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Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten
Naquele tempo, 1 Jesus ergueu os olhos e viu pessoas ricas depositando ofertas no tesouro do Templo. 2 Viu também uma pobre viúva que depositou duas pequenas moedas. 3 Diante disto, ele disse: "Em verdade vos digo que essa pobre viúva ofertou mais do que todos. 4 Pois todos eles depositaram, como oferta feita a Deus, aquilo que lhes sobrava. Mas a viúva, na sua pobreza, ofertou tudo quanto tinha para viver".
Mensagem gravada em 16/11/2025Pastor Rodrigo FreitasDecida viver o avivamentoFilipenses 4:12-13 NVI[12] Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. [13] Tudo posso naquele que me fortalece.https://bible.com/bible/129/php.4.12-13.NVILucas 5:1-11 NVI[1] Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesaré, e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. [2] Viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. [3] Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se e do barco ensinava o povo. [4] Tendo acabado de falar, disse a Simão: “Vá para onde as águas são mais fundas”, e a todos: “Lancem as redes para a pesca”. [5] Simão respondeu: “Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes”. [6] Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixes que as redes começaram a rasgar-se. [7] Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-los; e eles vieram e encheram ambos os barcos, ao ponto de começarem a afundar. [8] Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!” [9] Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, [10] como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Jesus disse a Simão: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”. [11] Eles então arrastaram seus barcos para a praia, deixaram tudo e o seguiram.https://bible.com/bible/129/luk.5.1-11.NVIMateus 14:23-32 NVI[23] Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte para orar. Ao anoitecer, ele estava ali sozinho, [24] mas o barco já estava a considerável distância da terra, fustigado pelas ondas, porque o vento soprava contra ele. [25] Alta madrugada, Jesus dirigiu-se a eles, andando sobre o mar. [26] Quando o viram andando sobre o mar, ficaram aterrorizados e disseram: “É um fantasma!” E gritaram de medo. [27] Mas Jesus imediatamente lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo!” [28] “Senhor”, disse Pedro, “se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas”. [29] “Venha”, respondeu ele. Então Pedro saiu do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. [30] Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” [31] Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou. E disse: “Homem de pequena fé, por que você duvidou?” [32] Quando entraram no barco, o vento cessou.https://bible.com/bible/129/mat.14.23-32.NVI#Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine--Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube: https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4Culto online todos os domingos no YouTube!
Olá, olá. Tudo bem, por aqui? Profa Ju chegando para mais um episódio do nosso podcast Falar Português Brasileiro. Sejam todos bem-vindos. No episódio de hoje vamos falar, explorar um tema que dá muita conversa, um tema que todo mundo acha que sabe, que gosta de falar sobre e usar como justificativa para o fracasso linguístico. Professores usam como argumento para persuadir e vender cursos. Incrível!As vezes nem o professor sabe o que está falando! Deixe de portunhol, fale português hoje mesmo! Acabe com o portunhol! Seja fluente em 6 meses e não fale mais portunhol! Tenho Certeza que você já ouviu alguma coisa sobre isso! A unica coisa que vai transformar a sua transferência linguística é a constancia e não a promessa do professor ou influenciador. Esse episódio foi escrito a partir de muitas leituras e muita pesquisa. Sim! Sou especialista em portunhol. Você já acessou a minha página? Falarportuguesbrasileiro.com? Viu as inúmeras possibilidades para aprender português? Incluindo 30 minutos de conversação todos os dias e o português para mulheres? Isso faz muito a diferença na sua aprendizagem!Constância! Método FPB - Corre lá! Ainda dá tempo de deixar o portunhol de lado e falar português de verdade. Neste episódio vamos falar um pouco sobre portunhol!
Everyone wants to save money on their home and this week on Real Estate Today, we're showing you how. From lowering your mortgage rate to dodging rising insurance premiums, we'll cover the smartest ways to protect your wallet and make the most of your real estate investment. Learn how REALTORS® help clients avoid costly mistakes, what smart financial strategies can help homeowners save more, and how a little paint can go a long way in a budget-friendly remodel. Guests include Matt Schulz, chief consumer finance analyst at LendingTree; Travis Hodges, managing director of VIU; Sue Wadden, director of color marketing at Sherwin-Williams; Rebecca Hidalgo, REALTOR®; and Tom Staub, CEO of Red Oak Development Group. Plus, in our Hot or Not segment, we explore two home design trends making headlines: home theaters and tinted windows.
Everyone wants to save money on their home and this week on Real Estate Today, we're showing you how. From lowering your mortgage rate to dodging rising insurance premiums, we'll cover the smartest ways to protect your wallet and make the most of your real estate investment. Learn how REALTORS® help clients avoid costly mistakes, what smart financial strategies can help homeowners save more, and how a little paint can go a long way in a budget-friendly remodel. Guests include Matt Schulz, chief consumer finance analyst at LendingTree; Travis Hodges, managing director of VIU; Sue Wadden, director of color marketing at Sherwin-Williams; Rebecca Hidalgo, REALTOR®; and Tom Staub, CEO of Red Oak Development Group. Plus, in our Hot or Not segment, we explore two home design trends making headlines: home theaters and tinted windows.
Utility bills got you shivering? You're not alone. This week on Real Estate Today, we're tackling winter head-on to help you keep the elements out and your utility bills down. Whether you're a homeowner, renter, or just tired of battling drafts and high energy costs, we've got tips to help you stay comfortable, save money, and protect your home this season. You'll learn how to prevent frozen pipes, maintain your roof, and seal drafts. We also cover the green and energy-efficient home features buyers are seeking and the surprises homeowners may encounter when filing insurance claims. Guests include Kathleen McQuilkin, real estate pro; Scott Wharton, franchise business coach with HouseMaster Home Inspections; Travis Hodges, managing director of VIU; and Michael Wagner, president of Roof Scientist. Plus, in our Hot or Not segment, we discuss disaster-proof homes and greenwashing.
Utility bills got you shivering? You're not alone. This week on Real Estate Today, we're tackling winter head-on to help you keep the elements out and your utility bills down. Whether you're a homeowner, renter, or just tired of battling drafts and high energy costs, we've got tips to help you stay comfortable, save money, and protect your home this season. You'll learn how to prevent frozen pipes, maintain your roof, and seal drafts. We also cover the green and energy-efficient home features buyers are seeking and the surprises homeowners may encounter when filing insurance claims. Guests include Kathleen McQuilkin, real estate pro; Scott Wharton, franchise business coach with HouseMaster Home Inspections; Travis Hodges, managing director of VIU; and Michael Wagner, president of Roof Scientist. Plus, in our Hot or Not segment, we discuss disaster-proof homes and greenwashing.
O projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) chegou à Câmara de Goiânia e o presidente da Casa, Romário Policarpo (PRD), reclama do valor reservado para as emendas impositivas dos vereadores, que está estipulado em R$ 177 milhões. Para colocar o texto em votação, Policarpo exige aumento no montante. Este é um dos temas desta edição do Giro 360, o podcast de política do POPULAR, em parceria com a CBN Goiânia. O editor da coluna Giro, Caio Henrique Salgado; o subeditor de Notícias do jornal, Júlio Lacerda; e o repórter Rubens Salomão explicam mais essa divergência da Câmara com o Paço Municipal. No segundo bloco, o tema é a movimentação para a eleição estadual de 2026. O nome do ex-deputado federal e presidente da Faeg, José Mário Schreiner (MDB), ganha força como possível vice na chapa encabeçada por Daniel Vilela (MDB). E ainda tem o quadro “Viu essa?”, com as articulações do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), em torno da federação com o PP. Para acompanhar, é só dar o play.
Viu os relâmpagos? Ouviu a trovoada? País acorda com mau tempo e chuva forte1b21c6c4-26ba
Tercera emissió de la catorzena temporada de Per determinar inaugurada per la veu de l'amic i crític de televisió, Ferran Monegal. Hem conegut a la Laia Angrill, una ramadera de l'Alt Urgell i destacada sindicalista del sindicat Unió de Pagesos de Catalunya que lluita cada dia per millorar les condicions i reivindicar el sector primari. Viu a una granja lletera. A Cal Rosill. A la pregunta de convidat a convidat el regidor d'ERC a Barcelona i membre de la Global Sumud Flotilla, en Jordi Coronas, li deixa una pregunta. El nostre estimat col·laborador Tomatic li deixa la pregunta sorpresa. El Damià participa de l'entrevista i ens parla del nou projecte del Zoo de Barcelona, sempre desde la seva mirada crítica i didàctica. I a la secció "El Racó del Rodautor" ens acompanya el cantant Frans C amb el seu projecte musical per parlar de la seva bona música. Durant l'entrevista apareix el nostre Mariano Rajoy. I com no, per acabar el programa el Joan Camps porta el seu "Punt i final".
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
Você já foi testemunha de eventos inexplicáveis?Viu objetos se moverem sozinhos como em um poltergeist, ouviu vozes de pessoas que não estavam lá ou até testemunhou alguém incorporar uma entidade? Neste episódio do Bunker X, Affonso Solano e Afonso 3D recebem Guga Ferrari e Andres Ramos (ex-nerdcasters) para compartilhar suas experiências em uma casa mal-assombrada que recebeu — além de festas e gente solteira — espíritos, alienígenas e até gatos médiuns!Assista até o fim e opine nos comentários:O que você acha que o gato de estimação do Andres viu naquela casa?Existe explicação para os casos descritos ou tudo continua um mistério?
"Esse é meu pai. Ele é gay. Essa é minha mãe. Ela é hétero. Eles são amigos". É assim que Alyce costuma se apresentar quando alguém pergunta sobre sua história. Não é uma resposta que costuma vir sozinha. Ela geralmente vem acompanhada de um olhar curioso, confuso ou até chocado. Mas, pra Alyce, tudo sempre foi muito simples: ela nasceu de um desejo comum. E de um afeto verdadeiro.Os pais de Alyce se conheceram num churrasco na casa do tio dela, que também era gay, embora ninguém soubesse ainda. No meio dessa festa, nasceu uma amizade entre a mãe de Alyce e seu futuro pai. Uma amizade tão forte que fez com que ele passasse a frequentar a casa com frequência.O tempo foi passando, a amizade foi ficando mais sólida, e ele começou a brincar que queria ter um filho com ela. No começo, ela achava que era só piada. Até que, cinco anos depois, eles decidiram que sim: iriam tentar. Naturalmente, sem inseminação, sem processo médico. Com afeto, confiança e consentimento.Foram três tentativas até que desse certo. E quando a notícia da gravidez chegou, por meio de uma cólica que parecia ser renal, mas era só a Alyce dizendo "cheguei", ele ficou eufórico. Ligou pra todo mundo. Queria contar ao mundo que ia ser pai.Muitos achavam que por ele ser um homem gay, não seria presente. Pelo contrário: ele sempre esteve lá. Acordava de madrugada, se preocupava com os cuidados, foi presente em todas as fases. Foi acolhido pela família da mãe dela, morou com elas, e nunca escondeu quem era. Alyce cresceu ouvindo que seu pai era gay. Cresceu indo à Parada com ele no colo. Viu de perto o que era diversidade. Viveu, em casa, a experiência do respeito.
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
Olá, olá. Profa Ju aqui.Como você está? Seja muito bem-vinda e muito bem-vindo! Esse podcast existe porque você está aqui comigo todas as semanas! E depois do episódio anterior não desistiu de nós! No episódio de hoje vamos explorar mais um tema que não é muito comentado. Mais um Tabu!Então, não ouça com nenhuma criança por perto! Antes disso, você já acessou a minha página? Falarportuguesbrasileiro.com? Viu as inúmeras possibilidades de aprender português? Incluindo 30 minutos de conversação todos os dias e o português para mulheres? Corre lá! Eu ofereço para você um mundo em português e, principalmente constância e disciplina. Aqui, trabalhamos com método FPB que reúne 3 pilares para o seu sucesso de aprendizagem. O primeiro a fluência, desenvolver a fluência para que você possa falar português; o segundo a prática – somente quem pratica é quem pode falar, ou melhor, pode se comunicar com segurança e ser fluente. O último pilar da nossa sustentação é a base – desenvolvemos uma base sólida para que você possa praticar com fluência e ser fluente em português. Venha ser FPB! Para a conversação Português todos os dias o início é imediato. Isso mesmo! Você realiza a sua inscrição e no mesmo dia já começa a participar. Eu estarei lá para recebê-la ou recebê-lo, junto com os outros participantes. As reuniões acontecem em 3 horários distintos. O primeiro às 10:30 da manhã; o segundo 2:30 da tarde e o terceiro às 8:30 da noite. Você poderá participar 1 vez por dia em qualquer um dos horários. Muito legal isso! Flexibilidade na agenda para que você tenha todos os dias uma prática, para que você aprenda e interaja em português todos os dias!
The Automotive Troublemaker w/ Paul J Daly and Kyle Mountsier
Shoot us a Text.Episode #1104: EV service frustrations rise as electric sales grow, Honda steps into the insurance game, and Walmart unveils Sparky—its bold AI move to replace the search bar.Show Notes with links:Electric vehicle sales hit a new high in the first half of 2025, but the surge is putting pressure on service departments nationwide. According to CDK Global's EV Ownership Study, more EVs are hitting the service lane — and owners are increasingly frustrated with the experience.Q2 EV sales rose nearly 5% over Q1; first-half total reached a record 607,000+ units.Only 28% of EV owners reported same-day service in 2024 — down from 40% in 2023.85% of new EV owners needed dealership service in year one, often for recalls or minor repairs.Multiple visits are becoming common: 34% of non-Tesla owners said service took longer than for gas vehicles, with 21% saying it took 4 visits or more.Our friend David Thomas of CDK: “We know dealers are prepared for EV service, but these numbers getting worse is not a good sign as more non-Tesla EVs are on the road than ever before.”Honda is taking a big step into the insurance space with the launch of Honda Insurance Solutions — a licensed agency designed to offer customers competitive, convenient coverage as part of the overall ownership experience.Available in all 50 states, the platform provides quotes from top carriers via VIU by HUB, omnichannel insurance brokerage platform backed by one of the largest personal insurance brokers, Hub InternationalCustomers can shop for coverage on autos, RVs, motorcycles, and even homes.An OEM parts coverage option helps protect vehicle value by using only Honda and Acura Genuine Parts.Future plans include full integration into Honda and Acura's digital sales ecosystem.Petar Vucurevic, President of American Honda Insurance Solutions: “Insurance is a key touchpoint in the vehicle ownership journey... promoting safer driving and increased peace of mind.”Walmart is doubling down on its AI transformation with the rollout of Sparky, a next-gen digital shopping agent set to replace traditional search. The move marks the retail giant's most aggressive bet yet on an AI-first future.Sparky will handle everything from grocery reorders to furnishing entire apartments based on budget and preferences.The new interface will be multimodal—supporting voice, images, and video—to mirror natural human shopping behaviors and eliminate the need for keyword searches.Walmart's AI framework includes four agents: Sparky (customers), Marty (suppliers/advertisers), an associate agent, and a developer agent.Join Paul J Daly and Kyle Mountsier every morning for the Automotive State of the Union podcast as they connect the dots across car dealerships, retail trends, emerging tech like AI, and cultural shifts—bringing clarity, speed, and people-first insight to automotive leaders navigating a rapidly changing industry.Get the Daily Push Back email at https://www.asotu.com/ JOIN the conversation on LinkedIn at: https://www.linkedin.com/company/asotu/
Homilia Padre Alejandro Cunietti, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo João 20,1-2.11-18No primeiro dia da semana,Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus,bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo.Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava,e lhes disse: "Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram".Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava,inclinou-se e olhou para dentro do túmulo.Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus,um à cabeceira e outro aos pés.Os anjos perguntaram: "Mulher, por que choras?" Ela respondeu: "Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram".Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé.Mas não sabia que era Jesus.Jesus perguntou-lhe: "Mulher, por que choras? A quem procuras?" Pensando que era o jardineiro, Maria disse: "Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar".Então Jesus disse: "Maria!" Ela voltou-se e exclamou, em hebraico:"Rabunni" (que quer dizer: Mestre).Jesus disse: "Não me segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos:subo para junto do meu Pai e vosso Pai,meu Deus e vosso Deus".Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos:"Eu vi o Senhor!", e contou o que Jesus lhe tinha dito. Palavra da Salvação.
1 No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2 Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: "Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram". 11 Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. 12 Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13 Os anjos perguntaram: "Mulher, por que choras?" Ela respondeu: "Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram". 14 Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não sabia que era Jesus. 15 Jesus perguntou-lhe: "Mulher, por que choras? A quem procuras?" Pensando que era o jardineiro, Maria disse: "Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar". 16 Então Jesus disse: "Maria!" Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: "Rabunni" (que quer dizer: Mestre). 17 Jesus disse: "Não me segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus". 18 Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: "Eu vi o Senhor!", e contou o que Jesus lhe tinha dito.
Bon dia! Desperteu-vos que les campanes de Sant Joan fa estona que toquen i aquest és l'Infopòdcast de Valls d'aquest dijous 17 de juliol. Comencem el nostre capítol informatiu explicant-vos que del 15 al 17 de juliol Valls està immers en el cicle Folk en Viu, que substitueix el format anterior d'En Viu i que […]
El triomf de les armilles fluorescents. Crítica teatral de l'espectacle «Interferència 02: Breu inici d’aproximació a l’acomiadament del trajecte comtal per la porta de l’arc del darrere. Trajecte a 110 bpm.» Idea, creació i direcció: Marc Salicrú. Disseny de producció i regidoria d’Interferència 02: Bonvehí Arts. Producció de Teatres de Campanya - Marc Salicrú: Laura Viñals. Codirecció musical: Arnau Millà. Coordinació col·lectius i assistència de direcció i moviment: Igone López. Disseny i enginyeria de so: Óscar Montesinos. Col·laboració dramaturgia i mirada externa: Nico Jongen i Marc Cartanyà. Col·laboració en la composició musical: Óscar Montesinos, Arnau Millà, Miqui Puig i Raul Juan (LAVlab). Col·laboració en l’escriptura del pregó: Núria Martínez Vernis i Llorenç Barber. Col·laboració en la composició musical en directe: Lolo & Sosaku, Frames Percussion, Neus Borrell, Miquel Àngel Marín, Miqui Puig ACP, Llorenç Barber, Núria Martínez Vernis, Dani Àlvarez, Fèlix Jurado i Marc Vilajuana. Disseny escenografia, gegants i pirotècnia: Marc Salicrú, en col·laboració amb els equips de Teatres de Campanya. Construcció de l’utillatge i assistència al disseny escenogràfic: 'Passerell' Llorenç Corbella. Construcció dels gegants: Taller Sarandaca i Miquel Grima. Pirotècnia: Oriol Tosquella i Estalella. Rigging i maquinària: Anigami Muntatge. Maquinària: Homs Rentals. Material de so: AlbaSound. Les Brigades de Confusió Popular estan formades per: Núria Martínez Vernis, Llorenç Barber, Miquel Àngel Marín, Neus Borrell, Iona Balcells, Isaac Baró, Sandra Pujol, Marc Cartanyà, Arnau Boces, David Romero, Iván Nalvaiz, Max Grosse Majench, Mariona Pagès, Marc Vilajuana, Cèlia Legaz, Miqui Puig ACP, Lolo & Sosaku, Frames Percussion, Dani Àlvarez, Fèlix Jurado i Peret el Fanaler i Marieta de l'Ull Viu del Casc Antic i els col·lectius Bandabòlit, Col·lectiu Free't, Riborquestra, Escola Municipal de Música de Can Fargues, Escola D'arts en Viu del Prat, Cor Connectats, Conservatori del Liceu de Barcelona, Geganters de Tiana, Societat Musical Espiga D'or de Deltebre, Banda de Música del Prat de Llobregat, Agrupació Musical del Maresme i Agrupació Musical Cerdanyola del Vallès. Fotografia i vídeo: Silvia Poch, Olivia Robert i Julian Waisbord. Agraïments especials: Cardant Cultura - Can Grau. Una coproducció del Grec'25 Festival de Barcelona, FiraTàrrega - Suport a la Creació, Mercè Arts de Carrer, Bonvehí Arts, Homs Rentals i Teatres de Campanya - Marc Salicrú. Amb la col·laboració de Transports Metropolitans de Barcelona (TMB), Parcs i Jardins, Guàrdia Urbana i Bombers de Barcelona i Betevé i La Xarxa. Festival Grec 2025. Arc de Triomf, Barcelona. Del 5 al 6 de juliol. Veu: Andreu Sotorra. Música: La Santa Espina. Interpretació: Cobla La Principal de La Bisbal i Orquestra de Cambra de l'Empordà. Composició: Enric Morera (lletra d'Àngel Guimerà). Àlbum: La Simfònica de Cobla i Corda de Catalunya, 2008.
Com un amor d'estiu, salvar vides no s'oblida. Ja us podeu apuntar per donar sang i plasma el dissabte 12 de juliol a les Escoles Velles de Sant Pere de Riudebitlles de 9 a 13 Apunteu-vos per la donació a... Bancdesang.net/donar O al telèfon 935573566 donarsang En agraïment a la teva donació, podràs participar en el sorteig d'una panera gentilesa dels comerços locals. Feu-ne difusió!!! Ja sabeu: Viu i fes viure!!! Donar sang és estimar!!! No tingueu por!!! Només és una punxadeta!!! Recordeu: Donació de sang i plasma a Sant Pere de Riudebitlles el dissabte 12 de juliol a les Escoles Velles de Sant Pere de Riudebitlles de 9 a 13 a les ESCOLES VELLES. Us hi esperem!!! Deixa una empremta en algú per sempre. Feu-ne difusió!!! Recalquem la solidaritat que representa la donació vers a tota la societat. Des de ONA BITLLES, el nostre agraïment a tot el conjunt de donants, professionals i voluntaris que hi col·laboren. Podeu veure el vídeo al enllaç https://youtu.be/WRZ1Qez-g_E Escolta el podcast a Ona Bitlles Entrevistes https://www.onabitlles.cat/entrevist @donarsang @bancdesang_ @donarsang.gencat.cat @donantssangaltpenedes #Banc de Sang i Teixits @escolesvellescultura @ajspriudebitlles @informer_riudebitlles @Riudebitlles #onabitlles @ramonvila123 #Ramon Vila podcast recorded with enacast.com
This week, we're exploring how severe weather is reshaping the real estate market. First, Erica Wolfe, owner of The Wolfe Team in Jupiter, Florida, explains how higher insurance costs are impacting real estate transactions and why more buyers are turning to new construction for better insurance rates. Next, Travis Hodges, managing director at VIU by HUB, shares the types of weather events having the biggest impact on the market. After, Jon Schneyer, hurricane risk expert and director of research and content at Cotality, reveals the biggest surprises from this year's hurricane risk report. Then, Matt Brannon, data journalist at Insurify, breaks down the types of weather events that can damage your home and how homeowners can prepare. Finally, REALTOR® Cara Ameer shares how skyrocketing insurance premiums are derailing real estate deals and pushing some homes out of financial reach for buyers. Plus, host Melissa Dittmann Tracey weighs in on whether tinted windows for the home are hot or not.
This week, we're exploring how severe weather is reshaping the real estate market. First, Erica Wolfe, owner of The Wolfe Team in Jupiter, Florida, explains how higher insurance costs are impacting real estate transactions and why more buyers are turning to new construction for better insurance rates. Next, Travis Hodges, managing director at VIU by HUB, shares the types of weather events having the biggest impact on the market. After, Jon Schneyer, hurricane risk expert and director of research and content at Cotality, reveals the biggest surprises from this year's hurricane risk report. Then, Matt Brannon, data journalist at Insurify, breaks down the types of weather events that can damage your home and how homeowners can prepare. Finally, REALTOR® Cara Ameer shares how skyrocketing insurance premiums are derailing real estate deals and pushing some homes out of financial reach for buyers. Plus, host Melissa Dittmann Tracey weighs in on whether tinted windows for the home are hot or not.
Viu tota la prèvia de la Final de la Copa del Rei des de la Fan Zone del Barça amb Sique Rodríguez i Lluís Flaquer (Tramo de 12:00 a 13:00)
Viu tota la prèvia de la Final de la Copa del Rei des de la Fan Zone del Barça amb Sique Rodríguez i Lluís Flaquer (Tramo de 13:00 a 14:00)
Weverton cresceu carregando dores que nem sabia nomear. Criado com os irmãos até os 10 anos, foi separado deles quando os avós se divorciaram. Acabou na casa da vizinha, onde viveu um terror calado: o filho dela, mais velho, o ameaçava e abusava dele.Foi também esse garoto quem apresentou a pichação. E Weverton usou isso como moeda: ameaçou contar tudo se não o levassem pra pichar. Assim nasceu o desejo de escrever nos muros. Primeiro os nomes dos irmãos, por saudade, pra descontar a dor. Depois, veio a paixão real.Mais tarde, reencontrou a mãe, que abominava a arte e o agredia. Apanhava do padrasto também. Na rua, encontrou mais paz do que em casa. Viu nas ruas perto de casa dois grafites assinados por “Gueto” e “Finok”, artistas chamados Rafael. Decidiu que daria ao seu filho esse nome.Casou aos 18, teve dois meninos. Em 2017, tudo desmoronou: a mãe das crianças o deixou. Sem dinheiro, entregou a casa onde morava. No fim era ele, os dois filhos, uma geladeira e uma cama de solteiro.Na pandemia, vivia numa pensão com os dois filhos muito pequenos e faxinava o espaço pra pagar o quarto. Até que um comerciante viu um de seus desenhos e o contratou para pintar a fachada de uma loja. O trabalho garantiu três meses de aluguel. Três meses de aluguel pagos com arte!Aos 30 anos, foi chamado pela Hurley para uma colaboração nacional. Sua arte estaria estampada em roupas vendidas em shoppings de todo o Brasil. Um menino que tomava conta de carro pra comer pastel na feira, agora tinha sua assinatura vendida como arte.Mas seu maior orgulho são Rafael e Guilherme, os filhos que o mantêm de pé. Os dois únicos que estiveram ali em todas as fases. São eles que dão sentido à vida, que impedem que ele caia. O abraço, o beijo de bom dia, o afeto. É disso que a casa dele é feita. Pode faltar tudo, menos isso.Poisé, seu nome artístico, nasceu de um sonho: um primo falecido aparece soltando pipa. No céu, o nome: Poisé. Ele diz que a vida de Weverton mudaria. E mudou.A arte, que tanta gente marginaliza, salvou. Porque quando a nossa vez chega, ninguém segura.
FOLLOW US:LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/inside-commerce/ABOUT THIS EPISODE:In this ecommerce podcast, James Gurd speaks with Elian Kool, CTO of VUI Eyeware, about their digital transformation journey in the eyewear industry.They discuss the challenges of consolidating technology and processes, the importance of a phased approach to tech migration, and the selection of the right ecommerce platform. Elian explains why VIU selected Commerce Layer as their platform and shares insights on order management, after-sales solutions, and the role of automation in improving operational efficiency. During the conversation, Elian discusses the complexities of automating lens ordering processes, streamlining after sales operations, and leveraging technology to enhance customer experience. He emphasises the importance of a unified system that integrates various functions, such as sales, inventory management, and appointment booking, to improve operational efficiency. The podcast then explores the operational side of the business, exploring how Elian built a lean development team, adopting agile practices for frequent deployments, and utilising data to measure customer satisfaction and feedback.Key takeaways:Digital transformation requires a focus on customer experience.Consolidation of data is crucial for operational efficiency.A phased approach to tech migration reduces risk.Order management should be integrated with sales processes.Effective data management prevents errors and improves service.Streamlining after sales processes can significantly cut costs.Using Sanity for product data management allows for flexibility and efficiency.A lean development team can achieve significant results in a short time.Daily deployments enhance responsiveness to business needs.Agile practices can be adapted to suit the team's workflow.
Sophie Susagna Solà és la convidada d'Aires de Conflent. Viu a Saorra a la vall de la Rotjà i té dues vida professional. Antiga farmacèutica ara fa formatge.
Sophie Susagna Solà és la convidada d'Aires de Conflent. Viu a Saorra a la vall de la Rotjà i té dues vides professionals. Antiga farmacèutica ara fa formatge.
Sophie Susagna Solà és la convidada d'Aires de Conflent. Viu a Saorra a la vall de la Rotjà i té dues vides professionals. Antiga farmacèutica ara fa formatge.
Olá, olá. Profa Ju aqui. Como você está? Seja muito bem-vindo! Esse podcast existe porque você está aqui comigo todas as semanas! No episódio de hoje vamos explorar mais um tema muito importante e muito rico! Estou falando aqui de um modo geral, a partir das minhas leituras, experiências e vivências. Você já acessou a minha página? Falarportuguesbrasileiro.com? Viu as inúmeras possibilidades de aprender português? Incluindo 30 minutos de conversação todos os dias e o português para mulheres? Corre lá! Português todos os dias o início é imediato. Isso mesmo! Você realiza a sua inscrição e no mesmo dia começa a participar. Vai chegar um pouco perdido, mas é bem normal! Eu estarei lá para recebê-lo ou recebê-la, junto com os outros participantes. As reuniões acontecem em 3 horários distintos. O primeiro às 10:30 da manhã; o segundo 2:30 da tarde e o terceiro às 8:30 da noite. Você poderá participar 1 vez por dia em qualquer um dos horários. Muito legal isso! Flexibilidade na agenda para que você tenha todos os dias uma prática, para que você aprenda e interaja em português todos os dias!
Olá, olá. Tudo bem, por aqui? Estamos aqui novamente para mais um episódio do nosso podcast Falar Português Brasileiro! Seja muito bem-vindo! Esse podcast existe porque você está aqui comigo todas as semanas! No episódio de hoje vamos falar, explorar um tema riquíssimo, importantíssimo e essencialíssimo, nossa! Quantos superlativos! É porque o tema é muito bom e muito sério! Antes de começarmos, quero lembrá-los que sou linguísta por formação científica e que toda a minha carreira está amparada em mestrado acadêmico e nos 4 MBAs feitos, também tenho 2 licenciaturas em língua portuguesa. Esse episódio foi escrito a partir de muitas leituras e muita pesquisa. Você já acessou a minha página? Falarportuguesbrasileiro.com? Viu as inúmeras possibilidades de aprender português? Incluindo 30 minutos de conversação todos os dias e o português para mulheres? Corre lá! Neste episódio vamos falar um pouco sobre a formação do português brasileiro e da nossa identidade cultural, vamos falar sobre as contribuições das línguas e das culturas africanas, ou seja, das nossas raízes! Eu te faço um cafuné – eu gosto da unidade lexical – cafuné – que quer dizer: ato de fazer carinho com os dedos na cabeça/cabelos de alguém. Esta palavra pode ter origem no quimbundo, uma língua bantu e ter incorporada ao português durante a época colonial, outros pesquisadores dizem que a palavra é de origem desconhecida.
Insurtechs and online MGAs increasingly will be folded into tech-enabled carriers and marketplaces. That's the prediction of Bryan Davis, who leads VIU, HUB's online insurance platform for consumers … Read More » The post Consolidation Looms for InsurTechs, MGAs appeared first on Insurance Journal TV.
Insurtechs and online MGAs increasingly will be folded into tech-enabled carriers and marketplaces. That's the prediction of Bryan Davis, who leads VIU, HUB's online insurance platform for consumers … Read More » The post Consolidation Looms for InsurTechs, MGAs appeared first on Insurance Journal TV.
Mais um ano se passa, mais um momento de reflexão. Com a parceria da Lamas Brewshop, da Hops Company e da Levteck, bater um papo sobre as celeumas de 2024. Viu que temos um Apoia.se? Se você em algum momento pensou em ajudar o programa, essa é a chance!
On set Ebi Shankara and Eswari Gunasagar were gushing over this new show called ‘Karuvanam' on Vasantham in early Dec, and I took a peek and was blown away. I had to meet one of the guys behind this. We chatted, and it's not often that I get back so much from listening to this younger, serious filmmaker. He was so bent on not having his photo for this podcast that all he gave me was this blurry photo. I could have stolen one from the ether, but I'll honour his direction.Kumaran Sundaram is an award-winning Writer/Director with over a decade's experience. After studying film, he directed and wrote acclaimed works like Oh Butterfly, which won a Global Tamil Series Excellence Award at Edison Awards 2024. His MMA-themed drama Achamillai Manamae (Fearless Heart) won Best Direction at the New York Film and TV Awards 2023 and was nominated at the UK's Content Innovation Awards. Jillendru Oru Kalavaram (Happy Chaos), streaming on Netflix, garnered recognition. With credits on platforms like Viu and Discovery, he has produced programs internationally and aims to deliver life-changing stories, touching hearts one decisive moment at a time.
Qual o melhor lacto? Reaproveitamento de CVE-7, lúpulos brasileiros ? Com a parceria da Lamas Brewshop, da Hops Company e da Levteck, vamos para o Volume 14 de Perguntas e Respostas! Viu que temos um Apoia.se? Se você em algum momento pensou em ajudar o programa, essa é a chance!
Gölä kennt jeder. Den einen gehen er und seine Songs direkt ins Herz, den anderen auf die Nerven. Gölä polarisiert. Doch wer ist Marco Pfeuti, der Mann mit der rauen Stimme? Im Gespräch mit Donat Hofer zeigt er sich persönlich und spricht über seine Vorstellung von Freiheit. Göläs musikalischer Erfolg kam aus dem Nichts und katapultierte ihn in zwei widersprüchliche Lebenswelten: Als Musiker füllt er ganze Stadien, als Privatmensch scheut er die Öffentlichkeit und sitzt am liebsten auf seinem Bagger. Bereits Marco Pfeutis Schulzeit und Jugend waren konfliktgeladen. Er fühlte sich gefangen und unverstanden. Der Emmentaler schmiss die Schule und seine Lehre, stets getrieben vom Wunsch nach Freiheit. Das führte zu heftigem Streit mit seinen Eltern, prägte aber auch seine Musik. «Viu blöder ta» wäre bei Gölä nicht drin gelegen, auch in puncto Drogen – sagt er heute als 56-jähriger Vater und Unternehmer. Ein Gespräch über Vorurteile, Pfeutis Weg und die Sehnsucht, einfach er selbst zu sein. __________________ Habt ihr Feedback, Fragen oder Wünsche? Wir freuen uns auf eure Nachrichten an focus@srf.ch – und wenn ihr euren Freund:innen und Kolleg:innen von uns erzählt. ____________________ Team - Host: Donat Hofer - Insta: @donat.hofer - Angebotsverantwortung: Anita Richner «Focus» ist ein Podcast von SRF ____________________ Das ist «Focus»: Ein Gast – eine Stunde. «Focus» ist der SRF-Talk, der Tiefe mit Leichtigkeit verbindet. Nirgends lernt man Persönlichkeiten besser kennen. ____________________ (01:27) Von 1-10 – Wie geht's? (02:59) Wer bist du? (04:57) Zu viel gekifft. (08:39) Gölä der Büezer (13:28) Waren Gölä-Songs früher besser? (14:44) «Gib nie uf» (18:32) Schwierige Schulzeit (22:45) Kindheit (25:16) Schläge vom Vater (26:30) Gölä als Vater (34:16) Musikalischer Durchbruch (40:09) «Ich bin kein Künstler» (42:16) Woke Wahnsinn (50:27) «Lieber eine gute Autokratie als eine schlechte Demokratie»
O estilo que é um projeto. Com a parceria da Lamas Brewshop, da Hops Company e da Levteck, vamos entender o quão comprometido você precisa estar para fazer essa cerveja. Vamos falar de Gueuze! Viu que temos um Apoia.se? Se você em algum momento pensou em ajudar o programa, essa é a chance!
Notes del programa En èpoques de molta feina, cal trobar estratègies per optimitzar el temps i els recursos. Avui parlarem de com podem ser més eficients. Som-hi! Vols fer classes de català o sessions de conversa particulars? Reserva la primera classe! (https://classes.easycatalan.org/) Tema del dia Estructurem la conversa en tres parts: 1) Com organitzar-nos millor i optimitzar el temps 2) Com evitar distraccions i no perdre la concentració 3) Com rendir més físicament i mentalment Bonus Continuem la conversa parlant de trucs per vèncer la mandra. Transcripció Andreu: [0:15] Bon dia, Sílvia! Sílvia: [0:16] Bon dia, Andreu! Com va tot? Andreu: [0:18] Molt bé. Bé, encara consternat per tot el que ha passat i està passant, no?, al País Valencià. Sílvia: [0:24] Sí. Andreu: [0:25] Amb aquest episodi de gota freda, segurament els oients ja han vist alguna cosa a les notícies, a les xarxes, perquè se n'ha parlat no només aquí, sinó internacionalment. No? Ha sigut una cosa molt forta, molt greu i… vaja, sí, estem… hem estat tots bastant en xoc, no? Sílvia: [0:44] Sí. Des d'aquí una abraçada molt gran a totes les persones que han patit les inundacions al País Valencià i qualsevol altra inclemència meteorològica a qualsevol lloc del món, ja sigui per danes, tsunamis o el que sigui. O sigui, des de… des d'aquí una abraçada molt forta a tothom que pateixi i que hagi tingut una situació complicada al seu voltant. Andreu: [1:05] Doncs sí, i esperem… perquè clar, al final, el… el clima, el temps, no és… no és una cosa que es pugui controlar, però sí que està a les nostres mans intentar evitar danys majors, no? A les nostres mans i a les mans dels… dels polítics o els responsables que hi hagi, no? Llavors, ara també, que… aquest episodi sortirà publicat posteriorment, no sabem què passarà demà del dia que el gravem, que seran les eleccions als Estats Units, però siguem conscients de qui triem per representar-nos, perquè després són també les persones que tenen un paper molt important per gestionar situacions molt difícils com ara aquestes, no?, dels desastres i les catàstrofes naturals, així que siguem conscients d'això també. Doncs això, com has dit, una abraçada a totes les persones del País Valencià, però de tot arreu que hagin patit alguna catàstrofe natural com… com aquesta o semblant. Doncs, canviant de tema, Sílvia, et volia ensenyar avui un àudio que ens va arribar d'una oient. [Oi tant!] I a més a més, és una oient que també forma part de la comunitat d'Easy Catalan i ja he tingut ocasió de parlar i xerrar amb ella un dia. Viu a Begur, al… a la Costa Brava i es diu Emma, i ens explica això. Emma: [2:23] Hola, Sílvia! Hola, Andreu! Em dic Emma, soc anglesa i fa un any i mig que visc a Begur. Vaig començar a aprendre català al gener amb l'ajuda d'Easy Catalan, i llavors la meva amiga em va dir que els pares de l'escola estaven formant parelles lingüístiques, així que (m'hi) vaig apuntar. Ara tenim unes 15 parelles lingüístiques aquí i practiquem tots junts dos cops per setmana. La setmana que ve comencem un cercle de lectura mensual. És una gran comunitat. Per descomptat que cada dia escolto Easy Catalan i amb la teva ajuda acabo de començar un curs B3 amb el Consorci. Moltes gràcies, Easy Catalan, i una gran abraçada! Adeu! Andreu: [3:21] Adeu! Sílvia: [3:24] Molt bé, no? Que interessant! Andreu: [3:26] Doncs sí. Clar, l'Emma té la sort de poder practicar el català gairebé cada dia, perquè viu aquí a Catalunya i pot apuntar-se, doncs, a aquest club de lectura i als cursos de català, però nosaltres també tenim un espai on fer aquestes coses, no? De fet, a Discord tenim un canal, que és el Club de Lectura, on tu fa poc, per exemple, vas llegir conjuntament amb un altre membre un llibre, no?, i el vau anar comentant capítol per capítol. Sílvia: [3:54] Sí, va ser una experiència molt interessant i crec que en el futur ho tornarem a fer. Ara mateix, per temes personals, doncs, potser no m'hi veig molt capaç, però més endavant sí que estaria bé. A més, una altra persona, la Simone, ja hem estat parlant i crec que… que sí, que més endavant ho tornarem a fer, així que si us voleu apuntar al Discord i llegir amb nosaltres un llibre o venir a participar en les xerrades, doncs és molt senzill. Andreu: [4:19] Exacte. Des de l'enllaç easycatalan.org/membership us podeu fer membres de la comunitat i participar en aquest canal, així com en tots els altres: el canal sobre pel·lis i sèries, també, els xats sobre receptes o sobre… bé, sobre els diferents temes que tenim, no? I també, si voleu fer un curs… no?, l'Emma deia: "M'he apuntat a un curs de B3 al Consorci", podeu fer classes particulars amb nosaltres o cursos. Els pròxims cursos començaran al gener de l'any que ve, però de moment podeu fer classes particulars, sessions de conversa… Sílvia: [4:57] I tota aquesta informació que acaba de dir ara l'Andreu ho trobareu a classes.easycatalan.org. [...] Fes-te membre de la subscripció de pòdcast per accedir a les transcripcions completes, a la reproducció interactiva amb Transcript Player i a l'ajuda de vocabulari. (http://easycatalan.org/membership)
De Vleteren direto para nossos fermentadores Com a parceria da Lamas Brewshop, da Hops Company e da Levteck, damos continuidade ao novo formato e vamos entender como essa levedura vinda da Bélgica aterrisou no Brasil e de quebra levou o coração do Henrique. Vamos falar sobre a Trapista Vleteren Ale da Levteck. Viu que temos um … Continue lendo "#257 – Comentários honestos: Trapista Vleteren Ale"
Da terra do sol nascente para hype norte-americano. Com a parceria da Lamas Brewshop, da Hops Company e da Levteck, damos continuidade a nossa tentativa de entender proto estilos e dessa vez olhando para o continente norte-americano e olhando para um estilo feito para matar a sede. Vamos falar de Japanese Rice Lager! Viu que temos … Continue lendo "#256 – Hype: Japanese Rice Lager"
Uma Blonde Ale feita no velho continente? Com a parceria da Lamas Brewshop, da Hops Company e da Levteck, vamos entender esse estilo relativamente moderno, com uma proposta bem comercial. Vamos falar de British Golden Ale! Viu que temos um Apoia.se? Se você em algum momento pensou em ajudar o programa, essa é a chance!
Em uma missão mais que especial, Estevão foi para América! Com a parceria da Lamas Brewshop, da Hops Company e da Levteck, vamos ouvir do próprio o que ele foi fazer nos US & A, o que ele bebeu (e também o que não bebeu) e o que trás da terra do Tio Sam. Viu que … Continue lendo "#252 – Estevão goes to America"
As coisas escalam rápido no programa, de sem prestigio a desafio interessante Com a parceria da Lamas Brewshop, da Hops Company e da Levteck, vamos acabar de uma vez com a ideia de cervejas escocesas defumadas e propor desafios. Vamos falar de Wee Heavy! Viu que temos um Apoia.se? Se você em algum momento pensou em … Continue lendo "#251 – Brassando com Estilo: Wee Heavy"
Audio Siar Keluar Sekejap Episod 122 antaranya membincangkan penghalaan sistem nama domain (DNS) yang ingin dikuatkuasakan oleh MCMC dan kewajipan pensijilan halal yang sedang dikaji oleh JAKIM. Keluar Sekejap juga menyentuh strategi geopolitik PMX, Anwar Ibrahim susulan lawatan ke Rusia baru-baru ini. Rujukan : https://www.economist.com/asia/2024/08/29/why-does-the-west-back-the-wrong-asian-leaders https://www.scmp.com/week-asia/economics/article/3276605/malaysias-china-plus-one-gold-rush-stumbles-over-us-tariff-threat?module=top_story&pgtype=section Dikesempatan ini, Keluar Sekejap ingin mengucapkan terima kasih kepada Viu yang telah menaja episod kali ini. Viu, sebuah perkhidmatan penstriman video over-the-top (OTT) membawakan kandungan dan hiburan Asia terbaik termasuk drama, filem and program gaya hidup. Nikmati siri terbaru Viu Original The Secret setiap Khamis hanya di Viu. Tebus kod: KSSECRET sebelum 15 October di laman web / mobile web browser www.viu.com untuk dapatkan akses 30 hari percuma. Ikuti viu di Facebook : https://www.facebook.com/ViuMalaysia?mibextid=LQQJ4d Instagram : https://www.instagram.com/viumalaysia?igsh=NzZhdXExeG5qeGhh Youtube : https://youtube.com/@viumalaysia?si=qGVMM5SvNsy9aDPR X : https://x.com/viu_my?s=21&t=SZk0EUfxxKqTZWrHYJdi6w Tiktok : https://www.tiktok.com/@viu.malaysia?_t=8pb7W52LRM8&_r=1
Minha convidada começou a correr aos 39 anos de idade e quando estava com 45, venceu a Maratona de Porto Alegre. Garotinha inquieta, briguenta e competitiva, na infância ela se destacava nos esportes escolares, entre eles a corrida. Aos 15 anos de idade decidiu deixar a roça em Pérola d'Oeste, sua cidade natal. Combinou com os pais que iria estudar e trabalhar na fábrica de calçados de uma tia na cidade de Morro Reuter, próxima à Porto Alegre. O tempo passou, ela mudou de emprego e manteve-se ativa. Durante mais de uma década jogou futebol de salão, praticou vôlei, caminhada e frequentou academia. Com muito trabalho, conquistou sua independência financeira, mas com a proximidade dos 40 anos, se viu um pouco deslocada e insegura entre suas amigas, que estavam se casando ou cuidando de seus filhos. Lendo o jornal ela se deparou com uma reportagem que falava sobre viajar e participar de corridas pelo Brasil e ao redor do mundo. Viu então a oportunidade de aliar sua vontade em movimentar-se e viajar acompanhada de um grupo de pessoas com o mesmo interesse. Começou correndo na esteira da academia com o objetivo de conseguir correr 5km sem parar, até que foi convidada pelo primo para participar de uma corrida de rua em Novo Hamburgo. Nervosa e apreensiva, largou e não apenas conseguiu cumprir a distância sem caminhar, como venceu a competição. Depois disso, passou a treinar com uma assessoria esportiva. Depois de quatro meses, voltou a competir e venceu quatro provas consecutivas, em distâncias que iam dos 5km aos 15km. Sete meses depois, conquistou o terceiro lugar na Meia Maratona de Porto Alegre, sua estréia na distância. Em seu currículo até hoje ela soma 80 participações em corridas, com impressionantes 64 vitórias e 7 segundas colocações. Foi pódio nas sete maratonas que participou. Ela acredita que o esporte é o seu propósito, que é grandioso e transformador. Ela é a prova de que nunca é tarde para começar. Conosco aqui hoje a bi-campeã da Maratona Fila, segunda colocada na Maratona de São Paulo 2023, Campeã Paranaense dos 10 mil metros e atual campeã e recordista da Maratona de Porto Alegre, uma mulher forte, corajosa e fora da curva. Uma das melhores maratonistas brasileiras da atualidade e uma cozinheira de mão cheia, conhecida também como a Preta das pastas, a pérolatense Marlei Eunice Willers. Inspire-se!