Podcasts about naturalmente

  • 664PODCASTS
  • 1,627EPISODES
  • 38mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Jun 26, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about naturalmente

Latest podcast episodes about naturalmente

VIVE MIAMI RADIO
Con TWOTAKS nutre el Cerebro naturalmente! Nutrición Avanzada. AI lo confirma. Ingrediente de la NASA

VIVE MIAMI RADIO

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 21:19


https://twotaks.com/ingredients/ Two founders. One mission. Zero compromises.Jorge y Nicolás, dos empresarios de mundos distintos, se unieron a un bioquímico en busca del suplemento perfecto para el cerebro. Así nació TWOTAK'S, fusionando ciencia, conciencia y los mejores ingredientes del mundo. Su primer producto, Super Brain, surgió al descubrir que no existía una fórmula realmente completa. Tras comprobar sus resultados —mayor enfoque, memoria y energía—, crearon el ciclo perfecto: Super Morning, Super Immune y Super Sleep. Fórmulas naturales, veganas, en envases de vidrio, con ingredientes premium como la astaxantina, usada por astronautas. Este sistema potencia cuerpo y mente, protege contra Alzheimer, demencia y déficit de atención, todo de forma 100% natural. TWOTAK'S no es solo un suplemento, es una experiencia para quienes desean vivir como superhumanos… naturalmente.

Le dirette Facebook di Ubitennis
Diretta Ubitennis: in cammino verso Church Road (26 giu 2025)

Le dirette Facebook di Ubitennis

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 94:00


A poche ore dal sorteggio del tabellone dei Championships, Vanni Gibertini e Luca Baldissera si ritrovano un'ultima volta in maniera remota prima di reincontrarsi a Wimbledon per fare il punto della situazione sui circuiti tennistici.Sinner è inciampato in un ottimo Bublik ad Halle, mentre Alcaraz ha vinto il torneo del Queen's riprendendo il discorso da dove lo aveva lasciato.In campo femminile, la favorita in Church Road continua ad essere Aryna Sabalenka, che però quest'anno si è fermata in finale in entrambi gli Slam e anche a Berlino si è fermata davanti a una rinata Marketa Vondrousova dopo aver superato nei quarti Elena Rybakina annullando quattro match point.Naturalmente ci sarà ampio spazio per tutte le domande degli ascoltatori.Dopo il successo del 2024, viene riproposta in versione ampliata la raccolta di contributi per supportare Vanni e Luca nelle loro trasferte per seguire dal posto i tornei più importanti del circuito. Qui sotto il link per chi volesse dare il proprio aiutohttps://www.gofundme.com/f/dirette-e-trasferte-2025-luca-e-vanni-per-ubitennisRitorna Ubicontest, il concorso pronostici di Ubitennis con tanti ricchi premi. Scarica l'app e gioca per vincere la possibilità di andare a vedere di persona i campioni del tennis mondiale.https://www.ubitennis.com/ubicontest-2025/

Convidado
50 anos da independência: Por que não houve luta armada em Cabo Verde?

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 24:30


Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia.   A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência.  Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta.  “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.”  A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.

Convidado
O cinejornal Kuxa Kanema, os filmes e arquivos da independência

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 22, 2025 20:21


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No oitavo episódio desta digressão, evocamos o cinema, os documentários e reportagens que se produziram na época da independência. Logo após a independência, o novo poder chefiado por Samora Machel entende que o país doravante livre precisa edificar-se sobre pilares comuns comuns. Um deles é a informação e o cinema. Neste sentido, é fundado o Instituto Nacional de Cinema e pouco depois, em 1976 começam a circular por todo o país unidades móveis de cinema que vão mostrar à população o jornal cinematográfico Kuxa Kanema, denominação que significa ‘o nascimento do cinema'. O objectivo é múltiplo : filmar os moçambicanos e ao mesmo tempo dar o seu reflexo, informá-lo, educá-lo e uni-lo em torno de uma mesma mensagem, evidentemente revolucionária. Desta época amplamente filmada e documentada, pouco resta, um incêndio tendo em 1991 reduzido a cinzas uma parte substancial dos arquivos do que se tornou o Instituto Nacional das Indústrias Culturais e Criativas. Restam os testemunhos daqueles que viveram esse período e filmaram tudo. Um deles, Gabriel Mondlane, dirigente da AMOCINE, Associação Moçambicana de Cineastas, recorda como foi parar a esse universo. "Tenho muita sorte de ter pertencido a essa primeira leva de gente que trabalhou no cinema. Eu acho que aquilo foi muito importante porque, na óptica dos políticos, no momento em que a independência chega, depois há a necessidade de restaurar muitas coisas. Estou a falar de sector económico que não estava a funcionar, no sector de comunicação e também no próprio Governo que acabava de se instalar em Moçambique. Precisava que o sector do cinema dinamizasse um pouco a área social, particularmente nas zonas rurais, onde as pessoas não percebiam muito bem o que estava a acontecer. Então, começamos a trabalhar e fundou-se aquele cinejornal que também, ao mesmo tempo, nos proporcionou a aquisição de equipamento para a projeção, como no caso da Caravana Cinema Móvel que andou pelas províncias e distritos. Portanto, eu comecei a trabalhar no cinema. O Kuxa Kanema foi um jornal que estava muito mais ligado àquilo que eram os objectivos do partido no poder. Acho que isso se deu bem porque contribuiu para aquilo que chamou se de ‘unidade nacional', porque as pessoas começaram a se conhecer através da imagem e isso foi muito bem. E também para a minha parte, foi muito positivo, porque foi um processo de aprendizagem muito positivo", começa por contar o realizador. Cinéfilo, apreciador de filmes de Kung-Fu e de cowboys, nada parecia predispor Gabriel Mondlane a enveredar por um percurso no mundo das salas obscuras. "Caí assim tipo paraquedas, porque eu nasci numa zona em que o cinema se falava muito pouco. E ao mesmo tempo, quando entro para aqui, foi uma espécie de uma escolha meio forçada, sem saber onde é que eu ia. Foram buscar-me na escola e depois levaram-me. Eu nem sabia o que é que era isto. Sabia do cinema, da projeção. Mas cinema atrás das câmaras? Nunca na vida tinha pensado que podia cair aqui. Mas pronto, foi o destino. Eu fui levado e comecei a fazer os cursos. Quando pouco a pouco, fui percebendo como é que é, hoje até digo ‘obrigado' a eles, porque eu nunca estaria a trabalhar numa coisa de que hoje gosto. Trabalhar no cinema. Eu estou aqui já há muitos anos. Não sei mais outra coisa a não ser fazer cinema. Então digo ‘obrigado' a eles", diz o cineasta. Ao recordar que, jovem, tinha um preconceito relativamente ao universo do cinema, Gabriel Mondlane refere que ia ao cinema "de forma irregular". "Aquilo no tempo colonial, nas salas de cinema, tinha que se ir com uma determinada idade. Então, às vezes, nós mentíamos sobre as nossas idades para poder entrar ali. Às vezes apanhávamos o fiscal que nos arranjava problemas. (…) Nós contribuíamos com um determinado dinheirito e algumas moedas e dávamos a um membro do grupo para entrar lá na sala para ver o filme, para depois contar aos outros, porque não tínhamos dinheiro para todos. Então aquele que fosse para lá dentro da sala, voltava com o filme todo na cabeça. Tinha que contar tudo com som, com gestos, com todo aquele clímax dramático que o filme dá. Então fui habituado a fazer isso. É isso que eu conhecia dos filmes. E também quando me pergunta se eu gostava ou não, eu não gostava porque eu detestava aqueles guardas. (…) Então pensávamos que o trabalho do cinema era aquilo. Era naquela sala. Então, quando eu fiquei a saber que vou trabalhar para o cinema, eu senti que iam levar-me para uma coisa de que não gosto, ter que andar atrás dos miúdos, a correr atrás dos outros. Mas pronto, depois foi tudo ao contrário. Na primeira entrevista que eu tive, fizeram-me perguntas para ver como é que nós estávamos em termos de conhecimentos na área do cinema. Eu disse que eu conheço cinema. ‘O que é que tu entendes de cinema?' Eu sei é que eu tinha que contar. Contei os filmes de kung-fu, de Bruce Lee e tal. Puseram-se a rir. Não percebi porque estavam a rir. Estavam a dizer que não era aquilo que queriam saber, era outra coisa. Só agora que estou um bocadinho mais maduro, percebo que falei besteira. Não era aquilo, pois não sabia do outro lado", conta o realizador. Ao recordar a época em que começou a aprender como se faz cinema, Gabriel Mondlane refere que "a formação séria mesmo foi a formação feita pelo Instituto Nacional de Cinema. Essa formação levou um ano intensivo. E isso foi bom porque os formadores eram estrangeiros, eram canadianos, britânicos. São eles que nos introduziam para as novas tecnologias, novos pensares do cinema." A seguir à formação, Gabriel Mondlane acompanha Samora Machel em comícios e reuniões que são invariavelmente fixadas em banda magnética para sua posterior difusão ou arquivamento. "Na verdade, eu comecei mais na área de sonoplastia e eu acompanhei Samora Machel. Na maior parte das vezes, eu viajei com Samora Machel até à morte dele. De uma forma estranha. Eu não fui na última viagem de Samora Machel. Isso é uma coisa estranha, mas todas as outras, maior parte das viagens, eu fui. Também porque nós éramos poucos que trabalhávamos nessa área. E então a alternância entre nós era muito pouca. Se eu não vou numa viagem, a próxima a seguir tinha que ir. Sempre viajei com Samora Machel", recorda o cineasta. Questionado sobre o objectivo de Samora Machel ao pretender guardar filmes de todos os acontecimentos em que participava, Gabriel Mondlane declara que ele "tinha uma outra visão sobre a história e sobre o arquivo. Se a gente quer revisitar a nossa história, só podemos rever a nossa história a partir desse arquivo aqui que foi criado no tempo de Samora. Depois do Samora morrer (em 1986), o Instituto Nacional de Cinema deixou de desempenhar o papel que estava a fazer. O arquivo também parou. Quer dizer, não há nenhum arquivo. Não está sendo apetrechado periodicamente. Não existe em Moçambique uma equipa que se ocupe só para a recolha de assuntos históricos. Não existem. Isso é que é um erro. É um erro grave. A história parou então, com Samora Machel ". "Para além dessas viagens, nós filmávamos todos os discursos que eram feitos. Naturalmente, havia discursos que chamavam de ‘material sensível' e que não podia passar para as pessoas. Naturalmente, havia uma espécie de censura. (…) Era necessário que viesse um chefe de departamento ideológico do partido para ir verificar se a linha política está lá ou não está. Mas o que interessa mais para mim é que a maioria do material que não entrou na divulgação está guardada. Mas e aquele material que se chamava ‘Segredo de Estado'? Esse material ‘Segredo de Estado', não sai. Então, havia duas formas de guardar esse material. Uma que acho que foi pensada, mas acho que não foi muito correcta, porque houve alguns discursos um pouco quentes que a gente gravava. Esse aí foi guardado de uma forma um pouco mais sigilosa. Mas havia materiais que nós gravávamos que tínhamos que entregar directamente à segurança. Logo que terminasse, a segurança levava. No meu ponto de vista, esse material perdeu-se porque eles não tinham laboratórios. (…) Então há materiais que a gente ficou sem saber onde que estão. Já não vale a pena contar com esses materiais porque passado mais de cinco anos, é o fim", refere o realizador. Para além do objectivo propagandístico do cinema daquela época, Gabriel Mondlane recorda que as autoridades pretendiam igualmente, através dos meios audiovisuais criar uma união dos moçambicanos em termos culturais. "O conceito era de criar uma identidade nacional através do cinema. É por isso que se testemunha o filme ‘Tempos de leopardos', fala sobre a luta armada. Essa história realmente era para mostrar quão as forças de libertação nacional conseguiram vencer uma grande máquina, a máquina colonial. Isso é um caso. Outros casos, os documentários que nós fazíamos eram documentários que tinham também um condão político. (…) Samora Machel não era pessoa de esconder a sua visão sobre as coisas. Havia outras coisas que não eram boas, como por exemplo, nos anos 80, Moçambique tinha dificuldade de alimentação. A economia estava completamente rebentada e não havia nada nas prateleiras das lojas. Mas mesmo assim nos deixou filmar e nós filmamos isso. Se fosse um outro regime, não deixaria a gente filmar aquilo porque era uma grande vergonha. Mas nos deixou filmar, como também ele mesmo nos convidou a filmar aquilo que chamou de ‘política ofensiva', ‘política organizacional', que se traduziu num documentário muito interessante, onde o Presidente Samora foi de armazém e armazém, a andar de loja em loja, verificar como é que as coisas estavam, como é que as comidas eram distribuídas ao povo, etc", relembra o cineasta. Por fim, ao lamentar a destruição de boa parte dos arquivos cinematográficos do país após um incêndio em 1991, nas instalações do actual Instituto Nacional de Audiovisual e Cinema de Moçambique, Gabriel Mondlane também dá conta das dificuldades atravessadas actualmente por ele e pelos seus pares. "A única coisa que já começou a ser difícil realmente é conseguir fundos. Nós temos que batalhar muito e conseguir ter amigos estrangeiros. Tu não tens amigos lá no estrangeiro, é difícil ter fundos aqui, sobretudo para filmes grandes. Talvez uma curta-metragem consiga alguma coisinha, com um agente económico aqui ou ali. Mas filmes grandes têm que procurar fora", diz o realizador. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui: Vejam aqui uma pequena visita guiada do museu do cinema em Maputo:

Meditaciones diarias
1929. No podéis servir a Dios y las riquezas

Meditaciones diarias

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 24:32


Meditación en el sábado de la XI semana del Tiempo Ordinario. Jesús, en el Evangelio de hoy, nos advierte que no podemos servir a dos señores, a Dios y al dinero. Sería un lastre en nuestra vida dejar entrar en el corazón el amor al dinero, la avaricia. Naturalmente necesitamos dinero para vivir, pero usándolo, no amándolo, compartiéndolo con quienes lo necesitan más que nosotros y no poniendo en él nuestras esperanzas de felicidad.

Mediodía COPE
13:00H | 11 JUN 2025 | Mediodía COPE

Mediodía COPE

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 60:00


Día de este miércoles 11 de junio. Vengo del Congreso de los Diputados, de la última sesión de control al Gobierno que se celebrará este curso. La última al menos en la que se dejará ver Pedro Sánchez. Y no creas que parecía muy preocupado, a pesar de las noticias, especialmente de las judiciales. Feijóo le ha preguntado dos cosas bastante concretas: una, si piensa cesar de una vez al primer fiscal general procesado de la democracia y dos, si sigue avalando a Santos Cerdán, al que señala un informe secreto de la UCO que ya está en manos del juez. Naturalmente, Pedro no ha respondido nada, ...

Il Corsivo di Daniele Biacchessi
55 anni dopo | Il Corsivo di Martedì 10 Giugno 2025

Il Corsivo di Daniele Biacchessi

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 3:17


Può essere interessante ricordare che, quando nel 2014 venne approvato il Job Act, il provvedimento passò anche grazie al fattivo impegno di due autorevoli esponenti della CGIL: e stiamo parlando dell'allora presidente della Commissione Lavoro della Camera, Cesare Damiano e della sottosegretaria al Lavoro,Teresa Bellanova che, in seguito, impareremo a conoscere anche come ministra dell'Agricoltura. In sostanza, si può, quindi, affermare che se il provvedimento in questione è stato soprattutto un prodotto targato PD (area bersaniana compresa), alla sua definizione hanno contribuito anche alcuni parlamentari di estrazione sindacale, lato Corso Italia 25. E forse non guasta neppure rammentare che quando fu Fausto Bertinotti a promuovere, nel 2003, un referendum per estendere la portata dell'art.18 anche alle imprese con meno di 15 dipendenti, gli allora predecessori di Elly Schlein – i vari Fassino, D'Alema & Co – non esortarono certamente i propri militanti a recarsi alle urne...Pertanto, almeno in quella circostanza, puntare sul mancato raggiungimento del quorum sembra non fosse poi tanto un bieco disegno reazionario, ma costituisse, invece, una legittima pratica democratica... Il fatto è che, entrati da alcuni anni (più o meno stabilmente) nella “stanza dei bottoni”, anche i nostalgici dell' Autunno Caldo si erano resi conto che certe regole – magari validissime negli Anni 70 – avevano però, gradualmente, fatto il loro tempo, perché guardavano ancora ad un mondo industriale che era ormai profondamente cambiato. Ed erano regole che, di fatto, alimentavano, tra gli imprenditori, forti ritrosie nell'assumere nuovo personale, nel timore di dover poi essere obbligati a farsi carico del mantenimento in pianta stabile di lavoratori che, per un motivo o per l'altro, fossero risultati inadeguati. Naturalmente, onde evitare che il licenziamento potesse degenerare in un capriccio del datore di lavoro, la norma voluta da Renzi interveniva, prevedendo la corresponsione fino a 36 mensilità, quale indennizzo dovuto al dipendente licenziato. E in effetti, a favore del Job Act, parlano anche i dati forniti recentemente dal Governatore della Banca d'Italia, Fabio Panetta, il quale, nella sua Relazione annuale, ha segnalato gli ottimi risultati che si sono registrati sul nostro mercato del lavoro negli ultimi anni. Contrariamente, infatti, a quanto sostengono Landini e gli altri promotori dei referendum, l'occupazione in Italia è continuata ad aumentare raggiungendo un picco storico, specialmente per quanto concerne i contratti a tempo indeterminato. E a Landini che racconta come a crescere sia stato, più che altro, il lavoro precario, Panetta, risponde testualmente (ed in modo abbastanza esaustivo) che “la crescita dell'occupazione è stata trainata dal lavoro dipendente a tempo indeterminato, a fronte di un calo di quello a termine, che risente maggiormente del ciclo economico.” In conclusione, ci viene da ironizzare pensando che oggi ad esaltare le qualità taumaturgiche dell'art.18 dello Statuto dei Lavoratori siano proprio i nipotini di quelle forze politiche che, a suo tempo, lo osteggiarono sia in Parlamento, che nelle piazze...Era il 1970 ed il ministro del Lavoro, artefice della storica riforma, fu il socialista Giacomo Brodolini. I Landini e le Schlein di allora, votando contro, mostrarono tutta la loro incapacità di percepire l'evoluzione dei tempi. Esattamente come i loro epigoni confermano di non percepirla neanche oggi. "Il Corsivo" a cura di Daniele Biacchessi non è un editoriale, ma un approfondimento sui fatti di maggiore interesse che i quotidiani spesso non raccontano. Un servizio in punta di penna che analizza con un occhio esperto quell'angolo nascosto delle notizie di politica, economia e cronaca. ___________________________________________________ Ascolta altre produzioni di Giornale Radio sul sito: https://www.giornaleradio.fm oppure scarica la nostra App gratuita: iOS - App Store - https://apple.co/2uW01yA Android - Google Play - http://bit.ly/2vCjiW3 Resta connesso e segui i canali social di Giornale Radio: Facebook: https://www.facebook.com/giornaleradio.fm/ Instagram: https://www.instagram.com/giornale_radio_fm/?hl=it

Impulso de una Nueva Vida
Naturalmente buscamos la luz y al primer lugar que hay que proyectarla es hacia uno mismo 2025 (AJ)(R)

Impulso de una Nueva Vida

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 18:24


Recuerdo de nuestros encuentros.-Suscríbete a nuestro canal: https://www.youtube.com/@impulsodeunanuevavida-Síguenos en nuestras Redes Sociales: Facebook: https://www.facebook.com/impulsodeunanuevavida/aboutInstagram: https://www.instagram.com/impulsodeunanuevavida/sitio web: http://www.impulsodeunanuevavida.org#DanielFerminades #Impulsodeunanuevavida #Filantropo #Conciencia #Paciencia #Compasión #Espíritu #VerdadesDeveladasDesdeLaConcienciaLink Capítulo en vivo: https://www.youtube.com/watch?v=uVaXYEe0RGc&t=2797s

Relatos de Misterio y Suspense
#316 La rana de Henry Kuttner

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 54:10


La rana (The Frog) es un relato de terror del escritor norteamericano Henry Kuttner (1915-1958), publicado originalmente en la edición de febrero de 1939 en la revista Strange Stories. La rana, posiblemente uno de los cuentos de Henry Kuttner menos conocidos, relata la historia de Norman Hartley, un artista de Nueva York que decide pasar una temporada en el campo para recuperar su productividad. Alquila una casa rural muy cerca de Monk's Hollow, o la Hoya del Monje, y en su jardín descubre una gran roca con extraños grabados. Los lugareños la llaman La Piedra de la Bruja, y aseguran que en realidad es la lápida de Persis Winthorp, una bruja que fue oportunamente asesinada por los antiguos pobladores del lugar. SPOILERS. A pesar de las advertencias de los lugareños, Norman Hartley es un tipo escéptico. No cree en absurdas supersticiones. Por otro lado, la Piedra de la Bruja ofende su sensibilidad artística, ya que arruina la delicada simetría del jardín, de modo tal que contrata a un par de sujetos para que quiten la lápida. Naturalmente, esto fue una muy mala idea. Persis Winthorp regresa, no ya como una odiosa bruja, sino más bien como una criatura híbrida, mitad mujer, mitad batracio (ver: El cuerpo de la mujer en el Horror). Bajo esta forma monstruosa aterroriza a Norman Hartley y a la gente de la Hoya del Monje, irrumpiendo en sus casas en medio de la noche y haciéndolas pedazos. Los aldeanos se apresuran a organizar una partida para defender a sus familias y cazar al monstruo. Sin embargo, todo parce indicar que la bruja está interesada únicamente en Norman Hartley, a quien eventualmente persigue hasta sus dominios en el pantano. La rana de no es un relato brillante, pero sí competente, la clase de pieza que uno espera de un autor con el oficio de Henry Kuttner. La escena final, donde Persis Winthorp persigue al protagonista hasta el pantano, es realmente escalofriante, así como la frondosa descripción que hace el autor de esta monstruosa criatura híbrida. Si bien La rana de Henry Kuttner no pertenece a los Mitos de Cthulhu (ver: Henry Kuttner en los Mitos de Cthulhu), hay algunos aspectos que lo vinculan directamente con la obra de H.P. Lovecraft, entre ellos, el tema del mestizaje, el tratamiento que el autor le da a Persis Winthorp, y lo reptiliano (ver: Reptilianos en la obra de Lovecraft). Henry Kuttner estuvo trabajando en La rana mucho antes de que finalmente apareciera. Tres años antes, le escribió a Lovecraft comentándole a grandes rasgos el argumento de la historia. El 18 de mayo de 1936, el maestro de Providence le respondió: Tu mención de La rana me interesa mucho, porque parece mi clase de cuento. Si Wright lo rechaza (Lovecraft se refiere aquí a Farnsworth Wright, editor de Weird Tales), confío en que me dejarás leerlo, porque no quiero perderme el tipo de historia que parece ser. La atmósfera de persecusión onírica es sin duda ideal para cualquier cosa de esta naturaleza. Tal como lo anticipó Lovecraft, Farnsworth Wright rechazó La rana de Henry Kuttner, tal vez porque el argumento se parecía demasiado a otro cuento del autor: El horror de Salem (The Salem Horror). Pasaron tres años antes de que apareciera en Strange Stories, una de las revistas que rivalizaban con Weird Tales. Lovecraft, lamentablemente, murió en 1937. No sabemos si Henry Kuttner le envió una copia de La rana antes de esa fecha, pero estimamos cualquier miembro del Círculo de Lovecraft le concedería tal solicitud al Maestro de Providence (ver: Los Mitos de Khut-N’hah) Análisis de: El Espejo Gótico https://elespejogotico.blogspot.com/2020/08/la-rana-henry-kuttner-relato-y-analisis.html Texto del relato extraído de: https://elespejogotico.blogspot.com/2020/08/la-rana-henry-kuttner-relato-y-analisis.html Musicas: - 01. Mind Tricks - Experia (Epidemic) - 02. Dark Music - The Sealed Kingdom (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

YIRA YIRA
Sobre el olvido y el perdón

YIRA YIRA

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 48:22


Por Yaiza Santos No debería dejar de leer, conminó a Santos, las 200 páginas de la ponencia de la magistrada Montalbán, vicepresidenta del Tribunal Constitucional, previa a la sentencia sobre el recurso interpuesto por el Partido Popular contra la ley de amnistía. ¡Hasta qué punto rabulea esa prosa jurídica! No tiene la menor importancia si la ley de amnistía cabe o no cabe en la Constitución. Lo verdaderamente escandaloso es que decidan que los hechos de octubre no fueron delitos, porque no ha cambiado la legislación vigente para que no lo sean. Por supuesto que hay resquicio para el perdón si se viola la ley, pero aquello ya ocurrió con los indultos, y estos no fueron suficientes para los nacionalistas. La diferencia entre indulto y amnistía reside precisamente ahí: lo primero es el perdón; lo segundo, el olvido de los hechos. Naturalmente no se habría ocupado jamás de la bomba lapa, de no ser por el despeñadero moral en el que sigue desbarrancándose el Gobierno al negar la realidad, con esta portavoz Alegría –pobre mujer– que tanto le recuerda a aquella Kellyanne Conway de los «hechos alternativos». Pero así está la conversación española, pulverizada su seriedad, como muestra la aparición de Aldama en la rueda de prensa de Leire Díez, Sálvame Deluxe. Anunció una próxima colecta para Ahmed Tommouhi, a quien le fue negada una indemnización por la injusticia de su cárcel, y elogió la templanza de David Brooks incluso en su enfado con Trump-Vance: ¡claro que América representa principios universales! Quien trasciende el instinto tribal y entiende que la patria es la defensa de unos valores por encima de la sangre no tiene más remedio que ser antinacionalista furibundo. Y fue así que Espada yiró. Bibliografía: - «Nace el Instituto Internacional del Jamón: la industria del cerdo busca más ventas en el exterior», El Nacional. - David Brooks, «I’m Normally a Mild Guy. Here’s What’s Pushed Me Over the Edge», The New York Times.See omnystudio.com/listener for privacy information.

il posto delle parole
Sara Marconi "Le so tutte"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later May 31, 2025 20:27


Sara Marconi, Beniamino Sidoti"Le so tutte"Illustrazioni di Francesco FagnaniEdizioni Lapiswww.edizionilapis.itSavannah e Maicol sono amici da sempre, anche se non potrebbero essere più diversi.Savannah è brillante, determinata e appassionata di ecologia. Ha un mito assoluto: Ross Michaels, imprenditore visionario e guru dell'ambientalismo, con cui sogna – un giorno – di salvare il mondo. Maicol invece è imprevedibile, buffo, pieno di idee. A scuola si perde facilmente, le sue risposte sorprendono, confondono, fanno sorridere o disperare le maestre. Nessuno sembra capirlo, tranne Savannah.Finché un giorno Maicol riceve un oggetto misterioso: un ciondolo capace di fornire la risposta esatta a qualunque domanda. Da quel momento, sa tutto. Sempre. Confida in gran segreto alla sua amica che l'oggetto gli è stato recapitato da una civiltà aliena. All'inizio è entusiasta. Finalmente non sbaglia più, tutti lo ascoltano, le risposte arrivano senza fatica. Ma a poco a poco si rende conto che quel sapere non gli appartiene: è il ciondolo a parlare.Savannah è convinta che il ciondolo fosse destinato a Ross Michaels – i nomi si somigliano, dopotutto.Quando vince un concorso della Ross Corporation, parte con Maicol per partecipare al torneo e incontrare finalmente il suo idolo.Ma l'incontro non va come previsto: il ciondolo costringe Ross Michaels a dire la verità e rivela che la consolle “ecologica” è in realtà fatta di plastica.Per Savannah è una delusione profonda. L'uomo in cui aveva riposto fiducia si rivela ben lontano dai suoi idealiMaicol recupera il ciondolo e scopre che era davvero destinato a lui. Solo che è arrivato in anticipo: dieci anni troppo presto.Savannah, disillusa ma più consapevole, capisce che non basta sapere tutto. Le risposte non contano, se non si fanno le domande giuste.E capisce anche che non sarà Ross Michaels a salvare il mondo. Maicol, forse, sì. Naturalmente, con il suo aiuto!Età di lettura dai 9 anniSara MarconiEditor e traduttrice, si laurea in Storia della lingua italiana presso l'Università di Bologna. Inizia la sua carriera a Milano, lavorando per un'agenzia pubblicitaria, per poi trasferirsi in Toscana, dove avvia un progetto dedicato all'arte e alla comunicazione ludica. Cura numerosi volumi, soprattutto romanzi e riscritture di classici, pubblicati da Lapis. Insieme a Simone Frasca firma la serie I Mitici Sei, edita da Giunti. Scrive inoltre per Mondadori, Piemme, Pelledoca e molti altri editori. I suoi libri sono tradotti in Spagna, Francia, Grecia, Russia e Corea. Oggi vive a Torino, dove dirige Il Mignolo, il supplemento dell'Indice dei libri del mese dedicato alla letteratura per ragazzi. Beniamino SidotiAutore, editor, giornalista ed esperto e creatore di giochi. È stato tra i fondatori di Lucca Games che, nel 2016, gli ha conferito il Premio Speciale per la Carriera Ludica. Riesce a coniugare giochi e storie in maniera sempre stimolante, occupandosi anche di Didattica ludica e di animazione alla lettura. Con Sara Marconi ha firmato per Giunti la serie La folle famiglia F.Francesco FagnaniNato a Merano nel 1965, inizia a lavorare come autore e disegnatore satirico sul settimanale Cuore. Collabora con Linus, Il Clandestino e il manifesto, Amnesty International, WWF, CGIL, LAV, Associazione Hamelin e molti altri. Oggi si dedica a diversi ambiti dell'illustrazione, indagando il confine tra fumetto, graphic design e ogni altra forma di comunicazione narrativa, e pubblicando con i più importanti editori italiani.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.

Corpo, Mente e Spirito
Ogni famiglia è un'opportunità di crescita personale.

Corpo, Mente e Spirito

Play Episode Listen Later May 31, 2025 0:57


Ogni famiglia è un'opportunità di crescita personale.Molte persone credono che la propria famiglia sia “sbagliata”, ma questo accade perché la mente desidererebbe condizioni perfette.Le difficoltà familiari, invece, possono diventare occasioni preziose per imparare e crescere.Naturalmente, con questo non intendiamo giustificare le famiglie disfunzionali né minimizzare le sofferenze che molti bambini si trovano a vivere. Se abbiamo la possibilità di aumentare la consapevolezza nei genitori e nei nuclei familiari, è nostro dovere farlo.Una volta diventati adulti, possiamo trasformare la sofferenza e il rapporto con la nostra famiglia in un'opportunità per il nostro percorso evolutivo.Ho parlato della scelta animica della famiglia nel libro "L'energia della gravidanza" Amrita Edizioni.Ti lascio il link della scheda libro nel Giardino dei Libri:https://www.ilgiardinodeilibri.it/libri/__energia-gravidanza-diego-giaimi.php?pn=6774Buona giornataDiego

Unica Radio Podcast
La Fondazione Siotto, un gioiello culturale nel cuore di Cagliari

Unica Radio Podcast

Play Episode Listen Later May 27, 2025 11:15


La Fondazione Siotto è una delle istituzioni culturali più importanti della città di Cagliari. Scopriamo le loro attività dalle parole di Alice Deledda. Alice Deledda (nella foto scattata da Beatrice Schivo), curatrice della Galleria Siotto, lo spazio espositivo della Fondazione, responsabile della segreteria organizzativa e dei social, nonché degli eventi organizzati a Palazzo Siotto, ci ha raccontato in questa intervista la storia e le molteplici attività che riguardano la Fondazione di Ricerca "Giuseppe Siotto". Nel 1986 il testamento redatto da Vincenzina Siotto istituì la Fondazione "Giuseppe Siotto", situata in via dei Genovesi, dedicandola al padre. Un ulteriore e importante passaggio avvenne nel 1996 con l'istituzione del Consiglio di Amministrazione. La Fondazione, unico caso in Sardegna, è stata inserita tra gli Istituti nazionali di Alta cultura nella tabella del Ministero per i Beni e le Attività Culturali, un riconoscimento alle attività svolte e al rigore della gestione organizzativa e amministrativa. Palazzo Siotto, sede della omonima Fondazione, si affaccia su tre antiche strade del quartiere Castello: via dei Genovesi, vico III dei Genovesi e via Stretta. Durante la sua ormai decennale collaborazione con la Fondazione Siotto, Alice, assieme ad altri collaboratori, ha organizzato numerosi eventi che spaziano dalla musica, alle mostre d'arte, alle presentazioni di libri. Gli studi e le competenze espresse da Alice e dai suoi collaboratori hanno permesso alla Fondazione Siotto di rimanere una delle istituzioni culturali più prestigiose di Cagliari. Il Patrimonio della Fondazione e le attività culturali tra passato e presente Tra gli argomenti affrontati durante l'intervista la nostra attenzione si è concentrata sul grande patrimonio librario. All'interno della biblioteca della famiglia Siotto infatti sono presenti dei pezzi davvero unici; documenti che per il loro pregio sono maneggiabili esclusivamente da un personale specializzato: parliamo di Cinquecentine, Seicentine e Settecentine. Naturalmente, accanto al patrimonio librario storico, nella sede di via dei Genovesi trova spazio anche la biblioteca moderna il cui patrimonio è rintracciabile sul catalogo regionale OPAC Sardegna con la possibilità di prestito per chiunque li volesse richiedere. Nel corso dell'intervista, Alice ci ha illustrato le innumerevoli ed interessantissime attività organizzate dalla Fondazione Giuseppe Siotto nel passato, dai concerti che abbracciano diversi generi musicali, alle mostre allestite nella Galleria Siotto, passando per le presentazioni letterarie, e le sfide del futuro a cominciare dall'apertura per Monumenti Aperti il 17 e il 18 maggio: un opportunità per tutti i cittadini cagliaritani e non solo di scoprire gli spazi, davvero bellissimi, di Palazzo Siotto e di conoscere le attività di questa prestigiosa Fondazione che da quasi quarant'anni illumina con le proprie iniziative il panorama culturale di Cagliari e della Sardegna.

Historia con sentido Podcast

El Bósforo. El Bósforo es un canal en Estambul que conecta el Mar Negro con el Mar de Mármara, además de separar Asia de Europa. Naturalmente, divide la ciudad de Estambul en dos mitades. Antiguamente era un río, pero ahora es un estrecho profundo que permite que los barcos viajen desde el Mediterráneo hasta el Mar Negro.

La vida como es
¿Por qué se separan?

La vida como es

Play Episode Listen Later May 15, 2025 15:03


En este episodio comento algunas de las causas más frecuentes en las separaciones, según mi experiencia. Naturalmente, no es un elenco exhaustivo sino más bien unas pinceladas que nos pueden ayudar a reflexionar. Último artículo en El Debate: https://www.eldebate.com/familia/20250508/no-razon-casarse_294845.html#utm_source=rrss-comp&utm_medium=wh&utm_campaign=fixed-btn Si deseas escribirme: conluz2000@gmail.com Instagram/lavida.comoes Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Timbuctu
Ep. 315 - Il papa peggiore della storia

Timbuctu

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:09


Naturalmente una istituzione così antica e una serie di sovrani così numerosa (quello che sta per essere eletto è il numero 267) ha visto figure di ogni tipo. Ma efferatezze e bizzarrie hanno segnato l'intera parabola storica del papato, con qualche caso particolarmente spettacolare. Storie e leggende efferate di papi di Dino Baldi, Quodlibet Tornano dal 15 maggio le "Dieci lezioni sui podcast", dieci incontri online per raccontare come si arriva dall'idea di un podcast alla sua pubblicazione: trovi tutte le informazioni su ⁠⁠⁠⁠⁠questa pagina⁠⁠⁠⁠⁠. Le lezioni sono rivolte a chiunque voglia conoscere come funziona la produzione di un podcast, ma anche a chi sa già qualcosa e vuole saperne di più. Durante gli incontri si parlerà degli aspetti più creativi della produzione – come l'ideazione, la scelta del linguaggio e la scrittura – e di quelli più tecnici come la sonorizzazione, l'editing e il montaggio. Ma si parlerà anche di cosa vuol dire fare giornalismo nei podcast, dei modi diversi di raccontare la cronaca nera, gli esteri o le notizie del giorno, e di come trovare storie da raccontare tutti i giorni. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Le dirette Facebook di Ubitennis
Diretta Ubitennis: a Madrid rispunta Ruud e si conferma Sabalenka (6 mag 2025)

Le dirette Facebook di Ubitennis

Play Episode Listen Later May 7, 2025 122:30


Dopo una settimana di pausa, torna la Diretta Ubitennis con Vanni Gibertini e Luca Baldissera per parlare di quanto accaduto nel Mutua Madrid Open e per presentare gli Internazionali BNL d'Italia dopo il primo allenamento ufficiale di Jannik Sinner dopo la fine della squalifica. A Madrid si sono registrati i trionfi di Casper Ruud e Aryna Sabalenka, con il primo che ha finalmente messo in bacheca un titolo Masters 1000 e la seconda che ha confermato il suo ruolo di regina del tennis mondiale in questo 2025 che si sta dimostrando per lei non molto ricco di sfidanti.Ottima la finale conquistata da Jack Draper, ora al n.2 della race, e la semifinale di Lorenzo Musetti che ha così coronato la rincorsa alla Top 10. Bruttissima sconfitta per Iga Swiatek che nemmeno l'amata terra battuta ha saputo risollevare dal momento di difficoltà che si sta protraendo da mesi.Naturalmente ci sarà ampio spazio per tutte le domande degli spettatori.Dopo il successo del 2024, viene riproposta in versione ampliata la raccolta di contributi per supportare Vanni e Luca nelle loro trasferte per seguire dal posto i tornei più importanti del circuito. Qui sotto il link per chi volesse dare il proprio aiutohttps://www.gofundme.com/f/dirette-e-trasferte-2025-luca-e-vanni-per-ubitennisRitorna Ubicontest, il concorso pronostici di Ubitennis con tanti ricchi premi. Scarica l'app e gioca per vincere la possibilità di andare a vedere di persona i campioni del tennis mondiale.https://www.ubitennis.com/ubicontest-2025/

Brazuca Sounds
BONUS EP. (Fafá de Belém - Emoriô/Naturalmente)

Brazuca Sounds

Play Episode Listen Later May 6, 2025 2:59


Salve! This is a bonus episode for Brazuca Sounds ⁠paid subscribers⁠!Every episode is a different song. This is the song today:"Emoriô" and "Naturalemente" by Fafá de BelémToday we're celebrating the first compacto (single) released in 1975 by singer Fafá de Belém. "Emoriô" was written by João Donato with lyrics by Gilberto Gil, and its Afro-Brazilian arrangements, heavy percussion, and repetitive chorus elevated 19-year-old Fafá into a Brazilian star. The B-side, "Naturalmente", written by Donato with lyrics by Caetano Veloso, is no less impressive, with its carimbó rhythm, and putting a spotlight for the first time on the North sounds of Brazil, especially the state of Pará, where the singer was from. Caetano's lyrics are "a veritable linguistic playground", almost a catalog of Amazonian terminology, and I recommend checking out the full translation with our friends at Translationsmith.

En Perspectiva
La Mesa - Jueves 24.04.2025 - Parte 1

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 41:19


El ex presidente Luis Lacalle Pou fue recibido el martes en una sesión especial del Honorable Directorio del Partido Nacional (PN). Llegó y se fue de la sede blanca, ubicada en la Plaza Matriz, rodeado de unas 50 personas que lo vivaron, se sacaron selfies con él y le pidieron que “vuelva”. Según trascendió, en la exposición que realizó puertas adentro Lacalle Pou se posicionó como el “último de la fila para empujar, ayudar y colaborar” con el PN, lo que implica que no será él quien “tire del carro” en los próximos cuatro años. Además, el ex mandatario marcó la necesidad de “reorganizar” al partido. Ayer, en entrevista aquí En Perspectiva, el senador Sebastián da Silva dijo que Lacalle Pou “ordenó las prioridades” en ese sentido, por ejemplo cuando planteó que quien sea electo como presidente del Directorio debe dedicarse full time a esa responsabilidad. "Naturalmente el énfasis es directorio partidario, no sectorial, en donde se desayune y se cene pensando Partido Nacional". Según Da Silva, esto supondría que si el próximo presidente del directorio fuera un senador, debería renunciar a esa banca. Casualmente, dos de los nombres que aspiran a encabezar el ejecutivo blanco son miembros de la cámara alta: Javier García y Alvaro Delgado. En otro momento de su mensaje, Lacalle Pou se refirió al gobierno actual y aventuró que en la discusión de la próxima Rendición de Cuentas quedará marcado el enfrentamiento entre dos proyectos del país. Por lo tanto, el ex presidente llamó a defender “la realidad ante el relato”, en una alusión a las críticas que desde el gobierno de Yamandú Orsi se han señalado sobre las limitaciones que implica la situación fiscal que se recibió de la administración anterior. En ese sentido, exhortó a los militantes nacionalistas a leer y subrayar el libro “Uruguay más libre”, que su equipo editó pocas semanas antes del final de su mandato. La Tertulia de los Jueves con Cecilia Eguiluz, Gabriel Mazzarovich, Ana Laura Pérez y Daniel Supervielle.

Keration Podcast
Quant'è lunga una pantera?

Keration Podcast

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 2:36


La lunghezza di una pantera (che in realtà è un termine generico usato per indicare grandi felini come leoni, giaguari o leopardi melanici) varia secondo la specie. Per esempio:

Reportagem
Livro faz resgate inédito de perfis e trajetórias de torturadores da ditadura militar do Brasil

Reportagem

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 6:05


As historiadoras Mariana Joffily, da Universidade de Santa Catarina, e Maud Chirio, da Université Gustave Eiffel, na França, fazem no livro "Torturadores" um mergulho sem precedentes para trazer à tona as identidades, trajetórias e motivações de uma das figuras mais invisibilizadas pela ditadura militar do Brasil (1964-1985). A pesquisa começou há 14 anos e, segundo as autoras, enfrentou momentos desafiadores — especialmente durante o governo Bolsonaro, quando o tema foi alvo de silenciamento. Lançado pela editora Alameda no Brasil, o livro se dedica a reconstituir, em suas 300 páginas, um dos personagens mais polêmicos do regime militar no Brasil: o torturador. A historiadora Mariana Joffily falou sobre a a dificuldade de "encarnar a mão de assassinos" e como essa encarnação foi possível através do livro."A ideia inicial, o título inicial do livro era justamente 'A repressão em carne e osso'. Então, tinha exatamente essa ideia de encarnar a repressão política e entendê-la do ponto de vista dos homens e de algumas mulheres que preencheram, digamos, essa mecânica da tortura e da repressão como um todo", afirma."A minha primeira surpresa foi perceber que, apesar das dificuldades e do difícil acesso às fontes, era possível escrever a biografia desses agentes", conta a historiadora francesa Maud Chirio. "A ideia inicial de que ninguém havia contado essas histórias parecia impossível. Afinal, eles haviam sido centrais no imaginário coletivo e na construção da democracia, mas haviam desaparecido dos livros de história, talvez por terem obtido anistia e terem tido apagados os rastros de suas ações", contextualiza."No entanto, surpreendentemente, seus nomes eram públicos e havia muitos dados sobre eles, tanto na imprensa quanto nos arquivos das Forças Armadas, especialmente do Exército", lembra Chirio. "Outra surpresa veio dos próprios documentos de arquivo, como as folhas de alterações — registros que contêm elogios formais dos comandantes a esses oficiais, descrevendo sua atuação e inserção no sistema. Esses documentos revelam como essas pessoas, mesmo envolvidas em crimes graves, eram valorizadas e integradas à estrutura militar", ressalta. "Heróis" da repressão"Uma das principais conclusões do nosso trabalho é que, embora agentes repressivos aleguem terem sido marginalizados após o período da ditadura, isso não corresponde à realidade. Durante a repressão política, eles foram tratados como heróis. Com a transição democrática, o Exército precisou negociar com os civis e silenciar essa aura heroica para facilitar o processo e evitar o desgaste de permanecer no poder", diz Mariana Joffily."No entanto, esses agentes continuaram protegidos e valorizados dentro da instituição, mantendo carreiras bem-sucedidas. A hipótese de que teriam sido transformados em bodes expiatórios foi descartada: eles seguiram sendo vistos internamente como combatentes de uma 'guerra real' — uma experiência rara na história do Exército brasileiro. Uma surpresa mais recente, durante o governo Bolsonaro, foi constatar que essa imagem heroica não havia se perdido", aponta a historiadora."A publicação dos nomes de torturadores representa um marco fundamental para compreendermos o papel do Estado brasileiro na estruturação do sistema repressivo. Ela nos permite analisar como o Estado atuou não apenas no recrutamento e formação dos agentes, mas também na premiação e legitimação de suas práticas", afirma Haroldo Ceravolo, da editora Alameda. "Mais do que ações individuais, trata-se de um projeto institucional que exige responsabilização. O trabalho de Maud Chirio e Mariana Joffily contribui de forma decisiva ao estabelecer a conexão entre os agentes da repressão e o Estado enquanto executor e legitimador da violência sistemática. Ao fazer isso, a pesquisa avança no entendimento do aparato repressivo e oferece fundamentos importantes para processos de responsabilização jurídica", diz."O livro rompe com a narrativa dos 'excessos' cometidos em porões isolados, ao demonstrar que a violação de direitos humanos foi uma prática sistematicamente organizada e operacionalizada por instituições oficiais do regime ditatorial", sublinha Ceravolo.Agentes de uma rede complexa"Embora fossem chamados de torturadores, é importante entender que eles fazem parte de uma rede maior envolvida na repressão política. Eles ocupam o centro desse sistema, mas é necessário considerar também as altas hierarquias e o funcionamento mais amplo do aparato repressivo", sublinha a autora. "Ao iniciar o trabalho, nos deparamos com dois extremos: de um lado, a visão abstrata de uma máquina de violência baseada em uma doutrina; de outro, a imagem de torturadores como homens sádicos com personalidades específicas", completa a também historiadora Maud Chirio."Faltava, entre esses polos, a compreensão de que esses agentes eram, como todos nós, seres sociais — com convicções, subjetividades e inserção em uma carreira guiada por reputação, recompensas simbólicas e senso de dever. Nosso objetivo no livro foi reconstruir essa complexidade, mostrando como esses indivíduos, apesar de sua individualidade, atuavam dentro de um sistema e de uma rede socioprofissional que possibilitou tamanha violência", ressalta Chirio. A identidade dos torturadoresJoffily conta que o primeiro trabalho foi identificar quem eram os agentes da repressão. "Antes mesmo da criação da Comissão Nacional da Verdade, começamos a investigar esses indivíduos, trabalhando em paralelo aos estudos da comissão. Encontramos listas de torturadores e repressores publicadas em um jornal alternativo, o que nos permitiu identificar nomes completos e traçar perfis — civis ou militares, e suas atuações. A partir disso, decidimos focar nos oficiais militares, pois percebemos que, embora fossem apenas parte do aparato repressivo, exerciam um papel central na repressão política", conta."Recorremos, então, a documentos burocráticos do Exército — como boletins reservados, folhas de alteração e almanaques — para reconstruir suas trajetórias e compreender tanto os aspectos ideológicos quanto institucionais que os inseriram nesse sistema repressivo", diz a pesquisadora."Em nosso trabalho, evitamos adotar uma abordagem 'psicologizante' para compreender o perfil dos agentes da repressão", ressalta Joffily. "Não acreditamos que suas ações possam ser explicadas apenas por traços individuais de personalidade. Optamos por uma perspectiva histórica e sociológica, que nos permitisse analisar como determinadas gerações de oficiais militares foram formadas dentro de um contexto específico: a Guerra Fria, marcada por confrontos ideológicos e pela valorização da segurança nacional", sublinha.Leia tambémPesquisadores discutem em Paris as heranças autoritárias da ditadura militar brasileira"Dentro desse cenário, identificamos diferentes tipos de atuação — desde perfis mais burocráticos, passando por agentes engajados em operações diretas de busca e apreensão, até analistas de informação com perfil mais estratégico. Ou seja, não se tratava de um tipo psicológico único, mas de uma multiplicidade de trajetórias", lembra."Um dos aspectos centrais que nossa pesquisa busca destacar não é a diferença de personalidades entre os agentes, mas sim as diferentes posições que ocupavam dentro do sistema repressivo. É muito distinto ser um soldado que participa de prisões e atos de violência apenas por alguns meses após o AI-5, e depois se desliga do sistema, em comparação com aqueles que, ainda no início da carreira, optaram por seguir o caminho da repressão de forma especializada. Estes últimos buscaram treinamentos, formações específicas e foram atraídos pelas recompensas simbólicas e materiais que essa trajetória oferecia", defende a historiadora."Naturalmente, há diversidade de perfis psicológicos mesmo entre esses grupos — tanto entre os que atuaram pontualmente quanto entre os que fizeram carreira nesse campo. No entanto, nosso foco não foi demonstrar como a personalidade molda o comportamento, mas sim como a inserção em uma estrutura institucional específica transforma esse comportamento. A centralidade da nossa análise está justamente na relação entre posição ocupada, trajetória institucional e prática repressiva, mais do que em traços individuais", destaca Maud Chirio.Torturador: "ser ou não ser, eis a questão"Em relação à consciência dos agentes sobre a prática da tortura, Chirio destaca ser "improvável que algum deles se autodefina como torturador ou utilize esse termo como elemento de valorização pessoal ou profissional. Ainda assim, é evidente que a tortura estava plenamente integrada à missão que acreditavam estar cumprindo: a luta contra o comunismo e a subversão", contextualiza."Tratava-se de um saber prático amplamente compartilhado e legitimado no contexto da Guerra Fria, utilizado por militares franceses na Argélia e na Indochina, por agentes britânicos em colônias, e por regimes autoritários em toda a América Latina. Nesse contexto, a tortura era vista como uma técnica necessária para desarticular redes clandestinas e obter informações cruciais de forma rápida", diz.Mariana Joffily ressalta a importância de notar "o uso sistemático de eufemismos" para descrever essas práticas. "Nenhum documento oficial fala abertamente em tortura. Em vez disso, utiliza-se uma linguagem técnica e militarizada: 'obter informações', 'neutralizar ameaças', 'coletar dados estratégicos'", explica. "Essa retórica desvia o foco da violência e dissocia a prática da carga moral negativa associada à palavra 'tortura'. Dentro dessa lógica, o ato de torturar é reconfigurado como parte de uma ação legítima em defesa de um suposto bem maior — a proteção da nação contra o 'inimigo interno'. Assim, mesmo sem o reconhecimento explícito da prática, ela é justificada, normalizada e, em muitos casos, naturalizada dentro do sistema repressivo", sublinha a historiadora brasileira.Contornar o "silêncio do Exército""Uma imagem que sintetiza bem nosso trabalho é a tentativa de contornar o silêncio do Exército", diz Maud Chirio. "Para isso, utilizamos duas fontes principais: de um lado, o trabalho de vítimas e familiares, que produziram listas com nomes de torturadores e repressores; de outro, os arquivos burocráticos produzidos pelo próprio Exército, voltados à progressão de carreira e à aposentadoria dos militares. O cruzamento dessas fontes nos permitiu superar a ausência — ou destruição deliberada — dos arquivos diretamente relacionados à repressão", revela.Leia tambémHistoriadora francesa lança livro sobre humor de protesto publicado durante ditadura no Brasil"Foi um trabalho minucioso, quase artesanal, em que selecionávamos um nome e íamos atrás de informações específicas, nome por nome. Reunimos dados sobre centenas de pessoas. A tarefa foi lenta e complexa, pois lidamos com documentos áridos, de difícil acesso e repletos de siglas e termos técnicos próprios da instituição. Ainda assim, conseguimos driblar o projeto institucional de apagamento, que visava impedir a escrita de uma história sobre esses agentes. E conseguimos", comemora Joffily.Sem confronto com os agentes da repressão"Diferentemente de outras pesquisas, nós não realizamos entrevistas diretas com os agentes da repressão", explica Mariana Joffily. "A Maud [Chirio, coautora], em seu doutorado, havia feito algumas entrevistas, mas no trabalho conjunto utilizamos principalmente depoimentos já existentes, especialmente os colhidos pela Comissão Nacional da Verdade, pelo CPDOC e pelo Ministério Público Federal", especifica. "Evitamos buscar novos depoimentos por diversos motivos. Em 2015, tentamos contato com alguns indivíduos, mas fomos majoritariamente ignoradas ou recebemos respostas em que eles afirmavam preferir o silêncio. O contexto político era adverso: vivíamos um momento de crise institucional, pós-Comissão da Verdade, em que acadêmicos e jornalistas passaram a ser identificados como 'inimigos', rotulados como comunistas e tratados com desconfiança. Muitos dos agentes se mostraram ainda mais refratários, sobretudo após o trabalho do Ministério Público", explica Maud Chirio.Contexto da pesquisa nos anos Bolsonaro"Com a eleição de Jair Bolsonaro, alguns desses indivíduos passaram a se posicionar como 'vencedores', o que poderia indicar uma possível abertura para o diálogo. No entanto, nesse momento, tanto eu quanto Mariana [Joffily, coautora] já éramos associadas a setores considerados opositores, o que tornou o acesso praticamente impossível", lembra a historiadora francesa."Assim, optamos por priorizar o estudo de fontes documentais — ricas, abundantes e ainda pouco exploradas —, incentivando colegas a fazer o mesmo. Entendemos que, além da dificuldade de acesso, muitos dos que prestaram depoimentos nas audiências da Comissão da Verdade negaram participação ou forneceram informações falsas. Nosso foco, portanto, recaiu sobre a documentação escrita, que ofereceu uma base mais sólida para reconstituir a história do Estado repressor durante a ditadura", diz. O livro "Torturadores" pode ser adquirido pelo site da editora Alameda, ou das livrarias brasileiras Martins Fontes e Travessa, entre outras, além de plataformas como a Amazon. Na Europa, o livro é distribuído pela Arnoia e encontrado no site imosver.com, entre outros. 

AS Roma Podcast
VINCENT CANDELA - Naturalmente romanista

AS Roma Podcast

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 19:24


Vincent Candela ci è venuto a trovare a Trigoria! Il campione d'Italia e del Mondo si racconta: il suo rapporto con la Roma, i ricordi del gruppo dello Scudetto, la passione per il padel e tanto altro.

Laser
Tesori nascosti

Laser

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 23:19


La memoria audiovisiva racconta la storia del nostro Paese da una prospettiva insolita, quella degli ultimi due secoli, quando la tecnologia ci ha permesso di realizzare video o fotografie e di registrare i suoni. Naturalmente numerosi documenti sono già conservati in archivi pubblici, biblioteche e musei. Ma molto resta ancora da scoprire, magari nascosto in cantine e solai, dunque esposto al rischio di andare perduto. Per questo l'associazione Memoriav, diretta da Cécile Vilas, ha promosso un Censimento del patrimonio audiovisivo in collaborazione con i diversi Cantoni, per scoprire, proteggere e valorizzare nuovi fondi. La risposta del Canton Ticino, come spiega Roland Hochstrasser, capo dell'Ufficio dell'analisi e del patrimonio culturale digitale, è stata entusiasta, con centinaia di segnalazioni da parte di enti pubblici, aziende e privati. Restando nell'ambito della memoria audiovisiva, ricordiamo poi che a Lugano ha sede anche la Fonoteca Nazionale Svizzera, l'archivio sonoro della Confederazione; il direttore Günther Giovannoni ci guida nell'ascolto dei suoni più interessanti conservati nei loro archivi.

Radio León
David Otero, ex-El Canto del Loco, en "Hoy por Hoy León" (24/03/2025)

Radio León

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 15:48


A las puertas de su inminente concierto en el Gran Café de León (jueves 27 de marzo, 21:30 horas), charlamos con el músico y productor David Otero, que, tras la disolución de "El canto del loco", se ha labrado una notable trayectoria como solista. En esta ocasión, recala en nuestra capital en una de las paradas de su gira "Naturalmente acústico", en la que, en este formato, repasa solo sobre el escenario los temas más importantes de su carrera, tal y como nos cuenta en "Hoy por Hoy León".

Janett Arceo y La Mujer Actual
Para una Vida Saludable, Margarita Naturalmente

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 93:07


¡¡ NUEVO PODCAST‼  -Para una Vida Saludable, Margarita Naturalmente.-Luisa Krebs, Empresaria Textil… “Emprendimiento Femenino”.-Dr. Alfonso Alejandro Avalos Ramos del Centro de la Rodilla y Columna.-Cuauhtli Arau... “EndoTipos: El mapa interior que transformó mi vida”.

Os Sócios Podcast
Os Sócios 232 - OS SEGREDOS DA MENTE MILIONÁRIA: MUDE SUA MENTALIDADE SOBRE DINHEIRO E ENRIQUEÇA

Os Sócios Podcast

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 103:13


Janett Arceo y La Mujer Actual
Las claves de la Nutrición Efectiva con Margarita Naturalmente

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 71:27


¡¡ Nuevo Podcast ‼ -Las claves de la nutrición efectiva con Margarita Naturalmente-Dr. Camilo Cruz y su nuevo libro: "No pares de bailar hasta que llueva"-Dr. Jaime Edelson… "El general no tiene quien le ponga un like"-Katia Castelo…"El poder de la intención; crea la realidad que deseas"  

Janett Arceo y La Mujer Actual
La salud como camino con Margarita Naturalmente

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 83:27


¡¡ Nuevo  Podcast  ‼-Naturismo y Nutrición con Margarita Chávez.-Alejandra Valdez de Ecolana... “Regalos sin Residuos”-Dr. Jaime Edelson … “A los niños ya no los hacen como antes”- Vania Casasola… La historia en fotografías: “La Decena Trágica”

Cuando los elefantes sueñan con la música
Cuando los elefantes sueñan con la música - Ellas cantan João Donato - 07/02/25

Cuando los elefantes sueñan con la música

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 58:45


Cantantes brasileñas cantan composiciones del pianista João Donato (1934-2023) en el disco 'Elas cantam Donato' que acaba de publicarse: Zelia Duncan ('Surpresa'), Simone ('Não sei como foi'), Mônica Salmaso ('Lugar comum'), Luedji Luna ('Bananeira'), Teresa Cristina ('Verbos do amor'), Joyce Moreno & Wanda Sá ('Azul royal'), Tulipa Ruiz ('Naturalmente') y Mart'nália ('Sambou sabou'). Desde los años 70 son muchas las brasileñas que han cantado sus obras: Angela Rorô ('Simples carinho'), Zizi Possi ('A paz'), Nana Caymmi ('Café com pão', 'Até quem sabe'), Leila Pinheiro ('Um samba') o Daniela Mercury ('A rã'). Escuchar audio

Smart City
SunCoChem: rifare la chimica col sole e la CO2

Smart City

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025


I combustibili fossili costituiscono la principale materia prima, non solo del settore energetico, ma anche del settore chimico: basti pensare a tutti i polimeri plastici, prodotti per lo più da petrolio e da gas naturale. Esiste tuttavia un’alternativa rappresentata dalla CO2, che come sappiamo produciamo in grandissime quantità. Naturalmente, arrivare a una simile sostituzione non è facile, ma una strada è stata aperta recentemente dai ricercatori impegnati nel progetto SunCoChem. Il progetto punta sulla luce solare concentrata come fonte di energia pregiata, per avviare una trasformazione chimica della CO2 in un gas di sintesi da cui poi ricavare, a cascata, le principali molecole utili nel comparto chimico. Ce lo racconta Angelica Chiodoni, principal investigator della linea di Ricerca IIT Advanced Characterizations and Optimized Functional Materials for Energy Transition dell’Istituto Italiano di Tecnologia.

Janett Arceo y La Mujer Actual
Para reconectarnos con nuestra salud, "Margarita Naturalmente".

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 81:44


¡¡NUEVO PODCAST"-“Para reconectarnos con nuestra salud”  Margarita Naturalmente. -Marielena Hoyo, con la “Explotación masiva de los cerditos”-Dr. Jaime Edelson Tishman…“París bien vale una misa” - Irma Hernández Berber…  "A.A. un faro de esperanza contra el alcoholismo".

Janett Arceo y La Mujer Actual
SIGUE EL CAMINO DE LA SALUD CON LOS CONSEJ0S DE MARGARITA NATURALMENTE.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 80:43


ESCÚCHA EL NUEVO PODCAST CON : - Lic. Margarita Chávez. Nutrióloga. - Ivonne Vargas. Vocera en Capital Humano en Random House. - Melva Sangri. Presidente de Mamá Digital. - Doctora Claudia Rampazzo. Medica cirujana, Terapeuta familiar y de pareja, Terapeuta sexual.

onda.podcast
# 64 ANA LOBO - CASA DE VÓ: PARIR NATURALMENTE, ENVELHECER BEM E EXPANDIR A VIDA COM O NETO

onda.podcast

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 31:52


Para esse último episódio da série, convidei Ana Lobo que é mãe de três filhos e avó do Nino. Ana, que é psicanalista, se tornou mãe com 21 anos e deu à luz em casa. Mas como era parir em casa quarenta anos atrás? Ana gosta de lembrar que "o parto natural é aquele que é natural a cada mulher". Com ela falamos do neto que reúne o passado e o futuro, do fato de envelhecer e da importância dos avós reconhecerem os filhos nas funções maternas e paternas deles.

Italiano ON-Air
Il Tricolore - Episodio 2 (stagione 9)

Italiano ON-Air

Play Episode Listen Later Jan 15, 2025 5:54 Transcription Available


Il 7 gennaio il tricolore italiano ha compiuto gli anni (ben 228!). Ma come nasce la bandiera italiana? Intanto sfatiamo subito il mito che non c'entra niente con la pizza italiana famosa in tutto il mondo: la Margherita, anzi semmai è avvenuto il contrario: è il tricolore ad aver dato l'idea per la pizza in onore della regina Margherita. La storia della bandiera italiana risale ai tempi in cui il paese era completamente diviso in piccoli e grandi stati, spesso conquistati da potenze straniere. Nasce molto prima dell'Unità d'Italia (1861) e, nell'episodio di oggi, potete ascoltare anche delle ipotesi sul perché siano stati scelti proprio questi colori.Naturalmente avrete anche l'occasione per scoprire il significato di nuovi termini e verbi:omaggiareemblemasventolare

Janett Arceo y La Mujer Actual
Sigue el sendero de la salud con la guía en naturismo, nutrición y herbolaria de Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Jan 15, 2025 79:30


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual: A los niños ya no los hacen como antes… El Dr. Jaime Edelson con la reflexión: “Pi por radio al cuadrado”.La Era Digital con Roberto Jaime González, experto en E-Commerce, con las nuevas disposiciones de comprar en línea.Katia Castelo, Coach de Conciencia, te dirá como crear un 2025 en prosperidad y abundancia.Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Meditaciones Mindfulness

En esta meditación nos centraremos en aprender a manejar la crítica cuando aparezca.  Esto es necesario cuando trabajamos la crítica interna, y en mi opinión es el primer paso para reducirla en el tiempo. Porque no podemos regular algo a lo que no somos del todo conscientes. Así que la idea es acostumbrarnos a notar la crítica para que con el tiempo podamos regularla mejor.

il posto delle parole
Marco Vichi "Meglio di niente"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 16:07


Marco Vichi"Meglio di niente"Un'avventura del Commissario BordelliGuanda Editorewww.guanda.itFranco Bordelli è in pensione da poco più di un mese. Non ha appuntamenti, non ha impegni, non ci sono ladri o assassini da catturare. Il suo lavoro gli manca molto: risolvere un caso intricato, frugare tra le pieghe dell'animo umano, mettere insieme intuizioni e riflessioni per rendere giustizia a chi ha subito un'ingiustizia. Non riesce a rinunciare alla sua passione. Può fare affidamento solo sul giovane vice commissario Piras, suo braccio destro quando era in servizio, che lo coinvolge nelle indagini a rischio di essere scoperto… ma se lo trasferissero? Bordelli non ci si vede proprio a fare l'investigatore privato, a occuparsi di beghe inutili e noiose. Nella sua carriera ha visto stupri, torture e soprusi di ogni tipo su ogni tipo di persona. Naturalmente odia tutto questo, e ha sempre cercato di combatterlo. È il primo ad augurarsi un mondo senza malvagità. Ma dal momento che non è possibile, ogni giorno aspetta con impazienza che il telefono squilli e che Piras gli dica che serve il suo aiuto. In fondo, com'è possibile non fare più lo sbirro? I pittori, i musicisti, gli scrittori vanno forse in pensione? Non si può smettere di fare quello che dà un senso alla propria vita… Arriverà un caso importante al quale potrà dedicarsi?Marco Vichi è nato nel 1957 a Firenze e ­vive nel Chianti. Presso Guanda ha pubblicato i romanzi: L'inquilino, Donne donne, Il brigante, Nero di luna, Un tipo tranquillo, La vendetta, Il contratto, La sfida, Il console, Per nessun motivo, Ombre e Vite rubate con Leonardo Gori; le raccolte di racconti Perché dollari?, Buio d'amore, Racconti neri, Il bosco delle streghe, Se mai un giorno, Oltre il limite e La casa di tolleranza; i graphic novel Morto due volte con Werther Dell'Edera, Il commissario Bordelli con Giancarlo ­Caligaris e Reparto macelleria con Monica Fabbri; e la favola Il coraggio del cinghialino. Ha inoltre curato le antologie Città in nero, Delitti in provincia, È tutta una follia, Un inverno color noir, Scritto nella memoria. Della serie dedicata al commissario ­Bordelli sono usciti, sempre per Guanda: Il commissario Bordelli, Una brutta faccenda, Il nuovo venuto, Morte a Firenze (Premio Giorgio Scerbanenco – La Stampa 2009 per il miglior romanzo noir italiano), La forza del destino, Fantasmi del passato, Nel più bel sogno, L'anno dei misteri, Un caso maledetto, Ragazze smarrite, Non tutto è perduto e Nulla si distrugge. Il suo sito internet è www.marcovichi.itIL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.

Janett Arceo y La Mujer Actual
La mejor guía del naturismo, nutrición y herbolaria de la mano de Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Jan 1, 2025 92:32


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual:Recordaremos al Dra. Emma Godoy con el tema: “Lo que mal empieza…” A LOS NIÑOS YA NO LOS HACEN COMO ANTES… El Dr. Jaime Edelson con la reflexión: “Las grandes dudas existenciales”. Sandra Corcuera y el Tarot Terapéutico de ENERO 2025.Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Relatos de Misterio y Suspense
#305 De Mortuis de John Collier

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later Dec 29, 2024 21:26


De Mortuis (De Mortuis) es un relato de terror psicológico del escritor inglés John Collier (1901-1980), publicado originalmente en la edición del 18 de julio de 1942 en el periódico The New Yorker, y luego reeditado en la antología de 1943: Un toque de nuez moscada y más relatos improbables (The Touch of Nutmeg and More Unlikely Stories). De Mortuis narra la historia del doctor Rankin, quien trabaja cubriendo con cemento el suelo del sótano de su casa, cuando es visitado inesperadamente por dos amigos, quienes comienzan a hacer conjeturas. SPOILERS. Tras deducir que el doctor Rankin efectivamente se deshizo de su esposa y la enterró bajo el cemento del sótano, sus amigos le aseguran que permanecerán en silencio. De hecho, parecen justificar el crimen, habida cuenta que Irene era una mujer con muy mala reputación. Es así que comienzan a contarle muchas cosas que el doctor no sabía sobre ella, por ejemplo, que ambos mantuvieron relaciones con ella, así como prácticamente todos los hombres jóvenes del pueblo. Los dos amigos elaboran una coartada para proteger al doctor, hasta ahora, en absoluto silencio acerca de aquellas especulaciones. Dirán que vieron a Irene yéndose del pueblo con un sujeto. A nadie le asombrará, y nadie hará preguntas incómodas ante la ausencia de la mujer. Aquí, De Mortuis de John Collier realiza una maniobra magistral: los amigos se retiran, una vez que el plan ha sido acordado, y pocos minutos después aparece Irene. Naturalmente, el doctor Rankin tendrá una visión bastante diferente de su esposa cuando ella regresa. El título en latín del cuento, De Mortuis, significa «sobre los muertos», y proviene de una frase de Diogenes Laercio (para otros, de Chilon de Esparta): De mortuis nil nisi bonum, que significa: «sobre los muertos sólo dí algo bueno». Esto hace referencia a la imprudente verborragia de aquellos dos amigos, quienes inadvertidamente ponen al doctor en conocimiento de la mala reputación de su esposa. Análisis de: El Espejo Gótico http://elespejogotico.blogspot.com/2020/03/de-mortuis-john-collier-relato-y.html Texto del relato extraído de: http://elespejogotico.blogspot.com/2020/03/de-mortuis-john-collier-relato-y.html Musicas: - 01. Mind Tricks - Experia (Epidemic) - 02. Dark Music - The Sealed Kingdom (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Janett Arceo y La Mujer Actual
Camina por el sendero de la salud de la mano de Margarita Naturalmente. Rafael Ayala y el bebé que cambió la historia.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Dec 25, 2024 93:21


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual: Rafael Ayala y el bebé que cambió la historia. El Dr. Alejandro Cabrera, director de UCAPSA: La Universidad para tu Perro, con todo lo que necesitas saber si tienes un perro nuevo en casa. Las mejores ideas para el recalentado con el Chef Iván Millán. Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida. La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Janett Arceo y La Mujer Actual
Camina por el sendero de la Salud con la guía de Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 78:12


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual:A los niños ya no los hacen como antes… El Dr. Jaime Edelson y la reflexión: “Ten Cuidado con lo que Deseas”.Navidad con “Los Miranda”. En el Día Internacional del Migrante, platicaré con la Lic. Celeste Marín, especialista en el tema.Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Janett Arceo y La Mujer Actual
Naturismo, nutrición y herbolaria con Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 81:02


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual: Si eres trabajador independiente, promueve tus productos y servicios, además obtén seguridad social perteneciendo a la red de Social Push.Te invitamos a la costumbre decembrina más divertida, la Tradicional Pastorela Mexicana. En el Día del Tango platicaré con el bandoneonista César Olguín. Hablaremos de Salud Mental en Jóvenes con JuanPa Macías. Ayuda a calmar a tus mascotas de los fuegos artificiales… Escucha a Carlo Emir Castro, adiestrador canino. Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Brújula Interna. El podcast de Vanessa Ferrer
Hablemos de divorcio y ¿Cómo volver a tí después de la separación?

Brújula Interna. El podcast de Vanessa Ferrer

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 54:46


El divorcio y ¿Cómo volver a tí después de la separación? es un temazo que analizamos desde sus fibras y estamos seguras va a validar/alivianar muchas emociones vinculadas a los procesos de divorcio. Naturalmente valoro mucho el expertis de Mineira en el tema y le caí a preguntas: ¿Cuando inicia el divorcio?¿Qué #emociones pueden acompañar la decisión?¿Qué barreras sociales hacen más doloroso el divorcio y cómo transitarlas?Es posible cambiar el patrón vincular para preservar el vínculo o el divorcio es la solución más pertinente, en qué casos sí y en cuáles no…¿Cómo podemos sanar mientras dolemos?¿Cómo volver a ti después del #divorcio y por qué es importante darse ese tiempo? Y más… Allí les dejo esta ☄️que destaparemos junt@s para calibrar la brújula interna. De momento quiero invitarles a seguir la cuenta de @mineira.serrano y conocer sus programas de acompañamiento si estás transitando este proceso y conocer más de mis servicios en @vanemontillaf y https://cuanto.app/psicologovanessamontilla Nos encantaría también recibir tu feedback al escuchar el episodio.

Janett Arceo y La Mujer Actual
La salud como camino con Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Dec 4, 2024 80:59


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual:A los niños ya no los hacen como antes El Dr. Jaime Edelson con la reflexión “La Gran Manzana”.Platicaremos con el actor Aquiles Castelo Vera, acerca de la película “El Águila y el Gusano”.Hablaremos de la Enfermedad Bocas, Pies y Manos con la Pediatra Belkis Monsalve. Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante, constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Janett Arceo y La Mujer Actual
Naturismo nutrición y herbolaria con Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 91:01


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual:La Lic. Rosario Guiberra, Directora de difusión de Social Push, con información importante para todos los trabajadores independientes.Para los Chavos + Ruckos, las leyendas más emblemáticas del Rock and Roll nos harán vibrar con su música. Jorge Cuevas, entrenador empresarial, con el tema: “Atletas de las Ventas”. Regresaremos a los 80´s con el nuevo libro de Francisco Samper… “Música Ligera”. Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual: Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante, constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida. La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Janett Arceo y La Mujer Actual
Naturismo, nutrición y herbolaria con Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Nov 20, 2024 74:58


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual: En el 114 aniversario de la Revolución Mexicana, platicaremos con el historiador Édgar Rojano.A los niños ya no los hacen como antes… El Dr. Jaime Edelson y la reflexión: “A propósito…”.En el Día Mundial de la Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica, nos visita la Dra. Sandra Guinto Ramírez, neumóloga del Departamento de Investigación en Tabaquismo y EPOC del Instituto Nacional de Enfermedades Respiratorias.Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo.La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Janett Arceo y La Mujer Actual
Lo mejor del naturismo, nutrición y herbolaria con Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 74:28


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual: Si eres trabajador independiente, promueve tus productos y servicios, además obtén seguridad social, perteneciendo a la red de Social Push. Carlos García, Director de Comunicación en “La Casa de la Sal”, nos hablará del duelo por un diagnóstico de VIH. Platicaré con el Mtro. Óscar Rodríguez acerca del “Equilibrio de la Edad Laboral”. Realiza compras inteligentes durante el buen fin con las herramientas que nos proporciona Roberto Jaime González, experto en E-Commerce. Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida. La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más.La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Cómo Curar Podcast by Cocó March
Lo que Nadie Quiere Que Sepas sobre Cómo Eliminar la Inflamación Naturalmente con el Dr. Freddy Duque

Cómo Curar Podcast by Cocó March

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 39:45


Qué Temas Quieres Escuchar Toca y Hablemos. TE LEO.El dolor crónico y el uso constante de medicamentos se han convertido en una realidad diaria para muchos pacientes, quienes, a menudo, se ven obligados a adaptarse a esta carga. Condiciones como el hígado graso y el cáncer son reflejo de años de hábitos dañinos que afectan gravemente la salud y, en algunos casos, ponen en riesgo la vida.¿Es posible curar las enfermedades crónicas? ¿Cuál es el tratamiento más adecuado si sufres de alguna de estas condiciones? ¿Existen alternativas a los medicamentos convencionales?El Dr. Freddy Duque, médico cirujano con 23 años de experiencia en medicina integrativa, homeopatía y acupuntura, ha sido pionero en el uso de terapias naturales y no invasivas para el manejo del dolor y el tratamiento de enfermedades complejas. Su enfoque integral ofrece una poderosa alternativa que ayuda a tratar enfermedades crónicas y a aliviar el dolor, especialmente en pacientes con diagnósticos complicados o sentencias médicas difíciles de aceptar.Hoy, en Cómo Curar, el Dr. Duque comparte sus métodos innovadores, su amplia experiencia y el impacto transformador que ha tenido en la vida de miles de pacientes. Demuestra que, con un enfoque holístico y personalizado, es posible mejorar significativamente la calidad de vida, incluso en los casos más desafiantes.Descubre más sobre nuestro invitado, Dr. Freddy Duque: https://www.instagram.com/drfreddyduque/Consigue mis fórmulas en USA y México: https://store.dracocomarch.com/es/Consigue mis fórmulas en Europa:https://vitatiendaeuropa.com/es/Visita mi Podcast:https://comocurar.com/Sígueme en redes:https://www.facebook.com/CocoMarchNMDhttps://www.instagram.com/cocomarch.nmd/https://www.youtube.com/@CocoMarchNMDhttps://www.tiktok.com/@coco.march.nmd Aprende de mi blog:https://blog.dracocomarch.com

Janett Arceo y La Mujer Actual
Lo mejor del naturismo, nutrición y herbolaria con Margarita Naturalmente.

Janett Arceo y La Mujer Actual

Play Episode Listen Later Oct 30, 2024 79:57


Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual: Comienza la temporada de trabajos decembrinos, ¿Dónde y cómo aprovecharlo? Escucha a Ivonne Vargas, consultora en capital humano.¡Celebremos nuestras tradiciones! María Elena Leal y Jacqueline Goldsmith nos invitan al espectáculo teatral: “La Catrina, El Musical”.Si eres trabajador independiente, promueve tus productos y servicios, además obtén seguridad social perteneciendo a la red de Social Push.Para el cuidado de tu salud… “Bienfest 2024: Superhuman”.Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más. La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo.La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!

Chayo Contigo
“Mentiras” en el proceso educativo / Formas en que los niños pueden llegar a tener “juegos sexuales” naturalmente

Chayo Contigo

Play Episode Listen Later Oct 10, 2024 22:48


En el podcast de Rosario Busquets Nosti en Chayo Contigo hablamos sobre:  “Mentiras” en el proceso educativo.¿Qué es evitar la persecución de la verdad cuando los niños/adolescentes dicen una mentira?“Mi hija me dijo que tenía tendencia lésbica y posteriormente encontré pastillas del día siguiente en su habitación. ¡Estoy confundida!”Formas en que los niños pueden llegar a tener “juegos sexuales” naturalmente.