Historical unit of mass (hundredweight variant)
POPULARITY
Nesta edição, você acompanha a entrevista com os músicos Carlão, Maloka, Gagah Cafeh, Robinho e Rodney, integrantes do Grupo Relíquia. Durante o bate-papo, os convidados relembraram alguns momentos das quase quatro décadas de carreira, como a ocasião em que Fundo de Quintal os apadrinhou,o hiato de 13 anos, os erros e os trabalhos sociais que os marcaram. Além do passado, os músicos adiantaram um pouco do que vem por aí.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Grupo Fundo de Quintal, Talismâ, Grupo Reuniâo de Bacanas, Velha Guarda da Portela, Trio Mocotó, Originais do Samba, Um Toque A Mais, Paulinho da Viola, Sombrinha y Elton Medeiros.Escuchar audio
Alexis Quintal, founder of Rosarium, is a personal branding expert and former professor who empowers entrepreneurs through PR, combining a passion for teaching with over a decade of industry experience. Top 3 Value Bombs 1. You can build the relationship and trust through personal branding. 2. You can leverage PR strategies after you have set your why, rely on your story and made your personal brand. Once all are done, its time to get yourself published to reach more people. 3. Don't be afraid to put yourself out there, start to think of your personal brand as its own entity. If you will live on, your personal brand will leave a legacy. Focus on buiding the blocks of your personal brand. Personal branding for entrepreneurs & executives - Rosarium Collective Sponsors ThriveTime Show Become the next success story, schedule a free consultation and request tickets to join Football Star, Tim Tebow and President Trump's Son, Eric Trump at Clay Clark's next business conference today at: ThrivetimeShow.com/eofire ZipRecruiter: Enjoy the benefits of speed hiring with new ZipIntro. Only from ZipRecruiter. Post jobs today, talk to qualified candidates tomorrow. Try ZipIntro for free at ZipRecruiter.com/fire
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Pocho e Orquestra, Simonetti e sua Orquestra, Pocho e Orquestra RGE, G.Gabliardi e Orquestra, Cid Gray e Orquestra, Sylvio Mazzuca e sua Orquestra, Carlos Piper e sua Orquestra, Erlon Chaves e sua Orquestra, Grupo Fundo de Quintal, Titulares do Ritmo, Conjunto A Voz do Morro y Grupo Reuniâo de Bacanas.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Sombrinha, Jovelina Pérola Negra, Royce do Cavaco, Grupo Fundo de Quintal, Dhema, Ircéa e Zeca Pagodinho, Denny de Lima, Boca Nervosa, Pocho e sua Orquestra, Simonetti e sua Orquestra, Héctor Costita, Orquestra e Coro RGE, Cid Gray e Orquestra, Erlon Chaves e sua Orquestra, Lagna Fietta e sua Orquestra y Sylvio Mazzucca e sua Orquestra.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Almir Guineto, Conjunto A Voz do Morro, Dick Farney, Dorinha Freitas, Roberto Luna, Grupo Fundo de Quintal, André Penazzi, Simonetti e Orquestra RGE, Roberto Luna, Agostinho dos Santos, Lúcio Alves, Francisco Petrônio.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Toquinho & Vinícius & Marília Medalha, Erasmo Carlos, Pedrinho Mattar, Grupo Fundo de Quintal, Pocho e Seu Conjunto, Nethy, Dick Farney, Miltinho, Simonetti e Sua Orquestra, Sambossa, Raul de Souza, Grupo Fundo de Quintal, Dominguinhos do Estácio y Conjunto A Voz do Morro.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Terra Samba, Orquestra e Coro RGE, Tom Zé, Os Novos Baianos, Paulinho Nogueira, Agostinho dos Santos, Luiz Bandeira, Toquinho, Vinícius & Marília Medalha, Fruto da Terra, Grupo Fundo de Quintal, Terra Samba y Simonetti e sua Orquestra.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Pedrinho Mattar, Octeto de César Camargo Mariano, Zimbo Trio, Sambossa, Paulinho Nogueira, Raul de Souza, Raul Mascarenhas, Manfredo Fest e seu Conjunto, Luiz Loy Quinteto, Sansa Trio, Sambalanço Trio, Toquinho, Quarteto de Sabá, Grupo Fundo de Quintal, Paulinho Boca de Cantor y Pocho e Sua Orquestra.Escuchar audio
JK Cast # 218 - Crise de Liquidez Global à Vista? CEITEC, Reforma Agrária, Brasil Quintal dos EUA
Acho que você vai se divertir muito no Santokki, o novo restaurante do Gabriel Coelho e da Julia Tricate. Esse casal é um azougue. eles não param de abrir casas - são donos do De Segunda, do Boteco De Primeira, do Quintal de quinta. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O WW Especial deste domingo (23) colocou em pauta o questionamento "A América Latina será quintal de Trump?". Participam deste programa Lucas Ferraz, ex-secretário de Comércio Exterior do Brasil, Carlos Gustavo Poggio, prof. de Ciência Política do Berea College e Flavia Loss de Araujo, professora de Relações Internacionais.
Na Argentina, um fenômeno ganha força, sobretudo nesta época do ano: rodas de samba, típicas do Brasil, multiplicam-se pelo país. Já são 38 rodas, todas conduzidas por argentinos que cantam em português como se estivessem no Brasil. As apresentações acontecem também em bairros de Buenos Aires considerados berços do tango. Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos AiresArgentina. Buenos Aires. Samba. Quem acha que há algum erro nessa sequência, é porque não conhece um movimento que tem ganho, ano a ano, mais e mais adeptos: em toda a todo o país, já são 38 rodas de samba, metade delas em Buenos Aires.“Hoje podemos dizer que o movimento do samba em Buenos Aires é muito importante, e uma coisa notável é que a maioria das rodas de samba é conduzida por argentinos que gostaram de samba, que tiveram a oportunidade de entrar em contato com o ritmo”, explica à RFI Guillermo Schneider, integrante de duas rodas de samba, a “Bom Malandro” e a “Malandragem”, a primeira de argentinos, formada há 25 anos.Guillermo, já rebatizado Guilherme pelos amigos brasileiros, comete um pequeno erro: absolutamente todas as rodas de samba – em bom português – são lideradas por argentinos, assim como a grande maioria dos músicos. No público, os frequentadores conhecem as letras e têm samba no pé.“Eu estava de viagem pelo Brasil quando escutei, pela primeira vez, um grupo de três pessoas tocando samba ao vivo. Eu nem sabia o que era. Eu fiquei apaixonado. Me aproximei e lhes perguntei o que estavam fazendo. Quando me responderam que faziam samba, pensei que queria aprender", recorda Guilherme, sobre a sua viagem a Porto Seguro, em 1998. "Voltei a Buenos Aires e comecei a estudar. Com o passar do tempo, muitas pessoas que assistiam o nosso samba começaram a formar os seus próprios grupos, e colegas meus, professores de música, passaram o conhecimento adiante para muita gente”, descreve.Mestre RenatoPor trás de tantos músicos argentinos dedicados ao samba, há um brasileiro. O carioca Renato dos Santos chegou a Buenos Aires em 1992 e foi o primeiro brasileiro a revelar aos argentinos como fazer. Na época, não havia rodas conduzidas por argentinos. Hoje, não há mais brasileiros liderando rodas.Renato também foi mestre de Guilherme e continua a ensinar os truques. “Fui o primeiro brasileiro que inventou de dar oportunidade aos músicos argentinos para tocarem. Mas eu não gosto de falar isso, porque eu ensino, mas não sou professor teórico. Não me considero professor deles, mas fui considerado assim por eles", indica Renato à RFI. "Eu explicava: ‘não, esse instrumento se toca assim'. Outra coisa que eu fazia era o ritmo. Um, dois. Marcava o tempo para eles. Em vez de tocar assim, mostrava o ritmo e o tempo, coordenados”, recorda.Hoje, Renato dos Santos é o convidado ilustre de qualquer roda de samba em Buenos Aires. Considerado uma eminência do gênero, é chamado ao palco. Quando aparece entre o público, uma roda de sambistas o cerca.“Eles me fazem chorar. Muitas vezes, estão tocando em lugares importantes. Apareço como cliente, mas não me deixam pagar. Mas eu lhes digo que o que aprenderam comigo já passou. O pessoal não aceita”, emociona-se Renato.O samba e o TangoNão é a canção homônima de Caetano Veloso, mas poderia inspirar outra. Nesse movimento de argentinos que entram num mundo tipicamente brasileiro, como o do samba, existe outra curiosidade: várias apresentações dessas rodas de samba acontecem em bairros historicamente ligados ao tango. É quando a queixa do bandoneon vira o choro da cuíca.Nessa fusão cultural dos dois ambientes, algumas rodas de samba acontecem, por exemplo, a poucos metros da casa onde morou o mítico Carlos Gardel, ao lado de espaços de referência do tango e perto de salões da típica dança argentina. No Centro Cultural Macedônia, num dia se dança tango, no dia seguinte, samba. Esse é um dos palcos do Samba na Calçada, a mais raiz de todas as rodas na Argentina.O líder do Samba na Calçada é o argentino Cristian Mansilla, que bem podia ter estudado o bandoneon do tango, mas preferiu a percussão e cavaquinho do samba.“Tem um paralelismo entre o samba e o tango com base na sofrência. A sofrência na poesia é muito parecida tanto no samba, quanto no tango. A diferença está na música, na forma de lidar com essa sofrência. O tango é uma sofrência de morrer e a música acompanha esse sentimento”, aponta Cristian à RFI.“Já no samba as letras também têm essa sofrência, mas a música é para frente, do tipo ‘levanta, sacode a poeira e dá volta por cima'”, compara.Leia tambémFenasamba e Federação de Carnaval de Paris assinam parceria para promover samba e carnaval na FrançaEnergia vitalMas o que leva um argentino a escolher um ritmo brasileiro, tão distante da própria cultura? “O samba me escolheu”, corrige Cristian. “Foi o samba que me escolheu porque eu sempre ouvi muita música, mas o samba me pegou para eu ficar colado nesse movimento, os instrumentos, a música, a harmonia, a poesia. Isso só me acontece com o samba. Escuto muitos outros gêneros de música, mas, quando escuto o samba, sinto uma coisa batendo aqui no peito que não acontece com nenhuma outra música. Chega a arrepiar”, desabafa Cristian.Laura Peirano tornou-se cantora de samba há três anos, quando formou o grupo Quintal do Galo. Ao falar sobre samba, a argentina abre um imenso sorriso para explicar as razões para a sua decisão.“Principalmente, essa energia que acontece nas rodas de samba, de cantar no formato de roda. Não temos isso aqui na Argentina. No folclore argentino ou no tango, essa energia de cantar em roda é como se fosse um coração, batendo o tempo todo com todas as pessoas ao mesmo ritmo, como um coração gigante”, descreve Laura à RFI.“Na roda de samba, você só precisa caminhar, bater a palma da mão e já está dançando. Todos os sambas têm o ‘laialaiá'. Você pode cantar sem saber a letra toda. Então, é muito mais democrático”, considera. “Essa felicidade do samba é um antídoto para este mundo que tem pego fogo e no qual tentamos sobreviver diante de muitas coisas tristes”, observa Laura.Nível altoE, afinal, as rodas de samba conduzidas por argentinos deixam a desejar ou o nível é alto como no Brasil? Para tirar essa dúvida, o mestre que ensinou a todos, Renato dos Santos, tem a resposta:“São de alta qualidade. As rodas de samba são excepcionais. Você até acha que está no Brasil", constata. "Inclusive tem grupos aqui em Buenos Aires que gravam os seus discos no Rio de Janeiro”, conta Renato.O aluno pioneiro, Guillermo Schneider, naturaliza a universalidade do samba: “Em todo o lugar do mundo, tem alguém que gosta de samba. Em todo lugar da Argentina, tem alguém que gosta de samba. Por quê? Porque o samba não tem fronteira. É um estilo que fala do povo, fala das pessoas, do coração das pessoas", salienta. "Você não tem que falar com o psicólogo do compositor porque ele escreve simples. Ele escreve direto. Ele conta a história da sua vida, conta o seu dia-a-dia. Ele conta o que é a vida no Brasil no morro e, hoje em dia, no asfalto”, conclui Guilherme.
Na Argentina, um fenômeno ganha força, sobretudo nesta época do ano: rodas de samba, típicas do Brasil, multiplicam-se pelo país. Já são 38 rodas, todas conduzidas por argentinos que cantam em português como se estivessem no Brasil. As apresentações acontecem também em bairros de Buenos Aires considerados berços do tango. Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos AiresArgentina. Buenos Aires. Samba. Quem acha que há algum erro nessa sequência, é porque não conhece um movimento que tem ganho, ano a ano, mais e mais adeptos: em toda a todo o país, já são 38 rodas de samba, metade delas em Buenos Aires.“Hoje podemos dizer que o movimento do samba em Buenos Aires é muito importante, e uma coisa notável é que a maioria das rodas de samba é conduzida por argentinos que gostaram de samba, que tiveram a oportunidade de entrar em contato com o ritmo”, explica à RFI Guillermo Schneider, integrante de duas rodas de samba, a “Bom Malandro” e a “Malandragem”, a primeira de argentinos, formada há 25 anos.Guillermo, já rebatizado Guilherme pelos amigos brasileiros, comete um pequeno erro: absolutamente todas as rodas de samba – em bom português – são lideradas por argentinos, assim como a grande maioria dos músicos. No público, os frequentadores conhecem as letras e têm samba no pé.“Eu estava de viagem pelo Brasil quando escutei, pela primeira vez, um grupo de três pessoas tocando samba ao vivo. Eu nem sabia o que era. Eu fiquei apaixonado. Me aproximei e lhes perguntei o que estavam fazendo. Quando me responderam que faziam samba, pensei que queria aprender", recorda Guilherme, sobre a sua viagem a Porto Seguro, em 1998. "Voltei a Buenos Aires e comecei a estudar. Com o passar do tempo, muitas pessoas que assistiam o nosso samba começaram a formar os seus próprios grupos, e colegas meus, professores de música, passaram o conhecimento adiante para muita gente”, descreve.Mestre RenatoPor trás de tantos músicos argentinos dedicados ao samba, há um brasileiro. O carioca Renato dos Santos chegou a Buenos Aires em 1992 e foi o primeiro brasileiro a revelar aos argentinos como fazer. Na época, não havia rodas conduzidas por argentinos. Hoje, não há mais brasileiros liderando rodas.Renato também foi mestre de Guilherme e continua a ensinar os truques. “Fui o primeiro brasileiro que inventou de dar oportunidade aos músicos argentinos para tocarem. Mas eu não gosto de falar isso, porque eu ensino, mas não sou professor teórico. Não me considero professor deles, mas fui considerado assim por eles", indica Renato à RFI. "Eu explicava: ‘não, esse instrumento se toca assim'. Outra coisa que eu fazia era o ritmo. Um, dois. Marcava o tempo para eles. Em vez de tocar assim, mostrava o ritmo e o tempo, coordenados”, recorda.Hoje, Renato dos Santos é o convidado ilustre de qualquer roda de samba em Buenos Aires. Considerado uma eminência do gênero, é chamado ao palco. Quando aparece entre o público, uma roda de sambistas o cerca.“Eles me fazem chorar. Muitas vezes, estão tocando em lugares importantes. Apareço como cliente, mas não me deixam pagar. Mas eu lhes digo que o que aprenderam comigo já passou. O pessoal não aceita”, emociona-se Renato.O samba e o TangoNão é a canção homônima de Caetano Veloso, mas poderia inspirar outra. Nesse movimento de argentinos que entram num mundo tipicamente brasileiro, como o do samba, existe outra curiosidade: várias apresentações dessas rodas de samba acontecem em bairros historicamente ligados ao tango. É quando a queixa do bandoneon vira o choro da cuíca.Nessa fusão cultural dos dois ambientes, algumas rodas de samba acontecem, por exemplo, a poucos metros da casa onde morou o mítico Carlos Gardel, ao lado de espaços de referência do tango e perto de salões da típica dança argentina. No Centro Cultural Macedônia, num dia se dança tango, no dia seguinte, samba. Esse é um dos palcos do Samba na Calçada, a mais raiz de todas as rodas na Argentina.O líder do Samba na Calçada é o argentino Cristian Mansilla, que bem podia ter estudado o bandoneon do tango, mas preferiu a percussão e cavaquinho do samba.“Tem um paralelismo entre o samba e o tango com base na sofrência. A sofrência na poesia é muito parecida tanto no samba, quanto no tango. A diferença está na música, na forma de lidar com essa sofrência. O tango é uma sofrência de morrer e a música acompanha esse sentimento”, aponta Cristian à RFI.“Já no samba as letras também têm essa sofrência, mas a música é para frente, do tipo ‘levanta, sacode a poeira e dá volta por cima'”, compara.Leia tambémFenasamba e Federação de Carnaval de Paris assinam parceria para promover samba e carnaval na FrançaEnergia vitalMas o que leva um argentino a escolher um ritmo brasileiro, tão distante da própria cultura? “O samba me escolheu”, corrige Cristian. “Foi o samba que me escolheu porque eu sempre ouvi muita música, mas o samba me pegou para eu ficar colado nesse movimento, os instrumentos, a música, a harmonia, a poesia. Isso só me acontece com o samba. Escuto muitos outros gêneros de música, mas, quando escuto o samba, sinto uma coisa batendo aqui no peito que não acontece com nenhuma outra música. Chega a arrepiar”, desabafa Cristian.Laura Peirano tornou-se cantora de samba há três anos, quando formou o grupo Quintal do Galo. Ao falar sobre samba, a argentina abre um imenso sorriso para explicar as razões para a sua decisão.“Principalmente, essa energia que acontece nas rodas de samba, de cantar no formato de roda. Não temos isso aqui na Argentina. No folclore argentino ou no tango, essa energia de cantar em roda é como se fosse um coração, batendo o tempo todo com todas as pessoas ao mesmo ritmo, como um coração gigante”, descreve Laura à RFI.“Na roda de samba, você só precisa caminhar, bater a palma da mão e já está dançando. Todos os sambas têm o ‘laialaiá'. Você pode cantar sem saber a letra toda. Então, é muito mais democrático”, considera. “Essa felicidade do samba é um antídoto para este mundo que tem pego fogo e no qual tentamos sobreviver diante de muitas coisas tristes”, observa Laura.Nível altoE, afinal, as rodas de samba conduzidas por argentinos deixam a desejar ou o nível é alto como no Brasil? Para tirar essa dúvida, o mestre que ensinou a todos, Renato dos Santos, tem a resposta:“São de alta qualidade. As rodas de samba são excepcionais. Você até acha que está no Brasil", constata. "Inclusive tem grupos aqui em Buenos Aires que gravam os seus discos no Rio de Janeiro”, conta Renato.O aluno pioneiro, Guillermo Schneider, naturaliza a universalidade do samba: “Em todo o lugar do mundo, tem alguém que gosta de samba. Em todo lugar da Argentina, tem alguém que gosta de samba. Por quê? Porque o samba não tem fronteira. É um estilo que fala do povo, fala das pessoas, do coração das pessoas", salienta. "Você não tem que falar com o psicólogo do compositor porque ele escreve simples. Ele escreve direto. Ele conta a história da sua vida, conta o seu dia-a-dia. Ele conta o que é a vida no Brasil no morro e, hoje em dia, no asfalto”, conclui Guilherme.
Decimoquinta entrega de la serie de vidas paralelas de Zeca Pagodinho y Marisa Monte. Comenzamos con un disco llamado “Zeca apresenta o Quintal do Pagodinho” 2012, en el que diversos intérpretes cantan sambas en el espacio que Zeca pone a su disposición en el patio de su casa en el barrio de Xerém. Escuchamos a Seu Jorge, Jorge Ben Jor, Xande de Pilares, Dunga, Mumuzinho, Serginho Meriti, Arlindo Neto, Renato Milagres, Juninho Thybau y Zé Roberto. Y terminamos con el disco de Zeca, “Multishow Ao Vivo 30 Anos Vida que segue” 2013, en el que Zeca interpreta clásicos históricos del samba.Escuchar audio
Jackie Quintal, managing director of Marsh's Financial Institutions Group, and We2Sure Co-founder Simon Wigzell discuss carbon credit fraud and a new insurance facility to help businesses address the growing risk of fake carbon credits.
Decimocuarta entrega de la serie de vidas paralelas de Zeca Pagodinho y Marisa Monte. Empezamos con Zeca, y el disco “Vida da minha vida” 2010, para seguir con Marisa y su disco “O que você quer saber de verdade” 2011 y terminaremos con un disco que, aunque Zeca no está cantando en todos las canciones, sí ha sido producido y propiciado por él: “Zeca apresenta o Quintal do Pagodinho Ao Vivo” 2012, en el que participan, además de Zeca, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Sombrinha, Beth Carvalho, Monarco, Mauro Diniz, Juliana Diniz, Trio Calafrio, Martinho da Vila, Jorge Aragâo, Dudu Nobre y Seu Jorge.Escuchar audio
Vamos ver se eu dou conta do recado.
A Manatee County judge sentenced Ashley Benefield to 20 years in prison after she was found guilty of manslaughter for the 2020 shooting death of her husband, Doug Benefield. The case, widely known as the "Black Swan murder" trial, captured national attention due to its complex nature and the high-profile background of the defendant, a former ballerina. The jury convicted Ashley Benefield in July, following an emotional trial that focused on the state of mind of both the defendant and her late husband. In her testimony, Ashley Benefield spoke of a tumultuous and abusive marriage, and the defense brought in several experts to corroborate her claims of domestic violence. One key piece of evidence presented during the trial was the couple's ongoing custody battle over their child, which had contributed to their escalating tensions. Court documents revealed that the couple's relationship was fraught with marital issues, and domestic abuse had been a recurring theme. Defense witnesses included Dr. Jason S. Quintal, the couple's marital counselor, and Bruce Ferris, a domestic violence expert. Dr. Quintal testified that Doug Benefield had been "domineering at times" and controlling, despite Ashley Benefield's efforts to distance herself from him. Ferris, a former detective, highlighted the heightened danger when a domestic violence victim is trying to leave an abusive partner, particularly when children are involved. "He was very much still wanting this to work and their plans were to move to Maryland," Dr. Quintal said, emphasizing Doug Benefield's determination to restore the relationship despite Ashley Benefield's negative views of him. However, prosecutors sought to discredit the defense's claim of ongoing domestic abuse. They argued that Ashley Benefield could no longer be considered a victim of domestic violence, as she had been living separately from her husband for some time before the fatal shooting. The prosecution also questioned whether her actions were a response to abuse or a result of other factors, such as financial stress and custody issues. Bruce Ferris addressed this by explaining the concept of "appeasement" in domestic violence situations, where victims may try to placate their abusers even after leaving them. "Certainly, if you're asking if they're acting happy, is she still a victim of domestic violence, definitely," Ferris stated. "We have to remember that domestic violence comes in layers through the years of events." In addition to the testimony on domestic violence, a ballistics expert presented a simulation of the shooting based on crime scene photos and case documents. The expert concluded that there were no inconsistencies in Ashley Benefield's account of the incident, supporting her claim of self-defense. A retired medical examiner, Dr. Emma Lew, also weighed in, providing her expert opinion that the shooting could have been a case of self-defense. She explained that, given the circumstances, Ashley Benefield might have believed she was in imminent danger. Despite the defense's arguments, the jury found Ashley Benefield guilty of manslaughter, rather than murder. The judge sentenced her to 20 years in prison, with credit for time served, and ordered 10 years of probation to follow. The case has drawn attention to the complexities of domestic violence and the challenges of understanding the dynamics within abusive relationships. As the sentence was handed down, Ashley Benefield's supporters expressed mixed emotions, with some feeling that the verdict was too harsh, while others believed it was a necessary step toward justice. The trial has left many reflecting on the delicate balance between victimization and accountability in cases of domestic violence. #BlackSwanMurder #DomesticViolenceAwareness #AshleyBenefield #ManslaughterTrial #ManateeCounty Want to listen to ALL of our podcasts AD-FREE? Subscribe through APPLE PODCASTS, and try it for three days free: https://tinyurl.com/ycw626tj Follow Our Other Cases: https://www.truecrimetodaypod.com The latest on The Downfall of Diddy, The Trial of Karen Read, The Murder Of Maddie Soto, Catching the Long Island Serial Killer, Awaiting Admission: BTK's Unconfessed Crimes, Delphi Murders: Inside the Crime, Chad & Lori Daybell, The Murder of Ana Walshe, Alex Murdaugh, Bryan Kohberger, Lucy Letby, Kouri Richins, Malevolent Mormon Mommys, The Menendez Brothers: Quest For Justice, The Murder of Stephen Smith, The Murder of Madeline Kingsbury, The Murder Of Sandra Birchmore, and much more! Listen at https://www.truecrimetodaypod.com
Hidden Killers With Tony Brueski | True Crime News & Commentary
A Manatee County judge sentenced Ashley Benefield to 20 years in prison after she was found guilty of manslaughter for the 2020 shooting death of her husband, Doug Benefield. The case, widely known as the "Black Swan murder" trial, captured national attention due to its complex nature and the high-profile background of the defendant, a former ballerina. The jury convicted Ashley Benefield in July, following an emotional trial that focused on the state of mind of both the defendant and her late husband. In her testimony, Ashley Benefield spoke of a tumultuous and abusive marriage, and the defense brought in several experts to corroborate her claims of domestic violence. One key piece of evidence presented during the trial was the couple's ongoing custody battle over their child, which had contributed to their escalating tensions. Court documents revealed that the couple's relationship was fraught with marital issues, and domestic abuse had been a recurring theme. Defense witnesses included Dr. Jason S. Quintal, the couple's marital counselor, and Bruce Ferris, a domestic violence expert. Dr. Quintal testified that Doug Benefield had been "domineering at times" and controlling, despite Ashley Benefield's efforts to distance herself from him. Ferris, a former detective, highlighted the heightened danger when a domestic violence victim is trying to leave an abusive partner, particularly when children are involved. "He was very much still wanting this to work and their plans were to move to Maryland," Dr. Quintal said, emphasizing Doug Benefield's determination to restore the relationship despite Ashley Benefield's negative views of him. However, prosecutors sought to discredit the defense's claim of ongoing domestic abuse. They argued that Ashley Benefield could no longer be considered a victim of domestic violence, as she had been living separately from her husband for some time before the fatal shooting. The prosecution also questioned whether her actions were a response to abuse or a result of other factors, such as financial stress and custody issues. Bruce Ferris addressed this by explaining the concept of "appeasement" in domestic violence situations, where victims may try to placate their abusers even after leaving them. "Certainly, if you're asking if they're acting happy, is she still a victim of domestic violence, definitely," Ferris stated. "We have to remember that domestic violence comes in layers through the years of events." In addition to the testimony on domestic violence, a ballistics expert presented a simulation of the shooting based on crime scene photos and case documents. The expert concluded that there were no inconsistencies in Ashley Benefield's account of the incident, supporting her claim of self-defense. A retired medical examiner, Dr. Emma Lew, also weighed in, providing her expert opinion that the shooting could have been a case of self-defense. She explained that, given the circumstances, Ashley Benefield might have believed she was in imminent danger. Despite the defense's arguments, the jury found Ashley Benefield guilty of manslaughter, rather than murder. The judge sentenced her to 20 years in prison, with credit for time served, and ordered 10 years of probation to follow. The case has drawn attention to the complexities of domestic violence and the challenges of understanding the dynamics within abusive relationships. As the sentence was handed down, Ashley Benefield's supporters expressed mixed emotions, with some feeling that the verdict was too harsh, while others believed it was a necessary step toward justice. The trial has left many reflecting on the delicate balance between victimization and accountability in cases of domestic violence. #BlackSwanMurder #DomesticViolenceAwareness #AshleyBenefield #ManslaughterTrial #ManateeCounty Want to listen to ALL of our podcasts AD-FREE? Subscribe through APPLE PODCASTS, and try it for three days free: https://tinyurl.com/ycw626tj Follow Our Other Cases: https://www.truecrimetodaypod.com The latest on The Downfall of Diddy, The Trial of Karen Read, The Murder Of Maddie Soto, Catching the Long Island Serial Killer, Awaiting Admission: BTK's Unconfessed Crimes, Delphi Murders: Inside the Crime, Chad & Lori Daybell, The Murder of Ana Walshe, Alex Murdaugh, Bryan Kohberger, Lucy Letby, Kouri Richins, Malevolent Mormon Mommys, The Menendez Brothers: Quest For Justice, The Murder of Stephen Smith, The Murder of Madeline Kingsbury, The Murder Of Sandra Birchmore, and much more! Listen at https://www.truecrimetodaypod.com
A Manatee County judge sentenced Ashley Benefield to 20 years in prison after she was found guilty of manslaughter for the 2020 shooting death of her husband, Doug Benefield. The case, widely known as the "Black Swan murder" trial, captured national attention due to its complex nature and the high-profile background of the defendant, a former ballerina. The jury convicted Ashley Benefield in July, following an emotional trial that focused on the state of mind of both the defendant and her late husband. In her testimony, Ashley Benefield spoke of a tumultuous and abusive marriage, and the defense brought in several experts to corroborate her claims of domestic violence. One key piece of evidence presented during the trial was the couple's ongoing custody battle over their child, which had contributed to their escalating tensions. Court documents revealed that the couple's relationship was fraught with marital issues, and domestic abuse had been a recurring theme. Defense witnesses included Dr. Jason S. Quintal, the couple's marital counselor, and Bruce Ferris, a domestic violence expert. Dr. Quintal testified that Doug Benefield had been "domineering at times" and controlling, despite Ashley Benefield's efforts to distance herself from him. Ferris, a former detective, highlighted the heightened danger when a domestic violence victim is trying to leave an abusive partner, particularly when children are involved. "He was very much still wanting this to work and their plans were to move to Maryland," Dr. Quintal said, emphasizing Doug Benefield's determination to restore the relationship despite Ashley Benefield's negative views of him. However, prosecutors sought to discredit the defense's claim of ongoing domestic abuse. They argued that Ashley Benefield could no longer be considered a victim of domestic violence, as she had been living separately from her husband for some time before the fatal shooting. The prosecution also questioned whether her actions were a response to abuse or a result of other factors, such as financial stress and custody issues. Bruce Ferris addressed this by explaining the concept of "appeasement" in domestic violence situations, where victims may try to placate their abusers even after leaving them. "Certainly, if you're asking if they're acting happy, is she still a victim of domestic violence, definitely," Ferris stated. "We have to remember that domestic violence comes in layers through the years of events." In addition to the testimony on domestic violence, a ballistics expert presented a simulation of the shooting based on crime scene photos and case documents. The expert concluded that there were no inconsistencies in Ashley Benefield's account of the incident, supporting her claim of self-defense. A retired medical examiner, Dr. Emma Lew, also weighed in, providing her expert opinion that the shooting could have been a case of self-defense. She explained that, given the circumstances, Ashley Benefield might have believed she was in imminent danger. Despite the defense's arguments, the jury found Ashley Benefield guilty of manslaughter, rather than murder. The judge sentenced her to 20 years in prison, with credit for time served, and ordered 10 years of probation to follow. The case has drawn attention to the complexities of domestic violence and the challenges of understanding the dynamics within abusive relationships. As the sentence was handed down, Ashley Benefield's supporters expressed mixed emotions, with some feeling that the verdict was too harsh, while others believed it was a necessary step toward justice. The trial has left many reflecting on the delicate balance between victimization and accountability in cases of domestic violence. #BlackSwanMurder #DomesticViolenceAwareness #AshleyBenefield #ManslaughterTrial #ManateeCounty Want to listen to ALL of our podcasts AD-FREE? Subscribe through APPLE PODCASTS, and try it for three days free: https://tinyurl.com/ycw626tj Follow Our Other Cases: https://www.truecrimetodaypod.com The latest on The Downfall of Diddy, The Trial of Karen Read, The Murder Of Maddie Soto, Catching the Long Island Serial Killer, Awaiting Admission: BTK's Unconfessed Crimes, Delphi Murders: Inside the Crime, Chad & Lori Daybell, The Murder of Ana Walshe, Alex Murdaugh, Bryan Kohberger, Lucy Letby, Kouri Richins, Malevolent Mormon Mommys, The Menendez Brothers: Quest For Justice, The Murder of Stephen Smith, The Murder of Madeline Kingsbury, The Murder Of Sandra Birchmore, and much more! Listen at https://www.truecrimetodaypod.com
Lulu e Vini patrocinados pela Blaze, casais se amando de madrugada e ódio gratuito ao McDonald's: nossa resenha gostosa pra quebrar o hiato já chegou e tá completamente imperdível. Pega a tigelinha que o Café com Nerdice tá na mesa! Compre os livros do Vini: https://linktr.ee/ovinilouzada
Poema do.meu mais recente livro, Manacá, publicado pela editora Patuá. https://www.editorapatua.com.br/manaca-poemas-de-andre-luis-camara/p
Skylar, uma líder de torcida da escola local, que conseguiu esconder sua gravidez durante todos os nove meses, enterrou a filha recém-nascida, (e quando eu falo recém-nascida eu quero dizer apenas minutos depois), no quintal da própria casa.
Ninguém quer morar na rua da feira. No primeiro ato: a chegada de um novo vizinho. Por Bia Guimarães e Thayssa Rios. No segundo ato: um relato de quem vê de perto a expansão eólica no Brasil. Por Bárbara Rubira. Garanta sua plaquete do Rádio Novelo Apresenta: https://radionovelo.com.br/plaquetes Siga o perfil da Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga o canal da Rádio Novelo no WhatsApp: https://radionovelo.com.br/whatsapp Inscreva-se na nossa newsletter e receba o link para o episódio, dicas culturais da nossa equipe e mais direto na sua caixa de e-mail https://bit.ly/newsletterna Existem muitas formas de esbarrar com uma boa história. E a gente quer saber: como você conheceu os podcasts da Rádio Novelo? É só clicar no link pra responder: https://radionovelo.com.br/responda Os episódios do mês de outubro são um oferecimento de Jiveworld, um aplicativo que ensina o inglês do mundo real, com histórias dos melhores podcasts americanos. E você, que é ouvinte da Rádio Novelo, tem 30% de desconto na assinatura do aplicativo. É só acessar o site: jw.app/novelo (O primeiro ato "500 metros" foi produzido com o apoio do Instituto Betty e Jacob Lafer e do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde, IEPS, organização que contribui para o aprimoramento de políticas públicas para a saúde no Brasil e que é responsável pela Secretaria Executiva da Frente Parlamentar da Saúde Mental no Congresso Nacional. O segundo ato "Vento no litoral" foi produzido com o apoio da Thomson Reuters Foundation. O conteúdo é de inteira responsabilidade da Rádio Novelo.) Temas: saúde mental, saúde pública, SUS, CAPS, álcool e drogas, Piauí, energia eólica, transição energética, meio ambiente Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Autor de grandes sucessos como “Vou festejar”, “Coisinha do pai”, “Malandro” e “Lucidez”, o cantor e compositor Jorge Aragão é o convidado especial do Podcast OA!Conduzida pelo nosso diretor de Jornalismo e profundo conhecedor de samba, Felipe Moura Brasil, a entrevista traz histórias saborosas da carreira, das músicas e dos parceiros de Aragão, desde os tempos em que andava com seu violão em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio de Janeiro, até as vésperas da participação no Rock In Rio, no próximo sábado, 21.O sambista fala ainda das rodas do Cacique de Ramos, onde ajudou a fundar o Grupo Fundo de Quintal; da convivência com bambas como o trapalhão Mussum, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Sobrinha e Dona Ivone Lara; dos sambas feitos sob encomenda, como “Moleque atrevido” e “Carnaval Globeleza”; da superação de problemas de saúde e da sua relação com a fé.De quebra, intercala os relatos com uma ou outra palinha, cantando à capela.Na chamada para o episódio do Podcast OA!, publicada no Instagram, Moura Brasil batuca na lata de lixo do estúdio, enquanto Aragão canta os versos finais de uma de suas parcerias com Cléber Augusto, ex-Fundo de Quintal: “Quando a lucidez se aninhar / pode deixar / quando a solidão apertar / olhe pro lado / olhe pro lado / que estarei por lá” - este último verso, na verdade, adaptado para “estaremos lá”.https://www.instagram.com/reel/C_8xj00yFx7/?igsh=MXR0ZXNna2lqcnl4ZQ==O sambista ainda publicou outra chamada em seu próprio Instagram, com imagens de sua passagem pelos bastidores e pelo estúdio de O Antagonista na última sexta-feira, 13, onde recebeu o carinho da nossa equipe e retribuiu tirando fotos, autografando capa de disco e gravando recados em vídeo.https://www.instagram.com/reel/C__gKFcScCm/?igsh=MWY5NnJ4MjJ2bGM3aA==Criado em agosto, o Podcast OA! é um programa de entrevistas leve e descontraído, em que nossos colunistas recebem convidados de fora do universo político e conversam com eles sobre suas trajetórias e temas relacionados a cultura, arte e comportamento, entre outros. A primeira convidada, entrevistada por Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Rodolfo Borges, foi a psicóloga Pamela Magalhães, especializada em relacionamentos[https://youtu.be/x3RBSWlBNJ4?si=hIkjka4BWg8AP7GS].Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto na assinatura do combo anual https://bit.ly/oacombo Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
In this episode of Small Biz Florida, host Tom Kindred sits down with Alexis Quintal, founder and owner of Rosarium PR and Marketing, to explore the transformative impact of AI on the marketing landscape. Alexis shares valuable insights on how small businesses can leverage AI tools to boost efficiency while maintaining the essential human touch in their branding and outreach. The discussion covers the ethical considerations of using AI, practical applications in tasks like writing and advertising, and how to strike the right balance between technology and creativity. Alexis also shares her personal journey in blending her passions for marketing and education to empower small business owners. This podcast episode was recorded live at the Small Business Success Summit hosted at the Sawgrass Marriott Golf Resort & Spa in Ponte Vedra Beach, FL. This podcast is made possible by the Florida SBDC Network and sponsored by Florida First Capital. Connect with Our Guest: Rosarium PR and Marketing - Website
Descubrimos algunos de los discos recientes más destacados del vibrante panorama de la música brasileña. Beleza! We discover some of the most outstanding recent albums of the vibrant Brazilian music scene. Beleza! – Bruno Sanches – Capim de ribanceira – Minha voz (Ao vivo no estúdio) – Zeca Baleiro – Amorosa – O samba não é de ninguém – Zeca Pagodinho – Samba elegante [+ Dunga] – Zeca apresenta Quintal do Pagodinho – Wilson Baptista – Lar vazio [+ Rodrigo Alzuguir] – Eu sou assim – Luciana Souza & Trio Corrente – Você já foi à Bahia? – Cometa – Hamilton de Holanda Trio – Flying chicken – Flying chicken – Moreno Veloso – Mundo paralelo [+ Tiganá Santana] – Mundo paralelo – Verônica Ferriani – Cochicho no silêncio vira barulho, irmã [+ Samara Líbano, Victória dos Santos, Áurea Martins] – Cochicho no silêncio vira barulho, irmã – Socorro Lira – Como el amor [+ Swami Jr.] – Dharma – Ná Ozzetti & Luiz Tatit – Equilibrio – De lua – Ana Paula da Silva – Flor do bueiro – Remanso – Dori Caymmi – Três curumins [+ Renato Braz, Bre Rosário, Gian Correa]- Songbook: 80 anos de um cantador – Dori Caymmi – Evoé nação [+ Joyce Moreno, Mônica Salmaso] – Prosa & papo – (Verônica Ferriani – Não me contento [+ Thais Nicodemo, Victória dos Santos, Alessandra Leão] – Cochicho no silêncio vira barulho, irmã) 📸 Socorro Lira (Iza Guedes)
Defense witnesses took the stand Monday in the trial of Ashley Benefield, a 32-year-old former professional ballerina accused of murdering her husband, Doug, in 2020. Benefield's defense, led by attorney Neil Taylor, aims to portray her as a frightened wife who acted in self-defense against an abusive husband. Benefield herself testified last Friday, admitting to killing Doug but claiming it was in self-defense after he allegedly became physically abusive. On Monday, Taylor called several witnesses to support this defense. The first to testify was Bruce Ferris, a mental health professional specializing in domestic and family issues. Taylor asked Ferris to determine whether Ashley's alleged behaviors fit the definition of a domestic abuse victim. Ferris affirmed that they did, citing actions such as “acting deferential and subservient during joint therapy sessions, but decisively different in individual sessions... being exposed to threats, intimidation, holding down, humiliating, cursing.” “These are again techniques of compliance, not wanting to poke the bear,” Ferris explained. “They don't want anyone to know, and they don't want their abuser to be angry by disclosing.” Next on the stand was Vincent Vizzaccaro, a Sarasota and Lakewood Ranch-based realtor. Doug had previously contacted Vizzaccaro about purchasing a home in Lakewood Ranch, near where Ashley lived. Judge Matt Whyte initially ruled Vizzaccaro's evidence, emails between him and Doug, as hearsay and temporarily dismissed him. However, after deliberation, Whyte overturned this decision, allowing Vizzaccaro to testify. Vizzaccaro revealed that Doug wanted to buy a house directly behind Ashley's while they were separated, suggesting a potential motive for control. Dr. Jason Quintal, a counselor who worked with both Doug and Ashley, followed Vizzaccaro. Quintal shared his professional conclusions about Doug, stating that Ashley expressed fear towards him and that Doug maintained an “alpha-male” persona. “Doug occurred as somebody who was domineering... super-controlling,” Quintal testified. The testimony later shifted focus to the shooting incident itself. Michael Haag, a forensic shooting reconstruction expert, discussed the bullet trajectories. According to Haag, two bullets struck Doug from different angles, and other objects in the room were also hit by bullets, indicating that Ashley moved during the shooting. “There's not a physical possibility for the firearm to have been stationary between just those two shots,” Haag said. Closing arguments from both sides are scheduled for Tuesday. Ashley Benefield faces charges of second-degree murder and could be sentenced to 25 years to life in prison if convicted. Want to listen to ALL of our podcasts AD-FREE? Subscribe through APPLE PODCASTS, and try it for three days free: https://tinyurl.com/ycw626tj Follow Our Other Cases: https://www.truecrimetodaypod.com The latest on The Downfall of Diddy, The Karen Read Trial, Catching the Long Island Serial Killer, Awaiting Admission: BTK's Unconfessed Crimes, Delphi Murders: Inside the Crime, Chad & Lori Daybell, The Murder of Ana Walshe, Alex Murdaugh, Bryan Kohberger, Lucy Letby, Kouri Richins, Malevolent Mormon Mommys, Justice for Harmony Montgomery, The Murder of Stephen Smith, The Murder of Madeline Kingsbury, and much more! Listen at https://www.truecrimetodaypod.com
Hidden Killers With Tony Brueski | True Crime News & Commentary
Defense witnesses took the stand Monday in the trial of Ashley Benefield, a 32-year-old former professional ballerina accused of murdering her husband, Doug, in 2020. Benefield's defense, led by attorney Neil Taylor, aims to portray her as a frightened wife who acted in self-defense against an abusive husband. Benefield herself testified last Friday, admitting to killing Doug but claiming it was in self-defense after he allegedly became physically abusive. On Monday, Taylor called several witnesses to support this defense. The first to testify was Bruce Ferris, a mental health professional specializing in domestic and family issues. Taylor asked Ferris to determine whether Ashley's alleged behaviors fit the definition of a domestic abuse victim. Ferris affirmed that they did, citing actions such as “acting deferential and subservient during joint therapy sessions, but decisively different in individual sessions... being exposed to threats, intimidation, holding down, humiliating, cursing.” “These are again techniques of compliance, not wanting to poke the bear,” Ferris explained. “They don't want anyone to know, and they don't want their abuser to be angry by disclosing.” Next on the stand was Vincent Vizzaccaro, a Sarasota and Lakewood Ranch-based realtor. Doug had previously contacted Vizzaccaro about purchasing a home in Lakewood Ranch, near where Ashley lived. Judge Matt Whyte initially ruled Vizzaccaro's evidence, emails between him and Doug, as hearsay and temporarily dismissed him. However, after deliberation, Whyte overturned this decision, allowing Vizzaccaro to testify. Vizzaccaro revealed that Doug wanted to buy a house directly behind Ashley's while they were separated, suggesting a potential motive for control. Dr. Jason Quintal, a counselor who worked with both Doug and Ashley, followed Vizzaccaro. Quintal shared his professional conclusions about Doug, stating that Ashley expressed fear towards him and that Doug maintained an “alpha-male” persona. “Doug occurred as somebody who was domineering... super-controlling,” Quintal testified. The testimony later shifted focus to the shooting incident itself. Michael Haag, a forensic shooting reconstruction expert, discussed the bullet trajectories. According to Haag, two bullets struck Doug from different angles, and other objects in the room were also hit by bullets, indicating that Ashley moved during the shooting. “There's not a physical possibility for the firearm to have been stationary between just those two shots,” Haag said. Closing arguments from both sides are scheduled for Tuesday. Ashley Benefield faces charges of second-degree murder and could be sentenced to 25 years to life in prison if convicted. Want to listen to ALL of our podcasts AD-FREE? Subscribe through APPLE PODCASTS, and try it for three days free: https://tinyurl.com/ycw626tj Follow Our Other Cases: https://www.truecrimetodaypod.com The latest on The Downfall of Diddy, The Karen Read Trial, Catching the Long Island Serial Killer, Awaiting Admission: BTK's Unconfessed Crimes, Delphi Murders: Inside the Crime, Chad & Lori Daybell, The Murder of Ana Walshe, Alex Murdaugh, Bryan Kohberger, Lucy Letby, Kouri Richins, Malevolent Mormon Mommys, Justice for Harmony Montgomery, The Murder of Stephen Smith, The Murder of Madeline Kingsbury, and much more! Listen at https://www.truecrimetodaypod.com
Defense witnesses took the stand Monday in the trial of Ashley Benefield, a 32-year-old former professional ballerina accused of murdering her husband, Doug, in 2020. Benefield's defense, led by attorney Neil Taylor, aims to portray her as a frightened wife who acted in self-defense against an abusive husband. Benefield herself testified last Friday, admitting to killing Doug but claiming it was in self-defense after he allegedly became physically abusive. On Monday, Taylor called several witnesses to support this defense. The first to testify was Bruce Ferris, a mental health professional specializing in domestic and family issues. Taylor asked Ferris to determine whether Ashley's alleged behaviors fit the definition of a domestic abuse victim. Ferris affirmed that they did, citing actions such as “acting deferential and subservient during joint therapy sessions, but decisively different in individual sessions... being exposed to threats, intimidation, holding down, humiliating, cursing.” “These are again techniques of compliance, not wanting to poke the bear,” Ferris explained. “They don't want anyone to know, and they don't want their abuser to be angry by disclosing.” Next on the stand was Vincent Vizzaccaro, a Sarasota and Lakewood Ranch-based realtor. Doug had previously contacted Vizzaccaro about purchasing a home in Lakewood Ranch, near where Ashley lived. Judge Matt Whyte initially ruled Vizzaccaro's evidence, emails between him and Doug, as hearsay and temporarily dismissed him. However, after deliberation, Whyte overturned this decision, allowing Vizzaccaro to testify. Vizzaccaro revealed that Doug wanted to buy a house directly behind Ashley's while they were separated, suggesting a potential motive for control. Dr. Jason Quintal, a counselor who worked with both Doug and Ashley, followed Vizzaccaro. Quintal shared his professional conclusions about Doug, stating that Ashley expressed fear towards him and that Doug maintained an “alpha-male” persona. “Doug occurred as somebody who was domineering... super-controlling,” Quintal testified. The testimony later shifted focus to the shooting incident itself. Michael Haag, a forensic shooting reconstruction expert, discussed the bullet trajectories. According to Haag, two bullets struck Doug from different angles, and other objects in the room were also hit by bullets, indicating that Ashley moved during the shooting. “There's not a physical possibility for the firearm to have been stationary between just those two shots,” Haag said. Closing arguments from both sides are scheduled for Tuesday. Ashley Benefield faces charges of second-degree murder and could be sentenced to 25 years to life in prison if convicted. Want to listen to ALL of our podcasts AD-FREE? Subscribe through APPLE PODCASTS, and try it for three days free: https://tinyurl.com/ycw626tj Follow Our Other Cases: https://www.truecrimetodaypod.com The latest on The Downfall of Diddy, The Karen Read Trial, Catching the Long Island Serial Killer, Awaiting Admission: BTK's Unconfessed Crimes, Delphi Murders: Inside the Crime, Chad & Lori Daybell, The Murder of Ana Walshe, Alex Murdaugh, Bryan Kohberger, Lucy Letby, Kouri Richins, Malevolent Mormon Mommys, Justice for Harmony Montgomery, The Murder of Stephen Smith, The Murder of Madeline Kingsbury, and much more! Listen at https://www.truecrimetodaypod.com
This week's Espresso covers news from Bucksapp, Realize, Moffin, and more!Outline of this episode:[00:27] – Bucksapp lands $1M in pre-seed[00:43] – Realize secures $300K from Investidores.vc[00:55] – Moffin raises $2.1M seed round[01:16] – Perhaps raises $1.7M pre-seed round[01:29] – Bits raises $330K to enhance AI use[01:43] – Eden raises $10M led by Sierra Ventures.[01:53] – Avra raised $2M in a round led by MAYA Capital[02:08] – Overview of Cali's entrepreneurial ecosystem[02:20] – Latamlist Roundup July 1st - July 15thResources & people mentioned:Startups: Bucksapp, Realize, Moffin, Perhaps, Bits, EdenVCs: iThink VC, BuenTrip Ventures, Investidores.vc, Accion Venture Lab, Chile Ventures, Bessemer Venture Partners, Quintal, Levain Ventures, Sierra Ventures
Fala gente, segue o episódio da semana. Entrem no site apoia.se/receiosobscurospodcast e se tornem assinantes, sua ajuda é muito importante! Enviem os seus relatos para o e-mail: receiosobscuros@gmail.com
O episódio #188 do #DoZeroAoTopo conta a história da Moura, uma das maiores fabricantes de baterias do mundo.A empresa foi fundada no quintal de uma casa por um casal de engenheiros químicos em uma cidade no interior de Pernambuco que tinha apenas um carro - e esse carro, diz a lenda, ainda era alugado!Mais de 60 anos depois, a Baterias Moura está presente em 6 de cada 10 carros vendidos no Brasil e na Argentina e é uma das maiores fabricantes de baterias do mundo.
Fala gente, esse episódio aqui tem 5 relatos do Reddit bem bizarros, espero que curtam. Lembrando que tem 61 episódios exclusivos para assinantes no apoia.se/receiosobscurospodcast. Enviem os seus relatos no e-mail: receiosobscuros@gmail.com
O ponto de partida deste episódio é um mergulho na essência cultural dos quintais, espaços que transcendem o mero aspecto físico para se tornarem verdadeiros berços de identidade, arte e resistência. Dos sambas na casa de tia Ciata ao caráter revolucionário (sem perder a tradição de vista) do Fundo de Quintal, Emicida explica o porquê ouvir um samba é sempre voltar pra casa e encontrar um doce refúgio (do quintal).
Os irmãos Magnu Sousa e Maurílio de Oliveira, que formam a dupla "Prettos", abrem os trabalhos deste ano do Pretoteca com uma conversa sobre música, samba, alegria, família e resistência. Comemorando 10 anos, a dupla, que é fundadora do "Quintal dos Prettos" e do "Samba da Vela", contou sobre a trajetória deles na música, além de histórias sobre as madrinhas que os ajudaram na caminhada, como as cantoras e compositoras Dona Ivone Lara e Beth Carvalho. Confira o episódio completo apresentado por Cynthia Martins e Larissa Alves.
É oficial: Foi encontrada a pessoa mais chalupa do mundo!
The family of Adrienne Quintal, who had been missing since mid-October of 2019, told the news that they were offering a $10,000 reward for information relating to the case. Quintal had managed to get a brief message out via her cellphone, saying there were two individuals trying to get into the cabin she was at. After this phonecall, she would vanish without a trace, never to be seen again, at least not alive. Sources: https://www.fox47news.com/news/family-offers-100-000-reward-in-adrienne-quintals-disappearance-from-cabin-up-north https://www.freep.com/story/news/local/michigan/oakland/2019/11/22/missing-adrienne-quintal-southfield-mom-northern-michigan-cabin/4259145002/
Nesta segunda parte da cobertura do 27º Cine PE, Kel Gomes comenta os curtas-metragens nacionais e pernambucanos premiados no festival. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nós viajamos até Recife para a cobertura do 27º Cine PE - Festival do Audiovisual. Nesta segunda parte do cinematório café especial, Kel Gomes fala sobre os curtas-metragens nacionais e pernambucanos premiados. O 27º Cine PE foi realizado de 4 a 9 de setembro de 2023 em Recife, Pernambuco - confira a minutagem em que cada um dos filmes é comentado no podcast: 00:02:21 – "Moventes" 00:09:48 – “Fossilização” e “Instante” 00:13:58 – “Virtual Genesis”, "Quintal" e “Única Saída” 00:20:05 – “Essa Terra é Meu Quilombo” e "Invasão ou Contatos Imediatos de Terceiro Mundo" 00:24:34 – “Quebra Panela” e “Filhos Ausentes” 00:28:36 – “Depois do Sonho”, “Coração da Mata” e “Alto do Céu” 00:32:39 – “Solidariedade”, “Céu” e “Eles Não São Estrangeiros” O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
In this episode, we got to sit down with Alexis Rose Quintal, a local marketing maven and the Owner of Rosarium PR & Marketing! Alexis has made an incredible name for herself in the Tampa Bay market, working with various businesses and leading local advertising organizations such as AAF Tampa Bay. Now leading her own business, Alexis provides business owners with her expert insight to help them create their personal brand and a public relations strategy that helps them get their name out in the local community. After speaking with Alexis, it's clear that having a personal brand and a good PR strategy is the new norm, for anyone who wants to stand out in their market. Listen now to learn more! About the Brick Media Podcast: This is the official podcast for Brick Media, an award-winning social media agency in Tampa, FL. We help marketers and business owners stay in the know. We do that by interviewing professionals in the marketing industry about current trends, career paths in marketing, social media strategies and much more! Thanks for being here. Get In Touch With Us! Instagram: https://www.instagram.com/brick_media Website: https://www.brickmediagroup.com Share with a friend or colleague. We appreciate you! - Produced by Brick Media Group LLC Recorded in sunny Tampa, FL - Check out our CEO's podcast, Brick By Brick with Jake Kurtz
J talks with researcher, digital creator, and podcaster, Mike Quintal; host of the Keepers of the Word podcast. • They talk about everything from the esoteric, to philosophy and the occult, Freemasonry and the lodge experience for a newer generation and a possible need for process improvement, to applying knowledge we learn and making it work for ourselves, being accountable for our own actions and words, and a ton more! • You can find Mike at https://linktr.ee/keepers_of_the_word as well as on IG at https://instagram.com/keepers_of_the_word • And be sure to find us: https://linktr.ee/itd.jcosta
SÓ O DUSTIN SALVA! Nesse episódio, vamos falar o que achamos da primeira parte da quarta temporada de Stranger Things e responder as perguntas: Será que essa temporada vai superar a primeira? e Será que esse final vai envelhecer como vinho? ARTE DA VITRINE: Randall Random Versão Wallpaper da Vitrine NUVEMSHOP Crie já sua loja virtual com a Nuvemshop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz: https://jovemnerd.page.link/nuvemshop-nc7 DESENKAIXA Siga o Desenkaixa: https://www.tiktok.com/@desenkaixa PEDIDO DE DOAÇÃO Pedido de doação de sangue para Maria Cleia Pereira Aguiar no Hospital do Servidor Público, Rua Pedro de Toledo - São Paulo/SP Pedido de doação de sangue para Lívia Rafaela Alves de Carvalho (2 anos de idade) no Hospital Felício Rocho, doações na Rua Juiz de Fora, 941 - Belo Horizonte/MG Pedido de doação de sangue para Antônia Sgaria no H. Hemo, Av. Leitão da Silva, 1089 - Vitória/ES E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
SÓ O DUSTIN SALVA! Nesse episódio, vamos falar o que achamos da primeira parte da quarta temporada de Stranger Things e responder as perguntas: Será que essa temporada vai superar a primeira? e Será que esse final vai envelhecer como vinho? ARTE DA VITRINE: Randall Random Versão Wallpaper da Vitrine NUVEMSHOP Crie já sua loja virtual com a Nuvemshop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz: https://jovemnerd.page.link/nuvemshop-nc7 DESENKAIXA Siga o Desenkaixa: https://www.tiktok.com/@desenkaixa PEDIDO DE DOAÇÃO Pedido de doação de sangue para Maria Cleia Pereira Aguiar no Hospital do Servidor Público, Rua Pedro de Toledo - São Paulo/SP Pedido de doação de sangue para Lívia Rafaela Alves de Carvalho (2 anos de idade) no Hospital Felício Rocho, doações na Rua Juiz de Fora, 941 - Belo Horizonte/MG Pedido de doação de sangue para Antônia Sgaria no H. Hemo, Av. Leitão da Silva, 1089 - Vitória/ES E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
SÓ O DUSTIN SALVA! Nesse episódio, vamos falar o que achamos da primeira parte da quarta temporada de Stranger Things e responder as perguntas: Será que essa temporada vai superar a primeira? e Será que esse final vai envelhecer como vinho? ARTE DA VITRINE: Randall Random Versão Wallpaper da Vitrine NUVEMSHOP Crie já sua loja virtual com a Nuvemshop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz: https://jovemnerd.page.link/nuvemshop-nc7 DESENKAIXA Siga o Desenkaixa: https://www.tiktok.com/@desenkaixa PEDIDO DE DOAÇÃO Pedido de doação de sangue para Maria Cleia Pereira Aguiar no Hospital do Servidor Público, Rua Pedro de Toledo - São Paulo/SP Pedido de doação de sangue para Lívia Rafaela Alves de Carvalho (2 anos de idade) no Hospital Felício Rocho, doações na Rua Juiz de Fora, 941 - Belo Horizonte/MG Pedido de doação de sangue para Antônia Sgaria no H. Hemo, Av. Leitão da Silva, 1089 - Vitória/ES E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br