Podcasts about Floresta

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Endörfina com Michel Bögli
#444 Iazaldir Feitoza

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Dec 25, 2025 158:10


Ele nasceu e cresceu em São Conrado, entre a praia e a montanha. Favorecido por essa geografia, aproveitava ao máximo seus dias entre o futebol de areia, o futevôlei, o surfe e as trilhas da Floresta da Tijuca. Desenvolveu desde cedo uma ligação natural com o esporte e com a vida ao ar livre. Jogou futebol nos times de base do Botafogo, intercalando com a corrida. Ainda adolescente, ingressou no atletismo pela Universidade Gama Filho e, aos 18 anos, já conciliava os treinos com o serviço militar. Seguiu o caminho natural, passando por todas as categorias do atletismo. Quando deixou o Exército, especializou-se nas distâncias de 5 e 10 mil metros, onde chegou ao seu limite. Foi aconselhado pelo seu então técnico a voltar a se dedicar aos estudos e a pensar em uma alternativa de carreira. Ele acatou o conselho e enquanto concluía sua formação, migrou para as corridas de rua. Formado, encontrou um novo horizonte quando foi incentivado pelo amigo e lenda do triathlon brasileiro, Alexandre Ribeiro, a participar do El Cruce de Los Andes em 2011. Como havia previsto o amigo, aquela experiência o transformou e iniciou ali uma trajetória que determinaria o rumo da sua carreira. A partir de então, acumulou vitórias emblemáticas em provas de 50, 80 e 100 quilômetros no Brasil e na América do Sul e foi duas vezes vice-campeão no El Cruce. Em 2019, foi também vice-campeão na Tahoe 100milhas e, no ano seguinte, venceu a One Hundred Brasil. Depois de uma década, decidiu se reinventar novamente e encerrou sua carreira como ultramaratonista para se dedicar, como amador, às maratonas e a compartilhar conhecimento e experiência com seus alunos. Conosco aqui, o ex-paraquedista do Exército, ex-corredor profissional eleito o melhor atleta de trilhas de 2013 pela revista Go Outside, educador físico, proprietário do Time Iaza, escalador de pódios, criador da #deixasofrer, um carioca apaixonado pela corrida, Iazaldir Feitoza Santana. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr  e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala.  A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo.  Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.          

NotaTerapia
OURO DA FLORESTA | NIARA SU

NotaTerapia

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 2:12


A obra, lançada agora em 2025 pela Casa do escritor apresenta um olhar crítico sobre a situação do garimpo ilegal no território amazônico ora amplificando para todos os componentes ativos desse cenário, ora centralizando no protagonista Jonas, que simboliza muitos dos anseios dos que se envolvem nesse mercado violento. Jonas é um piloto que, endividado após falhar em um empreendimento, resolve atuar no suporte logístico do garimpo, atuação que, apesar de afastada do próprio ato de garimpar em terrenos proibidos, também apresenta riscos inegáveis. Mal chegando na área de garimpo ele já se depara com morte, violência e corrupção, mas a sedução pelo dinheiro acaba por falar mais alto e ele escolhe tomar uma decisão arriscada e fundar seu próprio garimpo. Leia a resenha completa:https://jornalnota.com.br/2025/11/24/ouro-da-floresta-de-niara-su-faz-da-literatura-um-espaco-de-critica-e-denuncia-do-garimpo-ilegal-na-amazonia/Compre o livro aqui:https://amzn.to/498NIhp

FM Mundo
El Mundo de Cabeza - María Cristina Mora, evento cultural La Floresta

FM Mundo

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 9:09


El Mundo de Cabeza - María Cristina Mora, evento cultural La Floresta by FM Mundo 98.1

The Global Canopy podcast
Brazil's cattle sector - a key arena for forest and climate action

The Global Canopy podcast

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 18:04


This podcast focuses on the latest Global Canopy and Trase data and guidance around Brazil's cattle sector. It exposes the shocking levels of deforestation linked to cattle pasture in Brazil, but also highlights opportunities for action.You'll hear from Global Canopy's communications lead Darren Mckenzie and our Trase South American Engagement Lead Paula Bernasconi, detailing key findings and datasets including the latest Trase beef and Trase emissions data alongside our new Floresta 250 - Cattle assessments, and our finance sector roadmap.This podcast is a recording from the official Blue Zone press conference we held at COP30 in Belém.

Stephan Livera Podcast
Floresta: Making Bitcoin Node Verification Accessible with Davidson Souza | SLP705

Stephan Livera Podcast

Play Episode Listen Later Dec 14, 2025 63:43


In this conversation, Davidson, a Bitcoin developer, discusses his project Floresta, which aims to provide a lightweight Bitcoin node solution that balances privacy, security, and usability. He explains the technical aspects of Floresta, including its architecture, the use of compact block filters, and its relationship with Utreexo. Davidson emphasizes the importance of making Bitcoin more accessible to non-technical users while maintaining security and privacy. The discussion also touches on the challenges of running Bitcoin nodes, the potential integration of Floresta with existing applications, and the future of Bitcoin technology.Takeaways:

Bruxa Evani
AMULETO de 2026 por Signo | Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 29:01


No próximo programa, a Bruxa Evani revela qual será o amuleto de poder para cada signo em 2026 — e como você pode trabalhar essa energia para abrir caminhos, fortalecer sua vibração e cocriar o novo ciclo com consciência.Cada amuleto traz um código espiritual único: proteção, prosperidade, intuição, cura, movimento, coragem…A energia certa, no momento certo, para o signo certo.

Escuta Essa
Cenoura

Escuta Essa

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 37:05


Existem 12.650 tipos de plantações comestíveis no mundo, mas 95% das necessidades alimentares do planeta são supridas com apenas 30. Como uma variedade tão grande de alimentos acabou tão restrita nos nossos pratos? Contamos a história da cenoura, que levou milhares de anos (e duas Guerras Mundiais) até ficar laranja e chegar às nossas mesas, para entender como os alimentos que escolhemos podem definir o futuro da humanidade.Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais, ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio!...NESTE EPISÓDIO•⁠ ⁠Todos os números apresentados neste episódio são da "Food and Agriculture Organization", agência da ONU que busca a erradicação da fome.•⁠ ⁠O livro "Floresta na boca: Amazônia ― pessoas, paisagens e alimentos", de Bel Coelho, mostra a história das pessoas por trás das plantações de castanha, cacau, mandioca e açaí na Amazônia.•⁠ ⁠O kiwi era chamado anteriormente de "groselha chinesa".•⁠ ⁠A cenoura entrou na alimentação humana primeiro como folha e só depois como raiz.•⁠ ⁠O amendoim bambara teve sua plantação proibida durante a invasão europeia na África.•⁠ ⁠"Jardins da vitória" foram incentivados durante as Grandes Guerras Mundiais para que a população suprisse as demandas alimentares plantando em suas próprias casas....AD&D STUDIOA AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.

Reportagem
Após mergulho cultural no Brasil, banda francesa Sapocaya grava álbum inspirado nos quatro elementos

Reportagem

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 11:09


O álbum "Elementos" da banda de jazz Sapocaya é um projeto conceitual mais ambicioso que o EP de estreia do grupo lançado no ano passado. Desta vez, os jovens músicos persistem na temática da natureza, mas ampliam o repertório com a introdução de novas influências, instrumentos, sons eletrônicos e arranjos inéditos com a participação de cantores. "Elementos" foi divulgado no dia 28 de novembro e o show de lançamento está marcado para a próxima terça-feira (9), na casa de shows New Morning, em Paris.  O novo álbum da banda reflete o trabalho que começou há cerca de um ano e evoca os quatro elementos da natureza: terra, ar, fogo e água. A ideia dos jovens é surpreender, tanto no que diz respeito ao conceito do projeto quanto às composições, como disse à RFI o fundador da banda Jamayê Viveiros, flautista e trompetista.   “O álbum traz muita coisa, é um projeto bem maior. O primeiro EP tinha seis títulos, nesse já são 12. A concepção do álbum foi realmente fazer transições, com três músicas por elemento, já que o álbum é ‘Elementos'. Cada elemento vai crescendo”, explica o músico, que destacou que o elemento ar, por exemplo, é apresentado nas composições "Brisa", "Vendaval" e "Furacão", o elemento ar se manifesta, enquanto a água é revelada em "Chuva", "Ribeirão" e "Enchente". O mesmo vale para o elemento terra, que abre o álbum gradativamente com "Raízes", passa pela "Floresta" e culmina em "Terremoto". Já o fogo é evocado pelas faixas "Brasa", "Chama" e "Incêndio". Intercâmbio musical França-Brasil Este novo trabalho é resultado de um intenso intercâmbio cultural e musical entre a França e o Brasil, que permitiu à banda gravar com renomados músicos brasileiros.  Este novo trabalho é resultado de um intenso intercâmbio cultural e musical entre a França e o Brasil. As viagens permitiram à banda gravar com renomados músicos brasileiros e franceses, inspirados por um dos maiores nomes da música instrumental brasileira e reconhecido internacionalmente por sua genialidade e inovação sonora: Hermeto Pascoal.  “A gente teve a sorte de gravar com Carlos Malta, multi-instrumentista brasileiro que tocou com Hermeto Pascoal durante muitos anos, com o Bernardo Aguiar, com o Frederico Heliodoro, e com os cantores Matu Miranda e Thais Motta, todos músicos excelentes que a gente conseguiu gravar lá no Brasil. Foi uma experiência mágica para a gente. Conseguimos gravar com amigos aqui na França e também com esses músicos incríveis no Brasil”, enfatiza Jamayê, destacando a presença de samba e ritmos afro-caribenhos nas novas músicas. Introdução de novas sonoridades  Enquanto o trabalho anterior do grupo era fortemente influenciado por ritmos do Nordeste, ‘Elementos' demonstra uma maior abertura musical, incorporando novos sons. O compositor e percussionista Tristan Boulanger, também fundador do Sapocaya, fala que se inspirou ainda em ritmos indígenas e usou referências de manifestações religiosas como o candomblé, após ter tido aulas de percussão com Luizinho Indiano (Aluísio Lúcio Ferreira) em Ilhéus, Bahia. “É essa mistura que representa nossa música. Essa terceira vez que fui ao Brasil foi diferente. Acho que dessa vez eu estava um pouco mais livre para falar com as pessoas. Eu falo um pouco português agora e foi a oportunidade também de gravar com músicos brasileiros no Brasil. É uma experiência incrível de trabalhar realmente com músicos dessa tradição”, diz Tristan. Uma das mais recentes integrantes do Sapocaya, Charlotte Isenmann foi ao Brasil — assim como a maioria dos demais músicos — para se aproximar dos ritmos que fundaram a banda. A flautista compartilhou os detalhes do que mais a inspirou após voltar do Brasil. “Para mim, foi especialmente um concerto do Hermeto Pascoal que ouvimos e que me inspirou para a música, porque, através de elementos super primários como a água, flautas de bambu e brinquedos, ele conseguia transmitir uma energia muito grande, além de expressividade e muita emoção. Eu sentia essa energia até mesmo no público. É verdade que isso me inspirou bastante ao retornar, depois de ter encontrado todos esses músicos, ouvido essa música, porque foi realmente algo novo e intenso”, revela Charlotte. Vozes no álbum ‘Elementos' Os jovens inicialmente não tinham intenção de usar vozes no repertório do grupo, mas os rumos mudaram após conhecerem Matu Miranda, cantor de MPB que se apresentou em Paris em 2024. Juntos gravaram o single ‘Avante', que não faz parte do novo álbum, mas rendeu uma segunda colaboração na composição da faixa ‘Brisa' em ‘Elementos'. Já a cantora Thais Motta participou em ‘Ribeirão', uma mistura inédita para a banda de jazz, com o uso de pandeiro e voz em uma composição pela primeira vez. Além do show de lançamento de ‘Elementos' na casa de shows New Morning, no 10º distrito de Paris, o Sapocaya já tem datas para outras apresentações pela França a partir de 2026, com divulgação pelo Instagram da banda.

Harmonize sua Vida
35 - SB Canto 10 - Engolindo o Fogo da Floresta / Swami Puri

Harmonize sua Vida

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 3:05


Leitura do Srimad Bhagavatam Canto 10 por SWAMI PURISWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi.CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja)Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.brCANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQGrupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt...ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao

Bruxa Evani
Mitologia e Astrologia do Signo de CAPRICÓRNIO | Nidia Alves

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 9:49


No episódio de hoje, Nidia Alves mergulha na história sagrada por trás de Capricórnio: seus mitos, símbolos, arquétipos e a força ancestral que molda esse signo de terra.Se você é capricorniano — ou convive com um — prepare-se para entender como a energia deste signo atua no destino, nas escolhas, na espiritualidade e no propósito de vida.Capricórnio não é apenas disciplina — é ancestralidade, profundidade e construção.✨ Se permita conhecer a alma do signo.Assista, curta e compartilhe com aquele capricorniano especial na sua vida!~~~~~~~~~~~Seja Membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCj2VQdHbiPgI7zKS3cowHyw/joinSiga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/Participe dos nossos próximos eventos: https://www.zig.tickets/organizacoes/nova-ordem-do-solPara consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160

Bruxa Evani
Previsões Astrológicas para o mês de DEZEMBRO | Nidia Alves

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 18:01


O que os astros reservam para Dezembro? Este mês traz mudanças intensas e oportunidades que podem transformar sua jornada!

Bruxa Evani
Programa Revelações do mês de DEZEMBRO | Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 24:32


Radar Agro
COP30: O Pará dá aulas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 11:56


Fala Carlão conversa com Roni Azevedo, Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, direto da Agrizone na COP30 em Belém. Além da entrevista com o pesquisador, Carlão também falou com agricultoras familiares e até uma dona de casa que visitou o espaço para conhecer de perto o trabalho da Embrapa. Roni apresentou sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta e mostrou uma área com diversas culturas plantadas. Ele explicou por que a integração se torna tão positiva para o produtor, destacando melhoria do solo, diversificação de renda, aumento de produtividade e menor impacto ambiental. O pesquisador reforçou a importância do apoio da ciência em cada etapa desses sistemas e destacou o papel da Embrapa na construção de um agro mais eficiente, sustentável e adaptado à realidade amazônica. Fala aí, amigos!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Harmonize sua Vida
24 - SB Canto 10- O Demônio que Habitava a Floresta de Talavana V / Swami Puri

Harmonize sua Vida

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 3:43


Leitura do Srimad Bhagavatam Canto 10 por SWAMI PURISWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi.CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja)Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.brCANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQGrupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt...ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao

Harmonize sua Vida
23 - SB Canto 10 - O Demônio que Habitava a Floresta de Talavana IV / Swami Puri

Harmonize sua Vida

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 2:25


Leitura do Srimad Bhagavatam Canto 10 por SWAMI PURISWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi.CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja)Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.brCANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQGrupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt...ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao

Momento Agrícola
2025.11.22-4 Como é difícil Empreender na Floresta, com Mário Carvalho

Momento Agrícola

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 13:57


A Dona Nena, uma ribeirinha Amazônica, investe em capacitação e treinamentos para desenvolver um chocolate artesanal, na Ilha do Combu, próxima a Belém. O Mário Carvalho, um parceiro que trabalha no desenvolvimento da marca e de mercados, conta como é difícil empreender, sendo morador da Floresta Amazônica.

Harmonize sua Vida
22 - SB Canto 10 - O Demônio que Habitava a Floresta de Talavana III / Swami Puri

Harmonize sua Vida

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 3:04


Leitura do Srimad Bhagavatam Canto 10 por SWAMI PURISWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi.CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja)Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.brCANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQGrupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt...ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao

Harmonize sua Vida
21- SB Canto 10 - O Demônio que Habitava a Floresta de Talavana I / Swami Puri

Harmonize sua Vida

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 3:55


Leitura do Srimad Bhagavatam Canto 10 por SWAMI PURISWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi.CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja)Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.brCANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQGrupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt...ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao

E TENHO DITO, PALAVRA DE HONRA!!!
INCÊNDIO NA FLORESTA DA COP30 - A CRÔNICA DE J TANNUS

E TENHO DITO, PALAVRA DE HONRA!!!

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 1:50


CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 021 DE NOVEMBRO DE 2025 INCENDIO NA TENDA DA COP30

Harmonize sua Vida
20 - SB Canto 10 - As Atividades de Sri Krishna na Floresta / Swami Puri

Harmonize sua Vida

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 3:02


Leitura do Srimad Bhagavatam Canto 10 por SWAMI PURISWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi.CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja)Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.brCANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQGrupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt...ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao

ONU News
Presidente da Assembleia Geral visita produção de cacau que preserva a floresta

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 4:11


Na Ilha do Combu, nos arredores de Belém, Annalena Baerbock reencontrou dona Nena, empreendedora que transformou saberes tradicionais em fonte de renda em zona ribeirinha; elas falaram sobre impactos das mudanças climáticas, que estão secando árvores, frutos e prejudicando o comércio; presidente da Assembleia está no Brasil participando da COP30.

Ilustríssima Conversa
Bel Coelho: Conhecer sabores da floresta é essencial para manter a amazônia em pé

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 37:36


Não existe floresta sem gente —seja porque a amazônia, longe de ser um bioma intocado, foi cultivada por povos originários ao longo de milhares de anos, seja porque extrativistas, indígenas, quilombolas, ribeirinhos e tantos outros grupos se tornaram guardiões da floresta. Essa ideia é o ponto de partida de "Floresta na Boca", livro da chef Bel Coelho sobre os sistemas alimentares da amazônia, enraizados tanto nos ingredientes da floresta quanto nas práticas das populações da região. A autora lança na COP30, em Belém, o livro e um documentário sobre a amazônia, que são resultado de duas expedições realizadas neste ano no Pará. Nesta entrevista, a chef diz que a culinária brasileira ainda é muito distante dos ingredientes da nossa biodiversidade e que o apagamento cultural de certos alimentos pode levar à sua extinção ambiental, impulsionando uma agricultura colonizada. Ela também explica por que considera a mandioca a rainha do Brasil, fala sobre os riscos da açaização da amazônia —o incentivo à monocultura do açaí devido ao aumento do seu preço nos mercados— e discute o protagonismo feminino em experiências de conservação da floresta. Por fim, Bel Coelho defende uma transformação na nossa alimentação para lidar com a crise climática, por meio do consumo de ingredientes nativos e da remuneração justa de produtores comprometidos em manter a floresta em pé. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

Radar Agro
ILPF em ação na Agrizone da COP30 | Canal do Boi #339

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 14:29


O Fala Carlão, em cobertura para o Canal do Boi, conversou com os palestrantes do evento da Rede ILPF realizado na Agrizone, em Belém/PA, durante a COP30.Victor Bachega, Gerente de Departamento do Bradesco; Clara Gazzinelli, Gerente Executiva de Sustentabilidade da Suzano; Alfredo Miguel Neto, Diretor de Assuntos Corporativos, Comunicações e Cidadania da John Deere para a América Latina; e William Marchió, da Rede ILPF, compartilharam suas visões sobre o papel da Integração Lavoura, Pecuária e Floresta como referência de sustentabilidade aplicada no campo.Os entrevistados destacaram como sistemas integrados recuperam áreas, aumentam produtividade, fortalecem a resiliência climática e mostram na prática que produzir e conservar caminham lado a lado no agro brasileiro.Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Bruxa Evani
O Poder da Natureza Dentro de Você | ALMA DA FLORESTA

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 6:24


Você sente que algo maior te guia quando está em meio à natureza?

Vozes do Planeta | Rádio Vozes
"Floresta na Boca", o novo livro de Bel Coelho | Arayara + Vozes do Planeta

Vozes do Planeta | Rádio Vozes

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 25:34


Paulina Chamorro conversa com a chef Bel Coelho em um Vozes do Planeta especial direto da COP 30 em parceria com o Instituto Internacional Arayara. Apoio: Compasso Coolab

O Assunto
A economia da floresta em pé

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 30:22


Convidados: Tasso Azevedo, coordenador-geral do MapBiomas; e Ricardo Abramovay, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados e do Instituto de Energia e Ambiente da USP. A COP30 começa nesta segunda-feira (10) em Belém, no Pará, com uma proposta à mesa: um fundo para transformar a preservação de florestas em lucro. O Fundo de Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), foi lançado oficialmente pelo presidente Lula durante a Cúpula dos Líderes da COP. A iniciativa pretende captar recursos de governos e da iniciativa privada. Um dos idealizadores da primeira versão do plano, Tasso Azevedo conversa com Natuza Nery para explicar qual a importância de preservar as florestas tropicais. Coordenador-geral do MapBiomas, Tasso detalha como o plano deve funcionar e por que ele é considerado inovador em comparação a outras iniciativas de tentativa de preservação de biomas. Depois, Natuza conversa com Ricardo Abramovay, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados e do Instituto de Energia e Ambiente da USP. Autor de livros sobre economia sustentável da Amazônia, Abramovay responde por que, do ponto de vista econômico, vale a pena manter a floresta de pé. E aponta caminhos do que pode ser feito para combinar desenvolvimento com preservação ambiental.

Online – Revista Pesquisa Fapesp
Novos olhares sobre a floresta

Online – Revista Pesquisa Fapesp

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 70:02


Podcast mostra como expedições científicas estão explorando lugares e temas de pesquisa pouco conhecidos da Amazônia. E mais: capacidade fiscal; totens nas praias; transtornos psiquiátricos

Bruxa Evani

Neste vídeo, a Bruxa Evani revela como a conexão com a natureza pode transformar sua espiritualidade e fortalecer sua jornada mágica.Você sente que a floresta conversa com você?Que há algo antigo e sagrado querendo despertar aí dentro?

Bruxa Evani
Mitologia e Astrologia do Signo de SAGITÁRIO | Nidia Alves

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 10:42


Liberdade, aventura e verdade: assim ama um sagitariano.Neste episódio, vamos explorar como o signo de Sagitário se relaciona com o amor, o compromisso e a expansão emocional.

Bruxa Evani
O Amor na Visão da Bruxa | Reflexão Mística | Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 6:41


No encerramento do mês de outubro, Bruxa Evani nos convida a refletir sobre o amor: o amor-próprio, o amor pelo próximo, o amor pela vida.Em tempos de tanta correria, que tal parar um instante e se conectar com a energia mais curativa do universo?

Bruxa Evani
Previsões Astrológicas para o mês de NOVEMBRO | Nidia Alves

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 18:24


O que os astros reservam para Novembro? Este mês traz mudanças intensas e oportunidades que podem transformar sua jornada!

ONU News
Agricultura sustentável promove conservação e empregos na Amazônia e no Cerrado

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 5:01


Documento do Banco Mundial e Embrapa reúne evidências econômicas e traz recomendações para ampliar a adoção de sistemas agroflorestais e o de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. 

Bruxa Evani
Numerologia no Tarô: Descubra os Segredos dos Números | Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 8:18


Você sabia que cada carta do Tarô carrega um número que revela significados profundos sobre sua jornada espiritual e emocional?Neste vídeo, Bruxa Evani explica a ligação entre numerologia e tarô, ajudando você a interpretar melhor as mensagens do baralho e a reconhecer padrões em sua vida.~~~~~~~~~~~Seja Membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCj2VQdHbiPgI7zKS3cowHyw/joinSiga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/Participe dos nossos próximos eventos: https://www.zig.tickets/organizacoes/nova-ordem-do-solPara consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160

Meio Ambiente
Alto potencial do cacau afasta produtores da pecuária e recupera floresta na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 24:30


A disparada dos preços do cacau nos últimos anos dá o que falar na Amazônia e impulsiona um movimento tímido, porém crescente, de produtores rurais que decidem reduzir o rebanho de gado e apostar na matéria-prima do chocolate. Na economia da floresta em pé, o cacau desponta não apenas como uma alternativa promissora de renda, como pode ser vetor de recuperação de áreas desmatadas.  Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Marabá, Assentamento Tuerê e Altamira (Pará) Na região de Marabá, na fronteira leste do desmatamento da Amazônia no Pará, restam apenas vestígios do que um dia já foi tomado pela floresta. Dos dois lados da rodovia Transamazônica, obra faraônica do período da ditadura militar, predominam extensas áreas de pastagens para a criação de gado.   É neste contexto que culturas agrícolas alternativas à pecuária, ou pelo menos complementares, aparecem como um caminho para conter este processo de avanço da agricultura em direção à mata. O cacau é uma das que melhor se associa à floresta nativa da Amazônia.   Sob a copa de árvores como cumaru e andiroba, e com manejo adequado, a planta é mais resistente às pragas, tem maior durabilidade e dá frutos de melhor qualidade, com maior valor de mercado.  Ao contrário de outros grandes produtores mundiais, em especial na África – onde a monocultura de cacau “a pleno sol” leva ao desmatamento –, no Brasil o plantio do fruto hoje ocupa áreas já degradadas ou em consórcio com outras culturas.  O pequeno agricultor Rubens Miranda, 73 anos, chegou a Marabá aos 17 e, desde então, trabalha na roça e cria gado. Mas desde 2016, a área de pasto da sua propriedade de 27 hectares está cada vez menor – dando lugar a uma variada produção em sistema agroflorestal (SAF), da qual o cacau é estrela.  "Estou com só 25 cabeças agora. Eu tinha 70 quando eu comecei a investir no plantio", conta ele.  Produção de cacau por agricultores familiares No Pará, líder nacional no setor, mais de 80% da produção do cacau vem da agricultura familiar e 70% se desenvolve em sistemas agroflorestais como este, de acordo com um levantamento de 2022 da Embrapa Amazônia Oriental. Mas nem sempre foi assim.   Na era dourada do cacau na Bahia, que alçou o país a maior produtor mundial no século 20, a produção em monocultura empobreceu a Mata Atlântica no nordeste. As lições da história agora servem de alerta para o avanço da cultura na Amazônia.  "O que a gente vê no cacau é um exemplo de retorno de atividades agrícolas rentáveis trazendo árvores para o sistema. A gente entende que os consórcios são muito bem-vindos, fazem bem para a cultura do cacau, e são uma solução mais adequada para o que a gente está vivendo, especialmente as mudanças climáticas", indica João Eduardo Ávila, engenheiro agrônomo do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola).   O instituto é um dos que levam capacitação técnica para os pequenos agricultores não repetirem os mesmos erros do passado. "A cacauicultura tem um potencial enorme de renda para as famílias, para que elas não fiquem só dependentes da pecuária", frisa.   A cultura também exerce um papel positivo contra a crise climática: com manejo adequado e à sombra de outras árvores, tem potencial de acumular até 60 toneladas de carbono por hectare no solo, operando como sumidouro de CO2 em regiões que sofrem cada vez mais as consequências do desmatamento.   Retorno financeiro é maior, mas não imediato  Mas o cultivo do fruto exige paciência e dedicação: a safra demora cerca de quatro anos para começar, a poda é trabalhosa e, para sair pelo melhor preço, a amêndoa precisa ser fermentada. No final, o retorno financeiro compensa – o quilo é comercializado a cerca de R$ 60, podendo chegar a R$ 90, conforme a qualidade.   Os preços fazem os olhos de Rubens Miranda brilhar. Agora que consegue produzir mais no mesmo espaço de terra, ele se arrepende de, no passado, ter aberto tanta mata para criar gado. "Se fosse hoje, em uns cinco hectares eu trabalhava. Teria sido suficiente."  Organizações da sociedade civil e outras instituições, como a Embrapa e o Ministério Público, além do governo do Pará, fazem um trabalho de longo prazo para convencer os agricultores familiares a migrarem para práticas agrícolas mais sustentáveis. Os gargalos são muitos: conhecimento técnico, logística, dificuldade de acesso aos mercados e, principalmente, recursos limitados para viabilizar a transição.  "Nessa nossa região, é muito importante essa quebra de paradigmas, mostrar que é um resgate a um sistema produtivo que foi se perdendo ao longo do tempo. O monocultivo e a pecuária aqui na região é muito forte por questões históricas: aquela ideia de que você precisaria desmatar tudo para instalar um sistema novo", comenta Gilmar Lima Costa, engenheiro agrônomo do Ministério Público do Pará.  " Você vê muitas extensões de áreas degradadas justamente pela falta de manejo adequado nas pastagens. Não faz a adubação, não faz a correção do solo, não faz a divisão das pastagens e, sempre que é possível, eles adentram e fazem a abertura de uma nova área, sendo que não era necessário fazer isso."    Batalha pelo sustento do dia seguinte Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Pará (Ideflor Bio) percorrem o Estado para acompanhar a transição destes agricultores e oferecer mudas de espécies nativas da Amazônia, e assim estimular a recomposição florestal. Mas Marcio Holanda, gerente do escritório regional em Carajás, reconhece que os que trabalham em SAF ainda são uma minoria.   "Hoje, com as mudanças climáticas, a gente tem que incentivar, apoiar e buscar condições, buscando parceiros, se juntando para que os sistemas agroflorestais cumpram também a missão ambiental, num processo de reflorestamento, e na questão da geração de renda desses agricultores, porque já é comprovado que é viável", afirma.  A 300 quilômetros a oeste, a organização Solidaridad busca aumentar a conscientização na região de Novo Repartimento e no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina. Historicamente, os assentamentos de terras registram índices superiores de desmatamento do que outras áreas da Amazônia – uma herança da campanha de ocupação da região por meio da devastação, a partir dos anos 1960.   Para grande parte dos pequenos produtores, a maioria imigrantes de outros estados do Brasil, a principal preocupação é garantir o sustento do dia seguinte, salienta Pedro Souza dos Santos, coordenador de campo da entidade.  "Isso é um desafio para nós. Quando a gente vê como era antes, o que é hoje, com o marco do Código Florestal, e o que pode ser no futuro, a gente tem que colocar tudo isso para o produtor, que antes ele não enxergava. Ele enxergava só o agora", diz. "A gente vem colocando na cabeça do produtor que ele pode produzir sem agredir, sem desmatar e que, nessa área aberta, ele pode ter o uso das tecnologias para ele avançar e ter uma produção sustentável. Mas ainda falta muito. Nós somos um pingo na Amazônia, tentando fazer essa transformação, dia após dia, ano após ano, fazendo aquela insistência, voltando lá de novo, dando acompanhamento", afirma Santos.  Cacau como ferramenta de regeneração florestal O agricultor Jackson da Silva Costa, na localidade de Rio Gelado, simboliza essas vulnerabilidades da região. Desde o ano passado, a venda da produção de gado dele está embargada por desmatamento ilegal. Para voltar ao mercado, Jackson precisará recuperar a mata que derrubou ilegalmente em 2023.   Nos seus 24 hectares de terra, ele já produz cacau há muito tempo. Agora, o aumento da área destinada ao fruto vai ser o caminho para a regularização do passivo ambiental gerado pela pecuária.  "O entendimento que a gente tem é o seguinte: 'você não pode desmatar'. Só que chega um ponto em que é assim: 'eu vou fazer aqui e depois eu vou ver o que vai dar'", relata Costa. "Eu tenho consciência de que eu fui errado e por isso eu perdi. A conta chega e não tem para onde correr. Eu vou ter que pagar o que eu devo."   Pagar o preço, para ele, significa isolar os 5 hectares desmatados e deixar a floresta se regenerar. Em consórcio, poderá plantar cacau e outros frutos compatíveis com a mata, como o açaí ou o cupuaçu.  "Esse capim aqui já não vai me servir. Eu vou deixar ele já para iniciar o processo de reflorestamento", indica, ao mostrar uma área entre o local onde ele já plantava cacau e o que restou de floresta virgem na sua propriedade. "Eu vou deixar que árvores nativas cresçam. Mas com o cultivo do cacau que vai vir, com certeza vai dar uma rentabilidade maior. E quando eu for replantar, eu já quero colocar cacau de qualidade."   Histórias de sucesso do chocolate da Amazônia  Os encontros com a equipe da Solidariedad são importantes para manter a motivação de agricultores como Jackson, em meio às dificuldades de uma vida com poucos confortos. Nas conversas, Pedro traz as histórias de sucesso de cacauicultores da região, que conquistaram até prêmios no exterior pela qualidade do chocolate produzido na Amazônia.  "O entendimento de que o produtor tem que esperar o momento certo para as amêndoas chegarem no ponto, tem que mandar uma amostra para teste e só depois vender, demora. A maioria aqui são produtores pequenos, que querem colher, processar todo o manejo rapidamente e logo vender", ressalta. "Mas quando ele faz o cacau fino, que é uma minoria muito baixa, e vende por um preço melhor, ele não quer sair mais. "   Há cerca de 10 anos, a produção do Pará superou a da Bahia, antiga líder histórica do setor no Brasil. Na região de Altamira, maior polo produtor do Estado, a fabricante Abelha Cacau transforma o produto da região não apenas em chocolate, como explora o universo de 30 derivados possíveis do cacau – mel, suco, chá, manteiga, adubo e até cerveja.   "De um quilo de cacau seco, a gente consegue extrair, em média, quase metade de manteiga, que hoje está a R$ 200. Ou seja, só esse derivado já tem mais de 100% de lucro", explica. "E se eu pego o que resta para fazer cacau em pó, vai vir mais R$ 200 o quilo. Ou seja, eu estou vendendo a R$ 60, onde eu poderia tirar 400. E se eu transformo isso em barras de chocolate, eu multiplico isso por mais dez. O valor agregado só vai escalonado".  O Brasil hoje oscila entre o sétimo e o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais da commoditie. O setor busca recuperar posições no ranking, mas sob bases diferentes das que impulsionaram os prósperos ciclos do cacau nos séculos 19 e 20.   A meta é dobrar a produção atual e chegar ao fim da década com 400 mil toneladas por ano. "A gente está vendo que isso está acontecendo, não só a ampliação da área, mas também novas tecnologias, variedades mais produtivas existentes, adubação, orientação técnica, tecnologias de equipamentos para beneficiar as amêndoas de cacau", salienta João Ávila, coordenador do programa Cacau 2030, do Imaflora.  Um dos objetivos do programa é promover a rastreabilidade da cadeia, essencial para garantir a sustentabilidade do cacau brasileiro. "Ainda é muito incipiente, quando comparada as outras cadeias, como café, por exemplo", reconhece Ávila. "Mas a gente já tem uma cartilha com um passo a passo mais claro, para que todo mundo tenha sua participação responsável, tanto no ambiente fiscal quanto socioambiental."   * Esta é a quarta reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Bruxa Evani
Feitiço Amoroso com Intenção e Respeito | Aprenda com a Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 6:08


Neste vídeo especial, Bruxa Evani compartilha um feitiço amoroso baseado no respeito, na intenção pura e na conexão verdadeira.Ideal para quem busca abrir os caminhos do coração, atrair um novo amor ou fortalecer vínculos já existentes.Magia feita com ética e sabedoria sempre retorna com boas colheitas

Bruxa Evani
Feitiço de Proteção para o Carro | Simples e Poderoso! | Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 6:12


Você sabia que é possível proteger seu veículo com magia?A Bruxa Evani ensina um feitiço simples, porém poderoso, para garantir mais segurança no trânsito e afastar energias negativas do seu caminho.Ideal para quem passa muitas horas na estrada ou sente que algo está sempre “pesando” ao dirigir. Faça com consciência e veja a diferença!~~~~~~~~~~~Seja Membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCj2VQdHbiPgI7zKS3cowHyw/joinSiga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/Participe dos nossos próximos eventos: https://www.zig.tickets/organizacoes/nova-ordem-do-solPara consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160

Bruxa Evani
Mitologia e Astrologia do Signo de ESCORPIÃO | Nidia Alves

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 6:41


Intensidade, entrega e transformação: assim ama um escorpiano.No episódio de hoje, vamos mergulhar nas águas profundas de Escorpião para entender como esse signo vive o amor, a intimidade e os vínculos emocionais.

Bruxa Evani

Você sabe o que é o Belloween?Uma celebração mística que une os ritos ancestrais de Beltane com a força do Halloween. Neste vídeo, Bruxa Evani explica a origem e o significado desta festa poderosa que celebra a vida, a morte e a renovação.Prepare-se para sentir a energia dos sabás, compreender a tradição e se preparar para participar da nossa grande Festa Belloween em 31/10!

Bruxa Evani
Previsões Astrológicas para o mês de OUTUBRO | Nidia Alves

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 13:37


O que os astros reservam para Outubro? Este mês traz mudanças intensas e oportunidades que podem transformar sua jornada!

Bruxa Evani
Programa Revelações do mês de OUTUBRO | Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 21:34


45 Graus
Pedro Bingre do Amaral (parte 2): Como evitar megaincêndios florestais?

45 Graus

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 84:09


Veja também em youtube.com/@45_graus Pedro Bingre do Amaral é professor na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) e presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN). Estudou na Universidade Técnica de Lisboa, pela qual é licenciado em Engenharia Florestal e mestre em Planeamento Regional e Urbano. Desde 1998 foca o seu trabalho de docência, consultoria e investigação na temáticas do ambiente, conservação da natureza, florestas, ordenamento territorial e política de solos (rústicos e urbanos). _______________ Índice: (0:00) Introdução (2:29) Qual é a solução para resolver de vez o problema dos incêndios? Ordenamento do território | O fim dos serviços florestais. | Tweet João Cancela (19:23) Problema da propriedades sem dono conhecido. História da madeira encomendada na Suécia (34:44) Como se resolve o problema dos terrenos? Desamortizações no século XIX. (38:37) Fiscalidade sobre os solos rústicos. Georgismo (53:14) Rever a lei de heranças. Mapeamento (1:00:04) Espécies de árvores | Turismo de natureza | Percentagem de área florestal privada (1:06:51) Eucaliptos e indústria da celulose | Grandes empresas do sector. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bruxa Evani
Ritual de ERÊ: A Energia da Doçura, Esperança e Cura Infantil | Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 4:21


Quem nunca se encantou com a energia leve e doce dos Erês?Esses pequenos grandes guias são muito mais que alegria: eles limpam, orientam e tocam o coração com pureza e sabedoria.Neste vídeo, a Bruxa Evani explica o que esperar de um ritual de Erê e como abrir espaço para essa energia tão especial em sua vida.

Meio Ambiente
Bioeconomia na Amazônia: o desafio do comércio justo da floresta

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 23:46


Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados.   “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva.   “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

45 Graus
Pedro Bingre do Amaral (parte 1): As verdadeiras causas dos incêndios florestais

45 Graus

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 52:48


Veja também em youtube.com/@45_graus Pedro Bingre do Amaral é professor na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) e presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN). Estudou na Universidade Técnica de Lisboa, pela qual é licenciado em Engenharia Florestal e mestre em Planeamento Regional e Urbano. Desde 1998 foca o seu trabalho de docência, consultoria e investigação na temáticas do ambiente, conservação da natureza, florestas, ordenamento territorial e política de solos (rústicos e urbanos). _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:39) Início: Porque arde tanto Portugal? | Causas naturais vs acção humana | História da paisagem em Portugal desde o Paleolítico até hoje | Processo de Haber-Bosch | A transição florestal e a governança do risco de incêndio em Portugal nos últimos 100 anos (37:45) Como os eucaliptais abandonados facilitam a propagação do fogo (40:46) O papel das Alterações Climáticas | Alentejo (44:12) Qual é a solução? Já conseguimos diminuir o nº de ignições, mas…. Paradoxo do fogoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Era Uma Vez Um Podcast
Vupt Zapt Zum

Era Uma Vez Um Podcast

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 12:36


Nessa história infantil, um elfo travesso chamado Lumos, descobriu palavras mágicas capazes de transformar tudo à sua volta em pura diversão! Mas suas travessuras acabam bagunçando a harmonia da floresta, e ele aprende com a Dama da Floresta que a verdadeira magia está nas boas ações e na alegria compartilhada. Prepare-se para muita aventura, risadas e uma lição encantadora! Ouça agora e comece a imaginar…Ensinamentos para crianças: Diversão com respeito.Faixa etária recomendada: A partir de 5 anos.Escrita por: Luciana Silveira MeloDistribuída por: Ipê das LetrasNarrada por: Carol CamanhoCompre o livro aqui:http://eraumavezumpodcast.com.br/livrosApoie o podcast e entre para o Reino aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube82E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @‌eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Track: "Morning Wonder", MusicBoxMusic provided by https://slipstreammusic.comFree Download/Stream: https://get.slip.stream/rX1s4YTrack: "Foretold Folklore", Sync SonicMusic provided by https://slipstreammusic.comFree Download/Stream: https://slipstreammusic.com/tracks/7bffed97-6e39-45fd-9429-356adae4a8a0

Paranormal FM
FREQUÊNCIA PN - ZYP23 - ENCONTRO NA FLORESTA

Paranormal FM

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 7:07


Um relato de um usuário do Reddit de tirar o sono. Não ouça antes de dormir.=== ACESSE NOSSO CANAL NO YOUTUBE ===https://www.youtube.com/@paranormalfm=== LOJA DE CAMISAS OFICIAS PNFM ===https://reserva.ink/paranormalfm=== APOIE O PARANORMAL FM ===Quer se tornar um apoiador deste projeto e nos ajudar a continuar melhorando a qualidade, além e se tornar uma peça importante na viabilização muitos outros projetos em diferentes mídias? Entre no nosso Apoia-se e faça parte da família Paranormal FM!https://apoia.se/paranormalfm=== Siga Paranormal FM nas redes sociais ===Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Fernando RibasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Paranormal FM
FREQUÊNCIA PN - ZYP23 - A CRIATURA DA FLORESTA

Paranormal FM

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 7:29


Um relato de um usuário do Reddit de tirar o sono. Não ouça antes de dormir.=== ACESSE NOSSO CANAL NO YOUTUBE ===https://www.youtube.com/@paranormalfm=== LOJA DE CAMISAS OFICIAS PNFM ===https://reserva.ink/paranormalfm=== APOIE O PARANORMAL FM ===Quer se tornar um apoiador deste projeto e nos ajudar a continuar melhorando a qualidade, além e se tornar uma peça importante na viabilização muitos outros projetos em diferentes mídias? Entre no nosso Apoia-se e faça parte da família Paranormal FM!https://apoia.se/paranormalfm=== Siga Paranormal FM nas redes sociais ===Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Fernando RibasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Bitcoin Audible
Read_900 - A Flood of Censorship, Inflation & CBDCs, and an Ark [FFR 80-86]

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Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 63:08


Around the world, Bitcoin is colliding with power. Russia tracks miners, Pakistan builds a digital rupee, and activists quietly test new tools for freedom. In this episode I unpack the latest Financial Freedom Report, explore breakthroughs like Block's modular “Proto Rig” and the ARK protocol, and ask: can these innovations keep Bitcoin uncensorable? Check out the original articles over at HRF's Financial Freedom Report blog page (Link: https://tinyurl.com/2v8d4kvt) Links Mentioned Chat_135 - Do One Thing and Do it Right with Mauricio Di Bartolomeo (Link: https://tinyurl.com/2xhvrk7d) Block Unveils Proto Rig and Proto Fleet, Marking a New Era in Bitcoin Mining (Link: https://tinyurl.com/3kvj7swc) Floresta full node implementation (Link: https://docs.getfloresta.sh/floresta/) Eric 17192799 on X (developer behind Florista) (Link: https://x.com/Erik17192799) Ginger Wallet with CoinJoin integration (Link: https://docs.gingerwallet.io/using-ginger/coinjoin/) Everything Powered by Ark – Behind the Bitcoin Scenes at The Baltic Honey Badger 2025 (Link: https://tinyurl.com/bdeyxfzk) ARK Labs Riga rewind Twitter thread (Link: https://tinyurl.com/yzh8fvr2) Check out our awesome sponsors! Ledn: Need fiat but don't want to sell your Bitcoin? Ledn offers secure, Bitcoin-backed loans with no credit checks, flexible repayment, and fast turnaround—often within 24 hours. With $10B+ in loans across 100+ countries and transparent Proof of Reserves, Ledn is a trusted option for unlocking liquidity without giving up your Bitcoin. (Link: https://learn.ledn.io/audible) HRF: The Human Rights Foundation is a nonpartisan, nonprofit organization that promotes and protects human rights globally, with a focus on closed societies. Subscribe to HRF's Financial Freedom Newsletter today. (Link: https://mailchi.mp/hrf.org/financial-freedom-newsletter) OFF: The Oslo Freedom Forum is a global human rights event by the Human Rights Foundation (HRF), uniting voices from activism, journalism, tech, and beyond. Through powerful stories and collaboration, OFF advances freedom and human potential worldwide. Join us next June. (Link: https://oslofreedomforum.com/) Pubky: Pubky is building the next web, a decentralized system designed to put control back in your hands. Escape censorship, algorithmic manipulation, and walled gardens by owning your identity and data. Explore the Pubky web and become the algorithm today. Don't forget to find me on my Pubky ID here: pk:5d7thwzkxx5mz6gk1f19wfyykr6nrwzaxri3io7ahejg1z74qngo. (Link: https://pubky.org) Chroma: Chroma is dedicated to advancing human performance and well-being through cutting-edge light therapy devices and performance eyewear. Their mis...

Stephan Livera Podcast
Utreexo Explained with Calvin Kim | SLP685

Stephan Livera Podcast

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 40:29


In this episode, Stephan Livera and Calvin talk about Utreexo. They discuss the latest updates, including the publication of three BIPs related to Utreexo, which aim to improve the efficiency of Bitcoin nodes. The conversation covers the mechanics of Utreexo, including its accumulator structure and the concept of a Merkle forest. They also explore different types of nodes, such as compact state nodes and bridge nodes, and how these innovations can enhance user experience and participation in Bitcoin. Additionally, they touch on the growing Bitcoin community in Korea and the potential for future developments in the Utreexo space.Takeaways