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Emanuel Bomfim e Leanro Cacossi conversam com Dora Morelenbaum, que fala sobre seu primeiro disco solo, “Pique”, o lançamento do clipe de “Não Vou Te Esquecer” e a expectativa para o show no Coala Festival 2025 no dia 07 de setembro no Memorial da América Latina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta é a história do ano em que, no espaço de apenas três meses, dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e uma execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original de Linda Martini. Estreia a 22 de julho. Pode ouvir semanalmente os episódios de “1983: À queima-roupa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta é a história do ano em que, no espaço de apenas três meses, dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e uma execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original de Linda Martini. Estreia a 22 de julho. Pode ouvir semanalmente os episódios de “1983: À queima-roupa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta é a história do ano em que, no espaço de apenas três meses, dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e uma execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original de Linda Martini. Estreia a 22 de julho. Pode ouvir semanalmente os episódios de “1983: À queima-roupa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estreia do Aveiro Market, o novo podcast do Canal Balneário dedicado ao mercado de transferências do futebol distrital de Aveiro!Neste episódio 1 da temporada 25/26, Pedro Correia destaca a chegada de André Claro à Ovarense, um verdadeiro “bomba” para o campeonato, e analisa as profundas alterações nos planteis do Estarreja e do Relâmpago Nogueirense.Segue-nos para ficares a par de todas as movimentações do defeso no futebol aveirense!
O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.
No episódio #261 do Ironberg Cast Delas, recebemos o humorista e imitador Igor Fina (agora Igor Guedes Oficial), que conta como passou da formação em Educação Física e aulas de Pilates para se tornar referência em stand-up comedy, imitações virais e conteúdo de humor nas redes sociais. Saiba como ele transformou a timidez em risadas, conquistou a comunidade fitness com filtros de “virilização” e chegou a 1 MILHÃO de seguidores com piadas de Cariani, Cortella, Trump, Bolsonaro e muito mais!0:00 – Abertura do Ironberg Cast Delas e apresentação de Igor Fina 2:28 – Igor Fina: trajetória e início no humor 3:16 – Origem do nome artístico “Igor Fina” no Instagram 5:31 – Primeira viralização: filtros de “Leandro Twin” e comunidade fitness 6:27 – Formação em Educação Física e breve carreira como professor de Pilates 8:06 – Início na comédia durante a pandemia: criação do perfil e improviso 9:33 – “Ciclo” de anabolizantes: efeitos colaterais e interrupção 11:15 – Transição definitiva para influencer: parcerias e colaborações 13:12 – Imitações marcantes: Cariani, Cortella, Trump e Bolsonaro 27:06 – Estreia no standup: bastidores do primeiro show em São José dos Campos 28:12 – Agenda de shows em São Paulo em Moema (Beverly Comedy) 32:35 – Criatividade no roteiro: improviso e interação com a plateia 43:14 – Aventura nos EUA: busca por bisões em Dakota do Sul 47:21 – Relação com a avó: inspiração e vivências familiares 53:02 – Planos futuros: nova turnê de standup e mudança para os EUA 56:36 – Caso inusitado na imigração de Atlanta: imitação de Trump libera entrada Siga o convidado: https://www.instagram.com/igorguedesoficial/Inscreva-se no Canal e Ative o Sininho Para Receber as Novidades em Primeira MãoIRONBERG SITE OFICIALhttps://www.ironberg.com.brSiga a Ironberg
O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.
O que será que achamos da estreia da segunda temporada do Drag Race Brasil? Novas queens, mesma apresentação e jurados, primeiras impressões, análises, destaques e mais! Vem ouvir para concordar - ou não - com a gente! ;)Redes Sociais: Instagram (@xtrapodcast, @ricardolscosta, @camponeusa e @thatoneluisa), Twitter: (@xtrapodcastbr, @rapidoricardo, @camponeusa e @thatoneluisa) e BlueSky (@xtrapodcast)E-mail para contato: xtrapodcast@gmail.com
Criada em 2020, a marca de mercados autônomos conseguiu economizar muito tempo de evolução com a pandemia. Isso porque a tecnologia acabou sendo mais bem aceita em meio aos frequentes lockdowns à época. Hoje, de acordo com números da Associação Brasileiras de Franquias, a ABF, eles são a maior rede de microfranquias do País - com custo inicial de até R$ 135 mil - em termos de operação, tendo mais de 2 mil unidades em funcionamento.
Acompanhe hoje todas as informações do futebol amador; confirmado os confrontos das semifinais da Copa do Nordeste; Memphis Depay falta a treino do Corinthians sem avisar.
Estreia nesta quinta (10) em diversas cidades do país o documentário Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá, de Sueli Maxacali. O longa retrata a busca da própria diretora para encontrar Luiz Kaiowá, pajé que foi sequestrado de sua terra de origem no período da Ditadura Militar, quando a filha ainda era criança. É a Sueli quem Conversa Bem Viver
Domingo, 31 de janeiro de 1988. Os telespectadores do canal ABC nos Estados Unidos que acompanhavam a final do Super Bowl XXIII (que terminou com a vitória do Washington Redskins sobre o Denver Broncos) acompanham agora a estreia de uma nova série. Na tela da TV, vemos uma família sendo filmada por uma câmera super 8, durante um churrasco no quintal de sua casa. Os primeiros segundos da série Anos Incríveis são marcantes, graças a música With A Little Help From My Friends na versão de Joe Cocker. A famíila Arnold em frente de sua residência (foto: ABC) Paul, Kevin e Winnie na primeira temporada Músicas de fundo: YouTube Audio Library Muito obrigado aos produtores virtuais que acreditam e apoiam esta iniciativa: Marcos Coluci Luana Santos Araujo Fabiano F. M. Cordeiro (Fab 97,4 FM) Ricardo Bunnyman (AutoRadio Podcast) William Floyd (Fermata podcast) Marcelo Machado (Podcast de Garagem) Seja também um apoiador do 80 WATTS em uma das plataformas abaixo. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License. Background vector created by freepik - www.freepik.com
Bola subiu para mais um Cultura Pop. Em nosso episódio #152, repercutimos a chegada de Luke Kornet a San Antonio. Analisamos a última temporada do pivô em Boston, seus números, e como ele deve se encaixar na franquia texana. Outra pauta quente do podcast foi a estreia do Spurzinho na Summer League da Califórnia, que contou com o esperado debut do novato Carter Bryant. Avaliamos os primeiros minutos do ala com o manto preto e prata e o que vimos de positivo e negativo até aqui. É isso, vem com a gente! Índice do episódio:- Luke Kornet chega a San Antonio: analisamos o jogador, o contrato e o fit (2:47)- Pincelada inicial sobre o elenco do Spurs e principais carências que ainda temos que resolver (25:25)- Carter Bryant estreia na Summer League: análise inicial (38:17)- Coyote Talk (48:26)Cultura Pop nas redes sociais:- twitter.com/culturapoppod- twitch.tv/culturapoppod- instagram.com/culturapoppod- youtube.com/@CulturaPopPod - tiktok.com/@culturapoppod
O autor e encenador Tiago Rodrigues estreou esta segunda-feira A Distância no Festival de Avignon. Entre a Terra e Marte, a peça fala do amor e da distância entre um pai e uma filha. Uma ficção científica íntima, com o coração sempre ligado, mesmo a anos-luz. Tiago Rodrigues transforma o futuro em palco para reflectir sobre herança, memória e esperança. Estamos em 2077. A Terra arde, afogada nas consequências da crise climática, e uma parte da humanidade fugiu para o planeta Marte. O que resiste, ainda, entre um pai que ficou e uma filha que partiu? Em A Distância, Tiago Rodrigues constrói uma ficção científica do íntimo, “uma miniatura perdida na imensidão do cosmos”, como se lê na sinopse, e como se escuta, em cada frase do encenador, também director do festival de teatro de Avignon. “Quis falar do futuro e da relação entre gerações. Quis perceber o que acontece a um amor, como o de um pai por uma filha, quando há uma distância. Não uma distância de quilómetros, mas uma longa, longa, longa, longa distância entre dois planetas”, diz Tiago Rodrigues. A peça, protagonizada por Adama Diop e Alison Dechamps, gira como dois corpos celestes em órbita: ora se encontram, ora se perdem. Tiago Rodrigues não esconde que a ideia tem raízes pessoais: “Emigrei para França há três anos, mas a minha filha continua os seus estudos em Portugal. Temos uma relação de amor à distância. Esta peça toca-me porque parte também dessa realidade”, partilha. No palco, a distância não é apenas física, é sobretudo uma questão de tempo, de memória, de esperança ameaçada. “A peça fala da transmissão. Que planeta vão herdar as próximas gerações? E o que é que isso faz ao amor, à ideia de esperança, à memória?”, questiona o autor. Há na peça um certo desespero sereno, um aceno à impotência, mas também uma vontade de escuta. “Julgo que hoje já começamos a ter uma geração de jovens que pensa que vai viver pior que os seus antepassados. Isso é novo, é tremendo. E o que é que isso faz à esperança? Talvez nos leve a esquecer tudo, a começar de novo em Marte. Não é a minha proposta para o futuro, mas é um cenário que já nos habita”, desenvolve. Se A Distância traça linhas ténues entre planetas, o Festival de Avignon, que Tiago Rodrigues dirige desde 2023, propõe outras ligações improváveis; entre línguas, estéticas, histórias e geografias. Este ano, o festival abriu com um gesto que é também um manifesto: Marlene Monteiro Freitas, cabo-verdiana, fez dançar no Palácio dos Papas, no mesmo dia em que se celebraram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “É um gesto de risco, mas compensado por um espetáculo sublime. Pela primeira vez, uma cabo-verdiana abre o festival e acontece no dia em que se celebram os 50 anos da independência de Cabo Verde. Uma coincidência poética, histórica. Essa cabo-verdiana é convidada por um português que é o primeiro estrangeiro a dirigir o festival de Avignon”, explica Tiago Rodrigues. Nesta edição, a língua árabe é convidada como “língua mundo”. Uma escolha com peso político, feita num tempo em que tantas das geografias onde ela se fala vivem em exílio, guerra ou luto. “A razão principal para convidarmos a língua árabe é a sua riqueza e diversidade. Mas claro que sabemos que ela carrega também complexidades políticas. E queremos lidar com essas complexidades com aquilo que o festival faz melhor: criar espaços de escuta, de diálogo, de pensamento”, sublinha o seu director. Escutar, acolher, debater. Fazer do teatro um lugar de confronto e, sim, de utopia. Tiago acredita nisso. “Em Avinhão, a utopia é palpável. As pessoas não dizem que vêm ao festival. Dizem que fazem Avingon”, acrescenta. E fazem-no aos milhares: “Este ano temos números de público absolutamente record. Isso diz muito sobre a fome que temos de diversidade, de descoberta, de formas novas de pensar o mundo". No meio de tudo isto, A Distância estreia entre a Terra e Marte, entre o amor e o silêncio, entre o que se perdeu e o que insiste em permanecer. No centro deste palco político e poético, Tiago Rodrigues apresenta um teatro de ciência íntima, que escava o futuro para tentar escutar o presente. Durante a peça, há uma música que regressa, "Sonhos" de Caetano Veloso. É a favorita do pai e da filha e é por ela que se reconhecem, é com ela que se lembram. Como se, mesmo a anos-luz de distância, ainda existisse um lugar comum onde pousar o ouvido. “Parti da ideia de que a comunicação não se quebra, forma-se”, diz o encenador. E no seu teatro, mesmo quando a linha parece frágil, há sempre alguém do outro lado.
No quinto episódio (de cinco) de nossa Antologia Alan Grant & Norm Breyfogle, Luwig Sá, Reginaldo Yeoman, Maurício Dantas e Dãozinho (Arte-Final HQ) discutem a caminhada de Tim Drake rumo ao manto de Robin; bem como O Último Arkham, o arco de estreia da revista Shadow of the Bat. Recorte: Detective Comics nº 618 a 621; Batman nº 455 a 457,Read More ...
Estreia nesta semana o espetáculo Meia noite, na França, do artista pernambucano Orun Santana. Bailarino, capoeirista e brincando, o ator baseia sua obra na história do seu pai, o Mestre Meia noite e do bairro de origem, Chão de Estrelas, localizado entre Recife e Olinda. Meia Noite, como obra, propõe uma coreografia da memória. A capoeira se funde ao brega funk, cavalo-marinho, vaquejada e samba de coco, compondo um vocabulário físico que evoca o gesto do pai-mestre e o chão do Recife periférico.
Há um Zépiqueno que promete assaltar as balizas inglesas. A selecionadora da Bélgica, que aceitou o cargo por causa de um cão!
Prepare-se para a "Outra Dimensão", um novo espaço do Podcast Saint Seiya!Neste primeiro podcast, Bruno, Allan, Laura, Isa, Nicoll e Brunão discutem o mundo dos games, com análises de RPGs como Claire Obscure e novidades sobre o Nintendo Switch 2. O podcast também debate a superioridade de Star Trek sobre Star Wars, a controversa última temporada de Game of Thrones, e recomendações de animes como Dungeon Meshi (que a Isa dublou! (mentira, hihi)) e Rosa de Versalhes.Também falamos sobre Inteligência Artificial (IA), explorando seus impactos no mercado de trabalho, a ética por trás do seu uso e as polêmicas que a cercam, questionando o valor humano em meio a essa transformação. E muitas recomendações no fim. ACESSE Blog: http://podcastsaintseiya.blogspot.com.brSimpleCast: http://simplecast.com/PodcastSaintSeiyaFeed: http://feeds.feedburner.com/podcastsaintseiyaDiscord: https://discordapp.com/invite/T9JVaWS
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha:Apresentação: Giane Guerra- O que o gigante francês Carrefour fará com seus supermercados e atacarejos no RS- Falta de regras e de crononograma trava os gigantes parques eólicos offshore no Brasil- O hangar ocupado por uma empresa de Dubai onde 90% dos funcionários são ex-Varig- Com 7 mil lojas pelo mundo, marca de autopeças dos EUA estreia em Porto AlegreProdução: Diogo DuarteEdição de áudio: Christian RafaelPatrocínio: Shopping Total, Sindilojas Porto Alegre e Nos Leva
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Marcello Neves analisam a atuação contra o Borussia Dortmund, a chance mais clara do Flu nos pés de Everaldo, a situação do grupo e a festa da torcida tricolor em New Jersey. DÁ O PLAY!
O Bate-Pronto de hoje debaterá a vitória do Flamengo sobre o Espérance, da Tunísia, no Mundial de Clubes da Fifa. O programa também projetará o jogão de logo mais entre Fluminense e Borussia Dortmund.
Nesse digníssimo episódio, Cosma se afoba e recomenda a superprodução da HBO Max que reconta de um jeito lindo a trajetória do icônico Chespirito, com alguns cacoetes de biópicos, mas com alma e bastante badado, inclusive vilanizando sem medo certos personagens da vida real. A Miriam falou de Materialists e o Fane de Nonas! Vem ouvir!
Nesta terça-feira (17), nossos comentaristas analisaram o empate em 0 a 0 entre Fluminense e Borussia Dortmund e discutiram se o Tricolor foi o time brasileiro que melhor jogou na estreia do Mundial de Clubes. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Nessa segunda-feira (16), nossos comentaristas repercutem o triunfo do Rubro-Negro sobre equipe da Tunísia na abertura da participação em torneio nos EUA Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Claudio Portella, Daniel Botelho, Jéssica Maldonado e Pedro Dep falam sobre a vitória do Botafogo no primeiro jogo na Copa do Mundo de Clubes contra o Seattle Sounders e projetam o duelo com o PSG na segunda rodada da fase de grupos. Dá o PLAY!
O Bate-Pronto de hoje debaterá a estreia do Palmeiras no Mundial de Clubes da Fifa. O Verdão jogou melhor que o Porto, mas desperdiçou muitas chances e empatou sem gols. O programa também repercutirá a saída de Luís Zubeldía do comando técnico do São Paulo, projetará a partida de hoje do Flamengo contra o Espérance, da Tunísia, e muito mais!
Neste domingo (15), nossos comentaristas analisaram a estreia do Palmeiras no Mundial de Clubes e discutiram se o empate deixou um 'gostinho' amargo para o Verdão. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Neste domingo (15), nossos comentaristas analisaram a estreia do Botafogo no Mundial de Clubes, contra o Seattle Sounders. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Estreia de Jamie XX em carreira solo e uma das grandes obras da música eletrônica recente, “In Colour” (2015) completa dez anos de lançamento. Para celebrar o disco que revelou preciosidades como "Loud Places", "I Know There's Gonna Be (Good Times)" e “Gosh”, Cleber Facchi (@cleberfacchi) e Isadora Almeida (@almeidadora) voltam no tempo para conversar sobre o processo criativo e o impacto do trabalho.Gostou do podcast? Então apoie a gente em apoia.se/podcastvfsm
Aerofla e simulador da Copa são destaques em edição com Fred Gomes, Arthur Muhlenberg e Luiza Sá.
Como o torcedor do Galo recebeu o novo atacante? Atuação contra o Inter foi tão boa quanto o resultado? Cuello está de saída? E Fausto Vera? Com André Ribas, Henrique Fernandes, Carol Leandro e Rogério Corrêa. Edição: Lavínia Aguiar.
O Palmeiras já está nos EUA finalizando sua preparação para a estreia na Copa do Mundo de Clubes contra o Porto, de Portugal, com toda a estrutura da Academia de Futebol. Neste episódio, João Pedro Brandão, Eduardo Rodrigues, Thiago Ferri e Leandro Bocca analisam as perspectivas do Verdão para a disputa da competição e os pontos fortes e fracos do primeiro adversário do time. O setorista Thiago Ferri ainda traz todos os detalhes dos primeiros treinamentos em solo norte americano, o clima da delegação alviverde e os próximos passos da equipe. Dá o play!
A Aston Martin confirmou nesta quarta-feira que Lance Stroll disputará o GP do Canadá de Fórmula 1 deste fim de semana, encerrando as especulações de que o piloto poderia ficar de fora da corrida de casa devido a uma operação no punho. O brasileiro Felipe Drugovich era um dos pretendentes para substituir o canadense caso a recuperação avançasse pelo fim de semana em Montreal. Os repórteres Erick Gabriel (@erickjornalista) e Guilherme Longo (@gglongo) trazem mais detalhes sobre o anúncio de hoje.
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Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a estreia de Ancelotti no comando da seleção brasileira em empate sem gols com o Equador e as primeiras impressões deixadas. A possibilidade de SAF no São Paulo, admitida pelo presidente Julio Casares, o caos no Corinthians e a chegada de Jorginho no Flamengo.
Carlo Ancelotti estreou pela Seleção em um jogo bem sem sal, mas com cara de Itália: defesa, defesa, defesa. Destacamos os pontos negativos e positivos do confronto contra o Equador.Tem também as classificações de Uzbequistão e Jordânia para a Copa do Mundo e as semifinais da Liga das Nações, com Espanha e França fazendo um jogaço e Portugal derrubando a dona da casa Alemanha.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
VARzea #306
O Bate-Pronto de hoje debaterá a estreia de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira. O Brasil empatou sem gols com o Equador fora de casa pelas Eliminatórias. O programa também repercutirá as principais informações do futebol mundial.
Comentaristas da ESPN analisam a estreia de Ancelotti no comando da seleção brasileira Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Acompanhe nessa edição: - Equador x Brasil: prévia da partida, que marca a estreia de Carlo Ancelotti;- O que mais está em jogo nesta rodada das eliminatórias sul-americanas;- Portugal vence Alemanha e está na final da Nations League;- Atualização das eliminatórias asiáticas para a Copa;- Simone Inzaghi fora da Inter, já apresentado no Al Hilal;- Cesc Fàbregas na Inter e Davide Ancelotti no Como?- Mercado, entre oficiais e especulação: Delap, Reijnders, Mbeumo, Modric, Antony e Grealish;- Hofman Entrevista: Talles Brener (Kashima Antlers). Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a estreia de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira, contra o Equador, fora de casa. O programa também atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-conversa-paralela __________ Você já conhece e vai gostar ainda mais. Em um cenário onde quase tudo parece repetitivo e previsível, as conversas paralelas podem ser as mais interessantes. Conduzido por Arthur Morisson, Lara Brenner e convidados especiais, esse podcast da Brasil Paralelo fará você aprender conteúdos de alto nível sem se dar conta que está aprendendo. De volta para mais uma temporada! Estreia todas as terças, às 20h. Nesta edição entrevistamos Bruno Bonifácio e Bruno Magalhães.__________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
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A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom (Tiago Teotónio Pereira), desapareceu. Durante oito episódios, o inspetor João Durães (Paulo Calatré) vai tentar desvendar o que aconteceu ao Zé. A investigação começa por Luísa (Helena Caldeira), a última pessoa a ver o desaparecido. A caloira jura que alguém entrou pela janela e levou o aniversariante. Mas o inspetor descobre um vídeo suspeito e não se deixa convencer. O “Zé faz 25” é um podcast de ficção para ouvir em oito episódios. Uma coprodução do Observador com a Coyote Vadio. que conta ainda no elenco com Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Zé faz 25” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador terão acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom (Tiago Teotónio Pereira), desapareceu. Durante oito episódios, o inspetor João Durães (Paulo Calatré) vai tentar desvendar o que aconteceu ao Zé. A investigação começa por Luísa (Helena Caldeira), a última pessoa a ver o desaparecido. A caloira jura que alguém entrou pela janela e levou o aniversariante. Mas o inspetor descobre um vídeo suspeito e não se deixa convencer. O “Zé faz 25” é um podcast de ficção para ouvir em oito episódios. Uma coprodução do Observador com a Coyote Vadio. que conta ainda no elenco com Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Zé faz 25” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador terão acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom (Tiago Teotónio Pereira), desapareceu. Durante oito episódios, o inspetor João Durães (Paulo Calatré) vai tentar desvendar o que aconteceu ao Zé. A investigação começa por Luísa (Helena Caldeira), a última pessoa a ver o desaparecido. A caloira jura que alguém entrou pela janela e levou o aniversariante. Mas o inspetor descobre um vídeo suspeito e não se deixa convencer. O “Zé faz 25” é um podcast de ficção para ouvir em oito episódios. Uma coprodução do Observador com a Coyote Vadio. que conta ainda no elenco com Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Zé faz 25” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador terão acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A investigação ao desaparecimento de José Valbom (Tiago Teotónio Pereira), um jovem de 25 anos visto pela última vez na noite da própria festa de aniversário. O caso é entregue ao inspetor João Durães (Paulo Calatré) que, ao longo de oito episódios, vai interrogar as pessoas que estavam na festa e outras relevantes para o caso. Quem estará por trás do desaparecimento do Zé. Será Inês (Sara Matos), a namorada, que tem razões para ter ciúmes? Luísa (Helena Caldeira), a caloira de Zé? Pedro (Cristovão Campos), um amigo com ligações duvidosas? Guedes (Rafael Medrado), o melhor amigo? Ou mesmo Guigas (Madalena Almeida), a irmã de Zé? E o que esconderá Vicente Valbom (José Raposo), o pai de Zé, um conhecido empresário da construção civil com um passado duvidoso e ambições política? À investigação do inspetor Durães junta-se ainda a jornalista Joana Magalhães (Beatriz Godinho), que está determinada em encontrar a verdade até às últimas consequências. Onde está, afinal, o Zé? O “Zé faz 25” é um podcast de ficção para ouvir em oito episódios. Uma coprodução do Observador com a Coyote Vadio. Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Zé faz 25” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador terão acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.