Podcast da professora Lizandra Calife com o intuito de possibilitar a acessibilidade a assuntos artísticos, históricos e culturais que se relacionam direta e indiretamente com as matérias veiculadas nas aulas de história da arte, ministradas pela professora. Criado durante a pandemia de Covid-19 surge como veiculador de diálogos e estudos sobre arte. Ao avesso terá duas formatações: áudio livros e discussões de arte. Apreciem! Edição, identidade visual e produção: Tchielicson Benke
As aventuras de Ulisses (em grego: Odisseu) são contadas, essencialmente, na Odisseia, um dos Poemas Homéricos. O herói era rei de Ítaca, uma ilha grega do mar Iónio. Era casado com Penélope e tinha um filho, Telémaco. Quando Páris, príncipe troiano, raptou Helena, a mulher mais bela do mundo e esposa de Menelau, rei de Esparta, preparou-se uma expedição contra Troia, na qual Ulisses tomou parte cativa. Terminada a guerra, todos os Gregos tiveram uma viagem de regresso à pátria atribulada ou funesta. Ulisses não foi exceção e levou dez anos, tantos quantos durara a guerra, a chegar a Ítaca. A animosidade de alguns deuses, tempestades que o desviaram da rota, tentações de mudar o seu destino (como quando, na ilha de Calipso, a ninfa lhe ofereceu amor eterno e a imortalidade se ele ficasse com ela), encontros com perigosos seres (como Circe, a temível feiticeira que transformou muitos dos companheiros de Ulisses em variados e repelentes animais), foram inúmeros os obstáculos que ele teve de superar.
Nessa segunda parte sobre a Guerra de Tróia escutaremos sobre a estratégia icônica do famoso presente de Grego!
A Guerra de Troia foi um conflito bélico entre aqueus (um dos povos gregos que habitavam a Grécia Antiga) e os troianos, que habitavam uma região da atual Turquia. Esta guerra durou aproximadamente 10 anos e aconteceu entre 1300 e 1200 a.C.
Endimião foi o rei de Élis, dizem que ele era muito belo e Zeus ofereceu a ele escolher o que quisesse; ele escolheu dormir para sempre, para permanecer sempre jovem e imortal. Órion foi um gigante caçador. Ele foi colocado entre as estrelas por Zeus. Órion tentou atacar Pleione e suas filhas e as perdeu. Ficou procurando por 7 anos até que Zeus apontou para as estrelas e disse que elas estavam lá. Titono era filho do rei de Tróia. Aurora apaixonou-se por ele, mas cometeu o equívoco de pedir a Zeus que lhe concedesse a imortalidade, sem lhe pedir também a eterna juventude. Titono envelheceu e Aurora encerrou-o num quarto escuro, onde ele acabou por tornar-se uma cigarra. Ácis era filho de Pã e uma ninfa que se apaixonou por Galatéia. O ciclope Polifemo que também era apaixonado por Galatéia não gostou do fato e matou Ácis. Galatéia então fez do sangue do amado em rio, conhecido como Ácis ou Acínio.
Árion é um cavalo imortal que não era comum: ele possuía o poder da fala e de prever o futuro. ÍBICUS foi um poeta grego tornou-se famoso por eventos em sua vida. Simônides foi um poeta grego compositor de epigramas (poema breve). Ele seria o primeiro testemunho d teoria da imagem. Safo foi uma poetisa, suas poesias eram para ser cantadas junto com a lira. A maioria dos poemas de Safo se perdeu ao longo do tempo.
Além de poeta, Orfeu era músico e cantor. Seu pai lhe presenteou com uma lira, o que o transformou num dedicado músico. Assim, quando a tocava, qualquer pessoa ficava encantada e tranquila com sua melodia. Orfeu e Eurídice se apaixonaram, mas antes do casamento Eurídice foi picada por uma cobra e morreu. Desesperado Orfeu foi ao submundo para pedir a volta de sua amada. Baseada na tragédia grega de Orfeu e Eurídice, foi produzido em 1999 o longa metragem "Orfeu". Trata-se de um drama brasileiro dirigido pelo cineasta Cacá Diegues. Adaptado à realidade das favelas do Rio de Janeiro, o filme aborda sobre o amor impossível entre Orfeu e Eurídice. Aristeu o apicultor foi o responsável pela morte de Eurídice. Por isso recebeu o castigo de não conseguir o mel das abelhas. Para mudar tal fato precisou se resignar com Orfeu e Eurídice. Já Anfíon era filho de Júpiter mas viveu como um pastor. Aprendeu a tocar lira com Mercúrio e conseguiu se tornar rei de Tebas. Lino foi irmão de Orfeu. Ele se mudou para Tebas e se tornou um cidadão tebano. Foi o professor de Héracles, ensinou-o a tocar a lira. Porém o repreendeu e acabou recebendo a morte como resposta. Tâmiris foi um antigo contador de histórias que desafiou as Musas em uma competição. Perdeu e também foi privado de ver como resposta a seu desafio. Minerva inventou a flauta que Mársias encontrou. Tendo como pretensão desafiar Apolo recebeu o esfolamento como castigo. Melâmpus era um mortal com poderes da profecia. E foi com ela que conquistou recompensas e se livrou de infortúnios.
O rio-deus Aquelau contou a história de Erisíchton a Teseu e seus companheiros, enquanto esperam por águas mais calmas para navegarem. Apolo por um ano foi servir a Admeto, Rei da Tessália. Admeto era um dos pretendentes à mão de Alcestes, filha de Pélias. Conseguiu a mão de Alcestes após executar uma tarefa. Mas adoeceu. Apolo por fim o salva. Escrita pelo dramaturgo Grego Sófocles, um dos mais importantes escritores de tragédia. Mostra a filha de Édipo e Jocasta. Foi a única filha que não abandonou Édipo quando foi expulso de seu reino Tebas. Por dez anos, Penélope esperou a volta de seu marido. Seu pai, um corredor campeão não iria permitir que ninguém se casasse com sua filha, a menos que pudesse vencê-lo em uma corrida. Ulisses o fez e casou-se com Penélope. Mas logo teve que se ausentar para ir para a Guerra de Tróia. Penélope cria então, uma estratégia para não ter que se casar novamente até que Ulisses volte.
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso - história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o episódio do bate-papo cultural com três convidados: Fabíola Resende de Morais, Mauriti Silva Cunha Júnior e Vinícius Borges de Andrade. A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife que trouxe questionamentos sobre o ter e o possuir a Arte.
Nas divindades rurais vemos Pã e as ninfas, símbolo do universo e personificação da natureza. As ninfas dos bosques companheiras de Pã nas danças viviam dentro das árvores. Cortar uma árvore era matar uma ninfa. Erisíchton era um mortal que desprezava os deuses. Ele resolveu cortar árvores apenas para mostrar seu desrespeito. Ganhou com isso um castigo passar fome para sempre! Reco salvou um carvalho e recebeu da ninfa uma recompensa. Reco pediu o amor da ninfa que apenas pediu fidelidade que seria observada por um inseto, uma abelha. São várias as divindades aquáticas, Netuno era o principal junto com sua esposa. Camenas são as musas e divindades. Os Ventos força ativa e personificada, são quatro ventos o do norte, do sul, do leste e do oeste.
Ariadne se apaixona por Teseu que seria sacrificado ao Minotauro. Ela resolve ajudar e deu ao Teseu um novelo de lã mágico que mostraria o caminho para sair do labirinto. Mas com a condição de que ele se casaria com ela. Assim foi prometido. Mas Teseu depois de cumprir sua promessa abandona sua noiva. Pensando em suicídio Ariadne adormece e recebe uma mensagem de Afrodite que se compadeceu da garota. Para Ariadne estava reservado um futuro com o jovem deus Baco!
Teseu foi um grande herói ateniense, seu nome significa "o homem forte por excelência”. Ele passou por várias batalhas, tentou se igualar ao Hércules que era seu ídolo. Já o Dédalo foi um notável arquiteto e inventor cuja obra mais famosa é o labirinto que construiu para o rei Minos de Creta, aprisionar o Minotauro. Tinha um filho chamado Ícaro que em uma fuga pelos ares morre por não seguir as ordens do pai. Dédalo chega à Sicília e constrói várias maravilhas, se torna um mestre. Mas a inveja o faz se torna novamente um assassino! A última história temos: Castor e Pólux, gêmeos e irmãos de Helena de Tróia. Partilham a mesma mãe, porém têm pais diferentes, o que significa que Pólux, por ser filho de Zeus, era imortal, enquanto Castor era mortal. Com a morte deste, Pólux pediu a seu pai que deixasse seu irmão partilhar da mesma imortalidade, e assim teriam sido transformados na constelação de Gêmeos.
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso - história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o episódio do bate-papo cultural com três convidadas: Aryane Aparecida Silva Secundino, Maria Eduarda Silva Secundino e Mary Calife Saad. A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife que trouxe questionamentos sobre o universo da costura e do empreendedorismo.
Hércules (Herácles) era filho de Júpiter (Zeus) com uma mortal. É famoso por sua força física e bravura. Tornou-se renomado por ter "deixado o mundo seguro para a humanidade" ao destruir diversos monstros perigosos. Acompanhando Hércules a segunda história é a de Hebe que era filha de Juno (Hera) e tinha a função de servir o néctar aos deuses. Ela se torna a esposa de Hércules e deixa de ser a copeira dos deuses.
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso - história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o episódio do bate-papo cultural com dois convidados da área da psicologia: Benjamim Borges de Souza e Valéria de Fátima Borges Souza. A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife que trouxe questionamentos sobre o sentido da arte para nós seres humanos!
Meleagro e Atalanta enfrentaram um javali enviado por Helena (Artemis). Com uma caça que reuniu vários personagens de Arcádia, o javali foi morto, mas as honras causou um forte confronto entre os caçadores.
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso - história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o oitavo episódio do bate-papo cultural que dessa vez trouxe como convidada a própria Lizandra Calife. Quem produziu o bate papo foi o Um ponto na Live, do Darci Torres e da Isabely Pignonato! Em parceria com o Ao avesso transformamos o vídeo em podcast!
O Velocino era a lã de um carneiro sagrado que podia falar, voar e nadar, e havia sido sacrificado a Zeus. Foi usado para salvar os filhos de Néfele, mas somente Frixo se salvou e chegou à Cólquida. Foi ele mesmo quem sacrificou o carneiro à Zeus. O rei de Cólquida protegeu o velocino com um muro, e colocou guardas. O que trouxe inúmeras histórias de tentativas de conquistas. Jasão, herói da mitologia foi banido de seu reino e ao atingir a idade adulta, retorna a seu reino para reclamar o trono que era seu de direito, e que seu tio Pélias havia usurpado. Jasão aceita então o desafio de pegar o velocino de ouro para recuperar o seu reino. Já Medéia mortal filha do rei da Cólquida, é descrita como uma feiticeira. Medeia apaixona-se por Jasão e promete ajudar-lhe, com a condição de que se ele obter o Velo de Ouro, os dois se casem.
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso - história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o sétimo episódio do bate-papo cultural com três publicitários convidados: Clarisse Vianna, Tchielicson Flauzino Benke e Júnia Queiroz . A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife com as relações e diferenças entre a publicidade e a arte!
Os monstros, na linguagem da mitologia, eram seres de proporções ou partes não naturais, geralmente vistos com terror, como se possuíssem força e ferocidade descomunais, que eles empregavam para ferir e incomodar os homens. Os gigantes como o nome demonstra eram imensos em tamanho e se misturavam no amor e na luta com os homens. O monstro que aterrorizava as estradas de Tebas era a Esfinge para se livrar era necessário acertar um enigma! Pégaso nasce do sangue de Medusa, já a Quimera era um monstro assustador, que exalava fogo. Os centauros eram monstros representados como homens da cabeça até a cintura, ao passo que o restante do corpo era de cavalo, é o único dos monstros criados na antiguidade ao qual lhe foram atribuídas boas características! Os Pigmeus eram uma nação de anões, pequenos guerreiros de 33 cm! E por fim, os grifos monstros com corpo de leão, cabeça e asas de águia, e coberto nas costas com penas.
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso - história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o sexto episódio do bate-papo cultural com a convidada Luana Rodrigues de Araújo. A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife com discussões sobre o Teatro e a Palhaçaria em Uberaba-MG e na vida da atriz!
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso - história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o quinto episódio do bate-papo cultural com os convidados Raffael Oliveira Cardoso e Rafhael Alves da Fonseca. A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife com discussões sobre O que é a Música?
O Semi-deus Perseu e suas peripécias é o que escutaremos nesse capítulo! A relação desse semi-deus com a górgona Medusa, o titã Atlas e a sua esposa Andrômeda. Viajamos com ele durante as suas aventuras!
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso - história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o quarto episódio do bate-papo cultural com o convidado Antônio Reis Noronha. A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife com discussões sobre produção e fruição da arte.
Minerva era conhecida como Atena na mitologia grega, é a deusa da sabedoria e das artes. Em um embate artesanal de costura com uma mortal, ela irá mostrar as suas forças e seu poder! Já Níobe teve 14 filhos, 7 homens e 7 mulheres, que são conhecidas como níobidas. De forma prepotente, Níobe se compara a uma deusa ponderando a sua abundância materna e receberá o pior castigo de todos!
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao Avesso-história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o terceiro episódio do bate papo cultural com as convidadas Alice Registro Fonseca e Maísa Carvalho Tardivo. A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife com discussões sobre a vida profissional no campo das Artes Visuais/Plásticas.
Quatro histórias que nos mostram o amor platônico, o não correspondido, as traições famíliares, a vingança dos Deuses e a morte como destino para um casal que mal se via.
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao avesso- história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés a obra (áudio livros). Esse é o segundo episódio do bate papo cultural que trouxe o convidado da cidade de Uberaba-MG, Mauriti Silva Cunha Júnior. A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife com discussões sobre o questionamento: O que é Belo?
Cadmo foi um herói lendário, fundador da cidade grega de Tebas e introdutor do alfabeto fenício na Grécia. Os Mirmidões eram habitantes da ilha de Egina que se tornaram soldados e seguidores de Aquiles na Guerra de Tróia.
O programa Revirando a arte (bate papo) é um desdobramento do Ao avesso-história da arte com LizCalife que surgiu para complementar o Ao revés da obra (áudio livros). Esse é o primeiro episódio do bate papo cultural que trouxe dois convidados da cidade de Uberaba-MG, os professores Vinícius Borges de Andrade e o Wellington Felix Cornélio (Zuzu). A temática foi mediada pela professora Lizandra Calife com discussões permeadas pela ideia do Mito da Caverna.
Um rei com 3 filhas belas, mas apenas uma é a mais bela de todas, tão bela quanto a deusa Vênus. A sua beleza era tão grande que fez a deusa do amor sentir ciúmes. A mesma arquiteta com seu filho o Cupido um plano para que nenhum homem desposasse a donzela. Só que o Cupido em uma confusão, feriu-se com sua própria seta. Psique a jovem bela nunca se casou e percebeu que fora atingida pelas artimanhas da deusa Vênus. Buscando respostas os pais da garota recebem a mensagem de que o marido de Psique mora nas montanhas isolado por ser um monstro. A jovem vai então em busca de seu destino.
Pomona era uma ninfa de bosque que amava os jardins e as árvores frutíferas. Receava os habitantes da região e mantinha seu pomar fechado, sem permitir que homem algum ali entrasse. Todos queriam possuí-la, mas Pomona não pensava nisso. Vertuno então, se disfarça como uma anciã e aconselha Pomona contando-lhe uma história sobre o desdém ao amor. Após a narração, Vertuno se revela à Pomona que se faz disposta a amá-lo.
Cêix, rei da Tessália e Alcíone sua mulher, filha do Rei dos Ventos se amavam profundamente, e em momento algum gostavam de ver-se separados. Não obstante, chegou um dia em que ele precisou fazer uma longa viagem através dos mares. Nessa mesma noite da viagem uma tempestade selvagem desabou sobre o mar e matou Cêix. Alcíone que ficara em casa à espera do marido passou meses sem saber do ocorrido. Apenas soube do fato através de um sonho mandado pela deusa Juno que não aguentava mais ver o sofrimento de Alcíone. Dicidida a morrer, ela vai até a praia e avista algo boiando. Percebe ser o corpo de Cêix, ao correr para ele seu corpo ganha asas se transformando em um pássaro. Cêix também se torna pássaro, e os dois pronunciam outra história de amor.
Pigmalião rei da ilha de Chipre cria uma estátua feminina pela qual nutre paixão e amor. A deusa Afrodite transforma a sua estátua em humana com a qual o homem se casou. Dríope e sua irmã caminha às margens de um rio, carregando seu filho nos braços. Perto da água, crescia um lótus, repleto de flores cor de púrpura. Dríope colheu algumas e ofereceu-as à criancinha, quando sangue começou a escorrer nas hastes de onde sua irmã colhera as flores. A planta era uma ninfa Lótis que metamorfoseia Dríope em planta. Brincando, certo dia, com seu filho Cupido, Vênus feriu o peito em uma de suas setas, viu Adônis, e apaixonou-se por ele. Seu amor era intenso e avisava sobre os perigos a Adônis que não estava preocupado e se colocou em uma briga com animais. Vênus pressente o perigo e ao chegar no local vê seu amor morto, do seu sangue nasce a romã. Apolo tinha muito apego pelo jovem Jacinto. Em um dia de lançamentos de discos, Apolo lança com força e Jacinto sai para buscar. Porém, Zéfiro (o Vento Oeste), que sentia inveja, pois Jacinto preferia Apolo, soprou o disco na direção do jovem, que atingiu fortemente a sua testa. Jacinto morre mas dele nasce uma flor bela que recebe o seu nome.
Prosérpina é filha de Júpiter com Ceres, uma das mais belas deusas romanas. Enquanto colhia flores foi raptada por Plutão que fê-la sua esposa. Sua mãe, desesperada com o desaparecimento da filha, caiu numa fúria terrível, destruindo as colheitas e as terras. Somente a pedido de Júpiter, acedeu a devolver a vida às plantas, exigindo, no entanto, que Plutão lhe devolvesse a filha. Como, por um ardil deste último, Prosérpina havia comido um bago de romã, e não poderia mais abandonar o submundo de forma definitiva. Glauco era um mortal praticante e dependente da pesca. Após um dia de pesca em uma ilha, no momento de repouso sobre a grama seus peixes começam a saltar e voltam ao rio. Curioso com o fato acredita que a grama tinha algum poder mágico, decide experimentar e de repente sente desejo incontrolável de entrar na água. Já como um imortal viu Cila uma ninfa e se apaixonou, mas a mesma tinha medo dele. Glauco pede então a Circe a feiticeira que o ajude a conquistar Sila. Mas, a bruxa era apaixonada por Glauco que com ciúmes enfeitiça Sila que se torna um monstro. Glauco a vê e perde o amor que tinha.
Midas rei da Frígia ganhou a graça de transformar tudo o que toca em ouro. Porém, ao tocar sua filha a transformou em ouro, transtornado lutou para livrar-se daquele poder, mas não conseguiu. Seu destino foi morrer por inanição. Baco, divindade benévola, escuta as preces de Midas que o presenteia com a solução. Zeus e Hermes chegam disfarçados de camponeses em uma cidade e começam a pedir às pessoas um lugar para dormir naquela noite. Eles haviam sido rejeitados por todos, quando finalmente chegaram à simples cabana rústica de Baucis e Filêmon. Embora o casal fosse pobre, sua generosidade superava em muito a de seus vizinhos ricos. Baucis um certo momento percebe que seus convidados eram deuses. Após o fato, Zeus pede aos dois que deixem a cidade porque ele iria destruí-la pela falta de empatia dos outros cidadãos. Assim, os dois sobem uma colina e se tornam guardiões de um templo das montanhas.
Filho de Apolo, deus do Sol, e da ninfa e mortal Climene, Faetonte cresceu sem espaço para dúvidas a respeito de seu progenitor divino. Sua mãe nunca lhe escondera a verdade, portanto, o jovem sempre teve para si que seu pai era, de fato, um deus. Com o passar dos anos, Faetonte viu-se rodeado por dúvidas acerca de sua origem e era constantemente zombado pela ausência paterna. Assim, Faetonte resolveu ir de encontro ao seu pai, na morada divina. Apolo, que podia perceber a presença de quem quer que fosse, se deu conta de quem era o jovem. O deus do sol foi extremamente carinhoso com seu filho, pediu que Faetonte fizesse um pedido que ele lhe concederia. O jovem pediu ao pai para controlar sua linda carruagem do Sol por um dia. Desconcertado com o pedido, Apolo concedeu, E, é assim que diversos desastres serão narrados.
Juno é a esposa de Júpiter e rainha dos deuses. Juno possuía muitas rivais, entre elas, a bela Calisto, que Juno, por inveja da imensa beleza que conquistara seu marido, transformou-a numa ursa. Calisto passou a viver sozinha com medo dos caçadores e das outras feras da floresta, esquecendo-se de que agora ela própria era uma. Um dia, Calisto reconheceu num caçador seu filho já homem. Quis correr e abraçá-lo mas Arcas já erguera sua lança para matá-la quando Júpiter, vendo a desgraça que estava por acontecer afastou-os e lançou-os ao céu transformando-os nas constelações de Ursa Maior e Ursa Menor. Outra de suas rivais foi Io que Júpiter ao sentir a presença de Juno, transforma em uma novilha. Juno, desconfiada, pede a novilha de presente. Júpiter não podia negar um presente tão insignificante a sua mulher, então, pesaroso, entrega a novilha a Juno que a coloca sob os cuidados de um monstro com muitos olhos, e tendo tantos, nunca fechava mais que dois para dormir vigiando Io dia e noite. Júpiter, perturbado pelo sofrimento da amante pede ajuda a Mercúrio. Mas Juno descobre a fuga de Io e a passa perseguir, até que decide perdoá-la. Actéon era um garoto que caçava cervos nas montanhas e era filho do rei Cadmo. Diana era uma rainha conhecida como a rainha caçadora. Diana foi se banhar em uma fonte e Actéon a viu, assustada jogou água mágica na cara dele que virou um cervo. Latona, aquela que o ciúme de Juno expulsou de terra em terra, chegou Lícia com duas crianças em seus braços, estava muito cansada e com sede. Viu um lago com águas claras ajoelhou-se na beira do rio e saciou sua sede, mas os aldeões a proibiram banhando-se no lago sujando-o de lama. Latona enfurecida pede para que eles sejam aprisionados ali.
Apolo se vangloria à Cupido e diz que suas flechas são mais poderosas do que as dele. Cupido então lança uma flecha no coração de Apolo o que vai gerar paixão por Dafne. Enquanto em Dafne a flecha lançada geraria a repulsa. Apolo persegue Dafne que pede ajuda de seu pai. Dafne se transforma em uma planta, o loureiro. A única forma de Apolo se apossar dela foi usando-a, tornando assim, seu símbolo. Píramo e Tisbe moravam em casas vizinhas, separadas por uma parede. Nesta parede havia uma fresta por onde trocavam palavras de amor. Em uma noite fugiram para ficarem juntos. O ponto de encontro era em uma amoreira branca. Tisbe chega primeiro e vê uma leoa com sangue na boca, com medo se enconde deixando cair um lenço. Píramo chega e vê o lenço e as patas do animal, acredita que Tisbe estava morta. Então, decide se matar. Quando Tisbe vê o acontecido decide se matar também. Céfalo era um belo jovem que amava sua esposa Prócris que lhe deu dois presentes de caça, um cachorro veloz e uma flecha que não erra o alvo. Depois da caça ele descansava à sombra e dizia palavras amáveis ao vento. Certo dia alguém o ouviu e em um ato de fofoca foi dizer a Prócris sobre a traição. A jovem decidiu ver o tal ato de perto, e ficou escondida entre as plantas. Céfalo achou que seria um animal e lançou a flecha que matou sua esposa.
Conta a história dos titãs Prometeu e seu irmão Epimeteu que criaram os animais e os homens. Prometeu ensinou diversas coisas aos homens. Porém, enfureceu Zeus ao roubar o fogo dos deuses para dá-lo aos homens. Zeus decidiu, então, vingar-se de Prometeu e dos homens. Para castigar os homens, Zeus ordenou que o Deus das Artes, Hefesto, fizesse uma mulher parecida com as deusas. Assim, a mulher recebeu o nome de Pandora, aquela que tem todos os dons. Pandora foi enviada para Epimeteu com uma caixa fechada de presente pelo casamento. Epimeteu pediu para Pandora não abrir caixa, mas, tomada pela curiosidade, não resistiu. Pandora liberou todos os males que até hoje afligem a humanidade.