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Toda la actualidad del fútbol y el resto de deportes de Jaén contada por un equipo dirigido por Virgilio Moreno. Este jueves con Luis Pérez y la Copa del Rey más el próximo partido del Real Jaén ante la Minera. Además, Jugador de la Semana con Rusillo, del Vilches y tertulia de entrenadores con Jose Cortés y Antonio Pastor 'Roger'.
Consultorio bursátil de octubre de 2025 en el que Adrián Godás y Paco Lodeiro respondemos a las preguntas de los oyentes. Las preguntas generales de este mes son sobre el método FIFO en la fiscalidad de acciones, empresas con valor de empresa negativo, libros de inversión y herramientas de inteligencia artificial y sobre finanzas 2.0, DeFi, tokenización y el futuro de la banca. Y las dudas sobre empresas y sectores son sobre cuáles son los sectores más defensivos para invertir, Nu Holdings y MercadoLibre, Black Dragon, District Metals, Karelia Tobacco y Leatt Corporation, Lithium Americas y Ivanhoe Electric, Dassault Systems, Minera Álamos, Sovereign Metals, Quimbaya Gold y sobre Ferrari. Podéis enviar las consultas a academiadeinversion.com/contacto o a paco@academiadeinversion.com Patrocinador del programa Paleobull, con código de descuento para los oyentes.
We will explore the risks and rewards of an SBLOC, a credit line secured by your investments, to help you decide if it's the right financial tool for your liquidity needs. Today's Stocks & Topics: Booz Allen Hamilton Holding Corporation (BAH), Market Wrap, KPP Newsletter, The Concept to Staying in the Market, Is a Securities-Based Line of Credit (SBLOC) Right for You?, VanEck Gold Miners ETF (GDX), Parsons Corporation (PSN), Newmont Corporation (NEM), Earnings, InfraCap MLP ETF (AMZA), Sociedad Química y Minera de Chile S.A. (SQM), Inflation.Our Sponsors:* Check out Anthropic: https://claude.ai/INVEST* Check out Gusto: https://gusto.com/investtalk* Check out Progressive: https://www.progressive.com* Check out TruDiagnostic and use my code INVEST for a great deal: https://www.trudiagnostic.comAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brands
O SEMEG+ será uma extensão online do evento principal, transmitido ao vivo pelo canal do youTube Podcast da Mineração. Prepare-se para um dia extra de imersão digital com palestras especiais, debates e oportunidades de networking virtual para participantes de todo o Brasil.Ricardo Nunes, doutorando e pesquisador na Universidade do Arizona. Engenheiro de minas com mais de uma década de experiência profissional no Brasil, Ricardo vive agora uma nova fase de sua carreira acadêmica e profissional.Natural de Salvador, na Bahia, ele atuou em seis estados diferentes do Brasil — Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraíba, São Paulo — em empresas como Alcoa, LafargeHolcim e CSN, ocupando diversas posições na gestão de operações de mineração.Há cerca de um ano nos Estados Unidos, Ricardo teve sua mais recente experiência profissional na Freeport-McMoRan, onde contribuiu para o planejamento estratégico de mina e a avaliação de cenários em operações de cobre de grande escala.Sua pesquisa atual concentra-se na aplicação de Inteligência Artificial e Machine Learning em diferentes áreas da mineração, desde visão computacional até integração de dados para processos de planejamento de lavra. Além disso, é membro ativo da Society for Mining, Metallurgy, and Exploration (SME), participando regularmente de encontros e discussões sobre os avanços tecnológicos na indústria. Com essa trajetória que une experiência prática em operações de mina, gestão de projetos e pesquisa de ponta, Ricardo está ajudando a moldar o futuro damineração. Patrocinador DiamanteMaster DrillingJacobina Mineração - Pan American SilverPatrocinador TopázioPetroreconcavoNeogeo GeotecnologiaSandvikPatrocinador QuartzoOrix - Gyro Equipamentos para Sondas PetrolíferasDatamineApoio InstitucionalABEM - Associação Baiana de Engenheiros de MinasABG - Associação Baiana de GeologiaCREA-BA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da BahiaIBRAM - Instituto Brasileiro de MineraçãoSINDIMIBAAtlântico TransportesUFBAApoio EditorialPodcast da MineraçãoRealizaçãoDAEMin - Diretório Acadêmico de Engenharia de MinasCristal Mineração, Petróleo e Geologia JúniorAconteceu no dia 20/09 será o SEMEG+, totalmente online, transmitido pelo canal do YouTube — Podcast da Mineração.
(0:00) Wstęp(0:49) Szczyt w Budapeszcie z udziałem Donalda Trumpa i Władimira Putina nie dojdzie do skutku(2:13) Amerykański wiceprezydent z optymizmem patrzy na perspektywy zawieszenia broni między Izraelem i Hamasem(3:43) Komisja Europejska zamierza magazynować kluczowe minerały(5:10) Sprawca zamachu na premiera Słowacji został skazany na dwadzieścia jeden lat więzienia(6:32) Parlament Europejski przyjął przepisy mające egzekwować zakazy prowadzenia pojazdów(7:56) Zrównoważony rozwój ma być kluczowy dla nowej polityki turystycznej Unii EuropejskiejInformacje przygotował Maurycy Mietelski. Nadzór redakcyjny – Igor Janke. Czyta Michał Ziomek.
Co zapowiada przyszłość w kwestii minerałów krytycznych oraz jakie są możliwości współpracy międzykontynentalnej w pozyskiwaniu takich minerałów? Na konferencji o współpracy Australii, Unii Europejskiej i Polski w Perth, z Mirą Danielewską rozmawiali Rafał Jarosz, Trade Commissioner Polski w Australii i Nowej Zelandii, Jakub Wilhelm, CEO i Executive Director Renesis Metals oraz Dr Maciej Cytowski, Head of Scientific Services w Powsley Computing Research Centre.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos com Tales Machado Presidente da Centrorochas (Associação Brasileira de Rochas Naturais). Conversamos sobre a Marmomac que completou 59 anos de história, e pela primeira vez um país teve um hall exclusivo e esse país foi o Brasil. Essa conquista contou com uma forte parceria entre a Centrorochas e a ApexBrasil. Além dos negócios, essa participação ajudou a fortalecer a marca Brasil no mercado global. Como foi ver o nosso setor de rochas naturais ocupando sozinho um espaço inteiro na maior feira do mundo e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdParticipação:CentrorochasConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #rochas #marmomac #mamores #rochasnaturais
NESTA EDIÇÃO. Brasil avança em estratégia para minerais críticos, tema que deve entrar na pauta das conversas sobre as tarifas impostas pelos EUA. Ibama nega licença para térmica a gás em Brasília. Campo de Bacalhau entra em produção no pré-sal da Bacia de Santos. Preço do petróleo cai ao menor valor desde o final de maio. Porto do Açu e JAQ estudam embarcações movidas a hidrogênio verde.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Cristiano Monteiro Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade na Mineração Morro do Ipê S.A. Com mais de 20 anos de carreira no setor minero-siderúrgico, atuou em grandes empresas, associações comerciais e empresariais, com foco em relacionamento institucional e sustentabilidade. Ao longo de sua trajetória, desenvolveu uma visão estratégica de negócios alinhada à liderança de times multidisciplinares e de alta performance, orientados a resultados sustentáveis. Hoje é diretor pleno na Associação Comercial de Minas e diretor de assuntos corporativos e sustentabilidade na Mineração Morro do Ipê, onde contribuo para a implementação de uma agenda contínua de inovação integrada ao ESG, considerando todos os stakeholders. Conversamos sobre qual é o impacto mais significativo do novo Regulamento do Código de Mineração, como a mineração lida com os processos de auditoria e a necessidade de comprovação de conformidade legal, oportunidades que a Mineração Morro do Ipê enxerga para o setor mineral nos próximos 5 a 10 anos e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdParticipação:Morro do IpêConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #anm #processosregulatorios #processosminerarios #legislaçãomineral #legislaçãoambiental
A temporada de balanços do 3º trimestre de 2025 (3T25) vai definir o rumo do Ibovespa e das principais ações da bolsa de valores. Para te ajudar a se posicionar, preparamos uma análise completa com as melhores perspectivas de setores e empresas para esta reta final do ano.Neste episódio do Genial Analisa, nosso head de research, Eduardo Nishio, e o analista de mineração e siderurgia, Igor Guedes, traçam um mapa completo dos temas que devem ditar o ritmo do mercado. Descubra onde estão as melhores oportunidades de investimento e como preparar sua carteira!Nesta análise, você vai descobrir:✅ O impacto real do ciclo de corte da Taxa Selic nas ações do varejo e construção civil.✅ As perspectivas para as gigantes de commodities como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) diante do cenário global.✅ Quais setores podem surpreender (positiva ou negativamente) nos resultados do 3T25.✅ O que esperar dos grandes bancos (ITUB4, BBDC4, BBAS3) e do setor elétrico.✅ Onde estão as armadilhas e as grandes oportunidades de investimento na bolsa de valores.
Mineração sustentável: Bahia pode virar potência mundial das terras raras e revolucionar a transição energética
O IMXP 2025 (Interconnect Mining Experience) chega com tudo! E para marcar o início dessa jornada, realizamos um webinar especial com grandes nomes da área de tecnologia e inovação.
Conocé cómo evolucionó la producción del sector de minas y canteras de la Argentina durante el octavo mes del año. https://www.indec.gob.ar/uploads/informesdeprensa/ipi_minero_10_25E8233FC727.pdf
O SEMEG+ será uma extensão online do evento principal, transmitido ao vivo pelo canal do youTube Podcast da Mineração. Prepare-se para um dia extra de imersão digital com palestras especiais, debates e oportunidades de networking virtual para participantes de todo o Brasil.Roberta Azevedo, é geóloga formada pela UFPA, especialista em Direito da Mineração pelo CEDIN, com mais de 11 anos de experiência prática na gestão e regularização de direitos minerários no Brasil, com passagem por empresas multinacionais e atualmente Diretora Técnica da sua própria empresa de Consultoria Mineral. Já ajudou centenas de profissionais a dominarem os processos minerários. Mostra que dominar os processos minerários não é apenas uma questão de conhecimento teórico, mas de aplicação prática e estratégica. Roberta fez a transição da CLT para a focar 100% na própria empresa de consultoria mineral em 2022. Ensina outros profissionais o passo a passo para construírem uma consultoria mineral lucrativa e viver tranquilamente do Direito Minerário através de sua Mentoria VDM. Trazendo a palestra “Como Viver do Direito Minerário” Seja bem-vinda Roberta AzevedoPatrocinador DiamanteMaster DrillingJacobina Mineração - Pan American SilverPatrocinador TopázioPetroreconcavoNeogeo GeotecnologiaSandvikPatrocinador QuartzoOrix - Gyro Equipamentos para Sondas PetrolíferasDatamineApoio InstitucionalABEM - Associação Baiana de Engenheiros de MinasABG - Associação Baiana de GeologiaCREA-BA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da BahiaIBRAM - Instituto Brasileiro de MineraçãoSINDIMIBAAtlântico TransportesUFBAApoio EditorialPodcast da MineraçãoRealizaçãoDAEMin - Diretório Acadêmico de Engenharia de MinasCristal Mineração, Petróleo e Geologia JúniorAconteceu no dia 20/09 será o SEMEG+, totalmente online, transmitido pelo canal do YouTube — Podcast da Mineração.
O SEMEG+ será uma extensão online do evento principal, transmitido ao vivo pelo canal do youTube Podcast da Mineração. Prepare-se para um dia extra de imersão digital com palestras especiais, debates e oportunidades de networking virtual para participantes de todo o Brasil.Eduardo Gama, Engenheiro de Minas formado pela ULBRA (Universidade Luterana do Brasil) em Tocantins, tem experiência mundial na indústria de exploração mineral e trade finance. Atuação relevante no mercado de trading de commodities minerais, atualmente desenvolvendo soluções inovadoras parao setor de mineração.Fundador da Certimine, startup que oferece certificação e rastreabilidade em blockchain dentro da cadeia produtiva mineral. Trazendo a palestra “O Brasil e os Minerais Críticos: Entre Potencial e Realidade” Patrocinador DiamanteMaster DrillingJacobina Mineração - Pan American SilverPatrocinador TopázioPetroreconcavoNeogeo GeotecnologiaSandvikPatrocinador QuartzoOrix - Gyro Equipamentos para Sondas PetrolíferasDatamineApoio InstitucionalABEM - Associação Baiana de Engenheiros de MinasABG - Associação Baiana de GeologiaCREA-BA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da BahiaIBRAM - Instituto Brasileiro de MineraçãoSINDIMIBAAtlântico TransportesUFBAApoio EditorialPodcast da MineraçãoRealizaçãoDAEMin - Diretório Acadêmico de Engenharia de MinasCristal Mineração, Petróleo e Geologia JúniorAconteceu no dia 20/09 será o SEMEG+, totalmente online, transmitido pelo canal do YouTube — Podcast da Mineração.
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Edney Vieira, executivo C-Level com mais de 25 anos de experiência internacional em gestão geral, operações, logística e supply chain, com passagens por Brasil, Moçambique, África do Sul, Turquia e Portugal. Atuei como Conselheiro, CEO, COO e VP em empresas de grande porte nos setores de cimento, transporte ferroviário, manufatura e consultoria estratégica. Especialista em planejamento estratégico, P&L, S&OP, reestruturação organizacional e liderança de times multidisciplinares em ambientes de alta complexidade, com foco em execução disciplinada, inovação e entrega de valor sustentável. Conversamos sobre como o feedback pode ser uma ferramenta de segurança e não apenas de desempenho, qual a diferença entre crítica destrutiva, feedback corretivo e feedback construtivo dentro de equipes de mineração e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdApoio:Lead360 ConsultoriaConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #feedback #carreira #melhoriacontinua #transformyourlife #pessoas
Host Trevor Hall welcomes Jason Kosec, who has been busy orchestrating two major gold mining deals. They begin by discussing Kosec's role as non-executive chairman at Minera Alamos and its acquisition of the Pan Mine, which is now poised to become a new gold producer. The conversation then shifts to the headline-making, billion-dollar deal for the historic Hemlo Gold Mine, which was sold to Carcetti Capital. Jason outlines his team's vision for revitalizing the asset, explaining how they can increase production by leveraging underutilized hoisting and mill capacity. Finally, Kosec addresses critics who suggest the deal signals a market top, defending the valuation by highlighting the mine's low costs, long life, and the high price of building a similar operation today.
Esta semana recibimos en "Ser Minero" a los fotógrafos Mauricio Peña y Jesús Juárez para conocer los pormenores sobre su exposición "Memoria gráfica de la minería en Castilla y León", que, hasta finales de octubre, se exhibe en el Museo Minero de Sabero.
¿Estás buscando nuevas oportunidades de inversión en el sector del oro? En el Sanedrín de esta semana, contamos con Javier Chico, experto inversor en minería, que nos presenta una empresa con alto potencial. Apúntate al Bootcamp GRATUITO de Opciones Financieras: https://locosdewallstreet.com/bootcamp-opciones/ DISCLAIMER El contenido de este canal de YouTube tiene exclusivamente fines educativos y no constituye asesoramiento financiero ni recomendaciones de inversión. Todos los temas tratados están diseñados para ayudar a los espectadores a entender mejor el mundo de las finanzas, pero las decisiones de inversión deben tomarse de forma personal y bajo la responsabilidad de cada individuo. Invertir en mercados financieros conlleva riesgos significativos debido a su complejidad y volatilidad. Es posible perder parte o la totalidad del capital invertido. Por ello, es fundamental que realices tu propio análisis antes de tomar cualquier decisión y, si lo consideras necesario, consultes con un profesional financiero acreditado. Recomendamos: - Contar con un fondo de emergencia equivalente a al menos tres meses de tus gastos básicos antes de invertir. - Analizar muy detenidamente y con precisión cualquier inversión. - En caso de duda consultes con un asesor financiero certificado por CNMV - Mantenerte alejado de promesas de rentabilidades astronómicas, dinero rápido u otros esquemas engañosos. En Locos de Wall Street, nuestra misión es fomentar una educación financiera sólida, ética y accesible para todos, ayudando a nuestros seguidores a tomar decisiones informadas y responsables. ══════════════ #Inversiones #Oro #MineraAlamos #JavierChico #Sanedrín #Acciones #EducaciónFinanciera #LocosDeWallStreet #ValueInvesting
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Patrícia Fernandes é Analista Administrativa Sênior na Diretoria de Auditoria, Compliance, Controles Internos e Linha Ética da Nexa Resources, com mais de 15 anos de experiência no setor de mineração. Especializada em administração e em processos regulatórios, com forte atuação em contratos e relacionamento com órgãos reguladores, como ANM e CREA. Conversamos sobre o que é o Agosto Lilás e qual a importância de a Nexa marcar essa data com ações práticas como a aula de autodefesa, o grupo Empodera, como a participação masculina nesses eventos contribui para reforçar a ideia de que o combate à violência é responsabilidade de toda a sociedadee muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdApoio:NexaConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #agostolilás #autodefesa #mulheresnamineracao #mulheresqueinspiram #nexa
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos José Bruno Neto, Engenheiro Metalúrgico e Mestre em Engenharia de Minas pela Escola Politécnica da USP; MBA em Plano de Negócios. Mais de 30 anos de sucesso comprovado, com atuação destacada no Brasil e no exterior em empresas líderes globais do mercado de materiais de desgaste (Metso, Esco, ME-Elecmetal, Goldpro, Xinma, Fourthane);Professor convidado da Escola Politécnica da USP, Pós-Graduação Engenharia de Minas;Diretor da JBSTEEL. Conversamos sobre os principais tipos de revestimentos utilizados em moinhos na cominuição mineral, como a escolha do material do revestimento influencia na eficiência do processo e na vida útil do equipamento e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdNão deixe de votar em nós no Prêmio MPB - Melhor Podcast do Brasil, estamos disputando na categoria Assuntos Diversos. E tem um detalhe que faz toda a diferença:
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Gustavo Marchezin, Engenheiro mecânico formado pelo Centro Universitário da FEI, Gustavo também possui pós-graduação em Capacitação Gerencial pela FIA – Fundação Instituto de Administração e, mais recentemente, concluiu o programa ML5 Coaching for Business pela Febracis – Escola de Negócios. É Diretor Comercial da ComBio Energia S.A., a principal empresa brasileira de fornecimento de energia térmica renovável para a indústria a partir de biomassa e energia elétrica renovável. Com mais de 20 anos de experiência no setor energético, atua na liderança de estratégias comerciais e no desenvolvimento de soluções inovadoras em energia limpa, como modelos de outsourcing e “CAPEX as a service”. Conversamos sobre como soluções de energia térmica renovável estão transformando o setor, os principais desafios que a mineração enfrenta para reduzir emissões e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdApoio:ComBioConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #descarbonização #carbonozero #energiatermica #transformação
Neste episódio, analisamos o desempenho do setor de commodities na bolsa. Em um ano que o Ibovespa acumula recordes, as commodities andaram na contramão do índice. Nesse cenário adverso, há oportunidades?A conversa foi em um novo formato em que nossos analistas trazem os destaques do que foi falado na 17ª edição da Itaú BBA Commodities Conference, evento que reuniu as principais empresas listadas em bolsa do setor e diversos investidores institucionais.Nos conte nos comentários o que achou deste formato, sua opinião é muito importante pra gente! Participam: Monique Greco, Analista de Óleo & Gás do Itaú BBA, Daniel Sasson, Analista de Mineração, Siderurgia, Papel & Celulose do Itaú BBA e Gustavo Troyano, Analista de Alimentos e Bebidas do Itaú BBA.Instagram:https://www.instagram.com/itauviews/Telegram: https://t.me/itauviewsYoutube: https://www.youtube.com/itauviews
NESTA EDIÇÃO. A poucas horas de caducar, MP que cria o “Luz do Povo” é aprovada e texto vai à sanção presidencial. Lula assina MP do Redata com benefícios fiscais para data centers que usarem energias renováveis, gás natural ou nuclear. Operação da PF prende diretor da Agência Nacional de Mineração. Tramontina substitui gás natural por biometano em fábricas no RS. Queimadas na Amazônia no governo Bolsonaro influenciaram o atraso do acordo EFTA-Mercosul.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (18/09/2025): Aprovada pela Câmara na terça-feira, a “PEC da Blindagem” pode incidir sobre 36 inquéritos no STF que envolvem 108 parlamentares, de acordo com levantamento do Estadão. Pelo texto, que vai ao Senado, esses casos só podem se tornar ações penais se o Judiciário tiver aval do Congresso. Entre os investigados, estão nomes tanto da oposição como da base. A PEC também beneficiaria o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em uma manobra costurada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), com o Centrão, a Casa retomou o voto secreto na análise de autorizações de prisão ou abertura de processo. Durante a madrugada, deputados haviam derrubado o voto secreto na PEC. E mais: Economia: Com Selic em 15%, BC reforça juro alto por tempo ‘bastante prolongado’ Metrópole: Operação mira cúpula da Agência de Mineração e prende ex-diretor da PF Política: Bolsonaro retira câncer de pele e tem alta hospitalar Internacional: Premiê corteja Trump, recebido por rei e com protestos no Reino Unido See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (17): Jair Bolsonaro é diagnosticado com câncer de pele. Banco Central decide manter taxa Selic em 15% ao ano. E ainda: Polícia Federal desarticula esquema bilionário de mineração ilegal em Minas Gerais.
PEC da Blindagem: entenda o que pode mudar em casos de prisão de parlamentares. Congresso autorizou só 1 processo entre 1988 e 2001. Manobra do PL para salvar Eduardo Bolsonaro é ilegal e só vai prosperar se tiver aval de Motta. PF prende diretor da Agência Nacional de Mineração em operação contra 22 por corrupção no setor; R$ 1,5 bilhão são bloqueados. Bolsonaro apresentou melhora parcial e terá saúde monitorada ao longo do dia, diz boletim.
Depois da aprovação da blindagem de parlamentares, o presidente da Câmara, Hugo Motta, conseguiu que a autorização das casas legislativas para processos judiciais seja por votação secreta. Uma operação contra mineração ilegal em Minas Gerais teve quinze presos. Entre eles, o diretor da Agência Nacional de Mineração e um delegado da Polícia Federal. A maior fronteira agrícola do Norte-Nordeste teve quase mil focos de incêndios em dois dias. No Oriente Médio, Israel deu 48 horas para a população civil deixar a cidade de Gaza. O Banco Central americano reduziu juros básicos. E, no Brasil, o Copom manteve o índice da Selic.
A Polícia Federal prendeu o diretor da Agência Nacional de Mineração, Caio Mario Seabra, na manhã de hoje. A operação faz parte de uma investigação que identificou uma organização criminosa que atua no setor de mineração para fraudar licenças ambientais por meio de pagamento de propina para agentes públicos em nível federal e estadual.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Mark Brennan, Founder, CEO, and Director of Cerrado Gold Inc (TSX.V: CERT) (OTCQX: CRDOF), joins me to review the Q2 2025 financials and operations, along with the dual-pronged 20,000 meter expansionary exploration program at the producing Minera Don Nicolas gold mine in Argentina, and the value proposition key upcoming development catalysts at the Lagoa Salgada VMS Project in Portugal and the Mont Sorcier Iron-Vanadium project in Quebec. Q2/25 MDN Operating Highlights: Q2/25 production of 11,437 GEO and AISC of $1,779/oz Unit costs expected to continue to decline as production increases in H2/2025 Q2/25 Adjusted EBITDA of $7.4 million Record heap leach production of 7,864 GEO during the Quarter Underground development at Paloma started with three access portals CIL plant receiving initial contribution from underground development; production expected to ramp up over H2/2025 20,000m Exploration Program underway at MDN targeting potential significant resource growth opportunities Mark and I review their Minera Don Nicolas producing gold project in Argentina, and the record heap leach gold equivalent ounce production for the quarter. There is expanded and improved crushing capacity at the heap leach, from the newly installed secondary crusher, and this will continue to be impactful on a move-forward basis in Q3 and beyond, with the quantity of ore being placed on the pad having increased, and with it helping to reduce down unit costs into H2. The production profile will also keep growing with the underground mining having now commenced. With higher gold prices, the CIL plant continued to process lower-grade stockpiles in Q2/25, but new high-grade material from the underground mining operations will start being blended with it moving forward, and this will increase the average grade throughput at the mill. Another area of future growth will be the 20,000 meter drill program will be a combination of underground exploration work targeting new areas of mineralization and growing the mine life, in addition to surface drilling that is exploring around the open pit resources, as well as identifying additional satellite open-pits at surface. Next we unpacked the growing value proposition at the Lagoa Salgada VMS Project in Portugal, with a Post-tax NPV of US$147 million and a 39% IRR in the current Feasibility Study. This Project adds both substantial precious metals resources along with critical minerals exposure (42 % Gold & Silver, 24% zinc, 14% copper, and 5% tin) to the future production profile. We also discuss the various work streams leading to optimized Feasibility Study in Q4, a construction decision by Q1 2026. Construction is targeted for H2 of 2026, with first production slated for early 2028. We wrap up discussing the underappreciated value and ongoing derisking work that is moving towards a Bankable Feasibility Study in Q1 of 2026 at the Mont Sorcier Iron-Vanadium in Quebec. Recent metallurgical test work, has reaffirmed the potential to produce high-grade and high-purity iron concentrate grading in excess of 67% iron with silica and alumina content below 2.3%. If you have questions for Mark regarding Cerrado Gold, then please email those to me at Shad@kereport.com. * In full disclosure, Shad is a shareholder of Cerrado Gold at the time of this recording, and may choose to buy or sell shares at any time. Click here to see the latest news from Cerrado Gold.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou a ineficácia da medida cautelar da Justiça do Reino Unido que determinou ao Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em março deste ano, a desistência de ação na Corte que pede a suspensão dos contratos firmados entre escritórios ingleses e municípios brasileiros. "O ministro não cita, em hora nenhuma, a Lei Magnitsky, mas evidentemente usa este processo para dar resposta aos EUA e dizer que leis e determinações estrangeiras não valem no Brasil, para cidadãos ou empresas brasileiras ou instaladas aqui ou para contratos assinados com base na lei nacional. Ele quis dizer 'não vem que não tem', uma vez que a Lei é americana e, portanto, não se aplica ao ministro Alexandre de Moraes dentro do Brasil. Foi o chamado 'jeitinho brasileiro'", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou a ineficácia da medida cautelar da Justiça do Reino Unido que determinou ao Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em março deste ano, a desistência de ação na Corte que pede a suspensão dos contratos firmados entre escritórios ingleses e municípios brasileiros. "O ministro não cita, em hora nenhuma, a Lei Magnitsky, mas evidentemente usa este processo para dar resposta aos EUA e dizer que leis e determinações estrangeiras não valem no Brasil, para cidadãos ou empresas brasileiras ou instaladas aqui ou para contratos assinados com base na lei nacional. Ele quis dizer 'não vem que não tem', uma vez que a Lei é americana e, portanto, não se aplica ao ministro Alexandre de Moraes dentro do Brasil. Foi o chamado 'jeitinho brasileiro'", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode of Mining Stock Education, host Bill Powers interviews private investor Sultan Ameerali, who delves into his investment journey with junior miner Minera Alamos (TSXV:MAI; OTC: MAIFF). Sultan discusses the rationale behind his initial investment into the company in 2018 and the factors that led to his decision to recently sell the stock. The conversation highlights the importance of developing and understanding your investment process, not falling in love with management, keeping watch over your ego and the risks associated with balance sheet issues in the junior mining sector. Both Sultan and Bill explore the balance between upside potential and downside risk, offering valuable insights for thoughtful investors in the mining sector. 00:00 Introduction to Mining Stock Education 00:45 Guest Introduction: Sultan Am 01:24 Initial Investment in Minera Alamos 02:59 Challenges and Setbacks 03:54 Recent Developments and Decisions 06:44 The Permitting Halo and Financing 08:41 The Transformational Acquisition 14:10 Ego and Investment Decisions 18:14 Evaluating Management and Opportunity Cost 21:14 Understanding Risks and Opportunities in Mining 24:28 Balancing Upside and Downside in Investments 25:21 Special Situations and Downside Protection 28:57 Reflecting on Investment Strategies 34:36 Evolving Investment Processes 36:30 Final Thoughts and Future Plans Press release discussed: https://mineraalamos.com/news/2025/minera-alamos-announces-transformational-acquisition-of-producing-gold-complex-from-equinox-and-appoints-jason-kosec-as-part-of/ Sultan's Twitter: https://twitter.com/SultanAmeerali Sultan's Website: https://www.consolidatedrock.com/ Sign up for our free newsletter and receive interview transcripts, stock profiles and investment ideas: http://eepurl.com/cHxJ39 Mining Stock Education offers informational content based on available data but it does not constitute investment, tax, or legal advice. It may not be appropriate for all situations or objectives. Readers and listeners should seek professional advice, make independent investigations and assessments before investing. MSE does not guarantee the accuracy or completeness of its content and should not be solely relied upon for investment decisions. MSE and its owner may hold financial interests in the companies discussed and can trade such securities without notice. MSE is biased towards its advertising sponsors which make this platform possible. MSE is not liable for representations, warranties, or omissions in its content. By accessing MSE content, users agree that MSE and its affiliates bear no liability related to the information provided or the investment decisions you make. Full disclaimer: https://www.miningstockeducation.com/disclaimer/
In this episode of Mining Stock Daily, we delve into Minera Alamos' transformative acquisition of the Pan Mine from Equinox. Join Trevor Hall as he discusses with Jason Kosec, Chairman, about the strategic move that includes the Gold Rock project, and how this $115 million deal positions the company for growth amidst a bullish gold market. Jason shares insights into the financial intricacies, the potential for resource expansion, and the future development plans that make this acquisition a game-changer for the company.
Jason Kosec, the new Chairman of Minera Alamos (TSX.V:MAI) (OTCQX:MAIFF), joins me to unpack the key takeaways from news announced on July 7th about their acquisition of Calibre USA Holdings Ltd from Equinox Gold Corp. for total consideration of US$115 million, subject to adjustment. Calibre USA holds a 100% economic interest in the producing Pan Gold Mine, development-stage Gold Rock Project, and exploration-stage Illipah Project in Nevada, USA. We start off discussing how this is a truly transformational transaction for the Company, in that it brings in the producing Pan Gold Mine, doing about 35,000-40,000 ounces of gold production annually at the heap leach operations. This mine is generating strong cash flows given the current record gold price environment, and Jason outlines how these revenues can be used to organically grow and develop the other pipeline of low-capital intensity, quick-build, high-return, gold development projects like the past-producing Copperstone Mine in Arizona, the Cerro De Oro Project in Zacatecas, Mexico, the Gold Rock Project in Nevada, and the Fortuna Project in Mexico. Jason also reiterates that this is not the company loosing interest or pivoting away from Mexico, but making an acquisition that brings in revenues and changes the valuation metrics while they await the permits in Mexico that the team still believes they will receive from the new administration. This transaction immediately strengthens their production profile, beyond just the residual leaching at the Santa operations. More importantly, bringing in a larger production profile should improve their valuation multiple with a likely rerating over time that is more in alignment with junior producing peers. Operating a solid production asset in Nevada will also lower their future cost of capital for advancing their other development assets, without as much equity dilution moving forward. There is also the benefit of minimizing future risk by diversifying their assets into one of the strongest jurisdictions there is in Nevada. We also discuss how the recent financing has attracted a much stronger institutional investor base that wants to see the pathway to multiple mines in multiple jurisdictions. We go on to discuss the exploration upside both around the Pan Mine and at the Gold Rock Project, not to mention across their whole portfolio of projects. Now there will larger incoming revenues to truly intensify exploration efforts at multiple projects. One can also see the pathway to future production growth and into a mid-tier producer with the Copperstone Mine slated to produce roughly 40,000 ounces of gold per year, and with both Cerro De Oro and Gold Rock each estimated to produce ~60,000 ounces of gold per year. After those 3 mines have ramped up to commercial production, alongside of the Pan Mine, then there is also the development-stage Fortuna Mine in Mexico that will move into position as mine number 5. If you have any follow-up questions for Jason regarding Minera Alamos, then please email them into me at Shad@kereport.com. In full disclosure, Shad is a shareholder of Minera Alamos at the time of this recording. Click here to follow the latest news from Minera Alamos
In this episode, Mark Lee speaks to Silvio Lima, Head of Corporate Affairs, ESG and Community Engagement at Appian Capital Advisory and Conor Grieve, Principal Consultant at ERM, to discuss how mine development can be made more sustainable. They explore how approaches like technical arbitrage, ESG integration, and social integration are reshaping the mining investment landscape.Their conversation covers:· How technical arbitrage can unlock value· Using ESG as a strategic lever in mining investment· The importance of building community trust through social integration· Lessons from Mineração Vale VerdeRelated links:Sustainability that pays: Defining a credible business case for investing in sustainability in mining and metals
O encarregado de negócios da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, manifestou na semana passada o interesse do governo americano nos chamados minerais críticos e estratégicos (MCEs) existentes no território brasileiro. A fala a empresários do setor no Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) ocorreu dias antes da entrada em vigor do tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. A taxa deve começar a valer em 1º de agosto e, ao ser anunciada, o presidente americano, Donald Trump, condicionou sua revisão ao fim do processo por golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado. Os minerais de interesse dos Estados Unidos são utilizados em tecnologia de ponta, chips para celulares e computadores e na transição energética. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, o diretor-presidente do IBRAM, Raul Jungmann, ex-ministro da Reforma Agrária, da Defesa e da Segurança Pública, disse que a legislação brasileira não permite a exploração direta dos recursos minerais brasileiros por um país estrangeiro. Segundo ele, a negociação, se ocorrer, deve ser feita entre os dois governos, cabendo ao setor privado dialogar apenas com as empresas estrangeiras “que se submetam às regras brasileiras”. Sobre a nova tarifa de 50%, Jungmann esclareceu que as exportações para os Estados Unidos representam 4% do total das vendas ao exterior, enquanto as importações chegam a 20%.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O encarregado de negócios da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, manifestou na semana passada o interesse do governo americano nos chamados minerais críticos e estratégicos (MCEs) existentes no território brasileiro. A fala a empresários do setor no Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) ocorreu dias antes da entrada em vigor do tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. A taxa deve começar a valer em 1º de agosto e, ao ser anunciada, o presidente americano, Donald Trump, condicionou sua revisão ao fim do processo por golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado. Os minerais de interesse dos Estados Unidos são utilizados em tecnologia de ponta, chips para celulares e computadores e na transição energética. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, o diretor-presidente do IBRAM, Raul Jungmann, ex-ministro da Reforma Agrária, da Defesa e da Segurança Pública, disse que a legislação brasileira não permite a exploração direta dos recursos minerais brasileiros por um país estrangeiro. Segundo ele, a negociação, se ocorrer, deve ser feita entre os dois governos, cabendo ao setor privado dialogar apenas com as empresas estrangeiras “que se submetam às regras brasileiras”. Sobre a nova tarifa de 50%, Jungmann esclareceu que as exportações para os Estados Unidos representam 4% do total das vendas ao exterior, enquanto as importações chegam a 20%.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mark Brennan, Founder, CEO, and Director of Cerrado Gold Inc (TSX.V: CERT) (OTCQX: CRDOF), joins me to review the Q2 2025 operations and 20,000 meter expansionary exploration program at the producing Minera Don Nicolas gold mine in Argentina, and the value proposition key upcoming development catalysts at the Lagoa Salgada VMS Project in Portugal and the Mont Sorcier Iron-Vanadium project in Quebec. Q2 2025 M.D.N. Operating Highlights: Gold Equivalent Ounce ("GEO") Production of 11,437 GEO for the 2nd Quarter 2025 Underground Development has commenced and production set to ramp up in H2/2025 Expanded crushing and agglomeration capacity should expand tonnages to the leach pads and improve recoveries at the Heap Leach operation 2025 Production Guidance of 55,000 - 60,000 GEO remains in place, production weighted to H2 2025 as underground ramps up 20,000m Exploration Program underway at MDN targeting potential significant resource growth opportunities Mark and I review their Minera Don Nicolas producing gold project in Argentina, and the record heap leach gold equivalent ounce production for the quarter. We discuss the positive impact that the newly installed secondary crusher has brought to production starting at the tail-end of Q2, but then will continue to be impactful on a move-forward basis in Q3 and beyond, with the quantity of ore being placed on the pad having increased. The production profile will also keep growing in Q3 with the underground mining having now commenced. With higher gold prices, the CIL plant continued to process lower-grade stockpiles and is planned to continue processing low grade stockpiles through Q2/25, after which it will be blended with new high-grade material from the underground mining operations, and this will increase the average grade throughput at the mill. Another area of future growth will be the 20,000 meter drill program that is exploring the open pit resources, as well as identifying for more satellite open-pits at surface. Having gone underground, there is also now the potential for underground exploration work to begin targeting new areas of mineralization or further defining existing areas of mineralization. Next we unpacked the growing value proposition at the Lagoa Salgada VMS Project in Portugal, with a Post-tax NPV of US$147 million and a 39% IRR in the current Feasibility Study. This Project adds both substantial precious metals resources along with critical minerals exposure (42 % Gold & Silver, 24% zinc, 14% copper, and 5% tin) to the future production profile. We also discuss the 2 areas that will be addressed in the resubmission of their Environmental Impact Assessment (EIA) where approval is expected after upcoming political elections, and there will be an optimized Feasibility Study released in Q3, a construction decision by year end or early next year. Construction is targeted for Q2 of 2026, with first production slated for H2 2027.* We wrap up discussing the underappreciated value and ongoing derisking work that is moving towards a Bankable Feasibility Study in Q1 of 2026 at the Mont Sorcier Iron-Vanadium in Quebec. Recent metallurgical test work, has reaffirmed the potential to produce high-grade and high-purity iron concentrate grading in excess of 67% iron with silica and alumina content below 2.3%. If you have questions for Mark regarding Cerrado Gold, then please email those to me at Shad@kereport.com. * In full disclosure, Shad is a shareholder of Cerrado Gold at the time of this recording, and may choose to buy or sell shares at any time. Click here to see the latest news from Cerrado Gold.
12 Articles With Great ESG Stock Picks. Includes the terrific Humankind ranking, top infrastructure, lithium mining, and AI stock picks. By Ron Robins, MBA Transcript & Links, Episode 157, July 25, 2025 Hello, Ron Robins here. Welcome to my podcast episode 157, published on July 25, 2025, titled “12 Articles With Great ESG Stock Picks.” Before I begin, I want to let you know that my next podcast will be on August 22nd as I'm taking some time off. So, this podcast is presented by Investing for the Soul. Investingforthesoul.com is your go-to site for vital global, ethical, and sustainable investing mentoring, news, commentary, information, and resources. Remember that you can find a full transcript and links to content, including stock symbols and bonus material, on this episode's podcast page at investingforthesoul.com/podcasts. Also, a reminder. I do not evaluate any of the stocks or funds mentioned in these podcasts, and I don't receive any compensation from anyone covered in these podcasts. Furthermore, I will reveal any investments I have in the investments mentioned herein. Additionally, please visit this podcast's webpage for links to the articles and additional company and stock information. I have a great crop of 12 articles for you in this podcast! Note that some companies are mentioned more than once! ------------------------------------------------------------- Humankind 100 rankings I'm beginning this episode with another of my favourite company rankings whose annual list has just been released. It's the Humankind 100 rankings. Here is an overview of them from their website. “The Humankind 100 celebrates the one hundred U.S. public companies with the highest Humankind Values. We believe these companies consistently work to create large amounts of value, not just for their investors, but for humanity at large. The Humankind 100 companies are ranked based on Humankind Value, a proprietary metric that provides an estimate of the overall dollar amount a company creates for investors, consumers, employees, and society at large, and are therefore among the most ethical companies in the United States, according to our research.” End quotes. Their top 5 companies are Alphabet Inc. (GOOGL), Eli Lilly & Company (1LLY.MI), Johnson & Johnson (JNJ), AbbVie Inc. (ABBV), and Pfizer Inc. (PFE). ------------------------------------------------------------- Infrastructure Stocks To Consider - July 12th This second article features a sector favoured by many ethical and sustainable investors. The article is titled Infrastructure Stocks To Consider - July 12th. It's by MarketBeat and seen on marketbeat.com. Here are some quotes from the article. “1. NVIDIA Corporation (NASDAQ:NVDA) provides graphics and compute and networking solutions in the United States, Taiwan, China, Hong Kong, and internationally. The Graphics segment offers GeForce GPUs for gaming and PCs, the GeForce NOW game streaming service and related infrastructure, and solutions for gaming platforms; Quadro/NVIDIA RTX GPUs for enterprise workstation graphics; virtual GPU or vGPU software for cloud-based visual and virtual computing; automotive platforms for infotainment systems; and Omniverse software for building and operating metaverse and 3D internet applications. 2. Coinbase Global, Inc. (NASDAQ:COIN) provides financial infrastructure and technology for the crypto economy in the United States and internationally. The company offers the primary financial account in the crypto economy for consumers; and a marketplace with a pool of liquidity for transacting in crypto assets for institutions. Read Our Latest Research Report on COIN 3. Alphabet (NASDAQ:GOOGL) offers various products and platforms in the United States, Europe, the Middle East, Africa, the Asia-Pacific, Canada, and Latin America. It operates through Google Services, Google Cloud, and Other Bets segments. The Google Services segment provides products and services, including ads, Android, Chrome, devices, Gmail, Google Drive, Google Maps, Google Photos, Google Play, Search, and YouTube. Read Our Latest Research Report on GOOGL 4. Broadcom (NASDAQ:AVGO) designs, develops, and supplies various semiconductor devices with a focus on complex digital and mixed signal complementary metal oxide semiconductor based devices and analog III-V based products worldwide. Read Our Latest Research Report on AVGO 5. Oracle (ORCL) offers products and services that address enterprise information technology environments worldwide. Its Oracle cloud software as a service offering include various cloud software applications, including Oracle Fusion cloud enterprise resource planning (ERP), Oracle Fusion cloud enterprise performance management, Oracle Fusion cloud supply chain and manufacturing management, Oracle Fusion cloud human capital management, Oracle Cerner healthcare, Oracle Advertising, and NetSuite applications suite, as well as Oracle Fusion Sales, Service, and Marketing.” End quotes. ------------------------------------------------------------- Best Lithium Mining Stocks 2025: Buy Top Mining Stocks Now Every investor knows that lithium is a basic mineral for electric batteries. So, this next article will interest many investors. It's titled Best Lithium Mining Stocks 2025: Buy Top Mining Stocks Now. It's by Farmonaut and found on farmonaut.com. Here are some quotes by Farmonaut on each of their picks. “1. Albemarle Corporation (NYSE: ALB) headquartered in the USA, is the world's largest lithium producer… With operations spanning North America, South America, and Australia, Albemarle boasts: Diversified extraction & processing operations, including high-margin lithium brine and hard rock mining projects Ongoing investments to expand production capacity in Nevada (USA), Chile, and Australia A resilient supply chain and ability to scale output to meet global demand Strategic partnerships with leading EV battery makers Strong commitment to sustainable mining and ESG practices Albemarle's scale, geographic diversification, and innovation position it as one of the best performing mining stocks of 2025. 2. Sociedad Química y Minera de Chile (or SQM) (NYSE: SQM) is South America's lithium market leader. Based in Santiago, Chile, SQM boasts some of the world's largest and lowest-cost lithium brine operations situated in the renowned Lithium Triangle (Chile, Argentina, Bolivia): Extensive lithium reserves & robust extraction technology, delivering high efficiency Geopolitical stability—Chile enjoys a relatively favorable mining regulatory environment compared to other regions Cost-effective production enables SQM to remain highly profitable even as competition heats up Continuous expansion to satisfy increasing global lithium demand for EV batteries and storage solutions Environmental sustainability programs, making SQM attractive for ESG-focused investors SQM competitive positioning ensures it remains a top choice in the best lithium mining stocks to buy for 2025. 3. Livent Corporation (NYSE: LTHM) distinguishes itself by focusing on high-purity lithium chemicals for next-generation battery technologies. With operations in the United States, Argentina, and China, Livent stands out for: Supplying premium lithium hydroxide and carbonate solutions for advanced battery manufacturers Strong partnerships with key players in the EV battery chain, including Tesla Expansion projects in Argentina and the U.S., boosting 2025 production capacity and flexibility ESG and sustainability initiatives for responsible lithium extraction Livent is uniquely positioned for specialty market growth, making it one of the best lithium mining stocks for investors eyeing niche applications and supply chain integration. 4. Piedmont Lithium (NASDAQ: PLL) though a smaller player, it has become a rising star by focusing on high-quality spodumene reserves in the United States—especially in North Carolina's Carolina Tin-Spodumene Belt. Piedmont brings: Strategic U.S. supply source—critical for domestic battery manufacturers and government-led supply chain diversification Fast-tracked expansion projects supported by U.S. regulatory incentives and EV adoption targets Potential to benefit from blockchain-based traceability in mining—enhancing transparency for institutional investors Growing interest from global automakers and battery companies seeking secure lithium supply Piedmont's agility and domestic positioning could mean outsized growth as U.S. policy emphasizes onshoring critical battery mineral chains.” End quotes. ------------------------------------------------------------- 5 Artificial Intelligence (AI) Infrastructure Stocks Powering the Next Wave of Innovations Now, like most investors, you probably are invested in AI stocks, either directly or via funds. Hence, this next article 5 Artificial Intelligence (AI) Infrastructure Stocks Powering the Next Wave of Innovations, should interest you. It's by Justin Pope and found on fool.com. Here is some of what Mr. Pope says about his picks. “1. Nvidia (NASDAQ: NVDA) The company has maintained its winning position as it progressed from its previous Hopper architecture to its current Blackwell chips, and it expects to launch its next-generation architecture, with a CPU called Vera and a GPU called Rubin, next year. Analysts expect Nvidia's revenue to grow to $200 billion this year and $251 billion in 2026. 2. Amazon (AMZN) Web Services (AWS) has long been the world's leading cloud platform, with about 30% of the cloud infrastructure market today. Through the cloud, companies can access and deploy AI agents, models, and other software throughout their businesses. 3. Microsoft (MSFT) Its Azure is the world's second-largest cloud platform, with a market share of approximately 21%. Microsoft stands out from the pack for its deep ties with millions of corporate clients. 4. Arista Networks (ANET) sells high-end networking switches and software that help accomplish this. The company has already thrived in this golden age of data centers, with top clients including Microsoft and Meta Platforms, which happen to also be among the highest spenders on AI infrastructure. 5. Broadcom (AVGO) which specializes in designing semiconductors used for networking applications. For example, Arista Networks utilizes Broadcom's Tomahawk and Jericho silicon in the networking switches it builds for data centers. Broadcom's AI-related semiconductor sales increased by 46% year-over-year in the second quarter.” End quotes. ------------------------------------------------------------- Ethical Companies To Invest In 2025 (ECL, MSFT, UNFI) The final reviewed article for this podcast episode is titled Ethical Companies To Invest In 2025 (ECL, MSFT, UNFI) and was written by the Analyst Team and seen on asktraders.com. Now a few quotes from the article by the Team. “1. Ecolab (ECL) a global leader in water, hygiene, and infection prevention solutions, presents a straightforward ethical narrative. Its products and services help businesses reduce water consumption, improve hygiene standards, and prevent infections, contributing directly to public health and environmental protection… Analyst ratings remain in line with current pricing, with Wells Fargo & Company reiterating a price target of $260.00 in May 2025. With the Ecolab stock price having gained 14% since the start of the year, the company has managed to outperform the market on the period whilst holding true to it's ethical standing. While its dividend yield of approximately 1.1% is slightly higher than others on the list, its P/E ratio of around 38x indicates a similar valuation based on future earnings potential. 2. Microsoft (MSFT) presents a complex ethical profile. On one hand, its commitment to carbon neutrality, investments in renewable energy, and initiatives to bridge the digital divide are commendable… The stock's impressive 20% YTD return and a consensus analyst price target of $475 reflect market confidence in its financial stability and future growth, primarily driven by its cloud and AI segments, making it one to keep on shortlists… While Microsoft offers a modest dividend yield of around 0.7%, its high P/E ratio of approximately 36x suggests a premium valuation reflecting its growth potential rather than a focus on immediate shareholder returns. The company's low debt-to-equity ratio underscores its financial strength, allowing it to invest heavily in research and development and pursue ambitious sustainability goals. 3. United Natural Foods (UNFI) stock has pulled back ~15% this year, although remains firmly higher over the past 12 months, with a gain of more than 70%. The company, a leading distributor of natural, organic, and specialty foods, presents the most challenging investment case with the recent cyber incident causing a sharp pullback in the stock. This could in fact be an opportunity… Unlike Microsoft and Ecolab, United Natural Foods does not offer a dividend, reflecting its current financial constraints. Its low P/E ratio of around 8x suggests a deeply discounted valuation, reflecting the market's skepticism about its turnaround prospects. Recent earnings on July 16 beat expectations, however, and the stock is on the move with an 8% gain immediately off the back.” End quotes. ------------------------------------------------------------- More articles of interest from around the world for ethical and sustainable investors 1. Title: Top 10: Wind Power Companies on energydigital.com. By Jasmin Jessen. 2. Title: Ethical Companies To Invest In 2025 (ECL, MSFT, UNFI) on AskTraders.com. By Analyst Team. 3. Title: The Green Gold Rush: Why Techem's $6.7B Sale Signals a Buying Opportunity on ainvest.com. By Wesley Park. 4. Title: AJ Bell adds Rathbone Ethical Bond to buy list on portfolio-advisor.com. By Christian Mayes. 5. Title: Procter & Gamble Named Top Socially Responsible Dividend Stock on ainvest.com. By Ainvest. 6. Title: 11 Best Halal Dividend Stocks to Buy Now on insidermonkey.com. By Vardah Gill. 7. Title: JPMorgan Picks 3 Top Stocks In Alternative Energy On Heels Of Trump's 'Big Beautiful Bill' - First Solar (NASDAQ:FSLR), Brookfield Renewable (NYSE:BEPC), and HASI (NYSE:HASI) on benzinga.com. By Priya Nigam. ------------------------------------------------------------- Ending Comment These are my top news stories with their stock and fund tips for this podcast, “12 Articles With Great ESG Stock Picks.” Please click the like and subscribe buttons wherever you download or listen to this podcast. That helps bring these podcasts to others like you. And please click the share buttons to share this podcast with your friends and family. Let's promote ethical and sustainable investing as a force for hope and prosperity in these deeply troubled times! Contact me if you have any questions. Thank you for listening. As I mentioned earlier, I'm taking some time off, so I'll talk to you next on August 22nd. Bye for now. © 2025 Ron Robins, Investing for the Soul
O aparato tecnológico que tá amarrado na canelinha do ex-presidente tem repetidor wifi? Minera bitcoin? Roda Doom?Nesse episódio Igor Seco e Nhock derretem mais esse assunto e explicam tudo que tá acontecendo, inclusive tentando descobrir o endereço IP da pulseirinha do reggae do véio.Dá o play e curte a liberdade!Acesse radiohemp.com!
Podcast del programa Imagen Empresarial transmitido originalmente el 18 de julio del 2025. Conduce Juan Carlos De Lassé. Los entrevistados de hoy: Entrevista: Pedro Rivero González, presidente de la Camimex (Cámara Minera de México) Tema: Innovación minera y el primer Comité Educativo de Minería 2025
Representantes de setores atingidos pelo tarifaço de Donald Trump se reuniram nesta terça-feira (15) em Brasília com o comitê interministerial que vai elaborar a resposta brasileira à chantagem do presidente dos EUA. Governo e empresários do agronegócio e da indústria concordaram que a Lei da Reciprocidade deve ser o último recurso a ser usado. Neste episódio, Julia Duailibi ouve representantes de três setores para entender os impactos e as estratégias dos exportadores brasileiros. Primeiro, Julia conversa com Márcio Ferreira, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, o CeCafé. Principal mercado consumidor do grão, os EUA compram 17% da produção brasileira – cerca de 1/3 de todo o café consumido em solo americano sai do Brasil. Márcio relata como foi a reunião com representantes do governo, e diz o que os produtores brasileiros planejam para manter essa relação de “ganha-ganha” com os EUA. Depois, Julia fala com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos. O Brasil é líder mundial na exportação de suco de laranja – e Ibiapaba explica toda sua cadeia produtiva: da plantação da laranja no Brasil até o suco chegar à mesa do consumidor americano. Ele comenta também os impactos no emprego e na indústria de São Paulo, maior região produtora de laranja do mundo. Participa também Raul Jungmann, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), organização que reúne mais de 200 produtores de minério. Jungmann avalia o impacto para a produção nacional, e responde quais mercados o Brasil pode mirar caso as tarifas de 50% entrem em vigor.
NotiMundo Estelar - Carlos de Miguel, Imposición de nueva tasa de fiscalización minera by FM Mundo 98.1
Minera no procederá por robo de oro y plata en Guadalajara Rusia admite ataque con misiles hipersonicos a Ucrania
NotiMundo Estelar - Stevie Gamboa, Tasa de fiscalización minera by FM Mundo 98.1
NotiMundo A La Carta - María Eulalia Silva, Demanda de inconstitucionalidad por la imposición de tasa de fiscalización minera by FM Mundo 98.1
Podcast del programa Imagen Empresarial transmitido originalmente el 20 de junio del 2025. Conduce Rodrigo Pacheco. Los entrevistados de hoy Entrevista: Juan Carlos Molina Robledo, Director General de GS1 México Tema: 11° Edición de Fábrica de Negocio, Entrevista: Pedro Rivero González, presidente de la Camimex (Cámara Minera de México) Tema: Innovación minera y el primer Comité Educativo de Minería 2025
Doug Ramshaw, President of Minera Alamos, provides an update on the Copperstone Project in Arizona, discussing the current status of permits, the project's economic potential, and the exploration potential at the project. He highlights the company's strategic positioning in Mexico as well, emphasizing the importance of upcoming permits and the positive outlook for the mining sector. We also chat about the rather large short position on the equity over the past few months.