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A eleição do novo Papa é histórica para os EUA, mas Leão XIV não se esconde das críticas a Trump. Olhamos ainda para importância do Dia da Vitória e o escalar do conflito entre a Índia e o Paquistão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No episódio desta quinta-feira, o foco vai para as desvantagens dos favoritos, com destaque para os NY Knicks e Cavaliers. Olhamos ainda para a lesão de Curry e para os ajustes dos OKC Thunder, contra os Nuggets
No episódio desta terça-feira focamos nas séries Lakers - Wolves, Clippers - Nuggets e Pistons - Knicks. Começamos por falar de Lillard e da grave lesão que este sofreu. Olhamos ainda para duas equipas já eliminadas do playoff, os Heat e os Grizzlies e para o que pode ser o futuro a curto/médio prazo
Entrevista a Frei Bento Domingos e ao jornalista argentino Ariel Palácios. Olhamos ainda para os desafios do hemisfério sul com a investigadora brasileira Nathalie Xavier Scutz. Edição de José Guerreiro
Olhamos para o teste que está a ser levado a cabo pela Netflix para tentar ajudar os utilizadores a escolher o conteúdo ideal através do estado de espírito. E afinal, o que é a Páscoa para uma IA?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa jornada em que já nada havia decidir para o lado dos estudantes, recebemos no Cidade de Coimbra uma equipa que vinha disputar uma autêntica final, decisiva para a sua manutenção nesta Liga 3. A equipa teve alta desta passagem pelo Hospital com três pontos, em mais um jogo sem perder nesta saga de António Barbosa pelo comando da Académica. Olhamos, também, a bela notícia da renovação por duas épocas do nosso Leandro Silva e abordámos, igualmente, a novela da Assembleia Geral e a recente entrevista do nosso Presidente Miguel Ribeiro.Antes de fazer o balanço do nosso Zandinga, analisámos os resultados da formação e da equipa feminina e fizemos a antevisão do próximo jogo da Académica, nas Caldas da Rainha, no Mini Jamor, onde ficou prometido um repasto Briosagolo!Um episódio que não conta com a habitual (e excelente) moderação de Zé David Lopes, contando com a participação do Ricardo Goucha, estreante nessa função, do habitual companheiro de viagens académicas do Goucha, o Guilherme Imperial e do representante (e fundador) da Casa Não Oficial da Académica na Ilha Terceira, Filipe Fernandes.
No episódio desta segunda-feira, o foco vai para a conferência Oeste e para os problemas que o Thunder estão a ter contra as equipas mais fortes. Olhamos para Giannis, para os problemas em Denver e para os jogos dos Lakers e dos Warriors
No episódio desta quinta-feira, o destaque vai para as épocas históricas de Shai e Jokic, na corrida por MVP. Olhamos ainda para Kevin Durant e para os grandes momentos de Curry e Anthony Davis
Nas relações e na liderança há protagonistas tóxicos, mas será que sabem que o são? E há formas de resolver? Olhamos também para o estilo de liderança do presidente do FCP, André Villas-Boas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Holanda ou Países Baixos? Olhamos ainda para a origem da palavra "chat" por causa do jornalista que entrou, sem querer, num chat sobre ações militares. E será que a palavra "saudade" não tem tradução?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump é imprevisível, mas uma coisa é certa: os EUA passaram a assumir um dos lados do conflito em Gaza ou na Ucrânia. Olhamos ainda para a Europa e a crescente urgência para investir em defesa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No episódio desta segunda-feira, o destaque vai para os Warriors e para o crescimento no pós-troca por Butler. Olhamos ainda para os Suns e para o rebuilt que se avizinha, bem como para vários outros assuntos da Liga
Semana feliz para a Briosa, é semana feliz para a Bancada! A Académica venceu o SC Covilhã no último segundo com um penálti que coroou o bis de Amadou Ba-Sy, e deu 3 importantíssimos pontos para a manutenção da Mágica na Liga 3.Analisámos a revolução no onze inicial, as ausências mais notórias e o desempenho do coletivo negro ao longo desta jornada, que não deixou toda a bancada com um sorriso na cara.Olhamos também para os resultados dos rivais diretos, para a tabela classificativa da Liga 3 e a Bancada emite o seu parecer sobre a proximidade da Briosa de alcançar a manutenção.Por fim, celebramos dois marcos históricos da Académica e também a vinda de autênticas pérolas vivas para a cidade de Coimbra.
No episódio desta segunda-feira, o Afunda entrega os Óscares da NBA. Olhamos ainda para os temas dos últimos dias, com destaque para Joel Embiid, para os Celtics e para os Lakers
Neste episódio analisamos o investimento "histórico” de dois mil milhões de euros da CALB em Sines e o potencial interesse de outros investidores arrastados pelos chineses. Olhamos ainda para o projeto da Galp com a Northvolt para uma refinaria de lítio em Setúbal que acabou por cair e o atual estado do projeto da mina de Boticas, explorada pela Savannah Resources. Na segunda parte, avaliamos as possíveis respostas da União Europeia às tarifas de Trump e os impactos para a região. Com a jornalista Bárbara Silva e o editor de Economia Paulo Ribeiro Pinto. Diogo Mendo Fernandes é o anfitrião.
Olhamos a preços. O que explica este dinamismo? Hoje com Helena Garrido.
Tema: Para onde estão voltados os seus olhos?Versículo:“Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: ― Senhor, salva‑me!”Mateus 14:30 NVIReflexão:Você tem olhado mais para a adversidade ou para o Dono do milagre?Devocional:Pedro estava andando sobre as águas, vivendo um milagre diante de seus próprios olhos. Enquanto mantinha seu olhar fixo em Jesus, ele caminhava sem dificuldade. Mas, no momento em que desviou o olhar e focou no vento, no perigo ao seu redor, o medo tomou conta de seu coração e ele começou a afundar.Isso também acontece conosco. Muitas vezes, caminhamos de fé em fé, de vitória em vitória, sem nos deixarmos abalar pelas circunstâncias ao nosso redor, porque estamos confiantes naquele que é o nosso Provedor. Mas, em outros momentos, permitimos que as adversidades nos distraiam. Olhamos para os problemas, nos preocupamos com o que pode acontecer e, assim como Pedro, começamos a afundar no medo e na insegurança.A verdade é que, quando estamos caminhando em direção a Jesus, nenhuma tempestade pode nos impedir. Ele não apenas tem o poder de acalmar a tormenta, mas também nos fortalece para permanecermos de pé, mesmo em meio às dificuldades. O segredo está em não tirar os olhos d'Ele, pois é em Sua presença que encontramos força e coragem para continuar.Pensamento do dia:Você tem olhado mais para Jesus ou para a adversidade?Oração:Pai, queremos manter nossos olhos em Ti, independente das circunstâncias. Que o medo e as preocupações não nos façam afundar, mas que possamos confiar em Ti para continuar caminhando, mesmo em meio às tempestades. Dá-nos força e coragem para avançarmos sempre na Tua direção. Em nome de Jesus, amém!Por Ubiratan Paggio#Fé #ConfiançaEmDeus #OlheParaJesus #DeusNoControle #SuperandoDesafios
No Click Valvar de hoje temos grandes insights sobre a prevalência das valvopatias.
Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDia A Escritura de hoje está em Lamentações 3:21-23, KJA - "Contudo, quero lembrar do que pode me dar esperança: A bondade do Senhor é a razão de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã! Grande é a tua fidelidade!" Outra Chance Todos nós temos oportunidades que perdemos e momentos em que falhamos. Sabíamos que o chamado de Deus estava em nossa vida. Ele nos havia dado um sonho, um grande cônjuge para amar, uma porta havia se aberto, mas deixamos distrações e compromissos nos desviar do curso. Olhamos para trás e pensamos: "O que eu poderia ter me tornado se tivesse sido mais disciplinado, controlado meu temperamento, terminado os estudos ou perdoado aquela pessoa?" É fácil viver de arrependimentos e pensar que nossa vida é limitada por escolhas passadas. Sabíamos melhor; se tivéssemos feito melhor. A boa notícia é que Deus é o Deus de outra chance. Ele está cheio de misericórdia. Ele sabia dos momentos em que você falharia, recuaria e comprometeria. Quando não merecemos, Ele intervém e diz: "Estou te dando outra chance de ter um ótimo relacionamento, de realizar o sonho, de entrar no seu propósito. Não é tarde demais." Você não cometeu muitos erros. O chamado de Deus ainda está em sua vida. Ele nunca muda de ideia. Ele não o desqualifica. Agora não se desqualifique. Receba a Sua misericórdia. Vamos fazer uma oração "Pai, obrigado pelas tuas misericórdias que se renovam a cada manhã e pela tua grande fidelidade para comigo. Obrigado porque posso começar cada dia novo, regozijando-me e esperando um grande dia. Eu declaro que continuarei a fixar minha mente na vitória e na abundância do teu favor hoje. Em nome de Jesus, Amém."
No episódio desta quinta-feira, o destaque vai para as trocas. Olhamos para as duas semanas antes do fecho do mercado. Igor Gonçalves e Francisco Carvalho fazem previsões e dão desejos para possíveis negócios.
É difícil saber como se atravessa o nada deste arco, essa linha invisível do ano novo. Não há uma porta, talvez só um buraco, de um lado e do outro: o mesmo. Olhamos em volta, e, nas ruas, por toda a parte, menos do que um fantasma, só uma bruma retardada. Desde há um tempo já não há começos, e, deste modo, apoiamo-nos em rituais desgastados, e em todas as nossas manifestações apenas se exprime um cansaço fundamental. “Há no ar como que um perfume de ‘adeuses'”, notava Steiner. “A cronometria íntima, os contratos com o tempo, que em tão larga escala determinam a nossa consciência, indicam o fim da tarde sob formas ontológicas: que se referem à essência, ao tecido do ser. Chegámos tarde. Ou temos pelo menos a impressão de ter chegado tarde. A mesa foi levantada. ‘Vamos fechar, minhas senhoras e meus senhores, vamos fechar.'” E, no entanto, o castigo maior talvez seja precisamente a forma como tudo persiste, se arrasta. Sobre estes ciclos que não assinalam qualquer ímpeto nem um vago ânimo de revitalização, os nossos ‘cronistas' dirão alguma bacorada num tom vagamente sarcástico, reduzindo-se todo o seu arsenal retórico a essa faca romba, mas descontando esses que se especializaram em produzir discursos que dão tudo como natural, e não assumem perplexidade ou espanto, nem muito menos ainda exprimem qualquer repúdio violento ou furor seja pelo que for, podemos socorrer-nos daqueles exemplos cada vez mais distantes dos seres comprometidos com um verdadeiro quadro de regeneração, revoltando-se diante desses elementos cerimoniais que só funcionam como aspectos de uma auto-ilusão. Tendo chegado ao nosso convívio este ano, por meio de uma generosa e instigante antologia, José Emilio Pacheco mediu bem essa estéril fanfarra no poema “O Novo Ano”: “O novo ano não bate à porta, não cumprimenta ninguém, fita-nos com a arrogância de quem nos tem nas mãos. Troça dos nossos intentos de cativá-lo. Pulverizará as boas intenções. Tem gozo no seu poder, sabe-o efémero, conhece as desgraças que sem equidade distribuirá, como sempre./ Na sua jurisdição de vida e morte, o novo ano arrasará tudo, não deixando sequer uma flor seca para o sentimentalismo da lembrança. Atropela com soberba de vencedor a nossa frágil dignidade, nós que o inventámos e que para ele erguemos um altar.” Estas cerimónias, na verdade, são uma convocação, uma dança da chuva tentando vincar o tempo, num esforço para exorcizar os aspectos dolorosos, e resguardar aqueles elementos que seria decisivo para nós preservar. Nesta devoção aos signos da temporalidade, está presente esse anseio constante de se transformar, e que é particularmente agudo nos momentos em que nos domina a impotência, e as circunstâncias nos fazem sentir descartáveis, imemoráveis. Em períodos em que somos forçados a comer as nossas derrotas, em que se não fosse por elas não teríamos mais nada, quando parece que os dias já nascem sujeitos a um efeito de escassez, dissipação, fez-se-nos imperioso sobreviver a uma época que não nos promete outra coisa senão mais do mesmo. Se nos debruçamos sobre os tímidos reflexos que observamos lançando um olhar sobre o futuro, logo o nosso vocabulário parece gasto, demasiado breve, balbuciando palavras como “ausência”, “esquecimento”, “indiferença”, “distância”. “E nunca mais, nunca mais, nunca, nunca”, acrescenta Pacheco. Parece sempre um tanto ridículo o presente que nos carrega, e nos obriga a rir do nosso aspecto. “Quão jovens, quão infantis parecem todos.” E até a morte parece ter mudado, não produzindo grande efeito no modo como interrogamos e convivemos com os nossos mortos. Há a notícia, depois uns vagos clamores, e depois uma incerteza sobre onde se está, quantos somos… “Agora mata-nos a velhice./ Agora entretém-nos/ a doença/ com um tabuleiro de esperança./ Agora por um instante a loucura/ parece mais serena.// Muito descansados, alimentados, vamos/ caindo um a um.” Toda a cultura reverteu em estratégias para maquilhar as expressões de desânimo, tudo tem apenas uma consistência efémera, actuando como uma distracção, sendo que o vício em paliativos começa muito antes de escutarmos a pulsação desse coração negro que acaba por devorar o outro. Neste primeiro episódio de 2025, gravado umas horas antes, não quisemos perder demasiado tempo com esses souvenirs da nossa dissolução nem com os brinquedos cuja função é estender essa segunda e desgraçada infância. Preferimos vadiar e afinar os instrumentos para espectáculo nenhum, virados para a hipótese de um mundo que de si mesmo nasça, impelido por este “atordoamento múltiplo/ estranheza/ de estar aqui, de ser/ numa hora tão feroz/ que nem sequer tem data”. Continuamos a assumir a nossa fragilidade, a admitir que se perdeu o mundo e não sabemos “quando começa o tempo de começar de novo”. A par de Pacheco, Steiner frisa que “a origem é a excelência maior de todas as coisas, naturais e humanas”. Procurámos atravessar este buraco, sem nos deixarmos absorver por balanços ou saldos que apenas reafirmam a agenda comercial, e, para captar algo da presença muda da luz matutina deste mundo, tivemos uma vez mais connosco Nuno Ramos de Almeida, um homem-feito-de-calos, espinhos, esgares, que conhece demasiado bem esses ecos dos ‘tempos de encerramento dos jardins do Ocidente', mas que nunca abdicou do valor da acção, e de se expor ao risco que envolve propor-se junto dos inadaptados, daqueles que recusam traçar um caminho no sentido da adaptação dócil a normas idiotas.
Neste episódio, olhamos para a Argentina. Um ano após tomar posse como Presidente, Javier Milei ainda não conseguiu o "milagre económico" para o país, continua nas mãos do Fundo Monetário Internacional, mas há mudanças a assinalar. Olhamos ainda para mais um corte das taxas de juro do Banco Central Europeu que aconteceu ontem, quinta-feira. O BCE decidiu cortar 25 pontos base para 3%. Na próxima semana há reunião da Reserva Federal norte-americana e é esperado também um corte nos juros. Com o diretor adjunto Celso Filipe e Leonor Mateus Ferreira. A edição é de Cláudia Arsénio.
No episódio desta semana, o destaque vai para a Ronda de Elite da Liga dos Campeões, que valeu o apuramento ao Sporting. Olhamos ainda para a jornada e para as conclusões da mesma
No Click Valvar de hoje temos grandes insights sobre a valva aórtica na estenose.
Não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia. (Rm 9.16)Deus não está vinculado a costumes feitos pelo homem, e ele não tem obrigação de se encaixar em nossas expectativas.O melhor exemplo onde isso pode ser visto está, talvez, nas vidas de Esaú e Jacó. Esaú era o primogênito de Isaque, cujo pai, Abraão, havia sido escolhido por Deus para ser o portador de suas promessas de se tornar um povo e trazer bênçãos ao seu mundo (Gn 12.1-3). Como herdeiro habitual, Esaú normalmente teria recebido a bênção e a herança de Isaque, assim como Isaque as herdou de seu pai, Abraão.Em vez disso, Deus escolheu o irmão de Esaú, o gêmeo mais novo, Jacó, para receber ambas.Jacó não era apenas mais jovem, mas também era um personagem desagradável cujo nome essencialmente significa “ele trapaceia”. Parece inacreditável que ele fosse escolhido — no entanto, a linha da promessa deveria fluir por intermédio de Jacó, e seus descendentes se tornaram Israel, o povo de Deus.Às vezes tenho dificuldade com esse conceito, perguntando-me por que Deus escolheria Jacó. Parece injusto! No entanto, a Bíblia nos diz que, embora Jacó fosse uma escolha improvável, Deus determinou antecipadamente cumprir suas promessas por meio de Jacó em vez de Esaú: “ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal (para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama)” (Rm 9.11). Ao escolher Jacó, Deus estava cumprindo seus propósitos desde toda a eternidade. Ele também estava ensinando este princípio: Deus não escolhe com base no mérito. Nenhum de nós merece pertencer a ele.É aqui que às vezes as coisas ficam de ponta-cabeça. Olhamos para Jacó e nos perguntamos por que ele foi escolhido, quando deveríamos realmente olhar para Deus e nos maravilhar com sua graça. Ele diz: “Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão” (Rm 9.15). E Deus misericordiosamente nos chama também, embora não sejamos merecedores.Quando percebemos plenamente nossa situação antes de nos tornarmos filhos de Deus — nossa rebelião, que merece condenação, ira e morte —, podemos começar a entender a grandeza do amor e da misericórdia de Deus por nós. Paramos de perguntar por que Deus não mostra misericórdia a alguns; começamos a nos perguntar por que Deus mostra misericórdia a qualquer um. Torna-se uma questão de profunda gratidão o fato de que ele nos fez seus herdeiros, filhos de Deus.Você não fez nada para ganhar o favor do Rei. Você não pagou absolutamente nenhuma restituição por sua rebelião. Há apenas uma base sobre a qual você foi adotado na família dele: a misericórdia dele, dada gratuitamente e nunca merecida. Nas palavras do escritor do hino, “Jesus pagou tudo”. Esta verdade o manterá humilde quando os dias forem bons, e esperançoso quando você enxergar seu pecado; a salvação nunca está em seu mérito, mas sempre e somente na misericórdia de Deus.
A cidade de Nice acolhe a meio do próximo ano a 3a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3), um evento co-presidido pela França e a Costa Rica. O processo preparatório para este encontro tem lugar em Nova Iorque e a liderar o processo de negociação entre os 193 estados membros está a Cabo Verde e a Austrália. Ao microfone da RFI, a embaixadora de Cabo Verde junto da ONU lembrou que “99.6% do território de Cabo Verde é oceano". A cidade de Nice, no sul de França, acolhe a meio do próximo ano a 3a Conferência das Nações Unidas os Oceanos (UNOC3), um evento co-presidido pela França e pela Costa Rica. O processo preparatório para este encontro tem lugar em Nova Iorque e a liderar a negociação entre os 193 estados membros está a Cabo Verde e a Austrália. Os representantes permanentes de Cabo Verde, Tania Romualdo, e da Austrália, James Larsen, foram designados pelo Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas para conduzir as consultas intergovernamentais sobre a declaração, que deverão ser concluídas até ao dia 01 de Maio de 2025.A Conferência adoptará, por consenso, uma declaração breve, concisa, orientada para a acção e acordada intergovernamentalmente, que será denominada de "Plano de Acção para os Oceanos de Nice", juntamente com uma lista de compromissos voluntários.Em Baku, na COP29, a diplomata cabo-verdiana participou numa mesa redonda intitulada “Como interligar oceanos, clima e biodiversidade. UNOC3 como ponto de viragem na governação dos oceanos”.Ao microfone da RFI, Tania Romualdo começou por lembrar que Cabo Verde está no meio do oceano e “mais que isso, nós somos oceanos. 99.6% do território de Cabo Verde é oceano. Portanto, este tema é sem dúvida, uma das prioridades do nosso Plano de Desenvolvimento Estratégico.”No painel falou na qualidade de co-facilitadora do processo de negociação da declaração política que vai ser adoptada na conferência de Nice, prevista de 09 a 13 de Junho de 2025.Vamos sobretudo trabalhar em equipa e como representantes da comunidade global das Nações Unidas e em representação do Oceano. Muito ambicioso. Mas a intenção é esta. Da UNOC3 o que nós esperamos é conseguir uma declaração política que seja concisa e virada para a acção. Nós tivemos a UNOC1 e a UNOC2 com documentos muito bons, resultado dessas conferências. Pretendemos agora um documento que seja mais conciso, mais curto e, sobretudo, um documento que seja implementado. É esse o desafio que nos espera. A diplomata foi embaixadora na China de 2015 a 2021 sublinhou “a necessidade de aumentar essa consciência global em relação ao que se passa com os oceanos. Estamos a ser confrontados com os problemas de poluição dos plásticos, acidificação dos oceanos, branqueamento dos corais e a pesca excessiva, o que está a pôr em risco os recursos do oceano e os recursos que são vitais para a sobrevivência da humanidade e do planeta”. Questionada sobre as expectativas de Cabo Verde em relação aos resultados da COP29, a embaixadora é peremptória: “Olhamos para a COP 29 sem grande surpresa. Nós não esperávamos, penso que ninguém esperava, que acontecessem aqui milagres.”
No episódio desta quinta-feira, o destaque vai para o regresso de Embiid e para o futuro dos 76ers. Olhamos ainda para a conferência Oeste e para algumas das principais equipas
Esta foi uma semana agitada. Afinal não foi Vini, foi Rodri quem ganhou o Ballon D'Or! Ao saber antecipadamente disto, o Real Madrid... amuou! O Sporting segue imparável em casa e na Europa, não é? Mas o Manchester United despediu Erik Ten Hag e Amorim está nos seus planos... E agora? Olhamos para o calendário europeu que se avizinha e falamos também das diferentes sortes Europeias dos Portugueses: o tropeção do Benfica, a vitória (finalmente!) do Porto, o 8º triunfo Europeu seguido do Vitória, e o autêntico golpe de teatro Norueguês em Braga. Em terras de nuestros hermanos, foi jornada de El Clásico e o revigorado Barcelona de Flick atropelou o Real Madrid no Bernabéu, perante um impotente e confuso Mbappé! Em Inglaterra, outro clássico: o Arsenal empatou a 2 golos com o Liverpool, o que empurrou o Manchester City para onde já costuma estar: o topo da tabela. Senta-te, ouve e relaxa. De nada.
Os conflitos em Lisboa continuam e a polarização adensa-se. Olhamos para os culpados ou para a raiz do problema? Analisámos ainda o discurso do PM no congresso do PSD e a disciplina de Cidadania.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Póvoa de Varzim, Leiria e Évora num acordar diferente! Nani acusado de roubar a camisola a um adepto! O jovem adepto que vai aos estádios para conhecer os árbitros!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Mateus, capítulo 11, versículo 28, nos traz uma reflexão sobre mudarmos de direção em nossa vida. Se fosse te dada a oportunidade de você nascer de novo hoje, o que você faria de diferente hoje em sua vida, ou deixaria de fazer? Muitas vezes podemos pensar em mudar de direção, por algo que não tem dado certo em nossa vida. Isso é natural. Talvez mudar ou recomeçar em outra direção. Olhamos para trás e vemos quantas coisas que gostaríamos de ter feito ou não ter feito. Quantas vezes queremos não enfrentar tempestades em nossa vida, mas precisamos delas para nosso crescimento e fé. Não devemos ser orgulhosos e reconhecer quando precisamos mudar, pois sempre haverão áreas em nossa vida que precisa-se melhorar alguma coisa. Talvez sua vida hoje tenha sido marcada por muitos desertos. Talvez você hoje, ao olhar para o seu passado, não esteja inteiro ou inteira, assim como Paulo, pois talvez carregue as marcas das lutas que enfrentou.., mas se você está aqui hoje é porque venceu todas as guerras que enfrentou. Todas as vezes que pensarmos em mudar de direção, o Senhor sempre estará disponível para nos mostrar um novo caminho, assim como Ele fêz e mudou a vida de Jacó. Algumas das vezes, parece que Deus é especialista em nos deixar em uma situação difícil, para que possamos ser moldados e tenhamos que reconhecer que precisamos de ajuda, e venhamos a mudar nossa conduta e direção. Para que sejamos transformados pela Sua vontade, que é boa, perfeita e agradável. Muitas vezes, mudar de direção, nos traz a idéia de um carro que para mudar de direção, tem que virar completamente, para dai voltar e ir em sentido oposto.., ele precisa fazer uma conversão, recalcular a rota. A vida não é feita de certezas e existem muitos desertos, mas Jesus, no texto de Mateus 11:28 nos convida vir a Ele e a entregar a Ele o nosso fardo de problemas. Deixando nosso orgulho de lado e reconhecendo que precisamos de ajuda. O orgulho pode fechar a porta da graça, mas a nossa humildade pode abri-la para nós. Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas. Deus te abençoe!
Nada está perdido enquanto olhamos para Deus - Palavras de Poder ❤️ Blog do Missionário » https://www.blogmissionariovagner.online/ --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/palavra-e-vidas/support
Sexta-feira, 9 de agosto, é dia de fazer um ponto de situação antes de começar a Liga Portuguesa. Olhamos para os casos de Neres, Ioannidis, Chico Conceição etc etc Lá por fora, o destaque vai para mais um reforço do Chelsea e para a retira de Pepe
Sexta-feira, 9 de agosto, é dia de fazer um ponto de situação antes de começar a Liga Portuguesa. Olhamos para os casos de Neres, Ioannidis, Chico Conceição etc etc Lá por fora, o destaque vai para mais um reforço do Chelsea e para a retira de Pepe
Miguel Sousa Tavares analisa os dias que marcam a Justiça: o recurso às escutas que "em Portugal se tornou no primeiro instrumento de investigação", as polémicas propostas do pacote anticorrupção, sem esquecer as declarações recentes da ministra Rita Júdice. O cronista vê sinais positivos na aproximação entre Montenegro e Pedro Nuno Santos para uma reforma, mas conclui que o medo da opinião pública domina as ações dos políticos. Olhamos ainda para o desempenho da seleção no Euro. Para Sousa Tavares, "o futebol é um jogo simples que os treinadores tentam complicar o mais que podem". See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Se a estupidez não se assemelhasse, a ponto de se confundir, com o progresso, o talento, a esperança ou o aperfeiçoamento, ninguém desejaria ser estúpido”, isto foi notado por Musil, mas adiantaríamos que a característica que distingue a estupidez produzida pelo nosso tempo é esta: a sua adequação às próprias noções de sucesso. Afinal, este é um tempo que se destinou ao desastre, e, assim sendo, é natural que as hierarquias nos ponham diante de autênticas conspirações de estúpidos. Só se afirmam esses seres incapazes de uma consciência clara do ridículo das suas existências. Triunfo é uma forma de fanatismo de si mesmo. Essa é a única promessa que o homem contemporâneo é capaz de se fazer, a de que, se o mundo o contrariar, está legitimado para dar cabo dele. Nas promessas que o homem se faz, o mundo foi-se tornando cada vez mais um empecilho, algo inconveniente, e daí que os estúpidos se tenham encarregado de triturá-lo aos poucos, obtendo um lucro fabuloso nessa operação. Olhamos ao nosso redor e toda a existência humana parece estar prometida a este projecto, e todos se mostram imensamente confiantes com o progresso da operação. Na verdade, esta completa falta de noção do ridículo é aquilo que garante que qualquer esforço de crítica seja visto como uma forma de pretensiosismo, uma atitude própria de quem está apostado em perturbar o curso da evolução histórica. No fundo, os estúpidos somos nós. E esta inversão extraordinária garante, pelo caminho, que já ninguém possa ser chamado à razão. O efeito de intimidação é de tal ordem que são cada vez mais escassos os pensamentos que respondem a esta conspiração através da recusa das suas orientações, até porque a linguagem mesma tornou-se imensamente pantanosa, os termos e os conceitos viram-se apropriados pela estupidez, pelos seus valores contagiosos, por essa inversão do sentido, de tal modo que quem questionar seja o que for obriga-se a um exame de tal modo implicante que a maioria se perde, distraindo-se com outra coisa. Qualquer letrado, ao introduzir a suspeita e afastar-se do idiolecto imbecilizante e inteiramente recamado na forma de frases feitas, transforma-se de imediato num ser incómodo, e é ele que atrai sobre si a rejeição dos demais. Hoje, cada escritor que viole esse circuito de noções desastradas vê-se transformado no artista da fome, recusando esse venenoso sustento, apresentando-se na figura do protagonista de um conto de Kafka que exibe como espectáculo o seu jejum prolongado, e que tem de fazer um esforço absurdo para que o público não escolha outro entretenimento. É o próprio destino horroroso que temos diante de nós aquilo que estranhamente nos hipnotiza e atrai. Não conseguimos recusá-lo, pois isso significaria travar uma luta apenas para adiar algo que parece estar inscrito nos sonhos da espécie. Há um desejo cada vez mais desinibido pelo desastre. Como nos diz Pascal Quignard, “matar-se é a paixão específica da espécie homo, fazendo jorrar o seu sangue negro, o seu vírus, a sua virtus, opondo-se às outras feras, nas quais a predação é simplesmente suscitada pela presa que as saciará, e também imediatamente saciada na medida em que a sua fome fora rigorosamente suscitada”. Arrancámo-nos à natureza, e esta dissolveu-se dentro de nós. Agora estamos cativos de uma irresolução permanente, de uma fome insaciável. “As centenas de milhões de ecrãs que cobrem o planeta transformaram-se no novo órgão fascinante, substituindo sacríficos e ritos, multidões peregrinas, massas espezinhantes. É a sedentarização final. É o progrom tornado imóvel. Se o espectáculo não apazigua inteiramente a fruição horrorizada que este suscita, pelo menos crava no lugar o espectador que examina o sangue a escorrer. Faz daqueles que sidera presas com moradas, documentos de identificação, cartões bancários, vítimas numeradas, corpos sentados e petrificados susceptíveis a todas as extorsões e a todas as pilhagens. (…) O ódio, uma vez tornado imóvel a esse ponto, transforma-se em medo. O medo, esse companheiro único do desejo, confinado na sedentariedade e na propriedade fundiária, é reformulado como angústia. Essa angústia procura protecção junto do poder que ela mesma delegou ao pavor para conter o seu assombro, no qual consente como se não lhe pertencesse sob a forma de obediência, de liberdade mortificada, de imobilidade psíquica, de indolência social. Aquilo a que as democracias chamam política, desde o início deste século, olvidando o horror do século que precedeu este novo século, está a cometer o erro de criminalizar a contestação que as fundamenta e que deveria agitá-las até ao tumulto para as manter vivas.”
No episódio desta quarta-feira, o destaque vai para o título dos Celtics e o futuro da equipa. Também se olha para Dallas e para algumas notícias gerais da NBA. Olhamos ainda para o futuro de Rúben Prey, que deve entrar na NCAA
Leitura bíblica do dia: 1 João 5:13-15 Plano de leitura anual: 2 Crônicas 23-24; João 15; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Um estudo realizado em 2018, no Reino Unido, concluiu que, em média, os adultos acordados “verificavam os seus smartphones a cada 12 minutos”. Mas essa estatística parece conservadora se considerarmos a frequência com que eu busco respostas ou respondo aos alertas de textos, chamadas e e-mails que chegam ao longo do dia. Olhamos os nossos dispositivos, confiantes de que fornecerão o que precisamos para nos manter organizados, informados e conectados. Como cristãos, temos um recurso infinitamente melhor do que um smartphone. Deus ama e cuida de nós intimamente. Ele deseja que o busquemos com as nossas necessidades. A Bíblia diz que, quando oramos, podemos confiar “que ele nos ouve sempre que lhe pedimos algo conforme sua vontade” (1 João 5:14). Lendo a Bíblia e guardando as palavras de Deus no nosso coração, podemos orar com segurança por coisas que sabemos que Ele já deseja para nós, incluindo paz, sabedoria, fé e “que ele nos dará o que pedimos” (v.15). Por vezes, pode parecer que Deus não nos ouve quando a nossa situação não muda. Mas construímos a nossa confiança em Deus, voltando-nos constantemente para Ele em todas as circunstâncias (Salmo 116:2). Isso permite que cresçamos na fé, confiando que, embora possamos não conseguir tudo o que desejamos, Ele prometeu fornecer o que precisamos no Seu tempo. Por: Kimya Loder
Este episódio tem o apoio da MC Sonae. Olhamos para a relação entre pais e filhos na adolescência; telemóveis; drogas; depressão; comportamentos autolesivos; prevenção de suicídio.
Este episódio tem o apoio da MC Sonae. Olhamos para o divórcio: as reflexões; o recomeço da vida; a residência partilhada e a importância da comunicação com os filhos.
Este episódio tem o apoio da MC Sonae. Avançamos para uma nova fase da vida: "O primeiro filho". Olhamos para a decisão; as mudanças na vida em casal; a "nova paternidade" e a infertilidade.
#229 Nazaré, Kelly Slater e Gabriel Medina! Três assuntos que nem tocamos nesse episodio do Boia. João Valente, Bruno Bocayuva e Júlio Adler convidam Bruno Pesca para aquele bate-papo sem pé e com cabeça sobre tudo que não interessa. Olhamos pra frente, sem tirar os olhos do retrovisor. A trilha sonora teve Ben Sidran com Picture Him Happy (Sisyphus Goes To Work), Jake Holmes com Dazed and Confused, Garoto com Beira Mar e El Mató a un Policía Motorizado com Un Segundo Plan. Demorô ? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message
Nós somos chamados, não a uma fé privada, mas pública, prática! Enquanto cristãos, somos influenciadores, bem-aventurados, servimos ao mundo e glorificamos a Deus. Olhamos para o nosso Senhor, Jesus Cristo, o ideal que se tornou real. É este poder ideal que invade a nossa vida real e nos transforma completamente para sermos semelhantes a Jesus, sal e luz para este mundo. Em uma era decadente, o Senhor nos encoraja sob a Sua Palavra a preservarmos a terra (sal), bem como iluminá-la (luz) e a proclamarmos a essência do cristianismo – não um otimismo triunfalista, nem um pessimismo fatalista, mas uma boa notícia: as boas novas do Evangelho. Há uma realidade superior que invadiu a terra e nos enche de esperança dia após dia. __ #FAMÍLIADOSQUECREEM #SÉRIEAVIDANOREINO Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
Olhamos muito para o velho continente em busca de cervejas selvagens, mas a grande verdade é que aqui, pertinho de nós, tem muita coisa diferente que vale a pena conferir. Com a parceria da Prússia Bier, Cerveja da Casa, da Hops Company e da Levteck, trouxemos a Aline Smaniotto e o Diego Rzatki (famoso tainha) para falar … Continue lendo "#199 – Cervejas Selvagens latino americanas"
A única seleção sul-americana viva na Copa do Mundo é a Colômbia, que superou a Jamaica e chega às quartas de final, o que já é o melhor resultado da história da seleção cafetera. Olhamos para os duelos das quartas de final, com o que esperar de cada um deles. Quem chega como favorito? Quem pode surpreender?