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No nono episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Aurea Mota (Universitat Oberta de Catalunya) sobre seu artigo "Displacement, women intellectuals and entangled knowledge in the making of global modernity", publicado no European Journal of Social Theory. Lucas Faial Soneghet, Raquel Weiss e Felipe Maia participam do debate. Aurea traz uma proposta baseada no conceito de deslocamento como forma de analisar processos de formação do conhecimento e transformação pelo movimento de intelectuais na modernidade. O deslocamento indica tanto o movimento pelo espaço, quanto os encontros e atritos daí resultantes. Abrindo novas formas de entender as categorias de "intelectual" e "teoria", a autora discute os atos de "mediação cultural" de Flora Tristan e Nísia Floresta, duas intelectuais cujas contribuições para as ciências sociais permanecem pouco valorizadas, e cujas vidas e escritos possibilitam um entendimento descentrado da modernidade. Tópicos discutidos: Teoria Social; História da Modernidade; Mulheres Intelectuais; No Youtube: https://youtu.be/qPfNZkrpDvQ O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
Neste episódio, Renata Capucci recebe o lavrador Cícero José de Oliveira, a médica Ceila Málaque, do Hospital Vital Brazil, e o Giuseppe Puorto, diretor cultural do Instituto Butantan.
“F comme Forêt" ("F de Floresta", em português) é a nova exposição coletiva exibida na galeria do brasileiro Ricardo Fernandes, em Saint-Ouen, cidade ao norte de Paris. F de Floresta, mas F também de Feminino, já que a exposição propõe um diálogo de obras contemporâneas de artistas brasileiros e europeus em torno da temática resistência e resiliência das mulheres e da natureza. “São duas temáticas distintas que se cruzam e, finalmente, são temáticas que geram vida, a mulher e também a floresta. Fazemos essa interconexão das pesquisas de cada um desses seis artistas, até chegarmos a um ponto comum, que é o conceito de resistência e de resiliência”, explica Ricardo Fernandes, curador e idealizador da exposição.O galerista identificou e selecionou obras de seis artistas com trabalhos e obras em diferentes suportes. A francesa Mathilde Thiennot contribui com uma escultura feita a partir de um tronco de árvore, carvão e fio de ouro. A italiana Loredana traz um trabalho em fotografia artística intitulado “Natureza Amordaçada”, enquanto o finlandês Sami Korhonen exibe uma pintura em aquarela inspirada nas paisagens de seu país natal.“Meu trabalho é da minha série ‘Neblina', inspirada na Finlândia. A série tem cinco aquarelas e a que está na exposição é de uma árvore que está na neblina. Tem um fundo cinza e o vermelho bem forte que representa o poder feminino. Todo mundo pode imaginar o que é esse poder”, afirma Korhonen, que já viveu no Brasil. Fotógrafos brasileirosOs trabalhos de três fotógrafos brasileiros completam a exposição. O gaúcho Ale Ruaro tem duas obras que exploram a imagem exuberante da floresta e a delicadeza da presença feminina.Também ganharam destaque no espaço as mineiras Juliana Sícoli, que tem um trabalho visual e artístico vinculado com a psicanálise, e Lucia Adverse, com sua série Natureza Viva, já exposta anteriormente em Paris.No entanto, a série ganhou uma nova releitura, com o acréscimo de novas obras em forma de oratórios a partir de colagens inspiradas em várias personagens femininas e apresentadas em uma exposição em Tiradentes, Minas Gerais.Das 16 mulheres presentes na série Natureza Viva, nove integram a exposição, entre elas, a mexicana Frida Khalo, a francesa de origem polonesa Marie Curie e a cazaque Gala, ex-mulher de Salvador Dalí.“É a primeira vez que misturo as fotos delas, feitas a partir de troncos de árvores, com caixas de oratórios. Ficou interessante essa mistura”, afirma a fotógrafa Lucia Adverse.“Minha expectativa é de que as pessoas vejam e se inspirem na história dessas mulheres. Nós conquistamos muitas coisas através delas. Acho também que a gente fazer um manifesto sobre a agressão que a natureza vive, é uma maneira de conscientizar as pessoas a defender mais a natureza porque todos nós dependemos dela”, argumenta.O galerista Ricardo Fernandes celebra o resultado obtido com a proposta de interconexão entre obras e artistas de diferentes nacionalidades em torno da temática da exposição, que considera universal.“Esse diálogo das obras e dos artistas ultrapassa a questão da nacionalidade. Ele propõe a realidade do que vivemos hoje no mundo todo. A resistência e a resiliência de uma mulher brasileira se comunicam com as de mulheres de muitos outros países”, avalia.A exposição “F de Floresta” fica em cartaz na galeria Ricardo Fernandes até o dia 29 de janeiro de 2024.
Hoje, temos um episódio especial e imperdível, pois recebemos um convidado que é uma verdadeira lenda no mundo nerd: Alexandre Callari, do famoso Pipoca e Nanquim. Neste episódio, vamos fazer uma viagem fascinante pela história nerd de Alexandre, explorando seus vastos conhecimentos e experiências em diversos aspectos da cultura geek. Prepare-se para uma conversa envolvente que abrange quadrinhos, música, filmes, livros e muito mais. Começando pelo mundo dos quadrinhos, Alexandre compartilha suas memórias mais marcantes, desde suas primeiras leituras até as obras que mais o influenciaram ao longo dos anos. Vamos descobrir as histórias que moldaram sua visão sobre esse universo fascinante e como ele se tornou uma figura respeitada no cenário dos quadrinhos. Prepare-se para uma viagem épica pelos reinos da cultura nerd neste episódio especial do Xwars, onde Alexandre Callari compartilha suas histórias, paixões e insights sobre o vasto universo geek. Aperte o play e embarque conosco nesta jornada única e emocionante! Biografia de Alexandre Callari:ALEXANDRE CALLARI nasceu em São Paulo, em 1976, e dedicou a vida às artes. Ele gravou vários CDs com sua banda, Delpht, no início dos anos 2000, e trabalhou como professor de artes marciais durante mais de uma década. Foi editor da Panini Brasil de 2011 a 2018, cuidando majoritariamente de quadrinhos da DC Comics, mas seu maior feito foi integrar o trio que constitui a editora/canal de YouTube Pipoca & Nanquim, completado por Bruno Zago e Daniel Lopes. Callari traduziu mais de trinta romances e centenas de histórias em quadrinhos. Como romancista, seus principais trabalhos são A Floresta das Árvores Retorcidas, a trilogia Apocalipse Zumbi, o livro em que estabelece suas filosofias pessoais, Evolução é uma Opção, e a trilogia Quadrinhos no Cinema. Em 2022, lançou sua primeira graphic novel, Arena que trazia elementos semiautobiográficos. Quadrinhos é uma de suas maiores paixões, o que fica evidente por sua enorme coleção de HQs, atualmente com mais de 21 mil exemplares. Não deixem de seguir e acionar as notificações nos aplicativos de podcast | Xwars de Cultura Nerd. Sintonizem-se e deixem-se levar pelas multiversos do mundo nerd com nosso podcast. Gostou desse episódio? Mande sua opinião (que pode ser lido no próximo podcast) para o e-mail: xwarspodcast@gmail.comEstamos no Apoia.se! Agora você pode apoiar o podcast e receber recompensa acesse:https://apoia.se/xwarspodcast Participe de nosso grupo no Whatsapp e saiba de novidades e spoilers do podcast Xwars. https://chat.whatsapp.com/DILjRtBjg2TBJkBGWudGRX Participe de nosso grupo no telegram e saiba de novidades e spoilers do podcast Xwars.https://t.me/xwarspodcast Sigam a gente no Instagram: https://www.instagram.com/xwarspodcast/
É guia certificada de Terapia Florestal sediada em Portugal e fundadora da empresa Renature, onde cria e facilita programas restauradores que promovem o bem-estar e a saúde através de práticas de conexão com a natureza, alimentação saudável e autocuidado. É cofundadora da empresa Wellbeing Inspired by Nature onde forma consultores. Trabalha em todo o mundo com diversos públicos que vão desde o público em geral, empresas sénior e júnior, escolas, famílias, saúde mental e indivíduos em recuperação de situações de excesso de stress e distúrbios relacionados.Nos últimos 20 anos dedicou grande parte do seu tempo e recursos ao seu próprio desenvolvimento e jornada de autocuidado e essa experiência de vida é a base do seu trabalho.Tenho a honra de dar um passeio de Caravana sempre com vista para a natureza com Getta ou Maria do Carmo Stilwell.Podem seguir a Geeta Stilwell: https://www.instagram.com/geeta_stilwell/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala sobre o livro "Floresta", obra que conta a história de um dos bairros mais famosos de BH. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mestre em gestão e políticas ambientais (UFPE), João Domingos, fala sobre os Incêndios florestais e urbanos.
Ouça agora o quarto e último episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Hoje vamos falar sobre os eventos climáticos extremos que temos visto na Amazônia, como rios secos, mortandade de peixes e cidades cobertas por fumaças. Para entender os impactos disso para as comunidades tradicionais, entrevistamos Jéssica Souza, analista socioambiental do Memorial Chico Mendes. Também conversamos sobre o aumento de queimadas e incêndios criminosos, com Daniel Arimã, chefe da brigada indígena Tenharim, no Amazonas. E falamos ainda com Ayan Santos Fleischmann, pesquisador de Análise Geoespacial, Ambiente e Território Amazônico do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Ao longo desta série especial buscamos dar visibilidade ao papel que povos e comunidades tradicionais da Amazônia exercem no combate às mudanças climáticas. Nosso objetivo é mostrar que ao terem o acesso aos seus territórios garantido, esses povos colaboram para manter a floresta em pé e com equilíbrio ambiental. São quatro episódios com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal. Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Vinícius Benites. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia.
A floresta amazônica e sua economia são campos para diversos estudos na área da História, especialmente da chamada história ambiental que estuda as diversas interações humanas com diferentes biomas e realidades. Nesse episódio nos focamos na extração vegetal do látex, matéria prima básica da quase onipresente borracha e nas transformações sociais e do mundo do trabalho da região norte do Brasil ao longo do tempo. Para tanto, recebemos um convidado para lá de especial, o historiador Marcos Montysuma – docente da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), cuja trajetória de vida e de estudos estão intrinsicamente ligadas as histórias, memórias, resistências e sobrevivências dos seringueiros. Além disso, descubra como este professor teve papel importante no movimento político-social iniciado e liderado por Chico Mendes. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Marcos Montysuma Programa de Pós-Graduação interdisciplinar em Ciências Humanas Currículo Lattes [vídeo] Defesa para professor titular - Professor Doutor Marcos Fábio Freire Montysuma Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo Drops #78 Amazônia e economia da borracha. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Rodolfo Grande Neto, Marcos Montysuma, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 31/10/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=60444&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: C. A. Material Complementar Produção do convidado sobre o tema abordado MONTYSUMA, Marcos; DOMINGUES, A. S. . Memórias de mulheres - Discursos de Exílio Interno em Tempos de Ditadura Brasileira. REVISTA PAGINAS, v. 15, p. 1-375, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.35305/rp.v15i38.765 MONTYSUMA, Marcos; CRUZ, Tereza Almeida. Perspectivas de gênero acerca de experiências cotidianas no seringal Cachoeira-Acre (1964-2006). História Unisinos, v. 12, p. 219-236, 2008. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/5432 MONTYSUMA, Marcos F F; COSTA, C. A. F. Racionalidade do dinheiro - contrapontos à racionalidade ambiental. 1. ed. Jundiai: Paco Editorial, 2016. v. 1. 184p MONTYSUMA, Marcos; DUTRA, G. K. M. . A HISTÓRIA ORAL NAS PRÁTICAS DE PESQUISA ENTRE OS POVOS FLORESTAIS AMAZÔNICOS BRASILEIROS. In: Giovanni Seabra. (Org.). Educação Ambiental – atitudes e ações resilientes para o equilíbrio do planeta. 1ed.Ituiutaba: BARLAVENTO, 2022, v. 1, p. 14-1296. MONTYSUMA, Marcos; FACANHA, T. G. O protagonismos das mulheres contribuindo para formar o capital social no Acre. In: Artur Cesar Isaia Et al. (Org.). História, cultura e religiosidades afro-brasileiras. 1.ed.Canoas: Editora Unilasalle, 2020, v. 3, p. 5-162. MONTYSUMA, Marcos. Memória da Terra - Memória da Floresta. In: BROCADO, Daniele; DEBIASI, Rose Elke; ORBEN, Tiago Arcanjo. (Org.). Terra e Memórias - vivências, conflitos e conquistas no(s) rural(is) do Brasil. 1aed.Porto Alegre: Editora Fi, 2018, v. 1, p. 45-71. MONTYSUMA, M.; SILVEIRA, T. Memórias e paisagens do seringal na urbanidade amazônica. In: Diego Omar da Silveira; Izabel Cristina Leite; Mario Ayala. (Org.). Questões de América Latina Contemporânea: novos objetos, novas dimensões, novas temporalidades. 1aed.Belo Horizonte: Fino Traço Editora / FAPEAM, 2016, v. 1, p. 11-312. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A floresta amazônica e sua economia são campos para diversos estudos na área da História, especialmente da chamada história ambiental que estuda as diversas interações humanas com diferentes biomas e realidades. Nesse episódio nos focamos na extração vegetal do látex, matéria prima básica da quase onipresente borracha e nas transformações sociais e do mundo do trabalho da região norte do Brasil ao longo do tempo. Para tanto, recebemos um convidado para lá de especial, o historiador Marcos Montysuma – docente da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), cuja trajetória de vida e de estudos estão intrinsicamente ligadas as histórias, memórias, resistências e sobrevivências dos seringueiros. Além disso, descubra como este professor teve papel importante no movimento político-social iniciado e liderado por Chico Mendes. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Marcos Montysuma Programa de Pós-Graduação interdisciplinar em Ciências Humanas Currículo Lattes [vídeo] Defesa para professor titular - Professor Doutor Marcos Fábio Freire Montysuma Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo Drops #78 Amazônia e economia da borracha. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Rodolfo Grande Neto, Marcos Montysuma, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 31/10/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=60444&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: C. A. Material Complementar Produção do convidado sobre o tema abordado MONTYSUMA, Marcos; DOMINGUES, A. S. . Memórias de mulheres - Discursos de Exílio Interno em Tempos de Ditadura Brasileira. REVISTA PAGINAS, v. 15, p. 1-375, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.35305/rp.v15i38.765 MONTYSUMA, Marcos; CRUZ, Tereza Almeida. Perspectivas de gênero acerca de experiências cotidianas no seringal Cachoeira-Acre (1964-2006). História Unisinos, v. 12, p. 219-236, 2008. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/5432 MONTYSUMA, Marcos F F; COSTA, C. A. F. Racionalidade do dinheiro - contrapontos à racionalidade ambiental. 1. ed. Jundiai: Paco Editorial, 2016. v. 1. 184p MONTYSUMA, Marcos; DUTRA, G. K. M. . A HISTÓRIA ORAL NAS PRÁTICAS DE PESQUISA ENTRE OS POVOS FLORESTAIS AMAZÔNICOS BRASILEIROS. In: Giovanni Seabra. (Org.). Educação Ambiental – atitudes e ações resilientes para o equilíbrio do planeta. 1ed.Ituiutaba: BARLAVENTO, 2022, v. 1, p. 14-1296. MONTYSUMA, Marcos; FACANHA, T. G. O protagonismos das mulheres contribuindo para formar o capital social no Acre. In: Artur Cesar Isaia Et al. (Org.). História, cultura e religiosidades afro-brasileiras. 1.ed.Canoas: Editora Unilasalle, 2020, v. 3, p. 5-162. MONTYSUMA, Marcos. Memória da Terra - Memória da Floresta. In: BROCADO, Daniele; DEBIASI, Rose Elke; ORBEN, Tiago Arcanjo. (Org.). Terra e Memórias - vivências, conflitos e conquistas no(s) rural(is) do Brasil. 1aed.Porto Alegre: Editora Fi, 2018, v. 1, p. 45-71. MONTYSUMA, M.; SILVEIRA, T. Memórias e paisagens do seringal na urbanidade amazônica. In: Diego Omar da Silveira; Izabel Cristina Leite; Mario Ayala. (Org.). Questões de América Latina Contemporânea: novos objetos, novas dimensões, novas temporalidades. 1aed.Belo Horizonte: Fino Traço Editora / FAPEAM, 2016, v. 1, p. 11-312. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em mais uma edição com uma abertura maior que o esperado.
Neste episódio do Plantcast conversamos com o professor Jairo Rafael, da Universidade Federal de Rondônia. Conheça a história dos Robustas Amazônicos, como o passado nos trouxe ao presente e quais são as perspectivas futuras dentro do estado para a bebida mais apreciada do Brasil.
"Mávka: Aventura na Floresta" é uma animação que conta a história de Mavka, uma Alma da Floresta encarregada de proteger a Floresta e o Coração da Vida. Ela se apaixona por um humano, Lucas, e precisa enfrentar uma ameaça à floresta e ao coração. Uma estreia da semana na telona para toda a família! "Hipnótica - Ameaça Invisível" é um filme de suspense e ação estrelado por Ben Affleck e Alice Braga. Um detetive investiga uma série de roubos em larga escala e descobre que sua filha desaparecida pode estar ligada ao caso. Além disso, ele enfrenta pressão para resolver os crimes e lida com um misterioso programa do governo que pode estar relacionado à conspiração.
Neste Episódio: Seguindo a semana, hoje é dia de falarmos sobre uma animação extremamente divertida e que merece sua atenção. Mavka: Aventura na Floresta chega aos cinemas nesta quinta e, hoje, venho falar sobre o porquê você precisa dar uma chance a essa animação e ir conferi-la na telona. Links Comentados no Episódio: Leia a resenha sobre o filme; Resenha de Elas por Elas Apresentação: Paulo Raposo Duração: 17:45 Dúvidas, Sugestões, Críticas e Afins: paulo_rapozo@outlook.com Canal The Raposo Instagram: @sr_rapozo Twitter: @paulo_rapozo TikTok: @paulo_rapozo --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/comentando-no-qg/support
No episódio desta sexta-feira (20) do "Amazônia em 5 minutos", fique por dentro dos eventos mais marcantes da Amazônia ocorridos de 12 a 18 de outubro. Em foco, temos: a destinação de R$225 milhões pelo Ministério da Saúde ao Amazonas, reflexo dos efeitos da seca na saúde pública; um trágico conflito em terras indígenas no Pará, resultando na morte de um homem; e o resgate de trabalhadores em situação análoga à escravidão em São Félix do Xingu, com o proprietário da fazenda sendo identificado como o vice-prefeito do município vizinho, Tucumã.
As imagens de rios icônicos e lagos da Amazônia quase desaparecendo, de botos-cor-de-rosa mortos nas margens e de comunidades ribeirinhas angustiadas pelo desabastecimento soam mais um alerta sobre os riscos de colapso da maior floresta tropical do planeta. O quanto esse episódio está relacionado com o chamado 'ponto de não retorno' do bioma amazônico? Já faz mais de 30 anos que cientistas brasileiros e estrangeiros alertam que o avanço do desmatamento e as mudanças climáticas afetariam a tal ponto a dinâmica da floresta que ela não conseguiria mais se regenerar e ‘morreria'. No lugar, uma vegetação empobrecida de tipo savana emergiria. A morte em massa de árvores gigantescas ainda geraria uma verdadeira bomba de emissões de carbono, o que agravaria o aquecimento do planeta.A cientista Luciana Gatti, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, é uma das maiores especialistas do Brasil sobre o tema. Ela explica que a floresta tropical úmida opera 'como um grande air bag climático', um desacelerador da mudança do clima."É difícil. Mesmo a gente sabendo que chegaria numa situação de colapso como a gente está assistindo hoje, nunca estamos preparados o suficiente”, lamenta. "A gente vem alertando que isso que se chama de progresso, não é. Chamam de desenvolvimento econômico destruir a floresta e substituir por pastagens, plantações de milho e soja, extração de madeira, enquanto que isso causa um prejuízo para toda a coletividade, todos que vivem no Brasil e nesse planeta”, constata. Desmatamento é o principal causadorO desmatamento acelerado tem levado menos vapor de água para a atmosfera – do lado oeste da Amazônia, o mais preservado, a perda de precipitações na estação seca, que ocorre agora, já chega a 20%. Para evitar o colapso, ressalta Luciana Gatti, a promessa de fim do desmatamento da Amazônia em 2023 não é mais suficiente."Uma vez que uma região chega no ponto de não retorno, ela vai contaminando as demais”, explica. "A gente precisa de uma ação urgente, decretar calamidade na Amazônia, principalmente na região sudeste, que é a mais próxima do ponto de não retorno, e a segunda é a nordeste. O lado leste emite oito vezes mais carbono, porque a floresta já está numa condição de extremo estresse." Nestas áreas mais suscetíveis, a devastação da região oscila entre 30 e 40%, e mais de 2 milhões de quilômetros quadrados do bioma estariam muito próximos do ponto de não retorno. O aumento das temperaturas só torna esse coquetel mais perigoso – e é por isso que o fenômeno El Niño desempenha um papel importante no que ocorre agora, aponta Ane Alencar, especialista do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) em degradação florestal."Normalmente ele causa uma seca mais severa na Amazônia. Entretanto, o que a gente tem visto é que esse El Niño é muito forte. O aquecimento das águas do Pacífico, na região do Equador, tem sido muito intenso”, afirma. "Isso causa efeitos sinérgicos com outros fenômenos, como o aquecimento das águas do Atlântico, que também impacta na seca na Amazônia. E o que tem acontecido é que as mudanças climáticas têm intensificado esse fenômeno e às vezes aumentado a sua frequência também”, salienta a geógrafa.Efeito das queimadasOs fenômenos El Niño costumam durar entre um e dois anos, o que leva os especialistas a esperarem por uma agravação ainda maior do estresse hídrico na Amazônia em 2024. Alencar ressalta que a floresta tem resiliência para suportar períodos de seca, mas essa capacidade acaba limitada quando o clima está desestabilizado e também pelas intervenções humanas – em especial as queimadas, que deixam a floresta inflamável em caso de estiagem.“Quando a gente fala de ponto de não retorno, a gente fala de uma mortalidade tão intensa e de condições que não deixem as árvores retornarem. O fogo é um elemento muito transformador e, com certeza, na equação que pode levar a um ponto de não retorno, ele é um elemento fundamental: ele pode vir a inibir o retorno de um certo tipo de vegetação que não resiste ao às chamas”, aponta Alencar."As árvores da Amazônia não são como as do Cerrado, que tem a casca grossa, adaptada ao fogo. Os incêndios levam a uma alta mortalidade na Amazônia”, adverte.No Amazonas, milhares de focos de queimadas na última semana deixaram Manaus sob uma espessa camada de fumaça, que chegou a paralisar o transporte fluvial do porto Bertolini. A Polícia Federal realiza operações para combater o fogo ilegal.
Alexandre Garcia comenta sobre o aumento no número de incêndios na floresta amazônica, analisa as declarações de Gilmar Medes que disse que o Supremo venceu a Lava Jato e comenta sobre as viagens pelo Brasil do ex-presidente, Jair Bolsonaro.
Neste episódio, nós vamos falar sobre o primeiro jogo da final da Série C. Amazonas - Brusque Siga nossas redes sociais TWITTER TIKTOK INSTAGRAM YOUTUBE GRUPO TELEGRAM FORMULÁRIO DA CENTRAL APOIE NOSSO PROJETO APOIA.SE/PODCHAMAOVAR PIX - centraldaseriec@gmail.com Apresentação: Carlos Lunna e Amaury Ferreira Produção: Carlos Lunna e Celso Peixoto Edição: Amaury Ferreira
Com a sua primeira longa-metragem, “A Metamorfose dos Pássaros”, de 2020, a cineasta Catarina Vasconcelos já passou por mais de 70 festivais, depois de duas dezenas de distinções, nomeadamente o “Fipresci” da crítica do Festival de Berlim ou o prémio de melhor realização no IndieLisboa, e recebeu 4 troféus nos prémios Sophia. Esta obra, entre a realidade e a ficção, sobre a sua mãe e a sua avó, que partiram cedo demais, soma mais de 15 mil espectadores em sala, além das plataformas de streaming. A fasquia está alta e o futuro a Catarina pertence, que após a curta “Nocturno Para uma Floresta”, prepara nova longa sobre a relação das pessoas com a morte e aqui desvenda mais sobre si e o seu cinema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Simone Menezes, Camila Provenzale and Philharmonic Zurich – Amazônia: Villa-Lobos - Glass (Alpha Classics) New Classical Tracks - Simone Menezes (radio edit) by “I think it's very funny that people think I am creative,” conductor Simone Menezes says. “I just I feel like the ideas are in the air and I just take them.”Menezes is a Brazilian conductor who is known for her creative approach. With her new recording, Amazônia, she says it was just “so obvious” that this project should focus on the Amazonian rainforest. Her goal was to make an important point with no speech, just music. In other words, it's art that goes straight to the heart.The centerpiece of the recording is a suite by Heitor Villa-Lobos, Floresta do Amazonas. It's a work that Menezes believes should be part of the standard repertoire.“My opinion is that this music has some very strong points,” she says. “The first one: It's an epic. It sounds somehow like Carmina Burana. It has this large aspect and sounds like monumental music. The second, because of Villa-Lobos' lyricism, is very touching. Sometimes we think about Latin American music as happy music. But in this case, it's deep music and the melodies come from the influence of fado, which is a deep Portuguese song.”Why did you want to bring the rainforest to the forefront through this music?“For me, the Amazonia is one of the biggest treasures of humanity. We should consider that we are in a beautiful garden that is this Earth, and we have our job as guardians of this garden. This project aims to make people see how touching and beautiful this place is.“And it's very funny that Villa-Lobos, when he wrote many pieces at the end of his life, he wrote, ‘Maybe my music is our letters from the posterity.' And I think this is the case with this piece now.”As you are leading this piece of music with the orchestra, is there a part of it that you really enjoy?“The most touching is the ending of the speech. It's called the ‘Epilogue,' or the very last movement, because it sums up everything. And the melody is sung by soprano Camila Provenzale, but she did not sing with lyrics. It's just a kind of vocalese with the orchestra. I have conducted this piece maybe 11 or 12 times recently, and this was the first time that I saw musicians crying during the concert.” Listen on YouTubeTo hear the rest of my conversation, click on the extended interview above, or download the extended podcast on iTunes or wherever you get your podcasts.ResourcesSimone Menezes, Camila Provenzale and Philharmonic Zurich – Amazônia: Villa-Lobos - Glass (Amazon)Simone Menezes, Camila Provenzale and Philharmonic Zurich – Amazônia: Villa-Lobos - Glass (Alpha Classics)Simone Menezes (official site)Camila Provenzale (official site)Philharmonic Zurich (official site)
Está no ar o terceiro e penúltimo episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Hoje a gente conversa sobre os impactos dos grandes empreendimentos na vida dos Povos da Amazônia. Nós falamos sobre o processo de resistência e os impactos das hidrelétricas do Rio Madeira com o Océlio Muniz, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Entrevistamos também a Maria Aparecida Ribeiro de Sousa, da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins. Ela nos falou sobre os impactos do turismo para as comunidades quilombolas do Jalapão, que foram as responsáveis por conservar a área que hoje é um dos principais pontos turísticos do estado. E, por fim, conversamos com o Giofan Erasmo Cruz Mandulão, do povo Macuxi e integrante do Conselho Indígena de Roraima. Ele nos relatou a experiência do seu povo no enfrentamento das mudanças climáticas. Nesta série especial abordamos o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. Mostramos como garantir o direito ao território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. São quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal. Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana, Vinícius Benites e Rosana Fernandes. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Ei!!! Nesse episódio estamos conversando sobre Novos Restaurantes de Belo Horizonte para você conhecer!! Pensamos nas visitas, mas a ideia é que a gente viva turistando na nossa própria cidade, não é mesmo??? Segue a lista para você ir e contar pra gente como foi: A Casa da Agnes: Rua Paulo Afonso, 833 - Santo Antônio - https://www.instagram.com/acasadaagnes/ Beiji: Mercado Novo - https://www.instagram.com/beji.sushiveg/ Casa Alvorada: Av. do Contorno, 3415 - Santa Efigênia. https://www.instagram.com/casaalvoradabh/ Cozinha Santo Antônio: Rua São Domingos do Prata 453. - https://www.instagram.com/cozinha_santoantonio/ Dona Fulô: Rua Santa Catarina, 778. - https://www.instagram.com/donafulobh/ Florestal: Av. Assis Chateaubriand, 176 - Floresta. - https://www.instagram.com/florestal.bh/ Forno da Levindo: Rua Levindo Lopes, 158 - Savassi https://www.instagram.com/fornodalevindo/ Forno da Saudade: Rua Patrocínio, 1 - Carlos Prates. - https://www.instagram.com/fornodasaudade/ Grace: Rua Bernardo Guimarães, 2099 Lourdes. - https://www.instagram.com/graces_cozinha/ Maturi: Rua Mármore 169, Santa Tereza - https://www.instagram.com/maturibh/ Turi: Ponteio Lar Shopping https://www.instagram.com/turi.bh/ Um beijo! Felipe, Gui e Vi *episódio editado e produzido por Zeronove estúdio. Estamos no Youtube!
As dificuldades encontradas e as formas de maximizar o processo cooperativo entre empresas florestais, fabricantes, universidades e institutos de pesquisas no desenvolvimento de novos equipamentos, bem como, buscar formas da melhoria contínua do maquinário existente, foram os pontos abordados neste episódio do Falando em Floresta do IPEF. O Prof. Saulo Guerra (Líder científico PCMAF/IPEF e Diretor AUIN/Unesp) se reuniu com Jonas Felipe Salvador (Gerente de Desenvolvimento Florestal na Dexco) e com Mila Liparize de Oliveira (Consultora de Excelência Operacional na Suzano) e colocou em pauta os desafios e novas oportunidades encontradas no processo cooperativo no desenvolvimento de máquinas florestais.
Neste magazine ciência debruçamo-nos sobre a protecção do meio ambiente na Guiné-Bissau e mais concretamente sobre a conservação das florestas neste país com uma biodiversidade riquíssima mas com dificuldades em fazer respeitar as suas leis. Em 2015 foi adoptada uma lei proibindo o abate de árvores e em particular a sua exportação. Em 2020, voltou-se atrás e tornou-se a permitir o abate de árvores mas manteve-se a proibição da exportação de madeira em troncos. Para além desta situação, Constantino Correia, engenheiro florestal e antigo director geral das florestas na Guiné-Bissau, descreve um cenário em que a cultura da castanha do caju e a utilização anárquica de madeira para a produção de carvão têm sido também sérios obstáculos à protecção da floresta. O engenheiro florestal refere ainda que desde há alguns anos uma reforma nos serviços de protecção da floresta resultou num enfraquecimento da sua capacidade de fiscalização."Deixou de haver os guardas florestais que faziam o seguimento dos cortes", começa por referir o engenheiro ao explicar que na senda de reformas neste sector "houve um recrutamento maciço de pessoas para a brigada florestal porque essa brigada tem como objectivo a madeira, nem tão-pouco a floresta" porque "há um ganho imediato nas conivências que se têm verificado no abate e no transporte do interior para Bissau, e de Bissau para os portos".Constantino Correia refere também que não se sabe concretamente em que fase se encontram os recursos florestais do país devido à ausência de inventários há décadas. "A situação é extremamente preocupante. Houve dois inventários que se fizeram, um em 1978, e depois repetiu-se cinco anos depois. Depois disto, nunca mais se fez" lamenta o antigo responsável estimando que a taxa de degradação da floresta da Guiné-Bissau poderia ascender a 80 mil hectares de área destruída por ano. Isto "num país onde não há uma política de reflorestação sistemática e regular, onde só se tira e onde essa degradação deve-se ao facto de termos um sistema de agricultura itinerante, corte e queima, e há uma pressão muito grande que o cajueiro está a provocar sobre o espaço florestal", denuncia ainda o especialista."Os sucessivos aumentos de quantidade de exportação da castanha de caju são feitos pelo aumento de desmatação das florestas para a obtenção campo para a produção agrícola" refere o engenheiro sublinhando que apesar disso "a produtividade dos cajueiros é extremamente baixa. Temos uma produtividade que varia entre 300 e 400 quilos por hectare, até 500 quilos por hectare, na melhor das hipóteses pode ir até 600 quilos, mas é muito raro. Praticamente voltamos ao tempo da pré-história, da colecta. Colher, ensacar e exportar, sem aproveitar nada da matéria orgânica. Está a haver alguma transformação mas é bastante pouco, porque havendo transformação local, permitiria a criação de vários postos de emprego", refere ainda Constantino Correia que por outro lado denuncia o desempenho de antigos responsáveis políticos relativamente à fixação de preços de venda do caju. "Tínhamos membros do governo que eram exportadores ou compradores de castanha de caju e são eles que estabeleceram o preço", afirma"A Guiné-Bissau é conhecida como um país da biodiversidade mas corre sérios riscos de vir a deixar de ser porque a monocultura de caju está inclusivamente a invadir as zonas protegidas" revela o engenheiro florestal que por outro lado também aponta o dedo à utilização de madeira para a produção de carvão. "A venda de lenha e carvão são das principais fontes de rendimento de uma grande percentagem da população" indica o estudioso ao alertar para a urgência de se encontrar actividades alternativas para estas populações."É quase imperativo pensar nisso e agir rapidamente. Se nós pensarmos que 96% da nossa população usa como fonte de energia doméstica a lenha e o carvão, leva-nos realmente a pensar. Estão a utilizar madeiras nobres como 'pau de sangue' para fazer lenha e carvão, quando temos alternativas. Nas florestas do país, vê-se uma quantidade enormíssima de paus secos que podiam ser aproveitados para fazer essa lenha, mas pessoas dizem que os paus secos custam mais a rachar", lamenta Constantino Correia que, por outro lado, também sublinha que há formas de simultaneamente proteger a floresta e melhorar a produtividade do sector do caju."Se nós ordenarmos os cajueiros, vamos aumentar a produtividade. Não precisamos de plantar mais um único cajueiro. Antes pelo contrário. É desbastando, aproveitando essa lenha que vamos tirar do desbaste que vamos dar às populações e, entretanto, pensar em espécies para a substituição das espécies florestais que podem ser utilizadas para madeira, espécies nobres", diz o especialista. "O Estado tem que realmente olhar porque não podemos desprezar a quantidade de pessoas que dependem do caju e que dependem da floresta. Deve merecer uma atenção redobrada" conclui o engenheiro Constantino Correia.
Um dos nomes fortes da TV Brasileira, Boni passa por importantes emissoras de rádio, inclusive pela Bandeirantes, quando assume a direção artística em 1963. Com experiência nos dois meios de Comunicação, Boni costuma afirmar que o rádio é uma TV com imaginação. Na década de 60, o ouvinte da mais popular emissora paulista já sabe que futebol é com a Bandeirantes. A equipe liderada pelo saudoso Fiori Giglioti transmitia as mais incríveis emoções ao torcedor. Já retratamos aqui o Cantinho da Saudade, por exemplo. No mesmo caminho, outra atração levava poesia e colocava em campo grandes momentos do esporte preferido da torcida brasileira. O Futebol de ouro é de um tempo em que os jogos eram registrados apenas nas páginas dos jornais. A atração ia ao ar na jornada esportiva do final de semana, antes da transmissão do jogo. A equipe de produção buscava em publicações antigas os detalhes de alguma importante partida das décadas de 20 e de 30, quando o rádio ainda não transmitia futebol lance a lance. A temperatura, o clima no estádio, o número de torcedores, a escalação, os principais lances... tudo era reconstituído em uma simulação perfeita dos fatos. Futebol de Ouro levava o ouvinte àqueles dias memoráveis para trazer de volta os velhos mestres da pelota. Que tal agora viajar no túnel do tempo e imaginar uma transmissão que simula um jogo ocorrido muitos anos antes, mais precisamente em 12 de novembro de 1933, quando São Paulo da Floresta e Palestra Itália decidem o primeiro Campeonato Paulista da fase profissional do futebol no Brasil? Imaginou? Então, agora ouça a reconstituição deste momento memorável nesta edição do Interferência, produzida originalmente em 2011. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message
Pelo menos 30 combatentes pró-governo e dezenas de militantes do Al-Shabaab, grupo ligado a Al-Qaeda, foram mortos nesta quarta-feira (04) na floresta de Shabellow, na Somália. A informação é da agência de notícias Reuters.
O novo escândalo envolvendo grilagem de terras no Pará para a venda de créditos de carbono fantasma para multinacionais estrangeiras joga luz sobre as dificuldades de implementação de um mercado internacional de CO2 confiável. O mecanismo, apelidado de ‘direito de poluir' por ambientalistas, ainda não é regulamentado no Brasil e em vários países do mundo. A ferramenta é vantajosa para o comprador, que busca compensar as emissões de gases de efeito estufa da sua atividade graças aos créditos adquiridos, e para o vendedor, que aumenta as fontes de financiamento para viabilizar projetos sustentáveis.Entre os que adotam o mercado voluntário de CO2, ou seja, sem regulamentação específica, estão a maioria dos países em desenvolvimento. É justamente nas nações do Sul global que os maiores volumes de créditos por emissões evitadas ou captura de carbono podem ser gerados, com projetos de reflorestamento ou conservação de florestas, energias renováveis ou agricultura sustentável."Estamos numa situação em que os países do norte, desenvolvidos, se liberam de uma parte das suas responsabilidades e aproveitam os esforços feitos pelos países em desenvolvimento, comprando os resultados deles", resume o economista francês Alain Karsenty, do Centro de Cooperação Internacional de Pesquisas Agronômicas para o Desenvolvimento (Cirad), à RFI.O Brasil, pela sua extensão e localização, é um dos países com maior potencial do mundo de geração de créditos de carbono. "De 2014 a 2020, foram registrados e validados um pouco mais de 20 projetos no Brasil. E entre abril e setembro de 2023, foram mais de 60”, aponta ouvir Ciro Brito, assessor jurídico sobre clima do Instituto Socioambiental (ISA). “É um mercado que está em expansão e aquecido – e junto com isso, várias discussões têm sido geradas.”Certificadora americanaNo mercado voluntário, empresas, indivíduos, organismos ou governos negociam entre si, com regras e certificações estabelecidos por organizações que se especializaram no setor. A principal, Verra, é sediada nos Estados Unidos e detém praticamente o monopólio desse comércio. Foi ela quem esteve por trás dos três projetos denunciados pela Defensoria Pública do Pará em 2021, cujos créditos foram adquiridos por centenas de compradores, incluindo Boeing, Air France, Bayer, Toshiba e até o clube de futebol Liverpool.Em setembro, uma investigação publicada pelo jornal The Guardian revelou que quase 80% dos 50 maiores projetos de venda de créditos de CO2 no mercado voluntário apresentavam “falhas fundamentais”. Destes, mais de 30 eram certificados pela Verra."Esse caso traz à tona uma oportunidade para as certificadoras, de um modo geral, avançarem nos seus procedimentos internos. É importante que, para além de uma análise formal, se os documentos corretos estão sendo apresentados, haja uma análise material dos documentos em si”, recomenda Brito. "Esse caso do Pará, que virou um escândalo com grande repercussão nacional e internacional, traz a lição de que as certificadoras precisam ser mais rigorosas, principalmente em projetos onde a situação fundiária é mais complexa, como é o caso na Amazônia brasileira."Desconfiança em altaKarsenty tem uma visão bem mais crítica sobre o mecanismo. Para ele, a ausência de uma regulamentação unificada e verificável tem gerado cada vez mais desconfiança sobre as transações e, principalmente, os benefícios que elas deveriam resultar para o planeta.“É quase impossível, antes do fim do projeto, atestar a validade das premissas que foram feitas sobre a expectativa de emissões de carbono evitadas. Não tem como isso ser feito antes. Talvez possa ser feito depois, mas é preciso muito tempo e muito dinheiro para avaliar tudo isso e, no fim, ainda concluir que a redução de emissões foi meio fictícia”, explica.O especialista em políticas para a diminuição do desmatamento em países africanos constata que, em meio aos problemas de verificação sobre o quanto de CO2 realmente deixou de ser emitido na atmosfera, o valor atribuído a um crédito de carbono está em queda livre no mercado voluntário mundial. A tonelada de carbono chega a ser negociada a apenas US$ 2 na África."Artigos científicos mostraram, em especial no Brasil, que embora o desmatamento tenha baixado na zona dos projetos, ela não baixou em zonas comparáveis em volta. Em muitos casos, temos situações inflacionadas: zonas onde se prevê que haverá muito desmatamento, mas ao fazer um projeto ali, o desmatamento vai diminuir só um pouco”, afirma Karsenty. “Por essas e outras razões, é possível que a gente tenha uma crise nesse mercado de carbono – a exemplo do que aconteceu com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, o MDL. A partir de 2012, os preços desabaram simplesmente porque os projetos não eram confiáveis.”Passos lentosA criação de um mercado internacional de carbono, prevista há oito anos no Acordo de Paris sobre o Clima, foi vista como uma forma de aumentar a participação do setor privado no esforço global pela redução de emissões e, ao mesmo tempo, acelerar o financiamento vital para os países em desenvolvimento realizarem a transição ecológica. Nas últimas Conferências do Clima, os países têm tentado delimitar a atuação do setor, mas o tema teve avanços tímidos na COP de 2022, no Egito.No Brasil, acaba de ser aprovado no Senado um projeto de lei de regulamentação do mercado de carbono, mas o texto exclui as atividades agropecuárias – justamente as maiores responsáveis pelas emissões de gases do efeito estufa no país, num total de 75%. A expectativa do governo é que o projeto, de 2022, passe pela Câmara e seja adotado até novembro, antes da próxima Conferência do Clima da ONU, a COP 28, em Dubai.
Está no ar o segundo episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). No episódio de hoje vamos falar sobre gestão ambiental e proteção territorial na Amazônia. Conversamos com o Dione Torquato, extrativista do Amazonas e integrante do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais. Ele comenta o tema da gestão ambiental e a proteção territorial feita por diferentes povos e comunidades da floresta. Entrevistamos também a Taynara Caragiu Guajajara, da Terra Indígena Rio Pindaré (MA), sobre a vigilância que é feita pelos indígenas em seu território para expulsar invasores, sobretudo os madeireiros. E por fim, falamos com a Josana Costa, coordenadora nacional do Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais, sobre os territórios pesqueiros e a atuação do grupo no combate às mudanças climáticas. Nesta série especial abordamos o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. Mostramos como garantir o território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. São quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal. Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana, Vinícius Benites e Marcella Gomez. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Marco Aurélio se apaixonou pelo mundo do escotismo desde cedo e junto com alguns amigos, embarcou numa aventura. O Pico dos Marins foi o local escolhido pelo grupo que queria trilhar a subida até o topo, mas algo saiu errado. Muito errado. O que era pra ser uma simples expedição, virou um pesadelo para Marco Aurélio e sua família. Hosts: e @mari.host e @rob.host Editor: @ovitovitovito Quer aparecer em um episódio do Fábrica? É muito fácil! Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes só iremos publicar com a sua autorização e vamos AMAR ter você por aqui :) Fontes: ORIENTAÇÃO ESCOTEIRA, Marco Aurélio Bezerra Bosaja Simon, disponível aqui: http://orientacaoescoteira.com/a-historia-de-marco-aurelio/#:~:text=Marco%20Aur%C3%A9lio%20Bezerra%20Bosaja%20Simon,no%20estado%20de%20S%C3%A3o%20Paulo. ALÉM DA IMAGINACAO, O misterioso desaparecimento do escoteiro, disponível aqui: http://www.alemdaimaginacao.com/Noticias/o_misterioso_deaparecimento_do_escoteiro.html GUIA DE ÁREAS PROTEGIDAS, Pico dos Marins, disponível aqui: https://guiadeareasprotegidas.sp.gov.br/trilha/pico-dos-marins/ ESCOTEIROS SP, Faixas etárias - Ramos, disponível aqui: https://www.escoteirossp.org.br/faixas-etarias-ramos/ SAMPI, Caso Marco Aurélio Filha De Antigo Proprietário Da Área Disse Ter Visto Possível Cova Em 1989, disponível aqui: https://sampi.net.br/ovale/noticias/621953/o-vale/2021/07/caso-marco-aurelio-filha-de-antigo-proprietario-da-area-disse-ter-visto-possivel-cova-em-1989 SILVIO LOBO, Hipóteses Caso Marco Aurélio, disponível aqui: https://silviolobo.com.br/leitura/especial-caso-marco-aurelio/1031-hipoteses-caso-marco-aurelio G1, Caso Marco Aurélio: escavação termina sem encontrar evidências sobre sumiço de escoteiro, disponível aqui: https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2022/11/16/caso-marco-aurelio-escavacao-termina-sem-encontrar-evidencias-sobre-sumico-de-escoteiro.ghtml --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fabricadecrimes/message
RPG: Realidades Paralelas do Guaxinim, ou ainda RPGuaxa é um podcast gravado na forma de RPG; a cada episódio nosso Mestre Guaxinim apresenta um mundo novo aos jogadores e, juntos,...
A ideia de que a Amazónia é o pulmão do planeta e de que precisamos dela para respirar é apenas um mito, mas a maior floresta tropical do mundo tem um papel central no controlo do clima global. Um papel que tem sido ameaçado, nas últimas décadas, pela desflorestação.Nos últimos 50 anos, a floresta perdeu 20% da sua área - um território equivalente ao da Alemanha e da Grécia juntos. A situação agravou-se durante a presidência de Jair Bolsonaro, quando o ritmo de abate de árvores cresceu 150%.Mas será que o mundo ainda vai a tempo de travar a destruição da maior floresta tropical do mundo?Neste episódio, conversamos com Manuel Carvalho, a partir de Humaitá, no coração do Amazonas. Nas próximas dez semanas, pode acompanhar, no PÚBLICO, a série especial sobre este território e os grandes desafios que ele enfrenta.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts.Conheça os podcasts da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.
Está no ar a nova série especial do Guilhotina: "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”. Esta é mais uma parceria com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Neste especial vamos falar sobre o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. E mostrar como garantir o território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. Serão quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal. Neste primeiro episódio, a gente conversa sobre os fundos comunitários da Amazônia e seu papel na luta pela justiça climática e socioambiental no território. Os fundos comunitários e autônomos são mecanismos de gestão direta e compartilhamento de recursos com comunidades locais. Nesta estreia temos três entrevistados: Aurélio Viana, da organização Tenure Facility; Maria Alaídes, do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu; e Maria das Graças, do Fundo Dema. Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Vinícius Benites. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
work at opensats https://bitcoinerjobs.com/job/1142291-head-of-fiat-operations-opensats-opensats Grayscale Wins Appeal Against SEC Overturing Its Decision on Bitcoin ETF https://www.nobsbitcoin.com/grayscale-wins-appeal-over-sec/ U.S. Department of the Treasury, IRS Released Proposed Regulations on Sales and Exchanges of Bitcoin for Brokers https://www.nobsbitcoin.com/u-s-department-of-the-treasury-irs-release-proposed-regulations-on-sales-and-exchanges-of-bitcoin-for-brokers/ Nodal Power Raised $13 Million Seed Round to Mine Bitcoin at Landfills https://www.nobsbitcoin.com/nodal-power-raised-13m/ New Spiral Grantee Michael Haase; Vasil Dimov's Grant Gets Renewed https://www.nobsbitcoin.com/new-spiral-grantee-michael-haase/ Vulpem Ventures Awarded Open Source Development Grant to Burak https://www.nobsbitcoin.com/vulpem-ventures-awarded-open-source-development-grant-to/ RoboSats Is Decentralizing: How To Become RoboSats Federation Coordinator https://www.nobsbitcoin.com/robosats-is-decentralizing-how-to-become-robosats-federation-coordinator/ Zaprite Platform Upgrades: Payment Links, New Receive Integrations, Subscription Plans & More https://www.nobsbitcoin.com/zaprite-platform-upgrades/ Nix Bitcoin v0.0.97 https://www.nobsbitcoin.com/nix-bitcoin-v0-0-97/ BTCPay Server v1.11.3: Brush Ups and Minor Fixes https://www.nobsbitcoin.com/btcpay-server-v1-11-3/ Nayuta Wallet Android v0.2.0: LNURL Pay QR Code Support https://www.nobsbitcoin.com/nayuta-wallet-v0-2-0/ Mutiny Wallet v0.4.14: Web and Android Feature Parity https://www.nobsbitcoin.com/mutiny-wallet-v0-4-14/ Floresta v0.5.0 Released https://www.nobsbitcoin.com/floresta-v0-5-0/ Joinmarket v0.9.10: RBF Fee Bumping, Improvements & Bug Fixes https://www.nobsbitcoin.com/joinmarket-v0-9-10/ Spring v0.1.0: The Nostr Browser https://www.nobsbitcoin.com/spring-nostr-browser/ Amber v0.0.6: New UI & Fixes https://www.nobsbitcoin.com/amber-v0-0-6/ Highlighter Extension v0.2.1: Create Nostr Highlights Anywhere on the Web https://www.nobsbitcoin.com/highlighter-extension-v0-2-1/ NDK v0.8.21: The Protocol Is the App Store https://www.nobsbitcoin.com/ndk-v0-8-21/ Snort.Social Has Been Redesigned https://www.nobsbitcoin.com/snort-social-has-been-redesigned/ Nostree v0.1.2: Linktree Style Nostr Client https://www.nobsbitcoin.com/nostree-v0-1-2/ Vendata.io: Nostr Client to Interact with Data Vending Machines https://www.nobsbitcoin.com/vendata-io-a-nostr-client-to-interact-with-data-vending-machines/ Nucleus: Capital-efficient Multipeer Lightning Payments https://www.nobsbitcoin.com/nucleus-capital-efficient-multipeer-lightning-payments/ Using FROST to Increase Privacy in Collaborative Bitcoin Custody Models https://tftc.io/martys-bent/issue-1379-using-frost-to-increase-privacy-in-collaborative-bitcoin-custody-models/ 3:45 - Work at OpenSats8:51 - Dashboard11:07 - Drivechains and other soft forks36:44 - WWIII38:53 - Grayscale1:03:21 - Nodal Power1:05:44 - Grants1:14:12 - Boosts1:21:36 - Software updates1:36:30 - Jobs data1:38:17 - Coups and gerontocracy Shoutout to our sponsors: Unchained Capital https://unchained.com/concierge/ Coinkite https://coinkite.com/ TFTC Merch is Available: Shop Now https://merch.tftc.io/ Join the TFTC Movement: Main YT Channel https://www.youtube.com/c/TFTC21/videos Clips YT Channel https://www.youtube.com/channel/UCUQcW3jxfQfEUS8kqR5pJtQ Website https://tftc.io/ Twitter https://twitter.com/tftc21 Instagram https://www.instagram.com/tftc.io/ Follow Marty Bent: Twitter https://twitter.com/martybent Newsletter https://tftc.io/martys-bent/ Podcast https://tftc.io/podcasts/ Follow Odell: Twitter https://twitter.com/ODELL Newsletter https://tftc.io/the-sat-standard/ Podcast https://citadeldispatch.com/
O episódio #61 começa com as notinhas curtas até chegar na pesquisa do DataFolha que investigou a opinião da população brasileira sobre aumentar impostos pra produtos nocivos à saúde. No segundo bloco, uma continuação do episódio anterior. Comparamos a Amazônia com a Floresta do Congo e a Floresta de Bornéu em desafios e potencialidades. ___ Pra comentários e sugestões, escreva pra jornaldoveneno@gmail.com. Pra acompanhar outros conteúdos do Comida Saudável pra Todos, acesse o Instagram (@comidasaudavelpratodos) e o blog (www.comidasaudavelpratodos.com.br). ___ Apoie o Jornal do Veneno. Para doações via pix, o endereço é jornaldoveneno@gmail.com. Para receber a nossa newsletter mensal, é só apoiar o podcast na plataforma do Catarse. Você ainda pode ouvir o podcast pela Orelo onde seu play remunera o produtor de conteúdo. ___ Informações do episódio: Ouça Larissa Luz, aqui. Matéria sobre a pesquisa Data Folha, aqui. Link para o restaurante Congolinária, aqui.
Giro das 11: Floresta em pé, com Oded Grajew e convidados by TV 247
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (9): Ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal é preso por suposta interferência na eleição do ano passado. Cúpula da Amazônia termina com cobrança a países ricos por recursos para preservar a floresta. Dia dos Pais deve movimentar mais de R$ 7 bilhões no comércio e impulsionar vagas de trabalho temporário. Preso, em São Paulo, o homem apontado como chefe de grupo de receptação de celulares roubados. Na série especial, a dor da mãe que teve o filho de três anos morto durante uma briga de torcidas em Goiás.
Em Portugal pode discutir-se tudo? Quase. A gestão da floresta versus a afectação de verbas para o combate aos fogos florestais sobretudo se existirem referências aos bombeiros é um assunto tabu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começa nesta terça, 8, a Cúpula da Amazônia, um encontro entre líderes de diversos países do continente para definir novas formas de proteger a floresta. O encontro reunirá autoridades do Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, países cujo território abrigam a Amazônia. Ao final do encontro, na quarta, 9, deverá ser feita uma declaração, cujos termos estão sendo debatidos. Apresentação: Mateus Omena.
Robert Hansen, conhecido como The Butcher Baker, foi um dos maiores serial killers do Alasca, matando mais de 15 mulheres e violentando mais de 30.
A fachada de um edifício localizado na Rua Barros Cassal, no bairro Floresta, em Porto Alegre, desmoronou na manhã de hoje. A Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul reforçou pedido à Agência Nacional de Energia Elétrica para fiscalizar o atendimento da CEEE Equatorial. O Conselho Curador do FGTS definiu que R$ 12,7 bilhões serão distribuídos aos trabalhadores em 2023. O Hospital de Clínicas de Porto Alegre lançou edital para processo seletivo com vagas de cadastro reserva. Mais quatro Estados declararam emergência zoossanitária em virtude dos casos de influenza aviária de alta patogenicidade detectados no país. Mais notícias em gzh.com.br
A Rádio PT preparou 12 spots e conta sobre as principais ações do governo Lula para colocar, novamente, o Brasil no rumo certo! De programas sociais à volta do crescimento econômico, o governo Lula cuida, também, dos direitos humanos e do meio ambiente. Compartilhe com suas amizades, familiares e na sua região!
Neste programa, Judeu Ateu e Estranho fazem o quinquagésimo oitavo episódio de seu podcast clássico, o Quadrinho ao Quadrado, um programa cujo objetivo é analisar quadrinhos nacionais. Desta vez, comentamos sobre estilo, instinto, comunicação e sexo: A Sereia da Floresta, de Hiro KawaharaPróximo Quadrinho ao Quadrado: São Jorge, de Danilo BeyruthApoie o AoQuadrado² no APOIA.seContato: contato@aoquadra.do
O governo lançou a ideia de que, no próximo ano, a celebração do Dia de Portugal tenha como ponto principal os municípios de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, os mais devastados pelo trágico fogo de seis anos atrás.
Floresta Xela Park is more than just a park, it's an eating area packed with different restaurants and a wide range of food for all tastes. In today's podcast I'm going to talk about Parque Floresta in Xela (FLoresta Xela Park), you'll learn tips in this review from my own experience.About Marina 'Travel Experta'I am an Experience Collector, World Traveler, Expat Mama and WifeI have been an expat for over 20 years, raising 2 trilingual sonsMy family and I have traveled to over 40 countries and counting …I'm here to inspire you to travel, move internationally, have fun with your family and so much more!Did you enjoy the podcast?Leave a review on Apple Podcast! They are one of THE most important factors for podcasts, and it's super easy to do: Click on “View in iTunes” on the left-hand side under the picture. Leave an honest review.Thanks, you're super!
RPG: Realidades Paralelas do Guaxinim, ou ainda RPGuaxa é um podcast gravado na forma de RPG; a cada episódio nosso Mestre Guaxinim apresenta um mundo novo aos jogadores e, juntos,...
Telecast no ar! Programa vem pra analisar a vitória do Náutico por 3 a 1 nos Aflitos, diante do Floresta! Resultado coloca o Timbu a um ponto do G8 da Série C. Ouça agora ou quando quiser. Nosso programa contou com as apresentação de Lucas Liausu, e nos comentários, Anderson Malagutti e Clauber Santana. Além […]
A Polícia Federal afirmou que encontrou oito corpos de não indígenas boiando em um rio próximo à comunidade Uxiú, dentro do território Yanomami, em Roraima. No sábado (29), um indígena foi assassinado e outros dois ficaram feridos após uma invasão à comunidade. Um dia depois, quatro homens suspeitos de serem garimpeiros ilegais foram mortos em confronto com a polícia. O Durma com Essa desta terça-feira (2) fala sobre a violência na maior reserva indígena do país e conta os resultados da operação em curso que está retirando os garimpeiros do local. O programa também traz Marcelo Roubicek contando sobre a investida das big techs contra o PL das Fake News e Lucas Zacari falando sobre um guia de plantas do Vale do Ribeira. Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade.Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz