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Expresso - Eixo do Mal
O reforço da AD, a crise no PS e uma nova oposição

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later May 23, 2025 51:11


Há uma semana estávamos longe de imaginar o panorama atual: que o Chega, tudo indica, deverá ser o próximo líder da oposição e que o PS anda à procura de secretário-geral e, provavelmente, terá de sustentar o novo governo da AD, que tem mais deputados do que toda a esquerda. Eis o resultado das últimas eleições. E é disso que nos vamos ocupar no Eixo do Mal de hoje, com Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 22 de abril. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Foi uma campanha eleitoral “pobre” e “decepcionante” em Portugal segundo Lúzia Moniz

Convidado

Play Episode Listen Later May 16, 2025 10:28


50 anos depois das primeiras eleições livres, os portugueses voltam às urnas no próximo domingo para escolherem quem querem no Parlamento. Nestas eleições legislativas antecipadas os líderes dos oito partidos com assento parlamentar são os mesmos de há um ano atrás mas, apesar da inexistência de mudanças políticas significativas, um facto é que o voto em liberdade continua a ser essencial para que os portugueses se manifestem.O período de campanha eleitoral termina esta sexta-feira e, sendo o voto a arma do povo, será que esta campanha contribuiu para o esclarecimento dos eleitores?A RFI ouviu a opinião de Luzia Moniz. A socióloga, jornalista e ativista angolana considera que a campanha eleitoral foi “decepcionante”, deixou de fora “temas centrais”."Eu tenho um olhar decepcionante. Primeiro, eu esperava mais da campanha e acontece que a campanha está centrada em questões laterais, alguns fait-divers. É verdade que as eleições são convocadas como uma forma de aferir a ética ou não do ainda primeiro-ministro, mas eu pensava, por exemplo, que a educação fosse um tema central nessa campanha. Campanha é pobre e não aborda uma questão essencial que é a educação. No momento em que nós estamos quase no final do ano letivo e há milhares, centenas de milhares, de alunos sem professores, pelo menos a uma disciplina. Agora, como é que perante um drama desse tamanho, que é um drama que atinge toda a sociedade, as famílias, os miúdos, os menos miúdos, porque os miúdos têm pais, os professores têm filhos, atinge toda a sociedade, essa questão não entrou na campanha. A educação está ausente do discurso político, do discurso de campanha.Outra questão também que está ausente é a questão internacional, a questão europeia. Não existe Portugal fora do contexto internacional. Não é possível hoje Portugal equacionar a construção do país, o desenvolvimento de políticas inclusivas num país sem ter em conta o contexto internacional. Nós temos Trump nos Estados Unidos, que declarou uma guerra comercial ao mundo, e em todo o programa, toda a ação de campanha dos partidos, todos, da esquerda à direita, essa questão não é abordada.Outra questão que também devia estar no centro da campanha é a questão que tem a ver com o projeto de defesa comum europeu. Nós vimos que Trump entrou a matar e nessa sua entrada de leão a primeira vítima foi a Europa. A Europa foi, como eu costumo dizer, qualquerizada pelos Estados Unidos. Aquele que tem sido o aliado histórico dos Estados Unidos. De repente, Trump chega à Casa Branca e qualqueriza a Europa. E a Europa ficou, nos primeiros tempos, hesitante porque não tinha um plano, apesar de Trump ter avisado, ao longo da sua campanha, o que ia fazer. Porque o Trump não está a fazer nada que nos surpreenda desse ponto de vista. A Europa é que não tomou as medidas certas para, eu não digo resolver, mas atenuar o efeito do embate. Não fez isso. Esta é uma questão que também está ausente da campanha. E creio, pelas mesmas razões, está ausente a questão da educação, porque os dois partidos do arco da governação, o PSD e o PS, têm as suas responsabilidades nessa questão.Mas há uma questão também ausente nessa campanha, que é a questão da igualdade racial. Isto não é um problema de somenos, nenhum dos partidos, nem a esquerda, nem a direita, aborda essa questão e tinham muitas razões para trazer esse problema. Porque tivemos há bem pouco tempo o assassinato do Odair Muniz, um jovem cabo-verdiano, que foi assassinado pela polícia sem nenhuma razão e justificação. Aliás, os autores do crime ainda não foram constituídos arguidos, mas já há um inquérito que os responsabiliza. Perante isto, é preciso que os partidos que não estão na extrema-direita, por exemplo, coloquem freio a isto. Porque uma sociedade com desigualdade racial é uma sociedade com dificuldade de cumprir a democracia. Não há democracia com desigualdade, seja ela qual for, e a desigualdade racial é isso, é um empecilho ao cumprimento da democracia. É verdade que nós vamos notando, por exemplo, a forma como a questão da imigração está a ser discutida nessa campanha, tem por mote o posicionamento da extrema-direita.Eu tenho mesmo muita pena que até a esquerda, não toda a esquerda, mas estou a pensar numa esquerda como Partido Socialista, de certa forma, vai atrás daquilo que é a agenda da extrema-direita, o posicionamento da extrema-direita em relação à questão da imigração. E o PSD, já não se fala, claramente aproveitou o tema para ganhar votos, para retirar votos à extrema-direita".RFI: Há uma verdadeira preocupação da sociedade portuguesa ou está a ser exacerbado o peso dos imigrantes?Lúzia Moniz: "Eu acho que está a ser exacerbado. Porque nós temos que olhar o que é que a extrema-direita em Portugal representa em termos de votos. Nas últimas eleições teve 18%. Quer dizer que há mais de 80% do eleitorado português que não quer aquela linha política. Então, o que era preciso é que os partidos que não são do extremo, mas hoje é muito difícil olhar para o PSD, para o partido com o título de social-democrático, e não ver ali um extremismo ou uma tendência para aderir à agenda da extrema-direita. É visível, sobretudo nessa questão dos imigrantes, mas também nas questões económicas. Também há ali um radicalismo, que me faz lembrar um pouco o Milei da Argentina. Eu estou com algum medo que depois das eleições nós não tenhamos aqui em Portugal um Milei dois. Já nos basta ter um Milei e um Trump daquele lado da América, e já temos um Orbán aqui na Hungria.Termos um Milei dois aqui em Portugal será uma catástrofe do ponto de vista social, até porque nós estamos a falar de um país que na Europa é um país considerado pobre. Portugal não faz parte das grandes economias europeias e, como tal, um país desta natureza tem de ter um Estado Social forte.Portugal hoje tem, mais ou menos, dois milhões de pobres. Se não fosse esse Estado Social, nós teríamos uma população com quase 50% de pobres. É preciso olhar para estas questões do ponto de vista da justiça social. E eu não sinto isso nos programas. Eu li os programas. Eu não vejo esta preocupação do ponto de vista da justiça social de priorizar e priorizar e priorizar aqueles que estão na base da pirâmide social. Porque só assim é que se constrói uma sociedade de igualdade".RFI: Como mulher africana, sentiu-se representada durante esta campanha?Luzia Moniz: "Não! Nem nessa campanha, nem nos espaços de poder.Nós vivemos numa sociedade que é estruturalmente racista. Esse racismo estrutural nós temos, inclusive, dentro dos partidos. Provavelmente como está naturalizado isso, eles nem sequer se apercebem, dentro do partido, esse racismo estrutural. Nós não encontramos, por exemplo, em nenhum desses partidos do poder, estou a falar do PSD ou do PS, e dos outros partidos também, nas suas lideranças, não há negros. Não é porque não haja negros, porque eu conheço muitos negros (dentro dos partidos).Eu não sou militante de coisa nenhuma, eu sou militante das causas em que acredito e não de partidos e instituições como tal. Mas eu tenho amigos, tenho pessoas das minhas relações que fazem parte desses partidos, pessoas com bons currículos políticos, mas eles não têm a visibilidade. Não têm nos seus partidos, o que lhes impede de ter visibilidade nos grandes mídias. Estou a falar, por exemplo, da televisão. O que é política? Essencialmente é comunicação e é visibilidade. É muito difícil alguém ter uma ascensão política se não passa nos mídias de referência como as televisões. E se não tem visibilidade, não existe. E esta naturalização desse racismo, que muitas vezes é de forma subreptícia, é que leva que não nos sintamos, nós os negros e afrodescendentes, não nos sintamos representados por esses e nesses partidos. Aliás, nós vimos agora, quando foi da constituição das listas dos partidos, neste caso do PS, como a inclusão de uma jovem negra, que é do rap, uma miúda até muito bonita e muito inteligente, a Eva, foi notícia. O facto disto ser notícia mostra o tipo de sociedade que nós temos. Isto não devia ser notícia. Nos outros países, estou a pensar numa Inglaterra, estou a pensar de França, por exemplo, ou mesmo dos Estados Unidos, que só tem 13% de negros, a inclusão de negros no Partido Republicano ou no Partido Democrático Americano não é notícia. Aliás, a não inclusão é que é notícia. Mas aqui não existe e ainda é notícia. E isto eu não vejo nenhum partido, nenhum, da extrema-esquerda, da extrema-direita, a olhar para este problema e dizer, nós temos aqui um segmento da nossa população para qual o Estado investiu formando essas pessoas. Porque nós estamos a falar de gente muito bem formada e eu conheço muito dessa gente. O Estado investiu, mas nós não estamos a retirar o retorno daquilo que foi o investimento do Estado. E ninguém ainda se lembrou, e era muito interessante que os investigadores fizessem isso, quanto custa em termos económicos o desaproveitamento de um segmento da população portuguesa que são os negros e os afrodescendentes. Porque isso tem um custo. Se eu tenho uma formação para ser bióloga e se em vez de ser bióloga ando a lavar escadas, em termos económicos há aqui uma perda para o Estado. Era interessante ter esse trabalho. Talvez isso assustasse um pouco os políticos e mudem a sua atitude e pensem em encontrar formas políticas. Porque o racismo estrutural é um problema político. Os problemas políticos têm que ter soluções políticas, não há outra forma de resolver isso".

Buongiorno San Paolo
#250 Qual é o melhor lugar para provar pratos italianos no Brasil? - Gianluca Aliotta Costa Crociere

Buongiorno San Paolo

Play Episode Listen Later May 12, 2025 15:06


Informações sobre os Cruzeiros italianos no Brasil - Costa Crociere: https://www.costacruzeiros.com/ (11) 2123-3692Episódio totalmente em italiano. Se preferir, ative as legendas automáticas do YouTube em português. Provavelmente o melhor lugar onde apreciar a cozinha regional italiana no Brasil é um cruzeiro italiano e dessa vez a fome bateu forte de verdade! :)Nesse episódio especial do Buongiorno San Paolo a bordo da Costa Crociere, entrevistamos o chef Gianluca Aliotta, Executive Chef do navio Costa Diadema.Diretamente das cozinhas em alto-mar, Gianluca originario de Palermo, nos conta como é possível manter a tradição e a excelência da gastronomia italiana a bordo de um gigante flutuante. Falamos sobre logística, ingredientes, receitas típicas e, claro, o sabor da Itália que viaja com os passageiros por todos os mares. Bateu fome? Faça um cruzeiro ;) L'ITALIA È QUI.

Resposta Pronta
Apagão. Economia "foi provavelmente recuperada"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later May 8, 2025 11:34


O Banco de Portugal revelou que a economia afundou quase 15% no dia do apagão. A economista Susana Peralta diz que não se deve "sobrevalorizar o impacto" deste dia na atividade económica. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
As andanças do fotógrafo francês Vincent Rosenblatt nos bailes Funk do Rio de Janeiro

Convidado

Play Episode Listen Later May 1, 2025 10:40


Provavelmente já ouviram falar de samba ou de bossa nova. Mas alguma vez ouviram falar de funk brasileiro ? Nascido nas favelas do Rio de Janeiro nos anos 1980, este género musical de ritmo intenso, conhecido por danças sugestivas e letras explícitas, conquistou entretanto as pistas de dança europeias. Há mais de 20 anos que Vincent Rosenblatt, fotógrafo francês radicado no Brasil, documenta esta cultura. Antes de inaugurar duas exposições em Lille e Montpellier, recebeu a RFI no seu atelier no Rio de Janeiro. RFI : Será que pode contar-nos o seu percurso e como acabou por ir morar para o Brasil?Vincent Rosenblatt : Para resumir, começou com o intercâmbio da Escola Nacional Superior das Belas Artes em São Paulo em 1999, e rapidamente eu fui andar para outros cantos do Brasil e acabei ficando nove meses em vez dos três. Voltei no ano seguinte, depois de finalizar o meu diploma da Escola das Belas Artes e, em 2002, voltei e fui para uma residência de artistas onde comecei um projecto que eu tinha escrito, ‘Olhares do Morro', que era um atelier de criação fotográfica no topo do Morro Santa Marta. E a ideia era criar, em 2002, outras narrativas das favelas. Tinha então só a versão policial de uma imprensa bastante hostil, que não dava conta da criatividade que faz a cultura carioca brasileira acontecer. E esse projecto foi a minha primeira paixão brasileira. E o que era para durar três meses durou seis anos com exposições e viagens de jovens fotógrafos.RFI : Então, foi assim que se aproximou da cultura do funk?Vincent Rosenblatt : Então, é engraçado porque na época que eu ia a Santa Marta, no início, eu não me sentia atraído pelo funk, a galera do asfalto [nome que designa a população que não mora em favelas, ndr] mais branca, brasileira, que eu frequentava tinha muitos preconceitos relativamente ao baile, nunca tinham ido, mas achavam que lá aconteciam orgias. Nada disso acontece, mas era o clichê. E em Santa Marta, dia de baile que acontecia na quadra, havia uma fila da juventude branca abastada, uma fila imensa que vinha comprar droga.Então na minha cabeça, no primeiro momento, o baile era associado a uma invasão da favela por consumidores de droga, que vinham tomar droga na favela, em frente aos idosos, às crianças. E aí num primeiro momento eu não queria ir a nenhum baile, só que eu comecei a ouvir as letras. Eu morava em Santa Teresa e o baile do Santo Amaro, naquela época, fazia tremer a casa. Eu estava à janela do outro lado das colinas, eu estava a ouvir tudo e as letras das músicas contavam o que eu testemunhava em Santa Marta também.Entre os meus alunos, jovens fotógrafos, ninguém se interessava pelo baile. Era uma coisa tão comum, que não merecia uma atenção particular. Mas eu comecei a comprar CDs na rua e a impregnar-me das letras, na música. E o desejo de conhecer ficou tão forte que um belo dia eu peguei um táxi em 2005, e fui bater à porta do baile do Rio das Pedras, o Castelo das pedras, que não existe mais. E pedi autorização de fotografar. E, para minha surpresa, fui bem recebido e assim aconteceu uma descoberta geográfica, afectiva de novos territórios -imensos- do Grande Rio. Quando contei todo feliz para os meus amigos jovens músicos da classe média, eles riram-se de mim, falaram, "você é um gringo pervertido que vai à favela para orgias e pegar puta". E eu disse ‘vocês já foram ao baile?' ‘Não, a gente não precisa.' E perdi essas amizades todas.RFI : Levou muito tempo para ser integrado nesses ambientes que são bem diferentes do que a gente pode conhecer em França, por exemplo?Vincent Rosenblatt : Eu diria que não. Existe uma forma brasileira de te fazer tornar parte e não somente um expectador de fora. Então, houve um DJ, o DJ Pernalonga, já falecido, que me viu trabalhar num baile e que me chamou para a sua favela, que era Árvore Seca, no complexo do Lins. Virou o famoso baile da Colômbia, foi um dos bailes mais importantes na primeira década dos anos 2000. E na época não tinha Facebook, não tinha Instagram. Tinha Orkut, primeira rede social que bombou no Brasil.E cada favela e cada baile tinha uma página de fã-clube do baile. Só que não tinha foto, só tinha os flyers. E o Pernalonga, que foi o primeiro empresário de inúmeros MCs do funk carioca, teve essa visão de poder mostrar o baile lotado, bonito, com as pessoas dançando. E aí, as minhas fotos chegaram nessa página do baile Árvore Seca no Orkut e outros DJs, outros produtores de baile, de outras favelas, ao ver isso, começaram a contactar me e a dizer ‘mas venha fazer isso na minha comunidade! Quando é que vem?'RFI : Falando de tempos mais recentes, vemos que o funk tem estado frequentemente no centro de polémicas. Isso continua a verificar-se hoje, já que, por exemplo, em São Paulo, alguns políticos querem aprovar uma lei que restringe os concertos de artistas que, segundo eles, fazem apologia do crime organizado e das drogas. Qual é o seu olhar sobre essa questão?Vincent Rosenblatt : Eu acho que é um remake. ‘Não gostou da notícia, mata o mensageiro'. Então, aonde é que é o limite do bem e do mal ali? Contar o que acontece, fazer a crónica das guerras, conflitos, da favela, pode incitar o outro a matar. ? E o funk amplia o domínio do que pode ser contado, do que pode ser dito, do indizível, coisas que todo mundo sabe e faz, mas só o funk fala, conta. E a fotografia faz também isso, ela amplia o domínio do visível. O que é digno de ser registado? O que é belo? Onde reside a beleza?RFI : Acompanhou o quotidiano de jovens da cidade de New York. E no Brasil, para além do seu trabalho sobre os baile-funk, documentou também o carnaval segredo dos bate-bola das periferias do Rio de Janeiro, e acompanhou ainda as festas de tecnobrega na cidade de Belém, na Amazónia. Percebe-se que no seu trabalho há uma atração constante por temas como a festa, mas também pela atração física, sobretudo entre os jovens. Então, pode falar-nos um pouco mais sobre isso?Vincent Rosenblatt : Na minha fotografia, existe uma constante que é uma busca por uma transcendência, seja um fenómeno atmosférico, explosões e a pirotecnia do que acontece nas festas de aparelhagem, na saída dos bate-bolas, ou seja, na atração dos corpos, onde a gente sai de si para ir encontrar o outro. Eu, tentando entender-me como fotógrafo, olhando por trabalhos que eu fiz ao longo dos anos, muitas vezes seguindo obsessões, onde estão meus gatilhos?O que me faz apertar o botão? Onde é que há uma epifania, onde é que o desejo de fotografar acontece? Então é nesses momentos, onde o espaço-tempo está modificado, onde a paisagem muda. E aí quando duas pessoas se abraçam, dançam juntos, beijam-se, ali também há uma modificação da energia do local. Saímos do nosso universo particular para ir ao encontro de uma outra subjectividade. Na força do desejo, do afecto, algo muda.Vincent Rosenblatt, expõe suas obras fotográficas em Montpellier de 7 a 25 de Maio e depois em Lille, de 21 de Junho a 21 de Setembro.Eis uma pequena amostra:

Mensagem do dia!
20250421 Ep 954 - Correntes cairão

Mensagem do dia!

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 2:33


Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDiaA Escritura de hoje está em (Atos 16:25–26, NVI) "Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus; os outros presos os escutavam. De repente, houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. Imediatamente, todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram."Correntes cairãoEm Atos 16, Paulo e Silas estavam nas ruas de Filipos anunciando o evangelho. Mesmo sem cometerem crime algum, foram falsamente acusados, espancados e lançados na prisão. Eles tinham todos os motivos para estarem frustrados, amargurados ou desanimados. Mas, em vez disso, escolheram fazer algo incomum: por volta da meia-noite, começaram a orar e louvar a Deus, e todos os prisioneiros os ouviam.Provavelmente os outros presos pensaram: "Esses dois são diferentes. Acabaram de ser maltratados, mas ainda estão louvando?" Foi nesse momento que Deus interveio de forma sobrenatural: um terremoto sacudiu os alicerces da prisão, as portas se abriram e as correntes de todos caíram.Uma atitude incomum levou a um milagre incomum.Talvez você esteja enfrentando dias difíceis, injustiças ou decepções. Em vez de se entregar à tristeza ou ao ressentimento, escolha fazer como Paulo e Silas: louve a Deus mesmo no meio da escuridão. O louvor abre portas, quebra correntes e prepara o caminho para reviravoltas extraordinárias.Vamos fazer uma oraçãoPai, obrigado porque Tu és digno de todo o meu louvor, mesmo nas circunstâncias mais difíceis. Obrigado porque és meu defensor e nada foge ao Teu controle. Eu escolho Te louvar, crendo que o Teu poder é capaz de abrir portas e quebrar correntes. Em nome de Jesus, Amém.

Amorosidade Estrela da Manhã
SE O PASSADO FOI MANIFESTO POR DEUS E O PRESENTE TAMBÉM, PROVAVELMENTE O FUTURO SERÁ, ENTÃO SE EU NÃO SEI QUAL VAI SER, TALVEZ O MEU SOFRIMENTO IRÁ AUMENTANDO GRADATIVAMENTE SE PARA O INSTANTE ...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 2:35


Dois na Lona
DNL #190 - Eu tenho muito MEDO ft. ARTHUR (30 MC)

Dois na Lona

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 60:30


O que palhaços, dois caras numa moto, filmes ruins tem em comum??Provavelmente nada muito importante, mas muita gente tem medo.Exploramos algumas coisas que temos ou tínhamos medo e colocamos em discussão nesse episódio que parece não ter pauta... Só parece.E você? Tem medo do que??Apoie o DNL e obtenha benefícios - https://www.apoia.se/doisnalonaContribua de forma livre com qualquer valor para ajudar a manter o DNL, através da chave pix:doisnalona@gmail.comVista o Dois na Lona - https://www.royalbrandstore.com.br/dois-na-lonaPara apoiar o DNL, adquirir nossas camisas e nos seguir nas outras redes sociais, acesse o link da bio no IG!ANUNCIE no DNL ou mande seu email para o Fala que eu te chuto:doisnalona@gmail.comEdição por Adonias Marques @marques_editorLista dos apoiadores mais porradeiros: Adriano Belaguarda de Aquino, Antonio Ochôa, Colombo Dionatan, Eraldo Luiz Lehmann, Roberto Higino Leite, Estênio da Silva Leite, Paulo Henrique Dizioli Novelletto, Thiago Ferenz Martins, Guilherme Loures Martins, José Carlos Cazarin Filho, Michele dos Santos, Ricardo Rocha, Jaqueline de Souza Oliveira, Eduardo Rufino de Sena Gastal, Rubens Chagas Júnior, Jaime de Lima Geraldo Junior, Diego Vasconcelos Belmont, Elian de Oliveira Duarte.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Por que lançou Trump uma guerra comercial?

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 48:17


A turbulência tomou conta da república federal dos Estados Unidos. Uma semana que ficará para a história das bolsas, da economia e, provavelmente, para a história mundial. Ninguém sabe ainda como vai acabar uma aparente crise provocada pelas anunciadas tarifas sem precedentes de Donald Trump, nem como os países irão responder ao presidente dos EUA. A probabilidade de o mundo entrar numa recessão económica é elevada, com efeitos muito complexos que são analisados nesta emissão. Nesta emissão do Expresso da Meia-Noite de 04 de abril, Ricardo Costa modera o debate entre Catarina Castro, comentadora SIC, Francisco Louçã, economista, João Silvestre, editor executivo do Expresso, e Ana Cavalieri, comentadora SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

BBC Lê
Por que você provavelmente não está lavando suas toalhas com a frequência necessária

BBC Lê

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 8:45


Estudos demonstraram que as toalhas podem ficar rapidamente contaminadas por bactérias comumente encontradas na pele e até no intestino.

BBC Lê
Por que você provavelmente não está lavando suas toalhas com a frequência necessária

BBC Lê

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 8:45


Estudos demonstraram que as toalhas podem ficar rapidamente contaminadas por bactérias comumente encontradas na pele e até no intestino.

Convidado
"Daniel Chapo deveria explicar os contornos deste acordo com Mondlane"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 8:09


O chefe de Estado de Moçambique, Daniel Chapo, reuniu-se neste domingo, 23 de Março, com o ex-candidato às eleições presidenciais, Venâncio Mondlane. Num comunicado, a presidência moçambicana explica que o encontro insere-se num esforço de promover a estabilidade nacional do país. Venâncio Mondlane falou num acordo assumido para o fim da violência, sublinhando que “aderir ao diálogo não representa abandonar a causa”. Em entrevista à RFI, Edson Cortez, director-geral do Centro de Integridade Pública de Moçambique, afirma que este compromisso é um sinal positivo, porém considera que Daniel Chapo deveria explicar aos moçambicanos os contornos deste acordo. Que comentário lhe merece este acordo feito entre o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, e o ex-candidato às eleições presidenciais, Venâncio Mondlane?Acho que é um sinal positivo para aquilo que todos os moçambicanos esperavam, que era a inclusão de Venâncio Mondlane no diálogo político que está a acontecer após a crise das eleições de Outubro de 2024.Porém, tenho pena que o Presidente da República, depois desse acordo, não tenha vindo a público falar sobre o que foi discutido. Penso que seria importante, num contexto de total descredibilização da classe política e das instituições públicas, que o Presidente comunicasse, para não criar falsas expectativas. [Ele] devia dizer o que é que falaram, as medidas que vão ser tomadas, quando será o próximo encontro e qual será a agenda do próximo encontro.No entanto, os detalhes da conversa foram revelados por Venâncio Mondlane, que falou num acordo assumido para pôr fim ao clima de violência, nas garantias de assistência médica aos feridos, compensações dos familiares dos mortos, indultos a detidos no contexto dos protestos. Como é que vê estas garantias?Venâncio Mondlane falou desses compromissos, mas não sabemos se Daniel Chapo vai respeitá-las. Pela minha experiência, os acordos feitos com a Frelimo só podem ser avaliados pela sua implementação, porque, caso contrário, podem ser letra morta. Daí a importância de o Presidente da República vir a público falar, uma espécie de compromisso com os moçambicanos, para podermos monitorizar se ele cumpre ou não as promessas que faz. Estamos cansados de acordos entre grupos de elites que depois não se reflectem na vida dos moçambicanos. Os moçambicanos querem ser incluídos.Venâncio Mondlane é acusado de conspiração para a prática de crime contra a segurança do Estado. Acredita que este assunto foi abordado durante o encontro, podendo estes indultos englobar o ex-candidato às eleições presidenciais?Acho que a Frelimo tem todo o interesse em ver a justiça moçambicana a actuar nesse sentido para a eliminação de Mondlane, uma vez acusado, criando sérios entraves para um político que constitui, neste momento, o principal adversário na arena política da Frelimo. Recorde-se que a Procuradoria-Geral da República em Moçambique comporta-se como se fosse um departamento jurídico do partido Frelimo.O ex-candidato às eleições presidenciais de Moçambique afirmou que “aderir ao diálogo não representa abandonar a causa”. Venâncio Mondlane está aqui a enviar um sinal ao silêncio do Presidente?A meu ver, está a mandar um recado à sua base de apoio. Está a dizer que não foi comprado e que vai continuar a lutar pela causa que defende. Acho que Venâncio também sabe que os moçambicanos não têm memória curta e que nos lembramos como foram os diálogos políticos entre os líderes da Frelimo e os líderes da oposição. Esses diálogos foram sempre mais de acomodação. Na altura de Afonso Dhlakama, houve a troca de favores financeiros, benesses, em detrimento do interesse dos moçambicanos.Então, se Venâncio cair nessa armadilha e, após os diálogos, não tiver a transparência suficiente para vir dizer ao seu eleitorado o que é que realmente está a discutir com o Presidente, pode ser conotado com os outros líderes da oposição.Venâncio Mondlane, quando diz que assumiu o compromisso de acabar com a violência, está também a ter uma postura de estadista?Não diria de estadista, mas de defesa dos interesses do grupo que representa. Porque o grupo que mais sofre com a violência policial — porque a polícia funciona como um exército do partido no poder — são aqueles que defendem a causa da verdade eleitoral. E estas pessoas estão a ser mortas. Isso é uma verdade.Venâncio Mondlane, que fala nomeadamente na violência das forças de segurança, diz também que tudo isto começou porque houve eleições fraudulentas, reiterando que ganhou as eleições. Daniel Chapo afirmou que, se o problema é a lei eleitoral, terá que se rectificar o problema. O que quer dizer o Presidente de Moçambique com estas palavras?Provavelmente está a abrir espaço para a reforma da legislação eleitoral. Mas não podemos esquecer que uma reforma da legislação eleitoral implicaria, acima de tudo, mudar uma lei que beneficia a Frelimo. Não sei até que ponto a Frelimo está preparada para participar em eleições livres e transparentes, porque eleições livres e transparentes em Moçambique, neste momento, tenho quase certeza absoluta que a Frelimo não ganha.O Governo assinou um acordo político com os partidos com assento no Parlamento, assembleias provinciais e municipais, com o objectivo de acabar com a crise política e eleitoral no país, deixando de fora Venâncio Mondlane. Com este encontro, o Presidente de Moçambique percebeu que, neste xadrez, faltou a peça mais importante, ou seja, Venâncio Mondlane?Espero bem que tenha percebido, porque deixá-lo de parte era perder a oportunidade de resolver, de uma vez por todas, este problema que arrasta o país para um abismo económico-financeiro e político sem precedentes. Moçambique está numa crise financeira profunda, e os investidores nacionais e estrangeiros não investem quando há incerteza política. O país não está em condições de continuar a enveredar por esse caminho da desestabilização. (…) Não há emprego, não há investimento. Os bancos, todos os dias, anunciam aos moçambicanos que, se viajarem para o estrangeiro, o valor que podem usar diariamente é reduzido. Não há divisas. Então é preciso começarmos a pensar seriamente no que é que queremos como país.Que força tem Venâncio Mondlane? Neste momento está sem partido. Tem a força do povo?É só ver o que está a acontecer em Moçambique. O país para quando ele dispara. É sintomático que tem poder suficiente para desestabilizar Moçambique. Neste momento, é uma força que, se não for ouvida, pode contribuir para a destabilização de Moçambique.O Presidente de Moçambique tem essa consciência? Num comunicado, a Frelimo escreve que Daniel Chapo tem demonstrado que a governação deve “assentar na inclusão, na justiça social e no respeito mútuo, promovendo um país onde a dignidade humana seja um valor central e inegociável”.Bem, isso são chavões que a Frelimo usa sempre. Já estamos habituados. A Frelimo diz que traz um futuro melhor, que luta contra a corrupção, mas a realidade mostra que é totalmente diferente. É um partido intolerante, anti-democrático, que rouba eleições, mantém-se no poder e, acima de tudo, não faz nada para o desenvolvimento do país. Se fosse diferente, não teríamos milhões de moçambicanos nas ruas para demonstrar o desagrado às políticas públicas que este partido tem implementado ao longo destes 50 anos de um Moçambique Independente.

Convidado
"Ruanda e M23 não estavam confortáveis com a mediação angolana"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 8:53


Angola anunciou esta segunda-feira, 24 de Março, que deixa a mediação entre a República Democrática do Congo e do Ruanda para se "focar na União Africana", após avanços e entraves como a ausência ruandesa em reuniões e o cancelamento de negociações com o M23. O coordenador do Observatório Político e Social de Angola, Sérgio Calundungo, aponta que tanto o Ruanda como o M23 desconfiavam da neutralidade angolana, destaca a surpresa do envolvimento do Catar, a fragilidade das organizações regionais, e defende uma solução justa e sustentável para a RDC. RFI: O que levou Angola a deixar a mediação no conflito entre a RDC e o Ruanda?Sérgio Calundungo: Ficou claro que havia um mal-estar, provavelmente mais do lado do Ruanda e do M23 com a mediação angolana, muitas vozes se levantaram desse lado, questionando a neutralidade de Angola, que é algo essencial para um mediador. A minha impressão é que tanto o Ruanda como o M23 não estavam confortáveis com a mediação angolana, embora eu acredite que Angola tinha um interesse genuíno em resolver o conflito.Angola não é neutra?Bom, na visão deles. Alegavam que havia uma proximidade muito grande entre Angola e o actual Presidente da República Democrática do Congo e, por isso, olhavam para o mediador com desconfiança.A retirada de Angola da mediação significa um fracasso diplomático para o país?Penso que o fracasso foi para o Congo. É um país com imensos recursos, aceita a diversidade étnica e cultural, mas não consegue geri-la de forma eficaz. O conflito de pontos de vista na gestão de um Estado é natural e aceitável, mas a violência não. Angola foi pressionada ao máximo, e esta retirada é uma contrariedade, mas não a classificaria como um fracasso.É claro que isso afecta a sua imagem. Angola poderia ter reforçado a sua posição como país pacificador na região. O próprio Presidente da República é promovido internamente como "campeão da paz" na região e, certamente, gostaria de honrar esse título. No entanto, o mais importante é garantir uma paz justa e sustentável naquele território. Como diz o provérbio: "Não importa a cor do gato, o importante é que ele consiga caçar ratos".O envolvimento do Catar nas negociações entre a RDC e o Ruanda, incluindo o encontro em Doha entre Félix Tshisekedi e Paul Kagame, representa uma mudança na influência diplomática africana sobre o conflito?É, sem dúvida, uma mudança substancial. Há um ou dois anos, seria impensável que o Catar assumisse esse papel. Isso reflecte uma transformação significativa. No entanto, muitas vozes criticam a tendência africana de recorrer a actores externos para resolver os seus próprios problemas, em vez de fortalecer soluções internas.O mais importante é que o Catar tenha influência suficiente para levar as partes à mesa de negociações e alcançar um acordo. No fim das contas, o essencial para aquela região e para os seus povos é a paz.Disse que há alguns anos seria impensável ver o Catar como mediador. O encontro da semana passada foi uma surpresa para si?Sim, foi uma surpresa para mim e para muitas outras pessoas. Repare que a reunião aconteceu no mesmo dia em que estava previsto um encontro entre a delegação do governo da RDC e o M23 em Luanda, que acabou por não se realizar.Não foi um acaso acontecer no mesmo dia ou foi ?Acredito que não. Provavelmente, as lideranças do Congo e do Ruanda já sabiam que haveria esse encontro no Catar, até porque reuniões deste nível são preparadas com antecedência. A questão que fica é se o governo angolano foi informado antecipadamente sobre isso. Nunca houve um pronunciamento oficial, mas seria interessante saber.A escolha de um novo mediador pode mudar a dinâmica do conflito? Há outros países candidatos ou a mediação do Quénia sai reforçada?Se o nosso foco for a resolução do conflito, o protagonismo deve estar nos envolvidos, não no mediador. O mediador precisa apenas de ser reconhecido como neutro pelas partes, para que possam negociar em pé de igualdade.O verdadeiro papel cabe ao M23, às autoridades da RDC e ao governo do Ruanda. São eles que devem chegar a um acordo de paz. O mediador é apenas um facilitador. Países que assumem mediações bem-sucedidas melhoram a sua imagem internacional, mas o foco não deve ser esse. O essencial é acabar com uma guerra sem sentido, que apenas serve interesses políticos e económicos.No terreno, o cessar-fogo acordado em Doha ainda não parece estar a surtir efeito.Sim, há dificuldades na implementação do cessar-fogo. Não basta colocá-lo no papel. Para ser eficaz, é preciso, por um lado, a vontade real das partes e, por outro, mecanismos suficientemente robustos para monitorizar e fiscalizar o cumprimento do acordo – e, se necessário, impô-lo.Qual é a importância das organizações regionais, como a SADC e a Comunidade da África Oriental, na solução do conflito?O conflito no Congo evidencia a fragilidade das nossas organizações continentais e a falta de confiança dos países nelas. No entanto, não são instituições dispensáveis. Os países da região sabem que a instabilidade no Congo os afecta directa ou indirectamente.Se não foram escolhidas para mediar este conflito, provavelmente foi porque as partes envolvidas não reconhecem nelas força suficiente para desempenhar esse papel. Mas acredito que, em algum momento, serão indispensáveis para ajudar a pôr fim à guerra.As sanções da União Europeia contra nove pessoas ligadas às ofensivas do M23 no leste do Congo representaram um obstáculo para o processo de paz de Luanda?Não acredito que essas sanções tenham tido como propósito dificultar o processo de paz. Em teoria, deveriam ajudar a reduzir o conflito, mas, na prática, tornaram-se um entrave. Noutros casos, mesmo com sanções, foram criadas excepções para permitir a participação de pessoas-chave nas negociações. Poderia ter sido feito o mesmo aqui.

Convidado
"A Ucrânia está completamente dependente dos Estados Unidos"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 9:14


Depois de uma longa conversa telefónica, esta terça-feira, 18 de Março, o Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou um entendimento com o homólogo russo, Vladimir Putin, para um cessar-fogo parcial na Ucrânia. Trata-se de uma trégua de 30 dias que suspende ataques contra recintos energéticos e se os europeus deixarem de armar a Ucrânia.  Putin e Trump concordaram em iniciar "imediatamente" negociações, que terão lugar no Médio Oriente, sobre uma possível trégua gradual na guerra. Todavia, no terreno, os combates continuam, pouco depois do fim do telefone entre os dois estadistas, ouviram-se explosões em Kiev. A Rússia, por seu lado, afirmou ter evitado várias tentativas de incursão terrestre do exército ucraniano na região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia.Para Vítor Gabriel Oliveira, secretário-geral da SEDES Europa - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social - este telefonema entre a Casa Branca e o Kremlin mostra que Trump “terá ajustado muita coisa para aquilo que Putin pretende, para realmente dizer: ‘Eu consegui quebrar a guerra na Ucrânia, eu consegui negociar 30 dias de cessar-fogo na Ucrânia. Fui eu consegui'”, ou seja, uma medalha para “consumo interno”, uma vez que o actual presidente norte-americano está focado na política interna, “mesmo que para isso os Estados Unidos se coloquem por debaixo de Putin, o que para alguns sectores norte-americanos não está a ser muito bem visto.”Moscovo aceitou suspender os ataques contra infra-estruturas energéticas na Ucrânia durante 30 dias, no entanto, o presidente russo exigiu, para o efeito, o fim do "rearmamento" da Ucrânia e o cessar da ajuda ocidental a Kiev.Em reacção, o chanceler alemão Olaf Scholz e o Presidente francês Emmanuel Macron garantiram que a ajuda militar à Ucrânia vai continuar: "Continuamos a apoiar o exército ucraniano na sua guerra de resistência contra a agressão russa", afirmou Emmanuel Macron."A União Europeia e o Reino Unido, a partir do momento em que Trump tomou posse, foram completamente excluídos. Portanto, a União Europeia passou a ser um pilar isolado deste cinturão de forças tripartido: China, Rússia e Estados Unidos. Portanto, o objectivo dos Estados Unidos foi não só militarmente, mas também com a aplicação de taxas, isolar a União Europeia. Portanto, a União Europeia, de certa forma, na relação com os Estados Unidos, está fragilizada, mas também tem dado boas respostas como é este programa do rearmamento", explica Vítor Gabriel Oliveira.O analista político acrescenta que “é muito importante que os líderes dentro da União Europeia e do Reino Unido comecem a pensar na pedagogia de guerra”, não apenas no sentido da mobilização de recursos humanos para a guerra, mas no sentido de explicar aos seus cidadãos a necessidade de alocar verbas para defesa europeia, financiamento esse que vai fazer falta noutro sítio. Entretanto, para esta tarde está prevista uma conversa telefónica entre o Presidente norte-americano Donald Trump e o homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky, na qual serão discutidas “as próximas etapas” segundo Kiev. Zelensky disse ainda esperar obter de Donald Trump esclarecimentos sobre a conversa que este manteve na terça-feira com Vladimir Putin.Questionado sobre o que se pode esperar deste telefonema, o secretário-geral da SEDES Europa é peremptório: “é que ele [Zelensky] seja informado do que se passou e Donald Trump dir-lhe-á ainda o que é que vai acontecer no futuro. Porque a Ucrânia está completamente dependente dos Estados Unidos. (...) Provavelmente, Zelensky tentará negociar em termos comunicacionais, para consumo interno na Ucrânia - porque sabemos que provavelmente irá a eleições - o porquê de aceitar aquilo que Donald Trump irá impor.” 

VRAU CAST
VRAU CAST: VELEJADORA TAMARA KLINK

VRAU CAST

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 35:49


Neste episódio do Vrau Cast surfamos - ou melhor, velejamos - na onda da Tamara Klink, a mais jovem brasileira a fazer a travessia do Oceano Atlântico sozinha. Provavelmente fizemos ela se arrepender de não estar mais sozinha no barco… Mas aprendemos sobre iglus, doenças, ursos, solidão e como o Cauê ainda não superou a Stephanny mesmo depois de mais de uma temporada do Vrau.ELENCOCaíto MainierRafael SaraivaPARTICIPAÇÃO ESPECIALTamara KlinkROTEIROGustavo VilelaCaíto MainierRafael SaraivaDIREÇÃOMatheus MonkENTRE NO CANAL DO PORTA NO WHATSAPPhttps://bit.ly/ZapdoPortaBAIXE O APP DO PORTAAndroid: http://bit.ly/2zcxLZOiOS: https://apple.co/2IW633jAPROVEITA E VAI NO NOSSO SITE⁠https://portadosfundos.com.br/

Devocional Verdade para a Vida
Abra as janelas do seu coração - Isaías 42.1-3

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Mar 8, 2025 2:07


Abra as janelas do seu coraçãoVersículo do dia: Pus sobre ele o meu Espírito... Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega. (Isaías 42.1-3)Provavelmente, as palavras mais encorajadoras que eu tenho ouvido em semanas vieram de uma profecia em Isaías 42.1-3, sobre como Jesus usará seu poder espiritual.Você se sente como uma “cana quebrada” — como um daqueles grandes lírios que têm a haste esticada até que a flor caia no chão e não tenha mais vida? Você já se sentiu como se sua fé fosse apenas uma pequena faísca em vez de uma chama — como aquele pequeno ponto vermelho no pavio depois que você apaga a vela de aniversário?Coragem! O Espírito de Cristo é o Espírito de encorajamento: ele não tirará a sua flor; ele não apagará sua centelha.“O Espírito do Senhor está sobre mim... para evangelizar os pobres” (Lucas 4.18). “Nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas” (Malaquias 4.2). “[Ele é] manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma” (Mateus 11.29). “Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo SENHOR” (Salmos 27.14).Pode ser um sofrimento para nós que sejamos apenas uma faísca em vez de um fogo flamejante. Mas ouça e seja encorajado: Sim, há uma grande diferença entre uma faísca e um fogo. Porém, há uma diferença infinita entre uma faísca e nenhuma! Uma semente de mostarda (de fé) está infinitamente mais próxima de ser uma montanha do que de ser semente nenhuma.Abra a janela das promessas de Deus e deixe o Espírito soprar em cada recâmara do seu coração. O Vento Santo de Deus não quebrará ou apagará. Ele levantará sua cabeça e fará a sua faísca tornar-se uma chama. Ele é o Espírito de encorajamento.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Convidado
Plano egípcio para Gaza: "Estamos reféns de uma política norte-americana muito agressiva"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 17:44


Reunidos ontem em cimeira no Cairo, os países da Liga Árabe adoptaram um plano de reconstrução da Faixa de Gaza orçado em 53 mil milhões de Dólares sobre 5 anos prevendo a permanência dos habitantes do enclave no seu território e a instalação de um poder interino de tecnocratas para gerir o processo. No âmbito deste plano que se apresenta como uma alternativa àquele que foi preconizado pelos Estados Unidos, prevê-se uma primeira fase de seis meses incidindo sobre a remoção de detritos e explosivos, sendo que num período ulterior, antevê-se a construção de infraestruturas essenciais bem como habitações permanentes e, em seguida, um porto comercial, hotéis e um aeroporto.Este plano apoiado firmemente pela ONU, mas igualmente pelo Hamas e a Alta Autoridade Palestiniana, foi rejeitado por Israel que exige o desarmamento imediato do Hamas e não vê o executivo de Mahmud Abbas como um parceiro de confiança.Outro ponto de incerteza é o financiamento deste plano, refere Ivo Sobral, coordenador de Mestrado de Relações Internacionais na Universidade de Abu Dhabi.RFI: quem poderia financiar este plano de reconstrução a seu ver?Ivo Sobral: O problema básico é que o Egipto, quase involuntariamente, está a apontar para os países do Golfo, ou seja, a Arábia Saudita, o Bahrein, o Qatar e os Emirados Árabes Unidos, assim como o Kuwait para pagar este enorme investimento, os cerca de 50 biliões de Euros que estão na mesa. Obviamente, estes países apoiaram, estão a aceitar o plano como uma evolução positiva para Gaza, mas ainda não confirmaram efectivamente que iriam pagar este enorme plano. O próprio Egipto, por exemplo, apesar de ser um dos países mais importantes do Médio Oriente, não tem a capacidade económica para avançar para um plano destes. Na economia do Egipto existem enormes problemas estruturais, uma inflação galopante e o próprio Egito está dependente de pacotes financeiros de ajuda dos países do Golfo. Portanto, o Egipto, por si só, não poderia de nenhuma maneira sequer apoiar este plano economicamente, assim como outros países. A própria Jordânia, que já também confirmou o apoio a este plano, está numa capacidade completamente impossível para suportar este plano economicamente, porque a própria Jordânia também depende de pacotes financeiros do Golfo para continuar a manter-se e a sobreviver no Médio Oriente economicamente.RFI: Este plano também tem o apoio do próprio Hamas e também da Autoridade Palestiniana, que diz-se pronta a desempenhar o seu papel na Faixa de Gaza.Ivo Sobral: Exactamente. Há aqui um factor interessante, uma nomenclatura bastante curiosa para encontrar no Médio Oriente, que é a designação de "tecnocracia". Ou seja, o Egito está a propor um governo constituído por tecnocratas de origem palestiniana, em particular da Autoridade Palestiniana para fazer a gestão da infraestrutura, da logística de Gaza. Portanto, é aqui algo novo, um modelo sui generis. Nunca se ouviu falar sequer esta nomenclatura aqui para o Médio Oriente. Mas depende de figuras palestinianas que iriam fazer essa mesma gestão de Gaza. O Hamas já concordou, apesar de manter alguma exigências relativamente ao próprio desarmamento do Hamas. Ou seja, o Egipto ainda não providenciou detalhes nenhuns neste plano relativamente ao que vai acontecer com o Hamas. Portanto, isso é uma questão que continua em aberto.RFI: No seu discurso, o Presidente egípcio também lançou uma achega ao presidente Trump. Disse que ele acha que "ele é perfeitamente capaz de conduzir o processo de paz". E, aliás, esse plano não parece ser completamente incompatível com o plano previsto por Donald Trump que quer fazer uma "Riviera no Médio Oriente".Ivo Sobral: Sim, o Egipto aqui é muito cauteloso como sempre, tentando jogar com todos os ângulos desta situação. O Egipto não pode hostilizar os Estados Unidos porque está na dependência económica e militar directa dos Estados Unidos, assim como de outros países, e, portanto, está aqui muito cautelosamente, a não fechar a porta aos Estados Unidos. E, ao mesmo tempo, está a tentar apelar para esta espécie de orgulho árabe, esta noção de identidade árabe, onde seriam os árabes a preparar um plano para reconstruir Gaza. Para Sissi, o Presidente do Egipto, é fundamental conseguir fazer isto internamente e externamente. O Egipto está muito interessado que este plano vá avante, apesar de o Egipto também ter os seus problemas internos económicos, mas poderá também ser inclusive, uma boa oportunidade para o Egipto. Portanto, esta logística de todas estas máquinas, estes produtos, tudo o que seja necessário para construir, inevitavelmente terão que vir do lado do Egipto para entrar em Gaza. Portanto, também é uma oportunidade para o Egipto em termos económicos.RFI: Facto curioso, nesta reunião não estava o Príncipe herdeiro da Arábia Saudita. Isto significa alguma coisa?Ivo Sobral: Não estava quase nenhum líder importante do Golfo. Foram todos representados quase ao nível dos seus "vices" e, assim como de outras entidades governamentais secundárias. Isso não quer dizer que não existe o apoio da Arábia Saudita ou de outro país do Golfo. Agora, obviamente, os países do Golfo estão muito cautelosos. Estamos numa situação bastante sensível em termos de política internacional por causa da nova presidência americana. E ninguém quer aqui correr riscos de irritar o Presidente Trump numa situação tão delicada. Neste momento, a Arábia Saudita está envolvida também no processo de negociação entre os Estados Unidos e a Rússia. A Arábia Saudita tem outras prerrogativas também activas para a sua diplomacia.RFI: O Egipto agora está de olhos postos sobre a cimeira na sexta-feira dos países islâmicos. Julga que isto pode marcar um novo patamar?Ivo Sobral: Poderá. Mas existem muitas incongruências neste plano. Países que não são árabes, mas terão obviamente interesse em tudo o que está a acontecer em Gaza, em particular a Turquia e o Irão estarão presentes nessa mesma conferência. Mas o jogo aqui é árabe, sem dúvida. Portanto, tudo o que poderá acontecer nessa mesma cimeira terá, no fundo, pouco interesse para o que acontecerá em Gaza. Provavelmente existirá uma oportunidade para estes mesmos dois países, a Turquia, o Irão manifestarem o interesse em recuperarem, em reconstruir Gaza. Provavelmente, inclusive poderão preparar algum pacote financeiro de ajuda. Mas, politicamente, o Egipto, se este plano for para a frente ou alguma versão futura deste plano, terá a totalidade dos dividendos políticos deste plano. Portanto, só gostava de dizer que se calhar o elefante da loja, que é Israel, não apoia este plano porque critica que não existe nenhuma denominação, nem nenhuma característica do plano que fale do desarmamento do Hamas. Portanto, há aqui um problema que Israel é bastante crítico em relação a este plano, porque há aqui disputas muito grandes relativamente ao Hamas. Uns dizem que foi desarmado, outros dizem que foi parcialmente desarmado. Poderá ser totalmente desarmado no futuro, mas não existe nenhum plano específico que enquadre este desarmamento do Hamas. Israel insiste muito no desarmamento imediato do Hamas e a maioria dos países árabes, em particular a Jordânia e o Egipto, falam num processo que progressivamente irá desarmar. Mas já existe aqui um contraste bastante grave.RFI: Israel diz que é contra este projecto, lá está, porque quer aniquilar o Hamas e também porque considera que a Alta Autoridade Palestiniana é corrupta. O que acha desse cálculo de Israel de rejeitar tudo em bloco?Ivo Sobral: Em Israel, neste momento, a visão proposta por Israel é mostrar que tanto Gaza como o West Bank (a Cisjordânia) é tudo basicamente igual. Portanto, há aqui um desejo de unificar estas duas partes e demonstrar que as duas são incompatíveis com os desígnios de Israel. Quando Israel aponta muitos deste pensamento como o que aconteceu em Gaza anteriormente nos últimos dez anos, onde todas as outras forças políticas que existiam em Gaza foram completamente aniquiladas pelo Hamas. O Hamas provou ser sempre mais forte que qualquer força ou outra força política palestiniana. E, basicamente, Israel não acredita que um processo de desarmamento do Hamas possa sequer ser feito por outros palestinianos. Portanto, há aqui uma clara incompatibilidade relativamente a isto. E isso é algo que Benjamin Netanyahu já confirmou várias vezes nos seus discursos e é aqui um grave problema para o futuro de Gaza. Portanto, choca aqui muito com este plano egípcio que mete todo o ênfase num alegado conselho de tecnocratas de "sábios" palestinianos que, independentemente iriam fazer a gestão de Gaza e -não se sabe como- trabalhar na questão do desarmamento do Hamas. Portanto, aqui, de facto, Israel, apesar da generalização, aponta para um grave problema que ainda não foi sequer mencionado pelo Egito neste plano.RFI: O cessar-fogo, que está em vigor desde 19 de Janeiro, está neste momento por um fio. A primeira fase terminou oficialmente no dia 1 de Março. Era suposto começar nessa data a segunda fase, que é marcada por um cessar-fogo permanente e a entrega dos últimos reféns. Isto não aconteceu porque, entretanto, não houve sequer negociações e Israel quer prolongar a primeira fase e não entrar nessa segunda fase mais decisiva. Porquê a seu ver?Ivo Sobral: Para já, toda a operação de Gaza em si, toda a teatralização que foi feita pelo Hamas, a entrega dos corpos dos reféns, assim como os reféns em si, provocou bastante mal-estar no governo de coligação do primeiro-ministro Netanyahu. Os conservadores criticaram Netanyahu por aceitar um acordo em que se estaria a usar israelitas para promover politicamente o Hamas, assim como a toda esta questão actual, porque todas as fronteiras de Gaza foram abertas. Entrou e começou a entrar já a ajuda alimentar, assim como muitas máquinas e material de construção. Isso já foi apontado imediatamente pelos israelitas como uma situação em que se deve verificar exactamente onde vai ser utilizada esta maquinaria e estes materiais de construção. Há aqui uma desconfiança mútua inevitável para uma situação tão grave como esta, onde Israel basicamente não pode confiar nunca no Hamas. E igualmente, o Hamas não pode confiar no que Israel está a fazer aqui. Há uma quebra óbvia para as duas facções. Neste momento há uma paralisia normal. Eu recordo também aqui que estamos no momento do Ramadão e o Ramadão é um momento crucial que Israel pode utilizar ulteriormente. Há aqui muita ajuda alimentar, inclusive aqui dos Emiratos, que foi direccionada para Gaza, portanto, centenas de milhares de toneladas de alimentos que simplesmente agora não vão entrar em Gaza. Está aqui outra possibilidade para Israel para pressionar ulteriormente o Hamas e a população, porque basicamente o Ramadão é uma festa mais importante para todos os muçulmanos. E Israel pode usar esta falta de alimentos, toda esta questão logística, como ulteriormente uma forma de pressão sobre o Hamas e sobre a população de Gaza. Portanto, há aqui uma série de jogos que estão a acontecer para terem o melhor acordo possível onde Israel possa ter mais reféns, assim como o Hamas do outro lado, está a tentar ser o mais duro possível para não libertar reféns e ter o máximo dos seus prisioneiros que ainda estão nas prisões em Israel, assim como outros factores.RFI: A seu ver, qual é o futuro imediato do processo de paz? Para já, essa trégua e a mais longo prazo, esse plano que foi apresentado ontem?Ivo Sobral: É muito difícil fazer previsões neste momento em todo o mundo em termos de relações internacionais. Há aqui um factor novo, que é uns Estados Unidos bastante instáveis politicamente e que impõem de uma maneira bastante agressiva os seus pontos de vistas em todo o mundo. Especialistas em relações internacionais começam a ter que repensar o que pode realmente acontecer e, em particular no Médio Oriente, em Gaza, onde temos jogadores como Israel ou o Egipto, assim como todo um outro grupo de países árabes com muitas opiniões diversas. Há aqui uma espécie de repetição do que aconteceu nos anos 70, em particular antes dos acordos de Camp David com o Egipto e os Estados Unidos, onde o mundo árabe era basicamente um caos e que existiam muitas forças que lutavam entre si e que somente nos Estados Unidos, mais agressivo, mais focalizado em encontrar uma solução, naquele tempo, em 78/79, conseguiu consolidar este acordo de paz entre Israel e o Egipto. Neste momento, infelizmente, eu creio que estamos reféns de uma política norte-americana muito agressiva, que tem uma série de peças no tabuleiro de xadrez que é o Médio Oriente, e que temos a impressão que os próprios Estados Unidos não sabem o que vão fazer com estas mesmas peças. E temos que aguardar. Muitas coisas estão a acontecer contemporaneamente, cimeiras americanas e russas na Arábia Saudita, reuniões entre Israel, os Estados Unidos ao mais alto nível, e o mundo árabe observa tudo o que está a acontecer com uma grande preocupação, como é óbvio. E a maioria destas capitais árabes está chocada com o que está a acontecer e basicamente espera pelo que os Estados Unidos vão fazer e propor quase unilateralmente, para reagir. Este plano egípcio para Gaza é uma tentativa de fugir a esta imposição. Mas o Egipto não tem, como eu disse anteriormente, capacidade financeira para sequer providenciar 5% destes 50 biliões de Euros propostos. E está totalmente dependente da boa vontade dos outros países do Golfo, que somente estes têm a capacidade financeira abundante para suportar este plano para Gaza. Mas obviamente, estes países do Golfo irão esperar por Donald Trump em relação ao que ele propõe para Gaza.

Amorosidade Estrela da Manhã
TODOS, DE MODO GERAL, JÁ VIVENCIARAM TUDO. SE AINDA NÃO, PROVAVELMENTE VIVENCIARÃO. ENTÃO SE HOJE CRITICAS ALGUÉM, SAIBAS QUE ESTÁ JULGANDO NA VERDADE O SEU PASSADO, OU O SEU FUTURO, E NÃO O OUTRO...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 2, 2025 2:19


Arauto Repórter UNISC
O melhor de nós começa em casa

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 2:37


Já reparou como tratamos as visitas com um carinho especial?Imagina só: você me convida pra um café, arruma a mesa com todo cuidado, toalha branca, guardanapos impecáveis… Mas, sem querer, eu derrubo a xícara. O café se espalha pela toalha novinha.Sua reação? Provavelmente um sorriso: “Não tem problema, eu limpo rapidinho.”Agora… e se fosse alguém da sua família? Seu filho, seu parceiro?Será que o tom seria o mesmo… ou viria um: “Olha só o que você fez! Eu sempre tenho que arrumar tudo por aqui!”Por que será que a gente reserva nossa melhor paciência para os de fora, enquanto aqueles que nos amam de verdade recebem a nossa impaciência?Talvez porque, no fundo, acreditamos que eles nunca vão embora… que sempre vão entender.Mas será que estamos sendo justos? Será que estamos oferecendo o melhor de nós para quem realmente importa?O amor, o respeito, a gentileza… precisam começar dentro de casa. Porque são esses pequenos gestos que constroem os laços que realmente valem a pena.Pense nisso.

Assunto Nosso
O melhor de nós começa em casa

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 2:37


Já reparou como tratamos as visitas com um carinho especial?Imagina só: você me convida pra um café, arruma a mesa com todo cuidado, toalha branca, guardanapos impecáveis… Mas, sem querer, eu derrubo a xícara. O café se espalha pela toalha novinha.Sua reação? Provavelmente um sorriso: “Não tem problema, eu limpo rapidinho.”Agora… e se fosse alguém da sua família? Seu filho, seu parceiro?Será que o tom seria o mesmo… ou viria um: “Olha só o que você fez! Eu sempre tenho que arrumar tudo por aqui!”Por que será que a gente reserva nossa melhor paciência para os de fora, enquanto aqueles que nos amam de verdade recebem a nossa impaciência?Talvez porque, no fundo, acreditamos que eles nunca vão embora… que sempre vão entender.Mas será que estamos sendo justos? Será que estamos oferecendo o melhor de nós para quem realmente importa?O amor, o respeito, a gentileza… precisam começar dentro de casa. Porque são esses pequenos gestos que constroem os laços que realmente valem a pena.Pense nisso.

Convidado
"Guerra comercial dos EUA não é apenas económica, mas também política"

Convidado

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 16:21


O Presidente norte-americano anunciou taxas de 25% sobre produtos do Canadá e México e 10% sobre importações da China. O investigador do IPRI-Instituto Português de Relações Internacionais e professor do ISCET-Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, José Pedro Teixeira Fernandes, afirma que a guerra comercial dos EUA "não é apenas económica, mas também política", já que Donald Trump acredita que a globalização prejudicou a economia norte-americana, especialmente com acordos como o NAFTA, entre os Estados Unidos, o Canadá e o México. RFI: Estamos perante uma guerra comercial? Quais os impactos económicos que estas novas medidas anunciadas por Donald Trump podem ter?José Pedro Teixeira Fernandes: Estas medidas que estão a ser anunciadas irão ser aplicadas proximamente pelo governo americano. Em primeiro lugar, importa notar que já eram de alguma forma antecipadas por tudo o que Donald Trump tinha dito na campanha eleitoral. Naturalmente, isto não invalida o seu impacto real, que veremos muito provavelmente nos próximos meses ou até anos. Esta guerra comercial, termo que acaba por captar um pouco o conflito, mesmo sendo uma metáfora, dá-nos a ideia de que estamos perante um conflito que não é só comercial, não é só económico. Este é talvez o aspecto mais importante para entendermos o que está em jogo. Temos tendência, o que é compreensível, para analisar as coisas de forma compartimentada: política é política, economia é economia, e assim por diante. Mas a realidade, a este nível, é que estamos a falar de um cruzamento de medidas com impacto económico e empresarial, o que é indiscutível, e no bem-estar, naturalmente, mas também com importantes ramificações políticas. Isso torna a avaliação do que vamos assistir nos próximos tempos particularmente difícil. Donald Trump tem um quadro mental, uma visão do mundo na qual parece mesmo acreditar genuinamente, de que o modelo de economia mais liberalizada e globalizada que se instalou nos últimos 25, 30 anos (ou até mais) é largamente prejudicial à economia americana.Muitos sectores de actividade deslocaram-se para outros países, não apenas pela globalização, mas também por acordos comerciais de integração regional. É o caso do NAFTA, substituído pelo acordo que Donald Trump negociou para lhe suceder (o Acordo Estados Unidos-Canadá-México). Na prática, isso leva, na óptica do governo americano e em particular do seu Presidente actual, a um desequilíbrio comercial injusto para os Estados Unidos. A balança comercial norte-americana, quando comparada com o Canadá, o México, que são os dois parceiros na América do Norte, a China e alguns Estados europeus, está desequilibrada. Em alguns casos, muito desequilibrada. E Donald Trump propõe-se a ajustar isso a favor dos Estados Unidos, não recorrendo a meios mais convencionais, como iniciar um longo processo de negociações comerciais feitas de forma discreta, como seria mais tradicional, eventualmente no quadro da Organização Mundial do Comércio (OMC), que ele ignora na totalidade. Prossegue, antes, com um conjunto de medidas bilaterais como as que irão entrar em vigor no caso do Canadá e do México. Assume, também, que isso está directamente relacionado com os problemas migratórios e com entrada das drogas nos Estados Unidos, que vêm ambos largamente pela pela fronteira sul.No fundo, estamos a falar de uma guerra comercial com muitas ramificações políticas ou geopolíticas, o que implica, ou implicará, negociações bastante difíceis em áreas que vão, em alguns casos, muito além do comércio.As reacções foram rápidas. O Canadá considera o impacto económico negativo dessas taxas. O México afirma que os Estados Unidos fazem "acusações infundadas". A China, com um grande défice comercial com os Estados Unidos, anunciou que tomará medidas para defender os seus interesses, incluindo a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio. Donald Trump sugeriu que a União Europeia possa ser o próximo alvo dessas mesmas taxas alfandegárias. A retaliação desses países pode criar um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional?Um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional é difícil, dada a centralidade dos EUA na economia mundial. É verdade que, quando analisamos a questão do ponto de vista da transação internacional de mercadorias, a China já ultrapassou os Estados Unidos. A China é o número um mundo nessa área, enquanto os Estados Unidos ocupam o segundo lugar, mas estes mantêm um papel central cimeiro no comércio de serviços e de serviços financeiros. Portanto, se a ideia de um isolamento dos Estados Unidos parece praticamente impossível de funcionar, o que isso provocará serão ondas de choque no sistema comercial internacional. A maneira como as relações comerciais funcionavam até agora, com uma razoável estabilidade, assentando em regras negociadas, multilateralmente, especialmente na Organização Mundial do Comércio, ou em acordos de integração, como o NAFTA (hoje Acordo USMCA), por exemplo, vai estar em causa. Provavelmente, o mundo irá transformar-se seguindo um modelo menos aberto, bastante mais protecionista. E isso parece ser um objectivo de Donald Trump.Quanto às reações dos países afectados ninguém parece querer mostrar-se fraco nesta guerra comercial. O que percebemos agora é que o Canadá, o México e a China – embora sejam países muito diferentes e com relações diversas com os Estados Unidos – não se querem mostrar vulneráveis. Querem mostrar que também têm capacidade de retaliar. Certamente também têm a capacidade de retaliar sobre os produtos que os Estados Unidos exportam para esses países e que atingem valores importantes. Todavia, basta olhar para a dimensão das economias americana, canadiana e mexicana, para perceber que existe um poder desproporcional dos Estados Unidos. Isso cria nesta disputa uma espécie de braço de ferro para ver quem vai ceder primeiro, e onde inevitavelmente haverá custos, mas na qual os Estados Unidos têm mais poder. Se pensarmos, por exemplo, nos consumidores, não há dúvida de que, em alguns produtos, terão que pagar mais caro. Mas o Presidente norte-americano parece determinado a assumir esse custo. Tem um mandato de quatro anos que agora se iniciou e como não se pode candidatar novamente isso dá-lhe mais à vontade político. E tem, sobretudo, esta visão de deixar um legado que transforme a forma como o comércio internacional funciona até agora.Quanto à Organização Mundial do Comércio, o seu papel é muito limitado neste caso. A China poderá formalmente apresentar uma queixa na Organização Mundial do Comércio, mas isso não resolverá o problema. A resolução de conflitos comerciais na OMC está bloqueada porque o órgão de resolução de conflitos tem um painel de primeira avaliação e mas também um órgão de apelação (de recurso). Todavia, este último não tem juízes/árbitros para poder emitir um veredicto. Portanto, os Estados Unidos e a China sabem que a solução não virá pela OMC. A solução será uma negociação bilateral entre os dois países, e é isso que Donald Trump pretende, fazendo prevalecer o seu peso desproporcional nas relações com os parceiros comerciais. Acha que, mais tarde ou mais cedo, acabarão por fazer o que este considera conveniente, ou aceitável, para os interesses norte-americanos. Esse é o curso dos acontecimentos a que provavelmente vamos assistir.O Presidente francês, Emmanuel Macron, reagiu esta manhã em Bruxelas à ameaça de Donald Trump. O Presidente francês garantiu que a Europa está pronta para responder e agir em conformidade. Esta manhã já vimos os primeiros sinais do anúncio dessas medidas, que afectam o sector automóvel. Os mercados, por exemplo, abriram esta segunda-feira em baixa...Sim. Naturalmente que tudo o que estamos a falar tem várias ramificações. Estamos a falar de direitos aduaneiros sobre produtos principalmente industriais, mas isso afecta também os índices bolsistas, as taxas de câmbio e os próprios mercados financeiros. São todas as complexas interligações da economia nas suas diferentes áreas de funcionamento. No caso da Europa, vemos o problema que referi anteriormente. Donald Trump vai, certamente, também usar o instrumento comercial (ou, seja, aplicar direitos aduaneiros) quando o entender fazer, e acredito que isso vai ocorrer em breve. Vai usá-lo, por exemplo, para pressionar os europeus sobre a questão da despesa militar. Provavelmente sugerirá que os europeus aumentem as compras de equipamentos militares americanos, de gás natural liquefeito e de outros produtos, reequilibrando a balança de pagamentos com os Estados Unidos. Muito provavelmente, será esse o tipo de pressões e negociação que veremos.Quanto à União Europeia, isso vai afectá-la de uma maneira heterogénea, pois as relações comerciais entre os diferentes países da UE e os Estados Unidos não são as mesmas. Por exemplo, a França tem menos trocas comerciais com os EUA do que a Alemanha ou até a Itália ou os Países Baixos. Assim, as empresas francesas não estão muito expostas directamente, pelo menos, à primeira vista, a este conflito comercial. Mas o que veremos, como mencionei, é um entrelaçamento de questões – comércio, balança comercial, despesa militar, recursos energéticos, exportações dos Estados Unidos, etc, – numa grande negociação. É pelo menos isso que Donald Trump quer.  Veremos se depois as tensões se irão acalmar com negociações que irãocertamente bastante além das lógicas usuais do comércio internacional, ou se teremos anos de turbulência permanente. É uma incógnita.Segundo Donald Trump, este é um esforço para combater questões como o tráfico de fentanil e imigração ilegal. Pergunto-lhe qual é a correlação entre a aplicação dessas taxas alfandegárias e o combate ao tráfico de fentanil, por exemplo?Mais uma vez, estamos a falar de assuntos que não têm uma conexão directa. Todavia, Donald Trump faz essa ligação de forma estratégica. Liga comércio, imigração e o tráfico de substâncias proibidas como forma para para obter concessões em outras áreas. Embora não exista uma conexão directa entre essas questões,o problema é, por isso, que Donald Trump usa isso como uma estratégia negocial. E tem poder para o fazer. Usa  instrumentos comerciais para obter concessões no que ele entende serem problemas noutras áreas. Neste contexto, a relação entre a China, o México e os Estados Unidos é curiosa.Qual é a relação entre a China, o México e os Estados Unidos? Essas ligações são interessantes porque o México se tornou, nos últimos anos, o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Isso é extraordinário, tendo em conta o perfil tradicional da economia mexicana. Por quê? Porque, com o conflito comercial que Donald Trump desencadeou no seu primeiro mandato, houve um ajustamento gradual da China às novas realidades comerciais e às barreiras que os Estados Unidos foram impondo. O México, por sua vez, beneficiou disso. Tornou-se uma porta de entrada de produtos chineses que, se exportados directamente para os Estados Unidos, seriam sujeitos a barreiras comerciais mais altas. Isso explica, em grande parte, o salto que o México deu nos últimos anos, tornando-se o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Mas, se esta linha de guerra comercial agora iniciada por Donald Trump continuar, o México será desta vez um dos grandes perdedores.Esta segunda-feira, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, rejeitou as acusações de Donald Trump, que alegava que a África do Sul estaria a "confiscar terras com a aprovação de uma lei de expropriação". O Presidente norte-americano afirmou que "cortaria todo o financiamento da África do Sul enquanto não fosse feita uma investigação completa sobre a nova lei, que visa corrigir desigualdades herdadas do tempo do Apartheid". Essa questão vai afectar as relações entre os dois países?Pode afectar, naturalmente. Este litígio entre os Estados Unidos e a África do Sul parece também estar relacionado com a  política mais geral do actual Governo dos EUA de cortar drasticamente na assistência ao desenvolvimento e no financiamento a ONG's, considerando que não promovem os interesses dos Estados Unidos no mundo. Outro aspecto interessante que pode explicar a conflitualidade remete para o papel de Elon Musk no Governo dos Estados Unidos, pois este é originário da África do Sul. Tudo isto pode reflectir-se nas relações políticas entre os dois países. Mas, muitas vezes, é difícil perceber se  é apenas ruído político ou algo mais substancial. Donald Trump tem lançado tantas medidas em áreas tão diferentes — e faz tantas declarações polémicas — que é complicado identificar o que realmente terá um impacto mais sério nas relações internacionais.

Canary Cast
Comp: Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model in HR and Compensation

Canary Cast

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 53:40


In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Alouca Tarot
PLANTAR, ESPERAR E COLHER

Alouca Tarot

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 10:36


O 7 de Ouros, na maioria das ilustrações, mostra uma pessoa de boa, contemplando a plantação. Provavelmente um agricultor que manja tudo do processo de plantar e colher. O arbusto tá lá, cheio de moedas, mas ele sabe que tem hora certa pra colher. E uma das regras mais importantes? A espera. / ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Faça uma consulta comigo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠para todos os países ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Comece a estudar Tarot⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - para todos os países ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Aula particular⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - para todos os países ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠⁠⁠

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Os cientistas descobriram um ecossistema surpreendentemente rico e densamente povoado que cresce nas profundezas do Oceano Ártico. Enormes “jardins de esponja” – como poderíamos assim dizer - foram encontrados vivendo nos picos de vulcões extintos perto do Polo Norte durante uma expedição de um navio polar de pesquisas. Essas criaturas primitivas são uma das formas mais básicas de vida animal e podem ser encontradas em todo o mundo, desde recifes tropicais rasos até as profundezas do Oceano Ártico. Usando uma câmera muito abaixo do gelo, a equipe capturou imagens dos jardins de esponjas. Depois de analisar as amostras no laboratório, eles determinaram que tinham em média 300 anos. Prosperando no topo dos extintos montes submarinos vulcânicos foram encontrados enormes jardins de esponjas. Com muita pouca luz penetrando na superfície gelada, não há muita comida nessas profundezas. A equipe sugere que as esponjas marinhas podem estar se alimentando de restos de animais que foram extintos há milhares de anos. [...] Este é um ecossistema único. Nunca foi visto nada parecido antes no alto Ártico Central. O Ártico também é uma das regiões mais afetadas pelas mudanças climáticas, com o gelo marinho recuando a um ritmo alarmante. A descoberta destaca o quanto ainda há para aprender sobre as partes mais profundas de nossos oceanos – e o que corremos o risco de perder com as mudanças climáticas. Com a cobertura de gelo marinho diminuindo rapidamente e o ambiente oceânico mudando, um melhor conhecimento dos ecossistemas de hotspots é essencial para proteger e gerenciar a diversidade única desses mares do Ártico sob pressão. [...] Essa descoberta abre caminho para existência de outros oásis de esponjas marinhas no Ártico. Provavelmente esse estilo de alimentação sem precedentes abre a possibilidade de que haja mais desses oásis de esponjas em todo o Oceano Ártico. Certamente há mais áreas de esponjas que são semelhantes a esta posicionada ao longo da cordilheira vulcânica. Tais oásis seriam boas notícias para uma variedade de outras criaturas. Como os corais, as esponjas são engenheiras eficazes de ecossistema. À medida que crescem, elas criam uma variedade de recantos e fendas para outros animais viverem. As esponjas também criam uma superfície pegajosa onde bactérias e detritos podem se instalar. Isso age como um prato de matéria orgânica que atrai outros animais em alto mar. Quando pesquisaram as áreas de esponjas do Ártico, os cientistas também descobriram camarões minúsculos, pequenos vermes e estrelas do mar. Até tufos de corais profundos saíram debaixo das esponjas comedoras de fósseis. À medida que as esponjas se baseiam nas ruínas do antigo ecossistema de fósseis, elas criam novas oportunidades ecológicas. Fontes (textos/créditos): https://www.euronews.com/green/2022/02/09/scientists-discover-huge-sponge-gardens-thriving-deep-under-the-north-pole https://olhardigital.com.br/2022/02/14/ciencia-e-espaco/biologos-se-surpreendem-com-esponjas-marinhas-que-se-alimentam-de-fosseis-no-artico/ https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-hotspot.htm Imagem (créditos): https://olhardigital.com.br/2022/02/14/ciencia-e-espaco/biologos-se-surpreendem-com-esponjas-marinhas-que-se-alimentam-de-fosseis-no-artico/ Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=UdNOqNHxoQI - Classical Music for Brain Power - Bach - HALIDONMUSIC

Pergunta Simples
Como reconstruir vidas de crianças marcadas por histórias difíceis? Rui Godinho

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 55:48


Hoje, falamos de um tema urgente: a infância e como as experiências vividas nesta fase moldam o futuro. Tempo de necessidade máxima de amor e proteção. O que acontece quando a proteção falha? Como podemos ajudar crianças em risco? E o que podemos aprender sobre o papel das famílias, das escolas e da sociedade? Nesta conversa ouço Rui Godinho, psicólogo e diretor da Infância e Juventude da Santa Casa da Misericórdia, um especialista com décadas de experiência a salvar, literal e simbolicamente, crianças maltratadas. Por vezes acordamos, chocados, com as consequências diretas de uma infância infeliz. Uma adolescente de 16 anos matou a irmã e, no tribunal, disse: “Estar na cadeia é melhor do que estar em casa.” Este caso, que começou com maus-tratos familiares e culminou numa tragédia, expõe um padrão: a comunidade, muitas vezes, não vê os sinais ou não age a tempo. “Este não foi um crime isolado”, ouvi eu explicar Rui Godinho. “Ele é o resultado de anos de negligência e violência.” Professores relataram que a jovem era agredida pelo pai à porta da escola, e ainda assim, ninguém interveio. Este caso levanta questões difíceis: por que motivo instituições como escolas ou centros de saúde não identificaram o problema antes? Provavelmente os sistemas de proteção estão desatualizados e focados apenas nos sinais mais óbvios, como pobreza extrema ou agressões físicas visíveis, enquanto maus-tratos psicológicos, mais subtis, continuam a ser ignorados. Quando a negligência ou maltrato é detetada, estas crianças são retiradas do seu ambiente familiar. Idealmente para encontrar uma vida melhor. Muitas crianças em risco são acolhidas por famílias ou colocadas para adoção. Entretanto, ficam à guarda de instituições financiadas pelo estado. Mas tanto o acolhimento como a adoção requerem mais do que boa vontade. “Estas crianças vêm de histórias difíceis”, ouvi eu “Muitas vezes, testam os limites dos novos cuidadores porque nunca tiveram estabilidade.” Rui Godinho dá um exemplo simples: quando uma criança finalmente encontra um ambiente seguro, pode desafiar os pais adotivos como forma a verificar se os laços são reais. Esse comportamento não é de rejeição, mas sim uma tentativa de construir confiança. De validar. Uma espécie de “vamos lá ver se gostas mesmo de mim a sério” O psicólogo sublinha a importância de preparar as famílias para lidarem com estas situações. Além disso, destaca que, em Portugal, ainda há uma cultura muito centrada em instituições, quando o ideal seria que mais crianças pudessem ser acolhidas em famílias. A lei tem hoje várias possibilidades: da clássica adopção, às famílias de acolhimento e até ao apadrinhamento civil. E o número de crianças em instituições tem vindo a descer. Nesta conversa olhamos também para as infâncias felizes. E ao extremo oposto: os pais demasiado protectores. Fixem o conceito “hiperparentalidade negligente”. Este tipo de proteção excessiva reflete um medo exagerado dos riscos, que impede as crianças de aprenderem a lidar com desafios. Ele sugere que os pais deixem espaço para os filhos experimentarem e errarem, de forma segura. É nesse equilíbrio entre proteção e liberdade que as crianças desenvolvem competências para a vida adulta. A educação na Primeira Infância é crítica. As diferenças no início da vida podem determinar o sucesso ou o fracasso de uma criança. Aos 3 anos, uma criança de uma família com menos recursos pode conhecer 400 palavras, enquanto outra, de um contexto mais favorecido, pode chegar às 1200. Esta disparidade, explica, não é apenas numérica: é uma barreira que define o acesso ao conhecimento, à leitura e, mais tarde, ao emprego. A solução? Investir na educação desde cedo. Creches e pré-escolas de qualidade são fundamentais para reduzir estas desigualdades. Mais importante ainda, criar ambientes que estimulem as crianças a explorar, pensar e interagir com o mundo. Afinal comunicar.

Mensagens do Meeting Point

Ao encontro de Jesus neste Natal O amor de Jesus é oferecido a todos: não há diferença entre pessoas idosas ou bebés, o teu vizinho ou a rapariga que vive do outro lado do oceano, rapazes ou raparigas, inteligentes, populares ou desportistas… A Bíblia diz que “Cristo está em [todos nós]”. E, no entanto, há muitas maneiras como o mundo nos ensina que as pessoas são diferentes de nós. E, às vezes, é tentador acreditar que certos tipos de pessoas são melhores ou mais merecedoras do amor de Jesus (ou do nosso). Mas somos todos filhos de Deus, e Jesus mostra-nos como pode ser belo quando escolhemos ver-nos uns aos outros como família em vez de estranhos. A alegria é uma das coisas que podemos esperar sentir quando escolhemos ver os outros como Jesus os vê (como família, independentemente de quão diferentes sejam de nós). O que achas que pode trazer-nos alegria ao vermos as pessoas desta forma? Mas tentar ser um bom irmão/irmã para alguém que é muito diferente de ti pode ser difícil! Então, por que achas que Jesus quer que pensemos em todos como família? Já alguma vez te deram uma tarefa que te fez sentir realmente importante? Provavelmente levaste essa tarefa a sério. Talvez até tenhas dado o teu melhor. pode não ter ficado perfeito, mas quando damos o nosso melhor em algo, sentimo-nos bem connosco próprios – orgulhosos de nós mesmos. Esta ideia de Jesus… de pensarmos uns nos outros como família… é uma ideia capaz de mudar o mundo. Isso significa que é uma tarefa importante para alguém cumprir. E Ele está a convidar-NOS para sermos nós a fazê-lo.. Quando damos o nosso melhor – mesmo quando é difícil e mesmo quando não corre perfeitamente – temos a oportunidade de nos orgulharmos de nós próprios e de mudar o mundo. Tornar o mundo um pouco mais como o céu na Terra. Consegues imaginar como ver as pessoas como família poderia tornar o teu mundo um pouco mais belo? Consegues imaginar como ver as pessoas como família poderia trazer-te alegria? Chegaram à cidade de Cafarnaum. Quando já estavam em casa, Jesus perguntou aos discípulos : «O que é que vinham a discutir pelo caminho?» Eles calaram-se porque pelo caminho tinham discutido sobre quem seria o mais importante. Jesus então sentou-se, chamou os Doze e disse-lhes: «Se alguém quer ser o primeiro terá de ser o último e o servo de todos.» Em seguida pegou num menino e colocou-o no meio deles. Depois tomou-o nos braços e disse aos discípulos: «Todo aquele que receber uma criança em meu nome, é a mim que recebe. E quem me receber, não recebe só a mim, mas também aquele que me enviou.» Marcos 9.33-37 "Ao encontro de Jesus neste Natal" é um original de Infinitum Life
 tradução: andré silva, sara santos curado 
locução: sara santos curado

 os direitos de tradução para o português foram gentilmente cedidos pela Infinitum Life www.infinitumlife.com

Devocional Verdade para a Vida
Por que o justo sofre? - Salmos 119.67, 71

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Dec 15, 2024 4:19


Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra. […] Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos. (Sl 119.67, 71)Quando nos deparamos com o sofrimento, seja em nossa própria vida ou na vida dos outros, muitas vezes nos perguntamos por que aqueles de nós que professam a crença em Deus ainda sofrem. Deus não nos ama? Qual poderia ser o propósito dele em nosso sofrimento?Quando a Bíblia aborda a questão da dor e do sofrimento, ela o faz dentro do quadro de que Deus é bom e todo-poderoso e tem um plano eterno para criar um povo que seja seu, para conformá-lo à imagem de seu Filho e trazê-lo em segurança para a glória (Tt 2.14; Rm 8.29; 2Tm 4.18). Ele fará o que for preciso para alcançar esses objetivos — mesmo que isso signifique permitir tristezas temporárias.Aqui estão alguns exemplos do que o sofrimento pode alcançar:O sofrimento traz semelhança. A maior parte do sofrimento é, na verdade, apenas a realidade de viver em um mundo caído e imperfeito. Todos nós experimentamos dor, doença e tristeza. Os justos e os injustos veem o sol e sentem a chuva (Mt 5.45). Os justos e os injustos vivem com os efeitos do sofrimento.O sofrimento é corretivo. Assim como um pai disciplina seus filhos para que eles saibam e façam a coisa certa, Deus às vezes usa o sofrimento para nos levar de volta ao caminho certo quando estamos nos desviando (Hb 12.5-13).O sofrimento é construtivo. O sofrimento não apenas pode nos corrigir, mas também pode formar caráter dentro de nós (Tg 1.2-5). Você já olhou para as pessoas e se perguntou: “Como ela ficou tão esperançosa? Como ele é tão empático com a minha decadência?” Provavelmente é porque eles passaram pelo sofrimento, cresceram com ele e aprenderam a cuidar dos outros através dele.O sofrimento é glorificador. Deus sempre trabalha através do sofrimento para trazer glória a si mesmo, ainda que seja anos, décadas ou gerações depois. Assim como o cego em João 9, Deus pode usar uma vida de dor ou decepção para, no fim das contas, mostrar um exemplo milagroso de seu próprio poder. Podemos questionar por que estamos passando por uma experiência difícil, mas em alguns momentos, ao longo da jornada de nossos dias, podemos perceber: “Ah, é por isso que passei por tanta dor; é por este exato momento, para que Deus seja glorificado”.O sofrimento é cósmico. Embora nem todo sofrimento seja parte de um grande drama espiritual, alguns sofrimentos certamente são. Jó é talvez o exemplo mais profundo disso, pois Deus o usou para demonstrar diante de Satanás que uma pessoa pode amar e confiar em Deus por quem ele é, e não apenas pelo que alguém pode obter dele (Jó 1).A verdade é que você sofrerá na vida. Mas você não precisa sofrer sem esperança. Você pode se lembrar dos propósitos maiores de Deus através do sofrimento. A pergunta que você e eu precisamos fazer a nós mesmos não é “Por quê?”, mas: “Eu vou…?” Vou acreditar nas promessas de Deus? Vou me apegar aos propósitos de Deus? Vou confiar nele?

Inteligência para a sua vida
#1256: NINGUÉM VAI PARA O INFERNO PORQUE PECOU, MAS...

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 12:33


Ninguém vai para o inferno porque pecou, mas porque não se arrependeu dos seus pecados. Deus não condena ninguém, é o próprio ser humano que, por meio de suas decisões, condena a si. Pense por um momento: você gostaria de ter alguém por perto que fizesse questão de te desagradar? Provavelmente, não. No entanto, é exatamente isso que muitos esperam de Deus — que Ele tolere tudo, mesmo sem haver um desejo genuíno de agradá-Lo.

Convidado
Eleição de comissários europeus reflecte divisão da UE

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 29, 2024 7:19


O Parlamento Europeu aprovou esta semana o novo colégio de comissários europeus com 370 votos a favor, 282 contra e 36 abstenções, a aprovação mais baixa de sempre da história da União Europeia. A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que o relançamento da economia da zona euro, o reforço do sector da defesa e o apoio à Ucrânia são as prioridades desta equipa nos próximos cinco anos. Vítor Oliveira, analista político e secretário-geral da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social da EUROPA, fala dos desafios deste colégio de comissários, numa altura em que a União Europeia surge muito dividida. RFI: A nova Comissão Europeia foi aprovada pelo Parlamento com o apoio mais baixo da história da União Europeia. O que muda nesta equipa? Vítor Oliveira, analista político: Historicamente, na União Europeia, nunca foi aprovado um colégio de comissários com uma votação tão baixa e isso não é um bom sinal. Numa altura em que a União Europeia precisava de união, os partidos estão bastante divididos em relação ao colégio de comissários.Lembrar, também, que o facto de o colégio de comissários absorver pessoas de extrema-direita não facilitou a votação e provavelmente, por isso, houve esta descida em relação à votação de Julho.O que se pode esperar é que António Costa, presidente do Conselho Europeu, seja um facilitador das relações, dentro da União Europeia, entre os vários partidos e os vários países, e que consiga levar este colégio de comissários a bom porto.A Presidente da Comissão Europeia não conseguiu o objectivo da paridade. Há menos mulheres nesta equipa… Era um dos objectivos de Ursula von der Leyen, mas o colégio de comissários e comissárias é proposto pelos vários países. Ou seja, não pode haver uma imposição em ser um homem ou uma mulher. Mas claro que isso também representa uma pequena derrota, se podemos dizer assim, para aquilo que eram os objectivos de Ursula von der Leyen, que era ter um colégio de comissários paritário.Existem duas maiorias na Assembleia Legislativa com as quais o presidente da Comissão terá de lidar: uma formada por conservadores, social democratas e liberais, a outra construída em torno da direita e da extrema-direita. Com quem poderá contar Ursula von der Leyen? Poderá contar sobretudo com o colégio de comissários e com o Partido Popular Europeu, que é o seu, com o partido de Giorgia Meloni, que coloca também pessoas nesta comissão. Como disse, há pouco, António Costa poderá ter um papel determinante nas negociações, fazendo com que Ursula von der Leyen leve a bom termo o programa proposto [para os próximos cinco anos].O italiano Rafael Fito, do partido de extrema-direita Irmãos de Itália, foi nomeado vice-presidente executivo, estando encarregue da coesão e reformas. A eurodeputada francesa dos Verdes, Mary Toussaint, afirmou que, com esta escolha, Ursula von der Leyen banalizou a entrada da extrema-direita nas instituições. É disto que se trata?Todos os partidos, que criticam essa escolha, teriam uma boa opção que era apoiar Ursula von der Leyen para que ela não tivesse de ir buscar pessoas à extrema-direita para conseguir compor o colégio de comissários. A extrema-direita tem vindo a subir em vários países europeus e em várias geografias. Neste caso, também há uma subida da extrema-direita na União Europeia, levando a que haja mais deputados e os partidos de extrema-direita tenham muito mais influência, neste caso até sobre o colégio de comissários. Esta situação também se deve ao facto do centro não se conseguir entender, ficando fragilizado. Portanto, se os partidos de centro ou da esquerda queriam bloquear a extrema-direita, poderiam ter aceitado negociar.A França e a Alemanha, que atravessam crises políticas internas, saem enfraquecidas neste colégio de comissários? Vai ser interessante seguir a relação entre Michel Barnier [primeiro-ministro francês] e Ursula von der Leyen. As relações entre eles não são as mais famosas. Na altura do Brexit [2020], Michel Barnier - enviado para as negociações do Brexit da União Europeia - quase não falava com Ursula von der Leyen. Eles têm visões um pouco diferentes da política europeia. Contudo, Michel Barnier tem muita experiência no domínio da política europeia.Outra questão interessante será de perceber como é que Ursula von der Leyen vai reagir com o colégio de comissários, quais vão ser as políticas da União Europeia, neste próximo ciclo, para perceber como é que vai tentar dar a volta às crises brutais que atravessam a Alemanha e França. A França já está a sentir em várias áreas da economia e a Alemanha com a Volkswagen a encerrar algumas fábricas, a Volkswagen que representa 7,2% PIB alemão, só por aqui podemos perceber o impacto que isto vai ter. Vamos tentar perceber como é que a União Europeia vai colocar a máquina a funcionar para esta nova dinâmica económica, ainda por cima com uma guerra à porta.Ursula von der Leyen insistiu que a liberdade e a soberania dependem, mais do que nunca, do poder económico. Sublinhando que é preciso aumentar a despesa militar, num contexto de guerra na Ucrânia e com o regresso de Donald Trump à Casa Branca. Quais serão os principais desafios desta equipa?Neste momento, se olharmos para o que se passa em França, com as várias manifestações na área da agricultura. Ursula von der Leyen devia ter feito um discurso no G20 no Brasil, sobre a questão da assinatura do acordo entre a União Europeia e o Mercosul, e não fez. Isto porque há uma grande resistência em França para que este acordo não seja assinado. Este acordo comercial vai ser um braço de ferro importante entre a União Europeia e a França.A União Europeia deve apostar mais na defesa?A União Europeia terá que ter outra dinâmica a nível de estratégia de defesa. Donald Trump poderá ter alguma mudança de política, mas a NATO também permite aos Estados Unidos continuar a ter a supremacia mundial. Grande parte do armamento que é comprado por muitos países, também é vendido pelos Estados Unidos.Ou seja, Donald Trump não pode tomar decisões unilaterais. Provavelmente tomará decisões um pouco mais sólidas, mas não tomará, na minha opinião, decisões contra aquilo que é hoje a Aliança Atlântica.Agora, a Europa tem que ter uma política de defesa, com uma estratégia muito bem definida, pensando que aquilo que aconteceu na Ucrânia pode vir a acontecer em países do Leste ou pode vir a acontecer em países do centro da Europa.A guerra não se vai gerir só em matéria de área da defesa. Hoje não se gere só em matéria de tropas apeadas de infantaria. Hoje gere-se muito em termos de aviação militar, ataques cibernéticos e aposta na informação. A dependência energética da Alemanha com a Rússia foi muito complicada para o país. Portanto, tudo isso são matérias a serem pensadas na área da defesa. E a União Europeia, neste caso, tem que pensar muito bem para não ter essa dependência, mas não se pode fechar ao exterior.

Estadão Notícias
Pacote de corte de gastos sai ‘provavelmente realmente' esta semana

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 36:55


No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro Haddad reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/  O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reunião desta segunda-feira, 25, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi “definitiva” e que o governo deve apresentar ainda nesta semana o pacote de corte de gastos. O detalhamento das propostas será feito após a apresentação das medidas para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). “Fechamos o entendimento dentro do governo, o presidente já decidiu as últimas pendências”, afirmou. “Está tudo redigido já, a Casa Civil, para mandar com certeza essa semana. Agora, o dia, a hora, vai depender mais do Congresso do que de nós”, afirmou. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-pacote-gastos-reuniao-definitiva-lula-supersalarios/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast Plenae
Marcela Barci em "Maternidade atípica"

Podcast Plenae

Play Episode Listen Later Nov 3, 2024 15:52


Há como parar uma mãe? Provavelmente não, muito menos a Marcela Bacci, mãe de três meninas, sendo duas crianças autistas. E nessa maternidade atípica, ela aprendeu tanto que decidiu dividir tanto conhecimento adquirido e as lições pelo caminho com todos nós, representando o pilar Propósito. Aperte o play e inspire-se!

Bate Pé
Embirrar com pessoas, Desvalorizar mais novos, Famosos não mudam fraldas, "Ser português é...", Amêijoa vietnamita, Arte

Bate Pé

Play Episode Listen Later Sep 8, 2024 45:58


Este episódio tem o apoio de ActivoBank. Vamos a isto: algumas opiniões que podem fazer com que deixem de ouvir estes dois queridos, do género "Não gosto de arte". Se é verdade? Provavelmente não, mas era só para irritar o Rui. Um bom bocado deste episódio é sobre como temos sempre tendência a achar que a nossa geração é melhor que a seguinte e também sobre regressar ao trabalho agora com um recém-nascido. Se fosse fácil, faziam outros. Na verdade fazemos todos, e é difícil,

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Lâmpadas acesas

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 2:26


Leitura bíblica do dia: Lucas 12:35-40 Plano de leitura anual: Salmos 135-136; 1 Coríntios 12; Era meio-dia, e o sol estava invisível. Na Nova Inglaterra, EUA, o Dia Negro começou na manhã de 19 de maio de 1780, e durou horas. Provavelmente as pesadas nuvens de fumaça dos incêndios florestais no Canadá causavam a escuridão, mas muitos se perguntavam: “seria esse o dia do julgamento?”. Os políticos dessa região estavam em sessão e, quando alguns consideraram o adiamento por causa da escuridão, um deles disse: “Sou contra. O dia do julgamento ou está ou não está se aproximando. Se não estiver, não há motivo para adiar; se estiver, quero ser encontrado cumprindo o meu dever. Desejo, portanto, que se providenciem as velas”. O desejo de ser encontrado cumprindo a obra que Deus lhe deu ilustra bem as palavras de Jesus: “Estejam vestidos, prontos para servir, e mantenham suas lâmpadas acesas, como se esperassem o seu senhor voltar […]. Então poderão abrir-lhe a porta e deixá-lo entrar no momento em que ele chegar e bater. Os servos que estiverem prontos, aguardando seu retorno, serão recompensados” (Lucas 12:35-37). Dia ou noite, é sempre bom servir ao nosso Salvador. Mesmo quando as trevas invadirem, Suas promessas para todos os que com expectativa o aguardam se cumprirão. Como as velas na escuridão, que nossas “boas obras [brilhem], para que todos as vejam e louvem seu Pai, que está no céu” (Mateus 5:16) e o amem e o sirvam. Por: James Banks

Do Zero ao Topo
CRAS Brasil: o gosto amargo de uma demissão deu origem a um negócio de sabor

Do Zero ao Topo

Play Episode Listen Later Aug 16, 2024 50:06


O episódio #198 do #DoZeroaoTopo​ conta a história da CRAS Brasil. “Senti o gosto amargo da demissão, mas foi isso o que me impulsionou a montar o meu próprio negócio”. Provavelmente muitos empreendedores vão se identificar com a declaração de Rodrigo Chitarelli, fundador da empresa, cujo principal negócio é o processamento e a exportação de óleo de amendoim. A vida ganhou outro sabor para o fluminense de Petrópolis quando fundou o próprio negócio em 2011. A exportadora faturou R$ 474 milhões no ano passado e caminha para fechar 2024 com receita de mais de meio bilhão.

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | DIA 1 - Lâmpadas acesas

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Aug 1, 2024 2:26


Leitura bíblica do dia: Lucas 12:35-40 Plano de leitura anual: Salmos 135-136; 1 Coríntios 12; Era meio-dia, e o sol estava invisível. Na Nova Inglaterra, EUA, o Dia Negro começou na manhã de 19 de maio de 1780, e durou horas. Provavelmente as pesadas nuvens de fumaça dos incêndios florestais no Canadá causavam a escuridão, mas muitos se perguntavam: “seria esse o dia do julgamento?”. Os políticos dessa região estavam em sessão e, quando alguns consideraram o adiamento por causa da escuridão, um deles disse: “Sou contra. O dia do julgamento ou está ou não está se aproximando. Se não estiver, não há motivo para adiar; se estiver, quero ser encontrado cumprindo o meu dever. Desejo, portanto, que se providenciem as velas”. O desejo de ser encontrado cumprindo a obra que Deus lhe deu ilustra bem as palavras de Jesus: “Estejam vestidos, prontos para servir, e mantenham suas lâmpadas acesas, como se esperassem o seu senhor voltar […]. Então poderão abrir-lhe a porta e deixá-lo entrar no momento em que ele chegar e bater. Os servos que estiverem prontos, aguardando seu retorno, serão recompensados” (Lucas 12:35-37). Dia ou noite, é sempre bom servir ao nosso Salvador. Mesmo quando as trevas invadirem, Suas promessas para todos os que com expectativa o aguardam se cumprirão. Como as velas na escuridão, que nossas “boas obras [brilhem], para que todos as vejam e louvem seu Pai, que está no céu” (Mateus 5:16) e o amem e o sirvam. Por: James Banks

Rádiofobia Podcast Network
Pod Notícias 024 - Perfil do ouvinte negro de podcast nos EUA

Rádiofobia Podcast Network

Play Episode Listen Later Jul 29, 2024 24:48


Olá, eu sou Leo Lopes e está no ar o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 29 de julho de 2024 e esta é a nossa vigésima quarta edição! Este episódio conta com o apoio da CONTENT ACADEMY, que é uma plataforma de cursos online voltada para quem quer trabalhar com criação de conteúdo, onde o mais legal é que os professores são os próprios criadores e os profissionais que trabalham com eles. Então tem curso de True Crime com o Ivan Mizanzuk do Projeto Humanos, tem Webjornalismo independente com o Alvaro e a Ana do Meteoro Brasil, tem Storytelling com o Kenji do Normose, tem curso de Edição de vídeo para Youtube com o Will do Jogatina Maneira, o meu curso Podcast para todos (que tá com uma mega promoção por tempo limitado) e mais um monte de cursos incríveis lá! Entra lá no site pra dar uma conferida em contentacademy.com.br! Se você também quiser anunciar a sua marca, produto ou serviço com a gente aqui no Pod Notícias – tanto no podcast como no nosso site – e atingir um público qualificado que se interessa pelo podcast aqui no Brasil, manda um e-mail pro contato@podnoticias.com.br, que nós vamos ter o maior prazer em conversar com você sobre todas as opções de publicidade. E caso você queira colaborar com a gente com texto, sugestão de pauta ou envio de notícias, também vai ser muito bem-vindo e pode fazer isso através do mesmo e-mail. 1 - Pra começar o programa de hoje, a gente vai falar um pouco sobre os hábitos de escuta do público negro de podcasts dos Estados Unidos. A Signal Hill Insights publicou na semana passada uma pesquisa focada especialmente nesse recorte demográfico - já que, segundo a empresa, a cor, raça e etnia dos entrevistados quase nunca são levados em conta nas pesquisas sobre podcast. O relatório mostrou que os ouvintes negros americanos são grandes consumidores de podcasts sobre esportes, música, religião & espiritualidade. Outro dado importante é que no ano passado, 43% dos ouvintes negros ouviam podcasts todos os meses. Este ano, esse número subiu para 47% - o que é um aumento de 4 pontos percentuais, ou um crescimento de 10%. Ou seja; de 2023 pra cá, o crescimento dessa parcela de ouvintes foi acelerado. Quando se trata de publicidade, os anunciantes precisam atender a algumas necessidades específicas desse público se quiserem ter sucesso. Por exemplo: ouvintes negros tendem a se engajar melhor com podcasts que tenham hosts negros (olha aí, quem diria que representatividade importa, não é verdade?). O estudo da Signal também apontou que os ouvintes negros são mais propensos ao empreendedorismo, então eles buscam mais podcasts com a tag 'negócios' do que com a tag 'carreira', e também compram mais produtos através de recomendação. Com as informações levantadas pela pesquisa, os anunciantes já tem um norte pra pensar em publicidade direcionada. Se os anúncios forem feitos com capricho, as marcas podem conquistar um público ainda mais engajado do que o público geral. Link 2 - Ainda falando sobre os ouvintes dos Estados Unidos, uma pesquisa recente da Edison Research em parceria com a SiriusXM e a Group M, concluiu que quase 60% das mulheres americanas ouvintes de podcast, também são fãs de esportes. A pesquisa se chama Sports Audio Report: Female Fans, e contou com a participação de 1.502 mulheres americanas que acompanham esportes e ouvem podcasts. O estudo mostrou que 57% das ouvintes de esportes acompanham conteúdo de áudio esportivo com frequência, enquanto 70% delas acreditam que os esportes fortalecem os laços com os familiares. É legal saber que lá nos Estados Unidos eles também tem a cultura que aqui no Brasil a gente tem com o futebol. Aquela de toda a família torcer pra um time só, vibrar com a vitória, assistir os jogos juntos... Claro que lá não deve ser com futebol, né, talvez com futebol americano, baseball, basquete... Enfim. Isso é comprovado com o dado de que 58% das entrevistadas gostam de socializar enquanto consomem conteúdo esportivo. Um dado curioso que também foi revelado na pesquisa, é que quando o tema é esporte, os homens tendem a ser mais emotivos que as mulheres: 25% dos fãs masculinos de esportes já choraram por conta do resultado de um evento esportivo, contra apenas 20% das fãs femininas que já fizeram o mesmo. Se você quiser ler todos os insights principais dessa pesquisa, eles estão disponíveis lá no nosso site em podnoticias.com.br . O link da matéria na íntegra, vai estar – como sempre – disponível aqui na descrição desse episódio. Link 3 - E o Spotify anunciou uma grande atualização e o rebranding da sua plataforma de autoatendimento em anúncios. Antes chamada de "Spotify Ad Studio", agora ela se chama "Spotify Ads Manager". O Ads Manager agora inclui capacidades de segmentação de audiência mais avançadas, que permitem aos usuários alcançar melhor os seus públicos-alvo no Spotify e medir com mais exatidão o desempenho das suas campanhas. Uma das mudanças mais importantes é que agora, na nova versão, é possível criar anúncios em vídeo. A mudança veio algumas semanas depois do Spotify liberar o upload de videocasts na plataforma, então pra alguns criadores de conteúdo, com certeza a novidade é bem-vinda - e necessária. Algumas ferramentas como o Audience Manager (que salva audiências de campanhas anteriores) e o Spotify Pixel (que permite criar pixels e relatórios diretamente na plataforma), estão sendo lançados para teste na versão beta, e devem ser liberados pra todos os usuários em 2025. Claro que o Spotify não é uma empresa nada boba, então todas essas mudanças tem um motivo: o Ads Manager tá sendo expandido para mais de 50 novos mercados globais, com o objetivo de que as marcas e anunciantes possam alcançar os 626 milhões de usuários do Spotify. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - De acordo com uma pesquisa da empresa On Device, o número de ouvintes de podcast no Reino Unido continua crescendo. Os dados mostraram que 61% dos britânicos ouvem podcasts todos os meses, com uma média de 108 minutos diários dedicados aos seus programas favoritos. As categorias mais populares são Humor & comédia, com 38% da preferência, crimes reais com 31%, e esportes com 30%. Os picos da audiência britânica são entre as três da tarde e as sete horas da noite, durante a semana. Isso porque não é incomum que os britânicos escutem podcasts enquanto trabalham. A pesquisa também mostrou que 76% dos ouvintes usam smartphones, com o Spotify e a BBC Sounds sendo as plataformas mais populares. 56% dos entrevistados utilizam serviços gratuitos com anúncios, e 25% não aguentam mais ouvir anúncios, e por isso optam pelas opções de assinaturas. Os principais motivos para ouvir podcasts são "entretenimento" e "relaxamento". Link 5 - Já em Singapura, o mesmo estudo da On Device mostrou que 28% dos ouvintes preferem conteúdos relacionados à Educação, o tema de podcast que é o mais popular do país. Os singapurianos investem exatamente o mesmo tempo dos britânicos nos podcasts: cerca de 108 minutos diários. A quantidade de ouvintes, no entanto, é um pouco menor: 55% dos habitantes são ouvintes mensais de podcast. O pico de audiência em Singapura é aos finais de semana, entre as dez da noite e a uma da manhã. A gente não sabe o motivo. Dá pra especular que, diferente dos britânicos, eles não tem o costume de ouvir podcast enquanto trabalham - mas aí é só uma especulação nossa mesmo. Outros temas de podcast populares no país são comédia, entrevistas, true crime e notícias. A pesquisa também destacou que 81% dos ouvintes singapurianos usam principalmente smartphones para ouvir podcast, e quase todos eles fazem isso através do YouTube e do Spotify. A maioria dos ouvintes, com 66%, prefere consumir serviços gratuitos com anúncios. Serviços por assinatura não são populares no país. Os dados foram coletados de 804 entrevistados em Singapura. Link 6 - A gente está em ano de eleições municipais né, esse ano a gente vota para prefeito, vice-prefeito e vereador. E, as vésperas das propagandas eleitorais começarem, nós do Pod Notícias reunimos algumas informações sobre como fica a regulamentação em podcasts, transmissões ao vivo e outras mídias digitais. Uma nova lei eleitoral que começou a valer em 30 de junho, diz que podcasts e transmissões ao vivo na internet devem ser tratadas da mesma forma que a rádio e a TV, ou seja, existem regras, tá? A primeira, é que radialistas e apresentadores não podem fazer transmissões políticas em canais digitais (como YouTube e Instagram) se esses canais estão ligados a emissoras de rádio ou TV. Outra, é que desde o dia 6 de julho, todos os meios de comunicação precisaram retirar qualquer identificação de autoridades que estão concorrendo nas eleições. Os podcasts e streams podem continuar normalmente, mas não podem ser usados da mesma forma que emissoras de rádio e TV pra propaganda política. Influenciadores digitais podem falar sobre candidatos, mas não podem ser pagos pra isso. Ou seja, nada de #publis. E por último, candidatos que estão tentando a reeleição não podem usar espaços públicos para suas transmissões, como fazia um certo ex-presidente (Bolsonaro) nas suas gravações semanais. É uma resolução do TSE! O objetivo dessas regras é garantir que o processo eleitoral seja honesto e justo. Se no percurso ainda der pra gente evitar o uso indevido de recursos públicos, melhor pra gente. Link E MAIS: 7 - Nós já sabemos que os podcasts com vídeo, ou videocasts, mesacasts, enfim, são o formato mais popular entre os novos ouvintes de podcast no Brasil e no mundo. Mas, apesar disso, o termo "videocast" não é nada popular. De acordo com dados do Google Trends, a palavra "podcast" tem um volume de pesquisa que é considerado médio-alto, enquanto "videocast" é tão pouco pesquisado que mal tem dados suficiente pra uma análise. Curiosamente, a pesquisa por videocast também foi limitada a alguns estados brasileiros, principalmente no Amazonas e no Rio Grande do Norte. "Podcast", por outro lado, tem alta incidência no Brasil inteiro. E você quer saber mais duas curiosidades? Olha só: as buscas mais associadas a palavra 'videocast' são: "podcast" (pra surpresa de ninguém, eu acho) e "o que é videocast?". A segunda curiosidade é que o termo "mesacast" é mais conhecido do que videocast. Talvez porque existem alguns programas com o termo no nome, e a gente também fala que é "mesacast", então não sei. O que vale é que no entendimento popular, podcast é tanto o conteúdo em áudio, quanto o conteúdo em vídeo. Link 8 - Na última semana, o Google lançou a Illuminate, uma nova ferramenta de inteligência artificial que transforma artigos científicos em "podcasts" de cerca de 5 minutos. O usuário Youssef Ismail, um dos primeiros a testar a versão beta, elogiou a interface, mas também notou que às vezes as vozes erram a pronúncia de algumas palavras e fazem pausas estranhas no meio do conteúdo (obviamente, né...). Os resumos, por outro lado, ficam muito bons e coesos. Os áudios são apresentados por duas vozes sintéticas, que discutem os conceitos dos artigos científicos com linguagem acessível, então segundo o Ismail, é uma boa forma de ser introduzido aos assuntos acadêmicos sem ficar quebrando a cabeça pra entender conceito complicado. Por enquanto, o Illuminate só funciona para artigos da plataforma (como é que pronuncia isso aqui, hein?) "arXiv", mas quem já testou a ferramenta diz que ela tem muito potencial, e é uma boa adição aos recursos de inteligência artificial do Google. Os beta testers esperam que, em breve, outras plataformas de artigos científicos também sejam incluídas no Illuminate. Link 9 - A plataforma de hospedagem Blubrry também lançou um novo recurso baseado em inteligência artificial na semana passada. Agora, o usuário pode gerar cortes em vídeo de seus podcasts, com a seleção sendo feita pela própria ferramenta. O destaque dos clipes em vídeo pode ser acessado através do menu suspenso na barra lateral, ou na página principal de inteligências artificiais do painel Blubrry. A ideia é simples: a máquina seleciona os cortes, faz os cortes, aí gera um vídeo com ondas sonoras ou artes estáticas selecionadas pelo usuário. Pra quem prefere manter o controle do processo todo, também dá pra selecionar os clipes manualmente - aí, a IA faz todo o resto. Esse "resto", no caso, seria adaptar o corte pros modelos visuais de redes sociais como o Instagram, Facebook, X e LinkedIn. É mais ou menos o que o Headliner já faz, só que com o processo automatizado por robôs. Por enquanto, a gente não encontrou muitas opções sobre o novo recurso, mas a gente vai acompanhar pra ver se ele vai ser aprovado pelos usuários, ou se vai ser considerado meio redundante. Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 - O Instituto Serrapilheira anunciou o lançamento de 9 novos podcasts científicos, que foram contemplados no edital lançado pela instituição no ano passado. Os nove programas foram escolhidos entre centenas de inscritos, e cada um deles recebeu um apoio financeiro para sua produção, no valor de R$50 mil. Os assuntos dos podcasts escolhidos variam: tem programa sobre ciência reprodutiva, impactos da ação humana nos oceanos, medicina popular da Caatinga e muito mais. Alguns dos podcasts de destaque incluem "O Mar Não Está para Peixe" sobre ecossistemas marinhos, "Torpor" sobre o consumo de opioides no Brasil, e "Os Caminhos de Niéde Guidon" sobre a vida e as pesquisas da arqueóloga franco-brasileira. Os lançamentos começaram em junho, e continuam até agosto nas principais plataformas de streaming. Se você quiser saber mais sobre todos os podcasts contemplados pelo edital, não deixa de acessar o nosso site em podnoticias.com.br , que lá tem a lista completa e a sinopse de todos os programas apoiados pelo Instituto Serrapilheira. Link 11 - E na última quinta-feira a nossa querida Déia Freitas, do podcast Não Inviabilize, quebrou o Xwitter ao postar que comprou apartamentos para todos os 5 funcionários da sua empresa. Olha que legal, é isso mesmo, você não ouviu errado, a Déia quitou o valor de 5 apartamentos de 2 quartos pra todos os colaboradores que trabalham com ela. Cada um dos imóveis foi escolhido pelos próprios funcionários, aí a Déia foi lá e quitou o valor. Claro que a sequência de tweets viralizou em menos de 1 hora, e muita gente ficou sem acreditar - como tudo que a Déia fala, né? Sempre tem um pessoal que não acredita. Segundo ela, foi uma conquista irreal, que ela jamais teria previsto anos atrás, e que é claro que levou a uma choradeira danada entre ela e o pessoal da empresa. Com certeza foi muita emoção envolvida. E agora, felizmente, a gente sabe que essas pessoas que trabalham com a Déia podem comemorar que têm a segurança da moradia própria, além de uma chefe fenomenal que realmente se importa com eles. Que notícia bacana de compartilhar, né? É a pura distribuição de renda! Quem dera a gente pudesse falar de conquistas assim todos os dias. Link 12 - E na nossa Caixa de perguntas do Instagram na semana passada, a gente perguntou pra você qual tema pouco explorado você gostaria de ouvir em um podcast. Dessa vez, a gente não recebeu tantas respostas quanto costuma receber. Será que é porque já existe podcast sobre tudo? Provavelmente não, com certeza ainda tem muito chão pra ser explorado no áudio aqui no Brasil, mas essa não foi uma pergunta muito fácil de ser respondida. Alguns dos temas que o nosso ouvinte gostaria de ouvir mais em podcasts são fotografia, histórias sobre arquitetura e formação de cidades, hipismo e escotismo - olha aí. E eu ainda aposto que se procurar direitinho, dá pra achar podcast sobre todos esses temas, talvez só estejam difíceis de encontrar. Mas, pra essa semana, a gente quer saber algo diferente: Se você pudesse participar como convidado de qualquer podcast, qual programa você escolheria? E por quê? Como sempre, a caixinha vai ficar aberta nos stories do Instagram do Pod Notícias por apenas 24 horas, então não deixe de acessar lá ainda hoje pra deixar a sua participação, em @pod.noticias. Eu também te aconselho a seguir a gente, que é pra você participar das nossas interações toda segunda-feira e acompanhar nossas postagens ao longo da semana. Instagram do Pod Notícias SOBRE LANÇAMENTOS: 13 - Na última segunda-feira, as atrizes Ana Hikari, Agnes Brichta e Nina Tomsic lançaram o podcast "Clube do Erro". No programa, elas analisam as histórias dos ouvintes, julgando se eles fizeram a coisa certa ou se cometeram um erro, olha que legal. As histórias são enviadas pelos ouvintes por meio de um formulário, onde eles descrevem o que aconteceu, e enviam com um título que começa com a frase “Eu tô errado de…[fazer tal coisa]?” - aí vai do que a pessoa tá contando, é claro. A gente consegue imaginar de onde veio a inspiração pro projeto, já que esse formato de texto é um clássico do Reddit, mas com a tag "Eu sou o babaca por ter feito isso?". Enfim, existem esses conteúdos por aí. O Clube do Erro é um programa diário, que já está disponível no Spotify, Amazon Music e também Deezer. Link 14 - E no último sábado, dia 27 de julho, foi lançado o podcast "Bauru ao Pé da Letra". O programa, produzido pela editora Mireveja, vai reunir 30 escritores bauruenses pra falar de temas como movimentos literários de Bauru, literatura da periferia, romances, linguagem poética e a presença das mulheres no mercado editorial. Em cada um dos episódios de 90 minutos, três escritores vão sentar pra conversar e discutir sobre a pauta do dia. O primeiro episódio já está disponível no Spotify e no site da editora. Os próximos vão ser postado toda semana às quartas-feiras, até o final de setembro. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 15 - E na nossa recomendação nacional dessa semana, a indicação não vai ser feita pelo Leo! Hoje, que é a última segunda-feira do mês que julho, encerrando a campanha #OPodcastÉDelas2024, quem vem apresentando o quadro sou eu: Lana Távora. Você já me conhece por aqui como a guria que escreve o roteiro do Pod Notícias. Mas se é pra apoiar a campanha, a gente vai apoiar do jeito certo, né? Então a recomendação de hoje é de um podcast feito de mulher, para mulher. É o podcast "Não quero ser mãe, e agora?" produzido e apresentado pela Amanda Noventa. A Amanda tem 41 anos, está a mais de 10 anos com o mesmo parceiro e decidiu que não quer ter filhos. O programa reúne mulheres em conversas descontraídas sobre liberdade de escolha, pensando especialmente naquelas que ainda têm alguma dúvida. Mas também tem espaço praquelas que já se decidiram, ou que só gostam de um bom papo. O Não quero ser mãe, e agora? é um podcast obrigatório pra toda mulher que pensa no futuro; seja childfree mesmo, ou seja como eu, que já tenho um filho lindo de 8 anos que é a paixão da minha vida. Então não deixa de conferir e de assinar o podcast no seu agregador favorito, pra não perder as novidades e as discussões tão importantes sobre esse tema tão delicado. Link E assim a gente fecha esta vigésima quarta edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à íntegra das notícias com todas as fontes e a transcrição completa do episódio, além dos artigos dos nossos colunistas e todos os links relacionados. Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Canal público do Telegram- Instagram- Page do Linkedin Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Geopizza
O PIOR ANO da HISTÓRIA #121

Geopizza

Play Episode Listen Later Jul 18, 2024 230:37


Qual foi o PIOR ano para se viver? Provavelmente foi o ano de 536. Por que? Durante 18 meses uma densa camada de cinzas ofuscou o sol, prejudicando as colheitas, gerando fome, causando epidemias, migrações em massa e levando ao fim de diversos reinos pelo mundo todo. O historiador Procópio escreveu: “O sol ficou escuro o ano inteiro, emitindo uma luz sem calor algum. Todos declararam que ele nunca mais recuperaria a sua plena luz.” Não importa em que continente você vivesse no ano de 536, você passaria por uma crise alimentar, climática e política. Se você morasse em Roma, China, Pérsia ou em Teotihuacan no atual México, você passaria por 18 meses de agonia e dificuldades. Na China, os camponeses precisavam toda manhã varrer suas plantações de tanta cinza que se acumulava em suas colheitas. No Japão, o imperador escreveu que “nem mesmo dez mil moedas de ouro podem curar a atual fome” Na América do Sul, foi registrada a menor temperatura da região nos últimos 1.600 anos, levando ao colapso de diversas civilizações andinas. Esse é um episódio sobre mudanças climáticas: basta apenas uma pequena alteração no clima, para que a vida humana seja inviabilizada. Sejam aquelas mudanças climáticas causadas ou não pelo ser humano. __________________________ Fontes e dicas culturais no nosso site: https://geopizza.com.br __________________________ Para escutar nossos episódio EXCLUSIVOS, apoie o Geo através de 1 das 4º alternativas abaixo:

Tecnocracia
Memento: O começo do setor de apps de transporte no Brasil

Tecnocracia

Play Episode Listen Later Jul 18, 2024 31:51


Na estreia da seção Memento, o Tecnocracia conta o começo do setor de apps de mobilidade no Brasil a partir do serviço pioneiro para chamar um carro usando celular. Provavelmente não é nenhum dos que você pensou.

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
Marta Temido diz que reforma da AIMA “provavelmente” podia ter sido feita de outra maneira

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later May 24, 2024 1:35


Marta Temido diz que reforma da AIMA “provavelmente” podia ter sido feita de outra maneira

Growthaholics
Ep. 243 - Existe fórmula para criar uma startup? | com Marcelo Furtado, co-founder da Convenia

Growthaholics

Play Episode Listen Later May 23, 2024 55:09


Não ouça o episódio de hoje se não quiser ficar rico. Provavelmente você já ouviu algo parecido muitas vezes. Todo dia nos deparamos com alguém tentando te vender alguma fórmula mágica para ter sucesso, criar um negócio e seja lá o que for. No episódio de hoje, Pedro Waengertner conversa com Marcelo Furtado, co-founder da Convenia, e Vitor Andrade, Head of Venture Capital na ACE Ventures, para separarmos o joio do trigo quando se fala de empreendedorismo. Quais tipos de conteúdo realmente fazem sentido nesse contexto? Podemos usar frameworks, teorias, fórmulas prontas? Até que ponto isso realmente dá certo? Vem com a gente descobrir!Para conferir mais conteúdos, acesse nosso site!Instagram: @aceventuresbrLinkedIn: ACE VenturesE-mail: contato@goace.vcEste episódio foi editado por Denys Argyriou (@argyriou_)

Semana em África
A semana em que o Ruanda recordou 30 anos do genocídio de 800 mil pessoas

Semana em África

Play Episode Listen Later Apr 12, 2024 17:14


No recapitulativo desta semana em África, dá-se destaque ao naufrágio que custou a vida de 98 pessoas em Moçambique, evoca-se igualmente a actualidade social de São Tomé e Príncipe e da Guiné-Bissau, mas recorda-se também a situação do Ruanda que assinalou no passado domingo os 30 anos do início do genocídio durante o qual em apenas 3 meses, em 1994, foram massacrados mais de 800 mil Tutsis mas também Hutus moderados. Ao recordar este passado ainda fresco na sua memória, Innocent Niyosenga, Hutu moderado que fugiu do seu país e vive há mais de uma década em Portugal considera que para além das comemorações do genocídio, é preciso haver um balanço do que se fez ao longo dessas três décadas. "Tem que haver acções, avaliar a unidade e a reconciliação entre os homens, a criação de uma economia sustentável, a segurança, a liderança democrática, a luta contra a corrupção, o bem-estar social, tudo isso tem que se avaliar", considera este cidadão ruandês. Entretanto, no Sudão, numa altura em que está prestes a fazer um ano, na segunda-feira, que o país é palco de uma nova guerra civil, a ONU alertou nesta sexta-feira que os riscos de fome são bem reais nesse país e que a crise humanitária, já por si grave, corre o risco de se alastrar para os seus vizinhos. Sobre 48 milhões de habitantes, as Nações Unidas estimam que 18 milhões estão em insegurança alimentar aguda.No Mali, a junta militar anunciou nesta sexta-feira que só serão organizadas eleições com vista ao regresso dos civis ao poder, quando o país estiver definitivamente estabilizado. Estas declarações surgem depois de a junta já ter suspenso esta semana as actividades dos partidos políticos e de ter proibido os órgãos de comunicação social de cobrir a sua actualidade.Em Moçambique, no passado domingo, o naufrágio de um barco de pesca com 130 pessoas a bordo ao largo da ilha de Moçambique, no norte do país, resultou em 98 mortos. Esta tragédia levou as autoridades a mandatar um inquérito sobre o sucedido, o dono e o responsável da embarcação tendo sido detidos, e a instituir um luto nacional de 3 dias que terminou esta sexta-feira. Na sequência deste acontecimento dramático, o Presidente da República visitou na quarta-feira o Posto Administrativo de Lunga, no distrito de Mossuril, em Nampula, para prestar solidariedade às famílias enlutadas e aos sobreviventes do naufrágio. Durante esta deslocação, Filipe Nyusi apelou a população a prestar mais atenção quando efectua viagens pelo mar. Noutro aspecto, na quinta-feira assinalou-se o dia do jornalista moçambicano. Os profissionais da classe apontam actos de intimidação, um difícil acesso às fontes de informação com sendo alguns dos entraves ao exercício da sua missão. Em Cabo Verde, decorreu no início da semana uma Conferência Internacional na Ilha do Sal sobre Liberdade, Democracia e Boa Governação. Uma conferência durante a qual, através de um vídeo, o Presidente ucraniano endereçou uma mensagem aos seus parceiros africanos, considerando que a "guerra colonial russa" no seu país, só pode ser vencida com a solidariedade de todos.À margem deste evento no qual também esteve presente o chefe do governo de São Tomé e Príncipe, este último avistou-se com o seu homólogo cabo-verdiano. Neste encontro, evocaram-se as relações bilaterais e a organização em breve, em Cabo Verde, de uma reunião da comissão mista e de um fórum de negócios, conforme disse à imprensa o primeiro ministro são-tomense Patrice Trovoada. "Temos a ambição, na esteira das boas relações políticas da nossa fraternidade, conseguir desenvolver uma agenda económica. Por isso eu creio que na próxima comissão mista que terá lugar em Cabo Verde, vamos realmente fazer com que isso aconteça. Provavelmente um fórum económico ou um fórum de investimento. Mas para materializar essa vontade que temos há muito tempo de ver empresários cabo-verdianos a investir em São Tomé e Príncipe e vice-versa, desenvolver os sectores da agricultura, da pecuária, da pesca e ver também como é que finalmente respondemos a uma preocupação das nossas comunidades, que são as ligações aéreas, sobretudo entre São Tomé e Príncipe e Cabo Verde", disse o governante.Noutra actualidade, São Tomé e Príncipe assumiu na terça-feira a presidência do Conselho de ministros da justiça da CPLP, Comunidade dos países de língua portuguesa. Os ministros estão apostados em reforçar a segurança dos documentos para facilitar a mobilidade, os negócios e o combate à criminalidade. Ilza Amado Vaz, ministra são-tomense da justiça, fez um rescaldo dos desafios com que a comunidade se debate. "São Tomé e Príncipe, ao assumir a Presidência da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa CPLP, em 2023, adoptou o lema 'Juventude e Sustentabilidade'. Nesse mesmo ano, a implementação do Acordo de Mobilidade na CPLP se concretizou, resultando no maior fluxo de circulação dos cidadãos dentro da nossa comunidade, foi marcado pela deslocação de jovens em busca de melhores oportunidades. Essa nova realidade nos impõe a necessidade de analisarmos aspectos jurídicos e judiciários na área civil, comercial, com o objectivo de reforçar o acesso e o respeito aos direitos fundamentais, facilitar os negócios, contratos, actos e factos jurídicos de interesse particular", declarou nomeadamente a titular do pelouro da justiça.Também em São Tomé e Príncipe, os últimos dias foram igualmente dominados pela actualidade social. Ao cabo de mais de um mês de paralisação, o governo e os sindicatos representativos do sector do ensino chegaram a um entendimento sobre o pagamento de honorários e as aulas retomaram na segunda-feira. Contudo, a intersindical avisou que em caso de incumprimento do acordo por parte do governo, vai ser retomada a greve no prazo de 90 dias.Na Guiné-Bissau, esta semana foi também social, tendo-se observado uma nova greve na saúde e na educação, sectores que têm conhecido paralisações nestes últimos meses. A Frente Social, que junta sindicatos destes sectores, esteve reunida na quinta-feira com o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embalo, na presença do Governo. Este encontro resultou numa suspensão do bloqueio até ao dia 11 de Maio.Noutra frente, também na quinta-feira, o Estado-Maior General das Forças Armadas qualificou de "provocatórias" as acusações do PAIGC que no passado 8 de Abril denunciou uma "instrumentalização" das hierarquias militares pelo Presidente da República. Em causa, visitas efectuadas pela chefia das Forças Armadas a várias unidades militares apelando os seus membros a se manterem longe dos políticos que os tentam aliciar para golpes de Estado.Também na Guiné-Bissau, a Liga guineense dos Direitos Humanos esteve reunida com a polícia judiciária para estudar meios de combater o aumento de assassínios que se tem verificado, com mais de 10 homicídios no espaço de 2 meses. Guerri Gomes, secretário nacional para comunicação e relações públicas da Liga dos direitos humanos, lamentou nomeadamente actos de justiça pelas próprias mãos. "Há um vídeo que circula nas redes sociais em que o indivíduo foi brutalmente espancado numa das zonas da região de Cacheu por alegadamente roubar um telefone. Isso é uma manifestação clara de que a população neste momento, não tem confiança no sistema judicial", considerou este responsável.Em Angola, o maior partido da oposição, a Unita, acusou alguns governadores, que também são secretários provinciais do MPLA, de inviabilizarem as suas XI jornadas parlamentares, pelo facto de se recusarem a receber os deputados do respectivo partido. Acusações logo desmentidas pelo partido no poder que argumentou estar "sempre aberto ao diálogo".

Somos Todos Malucos
Esta conversa vai deixar-vos a pensar. Os estudos científicos sobre a vida após a morte | STM #95

Somos Todos Malucos

Play Episode Listen Later Apr 10, 2024 64:32


Alexander Moreira-Almeida é psiquiatra e um dos autores do livro Ciência da vida após a morte. Provavelmente o ensaio mais completo que reúne toda a investigação científica que tem sido feita sobre a vida após a morte. Não é um livro de opinião; não é místico, é um ensaio académico com todas as referências, citações e dados que precisam de saber. Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas: - https://www.fnac.pt/Somos-Todos-Estranhos-Ate-Percebermos-que-isso-e-Normal-Antonio-Raminhos/a9300336#ficheResume - https://www.bertrand.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 - https://www.wook.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 Patreon: http://www.patreon.com/antonioraminhos

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | A cruz de paz

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Mar 29, 2024 2:38


Leitura bíblica do dia: Marcos 15:16-24 Plano de leitura anual: Juízes 7-8; Lucas 5:1-16; Os olhos sombrios se destacam na pintura Simão de Cirene, do artista holandês contemporâneo Egbert Modderman. Os olhos de Simão revelam a imensa carga física e emocional de sua responsabilidade. Em Marcos 15, descobrimos que Simão foi retirado da multidão e forçado a carregar a cruz de Jesus. Simão era de Cirene, uma grande cidade no norte da África com enorme população de judeus durante o tempo de Jesus. Provavelmente, Simão tinha viajado para Jerusalém para celebrar a Páscoa. Lá ele se viu no meio dessa execução injusta e pôde realizar um pequeno, mas significativo ato de assistência a Jesus (Marcos 15:21). No início do evangelho de Marcos, Jesus diz aos Seus seguidores: “Se alguém quer ser meu seguidor, negue a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” (8:34). Na estrada para o Gólgota, Simão literalmente fez o que Jesus pediu aos Seus discípulos: ele pegou a cruz que lhe foi dada e a carregou por amor a Jesus. Nós também temos cruzes para suportar: talvez uma doença, uma atribuição desafiadora do ministério, a perda de um ente querido, ou perseguição por nossa fé. À medida que carregamos esses sofrimentos pela fé, as pessoas ao nosso redor têm a percepção dos sofrimentos de Jesus e Seu sacrifício na cruz. Foi Sua cruz que nos trouxe a paz com Deus e a força para enfrentarmos nossa jornada. Por:  Lisa Samra

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Mesas e idosas pelo ar e bolos pela goela abaixo e o caraças!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Mar 11, 2024 9:25


Provavelmente a edição mais chalupa de sempre.

Levante Ideias de Investimento
Fechamento de Mercado - 23/02/24

Levante Ideias de Investimento

Play Episode Listen Later Feb 23, 2024 39:51


Conheça o Levante Sala VIP! Você terá a sua Carteira analisada por Flávio Conde e Ricardo Afonso. Clique no link e saiba mais: https://lvnt.app/gqa524 23/02: Bolsa não aguentou e caiu, WEG +1,5% e RAÍZEN -4% Olá, seja bem-vindo ao Fechamento de Mercado da Levante comigo Flávio Conde, hoje é 6ª. feira, graças a Deus, dia 23 de fevereiro, e o programa de hoje é dedicado a equipe de especialistas em investimentos da Levante liderada pelo Felipe Fernandes, Fabio, Guilherme, Bruno e Juliano. Eles ajudam muito todos os clientes do Sala VIP e são feras. Como é sexta-feira, é dia de recomendar filmes e séries: 1º. O filme “A Hora Mais Escura (2012) onde uma agente do FBI, interpretado pela excelente atriz Jessica Chastain, resolve seguir sua intuição para encontrar Osama Bin Laden. O filme é cheio de bons atores e é baseado na história da caçada do terrorista. É muito bom e bem próximo do que teria acontecido. 2º. A série “Bom dia, Verônica” que retrata em 3 temporadas temas como abuso sexual, violência doméstica, corrupção policial e justiça. A 1º. temporada é a melhor e imperdível, a 2ª. temporada é fraca e a 3ª. entrou na Netflix na semana passada e eu não assisti ainda. A atriz Tainá Muller, que interpreta a investigadora policial Verônica, mana muito bem. Assistam. A Bolsa recuou em torno de -0,63% hoje ao redor dos 129,4 mil, depois de seis dias de leves altas quando acumulou 2,53% de altas, indo de 127.018, dia 14, para 130.241 pontos, ontem, dia 22, alta de 3,2 mil pontos. Como onte, volume de hoje foi fraco em R$ 21 bi, R$ 4 bi abaixo da média dos R$ 25 bi das sextas de dezembro. Por que a bolsa performou assim? 1º. A bolsa abriu em leve alta, mas negativou depois de 11h com parte de investidores realizando lucros das altas de seis pregões consecutivos e dólar fechando a R$ 4,99. Há algo de podre no reino da Dinamarca? Provavelmente não, mas esse é o nível de preço do dólar no Brasil, quase R$ 5,00, é o que tivemos hoje. 2º. Entre as 15 mais negociadas apenas 4 subiram, muito pouco, lideradas por: VALE3 0,50% R$ 67,60, WEGE3 1,6% R$ 36,00, MGLU3 0,50% R$ 2,12 e LREN3 0,90% R$ 15,25, 3º. Onze caíram entre as 15 mais negociadas:, PETR4 -0,50%, ITUB4 -0,10%, BBAS3 -1,50%, BBDC4 -1,30%, B3SA3 -2,80%, PETR3, -0,70%, PRIO3 -2%, ELET3 -1,3%, RENT3 -1,4%, GGBR4 -0,80% e ASAI3 -1,30% 4º. O petróleo caiu -2%% US$ 81,80 versus US$ 83,60, ontem, acima da volatilidade diária de +/-1% ou +/-US$ 1 com a notícia de que os EUA estariam com maior número de perfuradoras operando para retirar petróleo. 5º. O minério de ferro alta de 0,50% a US$ 124,90 versus US$ 124, ontem. 6º. As bolsas americanas fecharam mistas depois das fortes altas de ontem com Nasdaq -0,30% e Dow Jones +0,16% porque as ações da Nvidia pararam de subir hoje e fecharam estáveis depois de subirem 15% ontem. 7º. O dólar subiu forte em 4 centavos para R$ 4,99 de R$ 4,95 ontem, o dobro da volatilidade diária de +/- 2 centavos por dia. 8º. Os investidores estrangeiros sacaram R$ 1,13 bilhão em recursos no segmento secundário da B3 (ações já listadas) em 21 de fevereiro, dia que o Ibovespa subiu 0,09%. A categoria passou a ter déficit de R$ 10,13 bilhões no mês, enquanto o déficit do ano foi para R$ 18,03 bilhões. Já o investidor institucional aportou R$ 1,06 bilhão na mesma data. Co m isso, o superávit mensal do grupo foi para R$ 4,19 bilhões, e o superávit anual totaliza R$ 3,62 bilhões. E o investidor individual aportou R$ 307,8 milhões no mesmo dia, levando o superávit do mês para R$ 2,88 bilhões e o superávit em 2024 para R$ 6,92 bilhões. As informações foram divulgadas pela B3. Destaques de alta: EZTC3 +4.0% R$ 16,92 CSNA3+1.9% R$ 17,79 WEGE3+1.4%R$ 36,00 LREN3 +1.4% R$ 15,35 MGLU3+1.4% R$ 2,14 Destaques de baixa: PCAR3 -5.3% R$ 4,04 WEGE3-3.4% R$ 35,37 CSAN3 -2.0% R$ 18,17 JBSS3 -1.9% R$ 21,74 COGN3 -1.6% R$ 2,46

Expresso - Eixo do Mal
O político debate, o polícia protesta, o Eixo do Mal comenta

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Feb 9, 2024 49:59


Políticos em debate e polícias em protesto como temas do Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Pedro Marques Lopes, Luís Pedro Nunes e Clara Ferreira Alves. E ao último dia, mesmo antes dos debates, o Presidente da República quebrou o silêncio. Foram 12 dias sem falar. Provavelmente um novo record. Depois do tiro de partida, começou a maratona de debates que os líderes partidários têm desde segunda-feira. E serão muitos. E mais do que as propostas que têm sido apresentadas, é a avó de Mariana Mortágua que anda nas bocas do mundo. A avó e o facto de Luís Montenegro pretender dar a vez a Nuno Melo nos debates com o PCP e o Livre. O Eixo do Mal foi emitido a 08 de fevereiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Projeto Energia Crônica: Medicina Integrativa Quântica⚡- Saúde - Longevidade -Bem estar- VIBRE +⚡
[PAPO RETO] Querer NÃO é Poder (O que Realmente Importa) -PEC #304

Projeto Energia Crônica: Medicina Integrativa Quântica⚡- Saúde - Longevidade -Bem estar- VIBRE +⚡

Play Episode Listen Later Jan 22, 2024 49:56


Fala, Fala minha Amiga, meu Amigo BIOENERGÉTICO! Você, PROVAVELMENTE, já ouviu falar que QUERER É PODER, certo?! Que basta você QUERER ter saúde… Que basta você ter MOTIVAÇÃO para reverter seus problemas… Mas estamos aqui para te dizer que isso NÃO é verdade❌❌❌ Existe algo que você precisa saber sobre este assunto.  Por isso fizemos essa apresentação que você pode ouvir como podcast ou assistir pelo grupo do Facebook, Tribo do PEC. Os links estão logo abaixo. Te esperamos

Medo e Delírio em Brasília
II – Dias 381 a 383 | A LDO de 2024 | 17 a 19/01/24

Medo e Delírio em Brasília

Play Episode Listen Later Jan 20, 2024 50:25


Nota oficial: Não falar mais do Lira; Jordy; Malafaia; LDO de 2024; Provavelmente a pior promoção do ano na loja.medoedelirioembrasilia.com.br; Malditos milicos; CFM; Impostos. The post II – Dias 381 a 383 | A LDO de 2024 | 17 a 19/01/24 appeared first on Central 3.

Inteligência para a sua vida
#1000: SUA VERDADE PROVAVELMENTE É UMA MENTIRA (SALMO 91)

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later Oct 3, 2023 13:40


Muitos hoje em dia fazem da sua verdade a sua nova identidade, mas sinto-lhe dizer que ela pode ser uma grande mentira.

Mamilos
Masculinidade no divã: quem é o homem de verdade?

Mamilos

Play Episode Listen Later Mar 24, 2023 76:49


Mamileiros e mamiletes, hoje a conversa é sobre masculinidades. Provavelmente, você nunca tinha escutado a expressão RedPill até o mês passado. Mas agora, é difícil ter conseguido desviar do assunto que ocupou timelines, manchetes, matérias na TV. Esses conteúdos fazem parte do ecossistema virtual conhecido como manosfera (ou machosfera), que se expandiu a partir dos anos 2010 e perpetua discussões sobre "os direitos dos homens", em oposição às ideias feministas. Como mães de meninos, como mulheres que se relacionam com homens, como cidadãs que têm a enorme responsabilidade de contribuir na formação da próxima geração de homens, nos perguntamos que alternativas existem, que valores podem inspirar o desenvolvimento de uma masculinidade saudável? Como mães de meninas, entendemos todo o trabalho de prevenção de violência contra a mulher que têm como alvo nós mulheres, é na melhor das hipóteses redução de danos. Para erradicar a violência precisamos mudar os agressores, precisamos repensar nossas dinâmicas de relacionamento. É por isso que hoje convidamos você para um papo sobre identidades masculinas. O que existe para além do machismo que estruturou nossos valores até hoje? O que existe para além da negação de características ligadas ao masculino que observamos na tentativa de desconstruir a violência do machismo? Pra essa conversa, convidados Fred Mattos, psicólogo clínico e escritor, e Henrique Restier, sociólogo, professor de Sociologia do CEFET RJ, e que desenvolve estudos no campo das Masculinidades e Relações Raciais. Vamos juntos! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza e Eduarda Esteves. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Thuany Rodrigues e Telma Zenaro.