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Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]
Aquesta setmana, A les Portes de Troia, viatgem a la Grècia clàssica i hel·lenística per descobrir els orígens de la literatura científica antiga. Explorarem com metges, filòsofs i matemàtics com Hipòcrates, Euclides o Dioscòrides van transformar el coneixement oral en textos escrits, combinant raó i bellesa. Parlarem de com s'escrivia, es llegia i es transmetia la ciència fa 2.500 anys, i de què podem aprendre avui d'aquella primera mirada curiosa i empírica sobre el món. Amb Jaume Ripoll Miralda.
Um gladiador que fez uma das maiores revoltas de escravizados da Idade Antiga! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a revolta de Espártaco.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- APPIAN. Roman History. Cambridge: Harvard University Press, 1912.- FLORO. Epitome of Roman History. Forster. Cambridge: Harvard University Press, 1929.- PLUTARCO. Vidas Paralelas: Crasso. Cambridge: Harvard University Press, 1916.- FAST, Howard. Espártaco. São Paulo: Civilização Brasileira, 1963.- FINLEY, Moses I. Escravidão Antiga e Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1981.- HOPKINS, Keith. Conquerors and Slaves. Cambridge: Cambridge University Press, 1978.- SHAW, Brent. Spartacus and the Slave Wars: A Brief History with Documents. Boston: Bedford/St. Martin's, 2001.- WIEDEN, Wilhelm. Spartacus: Symbol of Resistance. New York: Routledge, 1992.
Fala galera, segue aqui o episódio da semana, bons sustos!
A Trip To The Underworld https://pca.st/lmh2gefr Roman Ghostbusters https://pca.st/c3hdc2e5 A bela morte e o cadáver ultrajado https://revistas.usp.br/discurso/article/view/37846 Margherita Hack – parte 1 https://pca.st/bt0l8pay 2.7-million-year-old tools reveal humanity's first great innovation https://www.sciencedaily.com/releases/2025/11/251104094133.htm Sulfur cave spiders build an arachnid megacity and possibly the largest-ever spider web https://phys.org/news/2025-11-sulfur-cave-spiders-arachnid-megacity.html Margherita Hack, la “Signora delle stelle”: chi era la più ... Read more The post os caça-fantasmas da Roma antiga, o mundo dos mortos grego, 100.000 aranhas! appeared first on radinho de pilha.
Fluent Fiction - Catalan: Love and Discoveries: Unearthing Romance in Athens' Ruins Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-10-27-07-38-20-ca Story Transcript:Ca: L'aire fresc de tardor envoltava l'Àgora Antiga d'Atenes, on els rajos de sol il·luminaven les columnes majestuoses i les antigues ruïnes.En: The fresh autumn air enveloped the Àgora Antiga of Athens, where the sun's rays illuminated the majestic columns and ancient ruins.Ca: Oriol es passejava per l'excavació amb atenció.En: Oriol walked around the excavation attentively.Ca: El seu somni era deixar una empremta inesborrable al món de l'arqueologia.En: His dream was to leave an indelible mark on the world of archaeology.Ca: El seu cor bategava intensament, volent fer una descoberta que canviés el curs de la història.En: His heart beat intensely, eager to make a discovery that could change the course of history.Ca: Laia, amb un somriure brillant i un aire de tranquil·litat, treballava de manera molt diferent.En: Laia, with a bright smile and an air of tranquility, worked in a very different way.Ca: Es movia amb elegància entre pedres i artefactes, sempre oberta a les sorpreses del passat.En: She moved gracefully among stones and artifacts, always open to the surprises of the past.Ca: Marc, el col·lega fidel, observava i sempre estava a punt per intervenir quan calia.En: Marc, the loyal colleague, observed and was always ready to step in when needed.Ca: El seu paper de mediador era sovint imprescindible.En: His role as a mediator was often indispensable.Ca: Un matí, mentre el sol començava a escalfar les runes, Oriol i Laia es van trobar al voltant d'un antic mosaic.En: One morning, as the sun began to warm the ruins, Oriol and Laia found themselves around an ancient mosaic.Ca: Les seves mirades es van creuar, i Oriol, de sobte, va sentir que hi havia alguna cosa més fascinant que les pedres: la presència de Laia.En: Their eyes met, and Oriol suddenly felt there was something more fascinating than stones: the presence of Laia.Ca: El treball els unia, però els mètodes contrastaven.En: Their work united them, but their methods contrasted.Ca: Els dies passaven, i un dilema ocupava la ment d'Oriol.En: The days passed, and a dilemma occupied Oriol's mind.Ca: Centrar-se només en la seva carrera o deixar espai per a una relació amb Laia?En: Focus solely on his career or make room for a relationship with Laia?Ca: L'ambició i el temor al fracàs l'acompanyaven, com un eco del passat.En: Ambition and fear of failure accompanied him, like an echo from the past.Ca: Un dia especial, mentre analitzaven un fragment de ceràmica, van descobrir alguna cosa extraordinari junts.En: On a special day, while analyzing a fragment of pottery, they discovered something extraordinary together.Ca: L'artefacte portava inscripcions que podrien desvelar nous aspectes de la història antiga.En: The artifact bore inscriptions that could reveal new aspects of ancient history.Ca: En aquell moment, Oriol va comprendre que la col·laboració no només enriquia l'arqueologia, sinó també la vida.En: At that moment, Oriol understood that collaboration not only enriched archaeology but also life.Ca: Laia, contenta pel descobriment, va mirar Oriol amb estima.En: Laia, happy with the discovery, looked at Oriol with affection.Ca: "Veus, Oriol?En: "See, Oriol?Ca: La història no espera, ni tampoc els sentiments", va dir amb un to suau i amable.En: History does not wait, nor do feelings," she said with a soft and kind tone.Ca: Oriol va sospirar, sentint-se més lleuger.En: Oriol sighed, feeling lighter.Ca: No havia de triar.En: He didn't have to choose.Ca: Podia tenir-ho tot.En: He could have it all.Ca: La passió per l'arqueologia i el plaer de compartir el camí amb Laia.En: The passion for archaeology and the pleasure of sharing the journey with Laia.Ca: "Tens raó, Laia.En: "You're right, Laia.Ca: El millor descobriment ha estat adonar-me que un bon equip és més valuós que qualsevol situació individual", va confessar finalment.En: The best discovery has been realizing that a good team is more valuable than any individual situation," he finally confessed.Ca: A partir d'aquell dia, Oriol va obrir els ulls als tresors que no es troben només sota terra.En: From that day forward, Oriol opened his eyes to the treasures not only found underground.Ca: Va aprendre que un cor ple pot portar tanta llum com el sol d'un matí de tardor a l'Àgora d'Atenes.En: He learned that a full heart can bring as much light as the sun of an autumn morning in the Àgora of Athens.Ca: I així, mentre les fulles daurades embolcallaven el seu món, Oriol i Laia van descobrir que l'amor i l'aventura anaven de la mà, a través del temps i les històries.En: And so, as the golden leaves wrapped around their world, Oriol and Laia discovered that love and adventure went hand in hand, through time and stories. Vocabulary Words:the frescoe: el frescthe ruin: la ruïnathe excavation: l'excavacióindelible: inesborrablethe discovery: la descobertathe artifact: l'artefactegracefully: amb elegànciathe colleague: el col·legaindispensable: imprescindiblethe mosaic: l'antic mosaicto contrast: contrastarthe dilemma: el dilemathe ambition: l'ambicióthe failure: el fracàsthe echo: l'ecothe inscription: la inscripcióto reveal: desvelarto collaborate: col·laborarthe affection: l'estimathe team: el bon equipthe treasure: el tresorunderground: sota terrathe autumn: la tardorlight: la llumthe leaf: la fullathe pleasure: el plaerthe journey: el camíto accompany: acompanyarthe discovery: el descobrimentto wrap: embolicar
At the PyTorch Conference 2025 in San Francisco, Luca Antiga — CTO of Lightning AI and head of the PyTorch Foundation's Technical Advisory Council — discussed the evolution and influence of PyTorch. Originally designed to be “Pythonic” and researcher-friendlyAntiga emphasized that PyTorch has remained central across major AI shifts — from early neural networks to today's generative AI boom — powering not just model training but also inference systems such as vLLM and SGLang used in production chatbots. Its flexibility also makes it ideal for reinforcement learning, now commonly used to fine-tune large language models (LLMs).On the PyTorch Foundation, Antiga noted that while it recently expanded to include projects likev LLM ,DeepSpeed, and Ray, the goal isn't to become a vast umbrella organization. Instead, the focus is on user experience and success within the PyTorch ecosystem.Learn more from The New Stack about the latest in PyTorch:Why PyTorch Gets All the LoveLightning AI Brings a PyTorch Copilot to Its Development EnvironmentRay Comes to the PyTorch FoundationJoin our community of newsletter subscribers to stay on top of the news and at the top of your game. Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
[História] Resenha do livro “How to fit all of ancient Greece in an elevator: an epically short history” (tradução livre: “Como fazer toda a história da Grécia Antiga caber em um elevador: uma história epicamente curta”), de Theodore Papakostas. O texto escrito está nesse link.Imagine um arqueólogo preso no elevador com um homem aleatório. O homem pergunta o que ele faz da vida e imediatamente começa uma aula sobre a Antiguidade Clássica, que termina só quando os dois são resgatados.Tem muita informação técnica, mas separei para compartilhar apenas as curiosidades que achei mais interessantes. Vem ouvir!Comprei esse livro no aeroporto a caminho de Atenas; se você quer saber mais sobre a Acrópole, o Parthenon e a Ágora, com fotos e tudo, leia o post clicando nesse link.E quer saber a melhor parte? Encontrei a versão em português desse livro na Amazon do Brasil. É só clicar aqui e garantir o seu por menos de R$ 20!
O Folha Turismo desta sexta-feira vai até a cidade de Mdina, em Malta. Conhecida como Cidade Silenciosa, ela foi cenário da série Game of Thrones e por isso ganhou muita fama. O jornalista Fabiano Antunes, do site de viagem Rota1976 conta tudo pra gente.
Dediquem els primers minuts del programa a les masterclass que el Festival Contratemps organitza cada any a Sant Cugat del Vall
Curso de Oratória no sábado e importância pessoal e profissional do tema JCI e papel de organizações semelhantes no mundo das redes sociais Cenário atual e projeção às urnas em 04 de outubro de 2026
Nasceu há 172 anos e é uma das marcas de conservas mais famosas do país. Mas começou como uma empresa de tecidos. Sabe de quem estamos a falar?
Julio Cesar Magalhães de Oliveira (USP) nos conta sobre sua trajetória acadêmica e o interesse pela História Antiga. Fala sobre o projeto "Vozes subalternas" e a intersecção entre a academia e as redes sociais com o projeto "Subalternidades Digitais". Por fim, comenta sobre o estudo da História Antiga no Brasil e a arqueologia, ao trabalhar com o contexto da vida das populações urbanas e trabalhadores. Aponta um terreno propício para estes estudos no Brasil e um interesse crescente sobre o tema entre estudantes da graduação. No segundo bloco, Julio Cesar Magalhães de Oliveira nos apresenta Agostinho de Hipona, mais conhecido como Santo Agostinho. Ele nos explica que Santo Agostinho refere-se ao que ele se tornou na posteridade e seu legado, enquanto Agostinho de Hipona remete ao homem que viveu em sua época. Descreve a trajetória de Agostinho, até o momento de sua conversão, fala sobre a atuação de Agostinho como bispo e sobre o fim de sua vida. Por fim, comenta sobre a descoberta de novas cartas e sermões e sobre o próprio esforço de Agostinho para preparar seu legado para a posteridade.
Será que a política perdeu a virtude? A política e a ética andam de mãos dadas ou de costas voltadas?Para Aristóteles, a política visava fazer cidadãos virtuosos. Já Maquiavel defendeu que, na ação política, a virtude é a capacidade de atingir a glória e, sobretudo, ‘mantenere lo stato'. Nesta conversa, João Pereira Coutinho explora a relação entre ética e política ao longo da história, da teoria política da Grécia Antiga ao esforço renascentista em recuperar a noção de 'virtude', para salvar a cristandade. A discussão passa também pela influência americana: para os Pais Fundadores, um regime político não deve depender da virtude dos homens, mas de uma arquitetura constitucional sólida porque, como dizia James Madison, «se os homens fossem anjos, não era necessário nenhum governo».A dupla foca-se ainda em questões atuais: em política, podem existir 'virtudes públicas e vícios privados'? Até que ponto o populismo recorre a moralismos pouco éticos? Somos hoje capazes de debater ideias ou preferimos julgar o caráter dos políticos? E será verdade que a corrupção e a falta de ética são toleradas pelos cidadãos quando os políticos 'roubam, mas fazem'? Porque estar informado é uma virtude, não perca este episódio do [IN]Pertinente.REFERÊNCIAS ÚTEISARISTÓTELES, «Ética a Nicómaco» (Quetzal)CÍCERO, «Dos Deveres» (Ed. 70)HAMILTON, Alexander, James Madison e John Jay, «O Federalista» (Gulbenkian)HANKINS, James, «Virtue Politics - Soulcraft and Statecraft in Renaissance Italy» (Belknap Press)MAQUIAVEL, «O Príncipe» (Presença)ROBESPIERRE, Maximilien, «Virtude e Terror» (BookBuilders)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
Hora de fazer uma avaliação sobre a animação de Bleach. O anime que tem sua primeira animação não concluída ganhou uma nova para adaptar o seu arco final. Nesse podcast vamos falar sobre o que mudou, melhorou, qual gostamos mais e como cada uma funciona dentro da sua época.Com Markus Anisio Trolleis, Rodrigo Cardozo e Alex Guerra
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Aí sim! Traduzimos esses hieróglifos para que vocês pudessem entender um pouco mais sobre os mitos formativos e fundamentais da África Antiga. Nesse episódio trataremos sobre os mistérios que atravessam os tempos e que são parte formativa dos currículos de muitas ordens iniciáticas e que permeiam boa parte da Tradição Esotérica Ocidental. Vem conosco, mas ande próximo por que o vento sopra e apaga as pegadas, e é fácil se perder no deserto... --- Próximas Lives (Páginas Abertas): Páginas Abertas #47 – 05/09 às 20:00 [Autoridade Espiritual: Soberania & Poder] Páginas Abertas #48 – 10/10 às 20:00 [ A N C E S T R A L I D A D E ] Páginas Abertas #49 – 21/11 às 20:00 [Páginas Rasuradas 5: Grande Prêmio Diário Mágicko!] --- Envie seu relato!
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou nesta quarta-feira, 6, Jair Bolsonaro (PL) a receber visitas de parentes enquanto cumpre prisão domiciliar em Brasília.Moraes deu aval para visitas dos filhos, netos, netas e cunhadas do ex-presidente, sem a necessidade de prévia comunicação às autoridades. Bolsonaro segue usando tornozeleira eletrônica e está proibido de ter contato com outros investigados nos inquéritos em curso no STF que miram o ex-presidente. Além disso, ele não pode usar aparelhos celulares.No Papo Antagonista desta quarta-feira, 6, Duda Teixeira e Dennys Xavier analisaram o caso e traçaram um paralelo com a Grécia Antiga.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Maria Manuel Leitão Marques, antiga ministra da modernização administrativa, alerta para os riscos de fusões e extinções de organismos, defende agência digital e investimentos em IA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ajude o Pirulla! pix para: pirula1408@gmail.com Lucas Camargos, Gabriela Sobral, Bárbara Paes e Tupá Guerra voltam bem antes da Grécia Antiga para conversar sobre o grupo de animais fósseis que povoa o nosso imaginário e que voltou a estar nas telonas: os dinossauros! Entenda como surgiram os dinos dentro da linhagem dos répteis. Reflita sobre […]
Molló (Ripollès) i Prats de Molló (Vallespir) acullen aquest cap de setmana la quarta edició de l'Aplec Nacional de Cultura, una trobada cultural amb música, gegants, llibres, dinar popular, artesania i molt més. L'aplec se celebra dissabte a Molló, on hi haurà una visita guiada al vilatge i un dels primers concers del FeMap, el Festival de Música Antiga del Pirineu.
Des de fa 14 edicions, el Festival de Música Antiga dels Pirineus té com a objectiu portar la cultura de qualitat a vilatges d'arreu del Pirineu català i cada any s'atura a Catalunya Nord. El festival començarà aquest divendres a la Seu d'Urgell amb el primer rèquiem de Montserrat, un concert que també es podrà veure dissabte a l'església de Santa Cecília de Molló, un concert que formarà part de l'Aplec de Cultura Nacional que se celebra aquest cap de setmana entre Molló i Prats. Aquest diumenge, el festival baixa a la plana amb el concert Sanctum virum Isidorum a Pesillà de la Ribera.
Plataforma Lisboa quer proteger os direitos dos moradores e fala em casos de "violência, drogas e álcool". Antiga ministra da justiça Paula Teixeira Cruz alerta que os receios não aparecem no RASI.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série A ORDEM, investigamos como a filosofia política de Platão e Aristóteles moldou a visão cristã de ordem, governo e virtude — especialmente na patrística e nas estruturas eclesiásticas. Analisamos como os conceitos de contemplação, justiça e bem comum foram integrados à teologia cristã e como essa herança continua a influenciar as decisões, estruturas e lideranças da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Com base em Agostinho, Gregório Magno, e nos ensinamentos de Paulo, refletimos sobre o modelo da cidade de Deus, a metáfora do corpo e as aplicações práticas para uma liderança sábia, virtuosa e harmônica.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Joel Nascimento, Waldir Azevedo, Roberto Szidon, Pixinguinha & Gente da Antiga, Severino Araújo & Orquestra Tabajara, Os Chorôes, Paulinho da Viola, Abel Ferreira, Joel Nascimento, Déo Rian, Waldir Azevedo, Zeca Pagodinho & Caetano Veloso, Elza Soares & Ney Matogrosso, Fundo de Quintal & Gabriel o Pensador y Timbalada & Lobâo.Escuchar audio
A vida na terra é quase 1,5 mil milhões de anos mais antiga do que se pensava.
Fala galera, nesse episódio o primeiro relato é terror da vida real, então peço que tomem cuidado com gatilhos que o relato possa vir a trazer.Um bom episódio para vocês!
Angola: Inicia julgamento de generais próximos do ex-PR JES, mas as expetativas não são boas. Moçambique: Fraude eleitoral dentro do PODEMOS faz candidato recorrer à justiça. Tabela Salarial Única (TSU) volta para cima da mesa com promessas de revisão. Antiga chefe da diplomacia alemã eleita presidente da Assembleia-Geral da ONU.
Esta semana, temos na estante o livro mais recente de um naturalista quase centenário: David Attendorough - chama-se “Oceano - o último reduto selvagem” e foi escrito em co-autoria com Colin Buttfield; temos também a BD argentina de Muñoz & Sampayo, com “Alack Sinner, Bófia ou Detective”; e o trauma do nazismo em “Nós, Filhos de Eichmann”, de Günther Anderson; e finalmente “SPQR - Uma história da Roma antiga”, de Mary Beard.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A primeira indústria da família Scheffer, do Paraná, virou cinzas - literalmente. A empresa foi consumida pelo fogo na década de 1970. Mas a família conseguiu se construir - e isso não a impediu de mudar de rumo diversas vezes: o Grupo Águia já foi fabricante de móveis para escritórios e até de tintas. Agora, o grupo Águia tem três braços: florestal, de logística e de construção civil. Trabalhando sempre com a inovação nessas áreas, o grupo já fatura mais de 1 bilhão de reais e o Rogério Scheffer, veio contar essa história
"Calcanhar de Aquiles", "Cavalo de Tróia", "Caixa de Pandora", "A sorte está lançada", "A César o que é de César", "Toque de Midas"... Estes são apenas alguns dos muitos ditados e expressões que têm suas origens na História Antiga. Mais do que apenas expressões sem grande valor, elas revelam o impacto duradouro das histórias e mitologias da antiguidade nas percepções humanas sobre o comportamento e os arquétipos humanos. Convidamos Vinicius Aleixo Fedel, historiador e apresentador do podcast Colunas de Hércules, para discutirmos as origens históricas e os significados de cada um deles.Dia das mães Insider! Use o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
Feudalismo no século XXI? O curioso caso da ilha da Sark. Olá, ouvintes do Giro Histórico! Vocês sabiam que, em pleno século XXI, os habitantes de uma pequena ilha na Europa ainda vivem sob o domínio de um senhor feudal? Quem conta este intrigante caso é o historiador Moisés Antiqueira, professor de História Antiga e Medieval da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Arte da Capa: Augusto Carvalho Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Mencionado no Episódio Links JOHNSON, Henry. Sark and Brecqhou: space, politics and power. Shima: The International Journal of Research into Island Cultures, v. 8, n. 1, p. 9-33, 2014. NASCIMENTO, Tony. A história da última senhora feudal do mundo que lutou contra o nazismo. Fatos desconhecidos, 23 nov. 2018. Disponível em: https://www.fatosdesconhecidos.com.br/historia-da-ultima-senhora-feudal-do-mundo-que-lutou-contra-o-nazismo/. Acesso em: 10 mar. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #40 Feudalismo e a Ilha de Sark. Locução Marcelo de Souza Silva e Moises Antiqueira. [S.l.] Portal Deviante, 22/04/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64941&preview=true Expediente Produção Geral e Host: Marcelo Beraba Edição: Marcelo Beraba e C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora do episódio Birds – Corbyn Kites Dance, Don’t Delay – Twin Musicom Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Feudalismo no século XXI? O curioso caso da ilha da Sark. Olá, ouvintes do Giro Histórico! Vocês sabiam que, em pleno século XXI, os habitantes de uma pequena ilha na Europa ainda vivem sob o domínio de um senhor feudal? Quem conta este intrigante caso é o historiador Moisés Antiqueira, professor de História Antiga e Medieval da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Arte da Capa: Augusto Carvalho Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Mencionado no Episódio Links JOHNSON, Henry. Sark and Brecqhou: space, politics and power. Shima: The International Journal of Research into Island Cultures, v. 8, n. 1, p. 9-33, 2014. NASCIMENTO, Tony. A história da última senhora feudal do mundo que lutou contra o nazismo. Fatos desconhecidos, 23 nov. 2018. Disponível em: https://www.fatosdesconhecidos.com.br/historia-da-ultima-senhora-feudal-do-mundo-que-lutou-contra-o-nazismo/. Acesso em: 10 mar. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #40 Feudalismo e a Ilha de Sark. Locução Marcelo de Souza Silva e Moises Antiqueira. [S.l.] Portal Deviante, 22/04/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64941&preview=true Expediente Produção Geral e Host: Marcelo Beraba Edição: Marcelo Beraba e C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora do episódio Birds – Corbyn Kites Dance, Don’t Delay – Twin Musicom Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana falamos da provável inspiração do famoso conto ‘A Bela e o Monstro', e do feriado brasileiro de 21 de Abril.Sugestões da semana:1. André Canhoto Costa - A Corte das Mulheres. Quetzal, 2025.2. Moudhy Al-Rashid - A Mesopotâmia Antiga e o Nascimento da História. Bertrand Editora, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Silva, António Farelo, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
Maria Lucia Guiguer se inspira em um pensamento da renomada escritora e poetisa brasileira Cora Coralina, que afirma: “se a gente cresce com os golpes da vida, também podemos crescer com os toques suaves da alma”. Talvez explique sua busca, desde cedo, por um processo de sutilização da vida, em uma jornada de descobertas e cura. Inicialmente, atuou como psicóloga clínica na abordagem reichiana nos anos 80, uma terapia que explora os processos orgânicos e energéticos do corpo humano. Em seguida, aprofundou seus estudos em bioenergética, artes e filosofia da Índia Antiga, antroposofia, e vivências xamânicas fundamentadas nas tradições dos indígenas norte-americanos, sem o uso de plantas de poder, entre muitas outras terapias holísticas. Contudo, uma abordagem em particular ocupa um espaço significativo em seu trabalho atual: as constelações familiares sistêmicas, uma metodologia fenomenológica que nos permite identificar de maneira consciente o que se passa no sistema familiar. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Maria Lucia Guiguer contou sua história de vida, trouxe um olhar sobre esses novos tempos e foi categórica: “Existe uma inteligência maior que nos conduz”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Foi escrita há cerca de 500 anos por uma infanta e junta gengibre, açafrão e um peixe que só existe nesta época do ano. Sabe de que peixe estamos a falar?
Pompeia é um cofre que guarda um magnifico tesouro da vida da antiguidade – e tantos enigmas. É espantoso o que está a ser revelado, o que já foi exposto e o que se imagina estar ainda por conhecer. Depois de dois milénios de sepultura sob toneladas de terra, de cinza e de pedra pome, no que foi a grande cidade romana de Pompeia.
Bom dia, boa tarde e/ou boa noite! Desculpe pela bagunça, mas é de forma mitológica (e beijando como os gregos) que trazemos mais um episódio do pior podcast do mundo! Dessa vez revelamos as putarias misteriosas presentes dentro da mitologia que norteava a Grécia Antiga. Ouça e descubra o ser mais temido pelos antigos gregos, como a cirrose pode salvar uma vida, sobre a difícil vida das esfinges e o porquê nunca devemos ir ao oráculo. DOAÇÕES: pix@xorume.com.br FEED COMPLETO: https://soundcloud.com/xorume-podcast
Moçambique: Antiga ministra da Justiça, Maria Benvinda Levi, é nova primeira-ministra. Venâncio Mondlane – autoproclamado Presidente de Moçambique - exigiu hoje 25 medidas às autoridades moçambicanas, ameaçando retomar manifestações caso não sejam acatadas. Antigo ministro das Finanças moçambicano, Manuel Chang, condenado a 8,5 anos de prisão.
Quais foram os maiores GLADIADORES de ROMA? ⚔️ No século 2dC, um criminoso sírio chamado de FLAMMA foi jogado em um anfiteatro na presença de um LEÃO e de um GLADIADOR
O primeiro período da história de Roma! E também o mais subestimado pela galera. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Monarquia Romana. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - FUNARI, Pedro Paulo A. Roma Antiga. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2015. - SANTOS, Marina C. S. O desenvolvimento do poder monárquico em Roma: uma análise da tradição literária e arqueológica. Dissertação (Mestrado em História). Universidade de São Paulo, 2011. - SILVA, Leandro A. "Monarquia Romana." In: PINSKY, Jaime (org.). Dicionário de História Antiga. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2005.