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O que você imagina quando escuta a palavra "bruxa"? No episódio de hoje, abordaremos algumas das representações desta figura tão presente nas histórias tradicionais e nas telas da TV e cinema. As feiticeiras Hécate, Medeia e Circe nos permitirão conhecer um pouco mais sobre a imagem da bruxa e sua ligação com o feminino! Embarque nesta jornada! ÁUDIO: Season of the Witch - Lana Del Rey (Instrumental / Clean separated audio) VEM PRO ESPAÇO! Praça da Liberdade, 700 Belo Horizonte – MG CEP: 30140-010 Telefone (Recepção): (31) 3409-8350 Telefone (Assessoria de Comunicação): (31) 3409-8383 NOSSOS LINKS: Blog do Espaço Calendário Astronômico Instagram Twitter Facebook
A cantora lírica Ana Vieira Leite estreia-se esta quarta-feira, 10 de Abril, na Ópera de Paris na adaptação de “Medeia” de Marc-Antoine Charpentier, sob a direcção musical de William Christie. A encenação é de David McVicar que transporta a acção para o período da II Guerra Mundial. A soprano portuguesa interpreta o papel de Creusa, numa ópera em cinco actos. "Medeia" foi escrita em 1693 e chega pela primeira vez ao palco do Palácio Garnier. RFI: Para resumir esta história que atravessou mais de três séculos, Medeia é filha do rei Eetes, do reino da Cólquida, será também a filha da deusa Hécate. Medeia tem poderes mágicos, um dia apaixona-se por Jasão, que tem como missão recuperar o velo de ouro do pai de Medeia. Medeia trai o pai, mata o irmão e foge com Jasão para a Grécia. Aqui começa a ópera de Medeia de Charpentier. Como é que descreveria a história?Ana Vieira Leite: É uma história muito dramática, é verdade. Aqui começamos com a chegada de Jasão e Medeia à Grécia, onde encontram o rei e a Creusa, o Créuse. Aí Jasão apaixona-se pela princesa, pela jovem princesa. É aí que começa a grande trama da história, porque Medeia sente-se extremamente traída, enganada, enfurecida e planeia toda uma vingança. Começa com um envenenamento de um vestido que acaba por dar à morte da princesa. Entre esta história surge uma personagem que é o Oronte, que é alguém que tem interesses políticos com o rei, que tenta casar com Creusa, mas ela está perdidamente apaixonada por Jasão. O amor ali é completamente cego, acaba com ela morta. Jasão, extremamente triste com isto tudo, perdido. Para agravar mais esta história, Medeia acaba por matar os seus próprios filhos e foge para Atenas, enquanto deixa Jasão extremamente miserável e sem nada.Medeia mata o irmão, mata o pai de Creusa, os filhos, mata a amante de Jasão, Creusa, papel que interpreta. Como é que apesar disto tudo, sentimos empatia com esta personagem?Acho que é muito humano. Medeia tem muitas fases. Nós temos todos muitas fases e nós conseguimos sentir esta empatia de que nem sempre está tudo bem e nós estamos sempre a ser enganados constantemente. Como é que nós podemos lidar com essa traição, com o facto de sermos de parte; eu acho que é isso. É a nossa parte humana, a nossa parte de nós queremos sempre vingar-nos por tudo e nunca sabemos até que ponto é que podemos lidar com a desilusão, com a traição. Por muito que que a minha personagem seja bastante....Inocente?Eu acho que ela é inocente, mas neste caso ela está extremamente apaixonada e não consegue ver nada. Ela não consegue ver nada, o que ela quer é o que ela vê. Então tudo o que está ao lado Medeia, ela não repara. Ela é uma criança, tem 16 anos, por isso é o primeiro amor. .. é tudo. Ela não consegue sequer reparar que existe uma mulher e que existe uma família por trás. E isso acontece todos os dias, não é, infelizmente.Esta ópera de Medeia tem uma narrativa movida por emoções. Todas as personagens se movem, cantam, actuam com emoções que são levadas até à exaustão?O libreto é riquíssimo e é incrível...O libreto Thomas CorneilleÉ incrível; está muito bem escrito. As emoções estão todas muito bem descritas, mas a música, que neste caso não é uma música comum francesa porque normalmente estamos habituados a um Rameau, Lully que têm uma forma muito mais normal, entre aspas, de expor uma ópera. Charpentier pega numa tragédia musical e tenta exprimir ao máximo as emoções que estão em libreto sem floreados, sem nada de mais, simplesmente há uma cama musical a todas estas emoções, todos estes sentimentos. Um texto rico, uma música que não se sobrepõe ao texto, mas que só ajuda...Completa-se...Completa-se, sem dúvida.Isso acontece na escrita musical de Charpentier porque Charpentier sempre foi renegado pelo rei Luís XIV que gostava muito do seu compositor Lully, o seu compositor favorito. Charpentier acaba por escrever Medéia sete anos depois da morte de Lully.Eu acho que a música de Charpentier difere também da música de Lully porque era uma música experimental, era fora do comum. Nós aqui não temos árias, por exemplo, que é muito habitual em qualquer ópera, estamos à espera dos recitativos e das árias. Este estilo tem tudo a ver com o texto. É sempre intensificar o que está a acontecer porque normalmente numa área, por exemplo, estando muito habituada muito à música barroca, numa ária da capo temos uma frase e vamos explorá-la duas, três vezes e dando ainda mais intenção. Não, ali é muito simples, temos uma frase e nesta frase temos que está tudo. E é isso que é bom na harmonia de Charpentier, por exemplo, é muito mais harmonia do que propriamente a melodia. É por isso que é tão rico. E na altura simplesmente não se fazia isso. Foi ele que veio trazer assim algo novo e na altura não era ele a estrela. Agora tem o seu valor, principalmente nos ensembles franceses que estão a fazer cada vez mais.Estão a fazer cada vez mais música barroca?Sim, música barroca também está muito na moda, digamos, e eu acho que é a altura de percebemos e de compreendemos o porquê de ter havido estas mudanças na altura de Charpentier.Medeia é uma ópera sobre a paixão que destrói ou sobre a vingança libertadora ?Não sei, consigo ver-me dos dois lados. Se bem que lá está, como estamos a falar, é muito humano. Eu diria que a paixão destrói porque quer de um lado, quer Creuse, por exemplo, super apaixonada acabou destruída, Medeia também acaba destruída.E Jasão?Exactamente o mesmo.A Ana interpreta Creusa, a amante de Jasão. Pode escrever se esta personagem?Créuse é filha do rei Creonte. É uma princesa de 16 anos, muito nova, Ela é muito obediente ao seu pai. Ela tem uma relação muito especial com o pai, às vezes um pouco duvidosa. É uma admiração pelo pai e exactamente o contrário. Eu acho que quando ela vê Jasão, é o seu primeiro grande amor. É não saber explicar. Ela sabe que tem que o ter. Não há outra explicação. Obviamente que é isto que ela quer para a vida dela. É um amor que não sabe descrever por isso tudo o resto é esquecido. A tal inocência de 16 anos, de adolescente, em que não temos muita consciência do que se passa à volta. Nessa altura não há explicação e só vê o fim. Ou seja, a minha personagem é muito interessante. Não é a personagem mais interessante porque eu acho que Medeia é, sem dúvida, a personagem mais humana desta ópera, mas tem um arco muito interessante na medida em que ela começa uma jovem adolescente, a descobrir a vida, a descobrir a vida amorosa, a começar a perceber os seus poderes enquanto mulher e acaba uma mulher a ter que enfrentar outra mulher extremamente poderosa.É assassinada...Exactamente e acaba por ser assassinada pelo seu amor a Jasão ou à pátria. É um pouco de tudo e é muito rica.Esta obra é a expressão da dor sob todas as formas. Como é que se entra e se trabalha para depois se transmitir ao público este sofrimento todo?É um processo complicado porque temos que mexer com muita memória, com muita parte nossa, que às vezes não queremos mexer. Para mostrarmos uma personagem humana tem de ser um bocadinho de nós, por muito que seja alguém de fora, tem que ser um bocadinho de nós. Para mim foi mexer com a dor, mais para a parte final, foi reviver um pouco as memórias. Nós tivemos um mês a trabalhar nesta ópera. É muito cansativo e eu sei que saí e saio, ainda, depois de cada ensaio, completamente vazia. Eu deixo tudo porque sinto que esta personagem também o merece. Às vezes até penso não, se calhar está um bocadinho mais, preserva-te.Como é que se encontra este equilíbrio entre não dar demais e de menos...As últimas semanas de ensaios foi esse o meu propósito. Foi encontrar um equilíbrio porque é muito fácil ultrapassarmos. Mas também quando percebemos que ok, se calhar é demasiado, depois fica seco, fica sem nada, fica sem sumo e eu não consigo dar nada sem sentir que estou a sentir pelas minhas próprias mãos este sofrimento desta personagem. Ou seja, não tenho a resposta certa e eu acho que é mesmo ir experimentando, ir vendo o que é que as pessoas também sentem, se sentem alguma coisa, porque às vezes nós estamos a sentir demasiado e não passa assim tanto.Vocês falam disso nos ensaios? Sim falamos muito e ainda bem que tenho uma ligação muito próxima com quase todos os cantores que estão aqui e músicos de orquestra e vamos falando sobre isso. Se sentem o mesmo que eu, se foi um bocadinho de mais, se não foi e acho que é isso também. Essa troca é muito interessante neste meio.Como é que isto tudo acontece?Confesso que pronto, já tinha visto esta produção que é incrível. Não é normal isto acontecer. Eu já tinha visto esta produção, em 2019, em Genebra e foi o meu primeiro contacto com esta obra. Por não ser uma obra extremamente feita ou conhecida, não tinha qualquer ligação.É uma obra que não foi apresentada durante mais de dois séculos.Exactamente, exactamente, por isso é que é interessante também voltar a pegar nisto e trazer ao público esta história tão interessante. Eu vi essa ópera e tinha-me tocado imenso, tanto é que eu já vi imensas produções e essa ficou me na cabeça. Como já trabalho bastantes vezes com Les Arts Florissants [conjunto musical Barroco], tive o convite para fazer a audição, mas era algo que eu não achava que ia acontecer, sinceramente. Era algo mesmo longínquo. Eu pensei; a Ópera de Paris?Mas tentou...Tentei, tentei, mas sem esperanças. Eu lembro que foi na Bastilha e que estava 'pronto mais uma audição', estamos tão habituados a ouvir não a toda a hora e ia fazer a audição para um papel muito mais pequeno. Até que um dia antes, ligaram-me a dizer 'preparar outra ária, pode ser que dê'. Dois dias depois ligarmos a dizer 'o director da ópera quer que sejas tu, por isso estamos todos de acordo".O que é que se sente nessa altura?Foi sem dúvida o poder da responsabilidade: não consigo isto, foi demasiado para mim. Só dizia, 'não era agora que queria ir para a ópera de Paris, ainda preciso de muitos anos de treino, ainda preciso de evoluir imenso. Não tenho capacidade, o síndrome do impostor que está sempre presente, mas ao mesmo tempo foi um conquistar de algo que é muito importante e que muitos anos de trabalho, muitos anos, muitas horas e por isso foi muito especial e estou muito contente por cá estar.Este espaço carrega um peso histórico e isso também se sente quando se sobe ao palco?Sem dúvida, só entrar e ver as pinturas é tudo... A imponência deste deste edifício também incrível. É muito importante. É uma ópera de referência para a Europa e para o mundo. Historicamente é tudo para mim. É incrível estar aqui.No final, o que é que resta, como é que imagino, ao fim destes dois personagens de Medeia e de Jasão?Jasão e Medeia claramente foi algo que foi furado, que não aconteceu, foi um desgosto imenso de amor. Tenho a certeza que Jasão vai ficar perdido para toda a sua vida, perdeu filhos, perdeu quem amava e Medeia sobrevoa por aí. Volta para um sítio longínquo que tenho a certeza que vai continuar com a sua mágoa.E Ana, depois de Medeia.A Ana, depois de Medeia, continua com este sentido de responsabilidade, mas que foi o trabalho mais duro que já tive, foi o trabalho mais compensador e espero continuar por aí, com mais Medeia ou sem Medeia, mas que continuo por aí.
Kirjallisuuden myytinmurtajien johdantojaksossa selvitetään, mitä myytin tai klassikon uudelleenkirjoittaminen tarkoittaa ja miten feministiset uudelleenkirjoitukset kommentoivat vanhoja teoksia. Myytit kantavat mukanaan ja toisintavat arvoja, ideologioita sekä valtasuhteita, jotka vaativat kriittistä katsetta. Uudelleenkirjoitukset osoittavat myyttien ja klassikoiden ongelmia ja sudenkuoppia, joita ei klassikkostatuksen vuoksi aina tunnisteta. Jaksossa käsitellään Christa Wolfin romaania Medeia, joka on antiikin Medeia-näytelmien uudelleenkirjoitus. Polttopisteessä on myös Jean Rhysin Siintää Sargassomeri, jossa äänen saa Charlotte Brontën Kotiopettajattaren romaanin ullakolle teljetty nainen. Silvia Hosseinin kanssa myyttejä murtaa kirjailija, teatterintekijä E. L. Karhu, joka tunnetaan feministisistä uudelleenkirjoituksistaan näyttämölle sekä romaanistaan Veljelleni. Jaksossa käsitellyt teokset: Euripides: Medeia (alkuteoksen kieli kreikka, suom. Kirsti Simonsuuri) Seneca: Kaksi tragediaa – Medeia ja Thyestes (alkuteoksen kieli kreikka, suom. Antti T. Oikarinen ja Maija-Leena Kallela) Christa Wolf: Medeia – kertomus kuudelle äänelle (alkuteoksen kieli saksa, suom. Oili Suominen) Charlotte Brontë: Kotiopettajattaren romaani (alkuteoksen kieli englanti, suom. Kaarina Ruohtola) Jean Rhys: Siintää Sargassomeri (alkuteoksen kieli englanti, suom. Eva Siikarla) Sarjan käsikirjoittaja, juontaja Silvia Hosseini Sarjan tuottaja Iira Halttunen Kirjallisuuden myytinmurtajia ovat rahoittaneet Taiteen edistämiskeskus, Tiedonjulkistamisen neuvottelukunta, Otto A. Malmin lahjoitusrahasto sekä WSOY:n kirjallisuussäätiö. Podcast on äänitetty Artlabin studiossa kevättalvella 2023–2024.
O mítico Théâtre du Soleil, de Ariane Mnouchkine, acolhe até o dia 29 de outubro a peça “Héroïdes” (“Heróides”), baseada na obra do poeta romano Ovídio. A direção e a dramaturgia são da brasileira Flavia Lorenzi, da cia de teatro Brutaflor. O público lota o Théâtre du Soleil de Paris desde a estreia de “Heróides”, no dia 11 de outubro. A peça reescreve as narrativas imaginadas por Ovídio. O poeta romano escreveu, provavelmente entre os anos 20 e 16 a.C, um conjunto de 21 cartas de amor enviadas por mulheres mitológicas (Penélope, Ariane, Medeia, Dido...) a seus amantes e maridos ausentes.A ideia de Flavia Lorenzi foi criar um diálogo entre as vozes antigas e as vozes contemporâneas para dar uma existência moderna a esses mitos. “Eu pensei que seria uma forma de rever essas narrativas femininas e dar a elas uma nova forma de existência, colocando a mulher realmente no centro”, salientou a diretora em entrevista à RFI, no momento da criação da peça, em 2021.Criação coletiva“Heróides” é uma criação coletiva. A obra de Ovídio foi apenas o ponto de partida. A versão em cartaz em Paris também traz textos de Hélène Cixous, Ana Maria Martins Marques e Niki de Saint-Phalle.A adaptação e interpretação dessas narrativas de Ovidio é quase 100% feminina. São seis mulheres em cena, entre elas a atriz brasileira Rita Grillo. Apenas um homem integra a equipe, o diretor musical Baptiste Lopez.A montagem multidisciplinar, cruzando teatro, dança e música, é baseada no conceito de coralidade que é uma marca da cia Brutaflor, fundada por Flavia Lorenzi na França em 2012. “Heróides” é a sexta produção da companhia.Antes da temporada no Théatre du Soleil, Flavia Lorenzi apresentou a peça em 2021 no Festival Fragments, um evento que abre espaço para companhias de teatro mostrarem a primeira etapa de suas novas montagens.
O amor de Medeia por Jasão condena-a a cometer os crimes mais horrendos da mitologia. Neste episódio, o professor Moreno narra a vida do casal desde a partida da Cólquida até o trágico infanticídio de Medeia, personagem que ficou eternizada por Eurípedes em uma das tragédias mais primorosas do teatro grego. A história desperta o fascínio e o terror por nos colocar frente a frente com os abismos insondáveis da alma humana. Apoie o Noites Gregas: https://noitesgregas.com.br/apoiar Ouça o podcast Tempo Quente: https://noitesgregas.com.br/tempoquente
Os argonautas, ao embarcarem para a distante Cólquida, buscavam mais do que o velocino de ouro. Eles queriam mergulhar em uma cruzada pelo desconhecido e encontrar aventuras fantásticas pelo caminho. Capitaneados por Jasão – que por sua vez é guiado por Atena –, a embarcação passa pela Ilha de Lemnos, que vivia sob uma maldição de Afrodite; depois, segue para as terras do rei Fineu atrás de orientação, e onde são obrigados a enfrentar as terríveis harpias; e cruza as Simplégades, as temíveis rochas que se chocam. Chegando à Cólquida, Jasão conhece Medeia, uma das personagens femininas mais importantes da literatura ocidental. Apoie o podcast em https://noitesgregas.com.br/apoiar e receba os materiais exclusivos deste episódio.
Today I'm talking to Medeia Cohan of the Creative Entrepreneurs Club. Medeia is an expert in booking fabulous guests to speak on the variety of courses that she runs for her business. Today we're going deep on how you can approach people who you would like to speak for, or deliver workshops for. The things that you need to do and the things that you definitely should not do. So if you've ever fancied being booked and paid to share your expertise, today's episode is a must listen.Links from today's Show:Creative Entrepreneurs Club: https://creativeentrepreneursclub.co.uk Medeia Cohan LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/medeia Andrew Miles Davis LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/andrewmdavisLoved the podcast? What to do next:Welcome to the podcast and please feel free to binge on alllllll of the available episodes as well as making sure you subscribe on your favourite podcast platform, so that you never miss a future episode.If you're enjoying the podcast please share it with your friends and leave a review as that makes a huge difference to a business like mine.If you want to grow your business, first you need to grow your audience. I have some more great free resources to help you do exactly that: https://www.nikihutchison.com/free-resourcesTo learn more about me, Niki Hutchison, and to join my FREE community, Audience Growth Collective, click these links: Website: www.nikihutchison.comFacebook: https://www.facebook.com/nikihutchisonltd/Facebook Group: https://www.facebook.com/groups/audiencegrowthcollectiveInstagram: https://www.instagram.com/nikihutchison/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/nikihutchison/About Niki Hutchison and the Audience Growth PodcastWelcome to the Audience Growth Podcast. I'm Niki Hutchison, a Business and Marketing Expert and passionate supporter of entrepreneurial women. I work with clients large and small to help them understand how to use marketing to grow their audiences, because a bigger audience means bigger sales. Learning how to market your business effectively really is the difference between success and failure. On the Audience Growth Podcast I teach you how to grow your audience, a community of people interested in what you do and I also share how to turn them from browsers into buyers, from followers into customers. I regularly invite very special guests to join me so that you can learn from their experiences growing brands, businesses and audiences too. I've grown both of my businesses using predominantly organic marketing, that's marketing that costs nothing or very little. I know that getting your organic marketing right first is vital before spending any money on ads. It's the perfect way to grow an engaged audience around your business. As a listener of the...
Uma das histórias mais fortes da literatura mundial é a peça Medeia, de Eurípedes, em que uma mata seus dois filhos para se vingar da traição do marido. Em um mundo de tantas desigualdades de gênero, os filhos se tornam, muitas vezes, a única moeda da qual dispõe a mulher. E isso já na tragédia grega...imagina em nossos dias? Veja na versão em vídeo aqui: https://youtu.be/WZLo3X7VklA
No quarto episódio desta temporada, Maria Pepe conversa com o ator Junior Aguiar sobre a liberdade do artista, romantização das drogas nas artes, teatro biográfico e xamânico e ainda fazem, juntos, uma leitura dramatizada de Medeia, de Eurípedes. * Incentivo: Lei Aldir Blanc Pernambuco Edição de áudio e vídeo: Coquetel Criativo Direção e produção: Leonardo Lopes Assessoria de imprensa: Helena Portilho Marketing: Érico Souza * Siga nossas redes sociais: Instagram: @jardimeletricopodcast Twitter: @jardimeletricop Apoia-se: https://apoia.se/jardimeletricopodcast Telegram: https://t.me/jardimeletrico_podcast https://linktr.ee/JardimEletricoPodcast
Vuoden 2022 toista podcastia puskee ja studiossa vieraana MEDEIA yhtyeen laulaja FRANS AALTO. ADHD, Agorafobia, Tourette ja monimuotoinen ahdistushäiriö on mm. tässä 155 minuuttia pitkässä podcastissa aiheena. Millasta on myöhästyä omalta keikaltaan, koska ei löydä hyvää suojatietä mitä ylittää ja miten avonaisten paikkojen pelko vaikeuttaa arkea. Ekaa kertaa studiossa kaks Tourette diagnoosin omaava ja keskustelua tic, twitch ym. taudin kuvaan liittyvästä. Kuuluuks Touretteen aina se päätön kiroilu? Kuuntele koko jakso ja ota seurantaan Suomen paras podcasti mnielenterveydestä. Uus jakso Maanantaisin kaikilla #OkeiOllaRikki kanavilla SUPLA, SPOTIFY ja YOUTUBE.
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Written and Narrated: R. Scott SmithVoice Actors: A.J. O'Neil and Julia SommerSound Engineer: Samantha CoetzeeMusic: Brooklyn Tea by Jared Sims
Rodolfo e Ester conversam sobre Medeia. Entre para o Clube do HO em nosso canal no YouTube clicando aqui! Ouça nossos podcasts na Orelo!
Maria Regina Cândido (UERJ) começou sua trajetória na Engenharia, depois Matemática, mas foi uma palestra da professora Neyde Theml de História que mudou tudo. Cursar História era no começo uma questão de busca da identidade enquanto estudava a negritude. Regina iniciou o curso de História para falar de escravidão e terminou perdidamente apaixonada pelo teatro de Eurípides, Medeia, Magia e agora, Katádesmos. Regina comenta os desafios de ser negra, o apoio que recebeu da orientadora Neyde Theml e destaca que é preciso ter conhecimento para quando estiver diante de um desafio, responder à altura e enfrentá-lo. Regina conta ainda como conheceu Jean Pierre Vernant ao buscá-lo no aeroporto para um evento: o trajeto do aeroporto para a Universidade, apesar de curto, foi infinito. Na segunda parte do podcast, Maria Regina nos traz a Medeia, uma narrativa mítica, com variantes: são muitos autores e uma vasta documentação. Embora a versão mais conhecida seja a de Eurípides, Regina nos conta outra vertente mais antiga, e ressalta que muitas podem não ter chegado aos nossos dias. Comenta ainda sobre as imagens iconográficas: Medeia, o caldeirão e o carneiro, como cura. O interesse em pesquisar ritual e magia começou com este mito. Sempre incomodou Maria Regina a simplificação do senso comum: "Medeia matou os filhos". Ela nos mostra como como a questão da Magia, os rituais estão presentes neste mito, mas que somente no original é possível perceber, daí a importância do grego. Quando Medeia pede que saiam é para que seja feito um ritual, a tentativa de transformar as crianças em divindades. E foi assim que Maria Regina encontrou Katádesmos, o não dito que aparece mais tarde em Platão. Por fim, em uma conversa muito despojada, nos traz a recepção da Medeia Romana, a relação com a imagem comprada por César e os epigramas. Agora, com quase mais de 100 Katádesmos para traduzir, Maria Regina Cândido nos brinda neste episódio do podcast Archai, com suas histórias de vida, com Medeia e muito ânimo para os Estudos Clássicos.
Tereza Virgínia (UFMG) é professora do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Minas Gerais e diretora de tradução da Trupersa - Trupe de Tradução e Encenação de Teatro Antigo, uma experiência que resultou na publicação de três livros - Medeia, Electra e Orestes) e em diferentes encenações. Outro importante campo de sua atuação é a sua tradução “por imagens”, ou intersemiótica, das épicas de Homero para os quadrinhos. Neste episódio, Tereza Virgínia conta como foi, na verdade, um erro de matrícula que a levou para os Estudos Clássicos e como nunca se considerou uma classicista típica. O amor pelo teatro surgiu na infância, quando assistia a espetáculos na cidade de Congonhas, no interior de Minas Gerais, e sua incursão na carreira de atriz foi breve, tendo preferido se dedicar aos estudos teatrais. Foi igualmente na infância que surgiu o fascínio pelas histórias em quadrinhos, que lia às escondidas da vigilância do irmão. Hécuba foi uma rainha troiana, esposa de Príamo e mãe do herói Heitor, morto às mãos de Aquiles na guerra de Troia. Seu trágico destino após a tomada da cidadela troiana pelos gregos foi imortalizado nos versos da tragédia Hécuba, de Eurípides, em que Hécuba figura como protagonista e, juntamente com as demais cativas troianas, vinga o assassinato de seu filho Polidoro.
Mulheres abandonadas. Desde sempre, a literatura é permeada de histórias trágicas de figuras fascinantes, como Medeia e Dido, que se desfazem diante do abandono masculino. Emma Bovary e Anna Kariênina, personagens inesquecíveis, também sucumbem.
No episódio número 150 da Rádio Caractere, conversamos sobre um dos clássicos da antiguidade, a tragédia Medeia, do poeta grego Eurípides. A peça aborda a fúria de Medeia e sua vingança após ser traída pelo marido, Jasão. As consequências de seus atos apresentam um fim inusitado no teatro grego. Conversamos não apenas sobre a história, mas também acerca das origens de Medeia e da conjuntura social a qual pertencia. Aperte o play e veja o que os deuses nos reservam! A Rádio Caractere é Associada Amazon.com.br! Medeia: https://amzn.to/3nfQXgL A Cidade Antiga: https://amzn.to/3zY66qo Teogonia: https://amzn.to/2X2prsx Nosso site: http://www.caracterebooks.com.br/ Você pode acompanhar as publicações da Rádio Caractere no seu aplicativo favorito, pelo Spotify ou no canal da Caractere Books no YouTube! Direção e Conteúdo: Suzane Madruga Produção e Edição: Glenio Madruga --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radio-caractere/message Support this podcast: https://anchor.fm/radio-caractere/support
A tragédia Medeia, uma das mais conhecidas obras-primas de Eurípides, foi representada pela primeira vez nas Dionísias Urbanas, no ano da Guerra do Peloponeso. Eurípides nos transmitiu, nesse drama, um dos mais interessantes e mais emocionantes retratos das forças antagônicas que governam a alma humana. Medeia, a personagem principal, luta com todas as forças e todas as armas contra as adversidades que a acometem. Desde a época de sua primeira encenação a tragédia choca o público espectador e leitor, por causa da figura controversa, maligna e manipuladora de Medeia, uma das personagens mais marcantes da literatura grega. APOIA-SE: Contribua com nosso projeto AQUI, ou cole o link no seu navegador: https://apoia.se/ocaminhodeguermantes Siga-nos no Instagram! @o_caminhodeguermantes --- Support this podcast: https://anchor.fm/ocaminho/support
Leitura dramática do prólogo de Medeia, vv. 1-48, composta pelo poeta grego Eurípides. Tradução e adaptação do texto por Hamilton Sérgio Nery de Medeiros (UFPB). Fala da ama: Luciene de Brito (UFPB); canto: Géssika Albuquerque (UFPB); falas intercaladas: Jaqueline Rayane (UFPB), Lis Dias (UFPB), Hamilton Medeiros e Robson Lucena (UFPB).
Você é do time "a vingança é um prato que se come frio" ou "a vingança nunca é plena mata a alma e envenena"? Seja como for, você provavelmente já leu, ouviu ou viu alguma história de vingança que te marcou. Afinal, o desejo de vingança, por pior que seja, sempre traz aquele gostinho agridoce de ver nosso lado mais sombrio, não é mesmo? Nas artes, a vingança tem sido tema recorrente. Foi ela, por exemplo, que fez de O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas, essa obra prima que influenciou outras dezenas de obras literárias e cinematográficas. Foi ela também que sustentou algumas das mais importantes peças de teatro já feitas até hoje. Mas não só a literatura e o teatro estão recheados de histórias de vingança mirabolantes que nos fascinam. A música e o cinema também. E é por isso que nesse Programa Anotaí vamos falar de muitas boas histórias vingativas nesses universos. Com a apresentadora Renata Magalhães estarão a editora do NotaTerapia Luisa Bertrami, o jornalista Pedro Tinoco e o crítico de TV e cinema Renato Hermsdorff. Veja na versão em vídeo aqui: https://youtu.be/sDEtQSVPn14
Caderno de Recortes do Diletante ProfissionalInscreva-se para receber a newsletter direto no seu email https://www.getrevue.co/profile/oliboni Faz tempo que eu tenho umas ideias que pareciam não ter corpo o suficiente para parar em pé. Eu queria fazer comentários breves sobre coisas que não me parecem justificar um vídeo ou um post no site e queria fazer uma newsletter para reunir alguns conteúdos.Um dia desses tive uma ideia inspirada em um curso que eu nunca fiz do Mutarelli (não conhece? deveria, um grande autor de livros e quadrinhos, recomendo muito para quem não conhece a HQ Diomedes e o livro A Arte de Produzir efeito sem causa) que chamava caderno de recortes.Pensei em começar com um caderno de recortes real, mas me pareceu meio limitador, então saiu esse combo semanal de informações e comentários aleatórios que será o meu caderno digital de recortes. Bitcoin despenca As criptomoedas são uma daquelas invenções que demonstra que o livre mercado e a “mão invisível” não funcionam. Quer saber como seria uma moeda se os Banco Centrais não regulassem? É só olhar para o bitcoin e se imaginar indo dormir com dinheiro para pagar as contas do mês tranquilamente e acordar com o bastante para, no máximo, comprar um pacote de balas É claro que você poderia rebater com esse texto no NYT publicado pela Folha Mas quem leu a matéria sobre esse figura que pegou uma série de empréstimos (com juros não citados) para comprar uma criptomoeda porque o logo dela é um meme engraçado, verá que: 1. ele ainda não transformou o investimento dele em algo que garantisse seus lucros (como pagar a dívida ou comprar a casa que ele gostaria); 2. do começo do texto em que se calcula a nova fortuna dele até o final, já sabemos que a moeda perdeu 50% do valor que teve no pico.Eu sinceramente acredito que o dinheiro em papel deve sumir, mas moedas sem regulação são tema de distopia.Em tempo, deixando de lado, as criptomoedas e os NFTs, espero que o grande legado do blockchain seja a digitalização total de todos os documentos e o fim da certidão registrada em cartório. Ideias roubadas Texto do Sérgio Rodrigues, na Folha. Compre o livro dele aqui https://amzn.to/3oyhuo5 Para ver Eu tentei bastante ver teatro online nessa pandemia… pra mim falta vida, falta energia, falta tudo. Mas essa websérie do www.teatrounimed.com.br me animou. Chama 10 por 10. São 10 histórias dramáticas de mais ou menos 10 minutos que serão disponibilizadas de 2 em 2 toda quinta e ficam disponíveis por alguns dias no site. A produção é excelente, boa filmagem, boa captação de som (se bem que eu assisti uma montagem de Medeia filmada com o celular dentro de um banheiro… ou seja, os parâmetros para teatro online de pandemia são desoladores).De qualquer forma achei ótima essa foto do Bruno Mazzeo que faz um dos 10 personagens. Vi duas séries bem médias esses dias na Netflix, Manhunt: unabomber e O Paraíso e a Serpente. O charme de ambas é ser uma história real, isso dá uma tensão bem interessante, aquele lance de curiosidade mórbida, mas as produções são bem sofríveis. sim... depois de ver isso eu pensei em fazer esse caderno de recortes Pintores Conheça o pintor Ilya Repin Fiz esse vídeo falando sobre o Repin, um pintor russo fantástico. Se você não conhece, assiste aí. Depois perguntei no Instagram os pintores que as pessoas gostavam e apareceu Caravaggio Josep Tapiró Baró, um pintor que eu não conhecia e fiquei impressionado Lucien Freud, que é daqueles pintores que tem um grupo fiel de fãs ardorosos E classicões como Velásques… que saudades de ir em um museu… Surreal 2021 e ainda existe o cacique cobra coral Para quem não sabe, ou achava que era uma piada. Muito antes das redes sociais essa Fundação já rondava as páginas dos jornais por ser contratada com frequência por governos diversos sob o pretexto de fazer chover e evitar secas. Mario Frias em entrevista para o UOL
Renata Cazarini de Freitas (UFF) foi egressa do já mítico Curso de Especialização da Cátedra UNESCO Archai em 2012. Depois de entrar na filosofia na USP, abandona e dedicar-se a uma carreira de 20 anos no jornalismo, chegando à BBC em Londres, Reuters e acaba como Diretora de Redação Agência Estado do grupo Estadão. Aos 40 anos decide fazer Letras para mudar de ares, do jornalismo para a editoria de livros. Na metade da graduação largou o cargo de jornalista e se dedicou à pesquisa, mestrado e doutorado em 2019 na USP. Na Universidade como classicista achou um espaço fértil, com cineclube, blog e muitas aulas. O encontro com Sêneca se deu na sala de aula na USP, como cinéfilas ficou apaixonada com os textos teatrais da Antiguidade. Sêneca é uma das pessoas mais polêmica da época imperial. De origem hispânica, de familia abastada, é exilado na época de Cláudio, mas foi tutor de seu enteado, Nero. Uma mudança de sorte muito curiosa. Emprestava dinheiro a juros, algo nunca muito bem visto, mas as más línguas dizem que foi o homem mais rico do mundo. E ao mesmo tempo, um adepto do Estoicismo, do qual até hoje é quiçá o maior divulgador. É um dos primeiros a escrever filosofia em latim, ainda que seja algo mais de divulgação do que original. Seneca é também escritor de poesia trágica. Uma de suas personagens mais emblemáticas foi Medeia. Blog de Renata: http://palcoclassico.blogspot.com/ Instagram de Renata: @teatronuncaenfado
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A professora Renata Cazarini, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre e doutora pela FFLCH-USP, fala sobre Sêneca, autor do século I de nossa era, que nos legou uma coleção de peças trágicas integrais escritas em latim, bem como obras em prosa de divulgação da filosofia estoica. Renata Cazarini de Freitas graduou-se em Jornalismo, em 1990, pela Faculdade Cásper Líbero e em Letras-Latim, em 2012, pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 2015, com a dissertação “CVNCTA QVATIAM - Medeia abala estruturas. O teatro de Sêneca e sua permanência na cena contemporânea” e doutora, em 2019, com a tese “Entre a tradução e a adaptação: 'Édipo', de Sêneca”. Traduziu as peças “Medeia” e “Édipo”, ambas de Sêneca, direto do latim para o português (ainda não publicadas), tendo desenvolvido amplos estudos de recepção dessas obras. Sua tese de doutorado recebeu menção honrosa no Prêmio Tese Destaque USP – 9ª Edição, sob orientação do Prof. Dr. José Eduardo S. Lohner. Publicou uma seleção das epístolas de Sêneca sob o título “Edificar-se para a morte: das ‘Cartas morais a Lucílio’” (Editora Vozes, 2016). Está no prelo sua tradução dos diálogos senequianos “Sobre a brevidade da vida” e “Sobre o ócio” (Editora Vozes). A professora mantém um blog sobre a recepção de teatro antigo no Brasil: http://palcoclassico.blogspot.com Sugestão de Leitura: GRIFFIN, Miriam T. Seneca, a Philosopher in Politics. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2003. INWOOD, Brad. Reading Seneca: Stoic Philosophy at Rome. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2005. SÊNECA. Cartas a Lucílio. Tradução de J. A. Segurado e Campos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. ____. Edificar-se para a morte: das cartas morais a Lucílio. Seleção, introdução, tradução e notas de Renata Cazarini de Freitas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. ____. Sobre a clemência. Introdução, tradução e notas de Ingeborg Braren. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. ____. Sobre a ira. Sobre a tranquilidade da alma. Tradução, introdução e notas de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2014. ____. Sobre a brevidade da vida. Sobre a firmeza do sábio. Tradução de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2017. ____. Tragedies I: Hercules, Trojan women, Phoeniciam women, Medea, Phaedra. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2002. (The Loeb Classical Library). ____. Tragedies II: Oedipus, Agamemnon, Thyestes, Hercules on Oeta, Octavia. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2004. (The Loeb Classical Library). ____. Moral Essays. Tradução de John W. Basore. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 1985. (The Loeb Classical Library). O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Renata Cazarini de Freitas Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
The Braw and The Brave is a podcast about people and their passions. N.B. This episode includes some strong language. Episode 141 is with co-founder of Creative Entrepreneurs' Club Medeia Cohan. Having worked across a number of industries including sports, fine art, events management and marketing, Medeia has a plethora of experience which in more recent years she has channelled into helping others to realise their creative dreams. Immensely skilled and highly driven, Medeia thrives on connecting people, supporting entrepreneurs and imparting her knowledge to make things happen. A force of nature, ‘creative adjacent' Medeia is also a published author and alongside co-founders Nova Stevenson and Rachael Brown, is at the helm of CEC providing opportunities, support and connections to over 2500 members. Enjoy! Check out Creative Entrepreneurs' Club: https://creativeentrepreneursclub.co.uk Check out Medeia's children's book ‘Hats of Faith': https://hatsoffaith.com Connect with CEC on Socials: https://instagram.com/wearecec?igshid=kdbpnx0r1ndl https://twitter.com/weare_cec?s=21 If you've enjoyed this episode you can help support the production of future episodes by clicking on the Ko-Fi link below. Many thanks. https://ko-fi.com/thebrawandthebrave Follow The Braw and The Brave https://www.instagram.com/thebrawandthebravepodcast/ https://www.facebook.com/TheBrawandTheBrave https://twitter.com/BrawBrave See https://soundcloud.com/ for privacy and terms of use.
A segunda fase da Quarentena Cinéfila da Medeia arranca hoje com “Eu e Tu”, o derradeiro filme de Bernardo Bertolucci. Até ao fim do mês há Carlos Saboga, Monte Hellman, Sara Driver e Larisa Shepitko. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio temos a participação especial do Téspis: grupo de Diálogos e Práticas de Teatro Grego. Os membros do grupo - Alaide Ribeiro, Allyson Afonso, Laís Damasceno e Talita Cruz - conversaram conosco sobre sua trajetória, experiência com teatro e produções. Além de falar sobre teatro grego, a peça Antígona e suas apropriações no mundo contemporâneo. Texto citado de autoria de Alaide Ribeiro e Talita Cruz: Da discussão do clássico ao contemporâneo: "Síndrome de Medeia". Link para acesso: http://cnhc.ufrn.br/wp-content/uploads/2019/11/anais_VIII_CNHCS.pdf --- Send in a voice message: https://anchor.fm/maatcast/message
Regressou a Quarentena Cinéfila, da Medeia, a produtora O Som e a Fúria também está a libertar filmes a cada semana e o videoclube da Zero em Comportamento tem sugestões para os mais pequenos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Professora do Centro de Formação em Artes (CFA), Campus Sosígenes Costa (CSC), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), na área de Artes Cênicas. É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais (mestrado profissional), PPGER/UFSB e docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina, PPGT/UDESC. É co-coordenadora do 'GT Mulheres da Cena' da ABRACE. Líder do Grupo de Pesquisa 'PEDAGOGIA DA PERFORMANCE: visualidades da cena e tecnologias críticas do corpo' UFSB/CNPq e vice-líder do Grupo de Pesquisa 'Protocolos de Convivialidade: performance, pedagogia e saberes anticoloniais' UEM/CNPq. Doutora em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP), com estágio doutoral no programa de Doutoramento em Estudos Artísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, concentração na área de Estudos Teatrais e Performativos. Licenciada em Artes Cênicas (CAC/ECA/USP). Habilitada em Cinema e vídeo no Baccalauréat interdisciplinaire en arts da Université du Québec à Chicoutimi (UQAC, Québec-Canadá). Foi Visiting Scholar em: 1) Latinx Theatre Project Class at the Program of Spanish & Portuguese Studies of the Department of Languages, Literatures & Cultures of College of Humanities & Fine Arts of University of Massachusetts Amherst - United States of America e 2) Contextual Painting course at the Academy of Fine Arts Vienna - Austria. Dedica-se aos estudos da performance e visualidades da cena e do corpo, perpassando por ações de crítica teatral, curadoria e pedagogia das artes. Em 2020 foi curadora da Encontra de Pedagogias da Teatra: afetividades do saber riscar e arriscar no Eixo Ações Pedagógicas da 7a MITsp, sob a coordenação de Maria Fernanda Vomero. Foi coordenadora de pesquisa-ação e artista-educadora de teatro do Piá - Programa de Iniciação Artística da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Integrou a Cia. Teatro do Perverto tendo participado como dramaturgista da montagem 'A Demência dos Touros' (2017). É autora dos livros teóricos: 'LUZVESTI: iluminação cênica, corpomídia e desobediências de gênero', Devires (2018) e 'Pedagogia e Estética do Teatro do Oprimido: marcas da arte teatral na gestão pública', coleção Pedagogia do Teatro da Editora Hucitec (2015); e do livro de poesias 'De trans pra frente', Patuá (2017). Co-organizou, juntamente com Marcelo Denny, o livro 'Gênero expandido: performances e contrassexualidades', Editora Annablume (2018). Organizou o livro ‘Teatra da Oprimida: últimas fronteiras cênicas da pré-transição de gênero', UFSB (2019). GOTA TRAVA é um projeto de montagem cênica do grupo ILUMILUTAS que articula a população transgênera de Porto Seguro (Bahia) em torno de seus próprios saberes, seus próprios afetos e protagonismo. A partir de uma invenção metodológica do olhar transgênero que propõe uma revisão para a obra de Augusto Boal (o Teatro do Oprimido), o projeto tem como suporte a Teatra da Oprimida como perspectiva de trabalho considerando os jogos, as técnicas e exercícios teatrais tendo em vista a luta transfeminista. O ponto de partida do processo são os estudos em equipe do texto Medeia, de Eurípedes, e da versão Gota d'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, para a qual foi desenvolvida a adaptação dramatúrgica perspectivando a produção a partir do protagonismo de pessoas trans, a GOTA TRAVA. FICHA TÉCNICA Título: GOTA TRAVA Dramaturgia e atuação: Caz Ångela Apolinário Rodrigues Textos originais: Medeia, de Eurípedes, e Gota d'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes Direção: Vinicius Santos Produção e iluminação: Dodi Leal Design de som: Jackie Chean Realização: ILUMILUTAS / CFA / UFSB
Ele foi indicado ao Prêmio Humor 2019, na categoria melhor performance do ano, por sua atuação na por Contos de Barbas sobre a direçao de @eduardomartini O Santista Estreou profissionalmente em São Paulo na tragédia Medeia 2 (2002) sob direção de #antunesfilho interpretando Jasão, mas também é formado em letras e pós-graduação em A arte de Contar histórias.
Antes de contarmos a maravilhosa história de Eros e Psiquê, precisamos falar um pouco mais sobre o deus do amor. Nunca citado por Homero, e tendo em Hesíodo um ar mais de entidade que de deus, Eros – que na mitologia romana se transfigurou em Cupido – teve seu perfil desenhado pelos poetas líricos e virou a representação da plena paixão. Era um jovem efebo belíssimo, e com sua flecha de ponta de ouro criou amantes ardentes: Medeia com Jasão, Hades com Perséfone, Ares com Afrodite, e tantos outros.
Trajetórias que servem de inspiração. Conversas repletas de ideias. . NANI DE OLIVEIRA Teatro “ As estrelas estarão sempre lá Sr. Brecht?”, direção Cida Moreira/ 2019 “Solidão” – direção Marco Antonio Rodrigues“- Realização Folias – 2016/2017 “Medeia – 1 Verbo”,de Sergio Róveri com direção de Marco Antonio Rodrigues – Realização Folias – 2014. “ Folias Galileu” – direção Dagoberto Feliz 2013“. “A Saga Musical de Cecília Santa desde as priscas eras” direção Danilo Grangheia – realização Folias – 2012. “O Casamento Suspeitoso” - de Ariano Suassuna- direção Sergio Ferrara – SESI SP- *Indicação Melhor Atriz Prêmio APCA 2013 “Orestéia- O Canto do Bode”, trilogia de Ésquilo, dramaturgia de Reinaldo Maia, com direção de Marco Antonio Rodrigues/2007/ Folias/ 2009 – Festival Internacional de Havana / Cuba “A Mandrágora”, de Maquiavel, direção Eduardo Tolentino- Grupo TAPA/ 2006. “Otelo”, de William Shakespeare, direção Marco Antonio Rodrigues – junho/2003/Folias*Indicação Melhor Atriz Prêmio Shell 2003 Cinema/Televisão Mini série: A Névoa – HBO – Temporadas 1, 2 e 3. (em andamento) Minissérie ” Carcereiros “– direção José Eduardo Belmonte – Rede Globo – 2017 Longa metragem “Meio Irmão". dirigido pela Eliane Coster - Produtora OKA COMUNICAÇÕES; 2016 Tele filme“Sobre Rodas” – direção Mauro D´Addio, Produtora Pandora Filmes. 2016. Minissérie “171 Negócio de Família”, Produtora: Moonshot Pictures Primeiro Canal Exibidor: Universal Channel Longa metragem “O Escaravelho do Diabo “– direção Marco Milani- Globo Filmes 2015 Longa Metragem “MUNDO 42” - direção de Sergio Kieling, roteiro Luiz Caramez 2015 Série PSI- Realização HBO- 2ª Temporada 2015 Minissérie “”Carandiru – Outras histórias – Direção Hector Babenco Rede Globo- 2010 Atriz do Grupo Folias desde sua fundação em 1997. Coordenadora do Curso Técnico Profissionalizante Célia Helena desde 2010. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/quero-jobs/message
O Velocino era a lã de um carneiro sagrado que podia falar, voar e nadar, e havia sido sacrificado a Zeus. Foi usado para salvar os filhos de Néfele, mas somente Frixo se salvou e chegou à Cólquida. Foi ele mesmo quem sacrificou o carneiro à Zeus. O rei de Cólquida protegeu o velocino com um muro, e colocou guardas. O que trouxe inúmeras histórias de tentativas de conquistas. Jasão, herói da mitologia foi banido de seu reino e ao atingir a idade adulta, retorna a seu reino para reclamar o trono que era seu de direito, e que seu tio Pélias havia usurpado. Jasão aceita então o desafio de pegar o velocino de ouro para recuperar o seu reino. Já Medéia mortal filha do rei da Cólquida, é descrita como uma feiticeira. Medeia apaixona-se por Jasão e promete ajudar-lhe, com a condição de que se ele obter o Velo de Ouro, os dois se casem.
Depois do sucesso de "Parasitas" nos Óscares, há mais cinema sul-coreano para ver esta semana, na "Quarentena cinéfila" da Medeia. Também a plataforma Filmin criou as “Coleções Dentro De Casa”.
Tarihçi Ayşe Hür, bu haftaki programında, cadılar ve cadı avcılığının öteki yüzüne bakıyor. Ayşe Hür: ''Yunan mitolojisinin ilk cadıları, Homeros’un ünlü eseri Odysseia’nın kahramanlardan Kirke, Kirke’nin annesi Hekate ve Hekate’nin yeğeni Medeia’dır. Roma döneminde Hıristiyanlığın ortaya çıkmasıyla birlikte cadılık meselesi efsane olmaktan çıkar, ete kemiğe bürünür. 906 ile 1140 arasında kademeli olarak derlenen yasalar kitabı Canon Episcopi’de cadılık bir çeşit gözboyamacılık veya yanılsama olarak tanımlanıyordu. Bogomiller, Valdesçiler, Dolsiniyenler, Katharlar gibi yeni mezhepler Katolik Kilisesi’nin otoritesini sarsmaya başlayınca, cadılığa karşı verilen savaş nitelik değiştirdi.''
Medeia se jaksaa kertoa tarinaa! Medeia-yhtyeen Sampe kertoo meille mikä saa miehen kirjoittamaan monimutkaisia/muotoisia konsepteja ja miten konseptilevyn tekeminen on usein hieman hankalaa. Puhutaan myös muista asioista. Biisireaktiossa Crow's Flight kappaleellaan Read Between The Lines. Seuraa heitä Facebookissa: https://www.facebook.com/CrowsFlight/ Mitä mieltä sinä olet? Puhummeko täyttä paskaa? Anna meidän kuulla se: beastsofpodcast@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/beastsofpodcast/message
Seekordses saates avaldame arvamust Kultuurkapitalilt aastapreemia pälvinud Renate Keerdi uuslavastuse "TAHE" kohta ning püüame välja selgitada, miks Tiit Palu "Medeias" mehi lavale ei luba. Teatrisoovituse rubriigis teeb ilma sussid varna riputanud Usain Bolt. Stuudios on Lea Tormis, Madis Kolk ja Meelis Oidsalu. Kuulake 11. veebruaril kell 16.05.
Seekordses saates avaldame arvamust Kultuurkapitalilt aastapreemia pälvinud Renate Keerdi uuslavastuse "TAHE" kohta ning püüame välja selgitada, miks Tiit Palu "Medeias" mehi lavale ei luba. Teatrisoovituse rubriigis teeb ilma sussid varna riputanud Usain Bolt. Stuudios on Lea Tormis, Madis Kolk ja Meelis Oidsalu. Kuulake 11. veebruaril kell 16.05.
20. jaanuaril esietendub Sadamateatris Tiit Palu nägemus (versioon?) Medeia tragöödiast. Esietenduse eel räägime kreeka mütoloogiast, antiikteatrist, Euripidesest ja inimolemuse ajatusest.
The Bad Jew - Medeia Cohan, author, start-up queen, on matzo ball soup, single mum entrepreneurs, Muslim Jewish supper clubs being buried in Guacamole and Hats of Faith
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Edição de 05 de Outubro 2017 - Medeia no Teatro Rivoli, no Porto, é o Olhar da Companhia Público Reservado
Nossa argonauta Camilla, Medeia, foi conversar com o Fernando Santiago e com Ana Luiza Cavalcanti sobre empreendedorismo na área da Cannabis. Falamos sobre os efeitos sociais, psicológicos e biológicos da Cannabis e também sobre a iniciativa de montar o primeiro Clube Social para consumo e cultivo da Cannabis em Brasília, o Clube Cannábico. Grow Room. Veja, acompanhe, compartilhe.
Nesse podcast vamos conversar sobre o poder da magia no imaginário popular. Afinal de contas, porque nós gostamos tantos de falar em magia? E quais os magos que mais gostamos na cultura pop e qual a sua influência nas estórias e na cultura pop? Vamos debater sobre isso e muito mais em nosso podcast que tem a presença de: Caíque Apolinário, Yago Paes e Nelson Nascimento. Com a edição de Mateus Galvão de Melo. Indicações: Caíque: O livro As Esferas de Medeia, de Maickson Alves Nelson: Fullmetal Alchemist: Brotherhood Yago: Fate/Stay Night Unlimited Blade Works Venha debater conosco também! Comente em nosso campo de comentários e também em nossas redes sociais: Entre para nosso grupo do WhatsApp! Clique no link e tome um cafézinho: http://bit.ly/loverscoffeeComente em nosso campo de comentários e também em nossas redes sociais:Facebook: https://www.facebook.com/bookstimebrasil/Twitter: https://twitter.com/bookstimebrasilInstagram: https://www.instagram.com/bookstimebrasil/Deezer: https://www.deezer.com/en/show/56271TuneIn: http://tunein.com/radio/Cappuccino-Cast-p966472/E em nosso email: cappuccino.btb [arroba] gmail.com ASSINE NOSSO FEED! Para assinar no iTunes, clique na aba Avançado, e Assinar Podcast. Cole o endereço e confirme. Assim você recebe automaticamente os novos episódios. Seja bem-vindo(a) ao Book's Time Brasil!
Nesse podcast vamos conversar sobre o poder da magia no imaginário popular. Afinal de contas, porque nós gostamos tantos de falar em magia? E quais os magos que mais gostamos na cultura pop e qual a sua influência nas estórias e na cultura pop? Vamos debater sobre isso e muito mais em nosso podcast que tem a presença de: Caíque Apolinário, Yago Paes e Nelson Nascimento. Com a edição de Mateus Galvão de Melo. Indicações: Caíque: O livro As Esferas de Medeia, de Maickson Alves Nelson: Fullmetal Alchemist: Brotherhood Yago: Fate/Stay Night Unlimited Blade Works Venha debater conosco também! Comente em nosso campo de comentários e também em nossas redes sociais: Entre para nosso grupo do WhatsApp! Clique no link e tome um cafézinho: http://bit.ly/loverscoffeeComente em nosso campo de comentários e também em nossas redes sociais:Facebook: https://www.facebook.com/bookstimebrasil/Twitter: https://twitter.com/bookstimebrasilInstagram: https://www.instagram.com/bookstimebrasil/Deezer: https://www.deezer.com/en/show/56271TuneIn: http://tunein.com/radio/Cappuccino-Cast-p966472/E em nosso email: cappuccino.btb [arroba] gmail.com ASSINE NOSSO FEED! Para assinar no iTunes, clique na aba Avançado, e Assinar Podcast. Cole o endereço e confirme. Assim você recebe automaticamente os novos episódios. Seja bem-vindo(a) ao Book's Time Brasil!
RadioLacan.com | Radio Lacan em PIPOL 7. Série Ecos de Bruxelas: PIPOL7. Série Carrascos e Vítimas.