Um podcast que marca o ritmo da vida, através da liturgia dominical.
A leitura da Epístola aos Colossenses marca o início de umasecção que vamos ouvir nos próximos domingos, centrada na identidade de Jesus.Quem é Jesus?São Paulo afirma que Cristo é a imagem do Deus invisível, oprimogénito de todas as criaturas, pois “nele foram criadas todas as coisas”.Chamar-Lhe “imagem do Deus invisível” parece contraditório. Mas aqui, “imagem”significa revelação da identidade: aquilo que torna claro o que é complexo.Ver Jesus é imitá-Lo: viver como Ele, amar como Ele. Esta éa plenitude dos mandamentos.Na primeira leitura, do Deuteronómio, Moisés diz:“Escutarás a voz do Senhor teu Deus, cumprindo os seus mandamentos, econverter-te-ás a Ele com todo o teu coração e com toda a tua alma.”Eis o centro da conversão: entregar todo o ser a Deus. Istoganha ainda mais sentido quando recordamos que o Papa Francisco nos ofereceuuma encíclica sobre o Sagrado Coração de Jesus (Praedica Evangelium),dizendo: “Dixit nobis: amou-nos.” Já Pio XI também escrevera sobre a água vivaque brota do coração de Cristo.O coração de Cristo é o centro da sua vida — e isso não éestranho para nós: o Deuteronómio lembra que os mandamentos não estão longe —estão próximos, dentro de nós, no coração.Escutar a voz do Senhor é um escutar ativo: ouvir parapraticar. Só se compreende verdadeiramente quando se vive. Não se trata deinteligência, mas de conversão: o coração convertido vê o essencial e reconheceDeus.Neste horizonte, o evangelho torna-se mais claro.Apresenta-nos duas formas de viver a fé: uma religião formalista, legalista,ritualista, centrada em normas; e a fé que transforma o coração, cumprindo omandamento de se converter ao Senhor com todo o ser.A pergunta do doutor da Lei é clara:— “Mestre, que hei de fazer para receber a vida eterna?”Jesus devolve:— “Que está escrito na Lei?”E ele responde: “Amarás o Senhor… e ao próximo como a ti mesmo.”Jesus confirma:— “Faz isso e viverás.”Mas o doutor insiste:— “E quem é o meu próximo?”Jesus responde com a parábola do bom samaritano. Um homem éespancado e abandonado. Um sacerdote passa — e desvia-se. Um levita também.Provavelmente, por temor da impureza ritual. A norma era mais importante do quea vida.Mas vem um samaritano — tido como herético, impuro. E é eleque se aproxima, cuida, trata, paga, assume a responsabilidade. Jesus pergunta:— “Quem foi o próximo daquele homem?”O próximo não é quem está ao lado.O próximo é aquele de quem nos aproximamos.Não é uma casualidade. É uma escolha. Eu escolhoaproximar-me. Escolho comprometer-me. Escolho importar-me.Esta é a diferença entre uma fé exterior e uma fé que amapor dentro. Não se trata de fazer o que me calha, mas o que escolho fazer poramor.Cumprir a Lei é viver uma experiência de salvação. Quandonos gastamos pelos outros, somos nós os beneficiados. Quando amamos por amor deDeus, Deus cura-nos, liberta-nos, salva-nos.Assim, a grande questão é:— Que tipo de fé queremos viver?Uma fé estruturada, mas fria? Ou uma fé vivida, relacional,que toca, transforma e salva?
XV Domingo do Tempo Comum - Evangelho
XV Domingo do Tempo Comum - Segunda Leitura
XV Domingo do Tempo Comum - Primeira Leitura
Ao escutarmos a primeira leitura do livro de Isaías — "Farei correr para Jerusalém a paz como um rio, e a riqueza das nações como uma torrente transbordante" — percebemos que, desde o Antigo Testamento, o Senhor nos propõe a vida em Cristo como uma vida de paz.É significativo notar que, nas aparições do Ressuscitado, a saudação de Jesus é sempre: "A paz esteja convosco." E é essa paz que o Senhor envia os seus discípulos a levar: "Quando entrares numa casa, dizei primeiro: paz a esta casa."Se há uma marca distintiva do cristão, é ser homem ou mulher de paz. Mas paz não é apenas ausência de conflito. É uma harmonia interior: connosco, com os outros, com Deus. É essa harmonia que nos permite olhar o mundo com esperança, sem ignorar as dificuldades, mas confiando no que o Senhor nos oferece: a paz.Esta paz não nasce do esforço humano. Naturalmente, tendemos mais ao conflito do que à serenidade. Quando se tenta estabelecer paz só por meios humanos, muitas vezes recorre-se à força para silenciar os conflitos. Mas a paz verdadeira só é possível depois de experimentarmos a salvação. Só quando sabemos que os nossos nomes estão escritos no céu, que pertencemos a Cristo e que Ele é o sentido da nossa existência, é que podemos acolher a paz que a Escritura anuncia.São Paulo diz: “De nada vale ser circuncidado ou não. O que importa é ser nova criatura.” A salvação é um dom, não algo que conquistamos. Recebemo-la quando vivemos segundo a lógica do Reino. E é essa lógica que Jesus propõe ao enviar os 72 discípulos: “Curai os enfermos e dizei-lhes: está perto de vós o Reino de Deus.”A paz constrói-se pelo cuidado e pelo anúncio do Reino. Cuidar não é apenas dar comida, higiene ou medicação. É mais profundo: é ser presença que desperta sentido e esperança. É mostrar ao outro que não está sozinho, que há um horizonte para além da dor.Sabemos, por experiência, que mesmo em situações difíceis, podemos viver com esperança. Essa esperança não elimina as noites da vida, mas ilumina-as. Dá-nos força para caminhar e serenidade para enfrentar os dias, porque nos sabemos em comunhão com Jesus.Por isso, ser anunciador de Cristo começa por deixar-se transformar pela esperança. Quando Jesus diz “Pedi ao Senhor da messe que envie trabalhadores”, refere-se também a todos os batizados. Todos somos enviados como construtores do Reino, portadores de esperança.Não somos medidos pelo que fazemos ou pelo sucesso que alcançamos, mas por estarmos ou não mais próximos de Jesus. Santa Isabel de Portugal, cuja memória celebrámos, é exemplo disso. Atribui-se-lhe uma frase inspiradora: “Ao cuidar dos outros, cuidou das suas próprias feridas.” Viveu dificuldades familiares e pessoais, mas foi construtora de paz e esperança, cuidando dos pobres e sofrendo com eles.Também nós experimentamos que, ao cuidar do outro, muitas vezes estamos a curar algo em nós mesmos. Por isso, vale a pena parar um pouco, em silêncio, e perguntar: que feridas carrego? Como é que o Senhor é bálsamo para elas?Como é que, na nossa vida concreta, com os nossos limites e imperfeições, o Senhor nos devolve a paz, a esperança e a alegria de viver?
XIV Domingo do Tempo Comum - Evangelho
XIV Domingo do Tempo Comum - Secunda Leitura
XIV Domingo do Tempo Comum - Primeira Leitura
Celebramos hoje a Solenidade de São Pedro e São Paulo, que encerra simbolicamente o ciclo das festas dos chamados santos populares. Embora Pedro seja, tradicionalmente, o último destes santos celebrados, hoje a Igreja propõe uma memória conjunta, apesar de cada um ter também uma celebração litúrgica própria: a Conversão de São Paulo a 25 de janeiro, e a Cátedra de São Pedro a 22 de fevereiro. Esta celebração conjunta não é acidental: sugere-nos que a santidade e a fundação da Igreja não assentam em heróis impecáveis, mas em vidas transformadas pela graça.É curioso notar que os chamados “santos populares” – Santo António, São João Batista e São Pedro – tiveram existências marcadas por austeridade e radicalidade, bem distintas do espírito festivo que caracteriza muitas celebrações em sua honra. E, no entanto, é justamente por isso que são celebrados com tanta alegria. A verdadeira festa só acontece quando há verdade, justiça e reconciliação. Assim como não é possível alegrar-se num convívio em que haja conflito não resolvido, também não é possível viver uma fé autêntica sem integridade e comunhão. Pedro e Paulo, com as suas vidas intensas e transformadas, recordam-nos isso mesmo.A Igreja é edificada sobre alicerces humanos e concretos. Pedro e Paulo são as colunas visíveis dessa edificação. Ambos foram chamados não na sua perfeição, mas na sua vulnerabilidade. Pedro é chamado por Jesus após uma noite de fracasso, quando não conseguiu pescar nada. É nesse momento de fragilidade que o Senhor o convida a lançar as redes de novo e a confiar. Pedro, impulsivo e entusiasta, mostrou também ser frágil e medroso, negando Jesus quando mais precisava dele. E, no entanto, é a ele que Cristo confia a missão de confirmar os irmãos na fé. Não porque fosse forte, mas porque, tocado pelo perdão, se tornou capaz de amar com verdade.Paulo, por outro lado, era culto, firme nas suas convicções e determinado. Perseguiu os cristãos por zelo religioso, mas deixou-se interpelar profundamente pela experiência mística a caminho de Damasco. Tornou-se dependente dos outros, deixou-se conduzir, reaprendeu. A sua sabedoria já não foi apenas teórica, mas experiência de encontro com Cristo. E foi esse novo Paulo, reconciliado e convertido, que se tornou o apóstolo dos gentios.Se estivéssemos a recrutar os fundadores da Igreja segundo critérios humanos, talvez nenhum dos dois fosse escolhido. Mas Deus vê de outro modo: escolhe os pequenos, os frágeis, os errantes – e, através deles, realiza a sua obra. As histórias de Pedro e Paulo revelam-nos que a Igreja nasce de homens reais, com virtudes e fragilidades, e que a ação de Deus atua precisamente nesse tecido humano.Estas histórias deixam-nos três lições fundamentais. Primeiro, não há vida pessoal na qual Deus não possa operar: todos somos, potencialmente, lugar da sua graça, se nos abrirmos a ela. Segundo, não é o mérito pessoal que conta, mas o espaço que damos à ação divina: quando confiamos apenas nas nossas capacidades, caímos facilmente no orgulho; quando nos deixamos conduzir por Deus, a nossa vida floresce. Por fim, a fé cristã é sempre comunitária: não há cristianismo sem pertença concreta a uma comunidade. A diversidade é legítima e necessária, como se viu na assembleia de Jerusalém (At 15), onde Pedro e Paulo debateram com posições divergentes, mas alcançaram a comunhão pela graça.Neste dia, ao celebrarmos Pedro e Paulo, a Igreja recorda que todas as histórias, inclusive as mais frágeis, cabem no seu seio. A condição é deixarmo-nos transformar, com humildade, pela ação de Deus. Mesmo com diferenças, é possível viver unidos. Porque a Igreja é comunhão, edificada não sobre perfeições, mas sobre a fidelidade do amor que reconcilia.
Solenidade de São Pedro e São Paulo - Evangelho
Solenidade de São Pedro e São Paulo - Segunda Leitura
Solenidade de São Pedro e São Paulo - Primeira Leitura
A morte violenta de Jesus não foi fruto do acaso, mas parte do mistério do desígnio divino, como Pedro afirmou no dia de Pentecostes: «Entregue segundo o desígnio determinado e a previsão de Deus» (Act 2,23). Tal afirmação não significa que os envolvidos fossem actores passivos num drama previamente determinado por Deus, mas sim que Deus, na sua omnipresença, inclui no Seu plano eterno as respostas livres dos homens à Sua graça.Herodes, Pôncio Pilatos, judeus e pagãos cumpriram, assim, o plano de salvação divino (Act 4,27-28), que visava libertar a humanidade da escravidão do pecado através da morte redentora de Jesus, o «Servo sofredor» (Is 53). Paulo afirma claramente: «Cristo morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras» (1Cor 15,3).Pedro expressa esta fé, destacando que fomos resgatados «pelo sangue precioso de Cristo, cordeiro sem defeito nem mancha, predestinado antes da criação do mundo» (1Pe 1,18-20). Deus enviou o Seu Filho, assumindo a condição humana sujeita à morte, para reconciliar-nos com Ele: «Cristo, que não conhecera o pecado, Deus fê-lo pecado por amor de nós» (2Cor 5,21). Jesus, na cruz, assumiu solidariamente a nossa condição de afastamento de Deus, clamando em nosso nome: «Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonaste?» (Mc 15,34).A entrega do Filho por nós revela o amor benevolente de Deus, independente dos nossos méritos: «Foi Deus que nos amou primeiro, enviando o seu Filho como vítima pelos nossos pecados» (1Jo 4,10). Este amor é universal, expresso claramente por Jesus: «Não é vontade do meu Pai que se perca um só destes pequeninos» (Mt 18,14). A Igreja ensina que Cristo morreu por todos, sem excepção.O Catecismo sublinha que a conversão acontece na vida quotidiana por atos de reconciliação, cuidado pelos pobres, justiça, confissão das faltas, correção fraterna, exame de consciência e aceitação dos sofrimentos. «Tomar a cruz todos os dias e seguir Jesus é o caminho seguro da penitência» (Lc 9,23).Desde o início, Jesus associou discípulos à Sua vida, revelando-lhes o mistério do Reino e convidando-os à comunhão íntima com Ele: «Permanecei em Mim, como Eu em vós» (Jo 15,4). Esta comunhão tornou-se mais intensa após a Ressurreição e o envio do Espírito Santo, formando os crentes no Corpo Místico de Cristo.Na Igreja, Corpo de Cristo, destaca-se a unidade dos membros com Cristo, a diversidade de dons e funções, e o papel unificador do Espírito. Pelo Baptismo, somos unidos à morte e ressurreição de Cristo e, na Eucaristia, elevados à comunhão profunda com Ele e entre nós. A unidade espiritual da Igreja supera todas as divisões humanas: «Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; todos sois um em Cristo Jesus» (Gl 3,27-28).Pelo Baptismo, participamos da morte e ressurreição de Cristo, simbolizadas pela veste branca e vela acesa no círio pascal, indicando nova vida em Cristo. Somos purificados e santificados pelo Espírito Santo, tornando-nos filhos adotivos de Deus, aptos a rezar o Pai-Nosso.Apesar desta dignidade, o pecado continua presente: «Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos» (1Jo 1,8). Reconhecendo esta realidade, rezamos pedindo perdão pelas nossas ofensas, cientes de que a misericórdia divina depende também da nossa capacidade de perdoar.Todo baptizado é chamado à castidade, pois ao «revestir-se de Cristo» (Gl 3,27), deve orientar a sua afetividade segundo Cristo, modelo perfeito da castidade, conforme o seu estado de vida. Este compromisso é assumido desde o Baptismo e deve orientar a vida quotidiana dos cristãos.
XII Domingo do Tempo Comum - Evangelho
XII Domingo do Tempo Comum - Segunda Leitura
XII Domingo do Tempo Comum - Primeira Leitura
Na solenidade do Corpo de Deus, nós temos uma oportunidade ótima para pensarmos o que é a Eucaristia e o valor da Eucaristia na nossa vida. Nós olhamos para a Eucaristia em diversos âmbitos ou em diversas perspetivas. Temos a celebração eucarística — que é a Missa, a Eucaristia que nós temos aqui todos os dias. Temos, depois, a adoração ao Santíssimo Sacramento, quando o Senhor é exposto. Temos ainda a visita ao Santíssimo, adorar Jesus presente no sacrário. Temos também a adoração pública e a profissão pública de fé, através da procissão do Corpo de Deus, que logo à tarde, na cidade de Braga, vai também acontecer mais uma vez — em que o Santíssimo vai pelas ruas da cidade para ser adorado por todos nós.Mas isto pode levar-me a uma visão — deixe-me dizer — não sei bem como dizer isto… uma visão muito objetivante, ou uma visão muito redutora. Fixa-se apenas na hóstia, como se ali estivesse a totalidade do mistério.Uma das formas que nós temos para chamar à Eucaristia é o “Santíssimo Sacramento”. Daí que nós, agora, se calhar, tenhamos alguma dificuldade em usar palavras mais caras, ou em usar palavras mais antigas. Queremos — ou tendemos — a simplificar e a nivelar tudo por baixo. Isso não é bom. Vamos tentar melhorar um bocadinho o nosso vocabulário.Nós chamamos à Eucaristia “Santíssimo Sacramento”. “Santíssimo” é fácil de perceber: é o santo por excelência. Usamos o superlativo para mostrar que é o mais santo dos santos: o Santíssimo Sacramento.E o que é “sacramento”? O que é um sacramento?Ok, usei “sacramento”. É sinal eficaz da graça — eu aprendi isso naquela catequese. Mas um bocadinho mais: o que é um sacramento? Um sacramento é um lugar, um meio através do qual o Senhor nos concede a sua graça. Por isso, o Santíssimo Sacramento participa da graça de Deus. É Deus que ali está — mas não está ali a totalidade de Deus.O sacramento tem de ser como que uma janela que nos permite ver, olhar e ir mais além.Quando celebramos a festa do Santíssimo Sacramento, o Corpo de Deus, seria bom que nós pensássemos que, quando celebramos a Eucaristia, quando adoramos o Santíssimo Sacramento, quando adoramos Jesus presente no sacrário, quando participamos da procissão do Corpo de Deus, ou quando vemos passar a procissão e nos ajoelhamos à passagem da custódia com o Santíssimo Sacramento, nós não estamos apenas a adorar aquela hóstia onde está Jesus real e sacramentalmente presente — como está nos altos céus. É assim que nós aprendemos, não é? Real e sacramentalmente.Só “real” seria uma coisa muito objetivada. Mas aqui é um sacramento, ou seja, é um sinal que nos aponta para algo mais.Isto, se calhar, para a nossa cabeça não é fácil pensar. Para mim não é fácil olhar para a Eucaristia e ver não apenas a hóstia, mas ver tudo aquilo que aquela hóstia simboliza, tudo aquilo que ela nos convida, tudo aquilo que ela nos chama a ser e a fazer.Por isso é que, no Evangelho de hoje, Jesus estava a falar à multidão sobre o Reino de Deus. O tema que Jesus estava a falar era o Reino de Deus. E, ao falar sobre o Reino de Deus, depois coloca a problemática do alimento: “Não têm que comer. Dai-lhes vós mesmos de comer.”Repara: não é possível ouvir Jesus e ficar indiferente ao nosso irmão. Naquele caso, eles precisavam de alimento. Seja o que for, ouvir Jesus, participar da vida de Jesus, é comprometer-se com o Reinado de Deus.Pois, quando nós comungamos, estamos como que a dizer — não apenas da boca para fora, mas, em bom rigor, da boca para dentro, porque é o Senhor que entra em nós — que queremos participar no seu projeto, fazer isto em memória d'Ele, que queremos participar da sua sorte, que queremos viver como Ele viveu.Por isso, no dia do Santíssimo Sacramento, no dia do Corpo de Deus, no dia do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, nós tomamos consciência de que, sempre que participamos da Eucaristia, estamos a dizer a Jesus que queremos ser como Ele.
Solenidade da Santíssima Trindade - Evangelho
Solenidade da Santíssima Trindade - Segunda Leitura
Solenidade da Santíssima Trindade - Primeira Leitura
Ascensão do Senhor - Primeira Leitura
VI Domingo da Páscoa - Segunda Leitura
VI Domingo da Páscoa - Primeira Leitura
V Domingo Páscoa - HomiliaA escultura “Jesus sem-abrigo”, de Timothy Schmalz, é uma poderosa representação contemporânea do mandamento de Jesus no Evangelho de hoje: amar como Ele amou, reconhecendo e servindo Cristo no próximo, especialmente nos mais vulneráveis. Essa obra convida à reflexão, à empatia e à ação, tornando-se um verdadeiro ícone do amor cristão vivido no mundo atual.
V Domingo da Páscoa - Segunda Leitura
V Domingo da Páscoa - Primeira Leitura
IV Domingo da Páscoa - Segunda Leitura
IV Domingo da Páscoa - Primeira Leitura
III Domingo da Páscoa - Segunda Leitura
III Domingo da Páscoa - Primeira Leitura
II Domingo da Páscoa - Segunda Leitura
II Domingo da Páscoa - Primeira Leitura