POPULARITY
Categories
Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Influências Espirituais Ocultas: Como Identificar e Superar Obsessões Espirituais e Auto-Obsessão: A Sombra Que Precisamos Encarar✅21 dias 2025 I Tema: Obsessões e Mediunidade INSCRIÇÕES ABERTAS: https://bit.ly/3IJpGjvNeste vídeo, vamos abordar uma das formas mais silenciosas e perigosas de aprisionamento espiritual: a auto-obsessão.Muitas vezes, não são apenas entidades externas que nos influenciam negativamente, mas nós mesmos — através de pensamentos repetitivos, autocrítica severa, sentimentos de culpa, baixa autoestima e a constante sabotagem de nossos próprios caminhos.A auto-obsessão é quando a mente se torna cárcere, alimentando padrões destrutivos que drenam a energia vital e bloqueiam a conexão com a essência divina.Você vai entender: Como reconhecer a auto-obsessão no dia a diaDe onde ela nasce e por que se repeteE como iniciar o processo de libertação interior
Anselmo Mendo e Victor Marinho entrevistam Raul Santiago Rosa sobre seu artigo escrito a respeito de lúpulos: "Analisando a Influência do Terroir no Lúpulo Comet: Uma Comparação dos Perfis Químicos e Sensoriais dos Estados Unidos e do Brasil por Raul Santiago Rosa, Suzana Caetano da Silva Lannes e Thomas H. Shellhammer".
AfroRagga e Doctor Zumba concederam entrevista ao Farol Brasil para falar do rap brasileiro e a influência da ideologia burguesa no cenário.
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Guilherme Leite Cunha falou sobre a influência do imperialismo cultural no Brasil e disse que os EUA influenciam o audiovisual, as agências de notícia e as redes sociais
Salmos 34:1-3¹ Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca.² A minha alma se gloriará no Senhor; os mansos o ouvirão e se alegrarão.³ Engrandecei ao Senhor comigo; e juntos exaltemos o seu nome.
Você precisa de um crachá pra agir com coragem?Precisa de uma promoção pra virar referência?Tem muita gente invisível construindo resultados…Enquanto outros brilham só no cargo.Hoje, na #ProvocaçãoDoDia, eu vou te mostrar como ganhar respeito, confiança e espaço mesmo sem ser chefe.Porque influência não vem do cargo.Vem da postura.Como sempre trago muito da minha opinião…E adoraria conhecer a sua…Gostou dessa visão?Concorda ou discorda?
Camila Nunes Dias e Bruno Paes Manso, do NEV-USP, são os entrevistados desta semana no USP Analisa
Camila Nunes Dias e Bruno Paes Manso, do NEV-USP, são os entrevistados desta semana no USP Analisa
Defesa Civil - Segunda-feira 14 de julho, o Estado de São Paulo ainda estará sob influência da massa de ar seco by Governo do Estado de São Paulo
Ouça esta ministração até o final e compartilhe com seus amigos e familiares. Que Deus o abençoe!
A Collective Timeline Shuffle Is Occuring - Layti from Arcturian CouncilENG-USThe title "A Collective Timeline Shuffle Is Occurring" suggests a profound idea about Earth's timelines.This concept implies that our planet's history isn't fixed. Instead, a reorganization of timelines is underway, manifesting as:Reinterpreting the Past: Our understanding of history may fundamentally change. Events could be viewed differently, altering our grasp of historical reality.Converging Realities: Parallel realities or timelines might be merging. Different "possible futures" or "alternative pasts" could be uniting, creating a unique collective experience for the planet.Accelerated Events: This shuffle could mean events on Earth are speeding up, with time feeling faster and happenings more intense, as if eras are compacting.Collective Influence: The "collective" aspect is key, suggesting this reorganization is influenced by the consciousness of humanity and all life. Our choices may be actively shaping Earth's temporal path.This view suggests Earth's future isn't predetermined but a dynamic field shaped by energies and collective influences. It implies we play an active role in defining our planet's trajectory."A Collective Timeline Shuffle Is Occurring" invites us to consider the elastic, interconnected nature of time and existence, challenging fixed notions and opening doors to unforeseen possibilities.PT-BRO título "A Collective Timeline Shuffle Is Occurring" (Um Embaralhamento Coletivo das Linhas do Tempo Está Ocorrendo) sugere uma ideia profunda sobre as linhas do tempo da Terra.Este conceito implica que a história do nosso planeta não é fixa. Em vez disso, uma reorganização das linhas do tempo está em andamento, manifestando-se como:Reinterpretação do Passado: Nossa compreensão da história pode mudar fundamentalmente. Eventos podem ser vistos de forma diferente, alterando nossa percepção da realidade histórica.Convergência de Realidades: Realidades ou linhas do tempo paralelas podem estar se fundindo. Diferentes "futuros possíveis" ou "passados alternativos" podem estar se unindo, criando uma experiência coletiva única para o planeta.Eventos Acelerados: Este embaralhamento pode significar que os eventos na Terra estão acelerando, com o tempo parecendo mais rápido e os acontecimentos mais intensos, como se as eras estivessem se compactando.Influência Coletiva: O aspecto "coletivo" é fundamental, sugerindo que essa reorganização é influenciada pela consciência da humanidade e de toda a vida. Nossas escolhas podem estar moldando ativamente o caminho temporal da Terra.Essa visão sugere que o futuro da Terra não é predeterminado, mas um campo dinâmico moldado por energias e influências coletivas. Implica que desempenhamos um papel ativo na definição da trajetória do nosso planeta."A Collective Timeline Shuffle Is Occurring" nos convida a considerar a natureza elástica e interconectada do tempo e da existência, desafiando noções fixas e abrindo portas para possibilidades imprevistas.A New Perspective on Earth's HistoryImplications for the Planet's FutureUma Nova Perspectiva sobre a História da TerraImplicações para o Futuro do Planetainstagram @multiverse5dpodcast
Você sabe como transformar conversas em comunidades engajadas? Neste Enzimas, Camilla Ramôa, Gerente de Influência e Conteúdo na Unilever Home Care, revela como a abordagem "social first" da empresa está criando conexões genuínas em um ambiente de mídia fragmentado, integrando ações que reverberam em diferentes plataformas e gerando memórias duradouras nos consumidores. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante agenda na Bahia, Lula afirmou que interesses de poucos prevaleceram no Congresso e defendeu o direito do governo de decretar medidas fiscais. O presidente criticou a derrubada do decreto do IOF e disse que recorrerá ao STF para garantir justiça tributária e proteger saúde e educação
ㅤㅤ
No episódio de estreia do Invite, novo programa do MKTEsportivo, recebemos Guilherme Nogueira, presidente da New Era Brasil, e Luiz Mariano, especialista em produto e comportamento, para discutir o impacto dos esportes americanos no consumo, no comportamento e na construção de marcas.Neste papo profundo e direto, falamos sobre:- Como o lifestyle da NBA, NFL e MLB se conecta com o público brasileiro;- A jornada da New Era no Brasil e seu papel na cultura urbana;- A transformação de bonés e jerseys em símbolos de identidade;- O novo perfil do consumidor esportivo;O poder das narrativas no esporte como ferramenta de marketing e engajamento.O Invite é o programa oficial do maior e mais tradicional site sobre o mercado de Negócios do Esporte da América Latina. Para mais conteúdos exclusivos, acesse nosso site https://www.mktesportivo.com
Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A revista britânica The Economist criticou em nova edição a perda de influência externa e de popularidade interna por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A publicação citou a derrubada do decreto que aumenta o IOF e destacou a força política do ex-presidente Jair Bolsonaro, mesmo com chances de ser preso.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Humano Magnético + Lua Minguante
No Cafezinho 681, vamos mergulhar no fascinante (e muitas vezes desastroso) mundo do marketing de influência. Apesar de movimentar incríveis R$ 2,18 bilhões por ano no Brasil, 70% desse valor evapora em campanhas mal planejadas e ineficazes. Por quê? Porque métricas vazias e escolhas no “achismo” ainda reinam. Vamos explorar como decisões inteligentes, dados confiáveis e o uso estratégico de microinfluenciadores podem transformar desperdício em resultados reais. É hora de parar de jogar dinheiro no lixo e começar a fazer marketing com propósito e impacto. ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
No Cafezinho 681, vamos mergulhar no fascinante (e muitas vezes desastroso) mundo do marketing de influência. Apesar de movimentar incríveis R$ 2,18 bilhões por ano no Brasil, 70% desse valor evapora em campanhas mal planejadas e ineficazes. Por quê? Porque métricas vazias e escolhas no “achismo” ainda reinam. Vamos explorar como decisões inteligentes, dados confiáveis e o uso estratégico de microinfluenciadores podem transformar desperdício em resultados reais. É hora de parar de jogar dinheiro no lixo e começar a fazer marketing com propósito e impacto. ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
No novo episódio do podcast Breaking News – Café com Comprador, recebemos Sarah Gentino, economista da GEP, e Ruy Magalhães, VP do Grupo Café, para um bate-papo de alto nível sobre como a recente valorização do mercado imobiliário está impactando diretamente a cadeia produtiva do cimento.Com o impulso do programa Minha Casa, Minha Vida e a redução da taxa Selic, o setor imobiliário vive um momento de retomada.Mas o que isso representa para a indústria de cimento, tão essencial nas obras habitacionais?Sarah explica por que a indústria de cimento no Brasil é autossuficiente e pouco exposta ao mercado externo, o que garante maior estabilidade mesmo em tempos turbulentos.Além disso, ela compartilha projeções que indicam preços estáveis para 2025, apesar dos desafios econômicos.Ruy complementa com dicas práticas e destaca o papel do Cost Drivers da Dip Brasil, ferramenta estratégica para quem deseja acompanhar os movimentos de custo com inteligência de mercado.Se você é profissional de Compras ou atua na cadeia da construção civil, esse episódio é essencial para entender o cenário e tomar decisões mais estratégicas.Venha tomar um Café com a gente.
Palestra Tema: A influência do períspirito na formação físicaPalestrante: KarolineLocal: Ceil Recanto do SaberData: 2025.06.18
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas últimas semanas, as redes sociais foram tomadas por discussões fervorosas acerca de Hytalo Santos, um influenciado digital que ficou conhecido por acolher jovens vulneráveis em sua casa. Essa prática, que primeiramente foi reconhecida como um ato de bondade, aos poucos passou a levantar preocupações em relação à exposição dos menores na internet, movimentando especulações sobre abuso e exploração. Neste episódio do IC News, deixamos as suposições de lado e focamos nos fatos: o que realmente está sendo investigado sobre o caso? O que a lei diz sobre as práticas de Hytalo? A quais acusações ele pode responder? Aperte o play e fique por dentro dessa história.Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal
Alô, alô! Os problemas das cidades têm a ver com evolução? A Ecologia Urbana, um ciência nova, surge para investigar as redes ecológicas que acontecem dentro da cidade. Um rato, uma pomba, um trevo de quatro folhas, por mais banais (e nojentos) que pareçam, fazem parte de redes que ainda estamos tentando entender. E muito além disso, suas dinâmicas e resistência às pressões da cidade formam processos evolutivos. Nesse episódio, Lucas Andrade conta a história de Lucas Nascimento, vulgo Taio Science, um ecólogo que sempre se perguntou como as pautas raciais se unem às ambientais. A vida de Taio, como uma pessoa negra vindo de periferia, aliada a reflexões acadêmicas permitiu que ele compreendesse a Ecologia Urbana com a complexidade social. Entendendo que na cidade, o que dita a distribuição das espécies passam por decisões sociais, políticas e raciais. Ouça essa história para entender as diferentes camadas e dramas que se passam pela mente de Taio e também entender como essa área de estudo tem a capacidade de mudar o mundo. Assuntos abordados:00:00 - Defesa do Dr. Taio15:50 - Ecologia da cidade (os ratos da cidade)16:38 - Plantas da cidade.20:11 - Seleção Natural na cidade28:56 - Exemplos de evolução na cidade33:05 - Questões sociais da cidade torna a evolução mais complexa. A dupla fratura de Malcom Ferdinand.38:37 - Influência do racismo estrutural .40:24 - Efeito do Luxo (Christopher Schell)43:00 - O Projeto do Sabiá-Laranjeira52:29 - Taio finalizando a defesa Referências e links: Link para o artigo do Lucas "Taio" Nascimento - Quentinho! Saiu dia 11 de junho (2025)! "Urbanization Filters Megacolorful, Small-Bodied, and Diet-Specialist Species in Tropical Bird Assemblages" Tese de doutorado do Lucas "Taio" Nascimento - "A Beleza na natureza: como a evolução, as interações ecológicas e a urbanização moldam o colorido das aves" (2024) Livro: "Uma Ecologia Decolonial" (Malcom Ferdinand, link para compra | link para PDF) Artigo: ironicamente, cidades oferecem condições positivas para algumas espécies (Bisikirskiene, 2024) Artigo: Consequências ecológicas e evolutivas do racismo sistêmico em ambientes urbanos "The ecological and evolutionary consequences of systemic racism in urban environments" (Christopher Schell, 2020) A mariposa cinza e o melanismo industrial (Cook & Saccheri, 2013) Pesquisa: Compararam como duas espécies de aves generalistas lidam com o ambiente urbano em cidade pequena (na Lituânia). (Birsikirskiene, 2024) Vídeo: Palestra de Anne Charmantier com vários exemplos de evolução na cidade. "From wild to streets, evolution never sleeps" Artigo: Dinâmica eco-social-evolutiva das cidades (Simone Des Roches, 2020) Música "Quem Nasceu pra Malandragem Pode Ser Doutor" (Taio Science) Extra: Pesquisa: Primeiro a encontrar evidência de processo evolutivo em aves de Chernobyl causado pela radiação ionizante em animais selvagens. (Galvan, 2014)Esquema: Racismo estrutural e clacismo sustentam a heterogeneidade da paisagem em cidades (retirado do artigo de Christopher Schell, 2020):
Mercados operam sob influência das falas de Trump. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
Alexandre recebe os amigos Rafael Amaral (Blog "Palavras de Cinema") e Willian de Andrade para um bate papo sobre um dos diretores de comédia mais influentes do cinema clássico. Ernst Lubitsch era alemão, mas fez a parte mais importante de sua carreira em Hollywood, dirigindo alguns dos grandes clássicos da comédia americana das décadas de 30 e 40. Influência para nomes como Billy Wilder, Lubitsch dirigiu pérolas como "Ser ou Não Ser", filme já debatido no PFC no episódio 123 - Dicas Triplas #12. Neste áudio, percorremos brevemente a carreira do cineasta, com destaque para filmes como "Ninotchka" (Ninotchka, 1939), "A Loja da Esquina" (The Shop Around The Corner, 1940) e "O Diabo Disse Não" (Heaven Can Wait, 1943).----------------------Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.brAcesse nosso perfil no Instagram : @podcastfcNos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (02)
☁️ Crie AGORA sua Loja GRÁTIS na Nuvemshop!
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Como entender o significado de influenciador, neologismo que se tornou corriqueiro com a ascensão das redes sociais? O sociólogo Renato Ortiz, professor titular da Unicamp, contrapõe os influenciadores aos intelectuais, aos mediadores simbólicos —categoria que inclui os jornalistas— e às celebridades para refletir sobre o que há de novo nas engrenagens desse universo digital. Esse é o espírito de "Influência", ensaio recém-lançado em que sustenta que os influenciadores são prisioneiros da digitalidade que lhes permite existir —ou seja, estão confinados aos seus nichos de atuação na internet e são extremamente dependentes dos seus seguidores. Os influenciadores são ambiciosos, diz Ortiz, e acreditam que podem determinar o destino humano. O retrato que emerge da sua reflexão, ao contrário, aponta que a influência digital é muito menos grandiosa do que parece à primeira vista e que quem atua nesse campo se depara com uma condição efêmera, o que demanda um trabalho constante para manter os laços com os influenciados e não ser deixado para trás. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Empreender não é só vender um produto ou oferecer um serviço. É também fazer parte de um ecossistema, criar vínculos, entender o território onde seu negócio está inserido. Mas como ser relevante na sua comunidade. Que tipo de ações geram mais engajamento e retorno para o negócio? O que gera conexão de verdade? Que tipo de atitude cria engajamento e ainda impulsiona resultados concretos? Para essa conversa, vamos receber duas pessoas que entendem, na prática, o poder da presença local. Com a gente, neste episódio, o Luiz Felipe Gheller, CEO do Vakinha — plataforma que virou sinônimo de solidariedade no Brasil, com uma grande atuação durante a enchente que devastou o Rio Grande do Sul no ano passado. Ele tem muita história pra contar sobre causas que nascem e crescem localmente. E, também, Nina Cardoso, do Instituto Ascendendo Mentes, que atua diretamente com jovens da periferia, mostrando que transformar a comunidade também é uma forma potente de empreender.
Neste segundo episódio da série A Ordem, mergulhamos no fascinante mundo da pólis grega — berço da filosofia, da cidadania ativa e das primeiras reflexões sobre justiça e bem comum. Exploramos como os antigos gregos, sem acesso à revelação bíblica, buscaram ordenar a vida coletiva por meio da razão e da virtude. Ao contrastar os ideais de Atenas e Esparta, o episódio lança luz sobre nossas próprias estruturas eclesiásticas: será que nossas lideranças refletem sabedoria ou apenas gestão? Nossas assembleias são espaços de discernimento ou apenas de votos técnicos? Este é um convite para refletirmos juntos: o que nossas práticas administrativas revelam sobre nossa consciência espiritual? Estamos organizando para a missão — ou apenas mantendo a máquina rodando? Inspirados por Sócrates, Platão e Aristóteles, buscamos integrar razão e revelação, filosofia e fé, espiritualidade e organização. Porque a verdadeira ordem — também na igreja — nasce da harmonia entre vida interior e estrutura comunitária. Assista, compartilhe e participe da conversa. A transformação começa no coração... mas precisa alcançar nossas estruturas. Takeaways A organização é uma expressão da espiritualidade. A polis grega simboliza a vida interior do ser humano. A razão e a fé devem dialogar. A política é fundamental para a vida cívica. A vida pública molda o caráter dos cidadãos. A cidade reflete a ordem interior do ser humano. A filosofia é uma busca por princípios universais. A liderança deve ser moral e não apenas funcional. A igreja deve ser uma comunidade ativa e participativa. O ser humano é um ser político, vivendo em comunidade. A finalidade da ordem política da igreja é criar cidadãos justificados. A prudência é essencial para a liderança. A filosofia clássica ainda é relevante para a ética e a cidadania. A liderança deve ser baseada em caráter e competência. A estrutura da igreja deve servir à missão. A razão sozinha não é suficiente para resolver os problemas humanos. A revelação bíblica supera e redime a razão. A igreja deve cultivar uma cultura de virtude. A participação ativa dos membros é crucial para a saúde da igreja. A estrutura e a espiritualidade devem estar integradas. Sound Bites "A razão tem algo a dizer à fé." "A vida pública molda o caráter." "A razão não é salvadora." "A revelação supera a razão." "Precisamos de líderes espirituais." "A estrutura é uma dádiva." "A ordem nasce da missão." Chapters 00:00 Introdução à Organização e Espiritualidade 03:07 A Polis Grega e a Vida Cívica 06:00 A Transição da Tradição para a Razão 08:47 A Filosofia e a Justiça na Cidade 12:07 O Papel do Cidadão na Comunidade 15:04 A Influência de Platão e Aristóteles 17:55 A Autoridade Moral e a Liderança 18:51 O Ser Humano como Animal Político 19:50 A Ética e a Virtude na Igreja 22:09 Liderança e Caráter na Comunidade Eclesiástica 25:34 Limites da Razão e a Busca pela Justiça 28:29 A Revelação e a Superação da Razão 30:52 Estruturas e Missão na Igreja Adventista 34:43 Desenvolvendo Lideranças Espirituais 36:11 Integração entre Estrutura e Espiritualidade Links Instagram http://instagram.com/alexpalmeira7 Podcast Catalisadores http://open.spotify.com/show/6zJyD0vW8MnyRKPYZtk3B5?si=065e95b72bca4b13 X http://x.com/alexpalmeira9 Facebook http://facebook.com/profile.php?id=100069360678042
No Dunamis Hangout de hoje, recebemos Juliana Luziê e Viih Rocha em uma conversa especial sobre o SPFW 25 e a Cosmovisão Cristã.Confira o episódio completo e compartilhe com seus amigos e familiares.
Mãe, a tua influência vai além do que os olhos vêm - Pra. Isabel Iack by Igreja Missionária Evangélica Maranata de JacarepaguáPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Quando Leopold Nunan entra em cena, é impossível não dançar com ele. Colorido, intenso, provocador e magnético, ele não apenas ocupa o palco, como domina o espaço com sua presença vibrante, a voz poderosa e uma estética visual que mistura Brasil, Estados Unidos, personalidade e liberdade. É esse espírito indomável que pulsa em "C'est la Music", novo single e clipe do artista, que acaba de ser lançado. É um manifesto que transforma dor em beleza e resistência em dança. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesO clipe, que integra seu álbum de estreia, "Leo from Rio", é uma explosão visual e emocional que celebra o poder da arte como salvação."Esse filme — eu chamo de filme — sou eu usando esses personagens como uma defesa para o mundo exterior", conta Leopold, radicado em Los Angeles. “Eu adoro incorporar personagens e transformar o meu invólucro, a minha pele, usar a minha pele realmente como veículo. Isso é do Rio de Janeiro, é do Carnaval, é de ser brasileiro, é do indígena. Meu pai e minha avó têm linhagem indígena, do Piauí."A narrativa começa com uma cena crua e logo emerge pelo renascimento ao som da música. O vídeo mistura artes, dança, símbolos e referências à fauna brasileira e à cultura indígena, com pinturas como escudo e segunda pele — uma metáfora perfeita para o artista que se protege e se fortalece por meio da arte. Em um dos momentos mais simbólicos, Leopold aparece se transformando em uma onça-pintada, com pintura corporal feita por Glen Allen, artista vencedor de três Emmys.“A onça-pintada é um animal em extinção e, mesmo assim, está lá, sobrevivendo. Está lá, vítima do desmatamento e das atrocidades de governos que não querem saber de preservar a nossa natureza. Essa vulnerabilidade com essa força que me interessou", conta. "Nós, LGBT, também somos muito vulneráveis e, ao mesmo tempo, bem resilientes. A gente é forte, a gente se une, se reúne e a gente fica forte com isso", diz o artista.Influência de Ed MottaO álbum "Leo from Rio", lançado em 2024, é seu primeiro projeto completo, totalmente independente. Tem dez músicas e já deu origem a cinco clipes — cada um explorando novas camadas da identidade do artista, que mora há 23 anos nos Estados Unidos, mas que sempre vai ser bem brasileiro.“Eu sou o Brasil. Está dentro de mim, da minha alma, e esse álbum realmente é um raio-x dessa minha vinda para cá. Metade português, metade inglês. Eu era aquele cara carioca influenciado por Ed Motta — e Ed Motta é influenciado pela música americana", explica. "Aqui, o funk já dentro de mim é o soul music. Quando eu fui para Nova York, eu fui aprender a cantar com as cantoras de gospel no Harlem. Então, eu acho que isso também teve soul. Mas é carioca. Você tira o Leo do Rio, mas não tira o Rio do Leo", brinca.Brasileiros ganham espaço na CalifórniaO lançamento oficial de "C'est la Music" aconteceu em abril, no consulado-geral do Brasil em Los Angeles, no primeiro evento de videoclipes musicais de brasileiros. O evento celebrou a força dos artistas independentes e a presença crescente deles na cena criativa da Califórnia.Além do filme de Leopold, o evento exibiu "The One", da cantora paranaense Carol Grando, com produção de Eduardo Orelha; e "Breaking Free", de Raquel Leal Davies, com a atriz Sophia Mayer Pliner — uma obra audiovisual inspirada no flamenco, que aborda libertação e dualidade com força poética e visual arrebatador.
A investigação da Polícia Federal sobre um suposto esquema de venda de decisões do STJ (Superior Tribunal de Justiça) liderado pelo lobista Andreson de Oliveira Gonçalves já chegou às primeiras provas de pagamento de propina a um assessor do tribunal e revelou movimentação financeira bilionária. A PF está seguindo o caminho desse dinheiro. Um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) apontou uma movimentação financeira suspeita no valor total de R$ 2 bilhões feita pelo lobista e pessoas ligadas a ele --incluindo sua esposa, a advogada Mirian Ribeiro, e o advogado Roberto Zampieri, assassinado no final de 2023, crime que deu o pontapé inicial para a investigação. O podcast UOL Prime, apresentado por José Roberto de Toledo, traz uma entrevista com o jornalista Aguirre Talento sobre uma série de reportagens a respeito do assunto. #PodcastUOLPrime
Tanya 25 Nissan Cap 42 Parte 2-O esforço necessário para revelar essa influência
O corpo do papa Francisco foi levado nesta quarta-feira (23) à Basílica de São Pedro para exposição aos fiéis. O funeral do pontífice, marcado para sábado (26), promete reunir chefes de Estado do mundo todo. Enquanto as cerimônias para a despedida do argentino terminam, especula-se sobre quem será o cardeal eleito no próximo conclave. O Durma com Essa desta quarta-feira (23) discute o futuro da Igreja após a morte de Francisco, recuperando o histórico de expansão do catolicismo e os sinais do deslocamento geográfico da influência do Vaticano nos últimos anos. O programa tem também João Paulo Charleaux comentando a viagem de Lula para Moscou prevista para maio e Giovanna Castro falando sobre “The Pitt” e outras séries médicas de sucesso da história da TV. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Tanya 24 Nissan Cap 42 Parte 1 -A influência da alma de Moshe sobre todos os outros
No episódio de hoje, o Podcast Canaltech recebe In Hsieh, um dos principais especialistas em inovação e mercado chinês. Advisor de grandes empresas que atuam entre os dois países, In traz uma visão prática sobre o que torna a China tão rápida em transformar ideias em soluções de massa e o que o Brasil ainda não enxergou nesse modelo. Na conversa, falamos sobre o ecossistema de inovação chinês, o papel dos hubs de tecnologia, as tendências que nasceram por lá como IA generativa no varejo, superapps, pagamentos invisíveis e os hábitos digitais que já fazem parte do cotidiano da população. Você também vai conferir: guerra comercial entre Trump e China pode gerar boom de até 30% na produção de celulares no brasil, a maior queda da Intel em dezesseis anos no mercado financeiro; Android 16 nos celulares da Xiaomi; novas atualizações do WhatsApp e proibição da Anvisa.