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Jones Manoel: Hoje vamos falar sobre o último ano do Governo Gustavo Petro. Em maio de 2026, tem eleição presidencial na Colômbia. Como está o Governo Petro? Conseguiu cumprir suas promessas de campanha? As reformas populares estão avançando? Falamos disso nesse episódio!
O sábado passado marcou o fim das rodagens na região do Biombo, no oeste da Guiné-Bissau, do novo filme de Mussa Baldé que conhecem como correspondente da RFI, mas que também escreve guiões e produz cinema. A fita co-realizada com o actor e director de Casting, Jorge Biague, é intitulada 'Minina di Bandeja' e tem como temática o casamento precoce, uma problemática ainda muito presente na Guiné-Bissau. Depois de várias semanas de intenso trabalho, Mussa Baldé fez um balanço positivo e disse que espera colocar o filme nos ecrãs até ao final deste ano. Ao dizer o que o levou a rodar esta fita, o guionista e cineasta começa por contar o enredo em torno de 'Sofy', protagonista de 'Minina di Bandeja'.RFI : Do que fala o filme 'Minina di Bandeja'?Mussa Baldé : 'Minina di Bandeja' é uma ficção a partir de uma realidade que acontece na Guiné-Bissau, infelizmente. Nós quisemos aventurar-nos no cinema contando a história de uma menina que foi trazida do interior da Guiné-Bissau para ter uma vida melhor. A ideia da menina, a 'Sofy', era vir a Bissau estudar, formar-se como enfermeira e voltar para a sua comunidade, no interior, e servir a sua comunidade como enfermeira. A 'Sofy' tinha um sonho, mas a tia dela tinha um outro objetivo com ela. Foi buscar a 'Sofy' e meteu a 'Sofy' aqui em Bissau como vendedora ambulante. Um trabalho que, para já, é um crime, porque trabalho infantil é uma coisa que o Código Civil da Guiné-Bissau criminaliza. Mas nesse trabalho infantil, na venda ambulante, 'Sofy' e acaba por ser confrontada com uma situação ainda mais desagradável, que é o casamento forçado. Foi pedida em casamento por uma pessoa que ela nem conhecia, nunca viu na vida. A 'Sofy' é uma menina esperta, também empoderada, também orientada, consciencializada dos seus direitos por uma associação que luta contra o casamento forçado. Ela foi informada de que tem a opção de qualquer dia, quando for confrontada com o casamento forçado, poder fugir de casa. Foi o que ela fez. Fugiu daquela casa. Foi para um centro de acolhimento. Foi acolhida, Foi orientada. Estudou. Acabou por ser médica. Sendo médica, acabou por criar uma organização com mais outras duas colegas que também fugiram do casamento forçado. Criaram uma organização, uma associação e lançaram uma grande campanha a nível da Guiné-Bissau, de consciencialização das meninas sobre o perigo do casamento forçado. Eu não quero levantar aqui o 'spoiler' do filme, mas penso que vai ser um filme de que as pessoas vão gostar.RFI : Isto é inspirado em factos reais?Mussa Baldé : Todos os guineenses conhecem casos de casamento forçado nas comunidades. Aqui em Bissau, infelizmente, o casamento forçado de meninas é uma prática que parece que se enraizou na nossa sociedade. Ainda há duas semanas, estive no interior da Guiné-Bissau, no Sul profundo, em Catió, a visitar um centro de acolhimento que tem neste momento 37 meninas fugidas do casamento forçado nas várias comunidades limítrofes duma cidade chamada Catió. Portanto, são coisas que acontecem. O casamento forçado, infelizmente, cristalizou-se na nossa sociedade. Eu diria que o casamento forçado em tempos remotos era uma prática cultural. Agora, eu diria que é uma prática comercial. Os adultos utilizam as meninas como elemento de troca para ganhar alguma benesse, algum dinheiro, algum bem material. Infelizmente é o que acontece no nosso país, mas todos nós temos que levantar as nossas vozes contra esta prática, porque é uma prática degradante, é uma prática que põe em causa toda a dignidade de uma menina. Imagina uma menina de 14 anos é dada em casamento com uma pessoa de 60 anos. Portanto, aquilo não existe nem amor, nem afecto, nem respeito. Eu, enquanto jornalista e outras pessoas que trabalham nesta temática, temos que reforçar o nosso compromisso com esta causa, dar a voz, consciencializar as nossas comunidades e, sobretudo, denunciar. Foi o que nós procuramos fazer neste filme: denunciar o trabalho infantil. Porque estas meninas que são postas nas ruas a vender coisas, passam por situações que nem passa pela cabeça de nenhum comum mortal, porque são meninas que são sujeitas a situações extremamente degradantes e, ainda por cima, são sujeitas ao casamento forçado, porque estando nesta actividade de venda ambulante, estão expostas. Os adultos conseguem localizá-las, aliciá-las, às vezes até pressioná-las para um casamento que elas nem nem sequer fazem ideia do que seja. Infelizmente, é a nossa realidade.RFI : As temáticas societais e em particular, a condição das meninas e das mulheres é um assunto que me toca particularmente, uma vez que as tuas personagens principais são mulheres. Foi o que aconteceu, por exemplo, com 'Clara di Sabura'.Mussa Baldé : Sim. Há muitos anos que tenho vindo a trabalhar nesta temática dos direitos das mulheres. Das meninas porque sou sensível a estas questões. Eu devo ser dos jornalistas aqui na Guiné-Bissau que mais acompanhou a senhora Fátima Baldé, uma grande activista do nosso país dos Direitos Humanos, dos Direitos das Mulheres. Ela foi presidente do Comité Nacional de Luta contra as Práticas Nefastas da Saúde da Mulher e Criança. Eu andava com ela, seguia os trabalhos dela sempre que ela tinha uma denúncia de uma situação de mutilação genital feminina, do casamento forçado, casamento precoce, violência doméstica, abuso contra as meninas. Ela ligava-me a mim enquanto jornalista para fazer cobertura, para dar visibilidade a essa luta que ela travou na Guiné-Bissau contra esta sociedade machista. Portanto, eu fui-me acostumando e fui gostando desta temática. E agora disse 'Bom, já que tenho algum conhecimento e algum saber, digamos assim, desta temática, porque não elaborar sobre esta temática com outros elementos?' Portanto, o filme 'Clara di Sabura' foi um filme que quis mostrar que as meninas que estão aqui no Centro Urbano de Bissau têm outras alternativas que não a vida fácil. Muita gente não gostou da perspectiva que eu dei ao filme, mas é a minha visão. É isso que faz uma sociedade democrática e plural. Cada um dá a sua versão de como é que vê a sociedade. Há muita gente que achou que eu fiz uma crítica muito sarcástica em relação àquilo que é a condição da vida das meninas na Guiné-Bissau, mas eu quis mostrar na 'Clara di Sabura' que há outra alternativa. Agora este filme aqui é mais um filme de denúncia e de trazer ao de cima uma realidade que muita gente finge que não vê. Porque lugar de uma menina, na minha perspectiva, é na escola ou a brincar. Imagina uma menina de 12 anos, de 11 anos, nove anos a vender nas ruas até às 22h00 os perigos que esta menina enfrenta?RFI : Como é que foram as filmagens de 'Minina di Bandeja'? Isto envolveu actores profissionais e não-actores.Mussa Baldé : Sim. Envolveu actores profissionais e actores amadores. Eu penso que as pessoas vão se surpreender pela qualidade de performance, sobretudo de actores e actrizes amadores. Porquê? Porque eu fui buscar jovens dos liceus e das universidades. Tivemos quase dois anos nos ensaios para perceber o que é que se pretende com o filme. Fizemos visitas a esse centro de acolhimento de meninas fugidas do casamento forçado duas vezes. E fui buscar uma pessoa com alguma experiência no domínio da arte cénica, que é o Jorge Biague. Jorge Biague é um personagem muito conhecido aqui na Guiné-Bissau porque participou e trabalhou com Flora Gomes e Sana Na N'Hada durante vários anos. E o Jorge trouxe a sua experiência, sobretudo na encenação do roteiro. O roteiro foi escrito por mim. Mas o Jorge Biague trouxe esse roteiro para a cena. Conseguiu transformar o roteiro em arte dramática. Trabalhou com com a minha equipa durante quase sete meses e depois partimos para as filmagens. E mesmo durante as filmagens, ele tem sido o meu coadjuvante principal, o realizador comigo. Estamos a avançar. Os primeiros dias, curiosamente, foram muito fáceis, porque os jovens estavam tão ávidos, com expectativas muito altas para iniciarmos as filmagens. Agora, na parte final das filmagens é que se nota já algum cansaço. É normal, porque levamos imenso tempo nas filmagens e depois com o sol que se faz na Guiné-Bissau neste momento, filmar em altas temperaturas às vezes não tem sido fácil. Mas tenho estado a falar com jovens, a incentivá-los, a mostrar que estamos a fazer um trabalho que vai ficar na história deste país, porque estamos a falar de um tema que toca a todos ou que devia tocar a todos. Também trabalhamos com algumas pessoas já com experiência, o Luís Morgado Domingos o Tio Silva, a Fati, a Verónica, o Albino. São pessoas que já têm alguma experiência porque trabalharam também com outros, como o Flora Gomes e Sana Na N'Hada, que são os expoentes máximos do cinema da Guiné-Bissau. Portanto, eu fui buscar algumas das pessoas que trabalharam com estas duas personagens para virem emprestar a sua experiência, a sua sapiência, ao filme 'Minina di Bandeja'. Fizemos aqui uma mescla da juventude e da experiência de pessoas que já estão no cinema da Guiné-Bissau.RFI : Encaminha-se agora a fase de pós-produção, a montagem e a fase praticamente final da preparação do filme. Como é que encaras esse novo período agora do filme 'Minina di Bandeja'?Mussa Baldé : A minha grande preocupação, neste momento, é arranjar recursos para esta fase. Nesta fase da captação do filme, nós conseguimos, com mais ou menos dificuldades, levar o barco a bom porto. O problema agora é como vamos arranjar recursos? Onde vamos arranjar recursos? Neste momento estamos na fase da pré-edição. Vamos entrar na fase de edição, depois na pós-produção do filme que pretendemos fazer em Portugal, a pós-produção e a correção das cores, da luz, do som e inserção de legendas. O filme é falado em crioulo, mas a minha intenção é meter legendas em francês, português, inglês e espanhol, porque é minha intenção pôr este filme no circuito internacional do cinema, sobretudo nas mostras, nos festivais, mostrar esse filme porque o tema é actual. O tema está na agenda mundial. É um assunto que preocupa quase todos os países da África subsaariana, particularmente a Guiné-Bissau. Vamos fazer aqui na Guiné-Bissau a pré-edição e a edição. Depois vamos para Portugal fazer a pós-produção do filme. Esperamos ter os recursos necessários para fazer esse trabalho, que não será também um trabalho fácil.RFI : Quais são as tuas expectativas relativamente a este filme? Pensas que até ao final do ano vai estar nos ecrãs?Mussa Baldé : Sim, decididamente, o filme tem que estar nos ecrãs até Dezembro. Não tenho uma data precisa. Quando é que vamos acabar todo este trabalho da edição e da pós-produção? Não sei, porque há muita coisa que eu não controlo. Mas decididamente, até ao final deste ano de 2025, o filme vai estar em exibição. As pessoas vão poder ver o filme. Devo salientar uma coisa: o filme não será comercializado. O filme vai ser doado, digamos assim, às organizações que trabalham nesta temática dos direitos das meninas na Guiné-Bissau. Todas as organizações que trabalham nesta temática vão ter uma cópia do filme. Basta a organização solicitar por carta e através de um dispositivo de armazenamento, um disco, uma pen. Recebe uma cópia do filme. A minha intenção é mostrar o filme, como eu disse nas mostras internacionais nos festivais. Mas há uma meta que eu tenho fixado, que é um festival de audiovisual que acontece na Suíça, sobre o material ligado aos Direitos Humanos e a minha intenção é que o filme 'Minina di Bandeja' esteja nesse festival para que o mundo possa ver também a minha perspectiva sobre estas duas temáticas. Queria salientar que contei com alguns parceiros que eu não gostaria de descurar ou não mencionar nesta entrevista, parceiros que acreditaram neste projecto desde o início: a UNICEF e o Banco da África Ocidental, que é um banco aqui da Guiné-Bissau. Mas também tive outros parceiros que não apoiaram financeiramente, mas ainda assim, a sua contribuição foi muito determinante para esta fase da captação do filme: a Liga dos Direitos Humanos desde o início, o Comité Nacional de Luta contra as Práticas Nefastas, a Casa do Acolhimento das Crianças em Risco, a AMIC, a Associação Amigos da Criança da Guiné-Bissau, a Federação de Futebol e outras instituições que, de uma forma ou outra, ajudaram à realização deste filme e alguns amigos, particulares, que me ajudaram com escritórios, com carros, com gasóleo. A ajuda de toda a gente foi determinante ou tem sido determinante até aqui. Espero que mais instituições que nós contactámos vão se interessar por este projecto do filme e vão ajudar a conclusão do filme 'Minina di Bandeja'.
Aniete chegou em Tietê com o filho pequeno, uma mala de roupas e uma TV de 14 polegadas. O companheiro decidiu itr embora, deixando para trás uma mulher negra, mãe solo, sem apoio, em uma cidade nova.Ela tinha medo, fome e a responsabilidade de proteger o filho, que não conseguia se desenvolver como as outras crianças. Mas também tinha algo que não se compra: fé em si mesma e a certeza de que um dia o sol voltaria a brilhar.Enquanto o filho Xavier enfrentava o preconceito e a falta de diagnóstico, ela batalhava por um sustento que não vinha.A bicicleta foi seu principal meio de transporte. Entre idas à creche, supermercados e os muitos empregos que não duravam, ela passava por confecções que despejavam tecidos nas calçadas.Foi assim que ela começou a produzir bonecas abayomis. Em um momento de cansaço, ela recolheu os tecidos descartados e decidiu tentar. Com suas mãos, deu vida à primeira boneca.As pessoas começaram a comprar. O artesanato virou sustento. A mulher que um dia só tinha uma alface para o filho comer, agora começava a sonhar com independência.E mesmo com a dor de uma depressão severa que enfrentou em 2018, ela transformou tudo isso em palavras. Em uma tarde, nasceu “Abayomi, a menina de trança”, seu livro infantil.Na história, Abayomi precisa replantar o último girassol do mundo. Era o que Aniete fazia também, replantava a esperança dentro de si.Hoje ela vende suas bonecas e livros com as histórias que escreve. Quer crescer como artista e como pessoa, mas também quer puxar outras mulheres com ela.Porque, mesmo com tantas ausências, também encontrou pessoas que a acolheram em seu caminho. Pessoas que acreditaram quando tudo parecia perdido.No fim, Aniete costurou sua própria história e agora, com Xavier ao lado e a literatura como guia, ela segue acreditando que ainda há muita luz pra florescer.Link do livro da Aniete: https://amzn.to/3YqA9pd
Madalena Meyer Resende, especialista em ciência política, explica que assinatura do acordo dos minerais entre Estados Unidos e Ucrânia é uma vitória para Zelensky mas é "mais favorável a Washington".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não foi apenas a ditadura que censurou Ney Matogrosso, até hoje a sociedade brasileira tenta calar a expressão disruptiva do artista. Quem conta e Conversa Bem Viver é Esmir Filho, diretor de Homem com H, longa que conta a vida de Ney Matogrosso e estreia nesta quinta (1) nas telonas de todo país
O 25 de abril visto a partir da embaixada no Brasil, onde Marcello Duarte Mathias estava colocado. O desalento de José Hermano Saraiva, último embaixador antes da revolução, e a gargalhada do sucessor, Vasco Futscher Pereira. A campanha contra o pai, que tinha sido ministro de Salazar. As abordagens e promessas da CIA para tentar recolher informações. A “burguesia particularmente ignorante” que “não entendeu nada em 1974”. A amargura de Marcello Caetano. Os exilados portugueses no Brasil. A entrada de Mário Soares no Ministério dos Negócios Estrangeiros. E o “milagre” do 25 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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KP escreve que posição de Trump sobre a Crimeia vai obrigar países europeus a uma decisão: "continuar do lado de Kiev ou mudar para o lado de Washington". E diz que essa rutura vai enfraquecer a NATO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio analisa a atuação vascaína no empate com o Melgar. Carille errou nas substituições? Coutinho fez seu melhor jogo desde a volta? Qual deve ser a escalação no sábado? Dá o play!
Faz hoje 1 ano que o Governo de Montenegro - agora transformado em ativo eleitoral - tomou posse. 365 dias depois, fica a questão: mesmo só tendo aquecido o lugar, poderia o Executivo ter feito mais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apesar disso, para o cientista político Christian Lohbauer o Brasil ainda tem muitas barreiras em algumas áreas para conseguir chegar ao mesmo nível de evolução de países desenvolvidos
Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.
Primeira mulher a assumir a presidência na história do BB,eleita a 18.ª mulher mais poderosa do mundo pela revista Forbes, Tarciana Medeiros comenta os seus dois anos de gestão. Ciente da responsabilidade de ser espelho para as mulheres, ela confessa que não pode errar. Conseguiu reduzir a resistência masculina do setor e criou um Comitê de Diversidade Equidade Inclusão, no mesmo nível de qualquer outro do banco. E acelerou os processos de capacitação e ascensão das mulheres, que hoje ocupam 30% dos cargos de gestão e devem chegar a 50% muito em breve. Com a maior carteira de crédito de agro, o Banco do Brasil,sob comando de Tarciana, quer se tornar o porta-voz do agronegócio brasileiro lá fora, mostrando a importância do país para a segurança alimentar do mundo. “Um agro cada vez mais sustentável, com produtores responsáveis”, reforça a presidenta. A meta de R$500 bilhões de crédito sustentável, prevista para 2030, já está bem perto de ser alcançada pelo BB, eleito, pela sexta vez em Davos, o banco mais sustentável do planeta. O time de entrevistadores é formado por João Borges, diretor de Comunicação da Febraban, Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da Febraban e Majory Marcelino, assessora de Comunicação da Febraban.
Os golos do Bétis apareceram cedo e, para Augusto Inácio, é difícil recuperar dessa violência psicológica. Faltou ao Vitória criatividade no coletivo, a equipa podia ter feito golo, mas não conseguiu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio analisa a atuação vascaína na derrota para o Flamengo. Por que a equipe teve um rendimento tão ruim no primeiro tempo? O que precisa mudar? Coutinho deve perder a posição? Dá o play!
Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam as últimas mitadas da VILMOCA.
Os dragões não tiveram uma exibição muito bem conseguida, mas alcançaram uma "vitória justa". Na estreia à frente do FC Porto, Anselmi mostrou ser um líder que consegue conviver com a critica. See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Pinto, comentador da Rádio Observador, fala em "alhada". Afirma que Bruno Lage está desorientado e que não conseguirá sair da conferência de imprensa com legitimidade para continuar no Benfica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
O episódio #216 conta a história do Grupo Tauá Hotéis e Resorts. Fundado em 1986, o Grupo Tauá começou com um sítio em Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, e foi expandindo aos pouquinhos, para Atibaia, em São Paulo, e Alexânia, em Goiás.Mas foi em 2019 que o grupo acelerou o crescimento. Conseguiu passar pela pandemia e mais que dobrou de tamanho nos últimos 4 anos e tem a previsão de aumentar o faturamento em quase 40% em 2024. Agora, o grupo já está de olho no nordeste e em um faturamento de R$ 1 bilhão para 2026. Quem conta a história do Grupo Tauá é a Lizete Ribeiro, a CEO e filha dos fundadores do Grupo Tauá.
No Papo Antagonista desta sexta-feira, 22, Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentaram os desdobramentos do indiciamento de Jair Bolsonaro pela Polícia Federal por envolvimento emum plano golpista. O programa também exibiu vídeos de 2022 relacionados à trama investigada pela PF. Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Algumas vezes o P.do Dia é o resultado de histórias que nos chegam do país.É o caso hoje, a história extraordinária de Nazaré,uma mulher que nunca aprendeu a sorrir e que rezou todos os dias para que o seu homem morresse
Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDia A Escritura de hoje está em Daniel 6:23, NVI - "... viram que não havia nele nenhum ferimento, pois ele tinha confiado no seu Deus." Ele conseguiu Em Daniel 6, está a história de como os inimigos de Daniel conspiraram para prendê-lo e jogá-lo na cova dos leões por se recusar a parar de adorar a Deus. A resposta de Daniel foi: "Deus me mantém nas palmas das mãos. Ele controla os leões." Daniel ficou em paz. Todos esperavam para ver os leões famintos trucidar Daniel, mas Deus sobrenaturalmente fechou a boca dos leões. Ele fez Daniel se tornar indigesto aos leões! Deus nunca prometeu que não teríamos dificuldades, mas prometeu que nos daria forças para enfrentar todos os desafios e que usaria tudo o que foi preparado para nos causar dano e transformaria em nosso favor. Você pode achar que tem um bom motivo para se preocupar com alguma coisa, mas há uma frase simples que você precisa assimilar e entender em seu espírito e em seu coração: Deus já entendeu isso tudo. Ele já tem uma solução. Viva com a perspectiva de estar num lugar de paz e de confiança. É apenas uma questão de tempo até você ver essas coisas trabalhando em seu favor. Vamos fazer uma oração "Pai, obrigado por sua promessa de que você pode pegar as coisas que poderiam me prejudicar e usá-las para o meu bem. Eu recebo essa palavra e escolho permanecer em repouso, sabendo que você tem todo domínio sobre isso. Declaro que não há, e que nunca houve, nem haverá outro Deus como o Senhor. Em nome de Jesus, amém.”
Cada vez há mais documentários sobre os bastidores do desporto, principalmente desde os sucessos de “Drive to Survive”, em 2019, que catapultou a Fórmula 1 para um público mais jovem; e de “The Last Dance”, em 2020, sobre a insanidade competitiva de Michael Jordan, a maior estrela da NBA. Em fevereiro de 2024, de acordo com a empresa Ampere Analysis, nas plataformas de streaming existiam cerca de 3760 documentários sobre desporto. Mas por cada “Welcome to Wrexham“, a caminho da quarta temporada, também há um “Break Point”, cancelado após duas. Chega agora à Netflix “Starting 5“, que acompanha a vida de cinco jogadores da NBA, entre os quais LeBron James, na época 2023/2024. Que novas perspectivas nos trazem estes documentários? O que faz de uns um êxito e de outros um fracasso? No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o humorista e grande fã de NBA Guilherme Fonseca analisa a enchente de documentários de desporto, elogia o desempenho de Neemias Queta na liga, recorda a preocupação da mãe quando descobriu que o filho era fã de NBA e faz uma lista de desejos para a próxima temporada de “Starting 5“.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Reino Unido se tornou o primeiro entre os países desenvolvidos a se livrar da energia a carvão – um marco na virada das fontes fósseis, ponto de partida da era industrial moderna, para as energias renováveis, que limitam o aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em ParisA poucos dias do fechamento da última usina da Inglaterra, o engenheiro ferroviário Ray State se recorda que o sonho de qualquer um na região de Nottingham era ter uma oportunidade de trabalhar no local. A central de Ratcliffe-on-Soar fornecia energia para os britânicos havia quase 60 anos.“Era chamado de 'rei carvão'. A nossa revolução industrial foi baseada no carvão”, contou ele à reportagem RFI. "A nossa luz, as nossas indústrias, tudo funcionava a carvão."A primeira termelétrica do mundo foi aberta em Londres por Thomas Edison, o inventor da lâmpada, em 1882. Agora, o país inova mais uma vez ao ser pioneiro no fim da energia mais poluente.State, hoje aposentado, era um dos responsáveis pelo transporte do carvão até Ratcliffe, inaugurada em 1967. Ele atua como representante dos moradores para garantir que as instalações darão lugar a outro tipo de empreendimento próspero para a comunidade.A companhia alemã Uniper, proprietária da central, afirma que ela será desmantelada antes do fim da década, para dar lugar a um "centro de energia e tecnologia livre de carbono" – cujos detalhes não foram esclarecidos."Não sabemos direito quem vai vir, que tipo de negócio será. E se não for uma empresa interessante, que traga valor para a região, como um centro de distribuição, por exemplo?”, questiona State.Virada para as renováveisApesar das preocupações locais, o fechamento é um passo fundamental para o cumprimento da promessa britânica de chegar em 2030 com 100% da energia neutra em emissões de CO2 e equivalentes, responsáveis pelo aumento anormal da temperatura na Terra. Até os anos 1980, o carvão representava 70% do aporte de eletricidade do país, mas caiu drasticamente a partir dos anos 2010, graças, em um primeiro momento, à substituição pelo gás natural do Mar do Norte e, depois, por centrais eólicas e solares.Essa virada foi resultado da Lei de Energia do governo do então primeiro-ministro conservador David Cameron, que limitou a atratividade dos investimentos em fontes fósseis, em especial o carvão, ao mesmo tempo em que estimulou a produção de energias limpas.Hoje, o gás – das fontes fósseis, a menos poluente – representa cerca de um terço da matriz energética britânica. Outro terço vem do petróleo e o restante é dividido entre nuclear e renováveis (17%)."Mostramos para o resto do mundo que nós realmente podemos fazer isso. Falavam de apagão, de cortes de luz. Hoje, estamos vendo que é possível trocar por renováveis, já que a solar e a eólica estão mais baratas e as baterias para estocar a energia começam a aparecer”, disse Jess Ralston, analista do think tank Energy and Climate Intelligence Unit, à correspondente da RFI na Inglaterra, Emeline Vin. "Colocar um fim do carvão no Reino Unido marca uma virada no mundo”, celebra Ralston.Sair do carvão é desafio para o mundo O governo britânico assegura que o fechamento "marca o fim de uma era", mas também inicia "uma nova”, com a criação de milhares de empregos nas energias solar e eólica e o desenvolvimento de outras, como o hidrogênio."Vamos ter que fazer muito: investir mais em renováveis, em eólicas offshore, garantir que a infraestrutura de transmissão de energia vai suportar esse novo volume na rede. É desafiador, mas muita gente acha que é possível se políticas adequadas forem adotadas”, salienta a analista.Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), ainda restam 9 mil centrais a carvão no mundo, que emitem um terço do total de gases de efeito despejados por ano na atmosfera. Na cúpula do G7 deste ano, as sete economias mais desenvolvidas do globo se comprometeram a eliminar estas usinas até 2035.A Itália promete atingir o objetivo no ano que vem, a França, em 2027, e o Canadá, em 2030. Para a Alemanha, entretanto, a meta ainda parece “irrealista”, conforme definiu o ministro das Finanças do país. Berlim, avessa à energia nuclear, visava o fim do carvão apenas em 2038."O uso do carvão é problemático na maior parte dos países do mundo, principalmente nos do G20, onde a Índia e a China ainda dependem muito dele. Os Estados Unidos o substituíram por gás natural, mas eles tinham 40% de matriz de carvão, que por sinal é a média mundial”, observa Ricardo Baitelo, gerente de projetos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), de São Paulo."O carvão ainda é muito presente, é uma fonte barata de energia e vai ser uma dificuldade grande continuar tirá-lo de vários desses países”, antecipa o doutor em planejamento energético e pesquisador da USP (Universidade de São Paulo).E no Brasil? O desafio é menor no Brasil, cuja matriz energética é majoritariamente renovável, graças à rede hidrelétrica. Mas conforme as necessidades e as condições meteorológicas, o país recorre a mais carvão e, junto com a Argentina, é o único da América Latina que ainda tem planos de construção de novas usinas. A projeto de que regulamenta as eólicas offshore chegou a incluir subsídios às centrais a carvão até 2050."O Brasil vem fazendo uma boa lição de casa na parte das renováveis, crescendo de uma forma bastante intensa em energia eólica e principalmente solar. Dos países do G20, é o que está mais alinhado com a meta de triplicar as renováveis até 2030”, frisa Baitelo. "Por outro lado, a descontinuidade das fontes não está acontecendo. A gente poderia abrir mão do carvão, mas o que está acontecendo é o contrário: o carvão tem um lobby forte no Congresso e conseguiu manter os seus subsídios."A recente promulgação da Política Nacional de Transição Energética pelo governo federal visa atrair R$ 2 bilhões em 10 anos para investimentos na diversificação energética do país. Entretanto, o cronograma e o plano de ação do projeto permanecem vagos quanto à substituição das fontes fósseis, salienta Baitelo.
A que se deve este resultado positivo nas contas públicas? As Contas do Dia em direto, com o comentador de economia Pedro Sousa Carvalho. Com Ricardo Soares.
Irmãos Prezia | Canada para Brasileiros | Podcast por Caio Prezia e Guilherme Prezia
Veja os assuntos do episódio de hoje: - Estudantes podem trabalhar mais horas por semana a partir deste mês. -Caiu a regra que permitia mudar de visto - de turista para trabalhador - estando dentro do Canadá. - Caso Real # 1: casal de clientes trocam cidade grande por pequena no Canadá e se dão muito bem. - Caso Real # 2: Casal com idade avançada, inglês intermediário, sem faculdade, consegue emprego no primeiro mês de Canadá. Fique por dentro da estratégia e ajuda essencial que eles receberam da equipe da Área VIP. - Canadá reduz visto de trabalho temporário. Veja qual perfil será afetado. Imigração Canadense: ‘bomba' vindo em novembro.
O Tribunal Geral da União Europeia anulou uma multa de 1,49 mil milhões de euros aplicada à Google pela Comissão Europeia, em 2019, relacionada com o seu negócio de publicidade onlineSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta sobre a demissão do ministro Silvio Almeida, crise envolvendo a embaixada sob custódia do Brasil na Venezuela e o 7 de Setembro.
Já se sentiu inseguro em uma situação desafiadora? Conseguiu superar suas dúvidas e conquistar algo incrível? Ou ainda está buscando formas de fortalecer sua autoconfiança? Hoje estou com meu grande amigo e parte do Um Milkshake Chamado Wanda, Phelipe Cruz, para falar sobre o assunto! --------- PRA FICAR MELHOR FILME: Verdades Dolorosas SÉRIE: Investidos --------- SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS! Twitter: @estamosbempod | Instagram: @podcastestamosbem Bárbara dos Anjos: @dabarbara (Instagram) | @dabarbara (Twitter) Phelipe Cruz: @phelipecruz --------- COLABORE COM O PODCAST PELA ORELO! Na Orelo, além de ouvir o Estamos Bem?, você pode contribuir com nosso podcast e ganha acesso ao grupo do Telegram e um programa exclusivo toda terça-feira em que entrevisto convidados que já passaram por aqui. Bora? Acesse https://orelo.cc/podcast/5e7f01d761d8770ee8d20aa7?forum=false --------- MANDE O SEU CASO PARA A GENTE! E-MAIL: podcastestamosbem@gmail.com
Foi a fé que salvou o cantor Luís Filipe Reis. Aos 20 anos saiu da Beira Alta e rumou a França com o sonho da música, mas passou muitas dificuldades: “Se Nosso Senhor me ajudar eu nunca mais vou dormir debaixo de pontes”, recorda o autor de “Telefone (do amor)”. A perseverança levou-o ao sucesso, sempre confiando em Deus, e hoje em dia é um dos cantores mais acarinhados de Portugal. Numa emocionante entrevista de vida, o artista recorda também as saudades da sua mãe, já falecida, e um segredo que ela guardou até à morte. Este episódio do Alta Definição com Luís Filipe Reis é novamente publicado, após ter sido exibido originalmente a 22 de julho de 2023 na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fórum de Lisboa, evento realizado na capital portuguesa sob a batuta do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez mais do que deslocar dezenas de autoridades de Brasília. As discussões político-jurídicas, intercaladas por convescotes, são permeadas por encontros e conversas ao pé de ouvidos. "Já tem maioria! Sempre falamos das maiorias na Corte para decidir algo e o ministro Gilmar Mendes já conseguiu: seis ministros do STF estão em Lisboa. Também são três ministos do Governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Eles viajam para tão longe para conversar entre brasileiros e em Português", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fórum de Lisboa, evento realizado na capital portuguesa sob a batuta do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez mais do que deslocar dezenas de autoridades de Brasília. As discussões político-jurídicas, intercaladas por convescotes, são permeadas por encontros e conversas ao pé de ouvidos. "Já tem maioria! Sempre falamos das maiorias na Corte para decidir algo e o ministro Gilmar Mendes já conseguiu: seis ministros do STF estão em Lisboa. Também são três ministos do Governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Eles viajam para tão longe para conversar entre brasileiros e em Português", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De acordo com produtor local, área de trigo deve diminuir em torno de 80% pelos custos de produção e riscos climáticos
O Primeiro Comando da Capital, PCC, evoluiu ao ponto de já poder ser considerado uma máfia. Criado em 1993 por oito presidiários em Taubaté, interior de São Paulo, o grupo já atende a todos os critérios do artigo 416-bis do Código Penal da Itália, um dos países que mais penou com essas organizações.O PCC exerce controle territorial e subjuga as pessoas por meio de uma “lei do silêncio”. Com base nisso, faz o que descreve o código penal italiano: aproveita-se para “cometer crimes, adquirir a administração ou controle de maneira direta ou indireta de atividades econômicas, concessões, autorizações, licitações e serviços públicos, ou obter lucros ou vantagens injustas para si ou para terceiros ou para impedir ou dificultar o livre exercício do voto ou obter votos para si ou para outros por ocasião das eleições”.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Uma história de sobrevivência. Nuno Morais Sarmento enfrentou um quadro clínico grave que o deixou em risco e o afastou da política. Conseguiu ultrapassar o que parecia difícil e hoje mantém o interesse pela política e pelo país. O novo governo, a oposição, o papel do Presidente da República.
A Julia vivia travada por conta de tanto trabalho e estudos (ela inclusive estava focando em um intercâmbio, que recentemente conseguiu aprovação), e por isso engordava e perdia o controle de si, falhando em ter hábitos saudáveis. Nesse bate-papo impar ela conta como fez para dar a volta por cima e transformar sua rotina e corpo. p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 22.5px; font: 15.0px '.AppleSystemUIFont'; color: #1f2225} p.p2 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 22.5px; font: 15.0px '.AppleSystemUIFont'; color: #0f5492} span.s1 {font-family: '.SFNS-Regular'; font-weight: normal; font-style: normal; font-size: 15.00px} span.s2 {font-family: '.SFNS-Regular'; font-weight: normal; font-style: normal; font-size: 15.00px; color: #1f2225} span.s3 {font-family: '.SFNS-Regular'; font-weight: normal; font-style: normal; font-size: 15.00px; text-decoration: underline ; color: #0f5492} Minhas redes: Instagram: @nutrirafaelfrata Youtube: https://bit.ly/Inscricao-EmagrecerOutraCoisa Já avaliou o Podcast? Você pode fazer enquanto ouve, pois me ajuda muito saber o que está achando, além de fazer os episódios serem sugeridos para mais pessoas. Muito obrigado!
Começa agora o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Falando de São José dos Campos eu sou Leo Lopes, hoje é segunda-feira, dia 1º de abril de 2024 e esta é a nossa nona edição! Antes de entrar nas notícias, vale lembrar que você pode anunciar com a gente aqui no Pod Notícias. Se você tem uma marca, produto ou serviço e quer atingir um público qualificado que se interessa por todas as áreas da cadeia produtiva de podcasts, o nosso público pode ser o seu público. Manda um e-mail pra gente no contato@podnoticias.com.br, que a vai ser um prazer conversar com você. Além disso, se você quiser colaborar com a gente, mandar texto, mandar pauta, também é muito bem-vindo, e pode fazer isso também pelo mesmo e-mail, que vai estar na descrição do episódio. 1 - Agora a gente abre essa edição falando sobre algumas movimentações muito importantes do mercado mundial de podcasts, que têm acontecido ao longo de todo esse mês. Você lembra que no episódio da semana passada a gente falou sobre o novo financiamento da empresa Auddia em mais de três milhões e quinhentos mil dólares? Pois então, essa notícia foi só o começo. Nessa última semana, a Triton Digital anunciou a compra da empresa Sounder, de tecnologia inteligente para áudio digital. A Triton já é uma referência mundial em publicidade de áudio, e a Sounder também é uma líder no mercado de machine-learning sobre podcast. Com essa parceria, a Triton agora vai ter uma gama ainda maior de recursos pra publicidade, combinando a sua experiência em streaming com as soluções de segmentação da Sounder - que são as mais avançadas da indústria. A médio prazo, o resultado é uma experiência publicitária mais integrada e baseada em dados para marcas, agências, editores e podcasters. Se a Triton já era autoridade, agora fortaleceu essa posição no mercado ainda mais. Link 2 - Também na semana passada, a empresa iHeartMedia iniciou contratações em massa para um novo time em Nova Iorque. Segundo o portal HostingPod, pelo número de vagas que estão sendo anunciadas, a empresa está abrindo mais uma filial na cidade, e já tá rolando uma especulação por lá que essa nova firma vai ser a base de operações da Triton Digital (olha ela aqui de novo) que foi comprada pela iHeart em 2021. Por enquanto a especulação não foi negada e nem confirmada, a empresa só confirmou que está sim expandindo e aumentando o time. As vagas disponíveis estão sendo anunciadas no LinkedIn da empresa e em outras mídias tradicionais dos Estados Unidos, e as áreas com maior demanda são: compras, marketing, operações de vendas e assistência geral na produção de podcasts, com oportunidades para juniores, sêniors e plenos. Então se alguém achava que a mídia podcast estava em declínio, achou errado. Toda montanha russa tem uma queda antes da grande subida, e a gente ainda vai se surpreender com o que vem por aí. Link 3 - E pra provar o que eu acabei de dizer, na semana passada a nossa equipe começou a escrever uma matéria sobre como a audiência do podcast é maior do que a da Netflix nos Estados Unidos, mas no meio da pesquisa, a gente acabou descobrindo que, na verdade, o podcast é maior do que a Netflix em toda a América do Norte. Segundo dados da Exploding Topics, hoje nos Estados Unidos existem cerca de 100 milhões de ouvintes de podcast, enquanto no Canadá são mais ou menos 14 milhões de ouvintes. No México, são 45 milhões de pessoas que escutam podcasts regularmente de acordo com a Statisa. Conseguiu fazer a conta? No total, são pelo menos 160 milhões de ouvintes de podcast. Enquanto isso, a Netflix, que alguns anos atrás era a maior gigante do entretenimento, teve uma queda considerável de assinantes entre 2022 e 2023, e atualmente tem só cerca de 84 milhões de espectadores - isso somando os três países. Eu não sei se essa queda começou depois que a Netflix começou a querer proibir os usuários de compartilhar os acessos, ou quando começaram a aumentar muito o valor da assinatura, mas algum movimento da empresa com certeza não teve o resultado esperado. De qualquer maneira, o que importa pra gente é que o podcast é sim maior do que a Netflix em toda a América do Norte, e isso não é pouca coisa. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - Ex-estrelas da Nickelodeon e da Disney dos anos 2000 estão se reconectando com seus fãs através do podcast. Séries como Os Feiticeiros de Waverly Place, Pretty Little Liars e O Manual de Sobrevivência de Ned ganharam uma nova casa no áudio, e têm crescido entre as audiências millennials e geração Z. Os apresentadores, que são os ex atores mirins, conversam nos podcasts sobre os seus antigos programas, experiências pessoais, e o impacto nostálgico na audiência. Além disso, mais do que tudo, o podcast se tornou um lugar onde pessoas que foram esnobadas por Hollywood e esquecidas pelo público pudessem voltar a ser relevantes. Agora, junto com o Tiktok, é onde esse pessoal cria conteúdo. A atriz Christy Carlson Romano, inclusive, fundou com o marido Brendan Rooney a PodCo, uma rede de podcasts com foco nesses criadores de conteúdo e nesse público de nostalgia. A empresa planeja lançar mais 10 podcasts desse nicho ainda este ano, e espera começar a ter lucros reais no segundo semestre de 2024. Link 5 - Profissionais da área acadêmica dizem que os podcasts estão revolucionando a aprendizagem. É isso mesmo, a nossa mídia têm sido uma grande ferramenta para a educação. Isso acontece por conta da conveniência dos podcasts, que podem ser consumidos enquanto o ouvinte faz outras coisas, e também pela grande variedade de temas que existem por aí na podosfera. Além disso, o tipo de storytelling que foi popularizado no podcasting, tende a simplificar conceitos complicados, ou seja, facilita a compreensão e o aprendizado do ouvinte. O resultado é mais atenção e uma retenção maior de informações pra quem aprende pelo áudio. Para aproveitar ao máximo os podcasts como ferramenta de estudo, a recomendação é que o ouvinte escolha consumir conteúdo confiável, e que combine os podcasts com outros recursos, além de integrar os programas educativos à sua rotina diária. Assim, além de ficar entretido e bem informado, o ouvinte de podcast também aproveita pra aprender mais sobre todo tipo de assunto. Link 6 - A empresa Veritonic criou o Guia de Eficácia da Publicidade em Podcast para medir a eficácia dos anúncios em podcasts, focando em temas como segmentação, familiaridade, composição criativa e promoção de podcasts. Aqui, pra deixar claro, essa parte da pesquisa focou em anúncios de programas de podcast. Não é sobre serviços e nem sobre produtos, e sim sobre um podcast sendo anunciado dentro de outro podcast. O relatório revelou que 69% dos ouvintes prefere ouvir anúncios do mesmo gênero que os podcasts que já acompanham, ou seja, comédia na comédia e crimes reais nos crimes reais. Além disso, 61% dos entrevistados descobrem novos programas por meio da publicidade dentro dos podcasts que já ouvem, e 49% dos ouvintes se interessam por anúncios de produtores que não conhecem. Sobre a intenção de ouvir novos programas, 80% dos entrevistados disseram que se sentem mais tentados a ouvir um novo podcast se a propaganda dele for feita dentro de temas que sejam do seu interesse. Link E MAIS: 7 - O Apple Podcasts atualizou suas Diretrizes de Conteúdo para exigir que o uso de Inteligência Artificial (IA) tanto no áudio quanto nos metadados seja manifestado de forma clara. Não é mais permitido que qualquer conteúdo criado pelas IA's passe não-sinalizado pela plataforma, que é pra manter a transparência da criação do conteúdo e não enganar ninguém. Além disso, a Apple também está exigindo que as transcrições de áudio fornecidas pelos podcasters usem exatamente as mesmas palavras do conteúdo - que é algo que a gente já faz aqui no Pod Notícias desde o começo, aliás a gente usa o script do programa pra ser a postagem do episódio, na íntegra. Em paralelo, o YouTube também fez a mesma coisa, e agora também exige divulgação sobre o uso de inteligência artificial em situações específicas, como no caso de imagens alteradas ou cenas realistas. Só que, diferente da Apple, a exigência é um pouco menos rígida: conteúdos que são claramente irrealistas e efeitos visuais simples não precisam ser sinalizados. Mas aí também cria um problema, porque com o tanto de coisa surreal que tem acontecido no mundo, como é que a máquina vai avaliar o que é realista ou não? É como dizem por aí, como é que a ficção vai competir com a realidade? Fica o questionamento. Link 8 - E nas dicas de produção da semana, lá no nosso LinkedIn, a gente preparou um artigo com os 9 melhores lugares pra achar músicas livres de royalties pra você poder usar no seu podcast. A gente sempre vê por aí o pessoal novato na produção de podcast perguntando "Como que eu uso música no meu programa?", "Dá pra usar uma música se forem só alguns segundos?" e tal, então agora além de indicar as bibliotecas de música gratuita, você também vai ter nas mãos um guia de como usar música no seu podcast de forma legal - do ponto de vista da lei - e consciente. Além disso, a gente falou também todos os motivos pelos quais você não deveria ter a palavra "podcast" no nome do seu podcast. Quer saber por quê, em detalhes? Então acessa a página do LinkedIn do Pod Notícias, que você vai descobrir a resposta pra essa questão, e muito mais. Link Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 9 - O podcast Café da Manhã, da Folha de S. Paulo, bateu a marca de 100 milhões de streams no Spotify. O programa, que estreou em 2017, é um dos podcasts de notícias mais famosos da América Latina e já ganhou um Prêmio Comunique-se na categoria "Melhor Podcast de Jornalismo". Quem acompanha a podosfera aqui no Brasil com certeza já deve ter ouvido pelo menos um episódio do Café da Manhã, apresentado pelos jornalistas Magê Flores, Gabriela Mayer e Gustavo Simon. O número é um marco não só pro podcast, mas também pro jornalismo brasileiro. É muito importante saber como as informações e as notícias estão sendo disseminadas pelo país. Nem sempre foi fácil ter podcast no Brasil, e continuar firme e forte ao longo dos anos é mais difícil ainda, então hoje a gente dá os nossos parabéns para a equipe do Café da Manhã pela conquista. Link 10 - E na nossa Caixa de perguntas do Instagram na semana passada, a gente perguntou quais são os seu temas ou gêneros preferidos de podcast, e mais uma vez tivemos todo tipo de respostas, o que deixou a gente bem feliz - e apareceu até tema que a nossa equipe nem sabia que existia podcast sobre. Algumas das indicações foram mais previsíveis, como entretenimento, cultura nerd e notícias, mas a gente gostou muito de saber que a nossa audiência também se interessa por psicologia, autocuidado, saúde e aprendizado. Agora, essa semana, a gente quer saber a sua opinião sobre o alcance do seu podcast. Você vai responder uma perguntinha pra gente lá: Você está satisfeito com os números de downloads e ouvintes que tem hoje? A caixinha de perguntas vai ficar aberta nos stories do Instagram do Pod Notícias por 24 horas, então não deixe de acessar lá ainda hoje pra deixar a sua contribuição, e também não deixa de seguir a gente em @pod.noticias. Instagram do Pod Notícias SOBRE LANÇAMENTOS: 11 - A Prefeitura de Maceió lançou no seu feed oficial o PretasCast, um novo podcast idealizado pela Secretaria Municipal de Comunicação com o objetivo de discutir e fortalecer a luta antirracista na cidade. No primeiro episódio, a presidente do Coletivo de Mulheres Pretas Periféricas, Vanya Gatto, compartilhou a sua história de vida e ação no coletivo. O programa é publicado pelo portal oficial da Prefeitura, e foi proposto pela Coordenação da Igualdade Racial da Semuc para ampliar o combate ao racismo. O PretasCast é apresentado por Gleycyanny Romão, produzido por Teresa Cristina e Allana Paiva, e já está disponível no Spotify e no PocketCasts. Link 12 - E também tem lançamento de equipamento! Na última semana a empresa BOYA lançou o Boyamic, um sistema de microfone sem fio portátil com a melhor tecnologia da empresa até o momento. O sistema conta com tecnologia de cancelamento de ruído, gravação interna em tempo real, resposta de frequência de 20-20.000Hz e alcance sem fio de até 300 metros. O áudio é captado em full HD, e o microfone suporta até 15 horas de gravação. Além disso, junto com o Boyamic, os compradores ganham acessórios como cápsula à prova de vento e transmissor com ímã para fixar em roupas, ideal para transmissões ao vivo, vlogs, jornalismo móvel e muito mais. A BOYA tá marketando o Boyamic especialmente pra podcasters pela praticidade, e tá saindo por aproximadamente R$800, fora o valor dos impostos e o frete da China, que é de onde a BOYA envia. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13 - E a nossa recomendação nacional da semana vai para o podcast Surra de Lúpulo, apresentado pela "IPAcondriaca", Lud Almeida - eu adorei esse trocadilho, que inclusive é o arroba dela no Instagram. O programa traz conteúdos sobre o universo da cerveja artesanal, com bate-papos, entrevistas com profissionais do mercado, e explora temas como estilos, marcas, eventos, harmonizações e viagens cervejeiras - dando bastante destaque para a participação feminina nesse cenário. Os novos episódios do Surra de Lúpulo são lançados todas as quintas-feiras e estão disponíveis em todas as principais plataformas de podcast. Se você é um amante de cerveja, já assina no seu agregador preferido que é para não perder nenhum episódio desse podcast que é muito legal. E aqui a gente vai fazer o mesmo lembrete de sempre; se você for menor de idade, pode ouvir o podcast, mas não pode beber. No mais, pra todos os nossos ouvintes maiores de idade, a mensagem é clara: se for dirigir, não beba, e se for beber, chama nóis. Link E assim a gente fecha esta nona edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à transcrição e os links das fontes de todas as notícias deste episódio! Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Page do Linkedin- Instagram- Canal público do Telegram Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bate papo pra lá de Especial com a Huyara de Ribeirão Preto. Ela contou o que funcionou e funciona pra ela. Aviso de amigo: tome nota de tudo! Minhas redes: Instagram: @nutrirafaelfrata Youtube: https://bit.ly/Inscricao-EmagrecerOutraCoisa Já avaliou o Podcast? Você pode fazer enquanto ouve, pois me ajuda muito saber o que está achando, além de fazer os episódios serem sugeridos para mais pessoas. Muito obrigado!
Conheça a Chico Rei: clique aqui! Imagine um cenário em que pessoas são Pokémon, o crime é banido da sociedade por mafiosos, galinhas conversam com você nas redes sociais e ser bom no fliperama aumenta o seu carisma. Conseguiu? Caso não tenha conseguido, neste episódio Dan Schettini e Cardoso recebem Jeff Kayo para um papo sobre o jogo mais emocionante, divertido, dramático, engraçado, absurdo e, principalmente, mais VIDEOGAME de 2024 (até agora). Siga a gente: Dan Schettini: https://twitter.com/joga_dan Marcia Effect: https://twitter.com/trostes Cardoso: https://twitter.com/cardoso122 Marcellus Vinícius: https://twitter.com/Marcellus_V Siga o UP:Catarse | Twitter | Twitch | Instagram | Discord Contato comercial: contato@somosup.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segueoup/message
Aprenda Inglês com Inamara Arruda - The Fast Mover Audio Experience
A Mari é da T18 (Nov/2020) e em apenas 2 meses ela já conseguiu uma bolsa de estudos, graças ao domínio do inglês! A Mari é um caso real! Ela é uma pessoa comum, assim como eu você, sem poderes mágicos! Apenas aplicou o método (baseado em Neurolanguage) e os resultados estão aí!
Jurandir Filho, Coelho no Japão, Zé Renacho, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre "The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom", a continuação do já clássico "The Legend of Zelda: Breath of the Wild". Na história, Link decidirá seu próprio caminho pelas extensas paisagens de Hyrule e pelas misteriosas ilhas flutuantes nos vastos céus. Novas habilidades, novos lugares, muita exploração. Conseguiu superar o anterior? Quais as melhores coisas do jogo? A jogabilidade ficou melhor?
O título "mais ganho' da história do Brasileirão vai virar uma história que sempre será contada, por vencedores e, principalmente, vencidos. O time de General Severiano fez o melhor turno da história e parecia imbatível pela conquista da taça que não vem desde 1995. Mas a queda colossal de rendimento e "coisas que só acontecem com o Botafogo" explicam em parte esse capítulo do futebol brasileiro.
Live do Conde! Romeu Zebra: governador de Minas conseguiu colocar o país inteiro contra si by TV 247