POPULARITY
Categories
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Grupo Arauto assume gestão da Rádio Santa Cruz* Assembleia aprova realização de acordo para horário de fim de ano em Santa Cruz* Capitão do Tetra, Dunga vai receber título de Cidadão Candelariense* Em destaque na segurança pública: Julgamento pela morte de montador de móveis entra no segundo dia em Vera
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Grupo Arauto assume gestão da Rádio Santa Cruz* Assembleia aprova realização de acordo para horário de fim de ano em Santa Cruz* Capitão do Tetra, Dunga vai receber título de Cidadão Candelariense* Em destaque na segurança pública: Julgamento pela morte de montador de móveis entra no segundo dia em Vera
Nossa equipe retoma os últimos fatos da política institucional, destacando a condenação o do ex-presidente Jair Bolsonaro, a reação do Congresso Nacional e os próximos passos do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação às tentativas de golpe de Estado.Reportagem: Caroline Moura e Lara MansurEdição: Thiago Kropf
O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.
O destaque desse episódio é o julgamento em que o Supremo Tribunal Federal fixou critérios objetivos para que os planos de saúde possam autorizar tratamentos e procedimentos não previstos na lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Outro assunto é a fala do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, no início da sessão plenária da quarta-feira (17/9), sobre o julgamento da ação penal 2668 e as sanções impostas ao Brasil pelos Estados Unidos.O episódio #164 é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do STF, e de Hanna Gomes, analista jurídica da Rádio e TV Justiça.O Supremo na Semana está aberto à sua participação. Envie comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
*) Este episódio do podcast 15 Minutos, examina a articulação política em torno de um projeto de lei inicialmente conhecido como PL da Anistia, que está sendo transformado no PL da Dosimetria, visando reduzir as penas dos réus dos eventos de 8 de janeiro, em vez de conceder anistia total.
Editorial: As razões da anistia
In 2012, inside a quiet luxury apartment in Sao Paulo, a couple sat down to confront their marital trust issues. What began as a tense conversation between husband and wife quickly spiraled into violence and horror and what followed left an entire nation stunned. Was this the desperate act of a woman defending herself from abuse or the calculated crime of a cold-blooded killer?Sources:Elize Matsunaga: Once Upon a Crime. Netflix, 2021.Newsweek. “Who Is Elize Matsunaga? The True Story Behind Netflix's Once Upon a Crime.” July 7, 2021.Esquire. “Elize Matsunaga Shot and Dismembered Her Husband—Here's Where She Is Now.” July 14, 2021.The Independent. “Netflix's Elize Matsunaga: Once Upon a Crime — the true story.” July 8, 2021.Radio Times. “True story behind Netflix's Elize Matsunaga: Once Upon a Crime.” July 7, 2021.Folha de S.Paulo. “Em vídeo, Elize Matsunaga conta como matou o marido.” August 26, 2012.TV Globo — Fantástico. “Vídeo de Marcos com outra mulher pode ter provocado briga.” 2012.TV Globo — Fantástico. “Julgamento de Elize Matsunaga.” 2016.BBC News Brasil. “Quem é Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido.” July 2021.General Mills. “General Mills to Acquire Yoki Alimentos S.A.” Press release, May 24, 2012.This Week's Episode Brought to You By:Shopify - $1 per month trial - http://shopify.com/lovemurderHiya - 50% off your first order - http://hiyahealth.com/lovemurderFind LOVE MURDER online:Website: lovemurder.loveInstagram: @lovemurderpodTwitter: @lovemurderpodFacebook: LoveMrdrPodTikTok: @LoveMurderPodPatreon: /LoveMurderPodCredits: Love Murder is hosted by Jessie Pray and Andie Cassette, researched by Sarah Lynn Robinson and researched and written by Jessie Pray, produced by Nathaniel Whittemore and edited by Kyle Barbour-HoffmanSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
O Papo Antagonista desta segunda-feira, 15, comenta os desdobramentos da condenação de Jair Bolsonaro no caso da trama golpista. Além disso, a CPMI do INSS e o assassinato de Charlie Kirk estão na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em que fase estão as ações contra os demais réus no julgamento da trama golpista. Quem era Gabriel Farrel, morto em salto de paraquedas no RJ. Quadrilha internacional aplicava golpes em vítimas de enchentes em SP. Jovem é presa por criar rede de fofoca e cobrar: 'Para eu apagar, tem que me pagar'. Laudo aponta que baixa temperatura pode ter causado explosão em fábrica no Paraná.
Convidados: Felipe Recondo, Reynaldo Turollo Jr., Pierpaolo Botino, Thiago Bottino, Oscar Vilhena e Gustavo Binenbojm Entre os dias 2 e 11 de setembro, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal julgou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 7 réus por tentativa de golpe de Estado. Entre os julgados estavam militares de alta patente. A última quinta-feira (11) entrou para a história. Durante as duas últimas semanas, O Assunto contou a história dos fatos que levaram ao julgamento e acompanhou de perto as quase 36 horas de sessões. Da tentativa de golpe à condenação, O Assunto publica neste sábado (13) um registro detalhado de como Bolsonaro e militares de alta patente chegaram ao banco dos réus e saíram condenados por atentar contra a democracia brasileira.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Pela primeira vez na história, um ex-presidente é condenado por crimes contra a democracia. Por 4 votos a 1, a 1ª Turma do STF condenou Jair Bolsonaro, e outros 7 réus por 5 crimes. A pena imposta ao ex-presidente é de 27 anos e 3 meses de prisão. Além de Bolsonaro, foram condenados Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e candidato a vice na chapa derrotada). Neste episódio, Natuza Nery recebe três convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Repórter do g1 que acompanhou de dentro do STF todas as sessões do julgamento, Turollo explica como foram os votos que levaram à condenação de Bolsonaro e dos outros réus. Ele relata o clima entre os ministros no dia seguinte ao voto de Luiz Fux - único dos magistrados a pedir a absolvição do ex-presidente. Ele conta como foi feita a definição das penas e o que acontece a partir de agora. Quem desenha os significados políticos e históricos da condenação é Oscar Vilhena. “Tivemos a prevalência da lei sob a barbárie”, diz o professor. Vilhena analisa as pressões internas por anistia e a ameaça externa vinda dos EUA – Donald Trump chamou a condenação de “terrível” e o secretário de Estado americano prometeu resposta à decisão. O professor conclui: “a partir de hoje, quem tem compromisso com a democracia tem que estar mais atento do que nunca”. Depois, Natuza Nery recebe Gustavo Binenbojm para falar dos argumentos jurídicos apresentados por Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. É ele quem sinaliza como os quatro ministros que votaram pela condenação, analisaram “o filme” golpista, enquanto Fux apontou fatos isolados para justificar seu pedido de absolvição.
A Primeira Turma do STF concluiu na quinta-feira 11, o julgamento dos integrantes do chamado núcleo 1 – ou núcleo crucial — da trama golpista. As penas aplicadas pelo colegiado foram as seguintes: - Jair Bolsonaro: 27 anos e 3 meses de prisão;- Walter Braga Netto: 26 anos de prisão, em regime inicial fechado;- Anderson Torres: 24 anos de prisão e perda do cargo na Polícia Federal;- Almir Garnier: 24 anos de prisão;- Augusto Heleno: 21 anos de prisão;- Paulo Sérgio Nogueira: 19 anos de prisão;- Alexandre Ramagem: 16 anos e 1 mês de prisão, com perda do mandato de deputado federal e do cargo na Polícia Federal;- Mauro Cid: 2 anos de prisão em regime aberto;Além das penas de prisão, o STF aplicou multa solidária de 30 milhões a todos os condenados do 8/1.No final da sessão, o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, afirmou que o julgamento encerrou um “ciclo de atraso” no paísFelipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Editorial: A consumação do arbítrio judicial
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. A sessão em que o ministro Luiz Fux deu seu voto durou mais de 13 horas. Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro de todos os cinco crimes pelos quais o ex-presidente responde no julgamento por tentativa de golpe. Com isso, o placar está em 2 a 1 pela condenação de Bolsonaro. Logo no início da manhã, Fux abriu uma série de divergências em relação ao relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, e pediu a anulação do processo por falta de competência do STF para julgar Bolsonaro e os outros sete réus. No diário do 4º dia do julgamento de Bolsonaro, o repórter do g1 Reynaldo Turollo Jr. detalha o voto de Fux, os pontos de divergência abertos por ele e os argumentos usados pelo ministro para pedir a absolvição do ex-presidente no processo da trama golpista. Turollo revela também quais foram as reações dos ministros da 1ª Turma ao ouvirem as longas horas do voto de Fux – e como as argumentações do ministro foram recebidas pelas defesas dos réus. Depois, Natuza Nery volta a conversar com Oscar Vilhena, professor de Direito da FGV-SP. Vilhena se debruça sobre o voto de Fux e analisa os argumentos jurídicos apresentados pelo ministro ao votar pela absolvição de Bolsonaro. O professor responde quais são as implicações jurídicas das discordâncias entre Fux e Moraes no processo: “Isso põe por terra que o ministro Moraes é um tirano e que ninguém pode votar contra ele dentro do tribunal.”
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (10):Acompanhe a cobertura especial do julgamento de Jair Bolsonaro no STF. Luiz Fux vota sobre a condenação dos réus. Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
A Primeira Turma do STF deu sequência nesta quarta-feira, 10, ao julgamento da trama golpista envolvendo Jair Bolsonaro e outros 7 réus. Além do ex-presidente, estão na lista: Alexandre Ramagem, Augusto Heleno, Almir Garnier, Anderson Torres, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto. O ministro Luiz Fux, do Supremo, divergiu de Alexandre de Moraes e Flávio Dino votou contra a condenação de Jair Bolsonaro. Fux rejeitou a imputação dos crimes de organização criminosa, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 10, exibe e analisa os principais trechos do voto do ministro Luiz Fux, do STF, no caso da trama golpista. Além disso, a CPMI do INSS está na pauta do programa.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta quinta-feira (11), o destaque foi o voto da ministra Cármen Lúcia, que consolidou a maioria no julgamento envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus. O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para condená-los. Fábio Piperno, José Maria Trindade, Bruno Musa e Alan Ghani analisam a decisão do STF, selada com o voto da ministra Cármen Lúcia, e discutem a repercussão do resultado, além dos próximos passos do julgamento do 8 de Janeiro. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Supremo Tribunal Federal formou maioria para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. A ministra Cármen Lúcia foi a quarta a votar no julgamento. No início, ela rejeitou as alegações das defesas dos réus. Cármen Lúcia afirmou que a tese de cerceamento de defesa não procede, pois todos os advogados foram amplamente ouvidos pela Corte e tiveram requerimentos examinados e respondidos. Ela também rejeitou o pedido de nulidade da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Cármen Lúcia disse que a delação foi feita por plena vontade do delator. A ministra condenou todos os réus por cinco crimes: tentativa de golpe de Estado; organização criminosa; tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito; dano qualificado pela violência e grave ameaça; e deterioração de patrimônio tombado. E ainda: Julgamento de Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe deve terminar nesta sexta (12).
Editorial: O voto de Fux e a defesa da legalidade
Rock, Miquéias, Batata e Carcará se reúnem para o Fala Glauber News. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (11), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com Advogado criminalista, Bruno Paiva, sobre o julgamento de Bolsonaro. O Coronel José Vicente, ex-secretário nacional de Segurança Pública, repercute o pedido de recriação do Ministério da Segurança Pública por parte dos secretários estaduais.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (11/09/2025): Em uma explanação que começou de manhã e avançou pela noite de ontem, o ministro Luiz Fux votou pela absolvição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de todos os cinco crimes imputados a ele na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) na ação penal do golpe. O magistrado condenou o tenente-coronel Mauro Cid – delator do caso – pelo crime de abolição violenta do estado democrático de direito. À exceção de Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), todos os oito réus respondem por organização criminosa, tentativa de abolição violenta do estado de direito, golpe de Estado, dano qualificado com uso de violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. E mais: Política: Tarcísio retornará a Brasília para lobby por anistia após julgamento Economia: Alimentos, energia e transportes fazem o País registrar deflação em agosto Internacional: Influenciador ligado a Trump é morto a tiro ao dar palestra em universidade Metrópole: Após descarrilamento, não há prazo para Linha 4 voltar à normalidadeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. 2 a 0. Esse é o placar parcial do julgamento de Jair Bolsonaro e de outros 7 réus por tentativa de golpe de Estado na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta terça-feira (9), dois ministros votaram: Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Moraes, que é relator do julgamento, abriu a votação, apontou o ex-presidente como líder de organização criminosa e votou pela condenação de todos os réus. Na sequência, Dino também se colocou a favor da condenação dos réus, mas com culpabilidades diferentes entre eles. Neste episódio, O Assunto retoma o diário do julgamento. Natuza Nery recebe Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 que acompanha de dentro as sessões no Supremo. Turollo relata como Moraes e Dino sustentaram seus votos, qual o clima na Corte e como os pedidos de condenação repercutiram nas defesas dos réus. Depois, a conversa é com Oscar Vilhena Vieira, professor de Direito da FGV. Vilhena, que é mestre em direito pela Universidade Columbia e doutor em Ciência Política pela USP, analisa os significados dos votos de Moraes e Dino. E conclui como este é um julgamento extraordinário do ponto de vista histórico: “ele rompe com a tradição brasileira de impunidade daqueles que rompem com o Estado Democrático de Direito”.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 10, fala sobre o voto do ministro Luiz Fux no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e a repercussão da manifestação do magistrado.Além disso, o jornal também aborda a pressão dos Estados Unidos junto ao Supremo Tribunal Federal e fala dos próximos passos da discussão da chamada ação penal do golpe.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O julgamento da ação penal contra Jair Bolsonaro ganhou um novo capítulo com o voto do ministro Luiz Fux, que defendeu a anulação do processo.A posição dele causou contrariedade entre os demais ministros e pode mudar o rumo da decisão sobre a suposta trama golpista de 2023.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Casa Branca se pronunciou sobre o julgamento de Jair Bolsonaro no STF. A porta-voz Karoline Leavitt disse que os EUA estão prontos para usar seu poder econômico e até militar para defender a liberdade de expressão.A fala repercutiu no Brasil e aumenta a pressão internacional no momento mais delicado para o ex-presidente.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta quarta-feira (10), o destaque foi o voto do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do 8 de Janeiro. Ele afirmou que “não há provas de que os réus ordenaram a destruição e depois omitiram, pelo contrário”. A manifestação veio após os votos de Alexandre de Moraes e Flávio Dino, que se posicionaram pela condenação dos envolvidos. Alan Ghani, Fábio Piperno e José Maria Trindade analisam a posição de Fux, que defendeu a anulação dos atos praticados pelo próprio STF no processo e sustentou que, mesmo que houvesse julgamento, o caso deveria ser levado ao Plenário. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (10): Acompanhe a cobertura especial do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, que entra na fase de votação sobre a condenação dos réus. Veja ao vivo os votos dos ministros e suas repercussões. O ministro Luiz Fux iniciou nesta quarta-feira sua manifestação no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus pela tentativa de golpe de Estado em 2022. Ele destacou que a missão do Supremo Tribunal Federal é a guarda da Constituição, “fundamento inabalável do Estado Democrático de Direito”. Segundo Fux, “não compete ao STF realizar um juízo político, mas afirmar o que é constitucional ou inconstitucional, legal ou ilegal”. O ministro ressaltou ainda que o papel de juiz não deve ser confundido com o de um agente político. Fux também observou que a Primeira Turma do STF está analisando pessoas sem prerrogativa de foro e lembrou que esse entendimento sobre foro privilegiado é recente. “Os réus desse processo, sem nenhuma prerrogativa de foro, perderam os seus cargos muito antes do atual entendimento”, afirmou. Ao final, votou pela incompetência do Supremo para julgar o caso da suposta trama golpista. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta quarta-feira (10): Acompanhe a cobertura especial do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, que entra na fase de votação sobre a condenação dos réus. No julgamento do “Núcleo 1” que envolve Jair Bolsonaro e outros sete réus da suposta tentativa de golpe de Estado, o ministro Luiz Fux surpreende ao sinalizar que pode se posicionar contra a condenação. Jess Peixoto e Mano Ferreira comentam os desdobramentos do voto do magistrado. Veja essa e outras notícias nessa edição do Morning Show.
O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, descreveu o passo a passo da trama golpista e destacou que as vastas provas encontradas pela Polícia Federal, deixam claro que não se tratou de mera preparação. O ministro Flávio Dino rechaçou os argumentos levantados pelas defesas dos acusados. Sonoras:
O ministro do STF Luiz Fux deu algumas sinalizações ao longo da retomada do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (09): Acompanhe a cobertura especial do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, que entra na fase de votação sobre a condenação dos réus. Veja ao vivo os votos dos ministros e suas repercussões. Ao apresentar seu voto, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que “não há dúvida de que houve tentativa de golpe”. Segundo ele, uma organização criminosa atuou de forma hierarquizada e com divisão de tarefas para atentar contra o Estado Democrático de Direito, restringindo a atuação do Judiciário e ameaçando um governo legitimamente constituído. Moraes também relembrou os discursos de Jair Bolsonaro nos atos de 7 de Setembro de 2022, quando o então presidente atacou o Supremo Tribunal Federal e ameaçou descumprir decisões judiciais. Ele destacou que Bolsonaro instigou milhares de pessoas contra ministros da Corte, provocando uma grave crise institucional. “Isso não é conversa de bar, não é alguém em um clube conversando com o amigo. Isso é o presidente da República em um discurso de 7 de Setembro instigando milhares de pessoas contra o Supremo Tribunal Federal e especificamente contra um ministro”, disse Moraes. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No mesversário da tornozelinha, conversamos sobre os dois primeiros dias do julgamento do Jair, onde só um réu apareceu, como foram feitas as principais defesas e a invertida da ministra Carmen Lúcia no advogado do ex-ministro Paulo Sérgio Nogueira. Falamos ainda da articulação pela anistia, da necessidade de mobilização da esquerda e da saída do PP e do União Brasil do governo (onde nunca de fato estiveram).VOTE no MIDCast Política no Prêmio Melhores Podcasts do Brasil:https://www.premiompb.com.br/votar APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------O INÍCIO DO FIMComo foi o 1º dia de julgamento | segundo linkApenas um réu compareceu no 1º dia1 mês de tornozelinha do JairComo foi o 2º dia de julgamentoAs principais defesas feitas no 2º diaA pergunta chave da Carmen LúciaA PORCARIA DA ANISTIAUnião Brasil e PP decidem deixar o governoLindbergh vê margem para projetoTarcísio indulto e não acredita na justiçaA articulação de TarcísioAlcolumbre defende projeto alternativoCúpula do Senado articula textoLula pede mobilizaçãoMotta diz que ainda não há definiçãoMOMENTO LEITURA DE TÍTULOSReceita publica norma que iguala obrigações de fintechs às de bancos, após operação contra PCCMoraes confirma Ricardo Salles como réu no STF em caso de contrabando de madeiraAcusados pela PF de chefiar esquema do PCC enviaram propina em dinheiro a Ciro Nogueira, diz testemunhaJustiça proíbe divulgação de áudios de Karina Milei em caso que sacode a ArgentinaHackers desviaram R$ 710 milhões, diz empresa que liga bancos ao PixEx-assessor do TSE diz que Moraes forjou documento em operação contra empresários bolsonaristasGoverno dos EUA questiona 5 bancos no Brasil sobre aplicação de Lei Magnitsky contra MoraesFrança cede, e acordo UE-Mercosul entra na reta final em BruxelasSenado aprova PEC que altera regras para pagamento de precatóriosGovernador do Tocantins é afastado em operação da PF sobre desvio de emendasEm meio ao tarifaço, exportações aos EUA caem 18,5% e agosto tem maior déficit do ano com o paísCPMI tem dificuldade para encontrar 'Careca do INSS' e aciona polícia para intimá-lo, diz presidente da comissão
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-cartas-na-mesa ___________ Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Judgement weeks! Adquira o “DORMINDO ENTRE CADÁVERES”, uma graphic novel crua e visceral sobre os bastidores da maior tragédia da nossa história recente. Acesse comixzone.com.br e use o cupom GRIPEZINHA para 20% de desconto. Tem gente tentando apagar essa história. A gente precisa continuar contando. O loja.medoedelirioembrasilia.com.br tá em promoção durante as semanas do julgamento em estampas selecionadas! E ATENÇÃO CHEGOU CHATUBA HEIN! VAI TER LIVRO (“Juízo Final: a trama golpista”) NOVO NOSSO COM A GABRIELA BILÓ E O PEDRO INOUE, HEIN! PRÉ-VENDA com 20% na Amazon. Pesquisa “Juízo Final Gabriela Biló” que aparece logo! Sucesso!
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (05):O projeto de lei da anistia só deve ser votado no Congresso após o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ). A oposição, que articula a aprovação da medida, busca um “perdão total”. Enquanto isso, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), deve retornar a Brasília para intensificar a articulação do projeto no Congresso.Você confere essa notícia e muito mais na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília; e Thiago Bottino, professor de direito da FGV-Rio No segundo dia de julgamento de Jair Bolsonaro e de mais 7 réus, quatro defesas foram ouvidas pela 1ª Turma do Supremo – entre elas a do ex-presidente. A sessão durou pouco mais de três horas, e acabou no início da tarde. Em suas falas, os advogados de Bolsonaro e de generais de alta patente tentaram desqualificar as provas, e voltaram a questionar a delação de Mauro Cid e a conduta do ministro Alexandre de Moraes à frente do processo. No segundo diário do julgamento, Natuza Nery volta a conversar com Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 em Brasília que acompanha as sessões de dentro do Supremo. Turollo relata quais foram os principais pontos da sessão, entre eles o momento em que, na avaliação de especialistas, a defesa de Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) “entregou a cabeça de Bolsonaro”. Depois, a conversa é com Thiago Bottino, professor de Direito da FGV-RJ. Bottino analisa as falas das defesas, e responde como a estratégia adotada pelos advogados dos réus pode refletir na definição das penas. Ele compara também a atuação das defesas no Supremo com a defesa política feita por apoiadores do ex-presidente.
O julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal entrou em sua fase mais tensa. Nos dois primeiros dias, as defesas apresentaram suas manifestações, enquanto ministros deram sinais que podem indicar o rumo da decisão.Alguns advogados veem espaço para redução de danos, enquanto outros apontam severidade nas falas de Alexandre de Moraes.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Pierpaolo Bottini, professor de Direito da USP. Às 9h11 do dia 2 de setembro, a 1ª Turma do STF abriu a sessão para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 7 réus por golpe de Estado. Ao ler seu relatório neste primeiro dia de julgamento, o ministro Alexandre de Moraes deu recados sobre seu voto. O procurador-geral, Paulo Gonet, mostrou as provas da acusação e falou que não é preciso “ordem assinada” para que haja tentativa de golpe. E os advogados de 4 réus apresentaram suas estratégias de defesa. Quem relata como foi o primeiro dia de julgamento é Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília. Em conversa com Natuza Nery, Turollo faz um diário do julgamento histórico. Ele destaca os principais pontos das falas de Moares, Gonet e das defesas. Turollo conta como foi o clima no Supremo, e responde o que esperar desta quarta-feira, dia 2 do julgamento, quando será a vez da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro defendê-lo. Depois, Natuza conversa com Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP. Bottini analisa os recados políticos de Alexandre de Moraes ao ler seu relatório, os argumentos usados na acusação da PGR e as estratégias das defesas de Mauro Cid, Alexandre Ramagem, almirante Almir Garnier e de Anderson Torres.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 3, fala sobre o segundo dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) e faz um balanço sobre as manifestações das defesas dos réus da ação penal do golpe.Além disso, o jornal também aborda a possibilidade de aprovação do projeto de lei da anistia aos réus do 8 de janeiro e fala sobre o desembarque de União Brasil e de PP da base do governo Lula.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Durante o julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal, advogados de defesa citaram possíveis abusos de Alexandre de Moraes e criticaram a forma como as acusações foram conduzidas.No Meio-Dia em Brasília, analistas debatem se elogios feitos pelos advogados aos ministros do STF podem influenciar o resultado e quais os impactos políticos do processo.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Nesse Flow News, Igor e José Kobori recebem Tabata Amaral para comentarem os assuntos do momento.
Boa terça, angulers! No #299, abrimos comentando as expectativas, o cronograma e o que esperar do julgamento no STF do núcleo crucial do golpe. No segundo bloco, a mega operação integrada contra o PCC que revelou o esquema de lavagem do dinheiro do crime através de fintechs, fundos de investimento, combustível adulterado e postos de gasolina. Por fim, o adeus a Luís Fernando Veríssimo, a peça “o céu da língua”, com Gregório Duvivier e o lançamento do filme “os 3 obras de Xangô”. Sirva-se! @Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
O Papo Antagonista desta terça-feira, 2, comenta os destaques do julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus no caso da trama golpista.Além disso, estão na pauta de hoje a CPMI do INSS e o anúncio da saída da União Progressista do governo Lula.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br