Uma iniciativa da 2S Inovações Tecnológicas, esse espaço busca promover conhecimento sobre transformação digital no universo corporativo. O canal traz duas séries: “Líderes que transformam”, histórias e aprendizados de executivos que viveram a transformaç
A TI ganha cada vez mais importância em mercados onde o uso de tecnologia operacional (TO) é vital. Bom exemplo é o setor de energia, para o qual a TI promete contribuir com mais eficiência e produtividade. Mas, para que assim o seja mesmo, é preciso garantir a segurança do sistema. No primeiro episódio da nova temporada do nosso podcast, a diretora de Tecnologia e Inovações da 2S, Gisele Braga, e seu convidado, o especialista sênior de segurança da informação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Geraldo Fonseca, falam sobre a importância de cumprir a regulamentação para que não falte energia (e cibersegurança) às empresas desse setor.
Neste último episódio com João Paulo Teodoro, diretor de Tecnologia e Segurança da Informação da Teleperformance, o executivo fala sobre as perspectivas que o mercado reserva aos profissionais de TI, no presente e no futuro. Para ele, há espaço para os diferentes perfis de profissionais, de técnicos especialistas a gestores. Contudo, João Paulo destaca um atributo que serve a todos e é essencial para uma carreira bem-sucedida, independentemente do perfil.
Para João Paulo Teodoro, diretor de Tecnologia e Segurança da Informação da Teleperformance, por meio do voluntariado, é possível devolver, ao mundo, um pouco do tanto que recebe dele todos os dias. Neste episódio, o executivo nos conta como a TI contribui para os trabalhos voluntários que realiza, na Amazônia e em Moçambique, e como o voluntariado contribui para que ele seja, cada vez mais, um líder melhor.
O diretor de Tecnologia e Segurança da Informação da Teleperformance, João Paulo Teodoro, tem uma vasta experiência como gestor de TI aplicada ao atendimento do cliente final. Neste primeiro episódio dos três que teremos com Teodoro, o CIO explica como a omnicanalidade passou da promessa à realidade, destacando o papel da evolução tecnológica, mas, sobretudo, destacando o poder do consumidor. Segundo ele, tecnologia para ser omnichannel já existia há algum tempo, mas foi a escolha do cliente, em larga escala, o que determinou a transformação.
Passado, presente… E o futuro? As décadas de experiência no mercado de tecnologia têm mostrado, aos sócios-fundadores da 2S, que as inovações tecnológicas ampliam, de forma imprevisível, as possibilidades de transformação do mundo em que vivemos. Isso significa que o avanço tecnológico contribui para que o futuro seja cada vez mais imprevisível. Diante dessa constatação, que mundo é mais estimulante para empreendedores deste ramo: o do início da década de 1990 ou o de hoje? Pedro Mariano Bicego e Renato Carneiro respondem a esta e outras perguntas neste episódio.
Para chegar a 30 anos de história, inevitavelmente, uma empresa precisou superar inúmeras provações. Neste episódio, os sócios-fundadores da 2S, Pedro Mariano Bicego e Renato Carneiro, contam como a companhia resistiu às gravíssimas consequências econômicas do atentado às Torres Gêmeas (2001), que sucedeu e potencializou os dramas de mercado trazidos pelo estouro da “bolha da internet”, que ocorrera um ano antes. Falam também como foi vencer a pandemia da Covid-19 e se reinventar sempre que o dinâmico mercado de tecnologia exigiu ao longo dessas três décadas.
O fim da reserva de mercado para fabricantes brasileiros de tecnologia abriu, no início da década de 1990, um mercado transformador, e a 2S Inovações Tecnológicas, sponsor deste canal, surgiu, entre outras razões, dessa oportunidade. Ela também é o ponto de partida para este episódio, o primeiro dos três com os sócios-fundadores da companhia, Pedro Mariano Bicego e Renato Carneiro. Ao falarem sobre os 30 anos da empresa, completados neste 2022, ambos dão uma aula sobre a natureza transformadora da tecnologia, a relação entre conjuntura e oportunidade de empreender e sobre a importância de entender que as soluções tecnológicas estão sempre a serviço das pessoas.
A Internet das Coisas — na sigla em inglês, IoT — confere valor informativo a objetos que antes tinham, sim, valor funcional, mas não necessariamente abasteciam as corporações com dados que poderiam virar conhecimento estratégico. Agora, é diferente e, neste bate-papo, Walter Sanches nos conta como o IoT pode e já está sendo especialmente útil para operações industriais do ramo da metalurgia. Vale a pena ouvir!
No segundo episódio do papo com o diretor de Planejamento e TI da Termomecanica, Walter Sanches, vamos entender por que e como foi importante levar a gestão da companhia, inclusive seu ERP, para a cloud computing. Sanches nos mostra, na prática, os benefícios associados a essa iniciativa, que começou antes do surgimento da Covid-19 e se mostrou especialmente útil à empresa quando a pandemia virou o funcionamento das empresas de cabeça para baixo.
Walter Sanches é diretor de TI e Planejamento da Termomecânica e acompanha, in loco, a transformação da tecnologia e seu ganho de importância para os negócios. Ele fala sobre os principais desafios do líder da área na atualidade: um olhar sensato, que reconhece a necessidade dessa liderança aprender mais sobre gestão e negócios, mas, ao mesmo tempo, enxerga as vantagens tecnológicas do presente em relação ao passado. Para Sanches, os players de TI são muito mais parceiros atualmente do que já foram, e os novos tempos também oferecem muito mais conhecimento sobre o tema do que se tinha antes.
Sobre o novo status da TI nas organizações muito se tem dito. Assim como também muito se fala da importância que ganhou o líder da área. Mas nem sempre se trata, com a profundidade apropriada, sobre o perfil que esse líder precisa ter, considerando todas as transformações pelas quais as empresas estão passando. O terceiro episódio da entrevista com o jovem líder de TI, Daniel Domingues, coordenador de Redes da Cinemark Brasil, trata das habilidades essenciais para esse profissional. A partir de sua própria experiência, Daniel mostra que sair da zona de conforto é muito mais do que retórica vazia de livro de autoajuda.
Se a pandemia trouxe dificuldades para muitos setores, o segmento de cinemas, pelo caráter presencial do negócio, está entre os mais atingidos. Mas, como diz o velho ditado, “a necessidade faz o engenho” e, nesse período, não faltou criatividade e a transformação digital foi uma inestimável aliada das empresas do segmento para que pudessem cruzar a tormenta do imponderável e chegar ao presente momento tão ou mais fortes do que antes. Daniel Domingues, Coordenador de Redes da Cinemark Brasil, nos conta, neste episódio de “Líderes que transformam”, como foi participar dessa vitória pra lá de significativa.
Daniel Oliva Domingues, Coordenador de Redes da Cinemark Brasil, presente em 17 estados e também no Distrito Federal, com quase 700 salas de cinema, é o entrevistado da vez. Neste primeiro, de três episódios que teremos com ele, Domingues, que tem mais de 15 anos de atuação como profissional de TI em empresas de educação e cultura, fala sobre como a transformação digital e as tecnologias, de modo geral, têm reinventado esses segmentos, essenciais à vida de todos nós.
Quanto mais pessoas e empresas entram no mundo digital, mais riqueza e também criminosos passam a circular no ciberespaço. Marcos Brigante, CTO da Ibiuna Investimento, empresa que administra R$ 27 bilhões em ativos, sabe muito bem o que isso significa. Não sem razão, tem estudado profunda e intensamente o tema cibersegurança. É sobre isso que o nosso 14º episódio trata. Nele, Marcos nos conta o que tem feito para assegurar a inviolabilidade dos dados e a ininterrupção dos processos que fazem do trabalho da Ibiuna um sucesso.
Marcos Brigante, o engenheiro eletricista que se encontrou no mundo da TI, e hoje é CTO da Ibiuna Investimentos, não esconde seu gosto pelas bases conceituais do pensamento computacional e, uma delas, é a abstração. Olha, para quem não tem familiaridade com o conceito, no contexto da computação, o significado de abstração é bem diferente do sentido encontrado no senso comum. Neste episódio, Marcos explica porque abstrair é uma maneira de dar norte e chão para a transformação digital nas empresas.
Engenheiro eletricista formado pela USP, Marcos encontrou luz profissional no mundo da TI aplicada ao universo dos investimentos. Nesse primeiro dos três episódios estrelados pelo CTO da Ibiuna Investimentos, ele nos conta um pouquinho da sua trajetória e nos diz como um engenheiro eletricista foi parar na TI e no mundo dos investimentos. E aí, o que você acha: Marcos escolheu ou foi escolhido pela TI aplicada ao mercado financeiro?
Muitas empresas do varejo sempre se diferenciaram da concorrência pela excelência no atendimento e, para isso, a presencialidade era atributo quase obrigatório. O grupo St Marche, que congrega supermercados de diferentes bandeiras em São Paulo (SP), sempre foi uma dessas empresas. Com a pandemia, um desafio se impôs: estender (integrar) aos meios digitais sua notória capacidade de atender personalizadamente seus clientes. O CTO do grupo, Carlos Leite, conta como foi (e tem sido) feito esse trabalho.
A partir de suas experiências, não apenas como executivo, mas sobretudo como empreendedor, o diretor de Tecnologia da Informação (CTO) do Grupo St Marche, Carlos Leite, fala sobre a importância do contexto para que ideias inovadoras se materializem. Sua biografia profissional é marcada por empreendimentos pioneiros e ele sentiu na pele a diferença que o contexto apropriado faz para o sucesso de uma ideia inovadora.
Carlos Leite é diretor de Tecnologia da Informação (CTO) do Grupo St Marche, varejista com forte atuação na capital paulista e na Região Metropolitana. Hoje executivo, Carlos Leite tem uma história de empreendedorismo que o tornou um profissional com habilidades e visão diferenciadas. Não seria exagero dizer que ele começou a fazer transformação digital ainda no início do século 21. Entenda por que: escute o episódio.
Quando se pensa em conectar uma atividade realizada no campo, de cara, a gente tende a pensar que não é nada fácil. Quando o campo é a floresta, então, aí, haverá quem diga que é impossível… Bom, impossível não é, mas que o desafio exige um grande empenho humano e tecnológico, ah, disso não se pode ter dúvida. Mas dá! Neste quinto episódio da série “Causos da transformação digital” (o último dessa temporada), a nossa gerente de desenvolvimento de negócios em transformação digital, Gisele Braga, mostra como.
Neste quarto episódio, a gerente de desenvolvimento de negócios em transformação digital da 2S Inovações Tecnológicas, Gisele Braga, compartilha o aprendizado que obteve em experiências de implantação de projetos de digitalização em operações do segmento de óleo e gás — e dá dicas preciosas. Embora seja tradicionalíssima, a indústria de óleo e gás já se deu conta de que o digital é o “combustível” do seu desenvolvimento.
O digital não tem fronteiras e, por isso, é capaz de levar seu toque transformador aos mais remotos lugares e às mais tradicionais atividades. Não são só os escritórios nos grandes centros que precisam se transformar. Na aridez da mineração, também não pode faltar transformação digital e, neste episódio, Gisele Braga, gerente de desenvolvimento de negócios em transformação digital da 2S Inovações Tecnológicas, mostra o mapa da mina para realizar esse trabalho.
Para quem ainda acha que transformação digital é responsabilidade exclusiva da área de tecnologia, Gisele Braga, gerente de desenvolvimento de negócios em transformação digital da 2S Inovações Tecnológicas, explica que não é bem assim. Na verdade, a transformação digital é uma mudança bem mais profunda, que deve irrigar todas as áreas do negócio, nutrindo-as de integração e eficiência.
Um bate-papo sobre transformação digital de verdade e, neste episódio, explicando como ela é fundamental para aumentar a segurança do trabalho, ainda mais em projetos complexos e grandiosos.
Antonio Carlos Pina, CTO da QUOD S/A, conta um pouco de sua história na TI, que começou ainda na adolescência, mexendo em videogames no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro, passou pelo empreendedorismo na área até chegar a um dos cargos mais importantes numa das maiores empresas de gestão de dados do País. Uma viagem pela transformação do mundo produtivo que culminou com o protagonismo das plataformas digitais e, claro, com aprendizados que têm servido para todas as áreas de sua vida.
Jeison Costa viu a tecnologia virar sinônimo de negócio no mundo digital e trilhou um caminho que o levou do conhecimento técnico para o estratégico. Hoje, além de CIO do Grupo Corona — companhia chilena do setor de moda, com atuação continental —, também atua como CEO da operação de varejo digital do grupo. Sua jornada profissional é rica, mas sua história vai além. Fã e praticante de esportes, Jeison é um dos poucos sul-americanos a ter percorrido 1 mil km pelos quatro maiores desertos do planeta. Não dá para perder essa conversa.
CIO da PUC Campinas, Margareth Camargo reflete sobre as mudanças impostas ao ensino que devem perdurar mesmo após a pandemia
Gestor de TI e DPO na Dana, Fernando Biehl diz que os desafios humanos são ainda maiores que as questões técnicas no dia a dia da liderança em TI
Para Sandro Tavares, líder de TI da Midea Carrier, a crise assusta quem está despreparado, mas deixa boas lições para quem trabalha com forte planejamento estratégico.
Gestora de TI da Atech, Neiva Lacerda comenta os desafios de um trabalho que tem a inovação em sua essência e que impacta milhões de pessoas, direta ou indiretamente.
Alexandre Santos, CTIO da Light, fala sobre o desafio de unir tradição e inovação, colocando a TI a serviço de operações complexas.
Estreia da série de podcast traz Fernando Silva, coordenador de TI da Zilor, em um papo sobre a migração dos data centers para a nuvem, maturidade de negócio e evolução da carreira em TI.