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Quantas horas você trabalha por dia? Antigamente era mais fácil responder a essa questão. Geralmente a carga de trabalho estava relacionada ao tempo em que o funcionário permanecia no local de trabalho. E, se levasse muito trabalho pra casa, geralmente era motivo para parentes e amigos reclamarem. Com a tecnologia e o trabalho remoto, essa resposta, no entanto, foi ficando mais complexa. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Às vezes pensamos que Deus está atrasado ou até não compreendeu a urgência de uma situação específica. Quantas vezes imaginamos: até quando terei que passar por isso? Nessas horas de angústia, precisamos aprender algumas lições. Lázaro ficou doente, morreu e a demora de Jesus a atendê-lo podia parecer que ele não se importava. Porém, a demora de Jesus foi justamente por um propósito. A demora não significa que ele não ame, se importe e não tenha uma solução. Uma coisa morta não significa o fim, se Jesus está chegando.
Será que se dormir poucas horas durante a semana, pode compensar durante o fim de semana? Quantas horas é mesmo necessário dormir? O álcool pode ajudar a adormecer? E o café faz assim tão mal antes de dormir? Para responder às perguntas mais frequentes sobre sono, Margarida Graça Santos volta a receber Bruna Reis. A co-autora do podcast 'O teu mal é sono' é mestre em medicina do sono pela Universidade Europeia de Madrid.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quantas vezes você já deixou de aprender algo precioso porque a inveja cegou seus olhos? No trabalho, na vida, nas amizades… o vício da inveja nos faz transformar mestres em rivais e oportunidades em perdas silenciosas.Neste episódio, vamos mergulhar na visão de Santo Tomás e da tradição filosófica para entender como a inveja nos paralisa .
Quantas ações CXSE3 vc precisa para se aposentar com um salário mínimo por mês.
O Maquinistas dessa semana recebe, Mariana Dinis diretora-executiva de marketing da VISA para discutir FIFA, NFL e mais: A ESTRATÉGIA de patrocínio esportivo da VISAMariana detalha a estratégia de patrocínio esportivo da VISA e comenta a tradição da marca, quase centenária, no patrocínio ao esporte. A executiva cita diversos grandes eventos que a empresa patrocina, entre eles o NFL Brasil Game, que ocorrerá no dia 5 de setembro na NeoQuímica Arena.A convidada também detalha o cuidado que a VISA tem com os dados dos seus clientes, e como a marca usa esses dados para entender comportamentos e potencializar os resultados de suas ações publicitárias. Mariana também lembra que a VISA é uma das pioneiras em uso de Inteligência Artificial dentro da empresa.Outro assunto debatido durante o programa foi o desafio de conectar-se com a Geração Z, e como os jovens enxergam a VISA. A diretora-executiva de marketing da VISA detalhou a estratégia da empresa para conversar com a nova geração.A VISA tem enorme tradição em patrocínio de grandes eventos esportivos, e Mariana Dinis, diretora-executiva de marketing da VISA oferece insights importantes sobre como potencializar sua marca através de patrocínio a eventos esportivos e atletas que sejam compatíveis com os valores desta marca..00:00 Por que a VISA patrocina grandes eventos esportivos?02:00 A tradição da VISA no patrocínio esportivo03:00 quem são os clientes da VISA04:32 A Inteligência artificial na VISA05:40 A ciência de dados na empresa08:08 O esporte dentro da VISA09:50 Como é a estratégia da VISA por trás do patrocínio a grandes marcas globais11:43 O jogo da NFL no Brasil 14:10 Quantas pessoas são fãs de NFL no Brasil15:29 O olhar da VISA para os próximos grandes eventos esportivos18:32 A conexão da Geração Z com a VISA21:48 A mudança dos hábitos de consumo e perspectivas para o futuro olhando para o esporte24:08 A estratégia da VISA na produção de conteúdo25:19 A mudança de consumo após a pandemia27:35 Como a VISA adapta sua estratégia de marketing aos ambientes modernos30:35 Como funciona a escolha de atletas a serem patrocinados pela VISA31:34 O trabalho de patrocínio para o esporte brasileiro32:20 Atletas como influenciadores34:37 Como a VISA está trabalhando a Copa do Mundo Feminina de 202735:10 O cuidado com a escolha dos atletas patrocinados39:00 A mensuração dos resultados de uma campanha publicitária41:38 Os principais atributos de uma marca de sucesso43:48 A escolha dos influenciadores e a análise dos resultados da campanha45:05 O maior desafio para a VISA no esporte46:58 Como a VISA está desenvolvendo o trabalho na Copa do Mundo Feminina de 202749:33 Momento Gheorge
Sermão para o X Domingo depois de PentecostesPadre Marcos Mattke, IBP.Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.Trecho:[...] Mas aqui surge uma objeção que alguns podem eventualmente levantar: “Padre, examino minha consciência e não encontro nada para confessar”. Aí deve soar um alarme: ou se é um santo ou um cego. Ora, os santos sempre se consideraram grandes pecadores, pois quanto maior a santidade, maior a sensibilidade às menores imperfeições. Ou seja, meus caros, quando isso acontece, temos um sinal inequívoco de cegueira espiritual! A Escritura é clara: “O justo peca sete vezes ao dia”. Se o justo peca sete vezes, o que dizer de nós?São Gregório Magno confirma: “Quanto mais os santos progridem, mais se veem imperfeitos, porque à medida que se aproximam da luz, melhor veem as sombras que em si trazem”. Os santos, meus caros, não são aqueles que não pecam, mas aqueles que conhecem profundamente sua miséria e recorrem constantemente à misericórdia divina.Pensemos, meus caros, em nossos dias recentes. Quantas vezes faltamos à caridade em pensamento, palavra ou obra? Quantas vezes nossa oração foi distraída, mecânica, rotineira? Quantas vezes cedemos à impaciência, à ira, à murmuração? Quantas vezes julgamos o próximo? Quantas vezes fomos negligentes em nossos deveres de estado? [...]https://oantoniano.com/sermao-nossa-senhora-a-arca-que-aterroriza-o-demonio-e-nos-liberta-da-nostalgia-do-pecado/Padre Marcos Mattke, 17/08/2025.
Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em Lucas, capítulo, versículos 38 a 42. nos traz uma reflexão sobre nossas prioridades e escolhas.O texto acima, nos apresenta uma cena singela, mas profundamente reveladora. Jesus entra na casa de Marta e Maria. Marta, tomada pela preocupação em servir, se agita com muitas tarefas; enquanto Maria escolhe se assentar aos pés do Mestre para ouvir sua palavra. A reclamação de Marta revela a tensão que todos nós, em algum momento, vivemos: o conflito entre o ativismo e a devoção, entre fazer e ser, entre servir e permanecer.A resposta de Jesus é desarmante: “Marta, Marta, estás ansiosa e perturbada com muitas coisas; entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.A boa parte não era negar o serviço ou o cuidado, mas reconhecer a prioridade da presença de Cristo. Marta estava fazendo algo bom, mas Maria escolheu o melhor. Quantas vezes nós também nos perdemos no meio das obrigações, do corre-corre da vida, e esquecemos de parar para estar diante d'Aquele que é a fonte da nossa força?A boa parte é estar aos pés de Jesus, é ouvir Sua voz, é priorizar a comunhão com Ele acima das demandas que nunca acabam. Os afazeres se multiplicam, mas a presença de Cristo é eterna. O que construímos com esforço pode se perder, mas o que recebemos d'Ele ninguém pode nos tirar.Portanto, “a boa parte” é escolher diariamente o lugar da intimidade. É valorizar o momento em que o coração se aquieta e a alma se alimenta da Palavra. O trabalho é importante, as responsabilidades são reais, mas sem a presença de Cristo elas se tornam peso. Com Ele, até o servir ganha leveza e sentido.Que o Senhor nos ajude a encontrar o equilíbrio: servir como Marta, mas sem perder o coração de Maria. Escolher a boa parte é viver de dentro para fora, lembrando que o maior presente da vida não é o que fazemos para Jesus, mas o que Ele já fez e continua fazendo em nós.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Quantas vezes nos encontramos colocando o que sentimos e pensamos como o indicador da verdade. Nos medimos e medimos as pessoas pela nossa própria verdade. Vivemos como centro de nossa própria existência. Adoramos e honramos nossas vontades tão bem. Insistimos em caminhar pelo que sentimos e não pela Verdade absoluta de Cristo. Podemos nomear isso de idolatria, antropocentrismo e pecado. Contudo, além disso, isso nos engana e nos afasta da realidade perfeita, da vida abundante e do amor real do Senhor.Cristo sustenta todas as coisas.por Pastora Izza Vieira _Ministry Restored Women for the Nations_ @pastoraizzavieira
Quantas vezes você já se encontrou em um lugar desfavorável, cercado por gigantes que parecem invencíveis? Nesta palavra poderosa, o Pastor José Victor nos leva à história de Davi e Golias de uma forma que você nunca ouviu antes. Descubra porque a autoconfiança, mesmo quando tudo parece estar a nosso favor, pode nos falhar no momento mais crucial. E como um jovem pastor, sem armadura e sem espada, teve a ousadia de enfrentar um gigante de quase 3 metros de altura.É um chamado urgente para você entender a diferença entre confiar em suas próprias forças e ter a ousadia em invocar o nome do Eterno dos Exércitos. Você vai descobrir:• Por que Israel, que vinha de vitórias, ficou paralisado de medo por 40 dias• O que significa realmente lutar "em nome do Senhor dos Exércitos"• Como ter ousadia para declarar vitória mesmo quando tudo está contra vocêEsta palavra vai despertar uma fé que não conhece impossíveis e uma ousadia que faz gigantes tremerem."Tu vens a mim com espada, lança e dardo, porém eu venho a ti em nome do Eterno dos Exércitos!" - 1 Samuel 17:45
Ao escutarmos Jesus falar desta forma sobre os bens que podemos possuir, lembramo-nos logo da primeira leitura, do livro de Qohelet: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade.” Quantas vezes repetimos essa frase! Quem trabalha com sabedoria, ciência e êxito tem, no final, de deixar tudo a quem nada fez. Que proveito tira o homem de todo o seu esforço debaixo do sol?Estas passagens podem ser interpretadas erradamente como um desprezo por quem trabalha com afinco e alcança algo com o seu suor. Não é disso que se trata. A Escritura fala-nos da “vaidade” — o desejo de parecer o que não se é, construindo uma imagem vazia de significado. O problema surge quando deixamos que essa vaidade nos afaste de Deus, que quer preencher a nossa vida com a sua verdade e santidade.Vemos, então, no Evangelho, uma situação intemporal: dois irmãos que discutem a herança. Para justificar o facto de não querer ser árbitro daquela disputa, Jesus conta a história do homem cuja terra deu excelente colheita. O seu erro não foi o trabalho nem a colheita abundante; foi pensar apenas em si. Derrubou os celeiros para fazer outros maiores, guardou tudo e proclamou: “Descansa, come, bebe, regala-te.” Nada de gratidão ou partilha; apenas avareza.A avareza é parente próxima da vaidade. Se, pela vaidade, procuramos esconder o vazio interior com aparências, pela avareza tentamos preenchê-lo acumulando coisas. Em ambos os casos, continuamos vazios, porque só nos tornamos verdadeiramente ricos quando deixamos Deus transformar o nosso coração.O apóstolo Paulo exorta: “Aspirai às coisas do alto.” Isto não significa desprezar o mundo nem abandonar o trabalho. Significa trabalhar, colher fruto e, acima de tudo, receber tudo com gratidão, oferecendo-nos em generosidade. Quando Deus habita o nosso coração, a prosperidade torna-se lugar de partilha: não pensamos senão em ser, para os outros, aquilo que Deus foi para nós.Por isso rezámos no salmo responsorial: “Senhor, Vós tendes sido o nosso refúgio através das gerações.” Somos ricos ou pobres não conforme os bens que temos, mas conforme o estilo com que vivemos cada situação.Peçamos, então, ao Senhor que nos conceda prosperidade e sucesso — mas antes disso, um coração harmonizado com a sua vontade. Que saibamos agradecer, partilhar e servir. Assim, mesmo no auge da abundância, não sentiremos vazio; Cristo habitará em nós, e a nossa vida será um refúgio onde muitos poderão encontrar o amor de Deus.
Errar é humano! Quantas vezes você já ouviu esta frase. Se não internalizou, é bom começar. As pessoas acertam porque sabem o que é errar. Não temos dimensão do que é o melhor a ser feito se não aceitarmos que já nos enganamos, falhamos, erramos. Este é o tema do comentário de Gilson Aguiar.
No culto de celebração dominical e Santa Ceia realizado no MAP Curitiba, Edmar Pontes compartilhou uma mensagem desafiadora e inspiradora sobre a importância de reconhecer o que temos nas mãos.Quantas vezes ignoramos os recursos, dons e ferramentas que Deus já colocou em nossas vidas? Através da história de Moisés, essa palavra nos leva a refletir sobre como a obediência, a fé e o uso correto do que temos podem abrir caminhos de milagres e transformação.Assista e seja edificado(a)!
Quantas decisões do seu dia partem do medo? Medo de errar, de ser rejeitado, de não ser bom o suficiente. Talvez você nem perceba, mas quem está decidindo a sua vida é o ego — não você.Neste episódio, Fernando revela uma das chaves mais profundas da liberdade emocional: a diferença prática entre viver como o ego e viver como o ser. O ego reage, o ser responde. O ego quer controlar, o ser sustenta. O ego se defende, o ser confia.Você vai entender por que tantos padrões se repetem, por que certas dores ainda doem e, principalmente, como acessar o ponto interno onde a verdadeira transformação acontece.Essa não é uma ideia bonita — é um convite direto para um novo modo de viver. Onde você deixa de ser refém das suas reações e começa, finalmente, a escolher com presença.Curta, comente, compartilhe e se inscreva no canal.Conheça o Saída Para Dentro: https://www.asaidaeparadentro.com/Conheça o B.E.M: https://www.bemschool.com/Instagram: https://www.instagram.com/fernandoreis.bem
Quantas vezes você já se sentiu culpada por sentir demais, por não dar conta de tudo, ou até por se escolher?A culpa silenciosa é como uma sombra que vai drenando a nossa energia…Ela nos aprisiona no passado, desconecta do presente e impede que a gente viva com leveza.Neste áudio profundo e acolhedor, você vai entender:Por que sentimos culpa mesmo quando estamos tentando acertarComo a culpa afeta sua vibração, saúde emocional e poder de manifestaçãoComo transformar culpa em aprendizado, cura e amor-próprioE uma prática simples para liberar esse peso do peito✨ Chegou a hora de deixar a autocobrança e a autossabotagem no passado.Você merece se perdoar.Você merece ser livre.Está feito.
Feche os olhos por um instante… E imagine um pássaro.Pequeno… leve… pousado na ponta de um galho fino…O vento sopra… o galho balança.Mas ele permanece tranquilo. Sereno.Sabe por quê?Porque ele não confia no galho.Ele confia… nas próprias asas.Agora pense:Você também é esse pássaro.A vida, com suas mudanças, incertezas e reviravoltas, é o galho.A gente passa tempo demais procurando onde pousar com segurança.Procurando garantias, certezas, sinais de que tudo vai dar certo.Mas a verdade é que a vida não oferece promessas — ela oferece oportunidades.E quem voa longe… é quem aprende a confiar em si mesmo.Quantas vezes você adiou um sonho, esperando o momento perfeito?Quantas vezes deixou de tentar, só por medo de cair?Talvez o que falte não seja um galho mais firme…Mas a coragem de lembrar que você já tem asas.E que sabe usá-las.A vida é movimento.É vento que muda de direção.E o segredo não é controlar o galho…É aprender a voar — quando for preciso.Então respire fundo.Observe o céu dentro de você.E quando sentir que é a hora…Salte.Você vai se surpreender com o quanto pode voar.
Feche os olhos por um instante… E imagine um pássaro.Pequeno… leve… pousado na ponta de um galho fino…O vento sopra… o galho balança.Mas ele permanece tranquilo. Sereno.Sabe por quê?Porque ele não confia no galho.Ele confia… nas próprias asas.Agora pense:Você também é esse pássaro.A vida, com suas mudanças, incertezas e reviravoltas, é o galho.A gente passa tempo demais procurando onde pousar com segurança.Procurando garantias, certezas, sinais de que tudo vai dar certo.Mas a verdade é que a vida não oferece promessas — ela oferece oportunidades.E quem voa longe… é quem aprende a confiar em si mesmo.Quantas vezes você adiou um sonho, esperando o momento perfeito?Quantas vezes deixou de tentar, só por medo de cair?Talvez o que falte não seja um galho mais firme…Mas a coragem de lembrar que você já tem asas.E que sabe usá-las.A vida é movimento.É vento que muda de direção.E o segredo não é controlar o galho…É aprender a voar — quando for preciso.Então respire fundo.Observe o céu dentro de você.E quando sentir que é a hora…Salte.Você vai se surpreender com o quanto pode voar.
A propósito da polémica criada pelas declarações do Presidente da República que se afirmou perplexo com a informação, alegadamente contraditória, do INE e da AIMA sobre imigrantes residentes em Portugal, fomos ouvir a directora da Pordata, o portal estatístico da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Luísa Loura lembra que a produção de informação estatística é do INE e que os dados da AIMA são sobre pedidos de residência, mas não respondem à questão de saber quantos cá estão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quantas vezes repetimos as mesmas atitudes e reclamamos dos mesmos resultados? Neste episódio, trago uma reflexão sobre como esperar mudanças sem mudar nossas ações é um erro comum. Compartilho um exemplo do dia a dia com minha mãe e minha filha, que ilustra bem como caímos nesse padrão sem perceber. Se queremos resultados diferentes, precisamos agir de forma diferente. Dá o play e vem pensar comigo sobre como pequenas mudanças podem transformar nossos resultados na vida e na carreira.Mentoria Luan Mateus https://mentoria.papodeux.com.brNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Turma, episódio de bastidores da Nossa Lupa, nosso evento sobre modelagem de negócios. Compartilhamos dados importantes sobre a jornada do planejador financeiro independente. Quanto tempo até conquistar os R$ 20k de faturamento por mês? Quantos clientes foram atendidos? Quantas sessões por semana?Falamos também sobre o Caminhos, nosso livreto! Mais sobre em nossa.cc/caminhos.
Quantas vezes já te sentiste travada… sem saber exatamente porquê?Neste episódio, falo contigo sobre aquela voz interna que te sabota em silêncio — a que te faz duvidar de ti, adiar os teus sonhos, e acreditar que nunca és suficiente.Ela não grita.Ela sussurra.Mas manda mais do que devia.
Vamos cuidar sem esgotar… sendo a principal responsável por tudo?Quantas de nós já estivemos nesse lugar?Alyne Silva fala com força e vulnerabilidade sobre a solidão de carregar a parentalidade nas costas. Esse episódio é um grito por divisão justa, reconhecimento e redes de apoio reais.Porque ser responsável por tudo nunca foi sustentável!
Neste episódio, trago-te uma reflexão sobre algo que fazemos todos os dias… muitas vezes sem pensar
No Salmo responsorial de hoje, cantávamos e perguntávamos: "Senhor, quem habitará em Vossa casa?". É um apelo para compreendermos o que significa viver de acordo com os ensinamentos de Deus. Essa resposta encontra-se nas leituras bíblicas, começando pelo Evangelho, onde vemos Marta e Maria a acolher Jesus.Marta está preocupada com muitos afazeres para bem receber o Mestre, enquanto Maria se senta aos pés de Jesus para escutar a Sua palavra. Marta, incomodada, queixa-se ao Senhor, pedindo que Ele repreenda a irmã. Jesus, porém, não a censura por estar ocupada, mas por andar inquieta e preocupada com muitas coisas, lembrando-lhe que "uma só é necessária" e que Maria escolheu a melhor parte.Este episódio traz-nos um ensinamento importante: vivemos numa sociedade cheia de compromissos, tarefas e distrações que nos afastam do essencial. Podemos estar muito ocupados, mas ainda assim espiritualmente vazios, se não tivermos o foco em Jesus. O Evangelho não valoriza a passividade, mas sim a capacidade de agir com serenidade e com o coração centrado no essencial.A primeira leitura, com a figura de Abraão, reforça esta lição. Ele estava tranquilamente sentado à porta da tenda quando vê três forasteiros e corre para os acolher. Oferece-lhes água e alimento, interrompendo o seu descanso. Mais tarde, um dos forasteiros revela que Sara, sua esposa estéril, terá um filho — sinal de que Deus Se manifestou através daquele gesto de hospitalidade. Abraão mostra-nos que, mesmo no descanso, é possível estar atento à presença de Deus nos outros.O essencial não está em fazer muito, mas em fazer com sentido e com espírito de acolhimento. Quantas vezes realizamos múltiplas tarefas sem nos darmos conta de que estamos a servir a Deus? Como disse Jesus:“Tudo o que fizerdes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes.”A segunda leitura, da Carta de São Paulo aos Colossenses, aprofunda esta lógica:“Alegro-me nos sofrimentos que suporto por vós e completo na minha carne o que falta à Paixão de Cristo.”Este aparente paradoxo revela que, ao vivermos as nossas dores e sacrifícios unidos a Cristo, tornamo-nos participantes do Seu mistério redentor. A Paixão de Cristo foi plena, mas torna-se completa em nós quando unimos a nossa vida à d'Ele.É esse o desafio: harmonizar todas as dimensões da nossa vida — pessoal, familiar, profissional e espiritual — em torno do essencial, que é Cristo. Quando assim vivemos, mesmo as ações mais simples se tornam espaço de encontro com Deus.Não se trata de opor ação a contemplação, mas de encontrar uma síntese entre ambas. Não é uma questão de fazer muito ou pouco, mas de viver com profundidade e sentido espiritual aquilo que fazemos.Se estivermos centrados em Jesus, tudo ganha novo significado: os sofrimentos tornam-se ofertas, as tarefas tornam-se serviço, a vida torna-se espaço de graça.E tal como aconteceu com Abraão, Deus visita-nos quando estamos atentos aos outros. A verdadeira fecundidade da vida — simbolizada pelo nascimento do filho prometido a Sara — nasce quando vivemos centrados no essencial, com o coração disponível para acolher Deus que passa, frequentemente, disfarçado na figura dos nossos irmãos.
Uma mãe australiana decidiu fazer a conta. O resultado? 243 vezes por dia ou uma interrupção a cada 3 minutos. Jasmine quis mostrar algo que não se vê: o fardo mental de educar os filhosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Nesta mensagem, o Pr. Genilson Prudêncio, com o texto em II Reis, capítulo 6, versículos 15 ao 17, nos traz uma reflexão sobre nossa comunhão com Deus através da oração e seus efeitos.O servo de Eliseu ficou apavorado quando viu a cidade cercada pelo exército inimigo.Aos olhos humanos, era impossível escapar daquela situação. Quantas vezes nos sentimos assim? Cercados por problemas, injustiças, lutas, sem saber para onde correr?Ele olhou com seus olhos naturais e só enxergou perigo, derrota e morte. Mas Eliseu, homem de oração, já via com outros olhos. Ele já sabia que Deus estava agindo. Ele não foi enganado pelas aparências, porque quem tem uma vida de oração aprende a enxergar o invisível.Orar é muito mais do que pedir soluções — é alinhar nossa visão com a de Deus. É pedir ao Senhor que abra nossos olhos espirituais para ver que Ele já está no controle, que Suas forças são maiores do que qualquer ameaça.O servo só enxergava inimigos, mas Eliseu enxergava os exércitos celestiais que os cercavam com carros de fogo. Ao orar, Eliseu pediu que Deus abrisse os olhos do rapaz, e ele então viu a verdade: eles não estavam sozinhos!Hoje, muitas vezes o inimigo quer nos enganar, nos fazer crer que estamos derrotados, que não há solução, que somos poucos e fracos. Mas quem ora não é enganado. Quem ora vê a realidade do céu, mesmo em meio ao caos da terra.Portanto:- Quando tudo parecer perdido, ore.- Quando o medo quiser dominar, ore.- Quando as circunstâncias parecerem contrárias, ore.E peça: “Senhor, abre os meus olhos para que eu veja a Tua mão agindo!”Lembre-se: mais são os que estão conosco do que os que estão com eles!Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Diógenes, um filósofo simples e livre, vivia sem bens e valorizava o que realmente importa: a paz da alma. Quando Alexandre, o grande conquistador, perguntou se podia ajudá-lo, Diógenes respondeu: "Afaste-se, você está tapando meu sol." ☀️ Essa resposta nos ensina que o verdadeiro tesouro não está em poder ou riqueza, mas na liberdade que Deus nos dá. Quantas vezes deixamos as preocupações do mundo bloquearem o sol de Deus em nossas vidas?
Quantas vezes você já sentiu culpa por tirar um tempo para si mesma? O novo episódio do podcast Mulheres de Produto mergulha na importância do lazer em um mundo que glorifica o trabalho excessivo: Como a falta de descanso impacta nossas emoções e limita nossa criatividade profissional. O privilégio do lazer deve se tornar um direito fundamental. Estabelecendo limites: por que é crucial separar tempo para você, fora do trabalho. É hora de desconstruir a cultura tóxica de produtividade e reaprender a viver! Ouça, inspire-se e compartilhe suas reflexões com a gente!Hosts: Silvana Dias, Rúbia Macedo e Suelen RamosEdição: Isabella Yoshimura
Igreja Evangélica Kyrios-Culto do dia 13.07.2025 no período da manhã (9h)Neemias 6:1-8 Quantas vezes a gente começa bem, cheio de vontade de mudar, restaurar a vida, se aproximar de Deus mas no meio do caminho desanima? As lutas vêm, as críticas aparecem, e parece que tudo quer nos parar. Mas a verdade é que não basta só começar, é preciso continuar firme, fechar as brechas e criar barreiras que protejam aquilo que Deus está fazendo em nós.Essa mensagem mostra, com base na história de Neemias, que reconstruir os muros não é só sobre recomeçar, mas sobre se proteger para não cair nos mesmos erros. Se você está lidando com oposição, se sente vulnerável, atacado na mente, na fé ou nas emoções, essa palavra é um chamado pra levantar, resistir e permanecer até o fim.Chega de abandonar sonhos, projetos e promessas por causa das pressões da vida. Deus quer te lembrar hoje: é tempo de retomar a obra esquecida! E dessa vez, com foco, firmeza e fé, você vai terminar o que começou. Não volta atrás. Não para no meio. Você está sendo chamado pra reconstruir!Compartilhe essa palavra com alguém que precisa ouvir e não esqueça de deixar seu comentário e se inscrever para receber mais mensagens como essa!-Se conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
Quantas vezes você já sentiu que a verdade que Deus te revelou foi ignorada, rejeitada ou desacreditada? Isaías 53:1 nos faz uma pergunta profunda: “Quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?” Jesus, o Filho de Deus, pregou a mensagem que mudaria o mundo, mas muitos não deram crédito. Por quê? Porque a verdade muitas vezes choca, confronta e exige mudança. Neste episódio, o Pr. @Juanribe Pagliarin te convida a refletir sobre a importância de abrir o coração para a Palavra de Deus e sobre como a fé pode transformar o invisível em real, o desacreditado em poder.
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Em quantas doutrinas preciso crer para ser um cristão verdadeiro? Pastor Rodrigo Mocellin
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Descobrindo a Verdadeira Conscientização Espiritual.Quantas vezes falamos sobre fé, discutimos doutrinas, pregamos ensinamentos e criamos conceitos, mas nos esquecemos do essencial: estamos realmente conscientes dos princípios que abraçamos? Esta pergunta fundamental, proposta pelo espírito Emmanuel na obra "União em Jesus", nos convida a uma reflexão profunda sobre nossa jornada espiritual.
Pedro Nascimento garante que a comunidade internacional está cada vez mais unida na critica a Israel. O investigador de História Militar afirma que a Ucrânia fora da NATO mostra fraqueza da aliança.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quantas vezes você deixou de contar uma conquista com medo de parecer metido? E quantas vezes ouviu alguém falando de si e pensou: “nossa, que ego inflado”? A verdade é que saber se vender às vezes é talento, mas pra maioria das pessoas é estratégia a ser desenvolvida. E como toda boa estratégia, ela exige intenção, contexto e — principalmente — consciência. Neste episódio, a gente vai encarar de frente esse medo de parecer arrogante e entender por que falar sobre si mesmo é uma ferramenta poderosa — não só pra sua carreira, mas pra criar conexões reais. Vamos discutir os limites entre inspiração e autopromoção, o perigo de se calar demais e como construir uma presença autêntica sem precisar gritar “olha como eu sou incrível!”. Se você já travou na hora de contar sua própria história… esse papo é pra você. Vem com a gente nessa conversa que vai te ajudar a construir pontes com mais efetividade — e menos autocensura. Participam com a gente: Bruna Infurna: Líder de Contas Estratégicas Globais do LinkedIn na América Latina; Susana Arbex: Autora do best-seller "Sua Marca Pessoal"; Especialista em Personal Branding; Co-founder na BetaFly Brandmakers _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Quantas ideias você já enterrou por medo?Quantos talentos você escondeu por vergonha de fracassar?Quantas vezes deu conselhos que você mesmo não teve coragem de seguir?Esse episódio é um soco de realidade.Joel traz Sêneca, Renato Russo e uma pergunta que vai te deixar sem ar:“O que você vai dizer ao seu filho quando ele te perguntar por que você desistiu?”
Depois de duas semanas em solo nipónico e ainda com carinha de jet lag, Pedro regressa ao estúdio cheio de oponiões sobre o Japão. Além de elaborar os seis grandes motivos para se visitar a terra natal de Morita, fala sobre o pior da sua experiência e ainda lê uma pequena crónica que escreveu durante o voo interminável entre Tóquio e Frankfurt. No início fala sobre os dois grandes eventos que ocorreram em Portugal enquanto esteve fora: bicampeonatos e refluxos gástricos.(00:00) Intro(00:23) Pedro está de regresso e com jet lag(02:39) Adivinhar escolha de nome de Papa Leão(03:05) Sinais claros que o Sporting ia ganhar o campeonato(06:14) Má disposição de Ventura: real ou scam?(08:20) Políticos que vão a todo o lado, resulta?(09:57) Almirante Gouveia e Melo arrepende-se de timing de anúncio de candidatura(10:57) 6 Razões para ir ao Japão(11:39) Paisagens e outfits(17:06) A beleza das casas de banho(21:00) Simpatia e educação das pessoas(30:56) Ir a um comedy club em Tóquio(35:28) Experiência gastronómica no Japão(38:16) Todos os restaurantes são bons(40:40) Medida para implementar em restaurantes portugueses(47:54) Jogar pedra, papel ou tesoura para ter um desconto de 5000 yens(50:37) Comer sushi incrível de supermercado(53:42) Sistema de transportes é perfeito(54:55) Eficácia de Google Maps no Japão(59:10) Dinâmica de passadeiras(01:04:13) Konbinis aka lojas de conveniência(01:07:31) Quantas viagens são necessárias para conhecer o Japão?(01:08:58) Coisas que não são fixes no Japão(01:12:12) PTM lê a sua crónica "Japão, o amigo conveniente"
Leitura Bíblica Do Dia: Salmo 147:1-5 Plano De Leitura Anual: 2 Reis 19–21; João 4:1-30 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Às vezes, viver com dor e fadiga crônica leva-nos a ficar isolados em casa, solitários. Várias vezes, já me senti ignorada por Deus e pelos outros. Ao orar numa caminhada matinal com meu cão de serviço, eu lutava com esses sentimentos. Percebi um balão voando no céu; as pessoas nele podiam ter uma vista panorâmica do meu bairro, mas não me viam. Enquanto passava pela casa dos vizinhos, pensei e suspirei. Quantas pessoas por detrás daquelas portas se sentiam despercebidas e insignificantes? Então pedi ao Senhor que me desse oportunidades para demonstrar aos meus vizinhos que eles são vistos e têm valor para mim e para Ele. Deus determinou o número exato das estrelas que Ele criou, nomeando-as uma a uma (SALMO 147:4); isso mostra como o Senhor é detalhista. A Sua força (Sua percepção, discernimento e conhecimento) não tem limites no passado, presente ou futuro (v.5) Deus ouve cada lamento desesperado e vê cada lágrima silenciosa com a mesma clareza com que percebe os suspiros de alegria e as fortes gargalhadas. Ele vê quando tropeçamos e quando estamos triunfantes. Ele entende nossos medos mais profundos, nossos pensamentos mais íntimos e nossos sonhos mais selvagens. Sabe de onde viemos e para onde vamos. À medida que Deus nos ajuda a perceber e amar nosso próximo, podemos confiar que Ele nos vê, compreende e se importa conosco. Por: XOCHITL DIXON
Quantas Ginn, MBA, MS, LMFT-S, CST (he/him) - Sex Therapy for Purity Culture Survivors My guest today is Quantas Ginn. Quantas is a Marriage and Family Therapy (MFT) professor teaching courses on Human Sexuality and MFT theories. His research interests include interracial relationships, perinatal parenting, and the intersection of religion and sexuality. Quantas also operates a private practice as a marriage, couples, and family therapist, and also as a Certified sex therapist. He works with individuals and couples on a variety of issues, including communication, conflict management, and sexual intimacy. I'm delighted that Quantas will also be joining us at the online Shameless Sexuality: Life After Purity Culture Conference this May, where he will be talking about “Embracing Your Sexy Self, Literally and Figuratively.” FIND QUANTAS: https://www.quantasginntherapy.com/ FIND JANICE SELBIE:Janice Selbie's Best-selling book Divorcing Religion: A Memoir and Survival Handbook is now available in the USA https://www.amazon.com/dp/B0DP78TZZF and CANADA https://www.amazon.ca/dp/B0DP78TZZFTickets are now available for the Shameless Sexuality: Life After Purity Culture conference, happening ONLINE May 24-25, 2025! Get yours now: www.shamelesssexuality.orgReligious Trauma Survivor Support Groups happen on Tuesdays at 5 pm Pacific and Thursdays at 6 pm Eastern. Don't miss this opportunity to connect with others for healing and support: https://www.divorcing-religion.com/servicesNeed help on your journey of healing from Religious Trauma? Book a free 20-minute consultation with Janice here: https://www.divorcing-religion.com/servicesFollow Janice and Divorcing Religion on Social Media:Threads: Wisecounsellor@threads.netBlueSky: @janiceselbie.bsky.socialFacebook: https://www.facebook.com/DivorcingReligionTikTok: https://www.tiktok.com/@janiceselbieInstagram: https://www.instagram.com/wisecounsellor/Subscribe to the audio-only version here: https://www.divorcing-religion.com/religious-trauma-podcastThe Divorcing Religion Podcast is for entertainment purposes only. If you need help with your mental health, please consult a qualified, secular, mental health clinician.Podcast by Porthos MediaCopyright 2025www.porthosmedia.netSupport the show
Quantas vezes você já deixou de ser você para caber no papel de mãe, esposa ou marido? Neste episódio, Gasparetto nos convida a refletir sobre os papéis que vestimos — e como eles sufocam nossa autenticidade, a intimidade com o outro e até o amor-próprio.É hora de se libertar da hipnose dos papéis e resgatar sua verdadeira essência.Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: www.gasparettoplay.com.br
EPISÓDIO 49 - https://www.youtube.com/watch?v=WKX_e-bcdEAPROFISSIONAIS DO B.E.M. - bemschool.com/profissionais