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CAMILO (Espírito). A compreensão para a paz. In: _ A carta magna da paz: reflexões em tomo de ensino de Francisco de Assis. Psicografado por J. Raul Teixeira. 2. ed. Niterói. RJ: Fráter, 2002. cap. 18, p. 137-141. il. Obras básicas e complementares da Doutrina Espírita. (live no YouTube). Palestrante: Warwick Mota
Este episódio do Consumidor em Direto mergulha num tema crucial: a consciencialização ambiental e a sustentabilidade. Num dia que assinala a importância da preservação do nosso planeta, desvendamos como as ações individuais se interligam com desafios globais. Compreender que somos todos consumidores não é suficiente; é imperativo conhecer os nossos direitos e deveres para garantir um futuro equitativo. Exploramos a necessidade de equilibrar o crescimento económico com a responsabilidade de salvaguardar os recursos para as gerações vindouras, realçando que a sustentabilidade é um desígnio mundial que exige compromisso local.Prepare-se para uma conversa reveladora que aborda desde o impacto da ação humana no meio ambiente até aos desafios da transição para uma mobilidade mais verde. Serão debatidos tópicos essenciais que moldam o nosso bem-estar e o futuro do planeta: A importância das datas ambientais e o que elas nos recordam. Os efeitos devastadores das alterações climáticas na saúde e na qualidade de vida. O perigoso "negacionismo" climático e como se propaga. A eletrificação dos transportes: vantagens, desafios e o destino dos resíduos das baterias. Como o programa "É Lar" pode ajudar a tornar a sua casa mais eficiente. O impacto desproporcionado das catástrofes naturais nas regiões mais vulneráveis. Não perca esta análise aprofundada sobre como o nosso quotidiano se entrelaça com o destino do mundo que habitamos.
Portugal seguiu vários países e reconheceu o Estado da Palestina. A comentadora Cecília Meireles acredita que a solução passa por um tratado de paz em que o estado israelita e o estado palestiniano se reconheçam mutuamente, criticando o timing da decisão do governo português. Miguel Prata Roque considera que é importante dar à “Autoridade Palestiniana os meios necessários para exercer poder político” e que cabe à comunidade internacional “garantir a paz no território”. Oiça a análise dos comentadores SIC no Linhas Vermelhas em podcast. Emitido na SIC Notícias a 22 de setembro See omnystudio.com/listener for privacy information.
Adultos portugueses não conseguem interpretar textos mais longos ou densos. O que é que isso nos diz da escola?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo entre 30 países com o nível mais baixo de proficiência em literacia, 46% dos portugueses com idades entre os 25 e 64 anos tem muita dificuldade em interpretar textos e só consegue compreender textos muito curtos e com o mínimo de informação, diz a pesquisa.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 56 - “Perdoar e compreender” do livro "Rumo certo", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Neste episódio, o professor José Roberto, da sede São Caetano do Sul- SP, foi convidado a compartilhar algumas reflexões filosóficas entre o mito de Prometeu e a obra “A voz do silêncio”. O episódio destaca o simbolismo contido no mito grego, cujo fogo roubado por Prometeu pode ser comparado à capacidade mental do ser humano. De forma semelhante, Helena Blavasky, na obra “A voz do silêncio”, destaca os desafios que o ser humano tem ao lidar com essa ferramenta poderosa - o poder mental -, cuja aplicação ocorre de maneira subaproveitada. Compreender o potencial mental e aprender a desenvolvê-lo é função primordial, a fim de realizar e solucionar problemas de natureza material, moral e espiritual. Aborda-se, ainda, a mente em seu aspecto superior e inferior, cujo esforço em controlar os desejos meramente instintivos, em evitar ideias circulares e em autorregular sentimentos pouco virtuosos, nos conduza a aprender a desenvolver uma consciência humana, com propósito e intencionalidade. A mente, portanto, deve ser uma ferramenta que nos aproxime do nosso autoconhecimento, colaborando com nosso desenvolvimento interior e espiritual. Trata-se de uma verdadeira ponte entre o real e o imaginário, entre os mundos material e espiritual. Participantes: José Roberto e Danilo Gomes Trilha Sonora: Sergei Rachmaninoff - Sinfonia nº2
Neste vídeo, falamos sobre a falta de motivação para treinar e porque isso não significa que és preguiçosa. Com uma abordagem realista e empática, partilhamos estratégias para criar uma relação mais leve e sustentável com o exercício.Se sentes que está na altura de criar uma relação mais livre com o movimento e com o teu corpo, marca a tua 1.ª consulta gratuita na Nutrëncia, aqui.
CAMILO (Espírito). Procura compreender os teus jovens. In: __. Minha família, o mundo e eu. Psicografia de J. Raul Teixeira. Niterói, RJ: Fráter, 2011. cap. 15, p. 131-137. Obras básicas e complementares da Doutrina Espírita. (live no YouTube). Palestrante: Fátima Guimarães
Pesquisas arqueológicas em Moçambique estão a mostrar que o país foi uma “zona de charneira” nas movimentaçoes de populações entre a África Austral e a África Oriental na Pré-História. O trabalho está a ser orientado pelo arqueólogo Nuno Bicho que contou à RFI ter encontrado entre “300 ou 400 jazidas arqueológicas com vários períodos”, as mais importantes no Vale do Limpopo, no Vale do Save e junto ao ao Lago Niassa. Nuno Bicho começou as pesquisas arqueológicas em Moçambique há 15 anos. Desde então, o arquólogo da Universidade do Algarve encontrou entre “300 ou 400 jazidas arqueológicas com vários períodos”, nomeadamente no Vale do Limpopo, no Vale do Save e junto ao ao Lago Niassa. “Nós temos várias jazidas arqueológicas que são, digamos, dos últimos 100 mil anos”, ou seja, na Idade da Pedra Lascada, explica o investigador, acrescentando que há um “conjunto alargado de ocupações de várias Idades”. Moçambique é uma peça central para compreender a mobilidade das populações dentro de África e assim ir percebendo melhor o puzzle da evolução humana. Nuno Bicho explica porquê: “A nossa espécie Homo Sapiens aparece há cerca de 300 mil anos em África e move-se no continente africano e, por vezes, saiu do continente africano. Mas do ponto de vista genético, nunca teve resultados evidentes e apenas uma saída de África, da África Oriental, há cerca talvez de 80 mil anos, entre 80 e 60 mil anos, deu resultado para aquilo que somos hoje e espalhou a nossa espécie por todo o mundo. Aquilo que eu, neste momento, estou a tentar perceber, é como é que dentro de África, dentro do espaço do continente africano, se deram essas movimentações que permitiram a saída desse grupo, há cerca de 80 mil anos, para fora de África. Nós sabemos que há principalmente duas áreas muito importantes do ponto de vista de desenvolvimento cultural: uma é a África Austral e a outra é a África Oriental. Nós não sabemos ainda qual é a relação entre as duas e, aparentemente, do ponto de vista genético, parece haver informação que sugere que o grupo que saiu para fora da África veio da África Austral. Portanto, era fundamental perceber-se o que é que acontece entre as duas regiões. Ora, Moçambique é uma das áreas com potencial para se perceber como é que se deu esta mobilidade, esta migração interna ao continente africano e a ligação entre as duas regiões.” Assim, “Moçambique é uma zona de charneira” na conexão de populações que se movimentavam entre a África Austral e a África Oriental na Pré-História. Agora, é preciso perceber quando e como se cruzam. “Vamos proceder a um conjunto de análises, essencialmente de modelação matemática, que juntam os dados que vêm da África Austral com os da África Oriental e tentar perceber exactamente quando e como é que se deu esta passagem entre as duas áreas. Moçambique, naturalmente, estando no meio, é sem dúvida nenhuma, um elemento importante que nos vai permitir perceber esta movimentação e conexão”, acrescenta Nuno Bicho. Nas jazidas arqueológicas de Moçambique encontraram-se materiais dos nossos antepassados porque, geralmente, eram zonas com actividades diárias destes “caçadores-recolectores”. “Aquilo que nós podemos concluir é que muito devido às características dessa cultura material das ferramentas, parece haver uma diferença marcada entre a zona do Niassa e a zona do Save e do Limpopo e, portanto, significa que há áreas de influência cultural que são diferentes. Muito provavelmente do Niassa estão ligadas com Tanzânia e o Malawi (como regiões que se conhecem hoje politicamente), enquanto que as zonas do Save e do Limpopo se encontram mais relacionadas com a África Austral. Isso sabemos. Sabemos que eles utilizavam um conjunto alargado de espécies de animais, não sabemos quais ainda, mas saberemos no futuro através de várias análises. Sabemos que eles utilizavam um conjunto de outras espécies, nomeadamente espécies aquáticas, porque temos um conjunto alargado de conchas de várias espécies nalguns dos sítios arqueológicos. Também sabemos que eles utilizavam a casca dos ovos de avestruz essencialmente por motivos decorativos fazendo contas para colares, etc.” Há três anos o Conselho Europeu de Investigação concedeu uma bolsa de cinco anos ao arqueólogo que promete continuar as pesquisas e a procura de financiamento para prosseguir as pesquisas. Nuno Bicho tem trabalhado, no campo, com alunos de arqueologia da Universidade Eduardo Mondlane. Há artefactos que são tratados nos laboratórios do Departamento de Antropologia e Arqueologia dessa universidade moçambicana, mas há outros que são enviados para Portugal, analisados e depois retornados e depositados na Universidade Eduardo Mondlane. Por enquanto, ainda não é possível fazer tudo em Moçambique. “Não há capacidade financeira para investir em arqueologia, particularmente na Idade da Pedra. Esse é um aspecto. E segundo, a formação ainda é limitada na Universidade Eduardo Mondlane, que é a única universidade que tem arqueologia. Apesar de terem uma licenciatura e haver muitos alunos a terminar todos os anos felizmente - porque isso de facto promove o estudo do património arqueológico e possibilita uma defesa muito relevante - mas depois não tem formações avançadas após a licenciatura. São países externos como Portugal, como a Universidade do Algarve, que permitem fazer esse desenvolvimento. Neste momento, já há perto de meia dúzia de doutorados em Moçambique em Arqueologia. Há 15 anos, quando eu comecei, havia apenas uma pessoa. É muito relevante este trabalho. E não foi só a Universidade do Algarve a fazer isso, há universidades também na Suécia que promovem esse tipo de trabalho. Há vários doutorados na Suécia”, conta Nuno Bicho. O arqueólogo também esteve a pesquisar o mesmo período da evolução humana no Sudão, mas a investigação está, por enquanto, interrompida, no terreno, devido à guerra.
Pesquisas arqueológicas em Moçambique estão a mostrar que o país foi uma “zona de charneira” nas movimentaçoes de populações entre a África Austral e a África Oriental na Pré-História. O trabalho está a ser orientado pelo arqueólogo Nuno Bicho que contou à RFI ter encontrado entre “300 ou 400 jazidas arqueológicas com vários períodos”, as mais importantes no Vale do Limpopo, no Vale do Save e junto ao ao Lago Niassa. Nuno Bicho começou as pesquisas arqueológicas em Moçambique há 15 anos. Desde então, o arquólogo da Universidade do Algarve encontrou entre “300 ou 400 jazidas arqueológicas com vários períodos”, nomeadamente no Vale do Limpopo, no Vale do Save e junto ao ao Lago Niassa. “Nós temos várias jazidas arqueológicas que são, digamos, dos últimos 100 mil anos”, ou seja, na Idade da Pedra Lascada, explica o investigador, acrescentando que há um “conjunto alargado de ocupações de várias Idades”. Moçambique é uma peça central para compreender a mobilidade das populações dentro de África e assim ir percebendo melhor o puzzle da evolução humana. Nuno Bicho explica porquê: “A nossa espécie Homo Sapiens aparece há cerca de 300 mil anos em África e move-se no continente africano e, por vezes, saiu do continente africano. Mas do ponto de vista genético, nunca teve resultados evidentes e apenas uma saída de África, da África Oriental, há cerca talvez de 80 mil anos, entre 80 e 60 mil anos, deu resultado para aquilo que somos hoje e espalhou a nossa espécie por todo o mundo. Aquilo que eu, neste momento, estou a tentar perceber, é como é que dentro de África, dentro do espaço do continente africano, se deram essas movimentações que permitiram a saída desse grupo, há cerca de 80 mil anos, para fora de África. Nós sabemos que há principalmente duas áreas muito importantes do ponto de vista de desenvolvimento cultural: uma é a África Austral e a outra é a África Oriental. Nós não sabemos ainda qual é a relação entre as duas e, aparentemente, do ponto de vista genético, parece haver informação que sugere que o grupo que saiu para fora da África veio da África Austral. Portanto, era fundamental perceber-se o que é que acontece entre as duas regiões. Ora, Moçambique é uma das áreas com potencial para se perceber como é que se deu esta mobilidade, esta migração interna ao continente africano e a ligação entre as duas regiões.” Assim, “Moçambique é uma zona de charneira” na conexão de populações que se movimentavam entre a África Austral e a África Oriental na Pré-História. Agora, é preciso perceber quando e como se cruzam. “Vamos proceder a um conjunto de análises, essencialmente de modelação matemática, que juntam os dados que vêm da África Austral com os da África Oriental e tentar perceber exactamente quando e como é que se deu esta passagem entre as duas áreas. Moçambique, naturalmente, estando no meio, é sem dúvida nenhuma, um elemento importante que nos vai permitir perceber esta movimentação e conexão”, acrescenta Nuno Bicho. Nas jazidas arqueológicas de Moçambique encontraram-se materiais dos nossos antepassados porque, geralmente, eram zonas com actividades diárias destes “caçadores-recolectores”. “Aquilo que nós podemos concluir é que muito devido às características dessa cultura material das ferramentas, parece haver uma diferença marcada entre a zona do Niassa e a zona do Save e do Limpopo e, portanto, significa que há áreas de influência cultural que são diferentes. Muito provavelmente do Niassa estão ligadas com Tanzânia e o Malawi (como regiões que se conhecem hoje politicamente), enquanto que as zonas do Save e do Limpopo se encontram mais relacionadas com a África Austral. Isso sabemos. Sabemos que eles utilizavam um conjunto alargado de espécies de animais, não sabemos quais ainda, mas saberemos no futuro através de várias análises. Sabemos que eles utilizavam um conjunto de outras espécies, nomeadamente espécies aquáticas, porque temos um conjunto alargado de conchas de várias espécies nalguns dos sítios arqueológicos. Também sabemos que eles utilizavam a casca dos ovos de avestruz essencialmente por motivos decorativos fazendo contas para colares, etc.” Há três anos o Conselho Europeu de Investigação concedeu uma bolsa de cinco anos ao arqueólogo que promete continuar as pesquisas e a procura de financiamento para prosseguir as pesquisas. Nuno Bicho tem trabalhado, no campo, com alunos de arqueologia da Universidade Eduardo Mondlane. Há artefactos que são tratados nos laboratórios do Departamento de Antropologia e Arqueologia dessa universidade moçambicana, mas há outros que são enviados para Portugal, analisados e depois retornados e depositados na Universidade Eduardo Mondlane. Por enquanto, ainda não é possível fazer tudo em Moçambique. “Não há capacidade financeira para investir em arqueologia, particularmente na Idade da Pedra. Esse é um aspecto. E segundo, a formação ainda é limitada na Universidade Eduardo Mondlane, que é a única universidade que tem arqueologia. Apesar de terem uma licenciatura e haver muitos alunos a terminar todos os anos felizmente - porque isso de facto promove o estudo do património arqueológico e possibilita uma defesa muito relevante - mas depois não tem formações avançadas após a licenciatura. São países externos como Portugal, como a Universidade do Algarve, que permitem fazer esse desenvolvimento. Neste momento, já há perto de meia dúzia de doutorados em Moçambique em Arqueologia. Há 15 anos, quando eu comecei, havia apenas uma pessoa. É muito relevante este trabalho. E não foi só a Universidade do Algarve a fazer isso, há universidades também na Suécia que promovem esse tipo de trabalho. Há vários doutorados na Suécia”, conta Nuno Bicho. O arqueólogo também esteve a pesquisar o mesmo período da evolução humana no Sudão, mas a investigação está, por enquanto, interrompida, no terreno, devido à guerra.
You may hear the protest chant, “what do we want? Land rights!” —but what does it really mean? Land is at the heart of Aboriginal and Torres Strait Islander identity, culture, and wellbeing. Known as “Country,” it includes land, waterways, skies, and all living things. In this episode of Australia Explained, we explore Indigenous land rights—what they involve, which land is covered, who can make claims, and the impact on First Nations communities. - Pode ouvir-se no cântico de protesto “O que queremos? Direitos à Terra!” Mas o que significa isso na prática? A Terra está no centro da identidade, cultura e bem-estar dos Povos Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres. Conhecida como Country, esta ligação vai para além do solo. Este é um termo utilizado pelos povos das Primeiras Nações Australianas, para se referirem às Terras, águas e céus aos quais estão ligados por laços ancestrais e origens familiares. Neste episódio da rubrica “Austrália, Tudo Explicado”, refletimos sobre os direitos à Terra dos Povos das Primeiras Nações Australianas. Em que consistem? A que Terras dizem respeito? Quem pode reivindicá-los? De que forma impactam as comunidades das Primeiras Nações Australianas?
Episódio do dia 04/08/2025, com o tema "Conseguimos compreender as melodias dos salmos antigos?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: Conseguimos compreender as melodias dos salmos antigos? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como você lida com os psicopatas?E os narcisistas?Não conhece nenhum?????Pense bem...
Você sabe quais chakras ativam os seus dons mediúnicos? Neste episódio do Ecotrimcast, Marcello Cotrim revela a relação profunda entre os centros energéticos do seu corpo e os fenômenos espirituais que você manifesta — como incorporação, clarividência, telepatia, cura e muito mais.Uma verdadeira aula aberta para quem busca:Entender como cada chakra influencia um tipo de mediunidade;Praticar o desenvolvimento espiritual no dia a dia, sem depender de centros religiosos;Compreender que a mediunidade é natural, autêntica e parte da essência humana;Acessar seus dons com autonomia e segurança energética;Cuidar de si e de quem ama com responsabilidade espiritual.Marcello ainda explica como preparar energeticamente o ambiente, proteger seus filhos e animais de estimação, além de apresentar um convite muito especial: o curso Portal Mediúnico, um laboratório prático para quem quer dominar e expandir sua mediunidade com liberdade e lucidez.Dê o play e sinta sua consciência se expandir.
The representation of Indigenous Australians in media has historically been shaped by stereotypes and exclusion, but this is gradually changing. Indigenous platforms like National Indigenous Television (NITV) and social media are breaking barriers, empowering First Nations voices, and fostering a more inclusive understanding of Australia's diverse cultural identity. Learning about these changes offers valuable insight into the country's true history, its ongoing journey toward equity, and the rich cultures that form the foundation of modern Australia. Understanding Indigenous perspectives is also an important step toward respectful connection and shared belonging. - A representação dos Australianos Indígenas nos meios de comunicação foi, historicamente, moldada por estereótipos e pela exclusão, mas isso está a mudar gradualmente. Plataformas indígenas, como a National Indigenous Television (NITV), e as redes sociais estão a quebrar barreiras, a dar voz aos Povos das Primeiras Nações Australianas e a promover uma compreensão mais inclusiva da identidade cultural diversa da Austrália. Compreender estas mudanças oferece uma visão valiosa da verdadeira história do país, da sua jornada contínua rumo à equidade, bem como da riqueza cultural que está na base da Austrália moderna. Compreender as perspetivas indígenas é também um passo importante na construção de um sentido de pertença comum.
Sermão para a Festa da Santíssima TrindadePadre Leonardo Carvalho, IBP.Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.Trecho do sermão:(...)Não pense que cada pessoa da Santíssima Trindade tem uma vontade e uma inteligência e que elas se acordam ou que são idênticas.Não, trata-se de uma só vontade, uma só inteligência e um só agir.Quando as pessoas da Santíssima Trindade agem fora delas mesmas, na criação, por exemplo, é Deus que age, ou seja, todas agem.Por isso, apesar de atribuirmos as obras da criação ao Pai, por exemplo, não éo Pai que cria sozinho, mas é Deus quem faz, o Pai, o Filho e o Espírito Santo.O Filho criou o mundo, o Pai e o Espírito Santo também criaram o mundo.Como se diz no relato da criação, em Gênesis, Deus disse, façamos o homem a nossa imagem e semelhança.Ou seja, uma pluralidade, façamos, porém, logo depois, se diz, Deus criou o homem a sua imagem. Três pessoas, um só Deus, um só agir. É Deus quem age na criação, Pai, Filho e Espírito Santo. Uma só inteligência, uma só vontade, um só agir, um só Deus em três pessoas. Um Deus em três pessoas realmente distintas.Um Deus infinito, eterno, todo-poderoso, infinitamente bom, perfeito, onipresente e onisciente. Igualmente três pessoas, eternas, onipotentes, infinitas, perfeitas, onipresentes, oniscientes e infinitamente boas.Bendita seja a Santíssima Trindade e quão admirável é a indivisível Trindade.Impenetráveis são os seus desígnios, por isso querer compreender o tamanho do mistério é perda de tempo. Da nossa parte é importante buscar essa admiração.Eu digo buscar e ver porque nós nunca compreenderemos esse mistério. Mesmo no céu, nós veremos sem compreender, admiraremos sem entender completamente. Compreender a Santíssima Trindade é se tornar Deus, porque só Deus pode se compreender. A Santíssima Trindade é mais para crer e admirar do que qualquer outra coisa. (...)Padre Leonardo Carvalho, 15/06/2025.Ouça o sermão completo e compartilhe
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
#Após a independência do país, as classes dominantes tiveram que enfrentar o problema crucial da construção do Estado. Compreender o tipo de Estado que foi construído no Brasil, seu conteúdo de classe social, bem como as relações do aparelho estatal com a sociedade.#RadioComPelotas #CriticaRevolucionária #SambaPolitica Assista ao vivo no canal do youtube e facebook @radiocompelotas ou pelo FM 104.5 /
As fontes focam-se na Teoria da Carga Cognitiva de John Sweller, realçando a sua influência na psicologia da educação e a alteração da compreensão da aprendizagem. Exploram a relação intrínseca entre memória e aprendizagem, defendendo que a memória de longo prazo é crucial para o raciocínio inteligente, e distinguem o conhecimento biologicamente primário do secundário, salientando a necessidade de instrução explícita para este último. Além disso, as fontes abordam os princípios práticos da teoria da carga cognitiva, como o efeito do exemplo trabalhado e da redundância, e sublinham a importância de gerir a carga cognitiva para otimizar a aquisição de novos conhecimentos. Por fim, salientam o desafio de determinar o momento ideal para a transição da instrução guiada para a resolução autónoma de problemas, um ponto-chave para a investigação futura.
“Jesus respondeu: — Agora você não entende o que estou fazendo, porém mais tarde vai entender!” João 13:7 NTLH Em Deus é necessário compreender ou confiar?Quando tomamos uma vacina, podemos não entender seu princípio ativo, mas confiamos na prescrição e indicação médica e nos sujeitamos a dor da dose tomada, por crer em toda proteção que está por vir. Em nossa vida estamos sujeito a passar por dores e desconfortos, que insistimos em querer saber o “porque” de viver o que vivemos, deixando de acreditar e confiar no “para que” Deus permitiu que acontecesse.Tempos difíceis fazem pessoas fortes e preparadas para viverem de forma fácil!Que sua confiança em Deus seja maior que a dor da incompreensão do processo, que o faz, ser uma pessoa mais forte e preparada para enfrentá-lo. Pensamento do dia:É possível compreender os planos de Deus sem vivê-los?Oração: Senhor, nos ajude a confiar em ti e que tens controle total sobre a nossa vida, não permita que o medo domine a nossa fé de o melhor sempre está por vir.Em nome de Jesus, Amém!Que você tenha hoje um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #EuConfioNoSenhor#omelhorestaporvir#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
esta semana recebo a escritora Maria Francisca Gama, autora d'A Cicatriz, um dos livros mais vendidos em Portugal em 2024. neste mês de lançamento do seu mais recente livro, pensamos a importância da escrita e leitura, conversamos sobre o reformular de um sonho e carreira e tratamos a literatura como um veículo importante de educação e compreensão do mundo.
Uma das características do nosso inconsciente é não diferenciar o que é nosso e o que é do outro. Isto significa, por exemplo, que quando existe um conflito com o outro, na outra polaridade estamos sempre nós. Porquê? Porque muitas vezes um conflito externo espelha um conflito interno...
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Compreender a glória de Deus significa reconhecer e admirar a grandeza, o poder, a santidade e a beleza que Ele possui. É uma percepção profunda da sua natureza e da sua ação no mundo, expressa através da sua presença, do seu caráter e da sua obra. Monalisa Oliveira é escritora e Professora do Rhema
Como você lida com os psicopatas?E os narcisistas?Não conhece nenhum?????Pense bbem...Oie!Bom dia !
A intimidade surge a partir do momento em que nos permitimos ser vulneráveis e autênticos numa relação. Quando não conseguimos ser vulneráveis perante alguém que amamos, provavelmente há algo em nós que não queremos ver…
Neste episódio do podcast Sonho Bem-Vindo, abordamos um tema que envolve escolhas importantes, dúvidas frequentes e muita expectativa: é possível reverter a vasectomia e a laqueadura? Conversamos sobre os caminhos médicos, os fatores que influenciam o sucesso da reversão e as alternativas disponíveis para quem deseja ter filhos após esses procedimentos.Discutimos como a vasectomia e a laqueadura são realizados, o que os torna considerados métodos contraceptivos definitivos, e o que a medicina reprodutiva tem a oferecer para quem repensa essa decisão. Também explicamos em quais casos a reversão pode ser indicada e quando a reprodução assistida pode ser a melhor opção.Além dos aspectos médicos, refletimos sobre o impacto emocional dessa jornada: as mudanças de planos ao longo da vida, o arrependimento, a esperança e o desejo profundo de formar ou ampliar a família. Compreender essas emoções é essencial para oferecer acolhimento e suporte a quem busca essa nova chance.A medicina moderna tem evoluído para transformar decisões que pareciam irreversíveis em novas possibilidades — seja por meio da reversão cirúrgica ou de técnicas como a fertilização in vitro. Cada história é única, e o acompanhamento de especialistas faz toda a diferença.Para quem é este episódio: homens e mulheres que passaram por vasectomia ou laqueadura e agora desejam ter filhos, casais que estão repensando o planejamento familiar, profissionais da saúde e todos que querem entender melhor as opções de fertilidade após métodos contraceptivos definitivos.Para falar sobre esse tema, contamos com:• Dr. Kauy Martinez Andrologista especialista em Reprodução Assistida• Dra. Carolina RebelloGinecologista especialista em Reprodução AssistidaUm conteúdo Arte Academy e Clínica VidaBemVinda.#DarVidaASonhosAcesse nosso website:www.arte-academy.com.brwww.vidabemvinda.com.brOu siga nossas redes:@arte.academy@vidabemvinda
Episódio do dia 22/05/2025, Como compreender o julgamento se Jesus diz que não julgava? Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. COMO PODEMOS ENTENDER A VISÃO DE CRISTO SOBRE O PECADO, ESPECIALMENTE CONSIDERANDO SUAS DECLARAÇÕES DE QUE ELE NÃO JULGA NINGUÉM, COMO EM JOÃO 8:15-16, ONDE ELE AFIRMA: "VOCÊS JULGAM SEGUNDO A CARNE; EU A NINGUÉM JULGO"? QUAIS SÃO AS IMPLICAÇÕES DESSA AFIRMAÇÃO PARA A COMPREENSÃO DO ARREPENDIMENTO E DA GRAÇA?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A inteligência artificial (IA) tem transformado diversos setores da sociedade, e a educação se destaca como um dos campos mais promissores e desafiadores dessa revolução tecnológica. O avanço das tecnologias digitais, especialmente aquelas baseadas em IA, vem remodelando práticas pedagógicas, propondo novas formas de ensinar, aprender e avaliar. Ferramentas como tutores virtuais, plataformas adaptativas, análise de dados educacionais e sistemas de personalização da aprendizagem estão se tornando cada vez mais presentes no cotidiano escolar. Nesse cenário, o fazer pedagógico precisa se reinventar, incorporando essas inovações de maneira crítica, ética e intencional. Compreender os impactos dessas tecnologias na relação entre professores, alunos e conhecimento é essencial para construir uma educação mais inclusiva, significativa e alinhada às demandas do século 21. E para falar sobre isso, convidamos o Professor Doutor César França, que leciona engenharia de software no Departamento de Computação da UFRPE e que é autor do livro "Experiências educacionais com inteligência artificial".Um grande professor. Um relevante assunto. Ouça.E se gosta do nosso trabalho, associe-se ao nosso podcast.Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente.Nos apoie via plataforma Catarse de financiamento coletivo e pelo Mercado Pago.Link para o Catarse: https://www.catarse.me/vamosproaugeLinks para o Mercado Pago:Assinatura de R$ 5,00Assinatura de R$ 10,00Assinatura de R$ 30,00Assinatura de R$ 50,00Assinatura de R$ 100,00
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
O nosso lugar no universo e como chegamos até aqui. Este é o assunto da entrevista que Francisco Sena Santos faz com o conceituado astrofísico português Rui Agostinho.
Você já parou para se perguntar por que algumas pessoas despertam em nós sentimentos tão intensos de aversão ou até mesmo ódio, enquanto outras passam despercebidas? A resposta para esse fenômeno fascinante pode estar profundamente enraizada no funcionamento do nosso cérebro e nos mecanismos da neurociência que regem nossas emoções e comportamentos sociais. O ódio não é apenas uma emoção; ele é um reflexo complexo de como nosso cérebro interpreta ameaças, diferenças e até mesmo questões relacionadas à nossa identidade pessoal e grupal. Compreender por que amamos odiar certas pessoas é uma oportunidade de autoconhecimento e, ao mesmo tempo, uma chance de entender melhor como interagimos com o mundo ao nosso redor. Do ponto de vista da neurociência, o ódio ativa regiões específicas do cérebro que também estão associadas ao amor, mostrando como essas emoções podem ser mais interligadas do que imaginamos. Além disso, fatores como experiências passadas, nossas crenças e até mesmo a necessidade de pertencer a um grupo social podem influenciar a maneira como criamos antipatia ou rejeição por determinadas pessoas. Descubra como gatilhos emocionais, traços de personalidade e até questões culturais moldam essa dinâmica complexa. Entender esse processo pode ajudar a reduzir conflitos, melhorar suas relações interpessoais e proporcionar uma visão mais empática sobre as emoções humanas. O ódio pode ser usado como um mecanismo de defesa? Ele serve para reforçar nossa identidade ou proteger nossos valores? Essa questão é ainda mais intrigante quando percebemos que odiar alguém pode, muitas vezes, ser um reflexo de aspectos internos que projetamos nos outros. Afinal, o que isso revela sobre nós mesmos? Ao explorar esse tema, você poderá enxergar como nossos preconceitos inconscientes e nossas reações emocionais podem ser treinados e moldados para que vivamos com mais equilíbrio e inteligência emocional.
Leitura Bíblica Do Dia: 2 Coríntios 11:1-4, 12-15 Plano De Leitura Anual: : Gênesis 23–24; Mateus 7 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O burburinho deu lugar a um silêncio tranquilo e o líder do clube do livro começou a resumir o enredo da obra que o grupo discutiria. Minha amiga Joana ouvia com atenção, mas não reconheceu nenhum ponto da história. Finalmente ela percebeu que havia lido outro livro, com o título parecido. Apesar de ter gostado bastante do livro “errado”, ela não pôde juntar-se aos colegas na conversa sobre o livro “certo”. O apóstolo Paulo não queria que os cristãos de Corinto acreditassem em um Jesus “errado”. Ele os alertou quanto aos falsos mestres que haviam se infiltrado na igreja e que apresentavam um outro “Jesus”, uma mentira que vários tinham aceitado (2 CORÍNTIOS 11:3-4). Paulo expôs a heresia destes mestres mentirosos. Ele já havia apresentado a verdade sobre Jesus, segundo as Escrituras, na sua outra carta a essa igreja: Jesus foi o Messias que “morreu por nossos pecados […] ressuscitou no terceiro dia […] [apareceu] aos Doze” e, finalmente, ao próprio Paulo (1 CORÍNTIOS 15:3-8). Jesus veio à Terra por uma virgem chamada Maria e foi chamado Emanuel (Deus conosco), para afirmar Sua natureza divina (MATEUS 1:20-23). Este é o Jesus que você conhece? Compreender e aceitar a verdade escrita na Bíblia sobre Ele nos assegura de estarmos no caminho espiritual que leva ao Céu. Por: Jennifer Benson Schuldt
Ele é doutor em neurociência, fundador do Instituto de Psicologia Baseada em Evidências e da Clínica BeHealth, criador do Reservatório de Dopamina que conta com mais de 180 mil assinantes e veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast. O nome dele é Eslen Delanogare e ele conversou com a gente sobre: -O que é neurociência e como ela atua na humanidade -Compreender a neurociência nos faz evoluir? -Mudando de ambiência para mudar de vida -Como transformar paixões em negócios -A criação do Reservatório de Dopamina -Os estágios de maturidade de um negócio -Qual é o cenário atual da psicologia -Revelando conteúdos que você encontra no Reservatório de Dopamina E muito mais! Quer saber tudo o que o Eslen Delanogare disse pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio. Nosso Instagram é @Kiwify
Temas deste episódio: o que levou á vitória de Trump? (até 4'), o que falhou na estratégia de Kamala (4'), ajuda à Ucrânia em claro risco (8'), Kamala fugiu dos temas económicos, mesmo quando os dados eram bons (11'), o novo caminho dos democratas (14'), a classe trabalhadora mudou para Trump (18'), o problema da incumbência (21'), bom resultado nas intercalares 2022 foi um falso positivo para os democratas? (23'), Trump vai mesmo fazer uma deportação em massa? (26'), como distinguir os 'imigrantes bons' dos 'imigrantes maus'? (32'), haverá mesmo uma 'national abortion ban'? (34'), as primeiras escolhas (37').
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Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Ricardo Carvalho volta à Prova Oral para conversar sobre o novo livro "Como Compreender o Mundo Através da Arquitetura", e a arquitetura nas cidades.
A série “Cuidado Olhinho Com o Que Vê” continua a explorar temas fundamentais sobre a pureza e as consequências das escolhas na vida cristã. Na terceira mensagem, o foco é nas graves consequências da pornografia. Esta prática não apenas afeta a vida espiritual, mas também traz destruição emocional, relacional e até mesmo física. Compreender o impacto profundo da pornografia é essencial para evitar suas armadilhas e viver em santidade, conforme a vontade de Deus. A mensagem destaca como a pornografia vicia, gera culpa e vergonha, e provoca sérios danos nos relacionamentos, podendo até levar à morte espiritual. São apresentados os custos altos tanto da pureza quanto da impureza, mostrando que cada escolha tem suas consequências inevitáveis. Se você busca entender melhor os perigos da pornografia e encontrar formas de vencer este grande mal, essa mensagem oferece uma visão clara e direta, encorajando você a tomar decisões conscientes e firmes para viver uma vida de integridade e pureza. --- Ministração do Pr. Sabá Liberal nos Cultos de Celebração de 18 de agosto de 2024. Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp
Nesta aula, resumimos como aplicar os sete Princípios Herméticos, que oferecem uma poderosa sabedoria para a transformação da nossa realidade. Cada princípio serve como uma ferramenta para moldar nossa vida de acordo com nossos desejos mais profundos. 1) Mentalismo: Tudo começa na mente; nossos pensamentos moldam nossa realidade. 2) Correspondência: O que está dentro se reflete no exterior; cultivamos o que queremos ver no mundo. 3) Vibração: Tudo vibra; nossas emoções atraem experiências que correspondem às suas frequências. 4) Polaridade: A dualidade é parte da vida; cada desafio traz consigo uma lição valiosa. 5) Ritmo: A vida tem fluxos e refluxos; é essencial aprender a navegar por esses ciclos. 6) Causa e Efeito: Nada acontece por acaso; nossos pensamentos e ações são sementes que plantamos em nossa vida. 7) Gênero: A interação das energias masculinas e femininas cria nossa realidade; devemos harmonizar essas energias para manifestar nossos desejos. Compreender e aplicar esses princípios nos permite não apenas experimentar a vida passivamente, mas criar uma realidade alinhada com os desejos de nossa alma. O universo é mental, e nós somos os mestres de nossas mentes. A verdadeira transformação começa de dentro para fora.
Neste episódio, continuamos a explorar os princípios herméticos, focando no princípio do ritmo. Esse princípio ensina que tudo está sujeito a um movimento cíclico, como um pêndulo oscilando entre extremos. Ele controla os padrões de criação e dissolução na vida, mostrando que mudanças são constantes e imutáveis. Entender e aceitar esses ciclos nos ajuda a navegar pelas oscilações da vida sem resistência, permitindo-nos alcançar nossos objetivos e manter uma estabilidade emocional. O princípio do ritmo é interconectado com outros princípios herméticos, como o da correspondência e da vibração. Identificar os padrões em nossa vida nos permite fluir com eles, evitando resistências que podem causar estresse. Por exemplo, momentos de sucesso e de desafios seguem ciclos naturais. Compreender isso nos ajuda a manter uma mentalidade equilibrada e a usar os momentos de baixa para recarregar e reorganizar. A lei do ritmo também é evidente nas transições naturais, como as estações do ano, as fases da lua e o batimento cardíaco. Reconhecer que nada é permanente nos ajuda a lidar com as flutuações, aproveitando os altos e usando os baixos como oportunidades de aprendizado e crescimento. No plano pessoal, o princípio do ritmo nos ensina a não sermos excessivamente afetados pelas oscilações emocionais e a manter uma atitude mental positiva. Adotar uma perspectiva de gratidão e objetividade nos permite navegar melhor pelas mudanças, transformando desafios em oportunidades de evolução. Finalmente, é importante entender que a lei do ritmo, junto com os outros princípios herméticos, oferece uma visão abrangente para viver de forma mais consciente e harmoniosa, aceitando as oscilações naturais da vida como parte do processo de crescimento e desenvolvimento pessoal.
Assine o Café Co Leite em https://podcastcafecomleite.com.br Neste episódio, Bárbara e Babica tratam de um sentimento muito importante: o medo. O medo pode ser um sinal de que estamos fazendo algo importante. Ele nos mantém alertas e nos prepara para agir. Compreender isso e saber como lidar com o medo nos torna mais fortes e mais preparados para enfrentar desafios.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde a sessão inaugural da Academia Brasileira de Letras, apresentada por Machado de Assis em 20 de julho de 1897, mais de 250 escritores, poetas e intelectuais já ocuparam as 40 cadeiras mais célebres da cultura brasileira. Entre tantos gênios que se tornaram imortais, nenhum indígena até a última sexta-feira. Em uma cerimônia histórica, Aílton Krenak assumiu a cadeira número 5 da ABL – que já foi ocupada por Oswaldo Cruz e Rachel de Queiróz. “É uma esperança de que a nossa sociedade esteja melhorando a percepção sobre sua própria diversidade”, diz o novo imortal. Como liderança indígena, ele foi um dos protagonistas da luta dos povos tradicionais por direitos na Assembleia Constituinte. Como poeta e filósofo, Krenak assina mais de uma dezena de obras que versam sobre a relação da humanidade com os elementos da natureza, com a ancestralidade perdida e com a necessidade de – como diz em um de seus livros – buscar formas de adiar o fim do mundo: “Compreender o organismo da Terra, com sua magnifica potência de vida, é pacificar nossa fúria por consumo”.
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