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Pergunta Simples
Como se filma uma boa história? Manuel Pureza

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 56:11


Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten

netflix tiktok donald trump hollywood brothers european union portugal desde matrix os estamos brasil rio antes era hist quando qual uma quer ent bloomberg espero tudo rom ia esse ant sim nas sol ele depois agora vem aa tamb deus isso ao pelo aaa quais mois parece david lynch ainda foi malta fazer sem muito herman sabemos reden seja fala monte peter pan falamos primeiro gpt espera claro anal pereira perd tens monty python nem temos pronto muitas pois ei mayer sketch ee bora assume no no ferreira angola chegou esperan num conta bahrain lisboa essas falar liberdade bom tiago contar pensando talvez gra podem mel brooks vasco quase quero estou tenho esses imagina pouco fonseca faz mello posso inf vende deixa realiza obrigado voltamos isto henrique quantas sou influ dali gon benfica olha corrida messias neve portanto hum filipe dizer jesus cristo vontade excelente enfim crescer monteiro mota obviamente estrela acho nenhum gosto coimbra horizonte jardim jeito completamente pergunta fellini houve oo extraordin pureza branca perdemos regra franca rui nova iorque tive alunos tornou eram caldas gda evidentemente rtp beb fiz naquele ptc queres fraga ouvimos na na oooo rame viu escutar deles aic polariza atores voltei rir exatamente cresceu aprendeu nessas oka eee devia filma lembro quadra eventualmente complementar independentemente conseguem eea pensei o rei le coliseu soraia eeo imaginem filmar ricardo ara eeee entraram filmado connosco bruno nogueira gajo eeeee tiago pereira exato herman jos rimos cristiano santos aact ooa gabriela barros
Noticiário Nacional
19h Saúde: PS aconselha Montenegro a parar, escutar e pensar

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 12:18


Escola Sistêmica
Bl.8 - Ep.74: ESCUTA - Disciplina através do diálogo. É possível?

Escola Sistêmica

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 10:51


Disciplina sem escuta é obediência sem vínculo. Quando o diálogo entra, o medo sai — e o amor educa. Escutar é mais difícil que mandar, mas é ali que o respeito nasce.

10 Minutos com Jesus
19-10-2025 Escutar, anunciar, converter - 10 Minutos com Jesus

10 Minutos com Jesus

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 11:28


App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org

Podcast Cerebrando by IBRACE.ORG
DROPS CEREBRANDO #2 | BULLYING | VOCÊ TEM QUE ESCUTAR SOBRE ISSO

Podcast Cerebrando by IBRACE.ORG

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 7:37


Pós-Jovem
Pós-Jovem #300 - escutar MÚSICA NOVA

Pós-Jovem

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 71:26


O podcast chega ao episódio #300 com a presença de China (#014), Uyara Torrente (#051) e Nathália Pandeló (#230) para uma conversa muito especial sobre conhecermos (ou deixarmos de conhecer) novos sons nos 30+.Leia matéria com China no Música Pavê.Escute o EP "Gostosa", de Uyara Torrente.Assine ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠a newsletter Imagina Só⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, de Nathália Pandeló⁠⁠⁠Newsletter Pós-Jovem⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Pós-Jovem nas redes: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ |⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠BlueSky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Playlist ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠"Episódios Essenciais"⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Canal do Whatsapp:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Acesso aos Bastidores⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Design: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Nayara Lara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Trilha: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Peartree⁠⁠⁠

RobCast
7 burrices da classe média que você precisa abandonar para ficar rico

RobCast

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 16:09


00:00 Introdução00:38 Se ferrar por causa de família01:54 Casar com alguém de nível social abaixo do seu04:25 Manter amizades que não fazem mais sentido06:42 Ter filhos sem planejamento09:17 Seguir ideologias anti-riqueza11:04 Usar o tempo como pobre e classe média13:38 Escutar conselhos do povão sobre dinheiro15:17 Conclusão

Arauto Repórter UNISC
Conviver com pessoas inevitavelmente gera atritos, e isso não é um problema

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 4:04


A relação entre pessoas é naturalmente marcada por atritos, pois temos diferenças de estilo, opiniões e necessidades.O problema acontece quando esses atritos não encontram espaço para diálogo.Aí, surgem os conflitosNo dia a dia, é comum rotular:‘Ele é difícil.'‘Ela não colabora.'Mas muitas vezes, por trás do conflito que gerou o julgamento, há apenas um atrito mal resolvido, uma tentativa frustrada de ser ouvido.Portanto, o problema não é o atrito, mas a forma como lidamos com ele.A solução não começa com argumentos — começa com escuta.Escutar de verdade é abrir espaço para o outro existir sem interromper, corrigir ou rebater.É a base para transformar atritos em aprendizado.A empatia aparece quando a gente tenta entender o que o outro sente, mesmo sem viver a mesma experiência.Não exige que você abra mão da sua verdade, apenas que reconheça a do outro.Em vez de entrar no modo defesa, experimente construir junto: • O que podemos fazer a partir disso? • Que acordos podem evitar esse atrito no futuro?O foco não é no erro, mas no que pode ser melhor daqui pra frente.Conflito saudável só existe quando existe um ambiente de segurança psicológica.Isso se constrói com intenção, respeito e clareza.Se está difícil, pergunte:‘Como posso contribuir para melhorar essa relação?Resolver conflitos e menos sobre vencer discussões, e mais sobre preservar vínculos

Assunto Nosso
Conviver com pessoas inevitavelmente gera atritos, e isso não é um problema

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 4:04


A relação entre pessoas é naturalmente marcada por atritos, pois temos diferenças de estilo, opiniões e necessidades.O problema acontece quando esses atritos não encontram espaço para diálogo.Aí, surgem os conflitosNo dia a dia, é comum rotular:‘Ele é difícil.'‘Ela não colabora.'Mas muitas vezes, por trás do conflito que gerou o julgamento, há apenas um atrito mal resolvido, uma tentativa frustrada de ser ouvido.Portanto, o problema não é o atrito, mas a forma como lidamos com ele.A solução não começa com argumentos — começa com escuta.Escutar de verdade é abrir espaço para o outro existir sem interromper, corrigir ou rebater.É a base para transformar atritos em aprendizado.A empatia aparece quando a gente tenta entender o que o outro sente, mesmo sem viver a mesma experiência.Não exige que você abra mão da sua verdade, apenas que reconheça a do outro.Em vez de entrar no modo defesa, experimente construir junto: • O que podemos fazer a partir disso? • Que acordos podem evitar esse atrito no futuro?O foco não é no erro, mas no que pode ser melhor daqui pra frente.Conflito saudável só existe quando existe um ambiente de segurança psicológica.Isso se constrói com intenção, respeito e clareza.Se está difícil, pergunte:‘Como posso contribuir para melhorar essa relação?Resolver conflitos e menos sobre vencer discussões, e mais sobre preservar vínculos

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Sara Carinhas (parte 1): “Falta-nos a todos escutar mais e saber fazer perguntas. É assim que descobrimos coisas. E falta-nos relação com o corpo”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 66:44


Após ter sido anunciada a extinção do Ministério da Cultura, dissolvido agora para um Ministério da Cultura, Juventude e Desporto”, a atriz e encenadora Sara Carinhas concebeu um vídeo-manifesto que viralizou rapidamente nas redes sociais, com vozes de várias pessoas artistas, rostos conhecidos do grande público, que questionavam como seria o mundo sem arte, rematando com a máxima: “A Cultura é casa inteira.” E, sobre isto, Sara deixa o alerta: “Quando se quer que as pessoas pensem menos, estejam menos informadas e menos livres no seu pensamento, a primeira coisa a sofrer é a cultura.” Inúmeras vezes premiada, com um largo trabalho no teatro, cinema e televisão, a atriz recentemente protagonizou a minissérie “Mulheres, às armas”, na TVI, e foi uma mulher colonialista no filme de época “Banzo”, de Margarida Cardoso. Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Uma pausa para as coisas simples
Como escutar a minha voz no meio desse mundo barulhento?

Uma pausa para as coisas simples

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 5:22


Como escutar a minha voz no meio desse mundo barulhento?

Uma palavra no seu caminho
XV Domingo do Tempo Comum - Homilia

Uma palavra no seu caminho

Play Episode Listen Later Jul 13, 2025 12:41


A leitura da Epístola aos Colossenses marca o início de umasecção que vamos ouvir nos próximos domingos, centrada na identidade de Jesus.Quem é Jesus?São Paulo afirma que Cristo é a imagem do Deus invisível, oprimogénito de todas as criaturas, pois “nele foram criadas todas as coisas”.Chamar-Lhe “imagem do Deus invisível” parece contraditório. Mas aqui, “imagem”significa revelação da identidade: aquilo que torna claro o que é complexo.Ver Jesus é imitá-Lo: viver como Ele, amar como Ele. Esta éa plenitude dos mandamentos.Na primeira leitura, do Deuteronómio, Moisés diz:“Escutarás a voz do Senhor teu Deus, cumprindo os seus mandamentos, econverter-te-ás a Ele com todo o teu coração e com toda a tua alma.”Eis o centro da conversão: entregar todo o ser a Deus. Istoganha ainda mais sentido quando recordamos que o Papa Francisco nos ofereceuuma encíclica sobre o Sagrado Coração de Jesus (Praedica Evangelium),dizendo: “Dixit nobis: amou-nos.” Já Pio XI também escrevera sobre a água vivaque brota do coração de Cristo.O coração de Cristo é o centro da sua vida — e isso não éestranho para nós: o Deuteronómio lembra que os mandamentos não estão longe —estão próximos, dentro de nós, no coração.Escutar a voz do Senhor é um escutar ativo: ouvir parapraticar. Só se compreende verdadeiramente quando se vive. Não se trata deinteligência, mas de conversão: o coração convertido vê o essencial e reconheceDeus.Neste horizonte, o evangelho torna-se mais claro.Apresenta-nos duas formas de viver a fé: uma religião formalista, legalista,ritualista, centrada em normas; e a fé que transforma o coração, cumprindo omandamento de se converter ao Senhor com todo o ser.A pergunta do doutor da Lei é clara:— “Mestre, que hei de fazer para receber a vida eterna?”Jesus devolve:— “Que está escrito na Lei?”E ele responde: “Amarás o Senhor… e ao próximo como a ti mesmo.”Jesus confirma:— “Faz isso e viverás.”Mas o doutor insiste:— “E quem é o meu próximo?”Jesus responde com a parábola do bom samaritano. Um homem éespancado e abandonado. Um sacerdote passa — e desvia-se. Um levita também.Provavelmente, por temor da impureza ritual. A norma era mais importante do quea vida.Mas vem um samaritano — tido como herético, impuro. E é eleque se aproxima, cuida, trata, paga, assume a responsabilidade. Jesus pergunta:— “Quem foi o próximo daquele homem?”O próximo não é quem está ao lado.O próximo é aquele de quem nos aproximamos.Não é uma casualidade. É uma escolha. Eu escolhoaproximar-me. Escolho comprometer-me. Escolho importar-me.Esta é a diferença entre uma fé exterior e uma fé que amapor dentro. Não se trata de fazer o que me calha, mas o que escolho fazer poramor.Cumprir a Lei é viver uma experiência de salvação. Quandonos gastamos pelos outros, somos nós os beneficiados. Quando amamos por amor deDeus, Deus cura-nos, liberta-nos, salva-nos.Assim, a grande questão é:— Que tipo de fé queremos viver?Uma fé estruturada, mas fria? Ou uma fé vivida, relacional,que toca, transforma e salva? 

Jorge Borges
Audiobooks: Ler ou Escutar? Uma Análise Abrangente

Jorge Borges

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 7:36


O podcast analisa profundamente a questão de saber se ouvir audiolivros pode ser considerado leitura, explorando evidências científicas do processamento cerebral. A discussão abrange benefícios e limitações dos audiolivros, como a sua acessibilidade para pessoas com dislexia e o potencial para distração e menor retenção de memória em comparação com a leitura tradicional. A análise também detalha o rápido crescimento do mercado de audiolivros a nível global e em Portugal, contextualizando a evolução do consumo literário na era digital. Finalmente, sugere que audiolivros e leitura são modalidades complementares, servindo diferentes propósitos e populações, em vez de serem substitutos diretos.

Arquidiocese de Uberaba
Artigo Dom Paulo #27 - Escutar e acolher

Arquidiocese de Uberaba

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 4:09


Para acolher alguém, não basta escutar, mas criar empatia, sentimento de proximidade e comprometimento. Significa gesto de hospitalidade generosa, prontidão. Isto aconteceu com Abraão ao receber, em sua tenda, três visitantes desconhecidos, considerados dignos de acolhida (cf. Gn 18,2-3). Acolher hoje se torna difícil diante de uma cultura que dá muita ênfase às diferenças sociais.Acompanhe os artigos de Dom Paulo, toda segunda-feira!

Convidado
Tiago Rodrigues estreia A Distância: um pai na Terra e uma filha em Marte

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 10:12


O autor e encenador Tiago Rodrigues estreou esta segunda-feira A Distância no Festival de Avignon. Entre a Terra e Marte, a peça fala do amor e da distância entre um pai e uma filha. Uma ficção científica íntima, com o coração sempre ligado, mesmo a anos-luz. Tiago Rodrigues transforma o futuro em palco para reflectir sobre herança, memória e esperança. Estamos em 2077. A Terra arde, afogada nas consequências da crise climática, e uma parte da humanidade fugiu para o planeta Marte. O que resiste, ainda, entre um pai que ficou e uma filha que partiu? Em A Distância, Tiago Rodrigues constrói uma ficção científica do íntimo, “uma miniatura perdida na imensidão do cosmos”, como se lê na sinopse, e como se escuta, em cada frase do encenador, também director do festival de teatro de Avignon. “Quis falar do futuro e da relação entre gerações. Quis perceber o que acontece a um amor, como o de um pai por uma filha, quando há uma distância. Não uma distância de quilómetros, mas uma longa, longa, longa, longa distância entre dois planetas”, diz Tiago Rodrigues. A peça, protagonizada por Adama Diop e Alison Dechamps, gira como dois corpos celestes em órbita: ora se encontram, ora se perdem. Tiago Rodrigues não esconde que a ideia tem raízes pessoais: “Emigrei para França há três anos, mas a minha filha continua os seus estudos em Portugal. Temos uma relação de amor à distância. Esta peça toca-me porque parte também dessa realidade”, partilha. No palco, a distância não é apenas física, é sobretudo uma questão de tempo, de memória, de esperança ameaçada. “A peça fala da transmissão. Que planeta vão herdar as próximas gerações? E o que é que isso faz ao amor, à ideia de esperança, à memória?”, questiona o autor. Há na peça um certo desespero sereno, um aceno à impotência, mas também uma vontade de escuta. “Julgo que hoje já começamos a ter uma geração de jovens que pensa que vai viver pior que os seus antepassados. Isso é novo, é tremendo. E o que é que isso faz à esperança? Talvez nos leve a esquecer tudo, a começar de novo em Marte. Não é a minha proposta para o futuro, mas é um cenário que já nos habita”, desenvolve. Se A Distância traça linhas ténues entre planetas, o Festival de Avignon, que Tiago Rodrigues dirige desde 2023, propõe outras ligações improváveis; entre línguas, estéticas, histórias e geografias. Este ano, o festival abriu com um gesto que é também um manifesto: Marlene Monteiro Freitas, cabo-verdiana, fez dançar no Palácio dos Papas, no mesmo dia em que se celebraram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “É um gesto de risco, mas compensado por um espetáculo sublime. Pela primeira vez, uma cabo-verdiana abre o festival e acontece no dia em que se celebram os 50 anos da independência de Cabo Verde. Uma coincidência poética, histórica. Essa cabo-verdiana é convidada por um português que é o primeiro estrangeiro a dirigir o festival de Avignon”, explica Tiago Rodrigues. Nesta edição, a língua árabe é convidada como “língua mundo”. Uma escolha com peso político, feita num tempo em que tantas das geografias onde ela se fala vivem em exílio, guerra ou luto. “A razão principal para convidarmos a língua árabe é a sua riqueza e diversidade. Mas claro que sabemos que ela carrega também complexidades políticas. E queremos lidar com essas complexidades com aquilo que o festival faz melhor: criar espaços de escuta, de diálogo, de pensamento”, sublinha o seu director. Escutar, acolher, debater. Fazer do teatro um lugar de confronto e, sim, de utopia. Tiago acredita nisso. “Em Avinhão, a utopia é palpável. As pessoas não dizem que vêm ao festival. Dizem que fazem Avingon”, acrescenta. E fazem-no aos milhares: “Este ano temos números de público absolutamente record. Isso diz muito sobre a fome que temos de diversidade, de descoberta, de formas novas de pensar o mundo". No meio de tudo isto, A Distância estreia entre a Terra e Marte, entre o amor e o silêncio, entre o que se perdeu e o que insiste em permanecer. No centro deste palco político e poético, Tiago Rodrigues apresenta um teatro de ciência íntima, que escava o futuro para tentar escutar o presente. Durante a peça, há uma música que regressa, "Sonhos" de Caetano Veloso. É a favorita do pai e da filha e é por ela que se reconhecem, é com ela que se lembram. Como se, mesmo a anos-luz de distância, ainda existisse um lugar comum onde pousar o ouvido. “Parti da ideia de que a comunicação não se quebra, forma-se”, diz o encenador. E no seu teatro, mesmo quando a linha parece frágil, há sempre alguém do outro lado.

gerocast
E agora, doutor?

gerocast

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 3:19


E agora, doutor?A medicina sempre foi feita de rupturas.E toda vez que uma nova ferramenta aparecia… lá vinham os profetas do apocalipse.“Acabou a medicina!”, gritavam.Mas não acabou.O que acabou… foi a desculpa pra não evoluir.(pausa)Vamos lembrar…Mil oitocentos e dezesseis: estetoscópio.Disseram que ia afastar o médico do paciente.Mil oitocentos e noventa e cinco: raios-X.Chamaram de bruxaria.Mil novecentos e vinte e oito: penicilina.Perigosa demais, diziam.Mil novecentos e cinquenta e três: DNA.“A genética não serve pro consultório”, afirmavam.Mil novecentos e setenta e um: tomografia.“Máquina não substitui o toque.”Dois mil e três: genoma humano.Quase ninguém entendeu o impacto.(pausa mais longa)Dois mil e vinte e cinco:Chegou o MAI-DxO.A inteligência artificial que acerta 85,5% dos diagnósticos complexos.Médicos humanos? Vinte por cento.(entonação provocadora)E agora?Vai fazer como os colegas de mil oitocentos e noventa e cinco e virar a cara pro raio-X…Ou vai entender que isso não é o fim da medicina?É só mais um capítulo da sua evolução.(pausa reflexiva)O MAI-DxO funciona como um painel de especialistas.Um pensa nas hipóteses.Outro escolhe os exames.Outro desafia certezas.Um cuida dos custos.E outro verifica tudo.Cinco mentes.Zero cansaço.Nenhum ego.Mas calma…Ele não substitui o médico.Ele amplia o médico.Assim como o raio-X ampliou o olhar.A penicilina, a cura.O DNA, o entendimento.Agora… a inteligência artificial amplia a mente.(voz mais suave)Mas sabe o que ela não faz — e talvez nunca vá fazer?Escutar o silêncio do paciente.Interpretar um olhar.Sentir o tempo da dor.Essa… ainda é sua parte, doutor.(tom firme)O problema… é que tem médico parado no tempo.Que acha que decorar sintomas vale mais que pensar.Que consulta é checklist.E que empatia… é opcional.Esse… vai ser engolido.Pela IA ou… pela irrelevância.No livro Diversa-Idade, eu e a Tatiana Gracia já dizíamos:o futuro do cuidado será intergeracional, intertecnológico… e interdependente.Você pode resistir — como resistiram ao raio-X.Ou pode entender que a tecnologia não rouba espaço.Ela só escancara quem nunca ocupou o lugar certo.(pausa final – tom reflexivo)Pensa nisso.Antes que a máquina pense por você.

Mensagens do Meeting Point
audição regulada

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Jun 1, 2025 48:26


Escutar é uma arte imperativa da infância à velhice. De tal forma, que é designada como o mandamento zero! Tudo começa por saber ouvir, mesmo que se sofra de surdez física. Até porque é possível prestar atenção com os olhos, ler os lábios e nas entrelinhas… Há perigos que ecoam pelo paladar e “barulhos” que se detectam à distância só pelo cheiro ou pelo tacto. Regular a audição, ajustá-la à voz de Jesus, é crucial para afinar o mundo interior e não só!… Detalhes sobre a celebração 1 junho @Bible.com Disponível no canal do YouTube.

Amorosidade Estrela da Manhã
PARA QUE FAZER POR MERECER E RECEBER SEM PRECISAR PEDIR, SE DÁ PARA PEDIR SEM MERECER E RECEBER NUM TOQUE DE MÁGICA ∙ TU NÃO VAI ME CURAR DAS MINHAS DORES INTERNAS, TU SÓ PRECISA ME ESCUTAR...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later May 28, 2025 5:24


Harmonize sua Vida
Escutar Hari-katha de Vários Devotos Amplia a sua Mente / Swami Puri

Harmonize sua Vida

Play Episode Listen Later May 24, 2025 14:20


SWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi. CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja) Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.br CANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQ Grupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt... ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao

DoTheMATH
#159 Seu vendedor não usa o CRM? Talvez o problema não seja ele | Tiago Julien (MATH)

DoTheMATH

Play Episode Listen Later May 14, 2025 45:45


Empresas exigem vendedores mais estratégicos — mas oferecem rotinas operacionais exaustivas, repletas de janelas, sistemas e ruídos. O resultado: dados imprecisos, decisões enviesadas e oportunidades desperdiçadas. A inteligência artificial aplicada à operação comercial não resolve tudo, mas transforma o jogo: libera tempo, melhora a qualidade da informação e reposiciona o vendedor como peça central da estratégia. Automatizar é importante. Escutar e empoderar quem está na ponta é indispensável. Ep. #17 (Sete pecados capitais de um projeto de Salesforce) - https://open.spotify.com/episode/57jnVCnIT2NVS03n2ptMvL?si=0beb5c3847264042Sales Assistant em poucos segundos: https://youtu.be/325HXr-7tf8Saiba mais sobre o Sales Assistant da MATH - https://math.group/sales-assistantParticipantes: Tiago Julien, Consultant Executive Director, MATH.  Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH. 

onda.podcast
# 79 FLORA E ROBERTA BELOTTI - ENTRE MÃES: ESPECIAL DIA DAS MÃES SOBRE A VOLTA AO TRABALHO

onda.podcast

Play Episode Listen Later May 13, 2025 24:37


No mês das mães, a Onda apresenta uma série especial em dois episódios sobre um tema profundo e íntimo: a volta ao trabalho depois da maternidade.Pela primeira vez, deixo o meu lugar de entrevistadora e entrego o microfone para duas mães viverem uma conversa entre elas.Nesta série, queremos escutar uma mãe e a sua filha. Escutar o que fica de fora das narrativas prontas. Escutar o que acontece no tempo da volta — aquele tempo invisível, mas que muda tudo por dentro.Queremos também refletir: o que se perde, o que se ganha, o que se transforma nesse caminho? E como o mundo do trabalho lida — ou deveria lidar — com essa travessia? E sobretudo: o que eu ainda não disse para a minha mãe? O que eu ainda não ouvi da minha filha?Dois episódios, duas perspectivas.Hoje recebo Roberta e Flora, mãe e filha, sócias da marca Le Soleil d'Été.Com a chegada dos filhos, surgem perguntas pragmáticas: Posso continuar vivendo como antes? Como vou ganhar dinheiro?Flora, com formação artística, decidiu abrir mão de um trabalho puramente autoral para encontrar caminhos que garantissem, junto com a sua felicidade, mais sustento. Roberta, que foi mãe muito jovem — aos 24 anos já tinha três filhos —, reinventou sua trajetória mais de uma vez, equilibrando a vida familiar com o trabalho.Esse episódio é sobre os caminhos que a maternidade vem desenhando — sobre criação, renúncia e os modelos que passamos, ou escolhemos abandonar.

Homilias - IVE
”Minhas ovelhas escutar minha voz, eu as conheço e elas me seguem”

Homilias - IVE

Play Episode Listen Later May 12, 2025 4:12


Homilia Padre Gilberto Galdino, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo João 10,22-30Celebrava-se, em Jerusalém, a festa da Dedicação do Templo.Era inverno.Jesus passeava pelo Templo,no pórtico de Salomão.Os judeus rodeavam-no e disseram:"Até quando nos deixarás em dúvida?Se tu és o Messias, dize-nos abertamente".Jesus respondeu:"Já vo-lo disse, mas vós não acreditais.As obras que eu faço em nome do meu Paidão testemunho de mim;vós, porém, não acreditais,porque não sois das minhas ovelhas.As minhas ovelhas escutam a minha voz,eu as conheço e elas me seguem.Eu dou-lhes a vida eternae elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão.Meu Pai, que me deu estas ovelhas,é maior que todos,e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai.Eu e o Pai somos um".Palavra da Salvação.

Tapa na Cara com Ricardo Jordão
Episódio 945 - Impressionar não vende, escutar sim.

Tapa na Cara com Ricardo Jordão

Play Episode Listen Later May 9, 2025 10:12


Vem ser ALUNO do Jordão no VENDAS CURA TUDO. A escola de vendas onde você aprende a vender com alma e verdade. Onde vender é servir, e servir é transformar. Vamo ai? 997 reais por 5 anos de acesso. Vai aqui: www.vendascuratudo.com.br Assine a newsletter do Jordão, a JordãoVerso. Receba GRÁTIS semanalmente no seu e-mail. Experiências, recomendações, vendas, Deus, empreendedorismo, entusiasmo, criatividade, coragem e generosidade. Um verso desenhado para inspirar você a viver alinhado com o eterno. Vai aqui: https://jordao.substack.com O Gerente de Vendas Rainmaker – O Curso Que Resolve os 20 Problemas Que Travam Seu Time e Suas Metas. Pare de perder tempo com vendedores desmotivados, processos bagunçados e metas fora do alcance. Aprenda a liderar um time que bate meta sem depender de você o tempo todo. Garanta a sua vaga aqui: https://www.vendascuratudo.com.br/gerenterainmaker Venha para o VENDEDOR RAINMAKER para aprender o que fazer, como fazer, como pensar, como agir, como reagir com os seu clientes para fazer os negócios acontecerem. Não mande o seu vendedor embora. Mande o seu vendedor para o Vendedor Rainmaker. O Jordão vai consertar ele. Começa a consertar aqui: https://www.ovendedorrainmaker.com.br Transforme-se em uma pessoa CORAJOSA, CRIATIVA, GENEROSA e ENTUSIASMADA no EPICENTRO. Garanta o seu ingresso aqui: https://www.oepicentro.com.br COMPRE AGORA o e-book MESTRE DAS MENSAGENS do Jordão. O Guia Definitivo para Mensagens que Fecham Vendas. Mais de 100 Templates Prontos para Transformar Seu Processo de Vendas – Da Prospecção ao Pós-venda. Para comprar vai aqui :https://www.vendascuratudo.com.br/mestre-das-mensagens Para contratar o Jordão para palestrar no seu evento vai aqui: https://ricardojordao.my.canva.site/jordaopalestrante  

onda.podcast
# 78 ALE LEVY E DEBBY - ENTRE MÃES : ESPECIAL DIA DAS MÃES SOBRE A VOLTA AO TRABALHO

onda.podcast

Play Episode Listen Later May 6, 2025 39:10


No mês das mães, a Onda apresenta uma série especial em dois episódios sobre um tema profundo e íntimo: a volta ao trabalho depois da maternidade.Pela primeira vez, deixo o meu lugar de entrevistadora e entrego o microfone para duas mães viverem uma conversa entre elas.Nesta série, queremos escutar uma mãe e a sua filha. Escutar o que fica de fora das narrativas prontas. Escutar o que acontece no tempo da volta — aquele tempo invisível, mas que muda tudo por dentro.Queremos também refletir: o que se perde, o que se ganha, o que se transforma nesse caminho? E como o mundo do trabalho lida — ou deveria lidar — com essa travessia? E sobretudo: o que eu ainda não disse para a minha mãe? O que eu ainda não ouvi da minha filha?Dois episódios, duas perspectivas.Hoje, convidei Déborah e Alessandra, ou melhor Debby e Ale. Debby foi uma mãe que se dedicou inteiramente aos filhos. Para ela, a vocação estava no cuidado e na presença. Assim como sua mãe, Ale pensou que a maternidade seria sua missão única. Mas, com o tempo, descobriu que não precisava anular a sua carreira profissional e que ela poderia se reinventar. Pela primeira vez, mãe e filha se reuniram para falar sobre como foi ter filhos e como se libertaram dos modelos que acreditavam ter que seguir.Um episódio sobre encontrar sua própria vocação, se distanciar das expectativas e, acima de tudo, se reconectar com o prazer de ser quem se é.

Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Chamados p/Escutar a Sabedoria | Pr Giovani Zimmermann Jr | #Proverbios1

Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor

Play Episode Listen Later May 5, 2025 17:23


Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!

Tudo de Propósito
Comunicação com Propósito | #59 | O quê? Não ouvi!

Tudo de Propósito

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 22:12


Se você topar ouvir esse podcast você pode finalmente entender a nossa dificuldade de escuta, portanto, de comunicação e relacionamento.Escutar é um processo decisivo, consciente e pode ser mais uma forma de você meditar e ainda se ouvir melhor.Quem tem dificuldade de ouvir o outro também não se escuta!E é isso que podemos mudar a favor do nosso cuidado e verdadeira compreensão.Ouvidos atentos e aperte o play!

Guevoha Cast
PARSHAT PEKUDEI: SEGULA PARA HASHEM ESCUTAR NOSSAS TFILOT! - Rav Dan Yallouz

Guevoha Cast

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 37:12


Aula ministrada 27/03/2025 para os alunos da Yeshiva

Arauto Repórter UNISC
A arte de liderar: habilidades essenciais que todo líder precisa em 2025

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 2:52


No cenário atual, onde a inovação e a colaboração são essenciais, certas habilidades tornam-se diferenciais cruciais para líderes que desejam transformar equipes comuns em grupos de alta performance. Liderar vai além de tomar decisões ou traçar estratégias; trata-se de cultivar ambientes nos quais as pessoas se sintam seguras para crescer, errar e inovar.Dirijo-me a você, que já lidera ou aspira a ser um líder de impacto, para refletirmos sobre competências fundamentais: • Escutar sem interromper: A comunicação eficaz inicia-se com a escuta ativa. Pausar antes de responder e demonstrar interesse genuíno constrói confiança e aprimora o entendimento mútuo. • Admitir quando errar: Líderes que reconhecem seus equívocos evidenciam humanidade e responsabilidade, promovendo uma cultura onde o aprendizado é valorizado e os erros são vistos como oportunidades de crescimento. • Dar crédito a quem merece: Reconhecimentos, mesmo que simples, têm um impacto significativo. Creditar adequadamente pelo trabalho realizado fortalece a motivação, o engajamento e a cultura colaborativa. • Oferecer feedback honesto com empatia: O feedback deve ser construtivo, visando o desenvolvimento. Quando conduzido com empatia, reforça a confiança e impulsiona a melhoria contínua. • Saber dizer não para proteger o foco: Aceitar todas as demandas pode sobrecarregar a equipe e comprometer o desempenho. Líderes eficazes identificam prioridades e têm a coragem de recusar o que não contribui para os objetivos principais. • Defender sua equipe: Um time que se sente protegido por sua liderança atua com maior segurança, confiança e disposição para inovar. Criar um ambiente psicologicamente seguro é fundamental para alcançar resultados sustentáveis.Lembre-se: liderança não se define pelo cargo que ocupamos, mas pelo impacto que geramos.

Assunto Nosso
A arte de liderar: habilidades essenciais que todo líder precisa em 2025

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 2:52


No cenário atual, onde a inovação e a colaboração são essenciais, certas habilidades tornam-se diferenciais cruciais para líderes que desejam transformar equipes comuns em grupos de alta performance. Liderar vai além de tomar decisões ou traçar estratégias; trata-se de cultivar ambientes nos quais as pessoas se sintam seguras para crescer, errar e inovar.Dirijo-me a você, que já lidera ou aspira a ser um líder de impacto, para refletirmos sobre competências fundamentais: • Escutar sem interromper: A comunicação eficaz inicia-se com a escuta ativa. Pausar antes de responder e demonstrar interesse genuíno constrói confiança e aprimora o entendimento mútuo. • Admitir quando errar: Líderes que reconhecem seus equívocos evidenciam humanidade e responsabilidade, promovendo uma cultura onde o aprendizado é valorizado e os erros são vistos como oportunidades de crescimento. • Dar crédito a quem merece: Reconhecimentos, mesmo que simples, têm um impacto significativo. Creditar adequadamente pelo trabalho realizado fortalece a motivação, o engajamento e a cultura colaborativa. • Oferecer feedback honesto com empatia: O feedback deve ser construtivo, visando o desenvolvimento. Quando conduzido com empatia, reforça a confiança e impulsiona a melhoria contínua. • Saber dizer não para proteger o foco: Aceitar todas as demandas pode sobrecarregar a equipe e comprometer o desempenho. Líderes eficazes identificam prioridades e têm a coragem de recusar o que não contribui para os objetivos principais. • Defender sua equipe: Um time que se sente protegido por sua liderança atua com maior segurança, confiança e disposição para inovar. Criar um ambiente psicologicamente seguro é fundamental para alcançar resultados sustentáveis.Lembre-se: liderança não se define pelo cargo que ocupamos, mas pelo impacto que geramos.

Radar Agro
Romeu Stanguerlin e a missão da Adama de escutar, entender e entregar sempre o melhor | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 3:48


Fala Carlão conversa com Romeu Stanguerlin, CEO da Adama Brasil e Vice-presidente sênior LATAM, direto do estande da Adama na Expodireto Cotrijal. No bate-papo, Romeu destacou as habilidades do agricultor gaúcho em superar desafios e a importância da escuta ativa para entender suas necessidades. Falou também sobre o compromisso da Adama em sempre trazer novas tecnologias para o campo, proporcionando soluções inovadoras que fazem a diferença no dia a dia do produtor. Com o lema escutar, entender e entregar, a Adama reforça sua missão de estar ao lado do agro, oferecendo o que há de melhor para o agricultor brasileiro. Fala aí, Romeu!

NerdCast
Caneca de Mamicas 187 - Pra escutar e não julgar

NerdCast

Play Episode Listen Later Mar 15, 2025 72:00


Atendendo a pedidos, a grande família está de volta pra mais um episódio “chic derrota”! Siiiimmm meu amor! O povo quer fofoca e histórias vexatórias! No episódio de hoje vamos abrir o confessionário e revelar alguns podres do passado… O que será que esta família santa e imaculada tem a esconder? Qual será a pior história de todas? Aperte o play e prepare o martelo porque hoje você é o juíz! WIZKIDS Inglês para cada fase da infância. É Wizard. É WizKids. É WOW! Clique no link e ganhe 4 aulas grátis: https://mamicas.page.link/Wizkids_Wizard_CDM NERDSTORE Confira o Mês do Consumidor na NerdStore: https://mamicas.page.link/NerdStore_Mes_Consumidor REDES SOCIAIS Almôndega - @almondegajn Alan Dubox - @alandubox Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD  Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store |  Apple App Store

NerdCast
NerdCast 187 - Pra escutar e não julgar

NerdCast

Play Episode Listen Later Mar 15, 2025 92:35


Atendendo a pedidos, a grande família está de volta pra mais um episódio “chic derrota”! Siiiimmm meu amor! O povo quer fofoca e histórias vexatórias! No episódio de hoje vamos abrir o confessionário e revelar alguns podres do passado… O que será que esta família santa e imaculada tem a esconder? Qual será a pior história de todas? Aperte o play e prepare o martelo porque hoje você é o juíz! WIZKIDS Inglês para cada fase da infância. É Wizard. É WizKids. É WOW! Clique no link e ganhe 4 aulas grátis: https://mamicas.page.link/Wizkids_Wizard_CDM NERDSTORE Confira o Mês do Consumidor na NerdStore: https://jovemnerd.page.link/NerdStore_Mes_Consumidor_NerdCast REDES SOCIAIS Almôndega - @almondegajn Alan Dubox - @alandubox Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD  Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store |  Apple App Store

Histórias para ouvir lavando louça
Ser gago nunca me impediu de falar. Quem deveria me escutar, sim

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 9:01


Gabriel sempre soube que era gago. Desde criança, ele enfrentou o julgamento silencioso e impaciente de quem ouve, mas não tem paciência para escutar. Na escola, ler em voz alta nas aulas era um pesadelo. Gabriel sofria por antecipação, esperando ansioso e tenso até chegar a sua vez, como se a cada segundo aumentasse a expectativa e o medo de “falhar” por conta da gagueira. A gagueira sempre o colocou numa posição delicada, especialmente quando ele descobriu que queria seguir na área de comunicação. Ele sentia que era constantemente empurrado a um papel de silêncio, de timidez, como se o mundo ao redor insistisse que pessoas como ele não deveriam falar, não deveriam se impor. Por sorte, Gabriel percebeu que sua gagueira era um desafio, mas não uma fraqueza. Ele faz questão de deixar claro que não precisa ser completado ou interrompido, porque sabe o que quer dizer e sabe como quer dizer. Ele sabe que muitos preferem ver vídeos prontos, onde não precisam lidar com a ansiedade de sua fala pausada. Até sua mãe, depois de assistir seus vídeos, admitiu que entendeu algo que antes não enxergava: a boa intenção dela, por vezes, se confundia com uma tentativa de “corrigi-lo”. No caminho de aceitação, Gabriel precisou superar não só os preconceitos externos, mas também o peso dos mitos que cercam a gagueira. A gagueira é, geralmente, genética e, em alguns casos, resultado de traumas, e cada pessoa que gagueja precisa encontrar seu próprio caminho de aceitação. Hoje, Gabriel está no auge de sua autocompreensão. Ele não busca mais uma “cura” para sua fala. Ele sabe que, na sociedade, o que foge da norma gera incômodo, mas, ao contrário do que muitos esperam, ele não quer se enquadrar. Ele entende que sua gagueira não o torna menos capaz. Na verdade, ela o torna uma voz importante para todos que compartilham dessa experiência. Afinal, todo mundo tem direito de falar e fazer sua voz ser respeitada. Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias : https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia

Porque Sim Não é Resposta
Devemos escutar as pessoas mais velhas?

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 7:09


Devíamos aprender com pessoas que sabem mais que nós. É agressiva a forma como, por vezes, se trata os mais velhos, como se fossem crianças com mais idade. É preocupante e "todos vamos lá chegar".See omnystudio.com/listener for privacy information.

#Provocast
#252 - Christian Dunker

#Provocast

Play Episode Listen Later Nov 28, 2024 52:44


Marcelo Tas conversa com o psicanalista Christian Dunker, autor de 14 livros, no programa Provoca. Durante o bate-papo, Dunker aborda temas como a importância da escuta, o excesso de medicação e diagnósticos, a crise da saúde mental e muito mais. O psicanalista destaca: "Escutar implica você se despir, encontrar a sua vulnerabilidade para sair de si e falar a língua do outro (...) o segundo passo é que o outro não é um ponto de vista, o outro não é um ponto geométrico." Além disso, Dunker responde a pergunta de um internauta sobre o aumento dos diagnósticos de TDAH e autismo.

Comentario Biblico
Qual sua reação ao escutar o evangelho? Atos 2 - Mario Persona

Comentario Biblico

Play Episode Listen Later Nov 5, 2024 13:09


Publicado primeiro nos podcasts: shows.acast.com/comentario - ApplePodcasts Deezer iHeartRadio Stitcher ListenNotes Player.fm Podtail Podbean MyTuner-Radio Castbox iVoox Chartable HubHopper Spotify Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Brito Guterres (parte 1): “Os moradores do Zambujal só recebem assédio, violência policial e sentem que não terão justiça social. É importante escutar estas pessoas”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 78:04


António Brito Guterres conhece a cidade invisível que mora nos bairros das periferias de Lisboa como as divisões da sua casa. O assistente social e investigador na área de Estudos Urbanos é uma das vozes dessas comunidades multiculturais, escutando-as sem imposições, condescendências ou paternalismos, procurando acudir a algumas das suas necessidades e aqui relata como estas pessoas são diariamente marginalizadas, perseguidas e assediadas pelas forças policiais. Que saídas para o ciclo de violência que assistimos no bairro do Zambujal? Que soluções para se pôr fim à exclusão e desigualdade económica e social destas pessoas? O que importa mudar no sistema e nestes bairros debaixo de fogo, onde moram populações economicamente frágeis e com necessidades específicas? Ouçam-no aqui nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Trip FM
Conflitos, de países a cônjuges: como solucionar?

Trip FM

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024


William Ury conta sobre os bastidores de algumas das negociações mais famosas do mundo O fantasma da guerra nuclear, que assombrou uma geração, sempre esteve presente na mente de William Ury. A ansiedade gerada por eventos como a crise dos mísseis em Cuba foi uma das razões que o levaram a se dedicar à resolução de conflitos. Antropólogo de formação, ele passou os últimos 40 anos envolvido em negociações tão complexas quanto o conflito entre a Rússia e a Chechênia, a guerra civil que desintegrou a ex-Iugoslávia, o apartheid na África do Sul, a crise entre o presidente venezuelano Hugo Chávez e a oposição, entre muitos outros. Fora do cenário político internacional, Ury também ganhou prestígio ao mediar conflitos no mundo dos negócios, como no notório caso de Abilio Diniz contra Jean-Charles Naouri. Autor do livro “Sim, é possível: Sobreviver e prosperar em uma era de conflitos”, que acaba de ser lançado no Brasil, Ury é o convidado do Trip FM. No papo com Paulo Lima, ele compartilha suas experiências em negociações famosas e fala sobre tecnologia, Ucrânia, Faixa de Gaza, Kim Jong-un e os conflitos atuais. “Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças tecnológicas, geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade, com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar”, diz. O programa está disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66c8eca21eb58/william-ury-escritor-antropoligo-mediador-conflitos-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=William Ury; ALT_TEXT=William Ury] Trip. Você, que prega muito o ouvir, como vê essa valorização crescente do falar, se expor e gritar nas redes sociais? William Ury. Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças para a humanidade, tecnológicas e geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar. É preciso respirar um pouco para saber para onde queremos ir. O mundo está muito reativo. As mídias sociais querem que a gente fale mais, entre mais em conflito. É o momento para nós, na família, no emprego, pararmos um pouco para enxergar novas possibilidades. Como neste momento, por exemplo, aqui nos EUA. Dois meses atrás, não havia esse sentimento de esperança, de possibilidade, que agora temos com a vice-presidente Kamala Harris. Há dois meses estávamos todos deprimidos. Isso mostra que em pouco tempo pode mudar tudo. Quanto mais próximo ao interlocutor, mais difícil negociar? A negociação, quanto mais interna, mais difícil. Negociar com o banco é muito mais fácil do que com a família, são muitas emoções envolvidas. Essas discussões são mais difíceis subjetivamente, mas ao mesmo tempo o ouvir se torna ainda mais eficaz. Ouvir com empatia, sem julgar, com paciência, com calma interior. Escutar é um gesto recebido como forma de respeito. Escutar é a concessão mais barata que existe. Existem pessoas que são inegociáveis? Ninguém é inegociável. Todos somos humanos, todos temos nossos interesses e você pode influir esses interesses. Mas em algum momento é muito difícil negociar, então é preciso ter um plano B. Como proteger seus interesses frente ao Putin, por exemplo? O que ele entende é o poder, somente. Há possibilidades ali para proteger a Ucrânia através da negociação, assim como há na Faixa de Gaza. Mas é preciso trabalhar, usar todos os recursos para a negociação que nós trazemos para a guerra.

Trip FM
Conflitos. De países a cônjuges. Como solucionar?

Trip FM

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024


William Ury conta sobre os bastidores de algumas das negociações mais famosas do mundo O fantasma da guerra nuclear, que assombrou uma geração, sempre esteve presente na mente de William Ury. A ansiedade gerada por eventos como a crise dos mísseis em Cuba foi uma das razões que o levaram a se dedicar à resolução de conflitos. Antropólogo de formação, ele passou os últimos 40 anos envolvido em negociações tão complexas quanto o conflito entre a Rússia e a Chechênia, a guerra civil que desintegrou a ex-Iugoslávia, o apartheid na África do Sul, a crise entre o presidente venezuelano Hugo Chávez e a oposição, entre muitos outros. Fora do cenário político internacional, Ury também ganhou prestígio ao mediar conflitos no mundo dos negócios, como no notório caso de Abilio Diniz contra Jean-Charles Naouri. Autor do livro “Sim, é possível: Sobreviver e prosperar em uma era de conflitos”, que acaba de ser lançado no Brasil, Ury é o convidado do Trip FM. No papo com Paulo Lima, ele compartilha suas experiências em negociações famosas e fala sobre tecnologia, Ucrânia, Faixa de Gaza, Kim Jong-un e os conflitos atuais. “Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças tecnológicas, geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade, com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar”, diz. O programa está disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66c8eca21eb58/william-ury-escritor-antropoligo-mediador-conflitos-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=William Ury; ALT_TEXT=William Ury] Trip. Você, que prega muito o ouvir, como vê essa valorização crescente do falar, se expor e gritar nas redes sociais? William Ury. Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças para a humanidade, tecnológicas e geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar. É preciso respirar um pouco para saber para onde queremos ir. O mundo está muito reativo. As mídias sociais querem que a gente fale mais, entre mais em conflito. É o momento para nós, na família, no emprego, pararmos um pouco para enxergar novas possibilidades. Como neste momento, por exemplo, aqui nos EUA. Dois meses atrás, não havia esse sentimento de esperança, de possibilidade, que agora temos com a vice-presidente Kamala Harris. Há dois meses estávamos todos deprimidos. Isso mostra que em pouco tempo pode mudar tudo. Quanto mais próximo ao interlocutor, mais difícil negociar? A negociação, quanto mais interna, mais difícil. Negociar com o banco é muito mais fácil do que com a família, são muitas emoções envolvidas. Essas discussões são mais difíceis subjetivamente, mas ao mesmo tempo o ouvir se torna ainda mais eficaz. Ouvir com empatia, sem julgar, com paciência, com calma interior. Escutar é um gesto recebido como forma de respeito. Escutar é a concessão mais barata que existe. Existem pessoas que são inegociáveis? Ninguém é inegociável. Todos somos humanos, todos temos nossos interesses e você pode influir esses interesses. Mas em algum momento é muito difícil negociar, então é preciso ter um plano B. Como proteger seus interesses frente ao Putin, por exemplo? O que ele entende é o poder, somente. Há possibilidades ali para proteger a Ucrânia através da negociação, assim como há na Faixa de Gaza. Mas é preciso trabalhar, usar todos os recursos para a negociação que nós trazemos para a guerra.

Beercast Brasil
BC RELOAD – Entrevista com João Gordo #42

Beercast Brasil

Play Episode Listen Later Jul 17, 2024 42:25


https://beercast.com.br/wp-content/uploads/2024/08/RELOAD-cerveja-beercast-dortmund-joao-gordo-hefe-weizen-serra-negra-brasil-podcast-de-cerveja-beercast-temp02-ep42.mp3 O "Clássicos BC Reload" revisita programas que entraram para a história do Beercast. Em 26 de fevereiro de 2014, batemos um papo com, nada mais, nada menos, que João Gordo, sobre sua cerveja e planos para o futuro. Berlim fica na Alemanha? Como fazer amigos bebendo cerveja? Aprenda a fazer trabalhos voluntários de carpintaria! Qual é o melhor remédio pra pedras no rim? Quais as melhores cervejas para se beber durante uma turne pela Europa? Quais as melhores cervejas de banda? Essas muitas outras curiosidades nesse papo super descontraído com João Gordo! Cerveja João Gordo Hefe Weizen Cervejaria: Cervejaria Dortmund Estilo: German Weizen Álcool (%): 5% ABV Temperatura: 5 a 7 ºC Copo Ideal: Weizen Preço Varejo: R$16,90 ~ R$21,00 (em 2014) História da Cervejaria Dortmund Chegou Dortmund, a mais nova Microcervejaria Artesanal do Brasil, localizada em Serra Negra, no circuito das Águas Paulistas. A Cervejaria Dortmund surgiu da necessidade de oferecer ao verdadeiro apreciador de cerveja um produto puro e sofisticado para satisfazer os consumidores mais exigentes. Com equipamentos de ultima geração, utilizando as mais tradicionais técnicas cervejeiras e com uma seleção rigorosa dos ingredientes importados, oferecemos três versões de Chopp: Pilsen, Witbier e Stout. Como toda produção Artesanal, nosso Chopp é feito por apenas uma pessoa. Nosso Mestre Cervejeiro é um dos melhores e mais conceituados do Brasil. Links comentados durante o episódio: Site da Cervejaria Dortmund Site da Bushido responsável pela maioria de brejas de bandas Entrevista de João Gordo e Ratos de Porão no Jô Zimermans (Carpinteiros da Alemanha) ROWATINEX Copo Bota Site do Ratos de Porão Site Empório Alto de Pinheiros Comprar Cerveja do João Gordo e RDP Evento no Tchê Café – Lançamento High Water – 27/02/2014 Encontro Skynerd – 01/03/2014 Agenda de Lançamentos do Beertone no Brasil Tchê Café Copo do João Gordo Dica do Rica para leitura no Beernews Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja João Gordo Hefe Weizen: João Gordo (4,5 de 5) Anselmo Mendo (4 de 5) Gustavo Passi (5 de 5) Renato Martins (5 de 5)   Trilha Sonora Beethoven – 9ª Sinfonia Devotos – Fogo cruzado Garotos Podres – Subúrbio operário Joelho de Porco – Maldito Fiapo de Manga Krisiun – Slaying steel Mukeka Di Rato – Sob O Efeito Da Erva Plebe Rude – Até Quando Esperar Ratos De Porao – Beber Até Morrer Replicantes – Festa Punk Restos de Nada – Pre-historia Sugar Kane – Lado Oposto Tequila Baby – Tira o Sutiã, Tira a Calcinha Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (42:25 de duração) Não deixe de procurar o Beercast no Youtube, Spotify e afins. Escutar no Spotify Beercast Brasil no Apple Podcasts Escutar no Deezer Seja Patrono do Beercast contribuindo a partir de R$10,00 por mês. Entre em contato com o Beercast e acompanhe nossas mídias sociais: contato@beercast.com.br : Mande suas degustações, garrafadas, críticas, elogios e sugestões. Instagram Beercast Brasil Fanpage Beercast Brasil no Facebook Feed do BeerCast (assine nosso feed)

Beercast Brasil
CERNE Cervejas com Anselmo Mendo, Sérgio Estevam e Marcos Maia

Beercast Brasil

Play Episode Listen Later Jul 12, 2024 86:29


https://beercast.com.br/wp-content/uploads/2024/07/bc580-cerne-1.mp3   Dois cabras bons, Sérgio Estevam e Marcos Maia, contam para Anselmo Mendo as histórias arretadas do nordeste e da CERNE Cervejas. Não deixe de procurar o Beercast no Youtube, Spotify e afins. Escutar no Spotify Beercast Brasil no Apple Podcasts Escutar no Deezer Seja Patrono do Beercast contribuindo a partir de R$10,00 por mês. Entre em contato com o Beercast e acompanhe nossas mídias sociais: contato@beercast.com.br : Mande suas degustações, garrafadas, críticas, elogios e sugestões. Instagram Beercast Brasil Fanpage Beercast Brasil no Facebook Feed do BeerCast (assine nosso feed)

Família e Fé
Isaías 50 - Ele me acorda a cada manhã para o escutar como alguém que está sendo ensinado

Família e Fé

Play Episode Listen Later May 2, 2024 15:39


Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com

Chácara Primavera Podcast
Escutar A Palavra

Chácara Primavera Podcast

Play Episode Listen Later Mar 25, 2024 62:13


Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera contemporânea • criativa • acolhedora • transformadora http://chacara.org https://facebook.com/chacaraprimavera/ https://instagram.com/chacaraprimavera/

Chácara Primavera Podcast
ChácaraTalk 157 | Escutar a Palavra

Chácara Primavera Podcast

Play Episode Listen Later Mar 19, 2024 71:42


Sejam bem-vindos ao Centésimo Quinquagésimo Sétimo ChácaraTalk, um programa feito para aprofundarmos a nossa fé, onde os nossos Pastores respondem dúvidas referentes à espiritualidade e vida cristã!

Igreja Renascer em Cristo
PARE DE ESCUTAR AS VOZES DO INFERNO | Bispa Sonia Hernandes

Igreja Renascer em Cristo

Play Episode Listen Later Feb 21, 2024 58:20


PARE DE ESCUTAR AS VOZES DO INFERNO | Bispa Sonia Hernandes by Igreja Renascer Em Cristo

N'A Caravana
N'A Caravana com Francisca Guimarães #214 Blog Miss Kale, escutar o corpo e acne

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Nov 6, 2023 64:47


Iniciou o seu percurso na área da saúde com a frequência do curso de enfermagem porém, desde logo percebeu que, na maioria das vezes, a medicina convencional tem uma abordagem incompleta, atuando somente nos sintomas e não sobre a verdadeira raiz da doença.Confrontada com o insucesso que esta abordagem teve com os seus problemas de saúde, decidiu então enveredar pela medicina natural.Estudou Homeopatia clássica no Reino Unido na prestigiada School of Homeopathy, durante 5 anos e meio, e é membro registado da Society of Homeopaths.Pelo caminho foi partilhando o seu conhecimento e experiência através do seu blog, redes sociais, ebooks, consultas individuais, workshops e palestras.Em 2014, foi oradora do TEDxPorto com o tema 'O que está a envelhecer a mulher moderna' e em 2017 lançou o seu primeiro, 'Escuta o teu corpo'.Acredita numa abordagem integrativa e holística, analisando a pessoa nos seus vários planos (físico, mental, emocional e espiritual) procurando atuar sobre as verdadeiras causas dos problemas.N'a Caravana Francisca Guimarães.Podem seguir a Francisca Guimarães: https://www.instagram.com/franciscaguimaraes.homeopatia/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.

Estamos Bem?
#249 - Aquele sobre escutar mais (com Lucas Galdino e Alexandre Simone do Ter.a.pia)

Estamos Bem?

Play Episode Listen Later Oct 9, 2023 66:09


Você sente que ninguém se escuta direito hoje em dia? Já reparou naqueles momentos que você está com a cabeça em outro lugar durante uma conversa? O maior desafio da escuta é estar 100% pela pessoa e entender os sentimentos dela através do diálogo, além de saber quando respeitar, ajudar e o momento certo para dar alguma resposta se necessária. Para falar sobre isso, estou com os meninos do Ter.a.pia, podcast e canal do Youtube em que o segredo é deixar a pessoa contar a própria história. --------- PRA FICAR MELHOR DOCUMENTÁRIO: Santiago LIVRO: Toda Ansiedade Merece um Abraço MÚSICA: Deixa a Luz Entrar, do Paulo Novaes --------- SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS! Twitter: @estamosbempod | Instagram: @podcastestamosbem Bárbara dos Anjos: @dabarbara (Instagram) | @dabarbara (Twitter) Ter.a.pia: @historiasdeterapia --------- COLABORE COM O PODCAST PELA ORELO! Na Orelo, além de ouvir o Estamos Bem?, você pode contribuir com nosso podcast e ganha acesso ao grupo do Telegram e um programa exclusivo toda terça-feira em que entrevisto convidados que já passaram por aqui. Bora? Acesse https://orelo.cc/podcast/5e7f01d761d8770ee8d20aa7?forum=false --------- MANDE O SEU CASO PARA A GENTE! E-MAIL: podcastestamosbem@gmail.com

ibab - igreja batista de água branca
Escutar Jesus | Silvia Kivitz

ibab - igreja batista de água branca

Play Episode Listen Later Aug 23, 2023 30:29


Mensagem do dia 20 de Agosto de 2023 por Silvia Kivitz Escutar Jesus | Hebreus 1: 1 a 4 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab

Beercast Brasil
11 anos de Brejada com Kadu – Beercast #525

Beercast Brasil

Play Episode Listen Later Jun 14, 2023 44:45


11 anos passam correndo, não é mesmo? Niver do Beercast de novo? Claro que não, desta vez é a deixa para o Brejada apagar as velinhas e fazer eventão! Recebemos o Kadu Mendes pra falar desse rolezão com 6 horas de Open Bar e 8 bandas, além de contar um pouco sobre a história do Brejada, esse canal quase tão importante como nós! Vem ouvir! Assiste a gente lá no Youtube também: https://www.youtube.com/watch?v=2XQ9WOJJoSI Não perde a oportunidade de conhecer o Artesanal Beer Club: https://artesanalbeerclub.com.br   Não deixe de procurar o Beercast no Youtube, Spotify e afins. Escutar no Spotify Beercast Brasil no Apple Podcasts Escutar no Deezer Seja Patrono do Beercast contribuindo a partir de R$10,00 por mês. Entre em contato com o Beercast e acompanhe nossas mídias sociais: contato@beercast.com.br : Mande suas degustações, garrafadas, críticas, elogios e sugestões. Instagram Beercast Brasil Fanpage Beercast Brasil no Facebook Feed do BeerCast (assine nosso feed)