Human settlement in Wales
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Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Henrique Hélcio, CEO Grupo Biosfera Soluções Sustentáveis Ltda possui 24 anos na Siderúrgica Usiminas, sendo 16 em área industrial e 08 em área Corporativa, 02 anos no Banco Bradesco, 10 anos como Consultor de Negócios no SEBRAE/MG e 15 anos como Professor Universitário na PUC MG. Atualmente é sócio proprietário da empresa Biosfera que atua no ramo de transformação de resíduos industriais em recursos para o agronegócio, construção civil e outros segmentos por meio da Economia Circular e dos pilares da Sustentabilidade.Conversamos sobre Quais são os principais tipos de resíduos gerados pela mineração e quais deles têm maior potencial de reaproveitamento econômico, barreiras regulatórias ou ambientais que ainda dificultam o aproveitamento de resíduos minerais no Brasil e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdParticipação:BiosFera Soluções SustentáveisConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #residuossólidos #reaproveitamento #sustentáveis
Pedidos de licenciamento foram feitos para explorar terras raras, no planalto vulcânico de Poços de Caldas.
We wrapped Zurich with a thorough conversation with Minera Alamos EVP of Corporate Development, Darren Blasutti. We covered a lot of grown, including the an update on production from the Pan Mine and its growth potential. Darren also goes in depth on the Copperstone asset and its runway for potential production. Cerro de Oro is included as an important asset for the company's portfolio.
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
O IMXP 2025 (Interconnect Mining Experience) chega com tudo! E para marcar o início dessa jornada, realizamos um webinar especial com grandes nomes da área de tecnologia e inovação.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos com o físico e engenheiro eletrotécnico Gerson Sampaio é CEO da Teknergia Sustentabilidade, Gerson Sampaio, é único engenheiro baiano entre os "100 Mais Influentes da Energia da Década" . Conversamos sobre o que exatamente muda com essas novas normas nacionais sobre a instalação de carregadores elétricos em prédios e instalações industriais, e como isso impacta o setor mineral, quais são os principais desafios técnicos para adequar essas instalações às exigências da norma e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdParticipação:TeknergiaConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #normas #eletrica #carregadoreseletricos
El exministro de Energía y Minas, Jorge Montero, dijo que es innecesaria una eventual prórroga del Registro Integral de Formalización Minera, como propone un predictamen que evaluará la Comisión de Energía y Minas del Congreso. Montero mencionó que hay "intereses" detrás de la intención de prorrogar el REINFO hasta diciembre de 2027.
Está no ar mais um episódio do podcast Economistas! O tema desta semana é economia circular, bioeconomia e mineração dentro de um cenário de sustentabilidade e o assunto é discutido pelo líder indígena Anastácio Peralta; pelos economistas Lucas Lima e Ricardo Ruiz; e pelo engenheiro químico Renato Ciminelli.
Conocé cómo evolucionó la producción del sector de minas y canteras de la Argentina durante el octavo mes del año.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
O IMXP 2025 (Interconnect Mining Experience) chega com tudo! E para marcar o início dessa jornada, realizamos um webinar especial com grandes nomes da área de tecnologia e inovação.
Toda la actualidad del fútbol y el resto de deportes de Jaén contada por un equipo dirigido por Virgilio Moreno. Este jueves con Luis Pérez y la Copa del Rey más el próximo partido del Real Jaén ante la Minera. Además, Jugador de la Semana con Rusillo, del Vilches y tertulia de entrenadores con Jose Cortés y Antonio Pastor 'Roger'.
Mark Brennan, Founder, CEO, and Director of Cerrado Gold Inc (TSX.V: CERT) (OTCQX: CRDOF), joins me to review their Q3 2025 operational metrics, along with the expansionary exploration program at the producing Minera Don Nicolas gold mine in Argentina. We also unpack the value proposition and key upcoming development catalysts at the Lagoa Salgada VMS Project in Portugal and the Mont Sorcier Iron-Vanadium project in Quebec. Q3 Operating Highlights Q3 Production of 13,868 GEO vs 11,437 GEO in Q2 2025 (+21%) Heap leach production growing as expanded crushing capacity and improved recoveries result in record quarterly production of 10,465 GEO (+33% vs Q2) Underground development at Paloma is advancing, with ramp well advanced and three access portals targeted to reach production stopes in Q4 CIL plant starting to receive ore from underground development, production expected to ramp up in Q4/2025 as higher grade underground material supplants lower grade feed in the mill Expanded crushing capacity results in substantial additional tonnage to the leach pad and record quarterly production Underground Development to access production stopes in Q4 supporting increase in mill head grade and production 2025 Production Guidance revised to 50,000 to 55,000 GEO Exploration Program expanded with an additional 50,000m planned for 2026 (in addition to the existing ~15,000m program in 2025) Mark and I review their Minera Don Nicolas producing gold project in Argentina, and the record heap leach gold equivalent ounce production for the quarter. There is expanded and improved crushing capacity at the heap leach, from the newly installed secondary crusher, and this will continue to be impactful on a move-forward basis into Q4 and beyond, with the quantity of ore being placed on the pad having increased, and with it helping to reduce down unit costs in the latter part of H2 2025. The production profile will also keep growing with the underground mining having now commenced. With higher gold prices, the CIL plant continued to process lower-grade stockpiles in Q3/25, but new high-grade material from the underground mining operations has started to be blended with that moving forward, and this will increase the average grade throughput at the mill. Another area of future growth will be the ongoing drill program of about 15,000 meters this year and another 50,000 meters slated for next year (once all 4 drill rigs are in place). It will be a combination of underground exploration work targeting new areas of mineralization and growing the mine life, in addition to surface drilling that is exploring around the open pit resources, as well as identifying additional satellite open-pits at surface. Next we unpacked the growing value proposition at the Lagoa Salgada VMS Project in Portugal, with a Post-tax NPV of US$147 million and a 39% IRR in the current Feasibility Study. This Project adds both substantial precious metals resources along with critical minerals exposure (42 % Gold & Silver, 24% zinc, 14% copper, and 5% tin) to the future production profile. We also discuss the various work streams leading to optimized Feasibility Study in Q4, a construction decision by Q1 2026. Construction is targeted for H2 of 2026, with first production slated for early 2028. We wrap up discussing the underappreciated value and ongoing derisking work that is moving towards a Bankable Feasibility Study in Q1 of 2026 at the Mont Sorcier Iron-Vanadium in Quebec. Recent metallurgical test work, has reaffirmed the potential to produce high-grade and high-purity iron concentrate grading in excess of 67% iron with silica and alumina content below 2.3%. If you have questions for Mark regarding Cerrado Gold, then please email those to me at Shad@kereport.com. In full disclosure, Shad is a shareholder of Cerrado Gold at the time of this recording, and may choose to buy or sell shares at any time. For more market commentary & interview summaries, subscribe to our Substacks: The KE Report: https://kereport.substack.com/ Shad's resource market commentary: https://excelsiorprosperity.substack.com/ Investment disclaimer: This content is for informational and educational purposes only and does not constitute investment advice, an offer, or a solicitation to buy or sell any security. Investing in equities and commodities involves risk, including the possible loss of principal. Do your own research and consult a licensed financial advisor before making any investment decisions. Guests and hosts may own shares in companies mentioned. Click here to see the latest news from Cerrado Gold.
Consultorio bursátil de octubre de 2025 en el que Adrián Godás y Paco Lodeiro respondemos a las preguntas de los oyentes. Las preguntas generales de este mes son sobre el método FIFO en la fiscalidad de acciones, empresas con valor de empresa negativo, libros de inversión y herramientas de inteligencia artificial y sobre finanzas 2.0, DeFi, tokenización y el futuro de la banca. Y las dudas sobre empresas y sectores son sobre cuáles son los sectores más defensivos para invertir, Nu Holdings y MercadoLibre, Black Dragon, District Metals, Karelia Tobacco y Leatt Corporation, Lithium Americas y Ivanhoe Electric, Dassault Systems, Minera Álamos, Sovereign Metals, Quimbaya Gold y sobre Ferrari. Podéis enviar las consultas a academiadeinversion.com/contacto o a paco@academiadeinversion.com Patrocinador del programa Paleobull, con código de descuento para los oyentes.
We will explore the risks and rewards of an SBLOC, a credit line secured by your investments, to help you decide if it's the right financial tool for your liquidity needs. Today's Stocks & Topics: Booz Allen Hamilton Holding Corporation (BAH), Market Wrap, KPP Newsletter, The Concept to Staying in the Market, Is a Securities-Based Line of Credit (SBLOC) Right for You?, VanEck Gold Miners ETF (GDX), Parsons Corporation (PSN), Newmont Corporation (NEM), Earnings, InfraCap MLP ETF (AMZA), Sociedad Química y Minera de Chile S.A. (SQM), Inflation.Our Sponsors:* Check out Anthropic: https://claude.ai/INVEST* Check out Gusto: https://gusto.com/investtalk* Check out Progressive: https://www.progressive.com* Check out TruDiagnostic and use my code INVEST for a great deal: https://www.trudiagnostic.comAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brands
O SEMEG+ será uma extensão online do evento principal, transmitido ao vivo pelo canal do youTube Podcast da Mineração. Prepare-se para um dia extra de imersão digital com palestras especiais, debates e oportunidades de networking virtual para participantes de todo o Brasil.Ricardo Nunes, doutorando e pesquisador na Universidade do Arizona. Engenheiro de minas com mais de uma década de experiência profissional no Brasil, Ricardo vive agora uma nova fase de sua carreira acadêmica e profissional.Natural de Salvador, na Bahia, ele atuou em seis estados diferentes do Brasil — Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraíba, São Paulo — em empresas como Alcoa, LafargeHolcim e CSN, ocupando diversas posições na gestão de operações de mineração.Há cerca de um ano nos Estados Unidos, Ricardo teve sua mais recente experiência profissional na Freeport-McMoRan, onde contribuiu para o planejamento estratégico de mina e a avaliação de cenários em operações de cobre de grande escala.Sua pesquisa atual concentra-se na aplicação de Inteligência Artificial e Machine Learning em diferentes áreas da mineração, desde visão computacional até integração de dados para processos de planejamento de lavra. Além disso, é membro ativo da Society for Mining, Metallurgy, and Exploration (SME), participando regularmente de encontros e discussões sobre os avanços tecnológicos na indústria. Com essa trajetória que une experiência prática em operações de mina, gestão de projetos e pesquisa de ponta, Ricardo está ajudando a moldar o futuro damineração. Patrocinador DiamanteMaster DrillingJacobina Mineração - Pan American SilverPatrocinador TopázioPetroreconcavoNeogeo GeotecnologiaSandvikPatrocinador QuartzoOrix - Gyro Equipamentos para Sondas PetrolíferasDatamineApoio InstitucionalABEM - Associação Baiana de Engenheiros de MinasABG - Associação Baiana de GeologiaCREA-BA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da BahiaIBRAM - Instituto Brasileiro de MineraçãoSINDIMIBAAtlântico TransportesUFBAApoio EditorialPodcast da MineraçãoRealizaçãoDAEMin - Diretório Acadêmico de Engenharia de MinasCristal Mineração, Petróleo e Geologia JúniorAconteceu no dia 20/09 será o SEMEG+, totalmente online, transmitido pelo canal do YouTube — Podcast da Mineração.
(0:00) Wstęp(0:49) Szczyt w Budapeszcie z udziałem Donalda Trumpa i Władimira Putina nie dojdzie do skutku(2:13) Amerykański wiceprezydent z optymizmem patrzy na perspektywy zawieszenia broni między Izraelem i Hamasem(3:43) Komisja Europejska zamierza magazynować kluczowe minerały(5:10) Sprawca zamachu na premiera Słowacji został skazany na dwadzieścia jeden lat więzienia(6:32) Parlament Europejski przyjął przepisy mające egzekwować zakazy prowadzenia pojazdów(7:56) Zrównoważony rozwój ma być kluczowy dla nowej polityki turystycznej Unii EuropejskiejInformacje przygotował Maurycy Mietelski. Nadzór redakcyjny – Igor Janke. Czyta Michał Ziomek.
Co zapowiada przyszłość w kwestii minerałów krytycznych oraz jakie są możliwości współpracy międzykontynentalnej w pozyskiwaniu takich minerałów? Na konferencji o współpracy Australii, Unii Europejskiej i Polski w Perth, z Mirą Danielewską rozmawiali Rafał Jarosz, Trade Commissioner Polski w Australii i Nowej Zelandii, Jakub Wilhelm, CEO i Executive Director Renesis Metals oraz Dr Maciej Cytowski, Head of Scientific Services w Powsley Computing Research Centre.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos com Tales Machado Presidente da Centrorochas (Associação Brasileira de Rochas Naturais). Conversamos sobre a Marmomac que completou 59 anos de história, e pela primeira vez um país teve um hall exclusivo e esse país foi o Brasil. Essa conquista contou com uma forte parceria entre a Centrorochas e a ApexBrasil. Além dos negócios, essa participação ajudou a fortalecer a marca Brasil no mercado global. Como foi ver o nosso setor de rochas naturais ocupando sozinho um espaço inteiro na maior feira do mundo e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdParticipação:CentrorochasConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #rochas #marmomac #mamores #rochasnaturais
NESTA EDIÇÃO. Brasil avança em estratégia para minerais críticos, tema que deve entrar na pauta das conversas sobre as tarifas impostas pelos EUA. Ibama nega licença para térmica a gás em Brasília. Campo de Bacalhau entra em produção no pré-sal da Bacia de Santos. Preço do petróleo cai ao menor valor desde o final de maio. Porto do Açu e JAQ estudam embarcações movidas a hidrogênio verde.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Cristiano Monteiro Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade na Mineração Morro do Ipê S.A. Com mais de 20 anos de carreira no setor minero-siderúrgico, atuou em grandes empresas, associações comerciais e empresariais, com foco em relacionamento institucional e sustentabilidade. Ao longo de sua trajetória, desenvolveu uma visão estratégica de negócios alinhada à liderança de times multidisciplinares e de alta performance, orientados a resultados sustentáveis. Hoje é diretor pleno na Associação Comercial de Minas e diretor de assuntos corporativos e sustentabilidade na Mineração Morro do Ipê, onde contribuo para a implementação de uma agenda contínua de inovação integrada ao ESG, considerando todos os stakeholders. Conversamos sobre qual é o impacto mais significativo do novo Regulamento do Código de Mineração, como a mineração lida com os processos de auditoria e a necessidade de comprovação de conformidade legal, oportunidades que a Mineração Morro do Ipê enxerga para o setor mineral nos próximos 5 a 10 anos e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdParticipação:Morro do IpêConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #anm #processosregulatorios #processosminerarios #legislaçãomineral #legislaçãoambiental
A temporada de balanços do 3º trimestre de 2025 (3T25) vai definir o rumo do Ibovespa e das principais ações da bolsa de valores. Para te ajudar a se posicionar, preparamos uma análise completa com as melhores perspectivas de setores e empresas para esta reta final do ano.Neste episódio do Genial Analisa, nosso head de research, Eduardo Nishio, e o analista de mineração e siderurgia, Igor Guedes, traçam um mapa completo dos temas que devem ditar o ritmo do mercado. Descubra onde estão as melhores oportunidades de investimento e como preparar sua carteira!Nesta análise, você vai descobrir:✅ O impacto real do ciclo de corte da Taxa Selic nas ações do varejo e construção civil.✅ As perspectivas para as gigantes de commodities como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) diante do cenário global.✅ Quais setores podem surpreender (positiva ou negativamente) nos resultados do 3T25.✅ O que esperar dos grandes bancos (ITUB4, BBDC4, BBAS3) e do setor elétrico.✅ Onde estão as armadilhas e as grandes oportunidades de investimento na bolsa de valores.
Mineração sustentável: Bahia pode virar potência mundial das terras raras e revolucionar a transição energética
O IMXP 2025 (Interconnect Mining Experience) chega com tudo! E para marcar o início dessa jornada, realizamos um webinar especial com grandes nomes da área de tecnologia e inovação.
Conocé cómo evolucionó la producción del sector de minas y canteras de la Argentina durante el octavo mes del año. https://www.indec.gob.ar/uploads/informesdeprensa/ipi_minero_10_25E8233FC727.pdf
O SEMEG+ será uma extensão online do evento principal, transmitido ao vivo pelo canal do youTube Podcast da Mineração. Prepare-se para um dia extra de imersão digital com palestras especiais, debates e oportunidades de networking virtual para participantes de todo o Brasil.Roberta Azevedo, é geóloga formada pela UFPA, especialista em Direito da Mineração pelo CEDIN, com mais de 11 anos de experiência prática na gestão e regularização de direitos minerários no Brasil, com passagem por empresas multinacionais e atualmente Diretora Técnica da sua própria empresa de Consultoria Mineral. Já ajudou centenas de profissionais a dominarem os processos minerários. Mostra que dominar os processos minerários não é apenas uma questão de conhecimento teórico, mas de aplicação prática e estratégica. Roberta fez a transição da CLT para a focar 100% na própria empresa de consultoria mineral em 2022. Ensina outros profissionais o passo a passo para construírem uma consultoria mineral lucrativa e viver tranquilamente do Direito Minerário através de sua Mentoria VDM. Trazendo a palestra “Como Viver do Direito Minerário” Seja bem-vinda Roberta AzevedoPatrocinador DiamanteMaster DrillingJacobina Mineração - Pan American SilverPatrocinador TopázioPetroreconcavoNeogeo GeotecnologiaSandvikPatrocinador QuartzoOrix - Gyro Equipamentos para Sondas PetrolíferasDatamineApoio InstitucionalABEM - Associação Baiana de Engenheiros de MinasABG - Associação Baiana de GeologiaCREA-BA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da BahiaIBRAM - Instituto Brasileiro de MineraçãoSINDIMIBAAtlântico TransportesUFBAApoio EditorialPodcast da MineraçãoRealizaçãoDAEMin - Diretório Acadêmico de Engenharia de MinasCristal Mineração, Petróleo e Geologia JúniorAconteceu no dia 20/09 será o SEMEG+, totalmente online, transmitido pelo canal do YouTube — Podcast da Mineração.
O SEMEG+ será uma extensão online do evento principal, transmitido ao vivo pelo canal do youTube Podcast da Mineração. Prepare-se para um dia extra de imersão digital com palestras especiais, debates e oportunidades de networking virtual para participantes de todo o Brasil.Eduardo Gama, Engenheiro de Minas formado pela ULBRA (Universidade Luterana do Brasil) em Tocantins, tem experiência mundial na indústria de exploração mineral e trade finance. Atuação relevante no mercado de trading de commodities minerais, atualmente desenvolvendo soluções inovadoras parao setor de mineração.Fundador da Certimine, startup que oferece certificação e rastreabilidade em blockchain dentro da cadeia produtiva mineral. Trazendo a palestra “O Brasil e os Minerais Críticos: Entre Potencial e Realidade” Patrocinador DiamanteMaster DrillingJacobina Mineração - Pan American SilverPatrocinador TopázioPetroreconcavoNeogeo GeotecnologiaSandvikPatrocinador QuartzoOrix - Gyro Equipamentos para Sondas PetrolíferasDatamineApoio InstitucionalABEM - Associação Baiana de Engenheiros de MinasABG - Associação Baiana de GeologiaCREA-BA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da BahiaIBRAM - Instituto Brasileiro de MineraçãoSINDIMIBAAtlântico TransportesUFBAApoio EditorialPodcast da MineraçãoRealizaçãoDAEMin - Diretório Acadêmico de Engenharia de MinasCristal Mineração, Petróleo e Geologia JúniorAconteceu no dia 20/09 será o SEMEG+, totalmente online, transmitido pelo canal do YouTube — Podcast da Mineração.
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Host Trevor Hall welcomes Jason Kosec, who has been busy orchestrating two major gold mining deals. They begin by discussing Kosec's role as non-executive chairman at Minera Alamos and its acquisition of the Pan Mine, which is now poised to become a new gold producer. The conversation then shifts to the headline-making, billion-dollar deal for the historic Hemlo Gold Mine, which was sold to Carcetti Capital. Jason outlines his team's vision for revitalizing the asset, explaining how they can increase production by leveraging underutilized hoisting and mill capacity. Finally, Kosec addresses critics who suggest the deal signals a market top, defending the valuation by highlighting the mine's low costs, long life, and the high price of building a similar operation today.
Esta semana recibimos en "Ser Minero" a los fotógrafos Mauricio Peña y Jesús Juárez para conocer los pormenores sobre su exposición "Memoria gráfica de la minería en Castilla y León", que, hasta finales de octubre, se exhibe en el Museo Minero de Sabero.
¿Estás buscando nuevas oportunidades de inversión en el sector del oro? En el Sanedrín de esta semana, contamos con Javier Chico, experto inversor en minería, que nos presenta una empresa con alto potencial. Apúntate al Bootcamp GRATUITO de Opciones Financieras: https://locosdewallstreet.com/bootcamp-opciones/ DISCLAIMER El contenido de este canal de YouTube tiene exclusivamente fines educativos y no constituye asesoramiento financiero ni recomendaciones de inversión. Todos los temas tratados están diseñados para ayudar a los espectadores a entender mejor el mundo de las finanzas, pero las decisiones de inversión deben tomarse de forma personal y bajo la responsabilidad de cada individuo. Invertir en mercados financieros conlleva riesgos significativos debido a su complejidad y volatilidad. Es posible perder parte o la totalidad del capital invertido. Por ello, es fundamental que realices tu propio análisis antes de tomar cualquier decisión y, si lo consideras necesario, consultes con un profesional financiero acreditado. Recomendamos: - Contar con un fondo de emergencia equivalente a al menos tres meses de tus gastos básicos antes de invertir. - Analizar muy detenidamente y con precisión cualquier inversión. - En caso de duda consultes con un asesor financiero certificado por CNMV - Mantenerte alejado de promesas de rentabilidades astronómicas, dinero rápido u otros esquemas engañosos. En Locos de Wall Street, nuestra misión es fomentar una educación financiera sólida, ética y accesible para todos, ayudando a nuestros seguidores a tomar decisiones informadas y responsables. ══════════════ #Inversiones #Oro #MineraAlamos #JavierChico #Sanedrín #Acciones #EducaciónFinanciera #LocosDeWallStreet #ValueInvesting
Neste episódio, analisamos o desempenho do setor de commodities na bolsa. Em um ano que o Ibovespa acumula recordes, as commodities andaram na contramão do índice. Nesse cenário adverso, há oportunidades?A conversa foi em um novo formato em que nossos analistas trazem os destaques do que foi falado na 17ª edição da Itaú BBA Commodities Conference, evento que reuniu as principais empresas listadas em bolsa do setor e diversos investidores institucionais.Nos conte nos comentários o que achou deste formato, sua opinião é muito importante pra gente! Participam: Monique Greco, Analista de Óleo & Gás do Itaú BBA, Daniel Sasson, Analista de Mineração, Siderurgia, Papel & Celulose do Itaú BBA e Gustavo Troyano, Analista de Alimentos e Bebidas do Itaú BBA.Instagram:https://www.instagram.com/itauviews/Telegram: https://t.me/itauviewsYoutube: https://www.youtube.com/itauviews
NESTA EDIÇÃO. A poucas horas de caducar, MP que cria o “Luz do Povo” é aprovada e texto vai à sanção presidencial. Lula assina MP do Redata com benefícios fiscais para data centers que usarem energias renováveis, gás natural ou nuclear. Operação da PF prende diretor da Agência Nacional de Mineração. Tramontina substitui gás natural por biometano em fábricas no RS. Queimadas na Amazônia no governo Bolsonaro influenciaram o atraso do acordo EFTA-Mercosul.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (18/09/2025): Aprovada pela Câmara na terça-feira, a “PEC da Blindagem” pode incidir sobre 36 inquéritos no STF que envolvem 108 parlamentares, de acordo com levantamento do Estadão. Pelo texto, que vai ao Senado, esses casos só podem se tornar ações penais se o Judiciário tiver aval do Congresso. Entre os investigados, estão nomes tanto da oposição como da base. A PEC também beneficiaria o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em uma manobra costurada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), com o Centrão, a Casa retomou o voto secreto na análise de autorizações de prisão ou abertura de processo. Durante a madrugada, deputados haviam derrubado o voto secreto na PEC. E mais: Economia: Com Selic em 15%, BC reforça juro alto por tempo ‘bastante prolongado’ Metrópole: Operação mira cúpula da Agência de Mineração e prende ex-diretor da PF Política: Bolsonaro retira câncer de pele e tem alta hospitalar Internacional: Premiê corteja Trump, recebido por rei e com protestos no Reino Unido See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois da aprovação da blindagem de parlamentares, o presidente da Câmara, Hugo Motta, conseguiu que a autorização das casas legislativas para processos judiciais seja por votação secreta. Uma operação contra mineração ilegal em Minas Gerais teve quinze presos. Entre eles, o diretor da Agência Nacional de Mineração e um delegado da Polícia Federal. A maior fronteira agrícola do Norte-Nordeste teve quase mil focos de incêndios em dois dias. No Oriente Médio, Israel deu 48 horas para a população civil deixar a cidade de Gaza. O Banco Central americano reduziu juros básicos. E, no Brasil, o Copom manteve o índice da Selic.
PEC da Blindagem: entenda o que pode mudar em casos de prisão de parlamentares. Congresso autorizou só 1 processo entre 1988 e 2001. Manobra do PL para salvar Eduardo Bolsonaro é ilegal e só vai prosperar se tiver aval de Motta. PF prende diretor da Agência Nacional de Mineração em operação contra 22 por corrupção no setor; R$ 1,5 bilhão são bloqueados. Bolsonaro apresentou melhora parcial e terá saúde monitorada ao longo do dia, diz boletim.
Mark Brennan, Founder, CEO, and Director of Cerrado Gold Inc (TSX.V: CERT) (OTCQX: CRDOF), joins me to review the Q2 2025 financials and operations, along with the dual-pronged 20,000 meter expansionary exploration program at the producing Minera Don Nicolas gold mine in Argentina, and the value proposition key upcoming development catalysts at the Lagoa Salgada VMS Project in Portugal and the Mont Sorcier Iron-Vanadium project in Quebec. Q2/25 MDN Operating Highlights: Q2/25 production of 11,437 GEO and AISC of $1,779/oz Unit costs expected to continue to decline as production increases in H2/2025 Q2/25 Adjusted EBITDA of $7.4 million Record heap leach production of 7,864 GEO during the Quarter Underground development at Paloma started with three access portals CIL plant receiving initial contribution from underground development; production expected to ramp up over H2/2025 20,000m Exploration Program underway at MDN targeting potential significant resource growth opportunities Mark and I review their Minera Don Nicolas producing gold project in Argentina, and the record heap leach gold equivalent ounce production for the quarter. There is expanded and improved crushing capacity at the heap leach, from the newly installed secondary crusher, and this will continue to be impactful on a move-forward basis in Q3 and beyond, with the quantity of ore being placed on the pad having increased, and with it helping to reduce down unit costs into H2. The production profile will also keep growing with the underground mining having now commenced. With higher gold prices, the CIL plant continued to process lower-grade stockpiles in Q2/25, but new high-grade material from the underground mining operations will start being blended with it moving forward, and this will increase the average grade throughput at the mill. Another area of future growth will be the 20,000 meter drill program will be a combination of underground exploration work targeting new areas of mineralization and growing the mine life, in addition to surface drilling that is exploring around the open pit resources, as well as identifying additional satellite open-pits at surface. Next we unpacked the growing value proposition at the Lagoa Salgada VMS Project in Portugal, with a Post-tax NPV of US$147 million and a 39% IRR in the current Feasibility Study. This Project adds both substantial precious metals resources along with critical minerals exposure (42 % Gold & Silver, 24% zinc, 14% copper, and 5% tin) to the future production profile. We also discuss the various work streams leading to optimized Feasibility Study in Q4, a construction decision by Q1 2026. Construction is targeted for H2 of 2026, with first production slated for early 2028. We wrap up discussing the underappreciated value and ongoing derisking work that is moving towards a Bankable Feasibility Study in Q1 of 2026 at the Mont Sorcier Iron-Vanadium in Quebec. Recent metallurgical test work, has reaffirmed the potential to produce high-grade and high-purity iron concentrate grading in excess of 67% iron with silica and alumina content below 2.3%. If you have questions for Mark regarding Cerrado Gold, then please email those to me at Shad@kereport.com. * In full disclosure, Shad is a shareholder of Cerrado Gold at the time of this recording, and may choose to buy or sell shares at any time. Click here to see the latest news from Cerrado Gold.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou a ineficácia da medida cautelar da Justiça do Reino Unido que determinou ao Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em março deste ano, a desistência de ação na Corte que pede a suspensão dos contratos firmados entre escritórios ingleses e municípios brasileiros. "O ministro não cita, em hora nenhuma, a Lei Magnitsky, mas evidentemente usa este processo para dar resposta aos EUA e dizer que leis e determinações estrangeiras não valem no Brasil, para cidadãos ou empresas brasileiras ou instaladas aqui ou para contratos assinados com base na lei nacional. Ele quis dizer 'não vem que não tem', uma vez que a Lei é americana e, portanto, não se aplica ao ministro Alexandre de Moraes dentro do Brasil. Foi o chamado 'jeitinho brasileiro'", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou a ineficácia da medida cautelar da Justiça do Reino Unido que determinou ao Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em março deste ano, a desistência de ação na Corte que pede a suspensão dos contratos firmados entre escritórios ingleses e municípios brasileiros. "O ministro não cita, em hora nenhuma, a Lei Magnitsky, mas evidentemente usa este processo para dar resposta aos EUA e dizer que leis e determinações estrangeiras não valem no Brasil, para cidadãos ou empresas brasileiras ou instaladas aqui ou para contratos assinados com base na lei nacional. Ele quis dizer 'não vem que não tem', uma vez que a Lei é americana e, portanto, não se aplica ao ministro Alexandre de Moraes dentro do Brasil. Foi o chamado 'jeitinho brasileiro'", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode of Mining Stock Education, host Bill Powers interviews private investor Sultan Ameerali, who delves into his investment journey with junior miner Minera Alamos (TSXV:MAI; OTC: MAIFF). Sultan discusses the rationale behind his initial investment into the company in 2018 and the factors that led to his decision to recently sell the stock. The conversation highlights the importance of developing and understanding your investment process, not falling in love with management, keeping watch over your ego and the risks associated with balance sheet issues in the junior mining sector. Both Sultan and Bill explore the balance between upside potential and downside risk, offering valuable insights for thoughtful investors in the mining sector. 00:00 Introduction to Mining Stock Education 00:45 Guest Introduction: Sultan Am 01:24 Initial Investment in Minera Alamos 02:59 Challenges and Setbacks 03:54 Recent Developments and Decisions 06:44 The Permitting Halo and Financing 08:41 The Transformational Acquisition 14:10 Ego and Investment Decisions 18:14 Evaluating Management and Opportunity Cost 21:14 Understanding Risks and Opportunities in Mining 24:28 Balancing Upside and Downside in Investments 25:21 Special Situations and Downside Protection 28:57 Reflecting on Investment Strategies 34:36 Evolving Investment Processes 36:30 Final Thoughts and Future Plans Press release discussed: https://mineraalamos.com/news/2025/minera-alamos-announces-transformational-acquisition-of-producing-gold-complex-from-equinox-and-appoints-jason-kosec-as-part-of/ Sultan's Twitter: https://twitter.com/SultanAmeerali Sultan's Website: https://www.consolidatedrock.com/ Sign up for our free newsletter and receive interview transcripts, stock profiles and investment ideas: http://eepurl.com/cHxJ39 Mining Stock Education offers informational content based on available data but it does not constitute investment, tax, or legal advice. It may not be appropriate for all situations or objectives. Readers and listeners should seek professional advice, make independent investigations and assessments before investing. MSE does not guarantee the accuracy or completeness of its content and should not be solely relied upon for investment decisions. MSE and its owner may hold financial interests in the companies discussed and can trade such securities without notice. MSE is biased towards its advertising sponsors which make this platform possible. MSE is not liable for representations, warranties, or omissions in its content. By accessing MSE content, users agree that MSE and its affiliates bear no liability related to the information provided or the investment decisions you make. Full disclaimer: https://www.miningstockeducation.com/disclaimer/
In this episode of Mining Stock Daily, we delve into Minera Alamos' transformative acquisition of the Pan Mine from Equinox. Join Trevor Hall as he discusses with Jason Kosec, Chairman, about the strategic move that includes the Gold Rock project, and how this $115 million deal positions the company for growth amidst a bullish gold market. Jason shares insights into the financial intricacies, the potential for resource expansion, and the future development plans that make this acquisition a game-changer for the company.
In this episode, Mark Lee speaks to Silvio Lima, Head of Corporate Affairs, ESG and Community Engagement at Appian Capital Advisory and Conor Grieve, Principal Consultant at ERM, to discuss how mine development can be made more sustainable. They explore how approaches like technical arbitrage, ESG integration, and social integration are reshaping the mining investment landscape.Their conversation covers:· How technical arbitrage can unlock value· Using ESG as a strategic lever in mining investment· The importance of building community trust through social integration· Lessons from Mineração Vale VerdeRelated links:Sustainability that pays: Defining a credible business case for investing in sustainability in mining and metals
O encarregado de negócios da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, manifestou na semana passada o interesse do governo americano nos chamados minerais críticos e estratégicos (MCEs) existentes no território brasileiro. A fala a empresários do setor no Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) ocorreu dias antes da entrada em vigor do tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. A taxa deve começar a valer em 1º de agosto e, ao ser anunciada, o presidente americano, Donald Trump, condicionou sua revisão ao fim do processo por golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado. Os minerais de interesse dos Estados Unidos são utilizados em tecnologia de ponta, chips para celulares e computadores e na transição energética. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, o diretor-presidente do IBRAM, Raul Jungmann, ex-ministro da Reforma Agrária, da Defesa e da Segurança Pública, disse que a legislação brasileira não permite a exploração direta dos recursos minerais brasileiros por um país estrangeiro. Segundo ele, a negociação, se ocorrer, deve ser feita entre os dois governos, cabendo ao setor privado dialogar apenas com as empresas estrangeiras “que se submetam às regras brasileiras”. Sobre a nova tarifa de 50%, Jungmann esclareceu que as exportações para os Estados Unidos representam 4% do total das vendas ao exterior, enquanto as importações chegam a 20%.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O aparato tecnológico que tá amarrado na canelinha do ex-presidente tem repetidor wifi? Minera bitcoin? Roda Doom?Nesse episódio Igor Seco e Nhock derretem mais esse assunto e explicam tudo que tá acontecendo, inclusive tentando descobrir o endereço IP da pulseirinha do reggae do véio.Dá o play e curte a liberdade!Acesse radiohemp.com!
Podcast del programa Imagen Empresarial transmitido originalmente el 18 de julio del 2025. Conduce Juan Carlos De Lassé. Los entrevistados de hoy: Entrevista: Pedro Rivero González, presidente de la Camimex (Cámara Minera de México) Tema: Innovación minera y el primer Comité Educativo de Minería 2025
Representantes de setores atingidos pelo tarifaço de Donald Trump se reuniram nesta terça-feira (15) em Brasília com o comitê interministerial que vai elaborar a resposta brasileira à chantagem do presidente dos EUA. Governo e empresários do agronegócio e da indústria concordaram que a Lei da Reciprocidade deve ser o último recurso a ser usado. Neste episódio, Julia Duailibi ouve representantes de três setores para entender os impactos e as estratégias dos exportadores brasileiros. Primeiro, Julia conversa com Márcio Ferreira, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, o CeCafé. Principal mercado consumidor do grão, os EUA compram 17% da produção brasileira – cerca de 1/3 de todo o café consumido em solo americano sai do Brasil. Márcio relata como foi a reunião com representantes do governo, e diz o que os produtores brasileiros planejam para manter essa relação de “ganha-ganha” com os EUA. Depois, Julia fala com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos. O Brasil é líder mundial na exportação de suco de laranja – e Ibiapaba explica toda sua cadeia produtiva: da plantação da laranja no Brasil até o suco chegar à mesa do consumidor americano. Ele comenta também os impactos no emprego e na indústria de São Paulo, maior região produtora de laranja do mundo. Participa também Raul Jungmann, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), organização que reúne mais de 200 produtores de minério. Jungmann avalia o impacto para a produção nacional, e responde quais mercados o Brasil pode mirar caso as tarifas de 50% entrem em vigor.
Minera no procederá por robo de oro y plata en Guadalajara Rusia admite ataque con misiles hipersonicos a Ucrania
Podcast del programa Imagen Empresarial transmitido originalmente el 20 de junio del 2025. Conduce Rodrigo Pacheco. Los entrevistados de hoy Entrevista: Juan Carlos Molina Robledo, Director General de GS1 México Tema: 11° Edición de Fábrica de Negocio, Entrevista: Pedro Rivero González, presidente de la Camimex (Cámara Minera de México) Tema: Innovación minera y el primer Comité Educativo de Minería 2025
Doug Ramshaw, President of Minera Alamos, provides an update on the Copperstone Project in Arizona, discussing the current status of permits, the project's economic potential, and the exploration potential at the project. He highlights the company's strategic positioning in Mexico as well, emphasizing the importance of upcoming permits and the positive outlook for the mining sector. We also chat about the rather large short position on the equity over the past few months.