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Se você precisasse fazer uma cirurgia de alto risco, você faria com qualquer médico?Sempre que alguém tem um diagnóstico que exige cirurgia, vejo que não é incomum essa pessoa procurar uma segunda ou terceira opinião.Entrar no centro cirúrgico é um passo importante e nada melhor do que confiar no profissional que vai realizar esse procedimento. Esse profissional não tem super poderes, é um ser humano comum, mas ele estará lidando nada menos que com sua vida.O salmo 9, no verso 10, diz algo muito interessante: "Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome, porque tu, Senhor, não desamparas os que te buscam."Percebe a relação que o salmista faz? Ele diz que a relação de confiança acontece a partir do conhecimento do outro. Se pra entrar no centro cirúrgico e fazer uma cirurgia qualquer você exige conhecer o médico e construir uma relação de confiança, ainda mais quando se trata de sua alma.Busque conhecer a Jesus e você vai perceber que nele você pode confiar em todo tempo e em todas as circunstâncias.
Você se vê como uma pessoa agitada, correndo sempre de um lado para o outro?O mundo em que vivemos tem feito muita gente agir assim. Parece que temos sempre muita coisa pra fazer. Precisamos ser produtivos o tempo todo.Só que essa correria é contrária a toda forma de contemplação. Não dá pra ser agitado e ser contemplativo. Não dá pra ser agitado e ter pausas pra perceber o mundo criado por Deus.O salmo 8 no verso 9 diz: "Ó Senhor, Senhor nosso, como é magnífico o teu nome em toda a terra!"Percebe como o salmista é contemplativo? Ele percebe o nome de Deus espalhado pela criação.Ser produtivo tem um preço e um preço alto. Você perde, inclusive, a capacidade de ver o simples, de perceber beleza nos mínimos detalhes, perde a vida, perde a alma.Se você quer perceber quão magnífico Deus é, o caminho que tem que seguir é o caminho da contemplação. Agora, trilhar esse caminho é uma decisão sua.
O ex-líder do PSD, ex-primeiro-ministro e ex-Presidente da República escreve esta sexta-feira um artigo de opinião para responder à pergunta: em quem devem votar os portugueses nas presidenciais? Sem aconselhar o voto directamente em Marques Mendes, Cavaco Silva, remetendo-nos para a sua experiência em Belém, parece apostado sobretudo em desaconselhar o voto no almirante Henrique Gouveia e Melo. Neste episódio, conversamos sobre as presidenciais com a editora de Política do Expresso, Eunice Lourenço.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Ricardo discute o conceito de “sucesso silencioso” em projetos. Muitas vezes, gestores destacam histórias dramáticas: prazos impossíveis cumpridos, equipes pequenas que superam limites ou clientes difíceis. Essas narrativas chamam atenção, mas o verdadeiro sucesso pode ser mais discreto: riscos bem gerenciados, entregas no prazo, equipe motivada e stakeholders alinhados. Sem crises memoráveis, esse trabalho é frequentemente visto como sorte ou projeto fácil, quando na verdade resulta de planejamento cuidadoso, comunicação constante e decisões estratégicas antecipadas. Ricardo alerta que é preciso rever métricas e valorizar esses gestores, pois são eles que realmente entregam os resultados esperados, sem depender do espetáculo da crise. Escute o podcast para saber mais.
Você já se perguntou por que, mesmo agindo, visualizando e se dedicando, seus sonhos parecem sempre ficar um passo distante?Neste episódio, eu revelo o verdadeiro sabotador da manifestação. Um bloqueio silencioso, mas poderoso, que prende você no passado e impede que viva a vida que deseja.Vamos falar sobre merecimento, culpa, vergonha e como dissolver esses sentimentos para entrar em total fluidez com o amor e a perfeição da criação de Deus.Prepare-se para virar chaves profundas e se abrir para novas possibilidades, mesmo que isso seja desconfortável no início.Referências citadas:Livro: Os Quatro Compromissos ⭐ Faça parte do Universo Tudo é Cura e tenha acesso a conteúdos transformadores, exclusivos para assinantes. Clique aqui e escolha sua assinatura.Meu convite para o aplicativo Aura Health (meditação)Meu perfil no aplicativo Insight Timer (meditação)
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Recorde a entrevista de outubro de 2022 a Henrique Dias, guionista, argumentista e um dos criadores de “Pôr do Sol”, a sátira às novelas portuguesas da RTP que criou uma legião de fãs e chegou até à Netflix. No podcast Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, revelou que o trio criativo que tem com Manuel Pureza e Rui Melo preparava novos projetos. Agora sabemos que em agosto estreia “FELP”, uma série que segue o mesmo humor “nonsense” e “junta humanos e bonecos.” O co-autor de Ferro Activo analisou ainda o cinema português e relatou um equívoco ao conhecer Herman José.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pilar García Muñiz habla con Boyra, es ingeniero espacial, pero su pasión también es la música. Cambia las letras de las canciones y da respuesta a las versiones originales. Luego continúa con el Percebe del Roncudo, el oro negro de la costa gallega que solo se extrae dos veces al año. Esto lo hace con Roberto Vidal, Patrón Mayor y percebeiro de la Cofradía de pescadores de Corme.
José Manuel Mato, alcalde de Ponteceso, donde se celebra la fiesta del percebe
No Festival de Avignon, 32 artistas emergentes, entre eles, Alice Azevedo, Mai-Júli Machado e Romain Beltrão, reúnem-se sob direcção da coreógrafa francesa Mathilde Monnier para experimentar a arte de transmitir. A residência Transmission Impossible junta ao festival um laboratório de pensamento em movimento, onde os gestos, os silêncios e os corpos se tornam linguagem partilhada. Na 79ª do Festival de Avignon, há uma vivenda criativa onde, durante dez dias, 32 jovens artistas franceses e internacionais partilham uma pergunta: Como se transmite o efémero dos espectáculos vivos? A residência artística Transmission Impossible, dirigida por Mathilde Monnier, transforma-se num lugar de escuta e reflexão, onde os gestos, os idiomas e até o silêncio ganham outra forma. “É uma oportunidade muito grande para mim estar aqui, num espaço onde os projectos ainda procuram forma”, começa por dizer a coreógrafa e investigadora moçambicana Mai-Júli Machado, que vive em Paris. “Aqui é ainda mais interessante porque não são só bailarinos. Há actores, escritores… É muito rico. Muito interessante”, descreve. Esta residência, mais do que um espaço de produção, é um espaço de permissão: “Eu não vim com um plano ou um desejo. Só me permito viver e sentir. O que for para ser levado, será levado. O que não for, vai ficar”. Do outro lado, a actriz e encenadora portuguesa Alice Azevedo, partilha o mesmo entusiasmo: “Está a ser extraordinário. É a minha primeira vez em Avignon. Nunca tinha vindo nem à cidade nem ao festival. E estou surpreendida, há tanta dança! Sempre pensei nisto como um festival de teatro. Mas é muito mais do que isso”. Para Alice Azevedo, a residência é “caótica, mas num bom sentido. Muita partilha, muitos cruzamentos disciplinares, investigações… e uma pequena Lisboa também, porque há imensos portugueses do teatro". As rotinas da residência oscilam entre assistir a espectáculos, conversar com os artistas convidados e partilhar reflexões entre si. “É muito intenso,” diz Romain Beltrão, franco-brasileiro a viver em Lisboa e que trabalha em coreografia. “A gente partilha o tempo entre visionar espectáculos, conversar sobre eles, imaginar o que vamos apresentar. Mas para mim, o mais importante tem sido o encontro com outros artistas. Percebe-se logo que temos maneiras muito diferentes de trabalhar conforme o lugar de onde vimos”. Essa diferença geográfica e cultural atravessa as práticas. Romain Beltrão trabalha com o que chama de “coreografia expandida”. “Uso texto, multimédia… Para mim, a coreografia é um modo de pensar. Organizo o pensamento no espaço e no tempo”. Em Avignon, foi no teatro que encontrou os dispositivos que mais o entusiasmaram: “La Distance" de Tiago Rodrigues, com o palco giratório onde os actores não se vêem, mas o público sim, foi muito justo para falar de distância. E Affaires familiales de Emilie Rousset, com actores a recriar conversas com advogados sobre temas como violência doméstica, foi um dos melhores momentos do festival”, descreve. A residência propôs uma apresentação pública nos dias 13 e 14 de Julho. O que se mostra, no entanto, não é um espectáculo finalizado, mas o reflexo da experiência vivida. “A ideia é transformar aquilo que vimos ou sentimos numa proposta performativa,” explica Alice Azevedo. “Quero reflectir sobre mecanismos invisíveis de exclusão. Porque este festival é, por vezes, muito excludente. Há espectáculos sem legendas, falta de sinalização… É como se o público tivesse de saber já tudo”, sublinha. A atenção aos corpos invisíveis, aos gestos omitidos, às presenças silenciadas, atravessa também o trabalho de Mai-Júli Machado. “Eu vi um espectáculo chamado Laaroussa Quartet, sobre um hospital de mulheres. Foi muito forte para mim. Eu tenho um solo que fala sobre mulheres e o novo trabalho vai nessa linha. Aqueles movimentos do quotidiano transformaram-se em algo muito bonito. Quero trabalhar a partir disso”. Quando lhe perguntam se a transmissão é mesmo impossível, responde: “Para mim, foi logo. Captei e já me senti inspirada. Então é possível, pode levar tempo, como também não”, afirma. No centro deste laboratório está o corpo. Mas não apenas o corpo técnico, treinado, performativo: “Temos mulheres, homens, pessoas trans, homossexuais… e é interessante ver como tudo se transforma,” diz Mai-Júli Machado. “Criou-se em mim uma curiosidade nova de trabalhar com outros tipos de corpo, outras vivências”, completa. Romain Beltrão reforça essa ideia de transformação no encontro: “As temáticas que encontro em Lisboa são diferentes das que encontro aqui em França ou deferente das de outros participantes. Mas é esse contraste que alimenta”. O mesmo diz Alice Azevedo: “Trouxe sobretudo vontade de conhecer. E uma enorme curiosidade pela programação do Tiago Rodrigues. Ele conseguiu tirar o Teatro Nacional de Portugal do museu”. Ao longo dos dias, o que se partilha já não são apenas referências ou gostos artísticos, mas uma forma de estar. “Estamos a ver, a conversar e, a partir daí, criamos. Mas o importante são as relações,” diz Mai-Júli Machado. “As relações com as pessoas têm sido incríveis”, acrescenta. E talvez seja mesmo essa a única transmissão possível, a que se faz quando se escuta o outro, antes de querer ensinar. Depois da apresentação dos projectos, não é um fim. É um ponto de passagem: “Não é uma performance acabada,” diz Romain Beltrão. “É uma experiência. O que trazemos são práticas que nascem do que vimos, do que nos tocou. Experimentações”, conclui.
A juíza do caso Sócrates (que tem de gerir um circo), o segredo (que só prejudica Montenegro) e Mariana Leitão (que quer confundir o povo angolano com a Sonangol) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
MARCO Y ANA vuelven a referirse al reconocido chef Rafa Zafra, propietario de los aclamados restaurantes Estimar en Madrid y Barcelona, y Casa Jondal al que visitaron en Ibiza hace un par de semanas. Y es que Rafa Zafra participo como miembro del jurado en el Primer Mundial del Percebe, celebrado recientemente en Cedeira, donde el percebe local se alzó como indiscutible campeón. Zafra, una figura con estrella Michelin, fue uno de los cinco chefs de prestigio que tuvieron la tarea de evaluar y saborear cada lote de percebe en el competitivo certamen. Su experiencia y paladar experto fueron cruciales para el veredicto final que coronó al percebe de Cedeira como el mejor del mundo, por delante de A Coruña y Camelle, y superando a competidores de diversas regiones gallegas, España, Portugal, Bretaña y Marruecos.
O cargo de gerente é complexo. A gerência fica entre a alta administração e o nível operacional de uma empresa e, por isso, espera-se que ele comunique as decisões estratégicas para o nível operacional, bem como fazer o caminho inverso, informando o nível estratégico sobre o que se passa no nível operacional. Os liderados esperam que o gerente atue de forma democrática, deixando as pessoas à vontade. Por outro lado, o nível estratégico espera que ele atue de forma eficiente, num modo hierárquico. Percebe a complexidade de ser gerente, de estar no meio da pirâmide organizacional?---------------------------------------------------------------A vida é uma jornada, com várias etapas e ciclos! E depois de muito tempo trabalhando com Coaching, eu aperfeiçoei a metodologia de coaching para ajudar você a encarar os desafios e promover o seu crescimento pessoal e profissional. Descubra a Jornada e seja Coach de si mesmo!A Jornada é muito mais do que um produto digital, é mais do que uma metodologia, é mais do que ferramentas, é a SUA HISTÓRIA! Acesse: https://ponteaofuturo.com.br/jornada/
Ainda está viva a polémica criada por um anúncio transmitido no intervalo da Final da Taça. Percebe-se porquê: o tema era o aborto. Não se percebe é porque só se toleram certas opiniões.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma experiência pessoal que acabou por se transformar numa verdadeira aula de marketing. Tudo começou com a escolha de um carro… mas o que parecia uma simples compra revelou-se um caso prático de branding, experiência de cliente e fidelização. Desde a pesquisa inicial até à entrega do carro, o Ricardo foi analisando cada etapa como se estivesse a ver o funil de vendas de um produto digital e o resultado foi surpreendente. Percebe como cada detalhe da jornada de compra pode (e deve) ser pensado como parte de uma estratégia de crescimento: - Antecipar objeções; - Criar personalização real; - Construir confiança antes mesmo do primeiro contacto; - E ainda transformar um cliente num verdadeiro promotor da tua marca. Digamos que este episódio é storytelling puro com lições práticas que podes aplicar já, seja qual for o teu negócio. Isto não é teoria, é marketing real, vivido na pele e pronto para replicares. Branding. Experiência. Confiança. Ouve já! KIAI
Heribaldo Maia: Nesse episódio, falo sobre como as plataformas de streaming moldam nossa percepção da arte e do mundo sem que a gente perceba. As séries que maratonamos com prazer - da Netflix à HBO - não são só entretenimento, são também formas sutis de controle. Elas transformam crise em espetáculo, dominação em drama pessoal e poder em produto de consumo. Enquanto a gente se distrai com tramas envolventes e estéticas de luxo, o mundo real vai sendo apagado, junto com a ideia de que outra realidade é possível.
Provavelmente já ouviram falar de samba ou de bossa nova. Mas alguma vez ouviram falar de funk brasileiro ? Nascido nas favelas do Rio de Janeiro nos anos 1980, este género musical de ritmo intenso, conhecido por danças sugestivas e letras explícitas, conquistou entretanto as pistas de dança europeias. Há mais de 20 anos que Vincent Rosenblatt, fotógrafo francês radicado no Brasil, documenta esta cultura. Antes de inaugurar duas exposições em Lille e Montpellier, recebeu a RFI no seu atelier no Rio de Janeiro. RFI : Será que pode contar-nos o seu percurso e como acabou por ir morar para o Brasil?Vincent Rosenblatt : Para resumir, começou com o intercâmbio da Escola Nacional Superior das Belas Artes em São Paulo em 1999, e rapidamente eu fui andar para outros cantos do Brasil e acabei ficando nove meses em vez dos três. Voltei no ano seguinte, depois de finalizar o meu diploma da Escola das Belas Artes e, em 2002, voltei e fui para uma residência de artistas onde comecei um projecto que eu tinha escrito, ‘Olhares do Morro', que era um atelier de criação fotográfica no topo do Morro Santa Marta. E a ideia era criar, em 2002, outras narrativas das favelas. Tinha então só a versão policial de uma imprensa bastante hostil, que não dava conta da criatividade que faz a cultura carioca brasileira acontecer. E esse projecto foi a minha primeira paixão brasileira. E o que era para durar três meses durou seis anos com exposições e viagens de jovens fotógrafos.RFI : Então, foi assim que se aproximou da cultura do funk?Vincent Rosenblatt : Então, é engraçado porque na época que eu ia a Santa Marta, no início, eu não me sentia atraído pelo funk, a galera do asfalto [nome que designa a população que não mora em favelas, ndr] mais branca, brasileira, que eu frequentava tinha muitos preconceitos relativamente ao baile, nunca tinham ido, mas achavam que lá aconteciam orgias. Nada disso acontece, mas era o clichê. E em Santa Marta, dia de baile que acontecia na quadra, havia uma fila da juventude branca abastada, uma fila imensa que vinha comprar droga.Então na minha cabeça, no primeiro momento, o baile era associado a uma invasão da favela por consumidores de droga, que vinham tomar droga na favela, em frente aos idosos, às crianças. E aí num primeiro momento eu não queria ir a nenhum baile, só que eu comecei a ouvir as letras. Eu morava em Santa Teresa e o baile do Santo Amaro, naquela época, fazia tremer a casa. Eu estava à janela do outro lado das colinas, eu estava a ouvir tudo e as letras das músicas contavam o que eu testemunhava em Santa Marta também.Entre os meus alunos, jovens fotógrafos, ninguém se interessava pelo baile. Era uma coisa tão comum, que não merecia uma atenção particular. Mas eu comecei a comprar CDs na rua e a impregnar-me das letras, na música. E o desejo de conhecer ficou tão forte que um belo dia eu peguei um táxi em 2005, e fui bater à porta do baile do Rio das Pedras, o Castelo das pedras, que não existe mais. E pedi autorização de fotografar. E, para minha surpresa, fui bem recebido e assim aconteceu uma descoberta geográfica, afectiva de novos territórios -imensos- do Grande Rio. Quando contei todo feliz para os meus amigos jovens músicos da classe média, eles riram-se de mim, falaram, "você é um gringo pervertido que vai à favela para orgias e pegar puta". E eu disse ‘vocês já foram ao baile?' ‘Não, a gente não precisa.' E perdi essas amizades todas.RFI : Levou muito tempo para ser integrado nesses ambientes que são bem diferentes do que a gente pode conhecer em França, por exemplo?Vincent Rosenblatt : Eu diria que não. Existe uma forma brasileira de te fazer tornar parte e não somente um expectador de fora. Então, houve um DJ, o DJ Pernalonga, já falecido, que me viu trabalhar num baile e que me chamou para a sua favela, que era Árvore Seca, no complexo do Lins. Virou o famoso baile da Colômbia, foi um dos bailes mais importantes na primeira década dos anos 2000. E na época não tinha Facebook, não tinha Instagram. Tinha Orkut, primeira rede social que bombou no Brasil.E cada favela e cada baile tinha uma página de fã-clube do baile. Só que não tinha foto, só tinha os flyers. E o Pernalonga, que foi o primeiro empresário de inúmeros MCs do funk carioca, teve essa visão de poder mostrar o baile lotado, bonito, com as pessoas dançando. E aí, as minhas fotos chegaram nessa página do baile Árvore Seca no Orkut e outros DJs, outros produtores de baile, de outras favelas, ao ver isso, começaram a contactar me e a dizer ‘mas venha fazer isso na minha comunidade! Quando é que vem?'RFI : Falando de tempos mais recentes, vemos que o funk tem estado frequentemente no centro de polémicas. Isso continua a verificar-se hoje, já que, por exemplo, em São Paulo, alguns políticos querem aprovar uma lei que restringe os concertos de artistas que, segundo eles, fazem apologia do crime organizado e das drogas. Qual é o seu olhar sobre essa questão?Vincent Rosenblatt : Eu acho que é um remake. ‘Não gostou da notícia, mata o mensageiro'. Então, aonde é que é o limite do bem e do mal ali? Contar o que acontece, fazer a crónica das guerras, conflitos, da favela, pode incitar o outro a matar. ? E o funk amplia o domínio do que pode ser contado, do que pode ser dito, do indizível, coisas que todo mundo sabe e faz, mas só o funk fala, conta. E a fotografia faz também isso, ela amplia o domínio do visível. O que é digno de ser registado? O que é belo? Onde reside a beleza?RFI : Acompanhou o quotidiano de jovens da cidade de New York. E no Brasil, para além do seu trabalho sobre os baile-funk, documentou também o carnaval segredo dos bate-bola das periferias do Rio de Janeiro, e acompanhou ainda as festas de tecnobrega na cidade de Belém, na Amazónia. Percebe-se que no seu trabalho há uma atração constante por temas como a festa, mas também pela atração física, sobretudo entre os jovens. Então, pode falar-nos um pouco mais sobre isso?Vincent Rosenblatt : Na minha fotografia, existe uma constante que é uma busca por uma transcendência, seja um fenómeno atmosférico, explosões e a pirotecnia do que acontece nas festas de aparelhagem, na saída dos bate-bolas, ou seja, na atração dos corpos, onde a gente sai de si para ir encontrar o outro. Eu, tentando entender-me como fotógrafo, olhando por trabalhos que eu fiz ao longo dos anos, muitas vezes seguindo obsessões, onde estão meus gatilhos?O que me faz apertar o botão? Onde é que há uma epifania, onde é que o desejo de fotografar acontece? Então é nesses momentos, onde o espaço-tempo está modificado, onde a paisagem muda. E aí quando duas pessoas se abraçam, dançam juntos, beijam-se, ali também há uma modificação da energia do local. Saímos do nosso universo particular para ir ao encontro de uma outra subjectividade. Na força do desejo, do afecto, algo muda.Vincent Rosenblatt, expõe suas obras fotográficas em Montpellier de 7 a 25 de Maio e depois em Lille, de 21 de Junho a 21 de Setembro.Eis uma pequena amostra:
CBDC - o "mal-amado" Euro Digital está ao virar da esquina. Em Outubro de 2025 já sai a versão final da proposta do Banco Central Europeu. E depois disso a tua vida financeira nunca mais vai ser a mesma. Se hoje já percebeste que o dinheiro desvaloriza: prepara-te para o tabuleiro mudar novamente. As regras da finança mudam e este é o motivo pelo qual tu vais querer ter Bitcoin da forma certa. Percebe os detalhes por trás dos bastidores, o que te espera com uma moeda digital que é programável, e porque as tuas finanças precisam de Criptomoedas. Keep up! Crypto Yuan, a Jogada Chinesa https://www.youtube.com/watch?v=DnL2STSwvMM&t=14s Info - Mentoria CRIPTO MASTER 365 https://pages.schoolofself.pt/4eae7ZKZ/Criptomaster365 Se queres assinar a minha newsletter ainda antes de ela começar, este é o link: https://marketing.egoi.page/4e9e7ZKZ/signup?= JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre as pesquisas mostram que a carestia mudou a percepção dos brasileiros sobre o principal problema do País e que 67% estão frustrados com Lula. Resultados ilustram um governo perdido. Uma recente pesquisa do Datafolha apontou a economia como o principal problema do País, num empate com a saúde. A preocupação econômica ultrapassou, na avaliação dos entrevistados, questões críticas como violência e corrupção, por exemplo. É prematuro deduzir que se trata de tendência, pode ser apenas o retrato de um momento captado pela pesquisa, feita de forma presencial com 3.054 pessoas em 172 municípios nos três primeiros dias de abril. Mas o simples fato de o tema ter sido citado de forma espontânea por 22% das pessoas ouvidas dá a dimensão do nível de apreensão com o atual cenário econômico. Em setembro de 2023, ao responder à mesma pergunta sobre qual seria o principal problema do País considerando as áreas que são de responsabilidade do governo federal, apenas 10% responderam com algo ligado à economia. Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/dispara-a-preocupacao-com-a-economia/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, eu falo sobre os 7 sinais de um espírito de pobreza: uma mentalidade que te prende na escassez e te impede de viver o chamado de Deus. Compartilho verdades bíblicas que vão te ajudar a romper com isso e andar em abundância, não só financeira, mas espiritual, emocional e ministerial.É hora de quebrar essa fortaleza na mente e viver tudo o que Deus tem pra você.
La cantante viral Sheila Blanco y Federico Lechner se unen por segunda vez para presentar “Los Mareados”, un disco con un nuevo sonido donde el Tango y el Jazz conviven entre temas originales y versiones de tangos clásicos llevados al lenguaje de la improvisación. “Los Mareados” se presentará el próximo 8 de abril, en la Sala Villanos con Ariel Rot como Maestro de Ceremonias. José Mª Pascual dedica su tiempo al Mural “13, Rue del Percebe”, homenaje a Francisco Ibáñez, en Carabanchel, Madrid y al libro 101 autobuses de Madrid" de Carlos Alberdi, edit. por Abada editores.Escuchar audio
O anúncio de novas tarifas feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez com que ações desabassem em todo o mundo, além de causar a desvalorização do dólar. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, José Pimenta, diretor de Comércio Internacional da BMJ, e William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, comentam o assunto.
Muitas pessoas adiam a mudança porque sentem medo de errar, do julgamento e da frustração. O trauma do passado, o medo da rejeição ou da exposição podem gerar uma necessidade de proteção, levando a diversos efeitos como mecanismo de proteção. A mente cria a ilusão de que "um dia, quando tudo estiver perfeito, eu vou agir", mas esse dia nunca chega.
Você já parou para pensar se a competição psicológica está sabotando sua felicidade?
La literatura te puede conquistar golpeándote y removiéndote. Samanta Schweblin , con 'El buen mal' (Seix Barral), te da directo a la cabeza y al estomago, te hace salir de la falsa realidad y acercarte a ese mal que todos llevamos dentro a través de seis cuentos brutales. De obligada lectura, como cuando estábamos en el colegio. Y es que además de regalarnos esta maravilla de su puño y letra, nos ha donado otros dos libros imprescindibles, le primero tocho porque es una recopilación, la que hizo la premio Nobel Alice Munro de sus propios relatos bajo el título 'Todo queda en casa' editado por Lumen. Y la segunda donación de Samanta otro clásico contemporáneo 'El gran cuaderno', de Agota Kristof (Libros del Asteroide) . La actualidad literaria llevó a Antonio Martínez Asensio a donar dos libros de Francisco Ibáñez por la celebración el 15 de enero del primer Día oficial del creador de Mortadelo y Filemón o la 13 Rue del Percebe. Las donaciones fueron 'Mortadelo y Filemón. París 2024' y 'Ibáñez. El maestro de la historieta', ambos en Bruguera. También registró nuestro bibliotecario , por motivos de actualidad, 'El mundo después de Gaza" de Pankak Mishra (Galaxia Gutemberg). Las novedades de la semana que trae Pepe Rubio fueron 'Una belleza terrible" de Edurne Portela y José Ovejero (Galaxia Gutemberg) y 'Cuentos completos' de Edgar Alan Poe (Páginas de Espuma). Pascual Donate rescato del abandono el libro 'Historia de la Física cuántica' de José Manuel Sánchez Ron (Editorial Crítica) . En el mes de la mujer del programa 'Un libro una hora' Antonio Martínez Asensio nos cuenta 'La mujer nueva' de Carmen Laforet (Austral) . Y terminamos con las donaciones de los oyentes que esta semana fueron 'Como luchar contra un dictador' de María Ressa (Península) y 'Apostillas a el nombre de la rosa' de Umberto Eco (Lumen).
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi. No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso: O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele. - Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco. - Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante! - Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação. Não importa para quem, quando ou de que maneira: mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi. No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso: O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele. - Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco. - Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante! - Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação. Não importa para quem, quando ou de que maneira: mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.
O Presidente do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa afirma que as provas digitais não têm utilidade e sobrecarregam os professores. José Costa fala também em contradição por parte do Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente americano Donald Trump comentou o recente sucesso da DeepSeek como “algo positivo, como um ativo”. O lançamento de um modelo de inteligência artificial (IA) de uma empresa chinesa “deve ser um alerta para nossos setores de que precisamos nos concentrar na competição para vencer”, continuou ele. Os papéis de gigantes de IAs derreteram no pregão desta segunda-feira em Nova York, entre elas Nvidia (-16,97%). "O presidente pode dizer 'que bom', mas não está percebendo que, enquanto faz esse jogo de isolar os EUA e ameaçar, o mundo cai no colo da China. Trump ataca e os asiáticos fazem o contrário; se aproximam muito da África, América Latina e têm boas relações com a Europa. Trump resume a uma questão de tecnologia, mas não é só isso: enquanto ele age como imperador, a China ocupa espaços para dominação do mundo. É uma guerra de gigantes, mas China é mais estratégica e discreta; EUA, com Trump, estão mais briguentos e perdendo terreno", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente americano Donald Trump comentou o recente sucesso da DeepSeek como “algo positivo, como um ativo”. O lançamento de um modelo de inteligência artificial (IA) de uma empresa chinesa “deve ser um alerta para nossos setores de que precisamos nos concentrar na competição para vencer”, continuou ele. Os papéis de gigantes de IAs derreteram no pregão desta segunda-feira em Nova York, entre elas Nvidia (-16,97%). "O presidente pode dizer 'que bom', mas não está percebendo que, enquanto faz esse jogo de isolar os EUA e ameaçar, o mundo cai no colo da China. Trump ataca e os asiáticos fazem o contrário; se aproximam muito da África, América Latina e têm boas relações com a Europa. Trump resume a uma questão de tecnologia, mas não é só isso: enquanto ele age como imperador, a China ocupa espaços para dominação do mundo. É uma guerra de gigantes, mas China é mais estratégica e discreta; EUA, com Trump, estão mais briguentos e perdendo terreno", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Gouveia e Melo (que sai mais cedo da Marinha), Pedro Nuno Santos (que falou sobre Saúde) e o governo da Madeira (que não pode ter cinco arguidos) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 293 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/Rpmodu-077Y
@igrejakyrios | Igreja Evangélica Kyrios Culto do dia 10.10.2024 no período da Manhã - 9h 2 Samuel 2:1-17 (NVI) Deus está guiando você e está dizendo para você que agora é a hora! Então você entende que significa? Percebe isso? Primeira, segunda e terceira unção... Você consegue imaginar para onde Deus vai te levar? Eu gostaria que os nossos olhos fossem abertos e a gente conseguisse enxergar, aquilo que Deus vai fazer nas nossas vidas, que você conseguisse ver as promessas de Deus se cumprindo e os planos dEle acontecendo! Nós estamos indo da segunda pra terceira unção e eu fico imaginando quando chegar a terceira unção, o que Deus vai derramar de graça e de benção sobre nós. Então continue com o coração puro de servo e as promessas de Deus irão se cumprir... Acredite é a terceira unção! Se Deus falou com você, compartilhe essa palavra! - Ouça nossa música autoral! https://youtu.be/htZ9wZZryaM?si=uGKU5E0CfqprJfqC - Se conecte conosco! Inscreva-se: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.br Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
El ultramaratoniano, ultradeportista y ultraloco en general, Ibón Peyote nos habla de una subida ciclista en vertical y del entrenamiento de carga que realiza en el Oktoberfest de Múnich
El ultramaratoniano, ultradeportista y ultraloco en general, Ibón Peyote nos habla de una subida ciclista en vertical y del entrenamiento de carga que realiza en el Oktoberfest de Múnich
El ultramaratoniano, ultradeportista y ultraloco en general, Ibón Peyote nos habla de una subida ciclista en vertical y del entrenamiento de carga que realiza en el Oktoberfest de Múnich
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 283 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/B2W_63F5TuY
* Para escuchar las PALABRAS SECRETAS apúntate a https://borjaprofe.com/ También recibirás un regalo de bienvenida y más contenidos chulos cada semana (ojo, también hay chistes malos). -------------------------------------- Hay dos tipos de palabras que suelen salir en el podcast: Las curiosas y las profundas. Las curiosas las plantean estudiantes porque les llaman la atención. Las profundas las plantean profes para debatirlas en directo. Bueno, pues Claudia (@clasesconclau ) no. Ella ha venido a hablar de percebes. Y ¿sabes qué? Que me encanta la idea, porque hablar de percebes es hablar de: - Una región de España famosa por su gastronomía. - Una criatura que parece de otro planeta y que en España consideramos un manjar (aunque mi novia dice que parecen patas de chanchito bebé). - Hombres que arriesgan su vida para traértelos a la mesa (flipante lo que cuenta Clau). - Un comic brillante que no mucha gente recuerda pero que ha inspirado una de las series más famosas de España. Y, por supuesto, es una oportunidad de que conozcas a una gran profe. Porque no sé si te van a gustar los percebes, pero Clau seguro que sí.
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Você se considera uma pessoa estressada? Percebe que explode com facilidade, é pavio curto, fica de cabeça quente, não dorme direito pensando nas tarefas do dia seguinte, bate boca por qualquer motivo? Passar por essas situações faz parte da vida e procurar encará-las de um jeito mais tranquilo faz bem não só para a cabeça mas também para o coração. O estresse tem uma relação direta com as nossas emoções. A pessoa estressada fica mais ansiosa, sente taquicardia, tontura, suor e até falta de ar. No podcast de hoje a gente conversa com a cardiologista Olga Ferreira de Souza. Ela vai explicar como o estresse pode influenciar a saúde cardíaca e porque cada vez mais esses sintomas estão atingindo as mulheres.
Paul e Jessica estão escondidos no deserto e aguardam o retorno de Duncan Idaho. Paul sente que sua percepção foi elevada a um nível mais elevado, em parte por seu treinamento Mentat e, em parte, por outra coisa. Ele está angustiado por não sentir nada pela morte de seu pai. Percebe que sua consciência elevada está apenas iniciando, está crescendo e começa a enxergar o seu "terrível propósito". Este é o 22° episódio do DunaCast! O DunaCast é o podcast oficial do fandom de Duna no Brasil. Em cada episódio, discutimos sobre os personagens, as suas origens, as inspirações do autor Frank Herbert e as teorias e filosofias da saga. Pascoal Naib e convidados especiais analisam detalhadamente cada capítulo dos livros da saga Duna sem spoilers dos capítulos posteriores. O livro Duna não tem numeração de capítulos, apenas excertos iniciais. Para facilitar o acompanhamento dos episódios do DunaCast, disponibilizamos um arquivo em PDF em que numeramos o excerto inicial de cada capítulo e sua página correspondente. Arquivo para baixar. https://www.mediafire.com/file/5o8pal6780k88d9/Cap%25C3%25ADtulos_e_Excertos_Duna.pdf/file Convocação para o jihad! Criamos uma campanha no Catarse para contribuições de nossos ouvintes que possam nos ajudar a garantir a produção contínua do DunaCast. Para saber mais, acesse: https://www.catarse.me/dunacast?ref=user_contributed Nos envie sua pergunta, arte, curiosidade ou correção de algum erro nosso pelo e-mail dunacast@gmail.com Lembre-se de se identificar no texto do e-mail e de colocar o título do episódio no assunto do e-mail. Será um prazer ler sua mensagem em nossos episódios. A arte de capa do DunaCast é um trabalho de Márcio Oliveira (instagram.com/marciooliveiradesign). A edição do DunaCast é um trabalho da Radiola Mecânica (radiolamecanica@gmail.com). Links • DunaCast • Twitter: twitter.com/dunacast • Instagram: instagram.com/dunacast • Telegram: https://t.me/dunacastoficial • Site: linktr.ee/dunacast • Duna Arrakis Brasil • Twitter: twitter.com/dunabrasil • Instagram: instagram.com/dunaarrakisbrasil • Facebook: https://www.facebook.com/groups/dunaarrakisbrasil • Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC2a4hZ6JZtPxTS7yPOeLRjg • Medium: https://medium.com/@dunabrasil • Telegram: t.me/dunaarrakisbrasil • Discord: https://discord.gg/42cfEY2Q • Site: linktr.ee/dunaarrakisbrasil • Pascoal Naib (Criador e Administrador) • Twitter: https://twitter.com/PascoalNaib • Instagram: https://www.instagram.com/pascoalnaibduna/ • Rildon Oliver (Radiola Mecânica) • Instagram: https://www.instagram.com/radiolamecanica/ • Daniel Rockenbach • Twitter: https://twitter.com/drockenbach
Nuestros cómicos Leonor Lavado, Carlos Latre, Goyo Jiménez y Borja Fernández Sedano nos acompañan en 'La Hora Guasa'. En homenaje a Ibáñez, hemos invitado a dos personajes que han estado con él durante más de 60 años: Mortadelo y Filemón. Además, recuperamos una especie de viñeta sonora que hicimos en 'Más de uno' hace un par de años cuando fue el 60 aniversario del cómic 13 Rue del Percebe. También, entrevistamos a Aitana y a Rosalía por sus dos de sus canciones que están triunfando este verano. Aparecen Iker Jiménez, Carmen Porter y el señor bajito para analizar el misterio detrás de la canción del verano. Luego, entrevistamos a Gerard Jofra, el hijo mayor de Eugenio, que está representando el espectáculo 'Eugenio by Gerard'. Nos explica cómo es subirse a un escenario a hacer humor, como lo hacía su padre, y la parte nostálgica de este show. ¿Cuáles son sus chistes favoritos de su padre? ¿Qué cosas han cambiado desde que lo hacía tu padre? ¿Por qué triunfaba tanto Eugenio?
Su familia gráfica es extensa (Mortadelo y Filemón. Rompetechos, la 13 Rue del Percebe) y sus lectores infinitos. Considerado uno de los grandes dibujantes del mundo, Paco Ibáñez falleció a los 87 años. Raúl Shogún experto en cómic, TBO y novela gráfica: "Todo lo que leo es consecuencia de Francisco Ibáñez"
Es lunes, nadie quiere estar aquí y encima nos ha dejado un artista que inspiró a muchos y entre todos ellos a este programa. Gracias Ibáñez por tus viñetas. Las lágrimas de risa leyendo tus creaciones no nos las quita nadie.
Es lunes, nadie quiere estar aquí y encima nos ha dejado un artista que inspiró a muchos y entre todos ellos a este programa. Gracias Ibáñez por tus viñetas. Las lágrimas de risa leyendo tus creaciones no nos las quita nadie.
Deus lhe deu um poder desde a criação, mas como você tem usado? Para se dominar ou se deixar dominar pelas coisas a sua volta?
Eu voto para presidente desde a eleição de Collor em 1990. Votei no Collor, no FHC, no Serra, no Alckmin, no Serra de novo e no Aécio. Quando a gente diz esse nomes hoje em dia, a reação de qualquer é Bleargh!!!! Pois é... mas quando lembramos da alternativa... Nunca fui chamado de Collorista, FHcista, Serrista, Alckmista ou Aecista. O nome do político no qual votei nunca foi rótulo ou serviu para definir minha competência ou meu caráter. Era simplesmente uma escolha entre duas que se apresentavam. Mas aí veio Bolsonaro. E de repente – póu! - Bolsonarista. E pessoas passaram a julgar meu caráter pelo voto que dei. Olha, eu sou corinthiano e sempre que Lula alardeava que também era, eu me incomodava. Mas fazer o quê? O fato dele torcer pelo mesmo time que eu não fazia com que eu fosse igual ou pensasse como ele. Deus me livre. Mas agora... as pessoas ficam procurando criminosos que tenham votado em Bolsonaro, para dizer “só podia ser bolsonarista, igual você!” Viu o tiroteio de Foz do Iguaçu? Pois é. Foi um bolsonarista que atirou num petista. Percebe? “Bolsonarista” é um rótulo definidor de caráter. Numa sociedade onde as pessoas se estapeiam para gritar “chega de segregação!”, “somos todos iguais!” “não importa a cor da sua pele, sua preferência sexual ou seu gênero!”, somos todos iguais, entendeu? I-guais! Menos os bolsonaristas. E aí apareceu em São João do Meriti – Rio de Janeiro, um monstro disfarçado de anestesista estuprando mulheres no momento do parto. E a turma correu pra saber em quem ele vota. Deu Ciro Gomes. Mas ah, se desse Bolsonaro... Chegamos a um estado das coisas em que o sujeito é mais ou menos monstro dependendo de em quem ele votou. Você consegue perceber a estupidez desse raciocínio? Aliás, isso é raciossímio. Bem, vou continuar a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=80N7BAEtx6c Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com