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Os portugueses têm de utilizar mais transportes, mas pelo andar da camionete só se quiserem chegar atrasados a todo o lado. Tinder de empregos seria uma boa maneira de manter os jovens no país?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudos mostram que uma desidratação leve — de apenas 1 a 2% — já reduz a atenção, a memória de curto prazo e a capacidade de tomada de decisão.Então antes do café, antes do celular, antes de qualquer coisa… água. Um copo. Devagar. Sentindo.Se quiser potencializar: coloca uma gotinha de limão ou uma pitada de sal rosa pra mineralizar.Compartilha com alguém que você ama e tem energia igual a nossa
Acompanhe os eventos do mês de março.
#574 - Devagar e Sempre - Entrando na Promessa do Descanso | JB Carvalho by JB Carvalho
O progresso pode ser lento, mas cada passo à frente é uma vitória. O verdadeiro perigo não está na velocidade com que avançamos, mas na escolha de permanecer no mesmo lugar. Crescer devagar é natural; é parte do processo de aprendizado, maturação e construção de algo sólido. É no movimento constante que o futuro se transforma. Parar, por outro lado, é abdicar da possibilidade de mudança, de crescimento e de realização. Permita-se evoluir no seu ritmo, mas nunca se acomode. Mesmo pequenos passos hoje podem levar a grandes conquistas amanhã.
O movimento de rotação da Terra tem vindo a abrandar.
Referendo ao Alojamento Local; Spotify Wrapped 2024; encontros em supermercados; bolor no pão.
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Estudos identificaram peso do estado emocional das crianças na sua percepção de tempo. Não à toa, os dias após o Natal passam melancolicamente devagar.
Estudos identificaram peso do estado emocional das crianças na sua percepção de tempo. Não à toa, os dias após o Natal passam melancolicamente devagar.
Em Rápido e devagar: duas formas de pensar, Daniel Kahneman nos leva a uma viagem pela mente humana e explica as duas formas de pensar: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. Kahneman expõe as capacidades extraordinárias - e também os defeitos e vícios - do pensamento rápido e revela a influência das impressões intuitivas nas nossas decisões. Comportamentos tais como a aversão à perda, o excesso de confiança no momento de escolhas estratégicas, a dificuldade de prever o que vai nos fazer felizes no futuro e os desafios de identificar corretamente os riscos no trabalho e em casa só podem ser compreendidos se soubermos como as duas formas de pensar moldam nossos julgamentos. As questões colocadas por Kahneman se revelam muitas vezes inquietantes: é verdade que o sucesso de um investidor é completamente aleatório e que sua habilidade no mercado financeiro é apenas uma ilusão? Por que o medo de perder é mais forte do que o prazer de ganhar? Kahneman revela quando podemos ou não confiar em nossa intuição. Oferece insights práticos e esclarecedores sobre como tomamos decisões nos negócios e na vida pessoal, e como podemos usar diferentes técnicas para nos proteger contra falhas mentais que muitas vezes nos colocam em apuros.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar, quem desiste de uma paixão ao primeiro obstáculo. Vivemos em um mundo de conveniências, onde seguir as regras e manter as aparências é mais importante do que viver plenamente. Mas, a verdade é que o maior risco é não arriscar. O verdadeiro perigo está em levar uma vida sem cor, sem emoção, sem alma. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo, quem não aprende algo novo. Morre quem não tem um propósito, quem não luta por uma causa, quem não se compromete consigo mesmo. A vida é um convite constante à transformação, à aventura, ao autoconhecimento. Evitemos a morte em doses suaves, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço maior do que simplesmente respirar. A vida é agora, e cada dia é uma nova chance de recomeçar. Não espere por um momento ideal; crie o seu próprio momento.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar, quem desiste de uma paixão ao primeiro obstáculo. Vivemos em um mundo de conveniências, onde seguir as regras e manter as aparências é mais importante do que viver plenamente. Mas, a verdade é que o maior risco é não arriscar. O verdadeiro perigo está em levar uma vida sem cor, sem emoção, sem alma. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo, quem não aprende algo novo. Morre quem não tem um propósito, quem não luta por uma causa, quem não se compromete consigo mesmo. A vida é um convite constante à transformação, à aventura, ao autoconhecimento. Evitemos a morte em doses suaves, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço maior do que simplesmente respirar. A vida é agora, e cada dia é uma nova chance de recomeçar. Não espere por um momento ideal; crie o seu próprio momento.
Um regresso calminho ao meu espaço favorito na internet
A sus 81 años, el pianista Kenny Barron publica en quinteto el disco 'Beyond this place' con el clásico 'The nearness of you' o 'Innocence' de su autoría. El bandolinista Hamilton de Holanda y el pianista Gonzalo Rubalcaba tocan 'Incompatibilidade de gênios', de João Bosco, cuyo último disco 'Boca cheia de frutas' contiene canciones como 'E aí', 'Dias que são assim', 'Vir-a-ser' o 'Samba sonhado'. Del trío brasileño Tuyo, 'Devagar y 'Paisagem'. Despiden con 'Stone flower', de Jobim, el guitarrista Lee Ritenour y el teclista Dave Grusin. Escuchar audio
Neste vídeo Ricardo Piovan explica como é importante planejar a contração de funcionários e como você precisa ser rápido demitir pessoas que não dão resultados. Para participar da mentoria pessoal de Ricardo Piovan clique no link a seguir: https://portalfox.com.br/pv-mlp2/
Ele tinha 12 anos e sua alegria era pescar com o pai. Eles possuíam uma cabana nas proximidades do lago. A temporada permitida para a pesca começaria no dia seguinte. No fim da tarde, pai e filho foram até o lago para praticar arremesso, provocando ondulações na água. Naturalmente, para treinar, o filho colocou isca no anzol. Um peixe mordeu a isca e o filho, com habilidade, trouxe o peixe para perto dele. Era um peixe muito grande e lutador. Cansado, o peixe foi trazido para a margem. O pai olhou para o relógio, faltavam apenas seis horas para a abertura da temporada. Com tranquilidade, disse ao filho: "você tem de devolver o peixe à água". O filho protestou. Nunca mais pegaria um peixe deste tamanho e faltavam apenas algumas horas para início da temporada de pesca. Além disso, ninguém está vendo... Sereno e inflexível, o pai manteve a posição e o filho percebeu que não havia mais espaço para a negociação. Devagar, tirou o anzol da boca do peixe, que retornou às águas escuras e felizes do seu lar. Naquele momento, o filho teve certeza de que jamais pegaria um peixe tão grande como aquele. Isto passou-se há 30 anos. O menino pescador é hoje juiz de um tribunal federal. Ele jamais esqueceu aquela tarde e aquele peixe. Ele deu-se conta de que ali começou a formar a linha divisória entre o bem e o mal. Entre o certo e o errado. Ao longo da vida, muitas vezes, voltou simbolicamente àquele lago. Muito antes e muito mais que a universidade, o pai lhe dera a lição básica de sua vida. Na educação, nunca é cedo demais para começar. A desculpa de que a criança é muito pequena não serve. Mais tarde, será grande demais. Os educadores falam dos Comandos Iniciais. São aquelas normas que marcam, na infância, o resto da vida. É ali que se forma o caráter ou é ali que se descobre o “jeitinho” para burlar a lei. Amor, Firmeza e Diálogo são as normas básicas para a educação. A criança, pelo diálogo, deve perceber as razões para o Sim e para o Não. São palavras que devem ser proferidas com igual amor e igual firmeza. Este comando inicial ficará para o resto da vida. Aquele foi o peixe mais maravilhoso e grande que pescou na vida. Ele devolveu o peixe à água e ganhou uma vida digna. Foi uma perda que valeu a pena. Para o peixe, para ele.
Ele tinha 12 anos e sua alegria era pescar com o pai. Eles possuíam uma cabana nas proximidades do lago. A temporada permitida para a pesca começaria no dia seguinte. No fim da tarde, pai e filho foram até o lago para praticar arremesso, provocando ondulações na água. Naturalmente, para treinar, o filho colocou isca no anzol. Um peixe mordeu a isca e o filho, com habilidade, trouxe o peixe para perto dele. Era um peixe muito grande e lutador. Cansado, o peixe foi trazido para a margem. O pai olhou para o relógio, faltavam apenas seis horas para a abertura da temporada. Com tranquilidade, disse ao filho: "você tem de devolver o peixe à água". O filho protestou. Nunca mais pegaria um peixe deste tamanho e faltavam apenas algumas horas para início da temporada de pesca. Além disso, ninguém está vendo... Sereno e inflexível, o pai manteve a posição e o filho percebeu que não havia mais espaço para a negociação. Devagar, tirou o anzol da boca do peixe, que retornou às águas escuras e felizes do seu lar. Naquele momento, o filho teve certeza de que jamais pegaria um peixe tão grande como aquele. Isto passou-se há 30 anos. O menino pescador é hoje juiz de um tribunal federal. Ele jamais esqueceu aquela tarde e aquele peixe. Ele deu-se conta de que ali começou a formar a linha divisória entre o bem e o mal. Entre o certo e o errado. Ao longo da vida, muitas vezes, voltou simbolicamente àquele lago. Muito antes e muito mais que a universidade, o pai lhe dera a lição básica de sua vida. Na educação, nunca é cedo demais para começar. A desculpa de que a criança é muito pequena não serve. Mais tarde, será grande demais. Os educadores falam dos Comandos Iniciais. São aquelas normas que marcam, na infância, o resto da vida. É ali que se forma o caráter ou é ali que se descobre o “jeitinho” para burlar a lei. Amor, Firmeza e Diálogo são as normas básicas para a educação. A criança, pelo diálogo, deve perceber as razões para o Sim e para o Não. São palavras que devem ser proferidas com igual amor e igual firmeza. Este comando inicial ficará para o resto da vida. Aquele foi o peixe mais maravilhoso e grande que pescou na vida. Ele devolveu o peixe à água e ganhou uma vida digna. Foi uma perda que valeu a pena. Para o peixe, para ele.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
O Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, anunciou mais uma redução da taxa básica de juros da economia brasileira. Utilizada como instrumento para controlar a inflação, a Selic influencia todas as demais taxas de juros do país, como aquelas que incidem sobre financiamentos, empréstimos e aplicações financeiras. Por que após uma sequência de cortes de meio ponto a redução da Selic foi desacelerada? Como essa decisão vai impactar o custo de vida das pessoas? E a tragédia no Rio Grande do Sul tem influência na decisão do Banco Central? Celso Freitas e a repórter Adriana Perroni conversam com economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Alberto Ajzental.
Em Porto Alegre, uma tragédia, 10 mortes e muita gente se aproveitando desse momento para fazer proselitismo político. Em ano de eleição. Devagar com o andor... Acompanhe.
Breves análises políticas e econômicas, com um olhar técnico e um toque de humor. Entre, tome um café e FALA JADIEL. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jadiel-lopes/message
Já tinha saudades de um episódio em que falo sobre vários temas aleatórios: desde voltar às rotinas que me fazem tão bem, morangueiros, mercado de trabalho e percurso profissional, até às redes sociais, há um pouco de tudo aqui! Espero que gostem
via chatGPT 4:if humans are not as rational as the Enlightenment philosophers thought and if we are social animals instead of individuals, shouldn't we rethink most of the assumptions in economic theories and even psychology? https://chat.openai.com/share/d65f66bb-4496-4a18-b59a-374a862c87ae Eclipse 2024: What makes it so special? https://www.bbc.com/reel/video/p0hnm0b6/eclipse-2024-what-makes-it-so-special- Niall Oddy@NiallOddyThat time when Tintin saw a solar eclipse https://twitter.com/NiallOddy/status/899902951283621888/photo/1 via ... Read more
Deus não está construindo um sonho e sim você.
A obra foi organizada pelo Director Regional das Comunidades e resulta de conversas biográficas com açorianos no mundo. Devagar, estão a mudar as novas associações portuguesas em França. Edição Isabel Gaspar Dias
Hoje voltamos mais um vez a este livro tão interessante e vamos falar sobre risco... Aproveita e deixa aqui as 5 estrelinhas e segue o Podcast De Propósito. Se ainda não me segue no Insta, vai lá então rafanacif. Um forte abraço e até amanhã e mais um Trecho do Dia. Rafael
Entre para nossa comunidade no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/FIFu4dZNxFS1ob8xWr3je7 Lembre de dar aquela 5 estrelinhas e seguir o Podcast De Propósito. Se puder, me segue também lá no Instragram @rafanacif e partilha este conteúdo nos teus grupos de whatsapp. Muito obrigado por acompanhar mais Trecho do Dia e nos vemos novamente amanhã com mais um lindo livro para deixar nosso dia mais inspirado e com muito mais propósito. Forte Abraço, Rafael
O menino tinha 12 anos e sua alegria era pescar com o pai. A família possuía uma casa nas proximidades de um lago e, por isso, seguidamente aconteciam as pescarias. Era fim de tarde e a temporada permitida para a pesca começaria no outro dia. Pai e filho foram até o lago para praticar arremesso, provocando ondulações na água. Naturalmente, para treinar, o filho colocou isca no anzol. Um peixe mordeu a isca e o filho, com habilidade, trouxe o peixe para perto dele. Era um peixe muito grande e lutador. Cansado, o peixe foi trazido para a margem. O pai olhou para o relógio e viu que faltavam apenas seis horas para a abertura da temporada de pesca. Com tranquilidade, disse ao filho: “você tem de devolver o peixe à água”. O filho protestou, argumentando que nunca mais pegaria um peixe daquele tamanho... Além do que faltavam apenas algumas horas para início da temporada de pesca e ninguém está vendo... Sereno e inflexível, o pai manteve a posição e o filho percebeu que não havia mais espaço para a negociação. Devagar, tirou o anzol da boca do peixe, que retornou às águas escuras e felizes do seu lar. Naquele momento, entristecido, o filho teve certeza que jamais pegaria um peixe tão grande como aquele. Isto se passou há 30 anos. O menino pescador é hoje juiz de um tribunal federal. Ele jamais esqueceu aquela tarde e aquele peixe. O homem se deu conta de que ali começou a formar a linha divisória entre o bem e o mal. Entre o certo e o errado. Ao longo da vida, muitas vezes, voltou simbolicamente àquele lago. Muito antes e muito mais que a universidade, o pai lhe dera a lição básica de sua vida. Na educação, nunca é cedo demais para começar. A desculpa de que a criança é muito pequena não serve porque, mais tarde, será grande demais e não dará mais tempo. Os educadores falam dos comandos iniciais. São aquelas normas que marcam, na infância, o resto da vida. É ali que se forma o caráter. Ou é ali que se descobre o “jeitinho” para burlar a lei. Amor, firmeza e diálogo são as normas básicas para a educação. A criança, pelo diálogo, deve perceber as razões para o sim e para o não. São palavras que devem ser proferidas com igual amor e igual firmeza. Este comando inicial ficará para o resto da vida. Aquele foi o maior e mais maravilhoso peixe que o menino pescou na vida. Ele devolveu o peixe à água e ganhou uma vida digna. Foi uma perda que valeu a pena. Para o peixe para ele.
O menino tinha 12 anos e sua alegria era pescar com o pai. A família possuía uma casa nas proximidades de um lago e, por isso, seguidamente aconteciam as pescarias. Era fim de tarde e a temporada permitida para a pesca começaria no outro dia. Pai e filho foram até o lago para praticar arremesso, provocando ondulações na água. Naturalmente, para treinar, o filho colocou isca no anzol. Um peixe mordeu a isca e o filho, com habilidade, trouxe o peixe para perto dele. Era um peixe muito grande e lutador. Cansado, o peixe foi trazido para a margem. O pai olhou para o relógio e viu que faltavam apenas seis horas para a abertura da temporada de pesca. Com tranquilidade, disse ao filho: “você tem de devolver o peixe à água”. O filho protestou, argumentando que nunca mais pegaria um peixe daquele tamanho... Além do que faltavam apenas algumas horas para início da temporada de pesca e ninguém está vendo... Sereno e inflexível, o pai manteve a posição e o filho percebeu que não havia mais espaço para a negociação. Devagar, tirou o anzol da boca do peixe, que retornou às águas escuras e felizes do seu lar. Naquele momento, entristecido, o filho teve certeza que jamais pegaria um peixe tão grande como aquele. Isto se passou há 30 anos. O menino pescador é hoje juiz de um tribunal federal. Ele jamais esqueceu aquela tarde e aquele peixe. O homem se deu conta de que ali começou a formar a linha divisória entre o bem e o mal. Entre o certo e o errado. Ao longo da vida, muitas vezes, voltou simbolicamente àquele lago. Muito antes e muito mais que a universidade, o pai lhe dera a lição básica de sua vida. Na educação, nunca é cedo demais para começar. A desculpa de que a criança é muito pequena não serve porque, mais tarde, será grande demais e não dará mais tempo. Os educadores falam dos comandos iniciais. São aquelas normas que marcam, na infância, o resto da vida. É ali que se forma o caráter. Ou é ali que se descobre o “jeitinho” para burlar a lei. Amor, firmeza e diálogo são as normas básicas para a educação. A criança, pelo diálogo, deve perceber as razões para o sim e para o não. São palavras que devem ser proferidas com igual amor e igual firmeza. Este comando inicial ficará para o resto da vida. Aquele foi o maior e mais maravilhoso peixe que o menino pescou na vida. Ele devolveu o peixe à água e ganhou uma vida digna. Foi uma perda que valeu a pena. Para o peixe para ele.
O tema de finanças comportamentais é dos nossos preferidos. Afinal de contas, precisamos entender como decidimos, o que precisamos para sair da boa intenção para ação. Trouxemos nesse episódio a Carol Velloso, da NeuroEconomia, pra nos contar porque “mudar é difícil, é mais fácil remover barreiras”, como nossos scripts financeiros moldam inconscientemente nossos comportamentos e decisões financeiras – algumas que parecem inofensivas, mas que podem ser muito nocivas no dia a dia. Não perca tempo, dá o play e confere o episódio animado e informativo! Para saber mais sobre a Carol: Instagram: https://www.instagram.com/neuro.economia/ site: http://www.neuroeconomia.com.br/ Dicas: - Livro “O viés otimista: Por que somos programados para ver o mundo pelo lado positivo” por Tali Sharot - livro “O mesmo de sempre: Um guia para o que não muda nunca” por Morgan Housel Outros livros citados no episódio: - “Rápido e Devagar: duas formas de pensar” de Daniel Kahneman - “A mente acima do dinheiro: o impacto das emoções em sua vida financeira” por Brad Klontz e Ted Klontz - “Blink: A decisão num piscar de olhos” por Malcolm Gladwell - “A psicologia financeira: lições atemporais sobre fortuna, ganância e felicidade” por Morgan Housel - “As armas da persuasão: Como influenciar e não se deixar influenciar” por Robert B. Cialdini Outros episódios citados: - Ep 160 “Finanças comportamentais” com Nathália Yunes, PhD Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: @cacosantos_cfp linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ Leandro Paiva: @planejador_leandro_paiva linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
Começou na última segunda-feira o ciclo "Entre nós", e no primeiro encontro, Eduardo Amuri nos conduziu por uma reflexão sobre causas e condições para fazermos o que precisa ser feito. Aqui no podcast, você ouve ele falando sobre os 2 sistemas de tomada de decisões que Daniel Kahneman apresenta no livro Rápido e Devagar. Em seguida, Amuri também respondeu perguntas de duas integrantes da comunidade. Foi um encontro muito prático e esclarecedor. O ciclo está só começando e ainda teremos 9 encontros em que iremos explorar, inspirados pelo estudo de Acolher o indesejável, de Pema Chödron, diferentes formas de trabalhar com a vida. Você pode entrar a qualquer momento e todas as informações estão em olugar.org.
Victor Cardoso é fisioterapeuta e especialista em tratar dores na coluna. @fisiovictorcardoso Como fiz mais de 1 milhão de reais no YouTube fazendo o que eu amo: https://dominando.co/dyt AS MELHORES PARTES DOS PODCASTS: Cortes do Lutz: https://www.youtube.com/@CortesdoLutzOFICIAL LINKS DO EPISÓDIO: Insta do Victor: https://www.instagram.com/fisiovictorcardoso Canal do Victor: https://www.youtube.com/@fisiovictorcardoso Você Sem Dor nas Costas: https://fisiovictorcardoso.com/ Rápido e Devagar: https://amzn.to/45Z5zUT Como inconformistas mudam o mundo: https://amzn.to/3PuSZHs Ideias que colam: https://amzn.to/3sHfHmJ Golpe de Vista: https://amzn.to/3PuqkSU PUBLICIDADE: Entre em contato: comercial@lutzpodcast.com REDES SOCIAIS: Instagram do Lutz: https://instagram.com/lutzlobo Instagram do Podcast: https://instagram.com/lutzpodcast
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A homenagem a José Pinho, incansável homem dos livros e da arte de ler devagar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devagar e Sempre: Apesar de escalonadas, compras de soja da China permanecem presentes e devem garantir novo recorde às exportações do Brasil
->Workshop de Pensamento Crítico: sessões de Lisboa, Porto e online esgotadas! Inscreva-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições. _______________ Pedro Carvalho é doutorado em Ciências do Consumo Alimentar e Nutrição pela mesma instituição e professor na Escola Superior de Biotecnologia. Atualmente é consultor nutricional na SONAE e no Leixões Sport Club e tem também prática clínica enquanto nutricionista. Além disso, escreve já há alguns anos regularmente no jornal Público e lançou já vários livros, o mais recente dos quais “Os Novos Mitos que Comemos”, que saiu em 2021. Vítor Hugo Teixeira é doutorado pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, onde é também professor e investigador. Em paralelo, é director do serviço de nutrição do Futebol Clube do Porto e co-fundador da Nutriens Academy, formação de nutrição baseada em evidência para profissionais de saúde Investigador no Centro de Investigação em Atividade Física, Saúde e Lazer (CIAFEL). -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com _______________ Índice (com timestamps): (4:23) Introdução ao episódio (6:24) Que alimentos fazem mal? | Todas as componentes que há numa banana | Porque é a esperança de vida tão elevada em Espanha? (22:20) Leite (29:13) Manteiga | Ovos (36:58) Porque é tão difícil perder peso? | A alimentação enquanto fonte de prazer | O papel do desporto | Estudo da dieta urina débito de glicose (1:00:43) Jejum intermitente (1:10:53) Modas e tendências: FODMAPs | dieta cetogénica | macrobiótica (1:15:28) O curioso caso de Angus Barbieri e o jejum de 1 ano Livros recomendados: Previsivelmente Irracional de Dan Ariely; Pensar, Depressa e Devagar de Daniel Kahneman | O Sentido do Gosto de José Bento dos Santos _______________ Como prometido, a 2ª parte da conversa sobre nutrição com Pedro Carvalho e Vítor Hugo Teixeira. Começámos onde tínhamos terminado a 1ª parte, a falar dos alimentos que a investigação mostra serem mais e menos saudáveis. Desta vez abordámos aqueles que devemos mesmo evitar. Isso levou-nos a alguns alimentos incontornáveis nestas conversas sobre alimentos bons e maus, daqueles que apaixonam e dividem opiniões como se se tratassem de clubes de futebol, como, por exemplo, o leite e os ovos. Depois falámos de um tema incontornável e que tinha abordado só de passagem na 1ª parte da conversa: dietas, e porque temos uma relação tão forte com a comida (o que torna difícil controlar o peso). Isto levou-nos a abordar também a psicologia humana, que nesta área é tão ou mais importante do que a nutrição propriamente dita. Falámos também de algumas modas recentes, como jejum intermitente e a dieta cetogénica (um regime radical em que se elimina a maioria dos hidratos mas, para compensar, se consome muitas gorduras). E, a terminar, falámos do curioso caso de Angus Barbieri de que alguns de vós talvez tenham ouvido falar. Barbieri era um indivíduo obeso, com mais de 200 kg, que numa medida radical decidiu jejuar, isto é não comer nada, durante mais de um ano. No final, perdeu 125 kg, terminando com 82kg. Será verdade? _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Vítor Hugo Teixeira 48 anos é licenciado em Ciências da Nutrição e Doutorado em Nutrição Humana, pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto e docente em 5 pós-graduações na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Nutricionista do Futebol Clube do Porto, com responsabilidade de direção do Serviço de Nutrição. Co-fundador da Nutriens Academy, formação de nutrição baseada em evidência para profissionais de saúde Investigador no Centro de Investigação em Atividade Física, Saúde e Lazer (CIAFEL). Publiquei 59 artigos em revistas científicas, 9 capítulos de livros e 1 livro. Realizou +200 comunicações em congressos nacionais e internacionais. Subdiretor da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, de 2014 a 2018 e membro do Conselho Executivo, de 2018 a 2022 Conselheiro da Ordem dos Nutricionistas, de 2015 a 2019. Pedro Carvalho é doutorado em Ciências do Consumo Alimentar e Nutrição em 2015 pela FCUP/FCNAUP, é licenciado em Ciências da Nutrição pela FCNAUP. É Professor Auxiliar da Escola Superior de Biotecnologia desde 2016. Foi de 2009 a 2017 nutricionista no Futebol Clube do Porto e é igualmente professor auxiliar convidado no ISMAI. Foi já professor auxiliar convidado no Instituto Politécnico de Viana do Castelo e assistente convidado na FCNAUP. É o autor das rubricas “Dicionário dos Alimentos” e “Mitos que Comemos” no Público, tendo lançado os livros “50 Super Alimentos Portugueses (+10!)” em 2012 , “Os Mitos que Comemos” em 2016, “Comer, Crescer, Treinar” em 2018, e “Os Novos Mitos que Comemos” em 2021. Atualmente é consultor nutricional na SONAE e no Leixões Sport Club e dá consultas no Centro de Inovação Médica e Clínica Privada de Guimarães.
Quanto de nossas decisões são emocionais? Se você se considera racional, saiba que mesmo assim perto de 90% delas vêm do inconsciente, do não verbal e do implícito (ou seja, não tão lógico assim, né?) Aliás, segundo nos contou nossa entrevistada desta semana, TODAS as decisões partem do inconsciente! Venha ouvir a Nathalia Daflon Yunes, PhD nos contar sobre tudo isso e muito mais sobre o funcionamento de nosso cérebro. Biomédica, com pós-doutorado em neurociência e muitos anos de experiência em consultoria aplicando, na prática, seu conhecimento na área. É a pessoa certa para você ouvir sobre o tema. Afinal, “a todo instante a realidade está onde você coloca sua atenção”. Não perca tempo e dê o play! Para saber mais sobre a XXXXX: Instagram: https://www.instagram.com/ndyunes/ Linkedin: https://www.linkedin.com/in/nathaliayunes/ Lattes: http://lattes.cnpq.br/4677414570440694 Email: nathaliadyunes@gmail.com Dicas mencionadas: - Livro “O erro de Descartes” de António Damásio - Livro “Rápido e Devagar: duas formas de pensar” de Daniel Kahneman - Série “Explicando a mente” (Netflix) - Filme “Divertida Mente” (Disney+ e Star+) Episódios citados: Ep 24 e 25 “Viés comportamental” com Rebeca Toyama Ep 34 “Emoções e escolhas” com Elizandra Souza Ep 67 “Inteligência Comportamental” com Fernanda Souza Ep 70 “Estresse Financeiro” com Sheila Oliveira Ep 75 “Autoconhecimento financeiro” com Dani Bandeira Ep 120 “Autoconhecimento” com Michelli Kessler Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: @cacosantos_cfp linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ Leandro Paiva: @planejador_leandro_paiva linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
Nuno Barbosa Morais é um biólogo computacional. É licenciado em Engenharia Física Tecnológica pelo Instituto Superior Técnico e doutorado em Ciências Biomédicas pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, tendo feito investigação internacional durante uma década nas universidades de Cambridge e de Toronto. Lidera, desde 2015, o laboratório de Transcritómica de Doença no Instituto de Medicina Molecular e lecciona cursos de Biologia Computacional a vários mestrados da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com _______________ Índice (com timestamps): (6:50) INÍCIO DA CONVERSA: Crise da Replicação | Vieses cognitivos e as limitações das técnicas de inferência estatística. P-value | Karl Popper | Gregor Mendel | Ronald Fisher (história do chá) | Jacob Bernoulli (23:08) De onde surgiu esta a Crise na Ciência? | Artigo Why Most Published Research Findings Are False (John Ioannidis) | Artigo de Florian Markowetz 1,500 scientists lift the lid on reproducibility | Five selfish reasons to work reproducibly | Fraude em Alzheimer: Blots on a field? | Artigos de investigadores japoneses na Nature (um, dois) | HARKing (42:05) Big data e complexificação das metodologias. | Artigo João P. Magalhães «Every gene can (and possibly will) be associated with cancer» | Overfitting | As bombas alemãs em Londres e a ‘clustering illusion' | Riscos de usar programas bioinformáticos como caixas negras | Inteligência artificial (1:06:16) Será que a ciência já esgotou o “low hanging fruit” das descobertas? Estudo: Rate of scientific breakthroughs slowing over time | Perigos da hiperespecialização. | C. P. Snow (1:17:00) Incentivos perversos do sistema de publicação | Robert Merton e o Matthew effect | Luc Montagnier e as teorias da conspiração Covid (1:29:26) Outras ideias para melhorar a Ciência. | Talent Identification at the limits of Peer Review: an analysis of the EMBO Postdoctoral Fellowships Selection Process | Revisão por pares prévia à publicação | Algoritmos de revisão com AI: statcheck e grim Livros recomendados: The Drunkard's Walk, de Leonard Mlodinow | Pensar, Depressa e Devagar. de Daniel Kahneman | Science Fictions, de Stuart Ritchie | Calling Bullshit, de Carl Bergstrom e Jevin D. West _______________ Na conversa que vão ouvir, o Nuno identifica uma série de desafios / obstáculos à boa ciência, que eu diria que se podem dividir em dois tipos: os de sempre e aqueles que se tornaram mais agudos nas últimas décadas, devido a algumas mudanças, quer nas técnicas, quer institucionais que afectam o modo como se faz hoje ciência Os primeiros desafios (os de sempre) têm que ver com a grande dificuldade da Ciência enquanto actividade: conseguir compreender o mundo (identificar “leis” na natureza) sendo os dados de que dispomos sempre parcelares e imperfeitos,e contando apenas com a mente dos cientistas -- humana e, por isso, cheia de limitações e vieses. Para contrariar as nossas limitações cognitivas (e os nossos próprios defeitos morais) criou-se ao longo do tempo uma arquitectura institucional com uma série de válvulas de segurança. Por exemplo, os trabalhos só são publicados depois de serem revistos por outros cientistas, e a ciência é feita de forma aberta, de modo a que estejamos sempre sujeitos à que as nossas conclusões sejam invalidadas por outros investigadores. E para decidir o que conta e o que não conta como descoberta científica a partir dos tais dados limitados, foi preciso criar um método e um referencial de significância aceite por todos. Instituíram-se, então, testes de inferência estatística, os chamados testes de hipóteses, o mais conhecido dos quais o célebre p value (de que falamos na conversa). Só que estes testes são apenas uma via indirecta de inferir conclusões (como não é possível nunca ter a certeza em relação à nossa hipótese para explicar determinado fenómeno, o máximo que estes testes fazem é… rejeitar a hipótese de não haver fenómeno nenhum nos dados…). E depois há outro problema, mais grave. É que uma vez estabelecendo-se um referencial para determinar o que conta e não conta como descoberta científica, criam-se incentivos, como o Nuno explica, para que ele seja aldrabado (intencionalmente ou não) pelos cientistas. Pelas limitações da nossa mente e destes métodos estatísticos, a Ciência foi sempre uma actividade…complexa. E nas últimas décadas algumas mudanças vieram tornar estes obstáculos ainda maiores. Por um lado, o sistema de publicação de artigos científicos tornou-se cada vez mais competitivo, gerando incentivos para publicar resultados vistosos, mesmo que para isso seja necessário ser menos rigoroso. Por outro lado, a ciência (em particular na área do convidado, as ciências biomédicas) tornou-se mais complexa e informatizada devido à ascensão do chamado big data e o aumento da utilização de programas “bioinformáticos”. Isto criou desafios adicionais a quem utiliza estas ferramentas sem por vezes as compreender bem. Estes obstáculos (e outros, de que falamos durante a conversa) desembocaram naquilo que se tem chamado a Crise da Replicação, em que várias conclusões aparentemente sólidas, sobretudo na biomedicina e na psicologia, têm sido invalidadas por estudos posteriores. Esta crise tem feito correr muita tinta nos últimos anos, com já vários livros publicados sobre o assunto. E foi precisamente por aí que começámos a nossa conversa -- na qual percorremos as causas e consequências deste estado de coisas. No final, pedi ao Nuno para apontar soluções para resolver estes desafios (os antigos e os novos). Como vão ver, ele tem muitas ideias. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Nuno Barbosa Morais é um biólogo computacional. É licenciado em Engenharia Física Tecnológica pelo Instituto Superior Técnico e doutorado em Ciências Biomédicas pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, tendo feito investigação internacional durante uma década nas universidades de Cambridge e de Toronto. Lidera, desde 2015, o laboratório de Transcritómica de Doença no Instituto de Medicina Molecular e lecciona cursos de Biologia Computacional a vários mestrados da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. A sua investigação recorre a análises de grandes dados moleculares no estudo das alterações na regulação da actividade dos genes em tecidos humanos que os tornam mais susceptíveis a doenças, nomeadamente as associadas ao envelhecimento. No processo, a equipa desenvolve ferramentas bioinformáticas que visam tornar acessíveis e inteligíveis aquelas análises a colegas sem formação informática. Procura contribuir para uma maior reprodutibilidade da prática científica, através da promoção da investigação inter-disciplinar, da formação quantitativa de biólogos e do uso de ferramentas de análises de grandes dados como sistemas de apoio à decisão, por oposição a “caixas negras”.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 62 do livro "Fonte Viva", Espírito Emmanuel, psicografia Francisco Cândido Xavier.
Esse Donos da Profissão tá muito especial! Convidamos ninguém menos que Aline, a Miss Duolingo do TikTok, pra contar as suas experiências mais inusitadas como motorista de aplicativo em Brasília. Siga a gente: http://instagram.com/donosdarazaopodcast
Seja bem vindo ao UAUCast. Conheça e vivencie a metodologia efeito UAU...
Nesse episódio SPECIAL, falamos sobre o adorável signo de touro. No seu ritmo, touro conquista corações, delícias e prazeres. Devagar e sempre, touro segue sendo o signo mais sensual e teimoso do zodíaco. Ativista do sono, touro é fã de Sidarta Ribeiro e inimigo do capitalismo 24/7.Nesse quadro SPECIAL, falo um pouco mais detalhadamente sobre cada um dos 12 signos astrológicos e talvez futuramente farei episódios também sobre outros elementos da astrologia como planetas, casas, etc.
Nossa rotina é apertada, o que nos obriga a acelerar várias atividades do nosso dia para dar conta da agenda. Uma das atividades que seguidamente apressamos é a alimentação. Não apenas comemos rápido, mas também tentamos obter comida rapidamente. O movimento Slow Food chama a atenção para esta tendência, discute as consequências e propõe mudanças. Afinal, dá para viver rápido e comer devagar? Podemos pagar por isso? Nossas cadeias produtivas suportam isso? Batemos um papo sobre isso com a nutricionista Alessandra Pizzato, coordenadora do curso de nutrição da PUCRS. Dá o play!
No 54º episódio do podcast, a minha conversa é com a Joana Treptow, apresentadora do Jornal da Band e do podcast Pare o Mundo que Eu Quero Saber, entre outros mil projetos. Conheci a Joana porque participei do podcast dela, e no nosso papo me senti muito inspirada pela inteligência, pela boa vontade, disposição, humor, beleza... tudo o que ela tem! A Joana é maravilhosa de todas as maneiras e estou empolgada pelo seu futuro, porque precisamos de mais jornalistas assim. Eu amo a ideia dela de democratizar a informação, de facilitar o acesso, pois isso faz parte de como consumimos notícia hoje em dia. Você pode encontrar a Joana em: Instagram: https://www.instagram.com/joanatreptow/ Twitter: https://twitter.com/JoanaTreptow Facebook: https://www.facebook.com/joanatreptow/ Eu sou a Gabi Oliveira, antropóloga, mãe de dois e professora, e este é o meu podcast, “Uma estrangeira”. Você também pode me encontrar no meu instagram @gabi_instaaberto. Para contar o que você está achando do podcast, mandar sugestões, perguntas e acompanhar os episódios, é só seguir o instagram @umaestrangeira_podcast ou escrever para o email umaestrangeirapodcast@gmail.com. Este podcast é produzido e editado por Fabio Uehara (@fauehara) e revisado por Tatiana Yoshizumi. Neste episódio foram citados: Podcast Pare o mundo que eu quero saber: https://open.spotify.com/show/4ozdIcgNe1f6Bdp4lz9bZT Participação da Gabi no podcast Pare o mundo que eu quero saber: https://open.spotify.com/episode/6g6Squzon7NbzcbttUyYNH?si=x5MGu6UeT4m2bz6VgCuwLA Youtube Pare o mundo que eu quero saber: https://www.youtube.com/watch?v=C1A83afeqbc&list=PLbdi7VShIWelpR4sPBETALDAMDv-DGLN1 Livro Rápido e Devagar, de Daniel Kahneman: https://amzn.to/3JDIT0L --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message
Amigos, no episódio de hoje: [01:17] Estou lendo o "Rápido e Devagar" mas estou devagar. Vale a pena seguir? [06:37] Meu marido não gosta de planejamento financeiro, fica sempre tudo comigo. O que fazer? [15:00] Quero começar a investir mas não sobra quase nada. [23:27] Ao levar um título IPCA até o vencimento, há alguma possibilidade de eu retirar menos dinheiro do que coloquei? Um convite especial: No dia 23/03 vou oferecer um encontrão para falarmos sobre planejamento financeiro pessoal, partindo do zero, sem aquele método que exige uma pós graduação em Harvard. Partiremos do zero e no final, você terá um plano para chamar de seu. Se inscreva por aqui - https://www.amuri.com.br/encontro-dsm-2022-uhsg Links importantes: Lista de espera para o programa Dinheiro Sem Medo → https://cursos.amuri.com.br/p/dinheiro-sem-medo/ Lista de espera para o programa Finanças Para Autônomos → https://cursos.amuri.com.br/p/financas-para-autonomos/ Assine minha newsletter e receba semanalmente conteúdo original sobre inteligência financeira → https://www.amuri.com.br/lista Instagram → https://www.instagram.com/eduardoamuri/ Telegram → https://t.me/canaldoamuri