com Edição: Compasso Coolab Créditos das músicas usadas neste programa: Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0