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Obtém 7% de desconto com o cupão: PACESETTERSAproveita já em https://anadias.run!Ajudem-nos a crescer pelo preço de um ☕️ - https://www.buymeacoffee.com/pacesettersNeste episódio do Pace Setters Podcast recebemos a inspiradora Carla Martinho, atleta do Recreio Desportivo de Águeda, uma das referências do atletismo nacional nas provas de estrada, cross e meia maratona. A Carla partilha connosco o seu percurso desde os primeiros passos na corrida, ainda em criança, até se tornar uma das figuras mais respeitadas do pelotão nacional, acumulando títulos, recordes e histórias marcantes ao longo de quase quatro décadas de dedicação ao desporto.Falamos sobre a sua longevidade e consistência, o equilíbrio entre vida profissional, familiar e a paixão pela corrida, e os desafios de ser atleta, mãe e trabalhadora a tempo inteiro. A Carla explica como consegue manter altos níveis de performance mesmo com uma rotina exigente, e deixa conselhos valiosos sobre treino, recuperação, reforço muscular e gestão de objetivos.Discutimos ainda a evolução do atletismo em Portugal, a importância crescente da participação feminina nas corridas, e como é possível continuar a melhorar e a bater recordes, independentemente da idade. Uma conversa repleta de motivação, exemplos de superação e dicas práticas para quem quer conciliar a corrida com o dia a dia.Recomendações- F1 - Filme (AppleTV) - https://www.imdb.com/title/tt16311594/- Breaking4: Faith Kipyegon vs. the 4-minute mile - Docuseries (Amazon Prime)- O tatuador de Auschwitz - Livro (Heather Morris) - https://www.goodreads.com/book/show/38359036Segue-nos nas redes sociais e Youtube!Vítor Oliveira - Aquele Que Gosta de Correr- IG: https://www.instagram.com/aquelequegostadecorrer/- Facebook: https://www.facebook.com/aquelequegostadecorrer- YouTube: @AqueleQueGostaDeCorrer- Blog: https://www.aquelequegostadecorrer.com/Luís Machado - Quero, Posso e Corro- IG: https://www.instagram.com/queropossoecorro/- Blog: https://queropossoecorro.com/Música Intro/Outro: tubebackr - Be There
Poco più che ventenne, Kamran Keshavarz ha lasciato l'Iran per "un mondo diverso" in Italia. Trasferitosi in Australia, ma ancora innamorato dell'Italia, Kamran continua a studiare l'italiano, ascolta sempre la radio in italiano e ha sposato un'italiana.
No episódio de hoje, o Joguei no Grupo assume uma nova jurisdição: a da Justiça. Está aberta a sessão no Tribunal das Pequeníssimas Causas, onde julgaremos — com rigor técnico — infrações emocionais, relacionamentos de má-fé e crimes de constrangimento contra a honra.Com base no Código Penal e nas pensatas do ilustre Dr. Felipe Arthur, analisaremos caso a caso e decidiremos: Houve dano moral? Há direito à indenização? Posso processar?Apoie este podcast NA ORELO!https://orelo.cc/jogueinogrupoOu no APOIA-SEhttps://apoia.se/jogueinogrupopodcast Envie seu e-mail para: jogueinogrupo@gmail.comAssista o episódio em vídeo no youtube: / @podcastjogueinogrupo Siga o Joguei no Grupo: www.instagram.com/jogueinogrupoSiga a Dacota Monteiro: www.instagram.com/dacotamonteiroSiga a Jenny Prioli: www.instagram.com/jennyprioliSiga o Controle Y: www.instagram.com/controle_y
Muita gente acredita que vela branca é só pra anjo ou pra espírito de luz...Mas será que podemos acender vela branca para Exu?A Grã Sacerdotisa Evani responde a essa dúvida comum e revela o verdadeiro significado das cores na espiritualidade.Entenda quando e por que usar a vela branca nos rituais com Exu — e como essa escolha pode refletir o seu pedido e sua intenção espiritual.✨ Prepare-se para desconstruir mitos e se conectar de forma mais consciente com o seu guardião.
Relatore: Ferdinando Casoni (Guru Carana dasa)Questa conferenza è tratta dai libri e insegnamenti di A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada. Visita ora la nostra pagina https://www.prabhupadadesh.com/libri e scopri i libri che puoi avere con una libera donazione, direttamente a casa Tua. Spediamo ovunque Tu desideri.Tutte le domeniche dell'anno, a partire dalle ore 17:00, la comunità Hare Krishna di Albettone apre le porte ai visitatori con una gioiosa festa che prevede incontri culturali che affrontano tematiche di attualità tenendo presente i millenari insegnamenti della cultura dei Veda, i più antichi testi sapienziali conosciuti dal genere umano.In un'atmosfera intrisa di cordialità e devozione, gli ospiti possono apprendere gli insegnamenti del bhakti-yoga che include lo studio della filosofia e della spiritualità dell'India classica, la meditazione, la musica sacra e l'arte della cucina vegetariana.Ogni serata si conclude con l'offerta di gustose preparazioni vegetariane!L'ingresso è libero. Per informazioni visita il nostro sito https://www.prabhupadadesh.comVuoi fare una domanda? Scrivici a contatta@prabhupadadesh.com
É caso para perguntar: “cabe mais um? Posso ir também?”. As presidenciais estão transformadas numa espécie de “Belém Party” onde todos parecem querer e podem entrar. A proliferação de candidatos e pré candidatos estará, contudo, a demonstrar que a candidatura presidencial de Gouveia e Melo não será tão forte quanto muitos poderiam supor. As sondagens mostram o almirante em queda e, 40 anos depois do histórico confronto eleitoral Soares vs. Freitas, parece ser cada vez mais provável uma segunda volta nas presidenciais do próximo ano. As negociações Kiev/Moscovo e a resposta europeia à imposição de tarifas norte-americanas são outros temas em debate com Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici.
A antiga ministra guineense dos Negócios Estrangeiros Suzi Barbosa participou na semana passada, em Madrid, no lançamento do Conselho Consultivo Espanha-África, dirigido pelo chefe da diplomacia espanhola, José Manuel Albares. Em entrevista à RFI, a antiga governante revelou que acaba de ser nomeada para integrar este órgão a ser composto por 50 conselheiros africanos para ajudar Madrid na sua estratégia de cooperação com o continente. Ao referir ter sido convidada em 2024 para se juntar a esta equipa que reúne personalidades africanas, designadamente antigos presidentes, vice-presidentes e chefes da diplomacia, a antiga titular do pelouro dos negócios estrangeiros da Guiné-Bissau explica que a criação do Conselho Consultivo Espanha-África insere-se no reforço da cooperação deste país europeu com o continente no horizonte 2028. A residir actualmente em Portugal, a antiga governante respondeu por telefone ao nosso correspondente em Bissau, Mussa Baldé. RFI: Como é que surgiu a possibilidade para ser nomeada conselheira do governo espanhol para África? Como é que ocorreu este processo todo? Suzi Barbosa: Na verdade, a Espanha não foi nunca um país com muita presença em África. Isto tem sido uma estratégia que nos últimos anos aumentou. Começou sobretudo em 2006, quando se faz a primeira estratégia para a África não tão ambiciosa e, sobretudo, que era uma estratégia que era exclusiva para África subsariana, não incluía o Norte de África. A diferença é que esta estratégia cobre todo o continente africano, embora priorize, sem dúvida, a costa ocidental africana pela proximidade e pelo facto de ser o primeiro vizinho em África que a Espanha tem. Nós não podemos esquecer que Espanha tem territórios no continente africano. Estou a falar nomeadamente de Ceuta e Melilha, que estão no norte da África e pertencem ao Reino de Espanha e ainda do arquipélago das Canárias, onde eu tive a oportunidade de viver durante dez anos e conheço muito bem e que se situa mais ou menos a frente de Marrocos, mas que são também território do Reino de Espanha. Então Espanha tem toda esta proximidade geográfica com a África, tem alguma proximidade histórica e também tem um interesse comercial muito grande. Isto porque nós não podemos esquecer que, dada esta proximidade, Espanha vê em África uma grande oportunidade, porque África tem neste momento aquela que é a população mais jovem do mundo e é uma população muito grande. É uma população de quase 1,5 bilhões de habitantes, mas que é uma população que, segundo as Nações Unidas, tem previsão de crescer até 2050 para o dobro. Ou seja, nós temos perspectivas de ter uma população em 2050 em África de 2,5 bilhões de habitantes, o que significa que África não só terá a maior população jovem do mundo, mas terá também aquela que será a maior população de classe média do mundo. Ou seja, representam um poder de compra considerável. Então, a Espanha vê assim uma grande oportunidade e acha que desde agora deve começar a preparar o terreno no sentido de estreitar mais as relações com os países africanos, de aumentar a sua presença em África e intensificar essas relações de cooperação. Eu acho que é uma estratégia brilhante. Eu acho que Espanha tem uma oportunidade muito importante neste momento, tendo em conta alguma reviravolta a nível geoestratégico e geopolítico, sobretudo na costa ocidental africana, que nós acompanhamos mais de perto. Tendo em conta também o facto de os Estados Unidos, um grande doador que agora cancelou a USAID e vai redefinir a sua política de cooperação com África. E também tem o facto de em alguns países da costa ocidental africana ver-se um recuo da presença francesa, que foi sempre uma presença dominante nesse espaço e que há assim uma redução da cooperação. A Espanha vê sobretudo esse vazio como uma oportunidade de entrar e, ao mesmo tempo, aproveita o facto de haver uma intenção da União Europeia em aumentar a cooperação com África, dada também a proximidade e dada esta mudança, talvez da política dos Estados Unidos através daquele programa chamado 'Global Gateway'. O Global Gateway é um programa de cooperação da União Europeia que inclui a África e outros continentes, neste caso outros países do mundo, mas que tem um 'budget' muito elevado. Nós estamos a falar num 'budget' de aproximadamente 300 mil milhões de Euros, que é um valor muito alto que muitas das vezes não é aproveitado por desconhecimento. Então a Espanha, precisamente, pretende fazer esta ponte porque incrivelmente, a ideia que se tem em África da cooperação com a União Europeia é que é uma cooperação muito rígida, muito burocrática e de difícil acesso. Então, o objectivo de Espanha é usar não só o que é o orçamento espanhol para fazer esta operação, mas também ser talvez o elo de ligação entre a União Europeia e estes países africanos. E conta com uma grande vantagem: pelo facto de não ter sido um grande país colonizador, a Espanha tem uma imagem muito positiva em África, então tem conseguido realmente melhorar bastante as relações com os países africanos, precisamente porque não tem esta sombra de país colonizador, com a excepção da Guiné Equatorial, a Espanha não teve nenhum outro país que tenha colonizado no nosso continente. RFI: Já tem ideia do que é que poderão ser os seus primeiros aconselhamentos ao governo espanhol em relação a África? Quais são as temáticas em que se vai dedicar? A Espanha é um país muito presente em África, que está ainda a reforçar cada vez mais a sua presença em África. Quais são as temáticas em que se vai dedicar em termos de aconselhamento ao governo espanhol? Suzi Barbosa: O meu trabalho, especificamente, para além de integrar este gabinete restricto a este conselho restricto de 'experts' de elite, eu vou trabalhar directamente com o Ministério das Relações Exteriores da Espanha, nomeadamente directamente com a Direção África. E também faremos reuniões anualmente com o comité todo e serão reuniões que não serão só feitas em Espanha, serão também feitas em outros países africanos. Iremos fazer reuniões permanentemente, vamos reunir-nos tanto on-line como presencialmente, e eu farei uma presença mais permanente em Espanha, nomeadamente no Ministério das Relações Exteriores, onde poderei continuar a desenvolver o trabalho. A razão de não viver em Espanha neste momento tem a ver com o facto de eu estar a fazer um doutoramento em Portugal, um doutoramento precisamente em Estudos Africanos, e não me convém neste momento estar permanentemente em Espanha. Mas irei com muita frequência desenvolver o meu trabalho e posso dizer que -sim- já conto com uma assessora que reside em Espanha para me acompanhar nos meus trabalhos. Eu tenho que dizer que eu não sou apologista de maneira nenhuma desta política de relações de cooperação país-continente. Eu não sou apologista das cimeiras que se fazem Rússia-África, China-África. Eu acho que de certa forma, é desrespeitoso nós termos, enquanto continente, que responder a um país apesar do poderio económico e financeiro desses países. Correcto -sim- é que se façam as relações através das instituições, neste caso a União Europeia, a União Africana. E quando é feito de país a país, que se faça de maneira bilateral entre país e país. O que eu gosto precisamente nesta estratégia de Espanha é que, apesar de ser a Espanha a fazer a cooperação com África, eles fazem um plano de cooperação específico para cada país. Ou seja, é um plano de estratégia de cooperação 'Tailor made', feito à medida da realidade de cada país. Ou seja, tendo em conta a realidade desse país, tendo em conta as vantagens desse país e tendo em conta as prioridades desse país, é feito então um modelo de cooperação. Daí a necessidade de ter 'experts' de cada área geográfica da África e também trabalhar muito com os blocos económicos regionais africanos. De imediato, a grande parceira com quem vai trabalhar Espanha vai ser a CEDEAO. Vai trabalhar não só a nível de instituição, mas também com os países que compõem a CEDEAO. Mas aí está, não vai trabalhar só com Espanha-CEDEAO ou país-instituição, mas vai representar a União Europeia junto destas instituições e vai canalizar os fundos da União Europeia para os nossos países africanos. Posso dizer que todo este conselho será presidido pelo Ministro das Relações Exteriores, coadjuvado pelo Secretário de Estado das Relações Exteriores e Relações Globais, que é um excelente técnico e um excelente profissional. Conhece muito bem a área da cooperação e com quem tive o prazer de trabalhar ultimamente e fiquei bastante satisfeita com o conhecimento geral que tem da África. Já visitou acima de 35 países de África, conhece muito bem as realidades e penso que são pessoas que realmente estão muito motivadas a trabalhar e que estão motivadas que neste período, pelo menos de 2025 a 2028 se consiga este reforço e intensificação das relações de cooperação entre Espanha e África. RFI: E no caso da Guiné-Bissau, tem assim alguma ideia do que é que vai ser o seu aconselhamento sobre a política espanhola em relação a Guiné-Bissau? Algum dossiê especial? Meio Ambiente, pesca, a mulher, a saúde, educação, a imigração ilegal que é um problema muito caro ao governo espanhol? Quais são as suas prioridades em relação ao aconselhamento ao governo espanhol sobre a Guiné-Bissau como guineense? Suzi Barbosa: Tenho todo o interesse de tentar que a Guiné tenha o maior benefício possível. Eu tenho que ser muito justa e coerente e, sobretudo, ser imparcial no meu trabalho. Mas no que puder, enquanto guineense, eu vou tentar -sim- beneficiar a Guiné-Bissau. E eu, como sempre, defendo que a principal forma de ajudar a Guiné-Bissau, o principal sector em que se tem de apostar é na educação e na formação. E quando digo formação, digo formação sobretudo técnico-profissional, porque acredito que a Guiné-Bissau precisa de ter uma camada técnica ou profissional bem preparada, de forma a dar resposta às necessidades que nós temos. Não tem que ser necessariamente uma população licenciada apenas. Então, nesse sentido, estarei muito dependente de todas as oportunidades de educação. Até porque um dos grandes desafios do nosso continente, com este crescimento demográfico tão grande, torna-se um desafio também educar toda esta população. Como criar postos de trabalho também é outra grande preocupação. Penso que possa haver benefícios para a Guiné-Bissau nesse sentido de criar microempresas, apoiar a criação de empresas locais de transformação, agroindústria, agro-business, neste caso, projectos ligados ao ambiente que a Guiné-Bissau tem um potencial muito grande, projectos ligados ao turismo de forma a criar postos de trabalho que permitam empregar a nossa população e evitar que elas tendam a fazer esta imigração ilegal que já está a ser tão característica e que cada vez vem mais ao Sul. Portanto, se me perguntar da Guiné-Bissau, eu acho que os dois grandes sectores que eu apoiaria seriam estes, educação-formação e depois a criação de postos de trabalho nos diferentes sectores em que a Guiné-Bissau tem esta potencialidade. Sem dúvida, o turismo, o ambiente, o agro-business são áreas que eu tentarei apoiar muito na cooperação com a Espanha. Relativamente à imigração ilegal, permita-me dizer que a Espanha até tem uma política bastante diferente da tendência actual europeia, apesar de já começar a haver alguns focos de revolta contra a imigração em Espanha. Neste momento é um país que tem um grande número de imigrantes marroquinos. Temos quase 800.000 marroquinos a residirem em Espanha. Ou seja, é uma cifra muito grande e Espanha tem sido um país com muita imigração da América Latina. Ou seja, tem esta cultura de ter imigrantes, mas também porque talvez a sociedade espanhola, mais do que as outras, tenha percebido a necessidade desta mão-de-obra estrangeira. E claro está que esta é uma situação que quem não percebeu ainda vai acabar por perceber, porque daqui a 20 ou 30 anos não haverá mão-de-obra suficiente na Europa, como já não há. Mas será drástica essa ausência daqui a 20 ou 30 anos. O que vai acontecer, ao contrário do que se passa agora, é que os países europeus passarão a correr atrás dos imigrantes para que venham aos seus países, porque senão as indústrias vão parar. Vai fazer falta muita mão-de-obra. Ou seja, vão começar a fechar. Então haverá uma procura muito grande desta mão-de-obra migrante nos países europeus. Isto é uma situação que hoje pode parecer problemática a questão da imigração ilegal, mas cabe aos países europeus criar as condições para ter uma migração legal e organizada na Europa. Porque há realmente essa necessidade dessa mão-de-obra imigrante? Porque cada vez mais a população europeia envelhece. A média da população europeia actual é de 42 anos, enquanto que a média da população africana é de 19 anos. Há uma disparidade muito grande e a tendência é para aumentar. Então, o mais provável é que dentro desse horizonte de 20 a 30 anos, não haja mão-de-obra suficiente para aguentar a sociedade europeia. E, sem dúvida, para os governantes, a grande preocupação será onde ir buscar esta mão-de-obra e onde melhor do que em África? Pela proximidade, talvez pelos laços culturais, laços históricos, mas muito mais do que ir buscar, por exemplo, ao Sudoeste asiático. Então, nesse sentido, o governo espanhol também tem noção desta necessidade e começa desde já a criar condições nesse sentido. Eu sei que actualmente já existe um acordo de cooperação muito bom, de migração transitória ou sazonal com o Senegal, que resulta muito bem e tem sido muito elogiado.
Posso matricular meu filho em uma escola americana? by Barbara Lores
“Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece.” Filipenses 4:12-13 ARC95 Como está o seu nível de maturidade emocional e espiritual?Um médico plantonista, diariamente recebe inúmero pacientes no atendimento de emergência, ele não sabe exatamente o que está por vir, podendo ser algo grave ou não, porém a sua experiência o faz estar preparado para toda e qualquer situação. Em nossa vida estar preparado para ela, é saber manter o equilíbrio em toda e qualquer situação confiando que podemos todas as coisas Naquele que nos fortalece.O Senhor nos fortalece, não para evitar situações difíceis, mas sim para temos força de enfrentá-las.Que a sua fé gere tranquilidade em sua vida, em acreditar que em todas as coisas e em todo tempo, Deus é conosco nos dando força para sermos vencedores.Pensamento do dia:Com qual força você tem enfrentado as situações? Oração: Senhor, obrigado por ser a força pela qual podemos enfrentar toda e qualquer situação, nos ajude a ter a maturidade e equilíbrio para vivermos confiantes independente da situação.Em nome de Jesus, Amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#EleMeFortalece#renovaminhasforcas#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Como Falar com Alguém que Pensa o Oposto de Ti (Sem Entrar em Guerra) Há conversas que são fáceis.— Gosto de cães.— Também eu.— Que bom. E depois há as outras:— Gosto de cães.— Eu prefiro gatos.— Tu odeias cães?? Pronto. Já estamos em guerra. E nem falámos de política, vacinas ou futebol. Hoje quero falar contigo sobre isso mesmo: como ter conversas com quem discorda de nós, sem perder a compostura. Ou a amizade. Quando alguém diz algo que nos irrita profundamente, nem sempre é pela ideia em si. Muitas vezes é pelo tom. Pela certeza. Pela provocação. E o nosso cérebro entra logo em modo combate. Já não estamos a ouvir. Estamos a preparar um contra-ataque. Mas aqui vai uma pergunta simples:Quero ganhar esta conversa… ou quero compreender esta pessoa? Há estratégias práticas que podem evitar o confronto direto e abrir espaço para o diálogo: 1. Respira antes de responder.Parece um conselho zen — e é. Mas funciona.Se alguém grita “o sistema é corrupto!”, respira.Não para concordar, mas para evitar responder “tu é que és burro”. Isso não ajuda ninguém. 2. Troca o ataque por uma pergunta.Em vez de “isso é absurdo!”, tenta “como chegaste a essa ideia?”.Mas diz com curiosidade verdadeira — não com aquele ar de julgamento que se nota logo na sobrancelha levantada. 3. Usa a frase mágica:“Vejo isso de outra forma.”É uma maneira de abrir espaço sem ceder e sem agredir.Por exemplo, alguém diz: “O mundo está pior por causa dos imigrantes.”Tu podes responder: “Eu vejo isso de outra forma. Posso explicar?”Se a pessoa não quiser ouvir — tudo bem. Nem toda a gente está disponível para conversar. E às vezes, a melhor resposta… é não responder.Se alguém diz “tu não percebes nada disto”, talvez o melhor seja dizer: “Pode ser.”Depende do tom, claro. Mas manter a relação, por vezes, é mais importante do que ganhar o debate. Eis cinco coisas a evitar numa conversa tensa: Interromper logo à primeira frase. Usar sarcasmo. Querer “ganhar” a conversa. Dizer “não tens razão” sem explicar porquê. Levar tudo para o lado pessoal. E cinco coisas que ajudam uma conversa a correr bem: Começa com curiosidade. Reconhece um ponto válido do outro lado. Faz pausas — para respirar e ouvir. Pede licença: “Posso dar-te o meu ponto de vista?” Termina com respeito, mesmo sem concordar. Quero partilhar também três segredos de comunicador: Primeiro: ouvir com generosidade muda tudo. Quando alguém sente que foi mesmo ouvido, o tom da conversa muda.Segundo: quem domina o tom, domina a conversa. A tua voz é metade da tua mensagem.Terceiro: quanto mais preparado estás, mais simples consegues ser. E na comunicação difícil, a simplicidade é a chave. Conversar com quem discorda de nós não é só uma questão de paciência. É uma questão de escolha. Quero ter razão ou quero ter relação?Se quiseres as duas coisas ao mesmo tempo — bem-vindo ao clube. É difícil, mas é possível. E tudo começa com uma pergunta simples. E com vontade de ouvir a resposta.
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Quando le scritture parlano di un universo in cui tutto è vibrazione non si tratta di un concetto mistico, no: è proprio un concetto del tutto reale. Posso assicurarvi che tutto è vibrazione. Ma un tipo di vibrazione che non corrisponde a quello che... L'articolo Luce, loghi, stringhe e un mondo che c'è… forse! proviene da Franz's Blog.
O actor franco-português Lionel Cecílio regressa pelo segundo ano consecutivo ao festiva Off de Avignon com o espectáculo "La Fleur au fusil". Entre sala cheia, a distribuição de panfletos na rua e convicções firmes, Lionel Cecílio fala-nos dos desafios do teatro independente e da sua adesão à Declaração de Avignon II pelo fim da guerra em Gaza. Entre os cartazes que invadem as ruas de Avignon, onde o Festival Off reúne este ano um número recorde de 1734 espectáculos, fomos ver "La Fleur au fusil", A flor no cano da espingarda. É a flor do cravo, símbolo de Abril, que o actor franco-português Lionel Cecílio leva de novo ao palco, num monólogo sobre a Revolução dos Cravos. Sozinho, sim, mas com ele, sobem à cena mais de uma dezena de personagens com memórias e sonhos. “Este espectáculo viveu durante um ano e transformou-se”, diz-nos Lionel Cecílio. A decisão de regressar a Avignon foi imediata. A experiência do ano anterior deixou-lhe a certeza de que o tema era uma urgência. “Compreendemos que este assunto, que é a revolução dos cravos, vai mais além do povo português. É um espectáculo que é universal, de liberdade e de união do povo”. Foi essa universalidade que o público francês soube reconhecer, acolhendo a peça com aplausos e empatia. A peça, criada com o encenador Jean-Philippe Daguerre, estreou-se numa pequena sala de 100 lugares, em 2024. Rapidamente se encheu e impôs o seu lugar entre tantos. “Foi um sucesso imenso”, recorda o actor. E assim se fez o caminho de regresso, agora com mais estrutura, mais convicção e uma agenda que se prolonga para além do verão: “Temos agora a sensação certa que este espectáculo tem que viver muitos anos ainda”. Ser programado no Festival Off não é tarefa simples. Lionel Cecílio explica o processo: “As companhias têm que ter contacto com directores daqui de teatro… são teatros todos privados… depois temos que alugar a sala”, conta, sublinhando o risco que as produtoras assumem. Mas quando o encontro com o público acontece, “fica tudo óptimo”. Foi o seu caso, os directores da sala onde actua, no Théâtre des Gémeaux, viram o espectáculo no ano anterior e acreditaram: “Assinámos muito rapidamente”. Num mar de propostas, o desafio é destacar-se. Não basta ter talento, “temos que ter muito mais coisas para se destacar e para sobreviver aqui nesta linda guerra do espectáculo vivo”, diz. A primeira arma é o nome do teatro. A segunda, o nome da companhia. A terceira, a mais poderosa, é o bouche-à-oreille: o passa-palavra. “É o público que quando vê uma coisa que gosta vai dizer a outros: ‘Tem que ver isso, tem que ver isso'". E isso, para o actor é mágico. Magia é também é o que se vive nas ruas de Avignon. A partilha de panfletos, os encontros fortuitos, os convites sincero: “Eu digo sempre que é assim como se a gente convidasse alguém a comer a casa”, compara. Um gesto simples, íntimo e humano. Em Avignon, os actores estão na rua, de igual para igual, frente-a-frente com quem os poderá vir a ver em palco. “Eu vi-te ontem, eu vou-te ver amanhã”, ouve-se. E nasce aí uma cumplicidade rara entre quem dá e quem recebe o teatro. Mas o Festival Off não é só palco, é também montra: “É assim como se fosse um grande salão do teatro”, descreve Lionel Cecílio. Por ali passam programadores de toda a Europa. Foi graças a essa exposição que "La Fleur au fusil" vai circular, nos próximos tempos, por palcos da Bélgica, da Suíça e de Portugal. “É um grande orgulho para mim”, confessa. À pergunta sobre a Declaração de Avignon II, assinada por mais de uma centena de artistas no festival, apelando ao fim da guerra em Gaza, Lionel Cecílio não hesita: “A minha percepção do mundo de artista é de ter uma visão. E essa visão eu tenho que assumir até à vida real”. Não há neutralidade possível quando a arte fala de liberdade, quando o palco revive Abril e as bombas caem sobre inocentes. “Eu não posso ir ao palco com o espectáculo sobre a revolução dos cravos, para dizer que a unidade, paz e liberdade foram possíveis há 50 anos e deixar uma guerra injusta aqui mesmo ao pé de mim”, afirma. Para Lionel Cecílio, o compromisso artístico não pode estar dissociado do compromisso humano. Por isso, vai assinar a petição. Por isso, apela à consciência: “Acho que temos todos que assinar”.
Obtém 7% de desconto com o cupão: PACESETTERSAproveita já em https://anadias.run!Ajudem-nos a crescer pelo preço de um ☕️ - https://www.buymeacoffee.com/pacesettersNeste episódio do Pace Setters Podcast recebemos André Pereira, atleta do Benfica e da Seleção Nacional, especialista nos 3000 metros obstáculos, mas também com excelentes marcas nos 5000, 10.000 metros e meia maratona. O André conta-nos como começou no atletismo ainda em criança, fala da evolução desde os primeiros treinos de estrada até ao alto rendimento, e partilha bastidores do dia a dia de um atleta de elite em Portugal. Falamos sobre estágios em altitude, estrutura e volume de treino, a importância do cross training, métodos de recuperação, e como a gestão do calendário competitivo pode influenciar o desempenho.O episódio mergulha ainda na realidade dos atletas de alto rendimento em Portugal, abordando temas como os desafios financeiros e logísticos de quem tenta viver apenas do atletismo, a importância do apoio dos clubes, e a necessidade de equilibrar ambição e saúde mental. O André partilha também a sua experiência como presidente da Associação de Atletas, explicando o papel da entidade na defesa dos interesses dos atletas e apresentando um novo projeto que visa criar percursos seguros para todos correrem.Por fim, falamos de lesões, da gestão de objetivos, da motivação necessária para treinar e competir ao mais alto nível e dos sonhos (e realidades) de quem corre em Portugal.RecomendaçõesRoad to Number 1 | Season 2 - Minidocumentary (YouTube) - https://youtu.be/mBXAg2ZWNG0Tour de France 2025 - EurosportShoe Dog - Livro (Phil Knight) - https://www.goodreads.com/book/show/4030991-shoe-dog Segue-nos nas redes sociais e Youtube!Vítor Oliveira - Aquele Que Gosta de Correr- IG: https://www.instagram.com/aquelequegostadecorrer/- Facebook: https://www.facebook.com/aquelequegostadecorrer- YouTube: @AqueleQueGostaDeCorrer- Blog: https://www.aquelequegostadecorrer.com/Luís Machado - Quero, Posso e Corro- IG: https://www.instagram.com/queropossoecorro/- Blog: https://queropossoecorro.com/Música Intro/Outro: tubebackr - Be There
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Você já se sentiu além do alcance do perdão de Deus? Neste episódio, John Piper responde com firmeza bíblica: onde há arrependimento sincero, há salvação — e o dom da certeza pode ser pedido com fé.Traduzido com permissão de Desiring Gog. Original em https://www.desiringgod.org/interviews/did-god-forgive-me-if-i-dont-feel-forgivenTranscrição do video em https://www.desiringgod.org/interviews/did-god-forgive-me-if-i-dont-feel-forgiven
Sim! Podes fazê-lo a qualquer momento, mas só se o teu banco concordar. Se não chegarem a um acordo, tens sempre a opção de transferir o empréstimo para um banco com as condições que procuras. Neste episódio do “Fica a dica, o podcast do cliente bancário”, descobre mais sobre renegociar as condições do teu crédito à habitação.
Nesta aula de francês, vamos aprender o vocabulário essencial para lidar com duas instituições muito importantes no dia a dia: o banco e os Correios. Você vai saber como abrir uma conta, enviar ou retirar encomendas, e conversar com atendentes nesses contextos com mais segurança.1. No banco – vocabulário e frases úteisOuvrir un compte bancaire – Abrir uma conta bancária Un compte courant / un compte épargne – Conta corrente / poupança Une carte bancaire / CB / Carte bleu / un relevé – Cartão bancário / extrato Déposer / retirer de l'argent – Depositar / sacar dinheiro Faire un virement – Fazer uma transferência Signer un document – Assinar um documentoExemplo: Bonjour, je voudrais ouvrir un compte courant, s'il vous plaît.Frases práticas:Quels sont les documents nécessaires ? – Quais documentos são necessários?Je voudrais retirer 100 euros. – Gostaria de sacar 100 euros.Je n'arrive pas à utiliser le distributeur. – Não consigo usar o caixa eletrônico.2. Problemas comuns no bancoMa carte ne fonctionne pas. – Meu cartão não está funcionando. J'ai perdu ma carte bancaire. – Perdi meu cartão bancário. Je voudrais bloquer / vérrouiller mon compte. – Quero bloquear minha conta. Je n'ai pas reçu mon relevé. – Não recebi meu extrato. Est-ce que je peux prendre un rendez-vous avec un conseiller ? – Posso marcar uma reunião com um gerente?*****Curso completo disponível na Udemy (para melhorar a gramática em francês (compreensão oral + compreensão escrita) : Clique aqui (https://www.udemy.com/course/curso-de-frances-bruna-lewis/?referralCode=4A46AFBE0D4A61D8A3D1)*****3. Nos Correios – vocabulário e situações frequentesEnvoyer / recevoir un colis – Enviar / receber um pacote Un timbre / une enveloppe / un recommandé – Um selo / envelope / correspondência registrada Un avis de passage – Aviso de tentativa de entrega Un colis suivi – Pacote com rastreamento Une pièce d'identité – Documento de identidadeExemplo: Bonjour, je viens récupérer un colis. Voici mon avis de passage.Frases práticas:Combien coûte l'envoi de cette lettre pour le Brésil ? – Quanto custa enviar esta carta para o Brasil?Est-ce que je peux acheter des timbres ici ? – Posso comprar selos aqui?J'ai reçu un message disant que mon colis est arrivé. – Recebi uma mensagem dizendo que meu pacote chegou.4. Expressões para interagir com atendentesJe ne parle pas très bien français, mais je vais essayer. – Não falo muito bem francês, mas vou tentar.Pouvez-vous répéter, s'il vous plaît ? – Pode repetir, por favor?C'est urgent. – É urgente.Merci beaucoup pour votre aide. – Muito obrigado(a) pela ajuda.Ir ao banco ou aos Correios em outro país pode parecer difícil, mas com essas frases e esse vocabulário, você já estará bem preparado(a). Bonne chance avec tes démarches !
Neste 20º episódio do Sefaz Conecta você vai conhecer a história de um servidor que está há 40 anos na Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo (Sefaz-SP). Rogério Vieira, diretor técnico da Divisão de Despesa de Pessoal VI, da Regional de Campinas, trabalha com a execução de folha de pagamento de servidores do Estado, hoje em especial os da Secretaria de Educação. “Sou da época em que no momento da posse fazíamos individualmente um juramento sob um livro, sempre levei muito a sério esse tipo de atitude onde você se compromete a zelar e honrar as funções para as quais está sendo nomeado", recorda.Ele ingressou na Sefaz-SP em outubro de 1985 e durante os primeiros 14 anos seu expediente foi na Capital, sempre no mesmo Departamento de Despesa de Pessoal do Estado, começando como Controlador de Pagamento de Pessoal. Também passou pelo cargo de chefe de Seção, e posteriormente, diretor de Serviço. Em 1999, foi convidado a ir para Campinas, assumindo desde então o atual cargo. “Posso relatar que desafios são coisas me movem, que me fazem pensar, refletir, estudar, avaliar e propor soluções para que as nossas atividades sejam realizadas e concluídas com o empenho de toda a equipe", diz Vieira.Antes de entrar no serviço público, ele trabalhou em um escritório de Advocacia e Contabilidade, iniciando como office-boy quando tinha 15 anos de idade. De lá saiu só para ser fazendário. Mas ao longo dessa jornada, teve várias oportunidades de sair do escritório do primo, mas sempre cobriam sua oferta de salário. “Até que em 15 de outubro de 1985, tivemos uma dupla comemoração no escritório, pelo meu aniversário e pela minha despedida de lá, já que no dia seguinte já assumiria meu cargo na Sefaz-SP."Fora da vida profissional, Rogério tem uma rotina muito ligada à música e a educação. “Toco saxofone, gosto de ir ao teatro, leitura, viajar, conhecer lugares e culturas diferentes, e também já fiz práticas de mergulho". Ele tem um hobbie não muito comum, que é colecionar ferramentas em casa. “Tenho diversos conhecimentos na área de manutenção residencial, conheço hidráulica, parte elétrica, sei fazer reparos em pisos, azulejos. Já tive épocas em que meus finais de semana possuíam uma agenda lotada de pedidos com essa natureza, mas assim que completei 50 anos idade fiz um propósito em parar com esses atendimentos, e me dedicar a atividades mais suaves que vem sendo a parte musical".No final deste bate-papo, o diretor técnico da Divisão de Despesa de Pessoal VI presta uma homenagem aos professores por acreditar que na Educação.O Sefaz Conecta desta semana está no ar! Conecte-se com a gente.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Entregue a Deus a sua vingança Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. (Romanos 12.19). Por que essa é uma promessa tão crucial para vencermos nossa inclinação à amargura e à vingança? A razão é que essa promessa responde a um dos impulsos mais poderosos por trás da ira — um impulso que não é totalmente errado. Posso ilustrar com uma experiência que tive durante meus dias no seminário. Eu estava em um pequeno grupo de casais que começaram a se relacionar em um nível pessoal bastante profundo. Certa noite estávamos discutindo sobre perdão e ira. Uma das jovens esposas disse que não podia e não perdoaria a mãe por algo que lhe fizera quando era menina. Nós falamos sobre alguns dos mandamentos e advertências bíblicas contra um espírito inclemente. • “Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32). • “Se, porém, não perdoardes aos homens... tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6.15) Porém, ela não cedeu. Eu a adverti que sua própria alma estava em perigo se ela continuasse com tal atitude de amargura inflexível. Mas ela estava convencida de que não perdoaria a mãe. A graça do julgamento de Deus é prometida aqui em Romanos 12 como um meio de nos ajudar a superar um espírito de vingança e amargura. O argumento de Paulo é que não devemos nos vingar, porque a vingança pertence ao Senhor. E para nos motivar a desistir de nossos desejos vingativos, ele nos dá uma promessa — que agora sabemos ser uma promessa de graça futura — “Eu é que retribuirei, diz o Senhor”. A promessa que nos liberta de um espírito implacável, amargo e vingativo é a promessa de que Deus acertará as nossas contas. Ele o fará mais justamente e mais rigorosamente do que jamais faríamos. Portanto, podemos recuar e dar lugar para que Deus trabalhe. -- Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Talvez você pense que não há saída para o seu caso, que está na lama, perdeu tudo…Mas há algo muito valioso que você ainda não perdeu: a sua alma .Deus é grandioso em perdoar, mesmo quando você acha que já não merece. (Isaías 55:7)Participe desta oração se você se sente perdido, culpado e precisa de paz.
L'italiano è una lingua che non si accontenta di descrivere il mondo: lo accarezza, lo amplifica, lo trasforma attraverso un sistema incredibilmente ricco di suffissi alterativi. Quando un italiano dice "un attimino", "un problemino", "un lavoretto" o "che figuraccia", non sta semplicemente modificando le dimensioni di un oggetto o di un concetto, ma sta esprimendo un intero universo di emozioni, relazioni sociali e atteggiamenti culturali. GIORNATACCIA, PICCOLINO, STIVALETTO: il potere degli alterati nella lingua e nella cultura italiana La grammatica dell'affetto: tipi di alterati Gli alterati italiani si suddividono principalmente in quattro categorie, ognuna con specifiche funzioni comunicative ed emotive che rivelano la straordinaria ricchezza espressiva della nostra lingua: 1. Diminutivi (-ino, -etto, -ello, -uccio) I diminutivi rappresentano la categoria più utilizzata e psicologicamente significativa. Non si limitano a ridurre le dimensioni, ma aggiungono una connotazione di affetto, tenerezza o familiarità. Un "gattino" non è solo un gatto piccolo, è un gatto che suscita tenerezza e protezione. Allo stesso modo, "una casetta" comunica affetto verso l'abitazione, mentre "un librettino" può indicare sia un libro piccolo che un libro considerato con simpatia. 2. Accrescitivi (-one, -ona) Gli accrescitivi aumentano le dimensioni ma veicolano significati complessi. Un "librone" può essere impressionante per la sua mole culturale o ingombrante per la sua pesantezza fisica, a seconda del contesto. "Una donnona" può indicare ammirazione per la presenza fisica o, in certi contesti, una sfumatura critica. La polisemia emotiva è fondamentale: "un omone" generalmente trasmette simpatia e rispetto, mentre "un affarone" può indicare sia un grande affare vantaggioso che una situazione complicata. 3. Vezzeggiativi (-uccio, -otto, -ello) I vezzeggiativi aggiungono una sfumatura di affetto indipendentemente dalla dimensione reale. "Fratelluccio" esprime affetto fraterno, non necessariamente piccole dimensioni fisiche. "Calduccio" non indica solo una temperatura moderatamente calda, ma trasmette una sensazione di comfort e benessere. Questi alterati sono particolarmente frequenti nel linguaggio familiare e creano un'atmosfera di intimità e confidenza. 4. Peggiorativi (-accio, -astro, -onzolo) I peggiorativi aggiungono una connotazione negativa che può variare dall'ironia alla vera disapprovazione. Una "giornataccia" è una giornata decisamente spiacevole, mentre "un poetastro" indica disprezzo per qualcuno che si atteggia a poeta senza talento. "Medicastro" esprime sfiducia verso un medico considerato incompetente. Questi suffissi permettono di esprimere critica e disapprovazione in modo diretto ma stilisticamente elaborato. La psicologia dietro gli alterati: funzioni comunicative e sociali Ciò che rende affascinante questo sistema è la sua funzione psicologica e sociale profonda. Gli italiani usano gli alterati non solo per descrivere, ma per creare relazioni, modulare l'impatto delle comunicazioni e esprimere la propria soggettività emotiva. Ammorbidimento della comunicazione "Posso farti una domandina?" suona meno invadente e più rispettoso di "Posso farti una domanda?". Il diminutivo riduce l'impatto psicologico della richiesta, rendendo l'interlocutore più disponibile ad accoglierla. Similmente, "Ho un problemino" minimizza l'urgenza e l'ansia che potrebbe trasmettere "Ho un problema", permettendo di affrontare la questione con maggiore serenità. Creazione di intimità e confidenza Offrire "un caffettino" è più personale e accogliente che offrire semplicemente "un caffè". Il diminutivo trasforma un'azione ordinaria in un gesto di cura e attenzione, suggerendo che l'ospite è considerato speciale. "Facciamo due chiacchiere" invita a una conversazione rilassata e amichevole, mentre "una chiacchierata" suggerisce maggiore formalità.
Obtém 7% de desconto com o cupão: PACESETTERSAproveita já em https://anadias.run!Ajudem-nos a crescer pelo preço de um ☕️ - https://www.buymeacoffee.com/pacesettersNeste episódio do Pace Setters Podcast recebemos uma das grandes referências do atletismo nacional: Ana Dias, atleta olímpica em quatro edições dos Jogos, múltipla recordista e fundadora da loja Anadias.run. Ao longo da conversa, exploramos o percurso inspirador da Ana, desde os primeiros treinos no Algarve até aos palcos olímpicos, passando pelas mudanças no treino e no mundo do atletismo ao longo das últimas décadas. A Ana partilha histórias marcantes da sua carreira, desde as seleções jovens, passando por experiências nos Jogos Olímpicos, a superação de momentos difíceis como lesões e doenças, até à transição para a maratona. Conversamos ainda sobre a evolução do treino, o papel do reforço muscular e da recuperação, o crescimento da participação feminina no atletismo e as mudanças nas sapatilhas, métodos de treino e acompanhamento psicológico. Falamos também sobre a importância do treino em grupo, da motivação e das dificuldades da transição pós-carreira, bem como sobre o nascimento da Anadias.run, uma loja de referência para quem corre. É uma conversa autêntica sobre paixão pela corrida, resiliência, o lado menos visível da vida de atleta e os desafios (e aprendizagens) de empreender no desporto.Recomendações- Tour de France: Unchained (Season 3 Netflix (2 Julho)) - Docu-series (Netflix) - https://www.imdb.com/title/tt19296314- Formula E: Driver - Docu-series (Amazon Prime)- https://www.imdb.com/title/tt36674331 - Million Dollar Baby - Filme (Netflix) - https://www.imdb.com/title/tt0405159Segue-nos nas redes sociais e Youtube!Vítor Oliveira - Aquele Que Gosta de Correr- IG: https://www.instagram.com/aquelequegostadecorrer/- Facebook: https://www.facebook.com/aquelequegostadecorrer- YouTube: @AqueleQueGostaDeCorrer- Blog: https://www.aquelequegostadecorrer.com/Luís Machado - Quero, Posso e Corro- IG: https://www.instagram.com/queropossoecorro/- Blog: https://queropossoecorro.com/Música Intro/Outro: tubebackr - Be There
ELAINNE OURIVES - DNA DA COCRIAÇÃO - POCKET HERTZ - SINTONIZE SUA VIBRAÇÃO
Camilo González Posso, quien se venía desempeñando como coordinador de la delegación del Gobierno nacional en la mesa de diálogos con las disidencias de alias 'Calarcá' y 'Andrei' de las Farc, presentó su renuncia formal al presidente Gustavo Petro, alegando cambios sustanciales en las condiciones de las conversaciones de paz y la necesidad de una reestructuración en la mesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porquê Posso Viver em Paz e Alegria! | Pr. Nivaldo Nassif | 20/10/24
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste terceiro episódio, fomos à procura de antigos combatentes que agarraram nas armas na Guiné para obter a independência dos dois territórios: Guiné e Cabo Verde. As armas, as formações, as viagens, as frentes de batalha e os momentos históricos decisivos, como a tomada de Guilege, são aqui contados por Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva e Amâncio Lopes. A 5 de Julho de 1975, no Estádio da Várzea, na cidade da Praia, era hasteada a primeira bandeira de Cabo Verde. O país obtinha a sua independência, sem ter tido luta armada nas suas ilhas. Houve planos para o fazer, mas acabaram por não se concretizar, o que levou os cabo-verdianos a agarrarem em armas e a irem lutar pela independência nacional a partir do continente africano, contribuindo também para a libertação do povo guineense. O combate foi liderado por Amílcar Cabral, sob a bandeira da “unidade e luta”, no seio do PAIGC, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde. Foi esta aliança que se revelou determinante para escrever a história contemporânea de Cabo Verde, considera o comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC, Pedro Pires, lembrando, por exemplo, o papel decisivo dos artilheiros cabo-verdianos nas matas da Guiné. “Sem o PAIGC ou sem essa aliança entre Guiné e Cabo Verde, a independência de Cabo Verde seria complicada. Isso, em certa medida, permitiu as vitórias ou a vitória final, se quiser dizer isso, na Guiné. A introdução dos artilheiros cabo-verdianos acrescentaram um pouco, melhoraram a capacidade da artilharia que era a arma que fustigava mais os quartéis e podia destruir os quartéis. Essa chegada e introdução dos artilheiros cabo-verdianos foi um factor de mudança. Um factor de mudança favorável à melhoria das capacidades das Forças Armadas do PAIGC”, testemunha Pedro Pires. A guerra na Guiné tinha começado em 1963. Nesse ano, esboça-se um projecto para desencadear também a luta armada em Cabo Verde, mas perante a suspensão do desembarque de guerrilheiros treinados em Cuba e depois de mais formação militar na antiga União Soviética, os cabo-verdianos entram realmente em cena na Guiné em 1969 e vários participam na tomada de Madina do Boé. O comandante de artilharia Osvaldo Lopes da Silva considera que “o quadro se altera completamente” com a entrada da artilharia nas mãos dos cabo-verdianos. Ele estava a estudar na Universidade de Coimbra, quando, em 1961, juntamente com Pedro Pires e tantos outros, fugiu de Portugal para se ir juntar a Amílcar Cabral e à luta independentista. Continuou os estudos em Moscovo e ingressou na luta armada como comandante de artilharia, depois de se ter formado em manejo de mísseis terra-terra GRAD. “Um guerrilheiro podia facilmente transportar o tripé, um outro transportava o tubo e mesmo o míssil era decomposto: a parte explosiva e a parte propulsora. Até 1968, a manobra da parte inimiga foi ocupar o terreno, ou seja, dispersou as suas forças e a missão principal do dispositivo português era garantir os quartéis. Já com o general Spínola, um militar mais evoluído, ele cria forças de intervenção. Já não era só a defesa dos quartéis, mas forças que tentaram recuperar o terreno. É nessa altura que foi importante a presença de mísseis para neutralizar a acção do Spínola, com grande utilização de helicópteros, maior mobilidade, mas o quadro alterou-se completamente com a entrada da artilharia já nas mãos dos cabo-verdianos”, conta Osvaldo Lopes da Silva. O governador António de Spínola tinha entrado na Guiné em fins de Maio de 1968 para conter o avanço do PAIGC e, de facto, dificultou muito as coisas. O PAIGC estava numa fase de desgaste militar e psicológico, algo que se vai arrastar até ao assassínio do seu líder, Amílcar Cabral, em Janeiro de 1973. Spínola utiliza meios militares e psico-sociais, consegue um aumento do efectivo militar e acentua a africanização da tropa com a incorporação de elementos guineenses nas fileiras do exército português. Além disso, acentuou as manobras de acção psicológica contra os guerrilheiros e a população ao contra-atacar a aceitação do PAIGC junto da população com o plano que chamou “Por uma Guiné melhor” e que consistiu em tentar conquistar o apoio dos habitantes com postos sanitários, escolas, apoio aos camponeses, Congressos do Povo, etc. Amâncio Lopes fez parte do grupo de 31 cabo-verdianos formado em Cuba, entre 1967/68, para um desembarque em Cabo Verde, mas perante o adiamento do projecto, acaba por ir para a União Soviética formar-se em artilharia e vai participar na luta armada na Guiné. Ele recorda-se do poder dissuasivo dos mísseis GRAD soviéticos e sublinha que o objectivo era levar o seu compromisso até ao fim, sabendo que o contributo na Guiné seria também para a libertação de Cabo Verde. “Cabral dizia: ‘Nós vamos utilizar essa arma para demonstrar ao inimigo que podemos fazer mal, mas não vamos fazer mal porque os portugueses estão no meio da nossa população e se procurarmos fazer mal aos portugueses vamos fazer mal também à nossa população'. Para ver o conceito do homem, o pensador, o dirigente, ele dizia: ‘Nós vamos tomar a nossa terra e ser nação com a nossa gente e, portanto, não vamos destruir a nossa gente”, conta Amâncio Lopes. Questionado sobre se não era estranho estar a combater em solo estrangeiro pela independência de Cabo Verde, o combatente responde que depois de ter sido mobilizado na emigração e de ter perdido o estatuto de emigrante, tinha de cumprir o “compromisso até ao fim” e que esteve na Guiné “por convicção, não por valentia”. Por maior que seja a convicção, a guerra deixa marcas para sempre. O comandante Silvino da Luz não esquece os horrores da luta armada. Por exemplo, na sua primeira missão na Guiné, em que foi “encarregado de continuar o fustigamento à volta do quartel de Madina Boé”, viu três companheiros “amputados para vida” num terreno minado. Noutra altura, viu um camarada morrer ao ser atingido por uma bala na cabeça mesmo ao seu lado… Arriscar a vida era o preço a pagar para ver Cabo Verde e a Guiné livres do jugo colonial. A chegada dos cabo-verdianos correspondeu à passagem da luta armada “a uma fase superior” na Guiné, considera também Silvino da Luz, que tinha tido formação em guerrilha na Argélia, depois nova preparação na China e, em 1966, foi incluído no grupo de cabo-verdianos que em Cuba se preparou para um eventual desembarque em Cabo Verde. Conta que, depois, continuou formação militar na antiga União Soviética e entrou na Guiné. “Entrámos na luta armada para a passagem da luta na Guiné a uma fase superior que viria a terminar com o que originou grandemente o afastamento de Spínola, o governador da Guiné. Caíram três campos fortificados em operações dirigidas na artilharia por cabo-verdianos. Os portugueses chamam a isso “os três G”: Guilege, Gadamael e Guidage”, acrescenta Silvino da Luz. Guilege foi determinante na história da luta de libertação, confirma Osvaldo Lopes da Silva. Ele tinha frequentado um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos na Escola Naval de Odessa. Depois, liderou um grupo de militantes na Marinha Nacional Popular que aí se sentiram hostilizados por elementos guineenses e o projecto de formar uma marinha de guerra com cabo-verdianos não se concretizou. O grupo foi disperso e Osvaldo Lopes da Silva confrontou o secretário-geral do PAIGC, Amílcar Cabral, sobre o que pretendia fazer relativamente a Cabo Verde. “Esse grupo que veio já não foi utilizado na Marinha. Fomos dispersos e eu era um quadro qualificado da artilharia e Cabral põe-me o problema: ‘Tu, o que é que queres, ao fim e ao cabo?' E eu digo: ‘Eu quero é regressar ao mato, não quero ficar em Conacri. Para mim é a artilharia, se não é possível trabalhar na Marinha e a Marinha como está não é possível.' Ele traz o mapa e diz: “Estás a ver esse quartel? Esse é o quartel mais fortificado da Guiné.' Eu digo que ‘sou capaz de destruir qualquer quartel que ele me indicar.' E ele: ‘Podes destruir Guilege? É mesmo fortificado, é rodeado por uma mata densa'. Eu disse: ‘Posso destruir. Desde que eu tenha tempo e meios suficientes, eu destruo', afirma. Osvaldo Lopes da Silva sublinha que depois de Guilege “surge o movimento do 25 de Abril porque havia a ameaça de derrocada militar”. A tomada de Guilege, em Maio de 1973, foi realmente um momento decisivo graças à utilização de misseis antiaéreos portáteis Strella 2. No fundo, ditaram o fim da supremacia aérea das Forças Armadas Portuguesas, resume Pedro Pires, responsável pela logística da operação, sublinhando que outro momento importante no conflito armado foi a visita do Comité de Descolonização da ONU às regiões libertadas, em Abril de 1972. “Um sucesso político extraordinário, num quadro de guerra, em que o próprio sucesso foi uma operaçao mais ou menos militar foi a missão das Nações Unidas à Guiné em Abril de 1972. Ao realizar ou permitir a realização dessa missão com sucesso, abriram-se possibilidades políticas enormes”, descreve Pedro Pires que, entre 1968 e 1974, esteve integrado nas estruturas político-militares do PAIGC, na frente da Guiné, e exerceu elevadas responsabilidades nos planos político e militar, como membro do Comité Executivo da Luta e do Conselho de Guerra e como Comandante de Região Militar. “A possibilidade militar que veio facilitar tudo isso começou quando pudemos utilizar os mísseis antiaéreos portáteis Strella 2. Isso teria sido o momento decisivo de facto, em Abril, Maio de 1973. Foi o momento decisivo em que as nossas forças abateram três ou quatro aviões MiG, os melhores que a aviação portuguesa possuía na Guiné. E dos momentos mais terríveis para as Forças Armadas Portuguesas foi quando foi derrubado o avião do chefe de Estado-Maior da aviação ou comandante da aviação militar na Guiné. A mudança que teve lugar é a seguinte: se antes era lançar o ataque e fugir para não ser surpreendido pela aviação, a partir daí passámos a lançar o ataque e a permanecer porque a aviação já não tinha capacidade para liquidar ou provocar baixas às nossas forças. E os aviadores passaram a ter medo da arma. O aviador tinha medo da arma, os pilotos de helicóptero tinham medo da arma, era impossível fazer a evacuação de feridos de helicóptero. A situação ficou complicada porque limitou grandemente, ou de sobremaneira, a mobilidade e a capacidade aérea das Forças Armadas Portuguesas”, acrescenta o comandante que viria a ser Presidente de Cabo Verde entre 2001 e 2011. Esta foi uma importante vitória política e militar, pouco tempo depois do assassínio de Amílcar Cabral, a 20 de Janeiro de 1973, em Conacri. Em Fevereiro de 1973, os membros do Conselho Executivo da Luta e do Conselho Superior da Luta do PAIGC tinham intensificado a luta armada em todas as frentes e avançado com a Operação Amílcar Cabral, tendo justamente um dos momentos culminantes sido a tomada de Guilege, em Maio de 1973, e a proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, a 24 de Setembro de 1973. Embalado pelas vitórias de 1973, o PAIGC sabia que tinha conseguido o fim do domínio aéreo e da liberdade de acção portuguesas. Marcello Caetano não aceitava qualquer cedência política e deu ordens para “resistir até à exaustão de meios”, o que levaria à Revolução dos Cravos. Para Amâncio Lopes, a melhor missão foi a 25 de Abril de 1974. “Para mim, a maior missão que eu tive na Guiné foi o 25 de Abril porque fomos lá com GRAD, nessa altura já fazíamos missão durante o dia porque já tínhamos recebido os Strella. Eram 11 horas, lembro-me. Quando voltávamos, recebemos a notícia que os portugueses tinham dado golpe de Estado. Isso não nos disse nada porque com os portugueses ninguém fazia cálculo de nada, mas tivemos mais ou menos uma percepção porque foi dado um golpe de Estado. Enquanto a guerra está andando, o combatente, principalmente o artilheiro, não tem percepção de qual é a melhor missão, pode considerar a missão que fez mais estragos, mas não prevê o fim. Por isso, a melhor missão é aquela que é feita no fim”, conclui Amâncio Lopes. Esse “fim” seria o início da abertura das negociações para a independência de Cabo Verde que resultaria na proclamação da “República de Cabo Verde como Nação Independente e Soberana”, a 5 de Julho de 1975. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalEu posso estar contente em tudoTudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4.13)A provisão divina de graça futura para o dia a dia capacita Paulo a ter fartura ou fome, a prosperar ou sofrer, a ter abundância ou escassez.“Tudo posso” realmente significa “tudo”, não apenas as coisas fáceis. Isso significa que “por meio de Cristo eu posso ter fome, sofrer e ter necessidade”. Isso coloca a maravilhosa promessa do verso 19 em sua luz adequada: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”.O que significa “cada uma de vossas necessidades”, à luz de Filipenses 4.19? Significa “tudo o que você precisa para o contentamento que glorifica a Deus”. O amor de Paulo pelos Filipenses fluía do seu contentamento em Deus, e seu contentamento fluía da sua fé na graça futura da infalível provisão de Deus.É óbvio, então, que a cobiça é exatamente o oposto da fé. É a perda do contentamento em Cristo, de modo que começamos a desejar que outras coisas satisfaçam os anseios dos nossos corações. E não há dúvida de que a luta contra a cobiça é uma luta contra a incredulidade e uma batalha pela fé na graça futura.Sempre que nós percebermos o menor surgimento de cobiça em nossos corações, precisamos nos voltar contra ela e combatê-la com todas as nossas forças usando as armas da fé.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Estás em contagem decrescente para acabar de pagar o teu crédito à habitação, e até ponderas reembolsar antecipadamente? Avançamos-te já que podes fazê-lo a qualquer momento e reembolsar tudo o que deves ou apenas parte do dinheiro em dívida. Neste episódio do “Fica a dica, o podcast do cliente bancário”, explicamos-te que informações deves ter em conta, incluindo os custos associados.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sétimo episódio desta digressão, evocamos a música que se produziu na época da independência. Depois de séculos de ocupação portuguesa, Moçambique independente surge como uma entidade por reformular mentalmente e culturalmente. O imperativo das novas autoridades é criar um homem novo, com uma identidade própria, num país múltiplo mas unido. A música será um dos vectores desta nova identidade. Haverá hinos, músicas revolucionárias, sonoridades que são agora associadas à época da independência. Rufus Maculuve, membro do grupo Kapa Dech, produtor e estudioso recorda esse período. "Eu creio que, primeiro, a música serviu de ferramenta de reivindicação, primeiro, através das letras. As músicas todas traziam esta dimensão. Mas também serviu de ferramenta de unidade, porque Moçambique é um país culturalmente diverso. E também acredito que a música serviu de alento. Quando eu digo que ela serviu de elemento unificador é porque eu podia não falar uma língua e podia entrar para essa língua através da música. Aliás, eu nasci no tempo da luta armada, mas as músicas da luta armada, quando eu estava a crescer, ouvíamos na rádio. E ouvindo essas músicas na rádio. Até hoje eu não sei o que muitas delas dizem, porque algumas são cantadas em línguas que eu não entendo. (…) Mas ao mesmo tempo, tínhamos as músicas em português que eu entendia, ou músicas em changana ou qualquer outra língua do sul que eu entendo. Então acho que a música teve muito este papel. Eu não sou militar, mas acredito que quando alguém vai à guerra, canta uma música, sente-se mais forte", diz o músico. Nessa época, um dos vectores da informação e também da música revolucionária era a rádio. Ao recordar algumas das sonoridades que se ouviam no posto emissor, Rufus Maculuve cita hinos como ‘Kanimambo Frelimo' (Obrigada Frelimo). "‘Kanimambo Frelimo' era uma das músicas. Facto interessante é que estas músicas todas vieram das matas para as rádios. Então, acho que, mesmo não sabendo o que elas dizem, todas essas músicas vieram para a rádio, foram gravadas, algumas, acredito que foram regravadas e a gente cantava. Era criança, praticamente um bebé. Muita das vezes acho que cantava de uma forma inocente e acho que anos mais tarde, trabalhando numa produção, acho que aquando dos 45 anos de independência, comecei a ter consciência de que tudo aquilo, do que aquelas músicas diziam", recorda o produtor. Questionado sobre o ambiente que reinava em termos culturais antes da independência e imediatamente depois, Rufus Maculuve distingue dois momentos distintos. "Antes da independência, começaram a uma dada altura, provavelmente com o surgimento da Marrabenta e com o programa ‘Hora Nativa', que era um programa que passava música moçambicana, eu acho que este foi um momento interessante em termos de criação musical. (…) Mas quando chega a independência, houve uma ruptura com todo esse repertório. Aliás, a gente não fala muito disso, mas a Marrabenta acabou também sofrendo disto porque houve a necessidade de criar esta dita música ligeira moçambicana", lembra o estudioso. Questionado sobre a chamada ‘música ligeira moçambicana', o produtor considera que se trata de uma "estilização de vários estilos tradicionais moçambicanos". "Surge essa necessidade de alimentar o catálogo da rádio, que é para tocar o suficiente de música moçambicana e acho que foi uma fase em termos de quantidade e até de muita qualidade, devo dizer. Produziu-se muito. E acho que das músicas mais icónicas posso olhar para o poema ‘À espera' do Salvador Maurício. Posso olhar para ‘Os verdes campos' do grupo 1° de Maio. Há muitas músicas nesse tempo. E depois surge este fenómeno que é Marrabenta Star, que depois de um período de quase de ruptura, surge um grupo que é a Orquestra Marrabenta Star. E esta Orquestra quase que nem compõe. Vai buscar do cancioneiro", diz o universitário. "Acho que a música anda em várias direcções e isso vai mais ou menos até ao início dos anos 90, quando começamos a ter a dita ‘música jovem'. Isto é um pouco irónico, como quem diz que os que faziam música antes não eram jovens, o que não é verdade. Os Ghorwane, quando gravaram nos anos 80, eram bastante jovens, mas surge a tal dita ‘música jovem', que era um pouco quebrar do paradigma desta imposição estética, porque já não dependia da Rádio Moçambique para gravar, onde havia alguma selecção do que se podia gravar na rádio. Então, anos 90, começa a haver esta mutação. Os jovens começam a dizer ‘Ok, nós queremos coisas de inspiração americana, de inspiração PALOP'. E o hip hop também começa aos poucos a ganhar forma. E acho que quando chegamos nos anos 2000, o Hip-Hop também afirma-se como um estilo. Mas nesta época também temos artistas, não necessariamente grupos, artistas que fazem a passagem. Temos artistas que fazem rock como os ‘Rockefellers' e acho que é na mesma altura, finais dos anos 90, que surge os ‘Kapa Dech' (o grupo do qual faz parte) , que era uma outra proposta neste quadro bastante rico em termos de escolhas sonoras. Kapa Dech, para mim também faz muita fusão com matriz moçambicana, mas faz muito a fusão de estilos musicais", diz o artista. Referindo-se ao Hip-Hop, o artista refere que este género "tem o mérito de vir a ser este espaço onde a juventude tem voz. Eu costumo dizer que se nós quisermos ver a verdadeira sociedade civil em Moçambique, pelo menos Moçambique independente, ela está na música ou está nas artes. Mas a música destaca-se porque há muitas mensagens que são passadas mesmo na dita Primeira República de 75, 85, 90, com a aprovação da nova Constituição. Há muita música que era crítica ao sistema que passou, como ‘Mercandonga' de Chico António. E era uma música que criticava bastante o que estava a acontecer. O próprio Presidente Samora adopta os Ghorwane como sendo ‘os bons rapazes'. E ele dizia que são ‘bons rapazes' porque eles dizem o que não está bem no país. Sempre houve este espaço cívico. E havia censura? Sim, havia. Apesar de nós nunca termos tido um órgão oficial de censura, nem todas músicas passaram na rádio". Questionado sobre a tradição e o percurso da música interventiva de Moçambique, Rufus Maculuve evoca o Rap e mais precisamente o rapper moçambicano mais conhecido, Azagaia. "Eu acho que Azagaia acaba sendo esta voz de uma geração pela coragem que ele mostra, pela verticalidade nos temas que ele aborda e pela ressignificação de alguns discursos. Porque eu não sei quem disse ‘Povo no poder' pela primeira vez no mundo, mas em Moçambique, um discurso icónico de Samora Machel é ‘o povo no poder'. Então o Azagaia ressignifica este discurso ao ponto de, inclusive, criar uma amnésia em nós. Há gente que provavelmente nem imagina de onde é que vem a ideia do ‘povo no poder'. Eu acho que uma das coisas importantes é que ele mostra que a música, apesar de não ser um estilo de matriz moçambicana e as pessoas sempre questionam ‘mas isto não é bem nosso?' Mas o que é que é nosso? E são outras conversas. Então ele aparece e -é engraçado- durante muito tempo ele não domina o mercado do hip hop e circulou um documento que dizia que a música dele não podia ser tocada na Rádio Moçambique na altura. E foi inclusive até quando eu analiso, eu vejo que provavelmente nem foi muito isso. A ideia é que não ia tocar na emissão nacional, ia tocar na Rádio Cidade porque a Rádio Cidade era a Rádio da Juventude. E eu acho que há uma capitalização nisso. E depois, com toda a pressão que Azagaia sofre das estruturas políticas, vai à Procuradoria e ele resiste a isso. Então ele acaba sendo esta voz dos excluídos e é uma bandeira para uma geração, e nós vimos todo o movimento que houve à volta do funeral, todo o movimento que houve após a morte dele. (…) Acho que não se vai falar de música em Moçambique, não se vai se falar de movimentos socioculturais, políticos sem se falar do Azagaia e da sua música", conclui o produtor e estudioso moçambicano. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui:
Durante una delle live mensili nella mia community privata, ho condiviso una riflessione che ha acceso un confronto interessante: e se molte delle crisi emotive dei nostri figli al rientro da scuola fossero collegate alla fame?Ho osservato che uno dei miei figli, in particolare, diventa più instabile e reattivo quando non ha mangiato abbastanza — non solo in quantità, ma soprattutto in qualità (penso a proteine e grassi buoni).Da lì è partita la mia curiosità… e ho deciso di parlarne nel podcast con Anna Bezzeccheri, biologa nutrizionista, per approfondire questo legame spesso sottovalutato tra alimentazione e regolazione emotiva.In questo episodio parliamo di:cosa succede nel corpo e nel comportamento di un bambino quando ha famecome funziona il senso di sazietà nei bambiniperché “mangia anche se non hai fame” è una frase dannosacome distinguere tra vera fame e disinteresse momentaneo per il ciboe infine… un mito sull'alimentazione infantile che sarebbe ora di sfatareUn episodio che unisce biologia, empatia e osservazione consapevole.Perfetto se anche tu ti sei mai chiesta: “Ma ha fame davvero o si sta solo annoiando?”Buon ascolto!Contatta Anna:Website: https://www.annabezzeccheri.it/Instagram: https://www.instagram.com/bezzeccherianna/**Per iscriverti alla community: https://corsi.mammasuperhero.com/msh-membership
Tutto ha un costo, nella vita e nelle relazioni, sul lavoro, e in famiglia. Anche quando non sembri, un prezzo lo paghi. Appurato questo, che è un fatto comprovato e incontestabile, c'è allora una domanda che puoi farti: esiste un prezzo che vale la pena di pagare? Per vivere relazioni armoniose e generatrici, impegnarti in un lavoro in cui puoi essere migliore, creare una famiglia in cui chi resta, ci resta perché lo vuole. Posso dirti qual è la risposta più giusta. Le prospettive aiutano, ad ampliare gli orizzonti. Ognuno, alla fine, sceglie per se stesso, e questo è il bello della libertà. Ma senza le domande giuste, le risposte non arrivano. E senza le risposte, giuste, un problema non trova la sua soluzione. "Nessun prezzo è troppo alto da pagare per il privilegio di possedere se stessi" (Nietzsche)- Puoi leggere la trascrizione dell'audio qui: https://annarosapacini.com/prezzo-che-vale-la-pena-pagare/ - E da questa pagina puoi iscriverti liberamente al mio podcast Comunicare per essere®: https://annarosapacini.com/podcast/ una filosofia di vita pratica e concreta, che permette di mettere da subito in atto il cambiamento- Comunicazione valoriale, Relazioni, Professione, Benessere. Scrittura evolutiva®, grafologia evolutiva®, soluzioni e percorsi sempre e solo su misura. Per informazioni sul progetto, sui contenuti, sugli strumenti e sui percorsi attivabili scrivi a info@annarosapacini.com- Rinforza la tua motivazione e la tua visione interiore: ogni giorno, per te, nuove prospettive che potrai applicare per trasformare la tua vita. Seguimi su Meta-Facebook e sul tuo social preferito, cerca “Annarosa Pacini”➡️ E non dimenticare di iscriverti al mio canale YouTube https://www.youtube.com/@AnnarosaPacini
Como está a correr o Ninguém Aguenta Comigo? Se algum dia fosses presa seria por que crime? Posso afagar o bigode do Luís? Estas e muitas mais perguntas dos nossos ouvintes no Ninguém Pod Comigo de hoje!
Neste episódio, a planejadora financeira Marcia Belluzzo Dessen, 75 anos, que você ouviu no episódio anterior falando sobre investimentos, volta para esclarecer quanto precisamos ter guardado para viver o resto da vida. Por quanto tempo sua poupança poderia sustentar uma aposentadoria confortável?Antes de qualquer coisa, um alerta: a resposta é individual, cada um tem a sua. Marcia recomenda que você comece esse exercício respondendo a três perguntas:Quanto tempo você ainda vai viver?De quanto você precisa para viver?Qual a rentabilidade esperada desse capital?"Não é verdade que suas despesas serão 70% do que eram quando estava na ativa; as despesas de saúde sobem bastante com o plano, os medicamentos e os exames. E as despesas com cuidadores não são cobertas pelos planos", diz Marcia. "Para dormir tranquilamente, é preciso ter um volume três vezes superior ao montante que considera necessário."A entrevista está imperdível. Ouça e compartilhe!
Vai fazer intercâmbio em um país francófono? Esta aula de francês foi feita para você! Um intensivão com o vocabulário essencial para a chegada, a escola ou universidade, a moradia, e a adaptação ao novo ambiente.1. Chegada e apresentaçãoJe viens du Brésil. – Eu venho do Brasil. Je suis étudiant(e) en échange. – Sou estudante de intercâmbio. C'est ma première fois en France / à l'étranger. – É minha primeira vez na França / no exterior. Je reste ici pour six mois. – Vou ficar aqui por seis meses. Je suis un peu nerveux(se)/stressé, mais content(e) d'être ici. – Estou um pouco nervoso(a), mas feliz de estar aqui. 2. Na escola / universidadeUne salle de classe / un amphithéâtre – Sala de aula / auditório Un emploi du temps – Horário de aulas Un prof / un(e) enseignant(e) – Professor(a) Une matière / un cours – Matéria / aula Prendre des notes – Anotar Passer un examen / réussir un test – Fazer uma prova / passar num testeExemplo: J'ai cours de sociologie demain matin, dans la salle B203. 3. Na casa de família ou residência estudantil Une chambre / une coloc – Um quarto / uma república / repartição Je partage la cuisine avec d'autres étudiants. – Divido a cozinha com outros estudantes. Où sont les toilettes ? – Onde fica o banheiro? Est-ce que je peux utiliser la machine à laver ? – Posso usar a máquina de lavar? Je suis respectueux(se) des règles. – Respeito as regras.4. Pedir ajuda / esclarecer dúvidasJe peux poser une question ? – Posso fazer uma pergunta? Je n'ai pas compris. Pouvez-vous répéter ? – Não entendi. Pode repetir? Comment on dit … en français ? – Como se diz … em francês? Est-ce que je dois rendre ce devoir aujourd'hui ? – Preciso entregar esse trabalho hoje? Vous pouvez m'aider avec ce mot ? – Você pode me ajudar com essa palavra? 5. Adaptação e vida cotidianaJe m'adapte peu à peu. – Estou me adaptando aos poucos. C'est différent de chez moi, mais j'aime bien. – É diferente de onde moro, mas estou gostando. Je découvre la culture, les habitudes, la cuisine. – Estou descobrindo a cultura, os hábitos, a culinária. Parfois, j'ai le mal du pays. – Às vezes fico com saudade de casa. J'essaie de faire des amis et de parler français autant que possible. – Tento fazer amigos e falar francês o máximo possível.Esse intensivão foi pensado para ajudar você nos primeiros dias do intercâmbio. Repita essas frases, escute com frequência e não tenha medo de errar. Com o tempo, tudo vai ficando mais natural. Bonne chance dans cette belle aventure !
O jogador fala da paixão pelo campo, medo da aposentadoria, danos no corpo, saúde mental, racismo e futebol como ferramenta de transformação Jogador titular do Flamengo, Danilo Luiz também sente o peso de vestir a camisa da Seleção Brasileira de Futebol ao ser convocado para os jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Aos 33 anos – 16 deles vividos como jogador profissional –, o atleta entende o futebol não apenas como o lugar de seus feitos, mas como uma ferramenta de transformação: sua, da sua família, e de quem ele puder alcançar. Mas o craque não limita sua atuação às quatro linhas. "Nós somos múltiplos, temos várias habilidades, olhares diferentes dependendo do momento de vida. Posso ser um atleta bem-sucedido, ganhar dinheiro, ter uma vida bacana e, ainda assim, ser a pessoa que eu quiser, falar do que eu quiser", afirma. Danilo Luiz abre o coração no Trip FM sobre o que ainda o impulsiona na carreira e a proximidade de sua aposentadoria. "O fim não está muito longe e fico me fazendo essas perguntas: o que vai acontecer com esse espaço? Como vou substituir isso?", refletiu. "Hoje, me custa muito mais a preparação física, os treinos, as viagens, os sacrifícios. Mas o jogo vale tudo." No papo com Paulo Lima, o craque fala sobre racismo, saúde mental e responsabilidade e também conta de seus projetos fora de campo, como a Voz Futura, plataforma de comunicação voltada para a educação e o entretenimento. O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/06/6842f9011b91b/danilo-luiz-zagueiro-selecao-brasileira-futebol-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Lucas Figueiredo; LEGEND=Danilo Luiz; ALT_TEXT=Danilo Luiz] Trip. O que ainda te move depois de tantos anos de carreira? Danilo Luiz. Eu já levo muitos anos de profissão e muitas coisas hoje em dia me custam mais: a preparação, os treinos, as viagens, os sacrifícios. Mas o jogo… Eu sou viciado pelo jogo. A sensação, a incerteza, ser levado ao limite, a concentração necessária, o jogo mental, as nuances… É difícil descrever, mas é isso que me move. É uma rotina que nem sempre é prazerosa, né? A gente tem que ser honesto quando fala para o público e para as próximas gerações que se inspiram em nós: é duro. Em alguns momentos não é nada bacana, não é com prazer, é de cara feia, por obrigação. Mas o resultado final, o jogo… Sabe aquela coisa ali do palco? Aquilo, sim, vale a pena. Você já pensa no fim da sua carreira? Eu acredito que o fim da minha carreira não está muito longe e fico me perguntando: o que vai acontecer com esse espaço? Vou tentando já fazer várias outras atividades, me imaginar em outros cenários… Faço tantas outras coisas justamente por isso. E como você lida com essa transição? A gente tem a mania de se definir por uma linha só, por um nicho. Eu acredito que isso é limitar o potencial de cada ser humano. Nós somos múltiplos, temos várias habilidades, olhares diferentes que dependem do momento de vida, da idade, da experiência. Eu posso ser um atleta bem-sucedido, ganhar dinheiro, ter uma vida bacana e, ainda assim, ser a pessoa que eu quiser, falar do que eu quiser. Você acha que existe uma imagem distorcida do atleta? A gente muitas vezes se faz ver da maneira equivocada, só nos momentos de sucesso, de êxtase, de felicidade. E ao se mostrar só assim, você traz uma certa carga de super-herói, de superstar… Mas vai chegar o momento difícil, em que você vai estar em baixa, e aí as pessoas se perguntam: como assim ele está precisando de suporte? Então acho que aqui se trata muito mais de humanizar a forma como a gente se faz ver. O cuidado com a saúde mental tem a ver com isso? Se você não tiver humanamente bem, é impossível que você performe. Você pode até performar por um tempo, mas é impossível se manter no topo tanto tempo. Humanamente bem não quer dizer estar sempre feliz ou satisfeito, mas sim ser capaz de lidar com as questões que vão surgindo, com os desafios.
Entrare in un supermercato italiano per la prima volta può sembrare un'esperienza normale, ma nasconde tante piccole differenze culturali che vale la pena conoscere. Per chi studia l'italiano, fare la spesa rappresenta un'ottima opportunità per praticare la lingua in situazioni quotidiane e imparare vocabolario specifico. Il Supermercato - Guida pratica per stranieri Il carrello e il cestino La prima cosa da fare è prendere un carrello o un cestino. I carrelli grandi richiedono una moneta da un euro come deposito - non preoccupatevi, la riavrete indietro! Per liberare il carrello, inserite la moneta nella catena e tiratela. Al termine della spesa, reinserite la catena per recuperare l'euro. Espressioni utiliQuando usarle"Scusi, dove sono i carrelli?"Quando non trovate i carrelli"Ho bisogno di una moneta per il carrello"Per chiedere il cambio"Prendo solo un cestino, grazie"Per una spesa piccola I reparti del supermercato Frutta e verdura Il reparto ortofrutta è spesso il primo che si incontra. Qui dovete: Prendere i sacchetti di plastica (spesso gratuiti) Pesare la frutta e verdura alle bilance automatiche Attaccare l'etichetta con il prezzo sui sacchetti Vocabolario essenzialeSignificatoPesareMettere sulla bilanciaCodice prodottoNumero da digitare sulla bilanciaEtichettaAdesivo con il prezzoAl pezzo/al chiloModalità di vendita Frasi utili per la frutta e verdura "Come si pesa la frutta?""Qual è il codice per le mele?""Dove trovo i sacchetti?" Banco gastronomia Al banco salumi e formaggi potete comprare affettati e formaggi freschi. Prendete il numeretto e aspettate il vostro turno. Espressioni per il banco gastronomia "Prendo un numero""Mi dia 200 grammi di prosciutto cotto, affettato sottile""Posso assaggiare questo formaggio?""Lo vuole più o meno stagionato?" Banco carne e pesce Anche qui serve il numeretto. La carne viene venduta già confezionata o tagliata al momento. Frasi per carne e pesce "Vorrei un chilo di carne macinata""Questo pesce è fresco di oggi?""Me lo pulisce, per favore?" (per il pesce) La spesa quotidiana vs quella settimanale Tipo di spesaFrequenzaCosa si compraCosa si usaSpesa grande (spesona)Una volta a settimanaTutto il necessario: prodotti per la casa, surgelatiCarrelloSpesa piccola (spesina)QuotidianaPane fresco, latte, qualche verduraCestino Prodotti tipicamente italiani da conoscere La pasta Il reparto pasta è enorme! Troverete: Pasta di semola - la più comune Pasta all'uovo - per tagliatelle e lasagne Pasta integrale - più ricca di fibre Pasta senza glutine - per celiaci I latticini Latte fresco - nel banco frigo Latte a lunga conservazione - sugli scaffali Mozzarella di bufala - specialità campana Parmigiano Reggiano - il re dei formaggi L'olio d'oliva Un prodotto fondamentale! Cercate: Olio extravergine d'oliva - il migliore Spremitura a freddo - qualità superiore DOP o IGP - marchi di qualità Alla cassa Tipi di casse Tipo di cassaCaratteristicheCassa normaleCon cassiereCassa self-serviceFai da teCassa velocePer pochi articoli (massimo 10-15 pezzi) Il pagamento Domande del cassiereLe vostre risposte"Ha la tessera fedeltà?""Sì, eccola" / "No, non ce l'ho""Vuole il sacchetto?""Sì, ne prendo due" / "No, ho la borsa""Contanti o carta?""Pago con la carta" / "Pago in contanti""Vuole lo scontrino?""Sì, grazie" Consigli pratici Orari I supermercati aprono solitamente alle 8:00 e chiudono alle 20:00-21:00 La domenica mattina sono molto affollati Il lunedì mattina è il momento migliore: poca gente e prodotti freschi Tessera fedeltà La carta fedeltà o tessera del supermercato vi permette di: Accumulare punti Avere sconti personalizzati Ricevere buoni sconto È gratuita e si fa in pochi minuti Sacchetti I sacchetti di plastica sono a pagamento dal 2018. Molti italiani portano la propria borsa della spesa riut...
Nesta aula de francês, vamos aprender expressões formais e vocabulário essencial para usar o francês em contextos profissionais: reuniões, e-mails, apresentações, negociações e interações corporativas. Saber se comunicar bem nesse ambiente exige clareza, educação e objetividade.1. Saudações e cumprimentos profissionaisBonjour / Bonsoir. – Bom dia / Boa noite (formal)Comment allez-vous ? – Como vai o senhor / a senhora?Enchanté(e) de faire votre connaissance. – Prazer em conhecê-lo(a).Je me permets de me présenter. – Permita-me apresentar.Bienvenue à cette réunion. – Bem-vindo(a) a esta reunião.Exemplo: Bonjour à tous, je suis ravi(e) d'être ici avec vous aujourd'hui.2. Vocabulário de reuniões e apresentaçõesUne réunion – Uma reuniãoUn rendez-vous professionnel – Um compromisso profissionalUn ordre du jour – Uma pautaFaire une présentation – Fazer uma apresentaçãoPrendre la parole – Tomar a palavra / falarDonner son avis – Dar sua opiniãoExemplo: Je vais commencer par présenter les objectifs de notre projet.3. Expressões para negociaçãoNous aimerions proposer… – Gostaríamos de propor…Est-ce que vous seriez prêt à… ? – Você estaria disposto a…?Nous devons trouver un compromis. – Precisamos encontrar um meio-termo.C'est une proposition raisonnable. – É uma proposta razoável.Nous devons en discuter avec notre équipe. – Precisamos discutir com nossa equipe.Exemplo: Nous pensons que cette solution serait bénéfique pour les deux parties.4. Correspondência e e-mails profissionaisObjet : – Assunto:Madame, Monsieur, – Prezado(a) Senhor(a),Je vous écris au sujet de… – Escrevo a respeito de…Je vous remercie pour votre réponse. – Agradeço pela sua resposta.Veuillez agréer, Madame / Monsieur, l'expression de mes salutations distinguées. – Atenciosamente,Exemplo: Je vous écris concernant notre partenariat prévu pour le mois de juin.5. Vocabulário do ambiente corporativoUne entreprise / une société – Uma empresaUn(e) collègue – Um(a) colegaLe patron / la patronne – O chefe / a chefeUn employé / une employée – Um(a) funcionário(a)Un contrat – Um contratoUn accord / un partenariat – Um acordo / uma parceriaLe chiffre d'affaires – O faturamentoUne réunion en visioconférence – Reunião por videoconferênciaExemplo: Nous avons signé un contrat de collaboration avec une entreprise italienne.6. Expressões úteis e frases-chavePuis-je intervenir ? – Posso intervir?Je voudrais ajouter quelque chose. – Gostaria de acrescentar algo.C'est un point très important. – Esse é um ponto muito importante.Je suis d'accord avec vous. – Concordo com você.Merci pour votre attention. – Obrigado(a) pela atenção.Dominar o vocabulário de negócios em francês vai ajudar você a se comunicar com mais confiança e profissionalismo em ambientes formais. Treine essas expressões e esteja preparado para reuniões, e-mails e apresentações. Bonne réunion !**********************************
Se você tivesse a oportunidade de estar com uma pessoa que resolveria seu problema, você não iria atrás dela? A verdade é que quem serve a Deus também vive o dia mal. A mulher de 2 Reis 4:1-7 estava com uma dívida e buscou ao homem de Deus, e a resposta de Elizeu a isso foi: O que eu posso fazer por você? Talvez você se encontre na mesma situação de dívida. Hoje, Deus quer pagar sua dívida. Mas a chave para isso é a segunda pergunta que foi: O que você tem em casa? A verdade é que a resposta para sua questão talvez já esteja dentro de você, mas é preciso sair da zona de conforto para alcançar a vitória. Busque vasilhas! O azeite virá, mas você precisa estar pronto e disponível para que Deus realize o milagre.
Le espressioni di negazione o di minimizzazione in italiano sono ricche di sfumature che riflettono la cultura e lo stile comunicativo italiano. In questo articolo esploriamo le differenze tra queste espressioni comuni, analizzando il loro significato, il contesto d'uso e le sfumature emotive che trasmettono. Dire di "NO" in modo NATURALE in italiano MACCHÉ "Macché" è un'espressione di negazione forte e decisa, spesso usata per contraddire un'affermazione o un'idea precedente. È più informale ed energica di un semplice "no". Significato: Assolutamente no, per niente, neanche per idea. Contesto d'uso: Si usa quando si vuole negare con enfasi qualcosa che è stato detto o suggerito. Esempi: Sei arrabbiato con me? - Macché, sono solo stanco. Hai paura di volare? - Macché, mi piace molto! Pensi che abbia ragione lui? - Macché, sta dicendo assurdità! Tono emotivo: Deciso, a volte con una nota di sorpresa per l'idea che si sta negando. Può essere accompagnato da un gesto della mano che "taglia l'aria" per enfatizzare la negazione. CI MANCHEREBBE "Ci mancherebbe" è un'espressione che indica che qualcosa è ovvio o scontato, spesso usata per dire che si è felici di fare qualcosa per qualcuno. Significato: Figurati, è ovvio, ci mancherebbe altro (che non lo facessi). Contesto d'uso: Si usa per accettare di fare qualcosa, sottolineando che è naturale o scontato farlo. Esempi: Grazie per avermi aiutato. - Ci mancherebbe, è un piacere. Ti dispiace se prendo in prestito il tuo libro? - Ci mancherebbe, prendilo pure! Posso disturbarti un attimo? - Ci mancherebbe, dimmi pure. Tono emotivo: Cordiale, gentile, disponibile. Spesso pronunciato con un tono che suggerisce una leggera sorpresa che l'altra persona pensi di dover chiedere permesso o ringraziare. Origine: L'espressione completa sarebbe "ci mancherebbe altro", sottintendendo "mi mancherebbe solo questo", cioè sarebbe assurdo se non facessi questa cosa per te. FIGURATI "Figurati" è simile a "ci mancherebbe" ma può essere usato in più contesti diversi. Significato: Non c'è di che, non è un problema, è una cosa da nulla. Contesto d'uso: Si usa principalmente in risposta a un ringraziamento o a una richiesta di permesso, per minimizzare l'importanza di ciò che si è fatto. Esempi: Grazie per il passaggio. - Figurati, era sul mio percorso. Scusa se ti disturbo. - Figurati, dimmi pure. Mi dispiace per il ritardo. - Figurati, ho appena finito di prepararmi. Tono emotivo: Informale, amichevole, spesso pronunciato con leggerezza. ASSOLUTAMENTE (come esclamazione) Usato come esclamazione, "assolutamente" può funzionare come una conferma enfatica o una negazione forte, a seconda del contesto e dell'intonazione. Significato: Certamente, senza dubbio (in senso positivo) o assolutamente no (in senso negativo). Contesto d'uso: Si usa per enfatizzare un'accettazione o un rifiuto. Esempi: Vuoi venire con noi al cinema? - Assolutamente! (sì) Credi che dovremmo rinunciare? - Assolutamente no! (no) È necessario prenotare in anticipo? - Assolutamente (sì), soprattutto nei weekend. Tono emotivo: Enfatico, deciso, a volte formale. È un'espressione che comunica convinzione e sicurezza. MA TI PARE? Questa espressione interrogativa retorica esprime sorpresa o negazione di fronte a qualcosa che si considera assurdo o improbabile. Significato: Ti sembra possibile? Credi davvero? (implica una risposta negativa) Contesto d'uso: Si usa per respingere un'idea o una proposta considerata assurda, o per rassicurare qualcuno che sta chiedendo scusa per qualcosa di minimo. Esempi: Scusa se ti ho disturbato. - Ma ti pare? Non mi hai disturbato affatto. Pensi che io abbia rovinato la festa? - Ma ti pare? È stata bellissima!
No mês das mães, a Onda apresenta uma série especial em dois episódios sobre um tema profundo e íntimo: a volta ao trabalho depois da maternidade.Pela primeira vez, deixo o meu lugar de entrevistadora e entrego o microfone para duas mães viverem uma conversa entre elas.Nesta série, queremos escutar uma mãe e a sua filha. Escutar o que fica de fora das narrativas prontas. Escutar o que acontece no tempo da volta — aquele tempo invisível, mas que muda tudo por dentro.Queremos também refletir: o que se perde, o que se ganha, o que se transforma nesse caminho? E como o mundo do trabalho lida — ou deveria lidar — com essa travessia? E sobretudo: o que eu ainda não disse para a minha mãe? O que eu ainda não ouvi da minha filha?Dois episódios, duas perspectivas.Hoje recebo Roberta e Flora, mãe e filha, sócias da marca Le Soleil d'Été.Com a chegada dos filhos, surgem perguntas pragmáticas: Posso continuar vivendo como antes? Como vou ganhar dinheiro?Flora, com formação artística, decidiu abrir mão de um trabalho puramente autoral para encontrar caminhos que garantissem, junto com a sua felicidade, mais sustento. Roberta, que foi mãe muito jovem — aos 24 anos já tinha três filhos —, reinventou sua trajetória mais de uma vez, equilibrando a vida familiar com o trabalho.Esse episódio é sobre os caminhos que a maternidade vem desenhando — sobre criação, renúncia e os modelos que passamos, ou escolhemos abandonar.
Zuppa di Porro. Prima fumata nera, come è sempre avvenuto e la Stampa ti piazza in apertura: Intrighi tra cardinali. Ferrara lirico su quanto gli piace l’estetica della Chiesa e dei cardinali. Premier Time della Meloni e Renzi fa Renzi. Dice alla Meloni se si dimetterà in caso di sconfitta del referendum. Proprio lui che […]
Gestire l'ansia non è per niente semplice, per questo abbiamo messo a punto 50 carte da usare quando l'ansia bussa alla tua porta. Per acquistare il tuo mazzo, clicca qui: https://amzn.eu/d/90SAJw0 In questo episodio ti mostro come utilizzare in modo pratico le nostre carte S.O.S. Ansia e ti lascio qualche suggerimento aggiuntivo per gestire l'ansia.3 ERRORI NEL GESTIRE L'ANSIA (00:00:00)Il modo in cui ti parli, il tuo "dialogo interiore", ha un impatto enorme sul tuo livello di ansia. A volte infatti, nel nostro modo di interpretare quello che ci sta succedendo, si nascondono degli "errori di pensiero".In questo episodio ti elenco tre errori di pensiero comuni che ti stanno causando ansia e ti lascio degli spunti su come gestire e ribilanciare il tuo dialogo interiore. ANTICIPAZIONE NEGATIVA (00:00:57)Prevedere il peggio senza che sia ancora capitato non fa altro che farti sentire più ansioso/a e agitato/a. L'anticipazione negativa ti fa trattare una ipotesi come fosse una certezza.Quando ti senti in ansia cerca di sintonizzarti con il tuo dialogo interiore e chiediti: Ho davvero delle prove concrete che le cose andranno male? Come posso invece basarmi su prove reali? CATASTROFIZZAZIONE (00:02:14)Prendere qualcosa di spiacevole e trasformarla in una vera e propria catastrofe. Ad esempio: scrivi una mail e inserisci un dato sbagliato. Ecco che la tua mente può iniziare a vagare e appunto, a "catastrofizzare".Chiediti: Quanto è grave davvero questa situazione? È davvero una catastrofe irrisolvibile oppure è un imprevisto sì, seccante, ma risolvibile? PENSIERO DICOTOMICO (00:03:29)Vedere le cose in due estremi opposti: o va tutto bene o è un fallimento totale. La realtà però è fatta di sfumature, quindi anche se qualcosa non è perfetto, può essere comunque un progresso.Chiediti: Posso riconoscere i progressi che ho fatto anche se piccoli e imperfetti? Posso evitare di avere degli standard di perfezione così elevati nei miei confronti? RECAP (00:04:45)Ogni volta che ti senti in ansia, analizza il tuo dialogo interiore e cerca di capire se stai commettendo uno di questi errori.Ogni volta che riconosci uno di questi errori hai la possibilità di fermarti, fare un passo indietro, ri-tarare il tuo dialogo interiore e ridurre significativamente la tua ansia. =======================================================Se senti bisogno di un supporto in più per gestire la tua ansia, gli esperti di MindCenter sono qui per supportarti. Per prenotare la tua prima seduta e scoprire il nostro approccio alla psicoterapia clicca qui: https://bit.ly/mindcenterkit #gestireansia #psicologia #sosansia
Frutos secos fazem bem, mas quantos cabem na sua saúde? A resposta não está na sua mão, está nos estudos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En 6AM de Caracol Radio habló Camilo González Posso, jefe negociador del Gobierno en los diálogos con las disidencias de los frentes de alias ‘Calarcá' y alias ‘Andrey' enfatizó hay voluntad por parte grupo armado para acelerar los procesos de economías ilegales y el cese al fuego
Emilio Lomonaco racconta la sua decisione "non molto razionale" di lasciare la Sicilia per trovare "nuovi orizzonti" e se stesso.
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Nesse spinzão, debatemos os estudos com ibogaína, que promete auxiliar no tratamento de depressão e vícios; a alta do preço dos alimentos e as perspectivas futuras; pesquisas sobre o excesso de tempo de tela em crianças e o projeto de lei que visa a regulamentar o uso do celular nas escolas. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Gustavo Rebello, Yasmin Pussente, Iuri de Barros Citação ABNT:Scicast #634: Ibogaína, preço dos alimentos e posso levar meu celular na sala de aula?. Locução: André Trapani, Gustavo Rebello, Yasmin Pussente, Iuri de Barros. [S.l.] Portal Deviante, 09/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-634 Imagem de capa: Imagem gerada com inteligência artificial via ChatGPT (DALL·E), com base em uma descrição personalizada para o SciCast. Referências e Indicações Excesso de telas em crianças pode causar sintomas que se confundem com autismo? PL 104/2015: Proíbe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis nas salas de aula dos estabelecimentos de educação básica e superior. Textos Gustavo Rebello: Alimentos: o Desafio de Trump pt.1 e Alimentos: o Desafio de Trump pt.2 USP busca voluntários para estudo sobre o uso de ibogaína no tratamento contra o alcoolismo Efficient and modular synthesis of ibogaine and related alkaloids Tratamentos com ibogaína não estão regulamentados See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse spinzão vamos falar de uma IA que gerou uma proteína nunca antes imaginada, da tentativa de prefeituras proibirem apps de mototáxi e do curioso nicho de pessoas que se empenham em rodar o jogo Doom em todo tipo de dispositivo. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Túlio Monegatto Tonheiro, Natalia Nakamura, Cézar Antônio Citação ABNT: Scicast #632: Modelos de linguagem criando proteínas, apps de mototáxi e eu posso rodar Doom em um PDF?. Locução: André Trapani, Túlio Monegatto Tonheiro, Natalia Nakamura, Cézar Antônio . [S.l.] Portal Deviante, 14/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-632 Imagem de capa: Referências e Indicações https://www.science.org/doi/10.1126/science.ads0018 https://tecnoblog.net/noticias/doom-ganha-versao-que-roda-em-pdf-e-lista-de-ports-segue-crescendo/ https://hackaday.com/2021/08/13/doom-on-a-desk-phone-is-just-the-tip-of-the-iceburg/ https://www.dgabc.com.br/Noticia/4203677/mototaxi-pode-colapsar-transporte-coletivo-dizem-empresas-a-justica https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2025/02/14/mp-se-manifesta-a-favor-de-manter-suspensao-de-mototaxi-em-sp.htm https://g1.globo.com/google/amp/sp/sao-paulo/noticia/2025/01/14/nao-usem-isso-pelo-amor-de-deus-vai-ser-uma-carnificina-diz-nunes-sobre-servico-de-mototaxi-lancado-em-sp-sem-autorizacao-municipal.ghtml https://www.migalhas.com.br/quentes/423032/juiz-nega-liminar-da-99-e-mantem-proibida-a-atuacao-de-mototaxi-em-sp https://vejasp.abril.com.br/cidades/justica-considera-legal-servico-de-mototaxi-da-99-e-uber-passa-a-oferecer-modalidade-em-sp https://www.cnnbrasil.com.br/politica/nunes-lanca-campanha-mostrando-pessoa-com-deficiencia-contra-mototaxi/ https://www.reporterdiario.com.br/noticia/3584285/marcelo-lima-sanciona-lei-que-permite-regulamentacao-de-mototaxi-em-s-bernardo/ https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2025/01/30/quais-cidades-da-grande-sp-permitem-corridas-por-mototaxi-de-app.htm https://www.migalhas.com.br/quentes/423574/desembargador-mantem-suspenso-servico-de-mototaxi-da-99-e-uber-em-sp Memoriais Elucidativos: https://drive.google.com/file/d/1kKhABXNPi0ALEnJ4PPbj6tsQhrNX0D_V/view?usp=sharingSee omnystudio.com/listener for privacy information.