Psicologia e Vida

Tudo começa quando enfrentamos cara a cara as nossas fraquezas.

As pessoas que mais te irritam são as que mais se parecem com você. Será que isso é verdade? Os seres humanos têm um mecanismo de defesa, muito comum por sinal, que fica em alerta quando uma pessoa atribui a outra pensamentos e atitudes que ela mesma não consegue tolerar, ou seja, projetam nos outros o que não aceitam nelas mesmas. Vamos juntos neste novo episódio? Débora Bueno – CRP 112716 – é Psicóloga com formação em Terapia Cognitiva Comportamental, Terapia do Esquema e Personal Coach. Atua na área clínica com atendimento presencial e online. Contatos: @deborabuenopsicologia e Cel (11) 94218-5503.

Que tal colocar como meta a ressignificação de tudo que lhe causou dor? Sabe quando você era criança e ficava cutucando o machucado e ele nunca sarava? Pois é, depois que crescemos, muitas vezes, fazemos o mesmo. Ao invés de tratar nossas feridas logo quando acontece, passar logo aquele remédio que arde e sofrer um pouquinho mas caminhar para a cicatrização, simplesmente deixamos a ferida ali, infeccionada. E a cada tentativa de auto cicatrização enfiamos o dedo novamente na casquinha, não permitindo a cura daquela ferida, até por que a mágoa, o ressentimento, a raiva quando não trabalhadas, persistem. Vamos juntos neste episódio? Débora Bueno – CRP 112716 – é Psicóloga com formação em Terapia Cognitiva Comportamental, Terapia do Esquema e Personal Coach. Atua na área clínica com atendimento presencial e online. Contatos: @deborabuenopsicologia e Cel (11) 94218-5503.

Quantas vezes você deixou de fazer algo com medo do que os outros iriam falar? Muitas vezes temos medo do que os outros pensarão das nossas atitudes, esquecendo que quem está vivenciando a situação somos nós e não eles. Quem sofrerá a consequência do ato somos nós e não eles. Inevitavelmente, algumas pessoas tomam decisões ou permanecem em situações mesmo não querendo estar, por dificuldade de se posicionar e bancar suas escolhas. Quando vivemos nossa vontade, verdade e razão de viver, temos uma paz de espírito muito maior. Vamos juntos?

Você já experimentou ser positivo com aquela pessoa que sempre está negativa, praguejando ou falando mal da vida, das pessoas ou das situações? Faça o teste. A positividade emana energia agradável fazendo com que o outro baixe a guarda. Independentemente do que tenha acontecido, sempre vamos conseguir aprender algo de bom com isso. Claro que sofremos no primeiro momento, podemos sentir raiva ou mágoa da situação. Mas se soubermos controlar nossos pensamentos explorando o quê de importante extraímos disso, daremos mais leveza para a situação.

Quem nunca teve pensamentos negativos? Algumas pessoas têm com mais frequência e outras menos, mas o fato é que os pensamentos negativos existem na vida de todo mundo. O problema é quando eles afetam diretamente as nossas emoções. Dependendo da informação gerada na nossa mente, podemos sentir raiva, medo, tristeza, apatia, culpa, vergonha e por aí vai uma lista enorme de emoções negativas. E isso pode nos impulsionar a ter comportamentos ruins também.

O alto astral, especialmente a risada, estimula a produção de hormônios positivos, como a endorfina. Essa liberação contribui para a manutenção deste estado emocional. Uma pessoa bem-humorada produz muito mais endorfina e por isso consegue lidar melhor com situações complicadas, o que as pessoas que vivem mais estressadas tem mais dificuldade de fazer. A endorfina é o hormônio capaz de fazer com que as pessoas fiquem mais relaxadas, ajuda muito a melhorar o sono, além de interferir de forma positiva no desempenho sexual.

Ano novo chegou, você fez aquela lista de resoluções, traçou suas metas e... Quando o ano terminou, você se pergunta: O que eu fiz de errado? Nada deu certo! Relaxe, isso é mais comum do que se possa imaginar e você não está sozinho ou sozinha, nessa. Vamos neste episódio entender um pouco mais sobre estas listas, resoluções e novas metas e como botá-las em prática. Vamos juntas?

Choro, humor deprimido, isolamento, letargia são algumas formas de expressar a tristeza, que também é uma emoção transitória. Em vários momentos da vida sentiremos tristeza, que é caracterizada por um sentimento de desinteresse, desesperança, decepção e humor rebaixado. A tristeza é a emoção vista como a mais negativa sendo o oposto da felicidade. Vamos juntos em mais um episódio!

Ah, se não fosse o medo. O quão importante essa emoção é para nós? Todos os animais e seres humanos sentem medo em alguns momentos. É como se vivêssemos em estado de alerta para que possamos sobreviver. E se pararmos para pensar, estamos rodeados de perigos o tempo todo. Digamos que é uma emoção negativa, porém necessária a nossa sobrevivência. Vamos juntos?

Como todas as emoções a raiva também se faz muito importante na vida do ser humano. Porém, é necessário saber identificar a raiva, entender o porquê dela ter aparecido e saber como lidar com ela. É importante falar sobre a raiva. Reprimi-la só fará mal a pessoa e, nesse caso, muitas vezes, acaba desencadeando outros sintomas ou até mesmo comportamento inadequados.

Quando perguntamos a uma pessoa quais são suas metas de vida dificilmente a felicidade não estará no topo da lista. Na literatura filosófica a felicidade era vista como um julgamento de satisfação com a própria vida ou como um equilíbrio entre sentimentos ou estados emocionais positivos e negativos. No entanto, essa tendência mudou na década de 1990, quando pesquisadores no campo da psicologia positiva começaram a estudar a felicidade com seriedade e passaram a vê-la como um sentimento. Vamos juntos?

Parece coisa boba, mas o ato de brincar vai muito além da diversão. Brincando a criança consegue desenvolver muitas habilidades, desde o cognitivo até o sócio emocional. Nas brincadeiras é que a criança aprende a imaginar, a ter empatia, socializar, experimentar novas vivências. Quando o adulto participa, ele pode ensiná-la a lidar com as frustrações, saber perder e ganhar de forma saudável. Pode mostrar sobre honestidade e gentileza. A criança precisa desse espaço para que, de forma lúdica e divertida, ela comece a construir sua própria identidade.

O papel da família é fundamental no desenvolvimento de qualquer pessoa, independente da formação dessa família. Pais, avós, tios, enfim cuidadores no geral tem a responsabilidade de educar e criar essa criança com o intuito de torna-la um adulto saudável, físico e emocionalmente. É na família que aprendemos nossos primeiros passos, a nos comunicar, a interagir, a construir rotinas e hábitos, a fazer nossas atividades sozinhos e assim por diante. E também é na família que aprendemos sobre os valores e princípios que irão reger nossa vida. Por isso que a família é a base da nossa existência.

Muitos julgam o comportamento, mas poucos realmente sabem o que acontece de verdade com os pensamentos de alguém que a leva a tirar a própria vida. Apesar das informações disponíveis hoje em dia, a facilidade de acesso com a internet e a popularização da campanha Setembro Amarelo, no Brasil, uma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos no mundo. Afinal de contas, o suicídio é um caso de saúde pública e precisa ser levado a sério. A depressão, assim como qualquer outra doença, precisa igualmente de atenção para que o seu diagnóstico e tratamento aconteçam da melhor maneira possível para quem sofre, a fim de evitar que esta pessoa recorra a terminar com a dor, findando a própria vida. O CVV – Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email e chat 24 horas todos os dias. Ligue 188. www.cvv.org.br

Muitas vezes as pessoas confundem o mal humor comum de alguém com um transtorno que acomete mais de 15 milhões de brasileiros, o Transtorno Afetivo Bipolar. A alteração de humor é a característica principal do transtorno. Essa alteração pode durar dias, meses ou anos. Em qualquer fase do transtorno, o paciente sofre muito, tem prejuízos e pode ser mal interpretado no trabalho por colegas e familiares. Porém, como qualquer outro transtorno psíquico, é passível de tratamento e controle dos sintomas.

Eles são muitos semelhantes por apresentar sintomas parecidos, porém de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o Estresse, a Síndrome Burnout e a Depressão são diagnosticados e tratados de forma diferente. A depressão é uma doença psiquiátrica que afeta crianças e adultos. Nos casos mais graves, quando não tratado de forma adequada, pode até levar ao suicídio, que hoje é segunda causa de morte entre os adolescentes no mundo. Estima-se que mais de 300 milhões de pessoas sofram com o transtorno de depressão. São vários fatores que contribuem com o surgimento do transtorno. Eventos traumáticos, predisposição genética, condições socioambientais e estresse cônico são os principais fatores que levam o indivíduo a desenvolver a depressão. Confira mais no podcast!

Muitas pessoas relacionam a depressão com um estado de tristeza muito grande. Alguns falam que estão “deprê”, quando na verdade só estão tristes. O transtorno de depressão é uma doença psíquica onde a pessoa pode apresentar falta de ânimo e vontade para realizar atividades, fadiga, cansaço, estresse, irritabilidade, alterações no humor, distúrbios no sono e alimentação, alteração de peso, isolamento social, alteração da libido, sentimento de desesperança e incapacidade e em alguns casos, pensamentos suicidas. Há pessoas que não apresentam sintomas graves e conseguem continuar trabalhando e convivendo no meio social, por exemplo, mas por dentro está sofrendo muito e ninguém percebe.

Todos nós sabemos o quão difícil é manter um relacionamento amoroso, quem dirá saudável, leve e pleno. Até por que ao longo da vida nós vamos mudando. Entender e aceitar essas mudanças e se adaptar a elas é fundamental para que o casal permaneça firme e forte na relação. Se dedicar a relação é necessário. Ela não vai se construir sozinha. Não há relacionamento saudável sem esforço do casal. Nos tempos de hoje então, com tantos estímulos e interferências externas, piorou. Vem comigo!

Em qualquer que seja a situação, muitas vezes é difícil reconhecer, aceitar e romper com essa relação. No caso de relacionamentos amorosos, é comum as pessoas se questionarem se estão em uma relação abusiva ou não. E mais comum ainda é as pessoas se calarem diante disso, com medo dos julgamentos e do constrangimento que podem sofrer da sociedade.

É, e sempre foi, tema de novelas, romances e cinema. Mas quando isso acontece na vida real pode se tornar devastador para o casal. Sim, para ambos, por que por mais que o traído seja o principal prejudicado quem traiu também tem seus prejuízos. Pode ser que a longo prazo e que talvez não queira enxergar, mas tem.

Já viram aquelas pessoas que quando começam a conhecer alguém interessante logo arrumam uma desculpa e pulam fora? Pois é, esse medo de vínculos e compromissos pode estar ligado ao passado. Nossa vida é um grande livro. É a nossa biografia. Porém registrada de forma digital no nosso cérebro, que é o maior e mais eficiente computador do mundo. Todas as nossas vivências ao longo da vida são registradas nessa memória gigante que não tem limite e podem ser recapturadas em milésimos de segundos. Só que diferente dos computadores, esses registros não podem ser apagados simplesmente por que queremos esquecer algo.

Foi observando inúmeros casais que o procurava quando esse “início do fim” acontecia, que o autor americano do livro As 5 Linguagens do Amor Gary Chapman, que também é pastor e filósofo, descobriu que os casais satisfazem as necessidades de amor do parceiro durante um tempo, mas que depois deixam de se atentar a isso. A comunicação entre eles fica falha e abre-se uma lacuna para diversos pensamentos distorcidos. Ele fala em seu livro que não existe uma única forma de amar. Que as pessoas se comunicam por diversas formas e que, para um relacionamento ser saudável e durar por muito tempo, é necessário que o parceiro observe e identifique qual é a forma de amar do outro.

Muitas vezes o ato de reclamar se torna um hábito. Um hábito muito ruim, por sinal. Como todo hábito é possível mudar, melhorar. A cada vez que nos pegarmos reclamando de algo, vamos praticar um exercício. Transforme a reclamação em gratidão. Mas como posso agradecer por algo ruim que me aconteceu?

Gratidão é a palavra da vez. Uma virtude, que vai muito além de dizer ou escrever. Quando recebemos algo, é muito comum agradecermos por isso. Pelo menos é o que manda as boas maneiras. Porém gratidão é muito mais. Uma das formas de agradecer é aquela com o coração e com atitudes por um benefício recebido ou reconhecer as coisas boas de alguém, mesmo quando não recebe nada em troca.

Muitas vezes reclamamos que a vida parece não girar, que nada de diferente acontece e que tudo parece estagnado. Mas a pergunta chave é: Você sabe em qual área da sua vida você está insatisfeito? Vem comigo nessa!

“Enfiar o pé na jaca” de vez em quando acontece com todo mundo. Uma festa, um evento, aquele final de semana friozinho em casa, o almoço de domingo na casa da família etc. Mas o que muitas pessoas pensam que pode ser fome, na verdade chamamos de fome emocional, alavancada por pensamentos preocupantes que disparam a necessidade de comer exageradamente. Vamos nessa?

Muitas pessoas além de usar o tempo vago, deixam de fazer atividades importantes do dia a dia para se manterem conectadas, muitas vezes vivendo um mundo de fantasias, de consumismo, de padrões de beleza que a internet consegue proporcionar. Vamos juntos neste bate-papo!

Muitas vezes julgamos para nos sentir melhor em relação a nós mesmos. É importante observarmos essa ação no nosso dia a dia. O quanto julgamos os outros ou as situações. Quanto mais felizes e satisfeitos estamos com nós mesmos, menos cometemos o ato de julgar.

Conhecem aquelas pessoas que depois de cometer um erro ainda saem dizendo por aí “sou assim mesmo e não vou mudar”? Pois é, o auto perdão vai muito além disso. O auto perdão significa identificar nossos erros, reconhecer onde falhamos e o porquê falhamos, porém aceitando que somos seres passíveis de erros e acertos e que podemos melhorar com tudo isso.

Quem nunca teve dificuldade de perdoar alguém por algo que o tenha feito? Sim, o ato de perdoar é muito difícil, porém se faz necessário para qualquer ser humano que deseja seguir em frente. Saber perdoar o próximo é fundamental para mantermos nossas relações interpessoais. Vamos juntos nessa!

Impossível falar de auto estima sem falar de autoaceitação. Como eu posso finalmente gostar (mais) de mim? Compreender minhas sensibilidades e até mesmo, compreender que eu me sinto mais segura quando me aceito como realmente sou. E não como eu gostaria de ser na fantasia de uma perfeição impossível. Vamos juntos nesta jornada!

Você já fez uma força descomunal para mudar um hábito, ou comportamento, e se frustrou por não conseguir? É como se voltasse a estaca zero. Saiba que todos nós passamos por situações assim. As vezes, nossas crenças são tão enraizadas em recortes de realidade que pensamos ser as únicas alternativas reais, mas nem sempre isto é verdade. Porém, é possível mudar. Quer saber como? Então, vem comigo!

Qual a influência da tecnologia em nossos relacionamentos? Com a modernidade e novas tecnologias, essas relações amorosas receberam uma contribuição no seu desenvolvimento, trazendo mais facilidades e inovações, como os aplicativos de amizade e namoro, onde basta um clique e podemos nos interessar por alguém. Mas também muitos prejuízos dos quais muitas pessoas não percebem. As facilidades trouxeram desinteresse, superficialidade e distanciamento físico do parceiro. Ok? Então vamos lá!

Qual a importância do autoconhecimento em nossas relações amorosas? O autoconhecimento é muito importante em qualquer relacionamento, inclusive profissional e familiar. É preciso conhecer nossas próprias crenças, respeitar nossos limites e valores, nos posicionar perante a vida e defender quem nós somos de verdade, não para agradar ao outro, mas a nós mesmos. Sentir orgulho de quem somos e ter a consciência de que somos pessoas atrativas e com qualidades. Desenvolver nossos próprios projetos, aceitar nossas imperfeições, evoluir onde podemos, cuidar das nossas atitudes e comportamentos, superar padrões de beleza estabelecidos nos dias de hoje e nos amar da forma que somos. Afinal, se não gostarmos de nós mesmos quem gostará? Ok? Vamos lá!

Estamos em março de 2020 e quem ainda não ouviu dizer em Coronavírus? Em meio ao caos midiático, consumimos muito ruído de informações e nossos pensamentos, sentimentos e nosso bem estar são diretamente atingidos pela insegurança, o estresse e a ansiedade. Venha meditar comigo, separe 5 minutos do seu dia e se proponha um novo olhar para este momento. Compartilhe com seus amigos, e principalmente com as pessoas que precisam desacelerar o pensamento em meio a tantas informações. Ok? Vamos lá!

Olá, este é o Podcast Psicologia e Vida! Canal voltado para o autoconhecimento, trazendo questões do cotidiano para uma reflexão mais profunda e ao mesmo tempo leve e objetiva. Separe um momento para o nosso diálogo, hoje falaremos de Relacionamentos. Seja no amor, ou com as pessoas ao nosso redor, este tema nos instiga a aprender um pouco mais sobre quem somos, pela perspectiva de outras pessoas. Eu sou Débora Bueno, e vou guiá-la nesta jornada. Ok? Vamos lá!