Podcasts about meu deus

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Best podcasts about meu deus

Latest podcast episodes about meu deus

WGospel.com
Cura-me, Pai, por favor!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Jun 1, 2025 1:40


Oro Por Você 02808 – 01 de Junho de 2025   Meu Deus, confiando em Tua grande bondade e misericórdia, venho a Ti como um doente […]

Ticaracaticast
EP 595 - MILTON LEITE

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 134:20


Milton Leite é um jornalista e locutor esportivo brasileiro, amplamente conhecido por sua voz marcante nas narrativas de jogos de futebol, particularmente em eventos como as Copas do Mundo e Olimpiadas. Um dos principais nomes do jornalismo esportivo, Milton Leite também é conhecido pelos seus bordões, como "Que beleza", “Olha a batida”, "Meu Deus", e "Que fase".

Mensagens | Igreja Amor e Cuidado
O Milagre das Sete Milhas #3 | Bp. Marcelo Toschi

Mensagens | Igreja Amor e Cuidado

Play Episode Listen Later Apr 20, 2025 51:48


O MILAGRE DAS SETE MILHASUma jornada à presença de Deus.Todos nós temos uma jornada de sete milhas em nossa própria caminhada. E, para esta jornada de sete milhas que estamos começando juntos, iremos marcar nossas milhas com as palavras que Jesus disse na Cruz.Nas últimas semanas vimos as primeiras milhas dessa jornada:1. PRIMEIRA MILHA: UMA PALAVRA DE PERDÃO.Jesus disse: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. (Lucas 23:34 NVT)2. SEGUNDA MILHA: UMA PALAVRA DE SALVAÇÃO.“E Jesus lhe respondeu: “Eu lhe asseguro que hoje você estará comigo no paraíso”. (Lucas 23.43)3. TERCEIRA MILHA: UMA PALAVRA DE RELACIONAMENTO.“Aí está o seu filho” ... “Aí está a sua mãe”. (João 19:26-27 NVI)4. QUARTA MILHA: UMA PALAVRA DE ABANDONO.“Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”. (Mateus 27:46)5. QUINTA MILHA: UMA PALAVRA DE AFLIÇÃO.Mais tarde, sabendo então que tudo estava concluído, para que a Escritura se cumprisse, Jesus disse: “Tenho sede”. (João 19:28 NVI)Nas três primeiras milhas, recebemos o perdão, a salvação e um relacionamento com Deus e Sua família.Na quarta e quinta milha, recebemos alento, conforto, refrigério e saciedade.As últimas duas milhas falam sobre vitória e o caminho até a presença de Deus.6. SEXTA MILHA: UMA PALAVRA DE TRIUNFO.Jesus disse: “Está consumado” (João 19:30b NVI)Logo após ter recebido vinagre para saciar sua sede, Jesus foi direto para esta frase poderosa de triunfo: “Está consumado!” Jesus sabotou os planos do Diabo e venceu!Os inimigos de Cristo devem ter entendido esta palavra como: “Não posso fazer mais nada, é o fim.” Mas, na verdade, o que Ele estava dizendo era: “Não há mais nada que Eu precise fazer, cumpri minha missão. Eu venci.”7. SÉTIMA MILHA: UMA PALAVRA DE REENCONTRO.Jesus bradou em alta voz: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. Tendo dito isso, expirou. (Lucas 23:46 NVI)Após seis horas na cruz, havia chegado o momento de Jesus reunir-Se ao Pai. Suas últimas palavras foram uma citação e cumprimento do Salmo 31:Nas tuas mãos entrego o meu espírito; resgata-me, Senhor, Deus da verdade. (Salmos 31:5 NVI)Tudo foi realizado com soberania, total rendição e voluntariedade.Jesus sabia que estava voltando para se reencontrar com o Pai.Jesus sabia que o Pai lhe dera autoridade sobre todas as coisas e que viera de Deus e voltaria para Deus. (João 13:3 NVT)A vida de Jesus não foi tomada Dele, Ele a entregou voluntariamente. Seu Espírito não foi arrancado de Seu Corpo por forças além do Seu controle. Jesus entregou intencionalmente Seu espírito a Deus Pai.

da ideia à luz
Mundo Ep#15 - 25/02/2025 - Gonzalo Córdoba e as perspectivas técnicas, estéticas e educacionais da iluminação na Argentina

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 92:29


Neste vídeo Gonzalo Córdoba fala sobre as perspectivas técnicas, estéticas e educacionais da iluminação na Argentina. Gonzalo Córdoba é iluminador, cenógrafo, diretor, artista visual, professor e pesquisador. Em produções de ópera, criou a iluminação para Ariadne auf Naxos, Così fan tutte, Candide, Tri Sestri, O Cônsul para Ruben Szuchmacher, O Estupro de Lucrécia, Wozzeck, A Flauta Mágica, O Morcego, Madama Butterfly para Horacio Pigozzi, O Traviata, Italiana em Argel, Serse para Pablo Maritano, cenografia e luzes para Leonor Manso em Lucia de Lammermoor e Tosca, para María Jaunarena em A Flauta Mágica, Outra Volta do Parafuso, Medea, Conde Ory e para Ana D'Anna em El barbero de Sevilla, Bohéme, Rigoletto, Hoffman's Tales, Turandot. Com André Heller Lopez iluminou Don Pasquale, Lucia de Lammermoor, Manon Lescaut, Merry Widow, Faust, Cosi fan tutte e As Bodas de Fígaro.Como diretor: "Proyecto Appia" para Enclaves no CETC, "El Límite de Schiller", iluminação da Puente de la Boca, Linha Azul do metrô de Buenos Aires. Mude a encenação de Emma Bovary e Maní con chocolate 2 com Ana Bovo, bem como "los Persas" de Ésquilo e "La Inhumana" com Alejandra Radano. Dirigiu Marta Roca em "Palabras Cuerdas". Escreveu dois ensaios sobre iluminação cênica "La Trampa de Goethe" e "La Iluminación Escénica", editados por El Rojas.Foi comtemplado com o Prémio Teatros do Mundo por "El Experimento Damanthal" e ACE 2005 por "Las Troyanas" e "Enrique IV"; Meu Deus". Ganhou os prêmios Teatros del Mundo em 2013 e o Maria Guerrero 2014 por Querido Ibsen, Soy Nora, Love Love e Cabaña Suiza, o Prêmio Trinidad Guevara 2015 por "La nueva autoridad" e em 2016 o Prêmio Trinidad Guevara por "Desonrado". Prêmio "Hugo" por Love Musik, 2017 Florencio Sánchez por "Todas as coisas do mundo" e Prêmio KONEX 2011.Atualmente trabalha como Professor na Universidade Nacional das Artes na disciplina de Projeto II, em História da Iluminação Cênica na carreira de design de iluminação de espetáculos, e em Teatro Musical. É membro da Associação ADEA de Designers Cênicos da Argentina.@‌gonzaloemicordova | SITE: gonzalocordova.com.ar

IGREJA PRESBITERIANA DE CARAMBEI
O TEU DEUS SERÁ O MEU DEUS

IGREJA PRESBITERIANA DE CARAMBEI

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 51:01


Em Rute 1.6-22 aprendemos como o Evangelho responde ao desespero humano com a doce graça em Cristo Jesus. Ouça e seja edificado pela Palavra de Deus.

Pedro Lione
Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes?

Pedro Lione

Play Episode Listen Later Apr 5, 2025 49:06


Assine nosso Podcast para receber novas pregações.Siga o pastor Pedro Lione nas redes sociais: https://linktr.ee/pedrolione

WGospel.com
O meu Deus, a quem pertenço!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 6:13


TEMPO DE REFLETIR 01348 – 24 de março de 2025   Atos 27:23 e 24 – Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem […]

Pastor Júnior Tércio
Pastor Júnior Tércio - O meu Deus fechou a boca dos leões

Pastor Júnior Tércio

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 29:19


Palavra Amiga do Bispo Macedo
O que vencer receberá um novo nome... - Meditação Matinal 09/03/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Mar 9, 2025 24:15


"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra UM NOVO NOME escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe." Apocalipse 2:17"O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do Livro da Vida; e confessarei o seu nome diante de Meu Pai e diante dos Seus anjos." Apocalipse 3:5"A quem vencer, Eu o farei coluna no Templo do Meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o Nome do Meu Deus, e o Nome da Cidade do Meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do Céu, do Meu Deus, e também o Meu Novo Nome." Apocalipse 3:12

PODCAST BLOG SANTO ANGELO
#291 - A ARTE DE TOCAR MÚSICA,VOZ E VIOLÃO NOS BARES

PODCAST BLOG SANTO ANGELO

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 21:05


Quando você assiste aos outros podcasts de Música, a imagem mental que os entrevistados famosos geralmente passam é que eles já nasceram prontos para tocar com grandes nomes e bandas. Ou que tiveram sorte ao serem indicados por amigos dos amigos dos amigos para um determinado show, quando o músico titular não pode comparecer. Aqui no Podcast SANTO ANGELO a gente sabe que não é assim que a Vida funciona e vem falando constantemente que Sorte acontece quando a oportunidade encontra a preparação. E pouca gente tem a humildade de contar o quanto "batalhou" por uma oportunidade, tocando em barzinhos e enfrentando todo tipo de dificuldade ou, o mais das vezes, muita humilhação também. Pois foi justamente para nos ajudar na arte de tocar em bares, que o nosso host, Leandro Ramajo, convidou o Diogo Alcaraz, que com muita generosidade aceitou dividir suas experiências com todos nós, aqui no nosso Podcast SANTO ANGELO. Portanto, ouça essas lições com muita atenção e reparta a experiência com seus amigos que gostariam de tocar (e bem) nos bares desse Brasilzão de Meu Deus.

!PoDescrer!
Episódio 32: Trump eleito, Bitcoin como reserva e esse mundo de meu Deus.

!PoDescrer!

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 29:43


Família e Fé
Neemias 11 a 13 - Lembra-te de mim com favor, ó meu Deus

Família e Fé

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 28:54


Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com

Somos Sol da Justiça
Meu Deus é maior que o gigante

Somos Sol da Justiça

Play Episode Listen Later Nov 20, 2024 22:52


Culto de Comunhão, ministro Rafael Biceglia.

Enterrados no Jardim
O país em lágrimas no funeral de um autocarro. Outra conversa com o Changuito

Enterrados no Jardim

Play Episode Listen Later Oct 26, 2024 256:46


Quando é que um político ou algum dos nossos banqueiros se indispõe de vez com a mentecapta ironia disto tudo e nos vem ler alguns dos poucos versos realmente espinhosos que Fernando Pessoa nos dirigiu? Quando é que um deles passa realmente ao ataque, e lança em tom ríspido aquele: "Estupores de tísicos, de neurasténicos, de linfáticos,/ Sem coragem para ser gente com violência e audácia,/ Com a alma como uma galinha presa por uma perna!" Mas quando é que, em vez desse ar compungido de quem vive os seus dias num perpétuo luto, e agora ergue a voz para fazer a evocação incandescente e delirada de um pobre autocarro, quando é que abandonamos esse "Portugal-centavos, resto de Monarquia a apodrecer República extrema-unção-enxovalho da Desgraça..."? E quando é que se tem direito a uma exaltante "Cena do Ódio" e que não seja apenas um esbaforido desabafo, mas uma incitação contra essa caricatura a todos os títulos porca que pretendem fazer passar de todos nós, falando-se na passividade lusa, no gosto malsão da ordem? Quando é que alguém relembra que a haver uma réstia de patriotismo todo ele residirá no combate a essa ordem panúrgica, para que não sejamos continuamente destinados à impotência e às representações falsas que circulam em nosso nome? Talvez, como aventou Eduardo Lourenço, a nossa crise provenha de uma má leitura de nós mesmos e acaso de um excesso de complacência para com tudo quanto é dos outros. Mas pode bem servir-nos de disfarce essa brandura toda enquanto se engatilha algum tipo de metamorfose diabólica. Pois a alternativa tem sido esta coisa que temos vivido, e então mais vale que cada um tenha numa cábula aqueles versos do Almada: "Futrica-te espantalho engalanado,/ apeia-te das patas de barro,/ larga a espada de matar/ e põe o penacho no rabo!/ Ralha-te mercenário, asceta da Crueldade!/ Espuma-te no chumbo da tua Valentia!/ Agoniza-te Rilhafoles armado!/ Desuniversidatiza-te da doutourança chacina,/ da ciência da matança! (...) Despe-te da farda,/ desenfia-te da Impostura, e põe-te nu, ao léu/ que ficas desempregado!/ Acouraça-te de senso,/ vomita de vez o morticínio,/ enche o pote de raciocínio,/ aprende a ler corações,/ que há muito mais que fazer/ do que fazer revoluções! (...) Põe de parte a guilhotina,/ dá férias ao garrote!/ Não dês língua aos teus canhões,/ nem ecos às pistolas,/ nem vozes às espingardas!/ – São coisas fora de moda!/ Põe-te a fazer uma bomba/ que seja uma bomba tamanha/ que tenha dez raios de Terra./ Põe-lhe dentro a Europa inteira,/ os dois pólos e as Américas,/ a Palestina, a Grécia, o mapa/ e, por favor, Portugal!/ Acaba de vez com este planeta,/ faze-te Deus do Mundo em dar-lhe fim!/ (Há tanta coisa que fazer, Meu Deus!/ e esta gente distraída em guerras!)" Estamos todos gastos pelo uso que nos damos, e, ainda pior, imensamente desmoralizados pelas coisas que nos saem da boca, pelos lugares onde damos por nós, pela companhia, desde logo a desses a quem, na falta de outra gente, chamamos convivas, parceiros, amigos, toda a espécie de canalhas cuja obra são as suas infindáveis justificações. Doentes daquilo que somos, vivemos com o pavor de qualquer outra coisa. Por estes dias, como sempre que ocorre algum acidente que sobressalta as nossas consciências imersas em fantasias cada vez mais vulgares, cada um mente a si mesmo sobre a sua estranheza em relação àquilo de que agora se indigna, procurando desde logo esquivar qualquer responsabilidade quanto ao desenrolar das coisas, que apenas se resolve quando tudo se esquece e se passa à coisa seguinte. "Se já vimos multidões coléricas fazer revoluções, nunca vimos massas indignadas fazer outra coisa que não protestar de forma impotente", como nota o Comité Invisível. E ainda que o reconheçamos, é esta a prescrição que circula e que é acatada quase sem excepções. E depois?... (Mas antes ainda é preciso olhar em volta e confirmar se há ainda alguém que faça essa pergunta.) Bem, depois a burguesia vinga-se ao passo que a pequena-burguesia, já enfadada com a sua indignação, retoma a sua farsa, dormindo para o mesmo lado que até ali. Tudo isto ainda é uma forma de consumo, de segurarmos o único horizonte que acicata e satisfaz os nossos apetites, mesmo que em troca de nos tornar prescindíveis, descartáveis, imemoráveis. Neste episódio, reunimo-nos uma vez mais nessa cripta escavada à unha pelo mais graduado dos nossos almirantes que vivem numa bulha constante com as tempestades em mar alto. Regressámos à Poesia Incompleta pedindo o balanço e os enjoos das sucessivas tripulações que se revezam entre turnos a horas absurdas e que caberiam bem entre estes versos de José Emilio Pacheco, que servem ao mesmo tempo para ilustrar a natureza deste navio que atraca na Lapa como a rir-se da envolvência: "O nosso barco encalhou tantas vezes/ que já não tememos ir ao fundo./ É-nos indiferente a palavra catástrofe./ Rimos de quem pressagia males maiores./ Navegantes fantasmas, prosseguimos/ rumo ao porto espectral que retrocede./ O ponto de partida já se esfumou./ Sabemos há muito que não há regresso.// E se ancorarmos no meio do nada/ seremos devorados pelo sargaço. / O único destino é continuarmos a navegar/ em paz e em calma rumo ao próximo naufrágio."

Adventistas Jardim dos Ipês
✏️ Lição 12 | Escola Sabatina | Estudo adicional

Adventistas Jardim dos Ipês

Play Episode Listen Later Sep 20, 2024 6:37


Nosso verso para memorizar está em Marcos, capítulo 15, versículo 34 que diz: Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?, que significa Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?

WGospel.com
Tu És meu Deus de esperança, Pai!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 1:51


O Senhor é meu Deus de esperança. Confio no Senhor e encontro esperança em Tua Palavra. Derrame sobre mim Tua paz, alegria, esperança e fé, para […]

Adventistas Jardim dos Ipês
✏️ Lição 12 | Escola Sabatina | Colocado para descansar

Adventistas Jardim dos Ipês

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 8:23


Nosso verso para memorizar está em Marcos, capítulo 15, versículo 34 que diz: Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?, que significa Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?

Adventistas Jardim dos Ipês
✏️ Lição 12 | Escola Sabatina | Abandonado por Deus

Adventistas Jardim dos Ipês

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 9:26


Nosso verso para memorizar está em Marcos, capítulo 15, versículo 34 que diz: Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?, que significa Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?

Adventistas Jardim dos Ipês
✏️ Lição 12 | Escola Sabatina | Crucifixão

Adventistas Jardim dos Ipês

Play Episode Listen Later Sep 17, 2024 9:50


Nosso verso para memorizar está em Marcos, capítulo 15, versículo 34 que diz: Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?, que significa Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?

Adventistas Jardim dos Ipês
✏️ Lição 12 | Escola Sabatina | Salve, rei dos judeus!

Adventistas Jardim dos Ipês

Play Episode Listen Later Sep 16, 2024 7:34


Nosso verso para memorizar está em Marcos, capítulo 15, versículo 34 que diz: Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?, que significa Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?

Adventistas Jardim dos Ipês
✏️ Lição 12 | Escola Sabatina | Você é o rei dos judeus?

Adventistas Jardim dos Ipês

Play Episode Listen Later Sep 15, 2024 8:53


Nosso verso para memorizar está em Marcos, capítulo 15, versículo 34 que diz: Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?, que significa Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?

Adventistas Jardim dos Ipês
✏️ Lição 12 | Escola Sabatina | Julgado e crucificado

Adventistas Jardim dos Ipês

Play Episode Listen Later Sep 14, 2024 6:14


Nosso verso para memorizar está em Marcos, capítulo 15, versículo 34 que diz: Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?, que significa Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?

Assunto Nosso
As almas se tornam gêmeas, elas não nascem assim

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Aug 30, 2024 4:42


Eu sei que você quer que exista. Ficaria muito mais bonito eu fazer um texto bonito aqui, dizendo que existe alma gêmea, que em algum lugar a pessoa certa está te esperando. Uma pessoa que seja amor à primeira vista e que seja o preenchimento de todo o vazio emocional que você sempre sentiu. Uma pessoa que te complete e que faça isso de forma natural, não forçada, meio mágica. Essa pessoa não existe. Vou dizer o que existe. Existe você bem e feliz e tão radiante que várias pessoas estão interessadas em você. Existe um ou outro hormônio, uma ou outra substância que funciona como mensageiro fisiológico, existe coincidência de encontros, cheiros e conversas que te deixam ainda mais feliz e confiante. De vez em quando, acontece. Mas não existe alma gêmea. Porque nossa alma gêmea um dia acorda com cabelo desarrumado e um bafo terrível. Você descobre que a sua alma gêmea odeia sua série favorita, não gosta de viajar e tem nojo de sushi. E como pode ser sua alma gêmea se não gosta de voz e violão em bar? E você começa a pensar que talvez aquela ali não seja sua alma gêmea. Meu Deus, minha alma gêmea está em algum lugar e eu aqui, com esse entulho! Mas não existe. As almas se tornam gêmeas. Elas não nascem assim. Você vai abrindo mão de umas coisas, e a alma da outra pessoa abre mão de outras. Um aprende a comer comida japonesa, outro começa a simpatizar com música ao vivo. Um começa a acordar cedo pra tomar café da manhã junto, outro aguenta até meia-noite pra assistir filme abraçado. Um vai lendo os mesmos livros do outro. Um vai concordando com aquilo que você disse outro dia sobre aquela coisa que ele discordou na época. Um vai ficando meio parecido com o outro. Um vai pegando coisa do outro, outro vai pegando coisa do um. Tem vezes que dói um pouquinho, mas as almas vão ficando parecidas. Vão ficando tão parecidas. Tão parecidinhas. Que coisa. Parece até que são gêmeas.

Arauto Repórter UNISC
As almas se tornam gêmeas, elas não nascem assim

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Aug 30, 2024 4:42


Eu sei que você quer que exista. Ficaria muito mais bonito eu fazer um texto bonito aqui, dizendo que existe alma gêmea, que em algum lugar a pessoa certa está te esperando. Uma pessoa que seja amor à primeira vista e que seja o preenchimento de todo o vazio emocional que você sempre sentiu. Uma pessoa que te complete e que faça isso de forma natural, não forçada, meio mágica. Essa pessoa não existe. Vou dizer o que existe. Existe você bem e feliz e tão radiante que várias pessoas estão interessadas em você. Existe um ou outro hormônio, uma ou outra substância que funciona como mensageiro fisiológico, existe coincidência de encontros, cheiros e conversas que te deixam ainda mais feliz e confiante. De vez em quando, acontece. Mas não existe alma gêmea. Porque nossa alma gêmea um dia acorda com cabelo desarrumado e um bafo terrível. Você descobre que a sua alma gêmea odeia sua série favorita, não gosta de viajar e tem nojo de sushi. E como pode ser sua alma gêmea se não gosta de voz e violão em bar? E você começa a pensar que talvez aquela ali não seja sua alma gêmea. Meu Deus, minha alma gêmea está em algum lugar e eu aqui, com esse entulho! Mas não existe. As almas se tornam gêmeas. Elas não nascem assim. Você vai abrindo mão de umas coisas, e a alma da outra pessoa abre mão de outras. Um aprende a comer comida japonesa, outro começa a simpatizar com música ao vivo. Um começa a acordar cedo pra tomar café da manhã junto, outro aguenta até meia-noite pra assistir filme abraçado. Um vai lendo os mesmos livros do outro. Um vai concordando com aquilo que você disse outro dia sobre aquela coisa que ele discordou na época. Um vai ficando meio parecido com o outro. Um vai pegando coisa do outro, outro vai pegando coisa do um. Tem vezes que dói um pouquinho, mas as almas vão ficando parecidas. Vão ficando tão parecidas. Tão parecidinhas. Que coisa. Parece até que são gêmeas.

Arauto Repórter UNISC
Quero ser um celular

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Aug 12, 2024 2:44


A professora pediu aos alunos que fizessem uma redação e como tema estabeleceu o seguinte: “o que gostaria que Deus fizesse por você?”. À noite, corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada. O marido entra, a vê chorando e diz: – O que aconteceu, meu amor? Ela responde: – Leia este texto. Era a redação de um menino e dizia assim: “Senhor, esta noite te peço algo especial: me transforme em um celular. Quero ocupar o seu lugar. Viver como vive o celular dos meus pais. Quero ser um celular e me sentir especial. Reunir minha família ao meu redor… Ser levado a sério quando falo… Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções, nem questionamentos. Quero receber o mesmo cuidado especial que o a internet do celular recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me. E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado para passar alguns momentos comigo. E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor, não te peço muito… Só quero viver como vive qualquer celular!” Naquele momento, também emocionado, o marido da professora disse: – Meu Deus, coitado desse menino! Nossa, e que coisa esses pais, hein. Que relapsos! Pobre criança, deve se sentir muito abandonada. A professora olha sem jeito e responde: – Essa redação é do nosso filho. Avalie bem: será que você não está deixando sua família de lado por causa do vício em redes sociais? Saiba: essas distrações fazem um bem momentâneo, mas nada substitui a felicidade que uma pessoa amada pode te proporcionar. Não deixe as pessoas de lado. Um dia você sentirá muita falta delas e daí será tarde demais.

Assunto Nosso
Quero ser um celular

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Aug 12, 2024 2:44


A professora pediu aos alunos que fizessem uma redação e como tema estabeleceu o seguinte: “o que gostaria que Deus fizesse por você?”. À noite, corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada. O marido entra, a vê chorando e diz: – O que aconteceu, meu amor? Ela responde: – Leia este texto. Era a redação de um menino e dizia assim: “Senhor, esta noite te peço algo especial: me transforme em um celular. Quero ocupar o seu lugar. Viver como vive o celular dos meus pais. Quero ser um celular e me sentir especial. Reunir minha família ao meu redor… Ser levado a sério quando falo… Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções, nem questionamentos. Quero receber o mesmo cuidado especial que o a internet do celular recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me. E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado para passar alguns momentos comigo. E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor, não te peço muito… Só quero viver como vive qualquer celular!” Naquele momento, também emocionado, o marido da professora disse: – Meu Deus, coitado desse menino! Nossa, e que coisa esses pais, hein. Que relapsos! Pobre criança, deve se sentir muito abandonada. A professora olha sem jeito e responde: – Essa redação é do nosso filho. Avalie bem: será que você não está deixando sua família de lado por causa do vício em redes sociais? Saiba: essas distrações fazem um bem momentâneo, mas nada substitui a felicidade que uma pessoa amada pode te proporcionar. Não deixe as pessoas de lado. Um dia você sentirá muita falta delas e daí será tarde demais.

Rede de Mulheres
SALMO 22 • ELI, ELI, LAMA SABACTÂNI?

Rede de Mulheres

Play Episode Listen Later Jul 22, 2024 3:10


Eli, Eli, lamá sabactâni? Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Por que estás tão longe? O meu grito na alma segue por horas, minha maior dor é saber que me deixaste. Tu ÉS Santo e habitas no meio dos louvores. A Tua Fidelidade é Eterna; livraste o Teu povo pois eles confiaram em Ti, libertaste quando clamaram; Não ficaram confundidos. Por causa do pecado que levo sobre mim, sou considerado como verme; uma vergonha, e totalmente desprezado. Todos que me vêem zombam de mim; sacodem as suas cabeças e sarcasticamente retrucam: Ele confiou em Deus; liberta-O agora se Ele quiser, pois Ele disse: Eu Sou o Filho de Deus. Desde o útero da minha mãe fui lançado sobre Ti; fui guardado por Ti, meu Pai. A Tua Promessa está sobre mim: Um Reino Eterno para sempre. Não fique longe de mim, a angústia está muito perto; não há ninguém que possa fazer nada. Os inimigos me cercaram; expressam sua força vorazmente, e com um rugido voraz como leões prontos para atacar, proferem insultos. Sinto como todas as minhas forças escorrendo, meus ossos pesam, meu coração derretido como cera. Não há mais força em mim, a minha língua está completamente seca pregada na minha mandíbula, sinto tão perto a morte. Fui cercado pelos inimigos, prepararam assembléias de acusadores; perfuraram as minhas mãos e os meus pés. Posso contar todos os meus ossos; e os olhos dos zombadores estão sobre mim. As minhas vestes foram divididas e sobre a minha túnica lançaram sorte. Tu ÉS a minha força e o meu socorro, Ó Senhor, não fiques longe de mim, apressa-te em salvar a minha alma dos meus inimigos. O Teu Nome declararei no meio da congregação pra que todos conheçam e temam; e glorifiquem ao Senhor. Porque ouviste a aflição e voltaste a Tua face para o aflito. O meu louvor será Teu, e na congregação apresentarei os meus votos diante daqueles que O temem. A minha gratidão será compartilhada e aqueles que testemunharem se satisfarão. Louvarão ao Senhor todos os que O buscam e seu coração viverá eternamente. Toda a terra conhecerá e se voltará para O Senhor, todas as famílias das nações O adorarão. Porque Teu é o Reino, Tu governas entre as nações. Aqueles que se fartam comerão e adorarão; até os que desceram ao pó se curvarão. Uma semente O servirá e será contada, e testemunhará a Sua Justiça a gerações futuras. Esta seção de paráfrases do livro de Salmos, tem como objetivo manter a essência dos textos originais, preservando a tradução e contextualização. Apresentando uma linguagem contemporânea e um compilado dos momentos de Devocional da Autora. Paráfrase do livro de Salmos, autoria Pastora Izza Vieira, Escritora da autobiografia Em Meio a Dor, Antologia Mulheres Arraigadas e Coautora no título Vire a Página, Mulheres Zoe 3. Todos os direitos reservados a Autora. Ministry Restored Women for the Nations. Instagram @pastoraizzavieira E-mail: pastoraizzavieira@gmail.com

Podcast Ap
QUE RESPOSTA DAREMOS A DEUS?

Podcast Ap

Play Episode Listen Later Jul 22, 2024 5:46


O que se espera quando vamos a um culto? Ainda que cada pessoa possa ter uma motivação e uma compreensão distinta, não erramos em reconhecer que me média ou na maioria, todos querem ouvir a Deus, sua direção para nós, sua bênção para que possamos viver bem, sua direção para cumprirmos o que Ele espera de nós. Enfim. Ouvir a Deus é o que todos de uma forma ou de outra desejam. Jesus, enviando cartas às 7 igrejas, no livro de Apocalipse, a todas elas declara: - "Ouça o que O Espírito diz às Igrejas". E então quando Deus nos fala. Temos convicção que Deus se comunicou conosco através de pregações, palavras proféticas, sonhos (que compartilhados se tornam conhecidos de todos) enfim, quando uma congregação chega à conclusão de que Deus falou com ela, o que se deve fazer? Parece simples a resposta: Ouvir. Obedecer. Há quase um ano. Desde a Festa das Luzes de 2023, Deus nos deu uma Palavra: Isaías 54 e tem repetido e repetido e confirmado de inúmeras formas esta palavra sobre nossas vidas, sobre a nossa Igreja. Esta Palavra Profética que neste tempo tornou-se uma palavra RHEMA para nós, ou seja, uma Palavra de Deus para o Povo Judeu, para a Casa de Israel e para o Povo do Senhor em todo mundo, mas, neste tempo, desde que Deus tem falado diretamente conosco sobre isso, esta Palavra se tornou algo específico para nós. E ISSO É MUITO IMPORTANTE! Depois de tempos de muitas lutas que enfrentamos, os que estão conosco nos últimos anos, mais do que ninguém sabem e tem marcas destes tempos difíceis, a Palavra que Deus nos tem dado é uma palavra de MISERICÓRDIA, de BÊNÇÃOS, de JUSTIÇA, de AMOR... Deus nos mostra que está com os Seus Olhos sobre nós. Mas, ao lermos esta Palavra, nos parece que a única ordem que O SENHOR nos dá é: - "NÃO O IMPEÇAS!". As ordens de Deus é de nos prepararmos para um tempo de Restauração, de Milagres, de Liberações, de Restituição, nos organizando para receber estas bençãos e podermos usufrui-las. QUE BOM! COMO PRECISAMOS DISSO! Temos clamado por isso, e a Palavra quando a lemos parece ser bem mais do que estávamos pedindo ou pensando... Neste tempo, O SENHOR também passou a nos dizer para clamarmos a Ele, para que O Nosso Pai derrame sobre nós um AVIVAMENTO (Algo sobre as nossas vidas e congregação), e coisas que Ele prometeu para nós e momentos especiais que Ele já realizou conosco possam ser renovadas, e possamos viver agora, com mais maturidade o que talvez deixamos escapar pelo vão de nossos dedos em outros momentos. Neste processo, O SENHOR nos tem dito que precisamos buscar um Derramar do Espírito Santo, e que por mais que possamos fazer tudo o que está escrito na Bíblia e reproduzir da melhor forma possível frases, músicas, orações, sem A PRESENÇA DE DEUS conosco, EM NÓS... Nada que esperamos vai ocorrer. É como se todas as promessas, tudo o que esperamos, nos levasse por ruas desconhecidas, para um beco sem saídas, aonde só existem nós e O NOSSO DEUS, diante de nós, nos dizendo: - NA VERDADE TUDO O QUE EU PROMETI A VOCÊS, TEM O ALVO DE QUE VOCÊS ME DESEJEM E O NOSSO RELACIONAMENTO MAIS DO QUE TUDO! Meu Deus que Amor é esse? Quando as Escrituras nos revelam que Do SENHOR é o QUERER e o REALIZAR, e nos deparamos com O Nosso Pai dizendo que tudo o que Ele tem feito é para que voltemos para Ele, nos rendamos a Ele... Nos constrange de tal modo; nos deixa sem fôlego e de boca aberta sem conseguir falar, porque TUDO É DELE, POR ELE E POR MEIO DELE. É possível (cremos nisso), que Deus pode ter algum propósito para nos usar de alguma forma para fazer alguma coisa... Mas, o que está claro é que ELE NOS QUER!!!! QUE ISSO GENTE?! Vamos Jejuar e vamos dizer para Deus que queremos sua Presença e que queremos ouvir a SUA VOZ. Vamos ficar a sós com Deus e dizer ao SENHOR, PAI... (Continua)

Rede de Mulheres
SALMO 18 • CONTIGO, Ó SENHOR, SOU CAPAZ DE SALTAR ALTURAS IMPOSSÍVEIS!

Rede de Mulheres

Play Episode Listen Later Jul 19, 2024 4:04


Eu te amo, e te amarei sempre meu Senhor, Tu ÉS a minha força. Posso me esconder em Ti, porque És a minha Rocha, me refugio na minha Fortaleza, O Senhor É meu Libertador. Meu Deus, minha força, em quem confiarei para sempre. Estás adiante, me protegendo como um escudo, lutas nas batalhas me defendendo; fico na torre guardado. Grito pelo Teu Nome que É Digno de ser louvado; sou salvo dos meus inimigos no meio das batalhas. A morte me alcançou, não tenho como fugir. Meus braços e pernas estão amarrados não tenho como escapar nadando das águas que me submegiram. Tristeza e medo me cercaram. Laços da morte me impediram. Aflito gritei pelo Senhor, gritei alto pelo meu Deus; Ele ouviu do céu a minha voz, meu grito chegou até diante dele. A terra é agitada, os montes estremecem e são movidos. O Teu Poder abala a segurança das coisas naturais. Fumaça e fogo se misturam com a Tua Voz que troveja nos céus. O Senhor luta por Seu povo; À Sua ordem, a criação como armas Poderosas abate os inimigos. Ao sopro do fôlego das Tuas narinas me tirou das muitas águas, e me livrou do meu inimigo que me odiava; eles eram fortes demais para mim. Fiquei paralisado por causa do medo, mas O Senhor me sustentou. E me levou para um lugar seguro; pude sentir o seu cuidado. O Senhor me recompensou conforme a minha justiça e a pureza das minhas mãos; não cesso de guardar os Seus caminhos. Me afastei da iniquidade do meu coração; a Sua Palavra torna reto o meu proceder e as minhas mãos ficam limpas. O Senhor salva o humilde, mas abate o orgulhoso. A Tua misericórdia está com àqueles que têm um coração misericordioso. Contigo, Ó Senhor, sou capaz de saltar alturas impossíveis e correr através de uma tropa. O Teu caminho é perfeito; provamos a Tua Palavra. Tu És Senhor, a segurança para os que confiam em Ti. Não há outro além de Ti. Tu És a Rocha inabalável. O Senhor me reveste de força e torna o meu caminho perfeito. Os meus pés torna velozes como os da corça, e me faz subir a lugares altos. Prepara as minhas mãos para a batalha e as torna tão fortes capazes de quebrar um arco de aço. O meu escudo é a Tua salvação. A Tua mão direita me sustenta e os meus passos são alargados, meus pés não tropeçam. Agora sou eu quem persigo os meus inimigos, os feri, e puseste debaixo dos meus pés; eles não são capazes de levantar. Me preparaste para a batalha, a minha armadura é a Tua Força. Eles chegaram a clamar pelo Senhor, mas não respondeste. Eles foram abatidos. Me livraste das línguas contenciosas. O Senhor vive; a Rocha inabalável seja bendita, e exaltado O Deus da minha salvação. A vingança pertence ao Senhor! O Senhor vinga as injustiças que me fizeram e sujeita os inimigos. Cantarei louvores ao Teu Nome. O Senhor luta por Seu seu servo Davi. Mostras Misericórdia àquele que escolheste como Rei. Esta seção de paráfrases do livro de Salmos, tem como objetivo manter a essência dos textos originais, preservando a tradução e contextualização. Apresentando uma linguagem contemporânea e um compilado dos momentos de Devocional da Autora. Paráfrase do livro de Salmos, autoria Pastora Izza Vieira, Escritora da autobiografia Em Meio a Dor, Antologia Mulheres Arraigadas e Coautora no título Vire a Página, Mulheres Zoe 3. Todos os direitos reservados a Autora. Ministry Restored Women for the Nations. Instagram @pastoraizzavieira E-mail: pastoraizzavieira@gmail.com

MBD - Meditações Bíblicas Diárias
17 de julho de 2024 - Deus meu, Deus meu!

MBD - Meditações Bíblicas Diárias

Play Episode Listen Later Jul 17, 2024 2:00


Meditação de 17 de julho de 2024 Extraída do devocional Manancial, uma publicação da União Feminina Missionária Batista do Brasil Título: Deus meu, Deus meu! Texto: Juliana Gonçalves Leitura e Edição: Samuel Lima BG: Rude Cruz (132 HCC) - The Old Rugged Cross, com arranjo de Josh Snodgrass

Trip FM
Tamara Klink: o que aprendi em 8 meses sozinha no gelo

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 5, 2024


Aos 27 anos, a velejadora se tornou a primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico Era julho quando Tamara Klink partiu da costa da França a bordo do Sardinha 2, um veleiro de dez metros de comprimento, rumo à Groenlândia. Há quase um ano, ela navegou por vinte dias entre icebergs para chegar a um dos territórios mais remotos do mundo, onde o sol se esconde durante todo o inverno e o mar se transforma em gelo. Foi ali que aportou sua embarcação para se transformar na primeira mulher a completar o período de invernagem sozinha no Ártico – em outras palavras, passar o inverno isolada no barco preso no gelo. Durante oito meses, a velejadora viveu entre raposas, corvos e ptarmigans em temperaturas que variam entre -20ºC e -40ºC, em contato com a civilização por e-mails curtos e textos publicados por uma amiga em seu Instagram. Aos 27 anos, Tamara descobriu como enxergar através dos pequenos ruídos no meio do silêncio, sentiu falta de um dicionário – e também de algumas palavras para definir os sons, cheiros e gostos que experimentou –, aprendeu a tocar músicas no violão e inventou outras tantas quando as cifras acabaram e viu as pessoas que deixou em terra firme se transformarem em rascunhos abstratos na sua cabeça, tão verdadeiros quanto os personagens dos livros que lia. Filha da fotógrafa e empresária Marina Klink e de Amyr Klink, um dos maiores velejadores do mundo, Tamara escreveu mais um capítulo de uma história que é só sua – e, ao contrário do que muitos esperam, sem contar com conselhos ou orientações do pai. Em sua primeira entrevista depois da invernagem, Tamara Klink bateu um papo exclusivo com Paulo Lima no Trip FM. Ela conta o que aprendeu sobre si e sobre a vida, fala de sexualidade, música, sonhos e os maiores desafios nesse projeto – cair na água congelante ao pisar no gelo fino foi só um deles. Você pode ouvir essa conversa no play nesta página, no Spotify ou ler a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/66870771e74c4/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Trip. Imagina que você encontrou uma menininha de 10 anos que quer saber o que você andou fazendo nos últimos meses. Eu queria que você contasse para ela que projeto é esse. Tamara Klink. O meu projeto era ficar no Ártico de um verão até o seguinte, então passei aqui também outono, inverno e primavera. Agora é verão de novo. E viver. Eu queria viver e descobrir o que acontece quando o mar congela, quando os animais vão embora, quando os sons, os cheiros e a luz desaparecem. Durante o inverno, o sol se põe. Eu fiquei sem vê-lo durante 3 meses, e toda a paisagem muda quando some a luz. Durante o verão é o contrário: o sol não se põe mais, está o tempo todo no céu, o tempo todo é dia. Eu queria fazer essa travessia do tempo. Dessa vez não era mais eu que ia atravessar o oceano para ir de um lugar ao outro, eu ia de um lugar ao outro atravessando o tempo. Você está falando com a gente da Groenlândia. Me conta um pouquinho como é esse país? A Groenlândia é uma ilha enorme, a maior do mundo. Dois terços são cobertos por uma calota polar e nas bordas existem vilarejos. As primeiras pessoas chegaram aqui há milhares de anos, mas a ocupação humana mais recente aconteceu ao redor de mil anos atrás com pessoas que vieram andando no mar congelado durante o inverno. O mar congela durante seis meses por ano, mais ao norte por quase 11 meses e às vezes o ano inteiro. Então essas mudanças extremas de temperatura faz parte da vida das pessoas que moram aqui desde sempre. Mas para mim isso era uma novidade. Aprendi muito com os groenlandeses que encontrei no caminho. Eles me ensinaram, por exemplo, como andar e navegar no meio de icebergs e o perigo de se aproximar de um. Os icebergs quebram, às vezes derivam em cima do barco, podem capotar em cima de nós. Várias vezes durante a noite, mesmo ancorada, eu tinha que acordar aqueles que se aproximavam do barco.  O que você encontrou no caminho até o Ártico? Eu estava acostumada a navegar com uma precisão cartográfica maior. Aqui eu precisei entrar em uma baía sem saber se ia ter fundo suficiente para ancorar, naveguei em lugares com muita neblina, ser enxergar nada. Usava só o radar, mas eu sabia que ele não ia mostrar os icebergs pequenos, que também são perigosos. Ao longo dessas navegações eu fui trabalhando a musculatura da frustração, aprendendo a lidar com os imprevistos constantes, com o risco. No começo foi extremamente exaustivo, mas depois encontrei o ritmo. Eu ria. Eu batia numa pedra, eu ria. Eu falava: é isso, se o barco não afundou, então nós seguimos, teremos aprendido a posição de mais uma das muitas pedras que a gente ainda vai encontrar. Acho que fui criando uma espécie de olhar irônico ou cômico para a desgraça. E aí eu comecei a ver que a parte mais tranquila da viagem seria o inverno. Eu não via a hora de poder simplesmente ancorar e estar em paz por oito meses.  A ideia de ficar sozinho é aterrorizante para muita gente. Como foi pra você pensar que ficaria muitos meses só com os seus pensamentos? Você sempre gostou disso? Não sei se eu sempre gostei, mas eu via a invernagem como uma chance de descobrir a verdade com V maiúsculo. A verdade sobre o que acontece quando chega o inverno e o mundo se transforma, quando um espaço que antes era navegável se torna terra firme, quando os animais vão embora, quando o som vai embora e a gente fica no silêncio. A verdade sobre quem eu sou quando não tem ninguém ao redor, quem eu sou quando ninguém vai dizer o meu nome, quando ninguém vai me salvar, quando ninguém vai me dar carinho, quem eu sou sem meu sobrenome. Eu nunca tinha vivido sem nome próprio, sem idade, sem gênero. Essa busca e essa pesquisa foi o que me motivou a vir e o que alimentou os dias. Eu vi a solidão muito mais como uma chance de descoberta sobre mim como humana, como indivíduo, como ser vivo, do que como uma punição ou uma dificuldade.  Como foi enfrentar a solidão? Muitas pessoas vivem a solidão sem desejar, mas eu pude escolher. É muito diferente se expor à solidão por escolha e sabendo que tenho um lugar para voltar, onde vou encontrar pessoas. Eu tive que vir até aqui, tão longe, e ficar presa numa placa de gelo para poder estar só. E para os groenlandeses que conheci, a solidão não é algo bom. Eles tentaram me desencorajar. Falavam: "Fica num vilarejo, leva mais alguém"; "Vai faltar abraço, vai faltar homem"; "Vai com um homem que você não vai dar conta"; "Você vai ser fraca demais, não tem experiência, vai morrer congelada". Você disse querer estar em contato com seus ângulos mais profundos e a sua existência de uma forma diferente. Isso aconteceu? Você se encontrou nesse período da invernagem sozinha? Sim, mas eu não precisava estar aqui para ter encontrado essa iluminação, essa paz. Poderia ter encontrado em qualquer lugar do mundo, porque as coisas que me permitiram sentir mais em paz e mais feliz por estar viva foram coisas que existem em todos os lugares: o céu, a caminhada, o acesso a esse infinito que está na nossa cabeça, esse espaço amplo que ocupa todos os nossos vazios. Um dia, depois de seis ou sete meses ancorada, abri a cadeira de acampamento em cima do gelo e fiquei olhando o céu. Fechei o olho e fiquei só sentindo o calor, a radiação solar na cara, e pensei que a palavra que melhor definia aquele momento era paz. E tudo o que eu tinha vivido de ruim e de difícil, ao longo da preparação, mas também ao longo de toda a vida, e tudo que eu tinha vivido de bom, de feliz, de brilhante, tinha servido para aquela hora. E entendi que era para isso que servia estar viva. Não para fazer coisas grandiosas, mudar a história da humanidade, escrever livros, ganhar prêmio, aparecer em revista, podcast. A vida servia simplesmente para sentir.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/668708127e59c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh2.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu queria que você falasse mais sobre o silêncio. Como é estar num lugar de silêncio absoluto? O que ele te ensinou? Quando o mar congelou, os sons que definiam a paisagem sonora pararam de ocupar o ar. O barulho das ondas, a água batendo nas pedras, gaivotas passando, às vezes uma foca, uma baleia… Só sobraram os sons do meu próprio corpo. E tinha um barulho que me incomodava muito, um ruído que eu acho que vem do sangue, da efervescência, das bolhas, não sei. Por mais que eu tivesse todo o silêncio, aquilo parecia estar sempre gritando no meu ouvido. Meus passos pareciam muito barulhentos, e eu ficava aliviada de ouvir um corvo passando. Durante muito tempo, eu conhecia os meus vizinhos muito mais pelo som: a raposa, o corvo, o ptarmigan. Eu comecei a gostar desse silêncio, que era um silêncio vasto, de quilômetros. E isso mudou a minha relação também com o medo, porque os sons que antes me assustavam – do vento catabático, dos icebergs na borda – eram os que agora faziam me sentir mais confortável. Eu ouvia um barulho e falava: "Ah, deve ser isso ou aquilo, o vento deve estar a 15 nós". Eu via muito mais a paisagem por esses pequenos e sutis ruídos do que pelos signos visuais. E como é difícil colocar o som em palavras. A gente tem um vocabulário muito rico para definir o que vê, mas muito pobre para os sons, os cheiros, os gostos. A descoberta foi da insuficiência das palavras. Existe a crença de que o ser humano é um animal gregário, que precisa estar em grupo. Queria saber como foi a carência de gente. Houve uma curva de gradação do aumento ou diminuição dessa dependência? Você acha que se uma pessoa, por alguma razão, viver isolada, isso vai deixando de ser importante com o tempo? No começo da viagem eu sofri um pouco por estar ainda associada a um modo de vida das pessoas que estavam em terra, em que a vida era garantida – ou aparentemente garantida. Mas no ambiente em que eu estava bastava que o barco pegasse fogo e era certo que eu ia morrer. Ou bastava ter uma apendicite, quebrar uma perna, bater a cabeça, cair na água… Como a minha vida nunca estava garantida, muitas coisas começaram a parecer fúteis. Ao longo do tempo, as pessoas começaram a se tornar cada vez mais abstratas na minha cabeça. Eu não lembrava como era meu namorado, minha mãe, meu pai, minhas irmãs. Eu lembrava muito mais de frases fora de contexto e algo como um rascunho do rosto da pessoa, e menos de como ela era de fato. Era como se as pessoas começassem a virar conceito, um resumo distante. Um dia, meu namorado mandou um e-mail e eu falei: "Desculpa, não quero mais ser sua namorada, porque eu não vejo mais nada, eu nem lembro como você é". Eu sentia que eu não queria mais esses vínculos, essa dependência, nem gerar expectativa. Porque tudo o que importava pra mim fazia parte do presente, fazia parte do lugar onde eu estava: os animais, a neve, as condições meteorológicas, as mudanças dos elementos, a minha própria existência. O resto era tão verdadeiro quanto os personagens dos livros que eu lia. A ficção e a realidade eram muito próximas. Receber um e-mail de alguém da minha família era como ler sobre Diadorim, personagem do "Grande Sertão: Veredas" [livro de Guimarães Rosa]. Enquanto eu lia o livro, aqueles eram os personagens com quem eu convivia nos meus pensamentos, tanto quanto os personagens dos e-mails. Você falou sobre essa mixagem entre a ficção e a realidade, como isso foi acontecendo na sua cabeça, inclusive com relação ao seu relacionamento afetivo. Achei surpreendente essa coisa de você não saber mais quem era a pessoa que estava do outro lado. Eu queria, sem ser invasivo, tratar um pouco também da sexualidade. Como era esse aspecto? O que você pode me contar da sexualidade humana quando o indivíduo é colocado nessa condição que é completamente diversa à que a gente está acostumado? Não posso falar por toda a espécie, mas posso falar por mim. Eu não tinha nenhum desejo sexual, eu não tinha vontade de estar com meu namorado. Eu diria até o contrário. Eu comecei a identificar, e não só do ponto de vista sexual, todas as vezes em que eu abri mão do meu prazer pelo prazer do outro. Quantas vezes eu usei roupas que apertam para ser mais bonita, mais agradável, mais desejada, mais querida ou mais respeitada. Quantas vezes eu fiz coisas desconfortáveis, ou que eu não queria fazer, para agradar outra pessoa. Porque ser mulher passa também por ser aceita, por ser reconhecida por algo que não são simplesmente as nossas capacidades de pensar, nossas ideias, nossas habilidades, mas também por qual é a cara que a gente tem, qual é o corpo que a gente tem, e quantas vezes a gente só consegue acessar certos lugares porque a gente aparenta ser alguma coisa – sendo ou não aquilo. E de repente eu não precisava mais parecer. Eu podia apenas ser. Eu não precisava mais gastar tanta energia quanto numa cidade para aparentar alguma coisa ou para agradar. Quando a gente para de pensar em qual é a cara que a gente tem, se a gente está apresentável, se a gente está vestida do jeito certo ou não, de repente sobra muito tempo para o nosso próprio prazer.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082044b6c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh3.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu vivia em função do meu corpo como uma ferramenta, tanto para me levar nos lugares quanto para me dar prazer de muitas formas. E o prazer era algo muito mais plural do que o sexo. Era o prazer de ir onde eu queria com as minhas próprias pernas, de escorregar uma montanha e dar risada quando eu chegava no final. Era o prazer de ver um bicho, de comer uma comida. Eram vários outros prazeres que percebi que renunciava na vida na cidade porque a gente não reconhecia isso como prazer válido. Quantas vezes já não abrimos mão de comer uma comida por causa do número de calorias, porque não é saudável, por medo de o dente ficar sujo ou porque a gente aprendeu que não era a coisa certa? Quantas vezes a gente, principalmente as mulheres, usou roupas que restringem a nossa mobilidade? Por que as roupas de esporte femininas são tão apertadas? Por que os nossos bolsos, às vezes, são falsos? Por que a gente usa sapatos que incomodam tanto? De repente eu só me vestia para ter mais mobilidade, para me dar prazer, para estar confortável. E eu percebi que, quando eu ligava a câmera fotográfica, que era para mim o acesso ao mundo exterior, eu pensava: "Meu Deus, minhas sobrancelhas estão juntas de novo, quando eu voltar vão ficar falando que eu sou monocelha"; "Meu cabelo está com caspa, o que eu faço agora?"; "Ih, tem uma meleca no meu nariz". Óbvio que tem, o ar é muito seco, o nariz fica escorrendo o tempo inteiro. E eu só lembrava dessas coisas quando via a câmera fotográfica e começava a imaginar o que a outra pessoa ia pensar sobre mim quando visse aquela foto. Porque a gente aceita ver o explorador polar com duas estalactites escorrendo do nariz, mas eu nunca vi foto de uma mulher com meleca no nariz, com pelo na cara, cabelo oleoso. Ela tem que estar sempre arrumada, não importa onde está. Então a câmera fotográfica era o inimigo, esse olhar externo da sociedade. Mas também era bom poder lembrar como era e deixar de lado, desligar a câmera e ser humana, que é mais era libertador. E acho que a liberdade vem de ir superando esses limites, alguns limites que nos foram impostos pelas pessoas, outros que foram impostos por nós mesmos.  Como foi o fim do isolamento, sair desse lugar em que você se encontrou? Eu até me incomodei com os primeiros encontros com pescadores groenlandeses, porque era sinal que o inverno tinha acabado mesmo. Até que eu comecei a desejar voltar para a sociedade, encontrar outras pessoas e rever as que eu tinha deixado. Porque eu entendi que a minha viagem fazia sentido, era bonita, feliz, também porque ela era provisória. A solidão era provisória. E eu não era o único ser vivo que começava a encontrar pessoas. Quando a primavera chegou e o mar começou a derreter, apareceram os primeiros animais e eu notei que eles passaram a estar em grupo. As raposas, antes solitárias, cantavam para se encontrar. Os ptarmigans estavam juntos, as baleias sempre em par, os patos eram milhares reunidos. E eu continuava só. E aí eu comecei a entender que a solidão não era a resposta e a minha vida só fazia sentido dentro do contexto da minha espécie. Eu podia morrer, tinha até perdido esse medo, mas a minha vida só faria sentido depois de ter passado por tudo isso se ela tornasse melhor a vida dos outros indivíduos da minha espécie. Porque é assim, a gente acaba e vira carne e osso e pronto. E o que faz a vida ser além de carne, osso e pele? São as ideias, é a imaginação, são esses sentidos. E a vida serve para isso, não para os objetos que nos rodeiam. Estamos falando em vínculos e a gente lembra de você desde pequenininha, esperando a chegada das expedições de seu pai, Amyr Klink. E é muito interessante o quanto você está construindo a sua própria história. Você falou em entrevista ao Provoca sobre a dificuldade que seu pai teve de entender esse projeto. Como é que você lê isso hoje? Me deu muita liberdade, hoje eu vejo, meu pai dizer desde sempre que não me ajudaria. Ao mesmo tempo foi aquele empurrão do ninho: "Você quer navegar? Então vá. Mas saiba que eu não vou te dar barco, conselho, dinheiro, não vou te dar nada. Simplesmente crie o seu caminho". Então eu fui buscar tudo isso em outros lugares. Eu aprendi outra língua, porque eu vi que tinham muitos livros de navegação escritos em francês, e fui pra França, onde conheci outras pessoas, naveguei em outros barcos e tive a oportunidade de não ser mais a filha do meu pai. No Brasil eu tinha muito medo de errar, porque se eu fosse uma velejadora ruim, putz, eu tava carregando um nome que não era só o meu. Era muito intimidador, porque eu sentia que as pessoas já esperavam que eu soubesse muito mais do que eu sabia. Como a gente aprende, como é que a gente começa quando todos esperam que a gente já saiba? Na França eu errava, fiz um monte de escolha ruim, e isso foi me dando a experiência necessária. Eu acho que é o meu jeito de fazer as coisas, que talvez seja ingênuo, mas eu me coloco em situações em que não sei como eu vou encontrar as respostas, mas eu me coloco. Me jogo na água e falo: "Bom, agora que eu tô aqui, eu sei que eu vou ter que aprender a nadar, não tenho outra opção".  Isso foi algo que eu fui fazendo, principalmente no começo. E o que me permitiu comprar a Sardinha 1, um barco velho que custava o preço de uma bicicleta lá na Noruega. E que eu sabia que não teria nem como pagar o combustível ao longo da viagem. Aí eu negociava venda de vídeos na internet, no meu canal do YouTube, fui lendo um livro sobre negociação para aprender a negociar, aí conseguia comprar combustível para poder ir até uma baía específica e comprar a polia que eu precisava para levantar a vela mestra. No começo era tudo muito no limite. E acho que se meu pai soubesse tudo o que eu ia viver por causa e graças àqueles "não", ele se questionaria se foi a melhor coisa. Porque eu realmente me expus a muito mais do que provavelmente ele esperava – e do que eu esperava também. Mas foi o que me trouxe aqui e estou feliz de ter chegado. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082ebbf98/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh4.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Depois desse processo, será que você vai ter mais ou menos paciência para lidar com as pessoas? A sabedoria que você adquiriu vai te dar mais complacência e tolerância ou as pessoas vão te irritar? Essa é uma boa pergunta. Eu acho que a gente precisa refazer esse encontro daqui a uns seis meses para saber a resposta. Eu fiquei dois, três dias na cidade e a minha impressão foi que tinha objetos demais, coisas demais. Eu via as pessoas correndo trabalhando, seguindo horários. Mas por que as pessoas trabalham tanto? Ah, para ganhar dinheiro, todo mundo precisa ganhar dinheiro para viver. Mas será que tanto assim? O que a gente vai fazer com tantas horas de trabalho, com tantos dinheiros, com tantos objetos? Pra que servem tantos objetos que a gente vai carregando? Tem um livro que chama "Walden, ou A vida nos bosques", do Henry David Thoreau, em que ele fala sobre os objetos serem essa armadilha que a gente vai carregando. De repente a raposa fica com o rabo preso na armadilha e precisa escolher se ela fica ali porque o rabo está lá, e morre, ou se corta e deixa o rabo pra trás para viver sem ele. Os objetos são esse lastro, né? As gerações vão passando e a gente vai acumulando e acumulando móveis antigos. E a vida vai ficando mais pesada, a gente vai perdendo a mobilidade ao longo dos anos. Em todos os cantos do planeta a gente tem a mania de acumular, de precisar. Quantas necessidades não são vícios, mais do que necessidades? Não sei se eu vou ter mais paciência ou menos. Não sei se eu vou ser iludida com os confortos, com o banho quente, com a possibilidade ter objetos que aqui eu não tive, ou se vai ser o contrário. Vou ter que voltar pra descobrir. De todos os objetos que você levou com você, quais você guardaria porque são fundamentais pra você? Se eu tivesse que escolher um objeto pra manter nesse momento, seriam as botas, pra poder continuar a caminhar. E se eu tivesse que deixar pra trás tudo e só pudesse levar uma coisa, seria o diário. Como foi o papel da música no seu isolamento? A música e o sonho são mais que um teletransporte, porque quando a gente sonha e quando a gente ouve música vivemos coisas que vão além do lugar onde a gente está, do que a gente sente ou consegue alcançar com a imaginação. Eu ouvia bastante música e aprendi algumas músicas no violão. Quando acabaram as cifras, eu tive que ir inventando e criando as minhas. As músicas que eu ouvia criavam outros espaços dentro dessa vasta banquisa de mar congelado, desse lugar hostil. Elas criavam companhias e personagens. Eu via as coisas de forma diferente, sob outro olhar, me sentia às vezes compreendida, ou provocada, ou querida, ou confortável. A música é essa ferramenta quase mágica que a gente ainda tem. A gente pode tirar todos os objetos e ferramentas do nosso lugar, mas um brasileiro longe do Brasil vai se sentir em casa ouvindo Jorge Ben Jor, Maria Bethância, Alcione. Eu como escritora eu morro de ciúmes, inveja e admiração pelos compositores porque pra ser lida, eu preciso que o leitor queira muito. Mas os compositores eles conseguem ser recitados sem o leitor nem querer, e isso é algo que eu acho muito poderoso da música. Queria te perguntar sobre aquilo que a gente convencionou chamar de espiritualidade, essa ideia de transcendência, de alguma coisa que não é objetiva, que não é palpável. Nesse período você viveu algo nesse sentido? A ideia de transcendência, de forças maiores, ficou mais ou menos presente na sua cabeça? O momento em que eu mais tive essa sensação de transcendência ou de existir algo maior foi quando eu quase morri. Quando eu caí na água, no mar congelado, e sobrevivi por sorte, ou por determinação, ou por vontade de sobreviver. Acho que muito por sorte mesmo, porque às vezes não basta querer muito, ter conhecimento ou fazer de tudo. Às vezes o que te salva, e no caso foi o que me salvou, é ter um pedaço de gelo podre ali por perto, onde eu consegui fazer buracos e me puxar pra cima. Se o gelo não fosse podre o suficiente, se fosse mais firme, eu não teria conseguido fazer buracos e me arrastar. E durante alguns dias eu não sabia se estava viva ou morta. Eu fiquei me perguntando: será que meu corpo ficou lá na água e só minha alma veio aqui sozinha? Será que se eu dormir acaba a magia e eu não acordo mais? Será que eu preciso ficar acordada pra conseguir continuar viva? Será que se eu morrer aqui as raposas ou os corvos vão comer meu corpo? Quanto tempo será que eu vou durar? Alguém vai sentir saudade de mim? Pra que vai ter servido tudo isso? Terá valido a pena ou não? Bom, em algum momento eu percebi que estava viva mesmo, concretamente, porque uma pessoa morta não conseguiria escrever e-mail pra avisar que estava bem. Então vieram todos esses questionamentos sobre o que é a vida, se a vida precisa do corpo ou não.  E uma das maiores experiências de transcendência que tive foi a do sonho. Os sonhos me permitiam viver coisas. Às vezes eu sonhava com animais que eu via no dia seguinte, às vezes eu sonhava com coisas que aconteceram. O sonho, ao mesmo tempo que me preparava, me fazia digerir o que eu tinha vivido, e às vezes enxergar de outras maneiras coisas que eu já tinha vivido ou que eu ainda ia viver, permitindo me antecipar também. E o sonho não era apenas uma ferramenta, às vezes o sonho também era fim. Muitas vezes eu fiz coisas pra sonhar com elas. Muitas vezes eu fiz perguntas pro sonho sobre decisões que eu queria tomar e não tava conseguindo. Quando a gente está sonhando, a gente vive, sente, foge, reage, corre e vive. E quando a gente acorda, está com o nosso corpo e volta pro lugar de onde a gente dormiu. Essa é a transcendência e a criação de novos espaços dentro do próprio corpo, do próprio espírito, que acontece todas as noites.  Para encerrar em grande estilo, faço uma homenagem para o mestre Antônio Abujamra, que muitas vezes terminava seu programa com uma pergunta instigante: Tamara Klink, o que é a vida? A vida é uma palavra curta. Acho que é uma palavra que nos leva pra muitos lugares, mas ela é uma palavra. E é isso, a primeira letra do alfabeto é a última letra da palavra vida. E acho que essa é a graça, é chegar no final e encontrar com o começo da nossa descoberta do que a vida é.

Groselha Talk
MARI ÁVILA (ft. MOSKITÃO) - GROSELHA TALK #239

Groselha Talk

Play Episode Listen Later Jun 14, 2024 174:28


Sabe a mais mais? A 01? Ou melhor, a Top 1. Pois é, o Groselha não tá pra brincadeira. A Top 1 da Privacy, Mari Ávila, vai trocar um papo sincero com nosso querido velho do nargas, Muquinha, que hoje conta com a presença do ILUSTRE Moskitão (MEU DEUS!

Isabela Matte Podcast
#95 - Acreditar em você vai fazer todo mundo acreditar também?

Isabela Matte Podcast

Play Episode Listen Later Jun 3, 2024 23:25


Como ninguém tá falando tanto sobre isso??? MEU DEUS, autoconfiança é uma das coisas mais importantes pra você ter sucesso no que você decidir na sua vida. E parece que é algo que ou você nasce com, ou está fadado a viver com inseguranças - e isso é uma mentira gigante. Vou te ensinar o que aprendi e como isso tem impactado a minha vida e pode te ajudar a mudar a sua. Espero que goste! • SOCIALZ by Imatize (Curso sobre produzir conteúdo específico para 5 redes sociais): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://imatize.com/socialz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • CREATORZ by Imatize (curso de produção de conteúdo): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://imatize.com/creators⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • PALESTRAS: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://encurtador.com.br/bfgrZ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • Workshop de Posicionamento: ⁠⁠⁠⁠https://imatize.com/wsvenda/⁠⁠⁠⁠ • O Jovem Digital - meu livro: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://encurtador.com.br/eijnD⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • Instagram: @isabelamatte • TikTok: @isabela.matte • Coluna Forbes BR: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://forbes.com.br/forbes-colunas/colunista/?nome=isabela-matte ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • IMATIZE (curso de empreendedorismo digital) : ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://imatize.com/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Frei Gilson Podcast - Oficial
Programa Som do Monte | Meu Deus quando é que vou me converter | Caminho, Sulco e Forja | #44

Frei Gilson Podcast - Oficial

Play Episode Listen Later May 8, 2024 55:03


Qual parte dessa meditação mais te marcou?

Família e Fé
Isaías 49 - Meu direito está na mão do Senhor, e a minha recompensa está com o meu Deus

Família e Fé

Play Episode Listen Later Apr 30, 2024 19:17


Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com

Palavra Amiga do Bispo Macedo
O vencedor pensa os Pensamentos de Deus - Meditação Matinal 29/04/24

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 17:03


"A quem vencer, EU o farei coluna no Templo do Meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o Nome do Meu Deus, e o Nome da Cidade do Meu Deus, a Nova Jerusalém, que desce do Céu, do Meu Deus, e também o Meu Novo Nome. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." Apocalipse 3:12-13

Igreja Missionária Evangélica Maranata
Meu Deus! Que lugar é esse? - Pr. Ary Iack

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Apr 18, 2024 46:49


Meu Deus! Que lugar é esse? - Pr. Ary Iack by Igreja Missionária Evangélica Maranata de JacarepaguáPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Podcast Carisma
Ele é o meu Deus!

Podcast Carisma

Play Episode Listen Later Apr 7, 2024 43:35


Ele é o meu Deus!

WGospel.com
Tu És o meu Deus, Pai!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Apr 5, 2024 1:46


Deem graças a Deus, o Senhor, porque Ele é bom e porque o Seu amor dura para sempre. Na minha aflição, eu clamei ao Senhor; Ele […]

WGospel.com
Vou a Ti como estou, Pai!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Apr 4, 2024 1:40


Meu Deus, confiando em Tua grande bondade e misericórdia, venho a Ti como um doente que vai ao médico, como um faminto e sedento vai à […]

Devocional Elegante Sempre
Devocional "Renovação através do arrependimento" - 02.04

Devocional Elegante Sempre

Play Episode Listen Later Apr 2, 2024 2:34


Leia: Esdras 9 “E caí de joelhos com as mãos estendidas para o Senhor, para o meu Deus, e orei: Meu Deus, estou por demais envergonhado e humilhado para levantar o rosto diante de ti, meu Deus, porque os nossos pecados cobrem as nossas cabeças e a nossa culpa sobe até aos céus.” Esdras 9:5-6 Reflita Renovação através do arrependimento Esdras, um homem dedicado a Deus, confrontando uma realidade dolorosa: o povo de Israel, que havia retornado do exílio, havia se misturado com as nações ao seu redor, desviando-se dos mandamentos do Senhor. Esdras reage com profundo pesar e arrependimento diante dessa situação. Ele se humilha diante de Deus, reconhecendo os pecados do povo e assumindo a responsabilidade, mesmo não sendo diretamente culpado. Sua oração é uma confissão sincera e um apelo por misericórdia divina. Esdras compreende que o arrependimento genuíno é o primeiro passo para a restauração espiritual. Ele reconhece a justiça de Deus, mas também confia na sua graça abundante. Sua intercessão é marcada por uma busca fervorosa por perdão e uma disposição para seguir os caminhos do Senhor. Este capítulo nos desafia a examinar nossas próprias vidas. Será que estamos conscientes dos nossos pecados e prontos para nos arrependermos sinceramente diante de Deus? Como Esdras, devemos confrontar nossas transgressões com humildade e buscar a restauração através do perdão divino. Ore Pai amado, que eu possa aprender com Esdras a importância do arrependimento e da busca por uma vida renovada em Deus. Que este exemplo me inspire a buscar constantemente a santidade e a restauração espiritual em minha vida.

Podcast Carisma
Não há nada melhor que meu Deus!

Podcast Carisma

Play Episode Listen Later Feb 25, 2024 39:50


Não há nada melhor que meu Deus!

WGospel.com
És meu Deus de esperança, Pai!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Jul 23, 2023 1:51


O Senhor é meu Deus de esperança. Confio no Senhor e encontro esperança em Tua Palavra. Derrame sobre mim Tua paz, alegria, esperança e fé, para […]

Paz Church São Paulo - Podcast
Santificado Seja o Teu Nome // Gilson Nunes

Paz Church São Paulo - Podcast

Play Episode Listen Later Jul 3, 2023 43:56


Ao ensinar aquela conhecida oração, disse Jesus: “Pai nosso que estás no céu, santificado seja o Teu nome…” Mas como pintar de preto o que já é preto? Como pintar de branco o que já é branco? Como então santificar o nome Daquele que já é Santo? Na vida de Moisés, representante de Deus diante daquele povo, em certo momento algo aconteceu que o impediu de entrar na Terra Prometida: ele não santificou o nome do Senhor. Meu Deus, isso é muito sério! Somos os representantes do governo do Senhor aqui nesta terra. Mas as pessoas tem visto corretamente Jesus em sua vida? Como representá-lo da maneira correta? --- Ministração do Pr. Gilson Nunes nos Cultos de Celebração de 02 de julho de 2023. Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp

Portuguese For Listening With Eli And Friends
Episode 217: Talking (a little) about Dancing

Portuguese For Listening With Eli And Friends

Play Episode Listen Later Mar 31, 2023 41:42


Join us for our next conversation! Check details at https://portuguesewitheli.com/cah. And here is the monologue for your benefit (important terms are between asterisks, as Spotify changed the way it "reads" HTML: O amor pode não mover montanhas de fato, mas ele faz a gente se meter em cada uma... Veja só. Hoje tenho quarenta e cinco anos. Nunca tive muita *destreza* nem *graça* nos meus movimentos. Até tentei *enveredar* pelo futebol quando criança, mas meus coleguinhas logo perceberam que eu era *perna de pau* e me *enxotaram* do time. Sabiam que meu talento mesmo era para os livros e para a leitura e eu virei *rato* de biblioteca por vocação e falta de opção. *Como era de se esperar*, fui crescendo e ficando *troncho* e *estabanado*. Nunca segurei bebê por medo de derrubar a criança no chão. A única *cadeira* que já mexi na vida foi a cadeira do meu escritório, porque meus quadris são inflexíveis *que é uma beleza*. E se eu *requebrar* “até o chão”, fico *acamado* por uma semana. Mas outro dia, no caminho do trabalho, vi uma mulher dançando na rua. Era um desses showzinhos que o pessoal organiza nas praças, coisa informal mesmo, só para ganhar uns *trocados* e fazer os *transeuntes* baterem palmas ao ritmo da dança. Ela era uma verdadeira *pé de valsa*. *Rodopiava* e *dava piruetas*, pulando para o lado e para o outro, como se a praça fosse *uma pista de dança*. As pessoas a acompanhavam, *sacudindo o esqueleto*, filmando tudo com celulares e *ovacionando* a dançarina ao fim da dança. Quando ela terminou, veio andando com aquele *gingado* para cima de mim e me tirou para dançar. Meu Deus, fui ao céu e voltei, mas foi por dois motivos: primeiro, tive *uma tontura* por causa de tanta emoção. Meu coração batia *descompassado* de tanta alegria. Mas, por outro lado, como eu era *travado*, magro que parecia *um varapau*, não conseguia balançar muito. Ela disse: “*se solta*, meu querido!” e eu, todo *destreinado*, me soltei o quanto pude... fiquei parecendo *uma marionete*, mas consegui seguir a dança até o final. As pessoas ao redor foram simpáticas e bateram palmas para a gente. Eu não bateria... Depois da dança, ela me passou o número do telefone dela e me convidou para voltar ali e dançar. E agora estou eu aqui, na sala de espera de uma escola de dança, para me matricular. Eu, que nunca dancei na vida! Se amor não move montanhas, ele faz ao menos um rato de biblioteca como eu começar a se mexer. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message

E aí Gay?
#269 - Proibido é mais gostoso?

E aí Gay?

Play Episode Listen Later Mar 10, 2023 52:04


Por que parece que às vezes a gente se atrai tanto pelo problema? Pegar gente que não deveria, voltar pro ex, transar em lugares arriscados, ser amante… Meu Deus!!! Será que viver no perigo dá aquele gostinho saboroso pra vida? Ou precisamos procurar paz mesmo e é isso? BICHA, OLHA ISSO! Dantas: Pânico VI Paulo: Voo 370 - O Avião que Desapareceu Thiago: Next in Fashion - 2ª Temporada Apoie o podcast: https://apoia.se/eaigaypodcast E aí Gay #269 apresentado por (Instagram / Twitter): Felipe Dantas (@apenasdantas / @dantas) Thiago Theodoro (@luxoeriqueza / @thiwitter) Paulo Corrêa (@paulorcorrea / @paulorcorrea_) Siga o E aí Gay? nas redes sociais! @eaigaypodcast no Instagram e Twitter.

Mau Acompanhado
Vou Te Contar 18 - Completamente Alfacezados!

Mau Acompanhado

Play Episode Listen Later Feb 20, 2023 43:59


Muita coisa acontecendo Meu Deus do céu! Bruno Gaga simplesmente desistiu do programa, Cristian aceita demais todas as críticas, que ser humano incrível. Fred Abravanel no paredão, será que dessa vez vai? Alfacinho corigando contra Cezar Black e essa briga está demais! É a semana de carnaval do #BBB! ASSINE O MAU ACOMPANHADO Spotify: https://spoti.fi/3GZCHlJ Apple Podcasts: https://apple.co/3XAgMqw GooglePodcasts: https://bit.ly/3XDflrD Deezer: https://bit.ly/3iI3w4p Amazon: https://amzn.to/3CVhQxz Castbox: https://bit.ly/3iHcaQZ Feed: https://jovemnerd.com.br/feed-mau-acompanhado REDES SOCIAIS Mau Faccio: https://www.instagram.com/sitedomau/ Príncipe Vidane: https://www.instagram.com/principevidane/ PRODUÇÃO http://www.jovemnerd.com.br DIREÇÃO Mau Faccio: https://www.instagram.com/sitedomau/ ROTEIRO E CO-DIREÇÃO Príncipe Vidane: https://www.instagram.com/principevidane/ EDIÇÃO Doug Bezerra: https://www.instagram.com/dougbezerra/ ARTE DA VITRINE Randall Random: https://www.instagram.com/randallrandomm/

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus - Meditação Matinal 13/02/23

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Feb 13, 2023 16:54


"Eu crio os frutos dos lábios: paz, paz, para o que está longe; e para o que está perto, diz o SENHOR, e Eu o sararei. Mas os ímpios são como o mar bravo, porque não se pode aquietar, e as suas águas lançam de si lama e lodo. Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus." Isaías 57:19-21

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Tantas cuecas e tantas t-shirts, meu deus!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Dec 26, 2022 8:23


Filhos que perderam o cão, vestir 19 cuecas em 30 segundos e correr com 111 t-shirts vestidas.

O Antagonista
"Para onde nós iremos cedendo às minorias?", diz Bolsonaro ao repercutir fala sobre "Joãozinho"

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 16, 2022 0:30


Jair Bolsonaro disse, em culto evangélico em Juiz de Fora (foto) nesta sexta-feira (15), que as "minorias têm que se adequar" às leis. O presidente estava reclamando das críticas que recebeu após uma outra fala, de quinta-feira (14), na qual defendeu que"Joãozinho seja Joãozinho a vida toda". "Outro dia falei que a mãe quer que o Joãozinho continue Joãozinho. 'Ah declaração homofóbica'. Meu Deus do céu. Para onde nós iremos cedendo às minorias?", disse Bolsonaro. "As leis existem, no meu entender, para proteger as maiorias. As minorias têm que se adequar", concluiu. O presidente ignorou, porém, que a lei maior do Brasil, a Constituição, define, no Artigo 3º, que, dentre os "objetivos fundamentais" da República, está "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista