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Apesar de ter experimentado diversas modalidades durante a infância, ela não era afeita aos esportes. Quando tinha 15 anos de idade, pisou numa academia de ginástica em busca de alinhar sua estética aos padrões das capas das revistas para adolescentes da época. Pegou gosto pela musculação e, como parte do treino aeróbico, fazia aulas de corrida na esteira e de ginástica. Engravidou cedo, e foi graças à ajuda da mãe que graduou-se em Administração. Depois de dois anos trabalhando como produtora de moda de uma estilista, foi trabalhar na mesma função para a revista O2. Lá, respirando corrida todos os dias, foi incentivada a correr seus primeiros 10 km na rua. Ao cruzar a linha de chegada, algo mudou para sempre. A corrida saiu do papel para se tornar uma mistura de sensações e emoções — uma realidade que a encantaria e se tornaria um estilo de vida. Conheceu a lendária atleta e treinadora Cris Carvalho e, com ela, aprendeu a se dedicar e a treinar duro para buscar o seu melhor. A cada ano, a cada resultado, a dedicação aumentava. Totalmente imersa no mundo da corrida, os treinos, metas e provas eram cada vez mais desafiadores. A vontade de compartilhar suas experiências a levou a criar o primeiro blog sobre corrida para mulheres. Já na era das redes sociais, tornou-se influenciadora e aproveitou os “recebidos” para correr algumas das maratonas mais famosas do mundo. Mas, com o tempo, veio também a pergunta: será que correr mais rápido era sempre correr melhor? Qual o custo de tanta dedicação? Em 2019, após o nascimento do segundo filho, aos 34 anos e decepcionada com a maneira como o mundo corporativo trata as mulheres fez uma transição de carreira e foi do marketing esportivo e de luxo, para nutrição e saúde da mulher. O amor pela corrida permanecia, mas agora acompanhado de uma nova missão: entender o corpo além do desempenho. Formou-se em Nutrição, mergulhou nos estudos e descobriu que saúde não se resume a dietas restritivas ou quilômetros acumulados. Aprendeu, na prática, que o equilíbrio está na escuta, no respeito aos limites e na ciência que sustenta cada escolha. Ela não parou de correr — só mudou o foco. Em vez de buscar apenas o pódio, busca a longevidade, para ser uma mulher madura independente, bonita, saudável, que anda com roupa de ginástica e não fica enchendo o saco dos filhos com problemas de saúde — assim como a sua mãe. Em vez de impor regras, ensina autonomia. E, acima de tudo, prova que reinvenção não é sobre recomeçar do zero, mas sobre levar consigo cada lição aprendida no caminho. Conosco aqui, a mãe que se tornou produtora de moda, fashionista e baladeira; a blogueira que se tornou corredora; a influenciadora que se tornou nutricionista nutriversiva e mentora, cujo trabalho é mostrar que existe uma outra nutrição — que nos emancipa e nos capacita a viver o melhor da nossa vida; a comunicadora, podcaster e futura educadora física; a corredora carioca Paula Narvaez Teixeira. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Correrdor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Neste episódio do IR Cast, Tiago Prado recebe Alexandre Filho, um jovem empreendedor de apenas 21 anos. Alexandre contou como abriu mão da faculdade para empreender ao lado do pai, enfrentando desafios, aprendendo leis de transporte sozinho aos 16 anos e criando uma escola Acesse nossas redes: Instagram: @imigranterico.ofc @tiagopradous caminhoneiros que já impactou centenas de vidas. Mais do que negócios, ele fala sobre propósito, família, sacrifício, liderança e legado.
Duarte Marques, diretor de campanha de Luís Marques Mendes, acredita que timing da candidatura do Almirante é estratégico, pede ainda posicionamento sobre o caso dos marinheiros acusados de indisciplina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você não aprendeu essa habilidade e ela pode mudar a sua vida | Comunicação não-violenta (CNV)
No episódio #161 do Hotmart Cast, a estrategista digital Bruna Fadel, que já foi social media de grandes nomes como Bianca Andrade e Fred Bruno, revela como um bom planejamento estratégico é a chave para transformar as redes sociais em uma poderosa ferramenta de vendas e engajamento. Neste episódio, Bruna compartilha os segredos por trás de conteúdos que viralizam, posicionam marcas e geram resultados reais. Se você quer aprender como usar as redes sociais de forma inteligente e alcançar objetivos concretos, esse vídeo é para você!Bruna, com sua vasta experiência no mundo digital, mostra que o segredo não está apenas em postar por postar, mas em criar estratégias claras, com objetivos definidos e conteúdo que converse diretamente com o público. Desde a escolha das redes certas até o reposicionamento de grandes figuras públicas, ela revela como qualquer pessoa pode aplicar as mesmas táticas para crescer no digital.
O Alcorão é a Palavra de Deus? pelo Dr. Zakir Naik. Esta é a parte 2 de 3 que discute “Muitos críticos afirmam que, embora o próprio Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) não tenha sido o autor do Alcorão, ele o aprendeu de outras fontes humanas ou o plagiou, ou seja, copiou ou adaptou de escrituras ou revelações anteriores”. Com relação às fontes do Alcorão, pode haver três suposições básicas e quaisquer respostas que você tenha sobre a origem do Alcorão podem ser amplamente classificadas nessas três categorias.Parte 1 de 3O próprio Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) foi o autor do Alcorão; consciente, subconsciente ou inconscientemente.Parte 2 de 3O Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) aprendeu-o de outras fontes humanas ou copiou ou adotou de escrituras ou revelações anteriores.Parte 3 de 3 O Alcorão não tem autor humano, mas é uma revelação palavra por palavra de Deus, que criou os céus e a terra.AlcorãoPalavra de DeusDr. Zakir NaikIslamismoReligiãoVerdadeFéRevelaçãoEspiritualidadeEstudos islâmicosCristianismoComparação religiosaDebate religiosoMonoteísmoProfeta MaoméMensagem divinaTeologia islâmicaLivro sagradoConhecimento religiosoFilosofia espiritual
Sonhar com São Paulo era sonhar com oportunidades. Mas a realidade foi outra e a rua se tornou a casa do Carioca por duros 12 anos. Entre noites frias e dias de incerteza, Carioca fez um amigo, vizinho de calçada, que lhe ofereceu um caminho para sobreviver: se tornar catador e aprender a garimpar.No ferro velho, ele entendeu que o que chamam de lixo tem valor. Aprendeu a separar, carregar, vender. E ali, entre os montes de material reciclável, encontrou um teto. O dono do ferro velho ofereceu um espaço, um barraco simples, mas seu. O primeiro colchão foi um pedaço de papelão, o travesseiro, um bloco de cimento. Mas ele dormiu tranquilo, protegido pela primeira vez em anos.Foi ali que conheceu Jo. A menininha vinha todo dia, levando o almoço de quem trabalhava no ferro velho. No meio das idas e vindas, os dois criaram um vínculo. Até que um dia, com a pureza de uma criança, a Jo olhou para o Carioca e disse: “Se eu tivesse um pai, queria que fosse igual a você.”Aquela frase virou uma chave. Ele, que tinha se acostumado a sobreviver, sentiu a responsabilidade de ser referência. Mas a aproximação não passou despercebida. A mãe de Jo estranhou o quanto a filha falava sobre aquele homem chamado Carioca. Ele foi até a casa dela, explicar que estava certa em se preocupar com a filha.Só que a amizade entre o Carioca e a mãe da Jo foi crescendo. A amizade virou carinho, o carinho virou amor. E assim ele teve a chance de construir uma família.Mas o sentido da sua vida não parou ali. Em 2002, soube que a prefeitura apoiaria grupos organizados de catadores. Com outros 46 trabalhadores, formaram uma cooperativa. Hoje, sua cooperativa tem 352 cooperados, seis unidades, um centro escola. Mais do que coletar e separar materiais, formam e qualificam pessoas, resgatam jovens antes que a criminalidade os adote, dá oportunidade a quem saiu do sistema prisional, a quem envelheceu e o mercado de trabalho descartou.O Carioca entende que os catadores salvam o planeta diariamente. Mas, acima de tudo, salvam uns aos outros. E foi assim que ele encontrou seu lugar no mundo: no amor de uma filha, no encontro com sua esposa e no trabalho que dá dignidade a tantos. Porque, quando se faz algo com verdade, tudo encontra seu caminho.
Se há uns anos se sonhava com a erradicação do sarampo, hoje a taxa de vacinação das populações parece dificultar tal cenário. A Europa pode estar, novamente, em perigo e a culpa é dos anti-vacinas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se há uns anos se sonhava com a erradicação do sarampo, hoje a taxa de vacinação das populações parece dificultar tal cenário. A Europa pode estar, novamente, em perigo e a culpa é dos anti-vacinas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro, o homem que aprendeu a ser manso
Com 22 anos, Leticia perdeu toda a memória da sua vida. Como se sua própria história tivesse sido apagada, ela não reconhecia as pessoas, lugares ou sequer a própria imagem em fotografias. Era como se estivesse começando do zero, sem referências, sem um passado.Leticia convivia com alergias severas, mas a situação piorou. Um dia, ela sentiu as pernas ficarem geladas, os sintomas se intensificando, e ela foi levada ao hospital.Durante a internação, ela comeu algo que não podia e seu corpo reagiu violentamente. Parada cardíaca. Fechamento da glote. Uma dor insuportável. Os órgãos foram falhando um a um. Leticia ficou acamada, sem mobilidade, sem controle sobre o próprio corpo.Quando o caso dela parecia não ter solução, um médico alemão apareceu, e em dez dias de tratamento, ela voltou a andar. Mas o mais impressionante veio depois: exames revelaram vários vírus incubados em seu cérebro – meningite, dengue, rubéola, sem conta os fungos. Mas ela acordou sem memória de um dia para o outro? Não. Os esquecimentos vieram aos poucos. Nomes citados por sua mãe pareciam desconhecidos. Pessoas próximas se tornaram estranhas, até mesmo sua mãe. Sua própria imagem no espelho era de uma desconhecida.Forçar a memória trazia dores de cabeça, então ela desistiu de lembrar. Decidiu aceitar. Sem passado para guiar suas escolhas, decidiu construir algo novo. Foi aí que ela descobriu uma facilidade para aprender idiomas. Aprendeu alemão em cinco meses para agradecer ao médico que a ajudou, e seguiu estudando outros.Com medo de esquecer tudo o que construiu novamente, Leticia passou a se apegar a pequenos detalhes e começou a registrar tudo em vídeo, de pequenas anotações a qualquer coisa que garantisse que, se um dia tudo sumisse de novo, ao menos o presente estivava documentado.Hoje ela celebra cada momento. Cada encontro. Cada aprendizado. E se um dia a memória falhar de novo, ela já sabe: o que importa é viver. Criar memórias novas e melhores.
Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a influenciadora Juvi Chegas contou sobre o início da carreira, saúde mental, relação familiar e seu recente relacionamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A PSP (que continua a trabalhar), o PSD (que andava a dormir) e o Governo (que fez asneira e não percebeu) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, o professor Renato Cardoso iniciou o programa ressaltando que a falta de entender, conhecer e praticar o amor inteligente é a raiz de muitos males nos relacionamentos. Na oportunidade, ele reforçou que as pessoas não entendem que o amor tem que ser inteligente, ou seja, tem que usar a cabeça para conduzir o relacionamento. Como a maioria não usa, então, erra muito. Com isso, elas chegam às crises e não conseguem resolver os problemas. Sempre se incomodou Nesse ínterim, Renato compartilhou o pedido de ajuda de uma aluna. Ela contou que está casada há três anos e marido sempre assistiu pornografia, por causa disso, ela sempre se sentiu incomodada. Ela conversou com o companheiro sobre isso, mas ele não ‘deu bola' para a queixa dela. A aluna perguntou aos professores o que fazer. Em seguida, outra aluna confessou que conheceu um garoto por meio de um aplicativo e eles namoraram por pouco mais de um ano. No início, era tudo muito bom e ele a fazia feliz. Contudo, por causa de alguns problemas que ele estava enfrentando, a aluna começou a receber pouca atenção e passou a cobrá-lo. Fora isso, ela se tornou uma pessoa muito ciumenta. A aluna comentou que o fato de ele morar em outra cidade e nunca ter levado a aluna para conhecer a família fez com que ela se tornasse paranoica. Ela pontuou outras coisas, inclusive, que pegou uma conversa com outra garota. Ela está longe dele, está triste e não quer perdê-lo. Ela não sabe insiste ou não nesse amor. Aprendeu e praticou Por fim, conheça a história da Mara. Ela sofreu muito na infância, ficou traumatizada, passou por diversos relacionamentos e quando adulta sofreu muito no casamento também. Ela não conseguia se entregar de fato na relação e era muito agressiva com o companheiro. Contudo, após aprender e praticar o amor inteligente ela se transformou. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
O QUE VOCÊ APRENDEU COM TUDO ISSO? Nesta mensagem transformadora, somos desafiados a refletir sobre as experiências da vida e os ensinamentos que Deus deseja nos transmitir através delas. Todas as situações – alegrias, lutas, vitórias e até as dificuldades – carregam lições preciosas para o nosso crescimento espiritual e emocional. ✨ Descubra como Deus usa cada momento da nossa história para moldar o nosso caráter, fortalecer nossa fé e nos preparar para o propósito que Ele tem para nós. Não perca essa oportunidade de aprender a enxergar as marcas da graça em todas as etapas da vida! ✅ Curta, comente e compartilhe essa mensagem com alguém que precisa de encorajamento!
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a HISTÓRICA vitória do Botafogo por 5 a 0 sobre o Peñarol, ontem de noite, no Estádio Nílton Santos, pela ida da semifinal da Libertadores. Será que a goleada expôs o tamanho do fiasco do Flamengo de Tite, que foi eliminado pelo time uruguaio na fase anterior do torneio continental?
Dona de um extenso currículo no cinema e na televisão, atriz colhe os frutos de seu primeiro filme como diretora “Comecei a perceber que tenho uma representatividade como amazônida, mas sou de uma brasilidade que alcança esse país inteiro. São 42 longas-metragens plurais. Agora, quando se fala em TV, só a partir de 2022 o olhar do protagonismo começou a ser ampliado dessa beleza importada que a gente vê por aí”, diz Dira Paes. Dona de um extenso currículo no cinema e na televisão, a convidada do Trip FM vive a emoção de colher os frutos de seu primeiro filme como diretora, que também é roteirizado e protagonizado por ela. Em cartaz nos cinemas brasileiros, “Pasárgada” acompanha o dilema de Irene, uma solitária ornitóloga, profissional dedicada ao estudo de aves, que, durante uma viagem de pesquisa numa floresta remota, passa a questionar sua ligação com o tráfico internacional de animais. “Eu queria abordar o absurdo do Brasil ser esse grande fornecedor de animais silvestres e pássaros para o tráfico internacional. É um fetiche até hoje. A gente convive com gaiolas e não se admira”, afirma a atriz. “Essa personagem me trouxe outro movimento, algo que não sou muito convidada a fazer. Eu queria essa vilania.” Dira também está no elenco de “Manas”, longa-metragem premiado no Festival de Veneza que fará sua estreia nacional no Festival do Rio neste final de semana. Gravado na região amazônica, o filme acompanha uma jovem em meio ao cenário de violência na Ilha do Marajó, no Pará. Na conversa com Paulo Lima, Dira também falou sobre seu ativismo, que precede a carreira artística. “Como vamos dar conta das demandas do Brasil se ficarmos passivos às demandas governamentais? Como vamos transformar alguma coisa se não somos ativistas capazes de criar demandas? O que eu vejo hoje é que a Amazônia precisa ser ouvida através dos amazônidas: artistas, cientistas, todas as excelências do mundo. Não dá pras pessoas irem lá pra falar o que a gente precisa fazer.” Você pode ouvir esse papo no Spotify e no play aqui em cima. Trip. Porque decidiu partir agora para a direção? Dira Paes. Eu queria estar presente em todas as etapas da feitura de um filme. Encarei essa minha primeira aventura cinematográfica como uma graduação, quando é preciso estar a par de toda a artesania do processo. Eu estou muito realizada: colocar um filme na praça é um grande desafio. É um trabalho de uma apropriação do seu desejo ao ponto de você contaminar todos que estão à sua volta. Como foi desenvolver uma personagem para você mesma interpretar? Eu estava pensando um lado meu mais lunar – justo eu que sou uma pessoa extrovertida, fui buscando meus avessos. Essa personagem me trouxe outro movimento, algo que não sou muito convidada pra fazer. Eu queria essa vilania. Com o tempo, sua beleza virou um ativo muito forte, mas imagino que no começo, quando o padrão de beleza era muito mais europeu, você tenha tido mais dificuldade. No começo da carreira eu achei que esse meu lado Amazônia era algo que me deixaria em um nicho. Hoje me orgulho de ser um farol para muita gente. Nós não éramos um padrão de beleza, era uma coisa exótica. Mas eu sempre tive minha autoestima muito bem resolvida, e sempre me achei muito especial. Comecei a perceber que tenho uma representatividade como amazônida, mas sou de uma brasilidade que alcança esse país inteiro. São 42 longa-metragens plurais. Agora, quando se fala em TV, só agora a partir de 2022 o olhar do protagonismo começou a ser ampliado dessa beleza importada que a gente vê por aí. O quanto você mergulhou nesse mundo do estudo dos passarinhos para fazer esse filme? Eu queria abordar com esse filme o absurdo que é o Brasil ser esse grande fornecedor de animais silvestres e pássaros para o tráfico internacional. É um fetiche até hoje. A gente convive com gaiolas e não se admira. Não acha um absurdo que eles se autodenominem passarinheiros. Eles são gaioleiros. Os pássaros não nasceram para ficarem na gaiola e nem sozinhos. São animais que vivem em dupla a vida inteira. Dentro de uma gaiola eles não estão cantando, eles estão chorando, sofrendo. Imagine um bicho que nasceu para voar sobre uma floresta, ficar preso. Como nós vamos monitorar a Amazônia se não for com a ajuda do terceiro setor? Como vamos dar conta das demandas do Brasil se a gente ficar passivo às demandas governamentais? Como vamos transformar se não somos ativistas capazes de fazer demandas? Hoje o que eu vejo é que a Amazônia precisa ser ouvida através dos amazônidas: artistas, cientistas, todas as excelências desse mundo.
Dona de um extenso currículo no cinema e na televisão, atriz colhe os frutos de seu primeiro filme como diretora “Comecei a perceber que tenho uma representatividade como amazônida, mas sou de uma brasilidade que alcança esse país inteiro. São 42 longas-metragens plurais. Agora, quando se fala em TV, só a partir de 2022 o olhar do protagonismo começou a ser ampliado dessa beleza importada que a gente vê por aí”, diz Dira Paes. Dona de um extenso currículo no cinema e na televisão, a convidada do Trip FM desta sexta-feira vive a emoção de colher os frutos de seu primeiro filme como diretora, que também é roteirizado e protagonizado por ela. Em cartaz nos cinemas brasileiros, “Pasárgada” acompanha o dilema de Irene, uma solitária ornitóloga, profissional dedicada ao estudo de aves, que, durante uma viagem de pesquisa numa floresta remota, passa a questionar sua ligação com o tráfico internacional de animais. “Eu queria abordar o absurdo do Brasil ser esse grande fornecedor de animais silvestres e pássaros para o tráfico internacional. É um fetiche até hoje. A gente convive com gaiolas e não se admira”, afirma a atriz. “Essa personagem me trouxe outro movimento, algo que não sou muito convidada a fazer. Eu queria essa vilania.” Dira também está no elenco de “Manas”, longa-metragem premiado no Festival de Veneza que fará sua estreia nacional no Festival do Rio neste final de semana. Gravado na região amazônica, o filme acompanha uma jovem em meio ao cenário de violência na Ilha do Marajó, no Pará. Na conversa com Paulo Lima, Dira também falou sobre seu ativismo, que precede a carreira artística. “Como vamos dar conta das demandas do Brasil se ficarmos passivos às demandas governamentais? Como vamos transformar alguma coisa se não somos ativistas capazes de criar demandas? O que eu vejo hoje é que a Amazônia precisa ser ouvida através dos amazônidas: artistas, cientistas, todas as excelências do mundo. Não dá pras pessoas irem lá pra falar o que a gente precisa fazer.” O Trip FM fica disponível no Spotify e aqui no site da Trip. Trip. Porque decidiu partir agora para a direção? Eu queria estar presente em todas as etapas da feitura de um filme. Encarei essa minha primeira aventura cinematográfica como uma graduação, quando é preciso estar ao par de toda a artesania do processo. Eu estou muito realizada: colocar um filme na praça é um grande desafio. É um trabalho de uma apropriação do seu desejo ao ponto de você contaminar todos que estão à sua volta. Como foi desenvolver uma personagem para você mesma interpretar? Eu estava pensando um lado meu mais lunar, justo eu que sou uma pessoa extrovertida, fui buscando meus avessos. Essa personagem me trouxe outro movimento, algo que não sou muito convidada pra fazer. Eu queria essa vilania. Com o tempo você a sua beleza virou um ativo muito forte, mas imagino que no começo, quando o padrão de beleza era muito mais europeu, você tenha tido maior dificuldade. No começo da carreira eu achei que esse meu lado Amazônia era algo que me deixaria em um nicho. Hoje me orgulho de ser um farol para muita gente. Nós não éramos um padrão de beleza, tínhamos uma coisa exótica. Mas eu sempre tive minha autoestima muito bem resolvida, e sempre me achei muito especial. Comecei a perceber que tenho uma representatividade como amazônida, mas trabalhei no Brasil inteiro, eu sou de uma brasilidade que alcança esse país inteiro. São 42 longa metragens plurais. Agora quando se fala em TV, só agora a partir de 2022, o olhar do protagonismo começou a ser ampliado dessa beleza importada que a gente vê por aí. O quanto você mergulhou nesse mundo do estudo dos passarinhos para fazer esse filme? Eu queria abordar com esse filme o absurdo que é o Brasil ser esse grande fornecedor de animais silvestres e pássaros para o tráfico internacional. É um fetiche até hoje. A gente convive com gaiolas e não se admira. Não acha um absurdo que eles se autodenominem passarinheiros. Eles são gaioleiros. Os pássaros não nasceram para ficarem na gaiola e nem sozinhos. São animais que vivem em dupla a vida inteira. Dentro de uma gaiola eles não estão cantando, eles estão chorando, sofrendo. Imaginem um bicho que nasceu para voar sobre uma floresta, ficar preso. Como nós vamos monitorar a Amazônia se não for com a ajuda do terceiro setor? Como vamos dar conta das demandas do Brasil se a gente ficar passivo às demandas governamentais? Como vamos transformar se não somos ativistas capazes de fazer demandas? Hoje o que eu vejo é que a Amazônia precisa ser ouvida através dos amazônidas: artistas, cientistas, todas as excelências desse mundo.
O Governo aprimorou o OE, aproximou-se do PS e o fumo branco está mais perto. Misturam-se políticas e fardas e Gouveia e Melo acha que pode exigir submarinos para desistir de Belém. Quem vai ceder?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aprenda Inglês com Inamara Arruda - The Fast Mover Audio Experience
Quantas vezes desistimos dos nossos sonhos ou deixamos de acreditar no nosso potencial? A @elainefruiz nos mostrou que em pouco tempo de curso ela aprendeu a se apaixonar pelo processo e já está tendo resultados! Parabéns pela sua dedicação até aqui, você vai muito longe!
Caminhante do Céu Galáctico + Lua Cheia: sem pressa, deixe que os aprendizados dos caminhos que foram abertos decantem aí dentro...
“Filho, se você parar de aprender, logo esquecerá o que sabe.” Provérbios 19:27 NTLH Qual foi a última vez que aprendeu algo novo?A velocidade com que as coisas mudam no mundo, fazem com que as pessoas que não se atualizam, não somente fiquem paradas mas também percam todo domínio do que sabem nesta nova realidade, consequentemente ficando para trás.Aprender algo novo é desafiar o nosso próprio inconsciente que diversas vezes, insiste em buscar o conforto do comodismo de acreditar que já temos tudo o que precisamos.“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2 ARC Atuar na renovação da nossa mente, além de nos permitir conhecer e aprender aquilo que é novo, faz com que experimentemos o novo de Deus da nossa vida e sua boa perfeita e agradável vontade.Que possamos independente da idade e do conhecimento já adquirido, sair do conformismo e sujeitar ao novo de Deus para a nossa vida.O que é necessário para você apreender, reaprender e desaprender?Pensamento do dia:Oração: Senhor queremos experimentar a sua boa perfeita e agradável vontade, nos ajude a ter força para buscar aquilo que é novo para as nossas vidas.Em nome de Jesus, Amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #NovoDeDeus#NovoPensamento #renovaminhamente#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Minha convidada brincou muito na rua durante a infância. Além das brincadeiras comuns, ela gostava de correr ao redor do quarteirão e pular corda até contar 2 mil. Na escola adorava as aulas de educação física. Aos 13 anos teve acesso à piscina de um clube da cidade e se recorda de ter nadado muitas vezes por horas, tanto que foi convidada a fazer parte da equipe de natação. Acompanhava sua mãe à academia e sonhava frequentar as aulas de ginástica. Quando fez 15 anos, ganhou de presente a matrícula na academia. No segundo ano do colegial, inspirada pela sua ídolo, Fernanda Keller, fugia de algumas aulas para ir ao clube treinar sozinha as modalidades do triathlon. Começou a trabalhar como professora de ginástica e ingressou na faculdade de educação física. Aprendeu todos os tipos de aula, da localizada ao step, da aeróbia até toda a diversidade da franquia Bodypump. Em 2006, Foi convidada por uns amigos a participar da histórica Ecomotion Pró, a maior corrida de aventura brasileira da época. Depois migrou para as corridas de montanha e participou do X Terra Ilhabela, da Maratona Torres Del Paine na Patagônia, do The North Face Challenge São Francisco e da Transgrancanaria. Participou também de três provas de Ironman e fez o trekking ao acampamento Base do Everest, chegou o topo do Kilimanjaro e do Huayna Potosi, na Bolívia. Viajou durante 9 meses através do Oceano Pacífico a bordo de um veleiro, ano passado fez um trekking desafiador de 400 quilômetros no Himalaia e se apaixonou definitivamente pela montanha. Este ano tentou chegar ao cume do Lenin, uma montanha de 7.134 metros de altura entre o Tajiquistão e o Quirguistão. Conosco aqui a educadora física com pós-graduação em musculação e bases fisiológicas do treinamento esportivo, treinadora criadora do método que leva o seu nome, triatleta, aventureira, ultramaratonista e montanhista uberlandense, a acelerada Vanessa Silva de Oliveira. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br
Comentário de Ralph de Carvalho: O comentarista do Escrete de Ouro fala sobre o novo posicionamento do time.
A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, compartilhou em seu perfil no Instagram uma ilustração que mostra ketchup no lugar do sangue que escorreu da orelha de Donald Trump após o atentado do último sábado, 13. A charge do ilustrador Cristiano Siqueira, do perfil Cris Vector, mostra o Pato Donald no lugar de Trump, segurando um cachorro-quente, do qual escorre ketchup, e cercado por seguranças, entre eles dois desenhados como o personagem Pateta. A petista apenas marcou o autor da charge na postagem e acrescentou hashtags. Uma usuária do Instagram escreveu: "Aprendeu com o INELEGÍVEL a FACADA FAKE."Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Apesar dos erros de quem o rodeia, o líder do PS mantém as pessoas por perto, tal como o antecessor. Tem razões para se preocupar: os primeiros 100 dias de governo não foram desastrosos para o PSD.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 10, comenta a nova pesquisa Quaest sobre o desempenho do governo Lula.O programa também fala a respeito da reforma tributária, da ajuda aérea dos EUA à Ucrânia e das eleições americanas.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
AI Learned to Lie Deliberately (but it's kinda funny) https://www.youtube.com/watch?v=BoAVyzzO1XE Deep-Sea Mining, Olympics & Red Lobster Update: 6/9/24: Last Week Tonight with John Oliver https://www.youtube.com/watch?v=pkVQzk9qGHM Asian elephants perform a special burial ritual for their calves https://www.earth.com/news/asian-elephants-perform-a-special-burial-ritual-for-their-calves/ Elephants seem to invent names for each other http://newscientist.com/article/2434896-elephants-seem-to-invent-names-for-each-other Elefantes se chamam pelo ‘nome', revela pesquisa http://bbc.com/portuguese/articles/c977v73p8zzo Google Deepmind ... Read more
Bem-vindos ao Podcast Imigrante Rico!Este projeto é oferecido para você pela BRZ Insurance. Conheça mais: (https://www.instagram.com/brzinsurance/)Este projeto é patrocinado pela Volponi Media: https://www.instagram.com/volponimedia/)/No episódio #113, conversamos com Anny Batista, uma empreendedora de Paranaguá, Paraná, que superou grandes desafios para reconstruir sua vida nos EUA.Anny trabalhou como dishwasher e quase perdeu os movimentos das mãos. Logo, encontrou uma oportunidade na US Foods, começando no café.Aprendeu costura com uma viúva, o que levou à criação de seu negócio, Carmello Inc. que atualmente atende 15 estados.Anny é um exemplo de resiliência e sucesso empresarial.
Jeannette Tamayo foi sequestrada por um desconhecido aos 9 anos de idade. Durante seu cativeiro, ela foi corajosa e ganhou a confiança de seu sequestrador, ao ponto de ele simplesmente deixa-la ir embora.
O Egito Antigo é uma das civilizações mais populares da antiguidade, e por isso mesmo é alvo de muitas concepções equivocadas, apropriações e até mesmo charlatanismo. Convidamos Márcia Jamille do canal Arqueologia Pelo Mundo para conversar sobre algumas das coisas que o público geral mais aprende errado sobre o Egito Antigo em materiais defasados, filmes e outros meios. Site da Márcia para adquirir os cursos mencionados no fim do episódio: http://arqueologiaegipcia.com.br/descobrindoegito/
Aprenda Inglês com Inamara Arruda - The Fast Mover Audio Experience
Eu fico encantada com as histórias dos meus alunos Fast Movers! Inspire-se com a jornada da Carlote! :) ► Ebook gratuito - "Qual seu estilo de aprendizagem?" : https://inamara.com/e-book-gratuito/ ► Curso de inglês Inamara Arruda: https://inamara.com/matriculas-abertas-b
No Performance deste mês recebemos Rodrigo Pinto - Vice Presidente da Oracle na América Latina. Rodrigo tem 43 anos, é casado, pai e triatleta há 11 anos. Aprendeu com o esporte a nunca pular etapas: se o fundamento estiver bem feito, os próximos passos são certos. Se você quer ser bom em algo, tem que se dedicar e treinar muito. Seus resultados dependem de si mesmo. A evolução com o esporte veio junto com o trabalho. Já fez de tudo, trabalhou vendendo produtos na feira com a família, em loja de shopping, estagiário, programador. Se dedicou, estudou muito e foi crescendo e aprendendo a cada empresa que trabalhou. O triathlon entrou na sua vida em 2012 quando foi assistir seu irmão fazer o Ironman Florianópolis. Foi quando decidiu que queria fazer também. Conciliando o treino com trabalho, aprendeu as 3 modalidades em um ano e largou no seu primeiro grande desafio esportivo. Depois disso, nunca mais parou. Atualmente seu foco é ser competitivo e performar no trabalho. O treino está presente na sua vida, mas serve para ter saúde mental e disposição para as suas conquistas profissionais. Quer saber mais sobre as boas histórias do Rodrigo? Assista ao episódio. Patrocinador: Na era dos dados, as pesquisas são ferramentas essenciais para trazer insights que dão segurança para a tomada de decisão e direcionam os próximos passos. A AGP Pesquisas traz a voz do seu cliente para o centro das decisões do seu negócio. Avaliando sua marca e seus produtos, indicando sua satisfação, é o cliente que direciona a estratégia e o caminho para sua empresa. Visite https://www.agppesquisas.com.br e entre em contato.
No Canadá há 9 anos, a Marisa Costa resume a experiência que está a viver na palavra resiliência. Aprendeu que é capaz de fazer acontecer, e apesar das dificuldades, aprendeu a olhar para o copo meio cheio.
No Canadá há 9 anos, a Marisa Costa resume a experiência que está a viver na palavra resiliência. Aprendeu que é capaz de fazer acontecer, e apesar das dificuldades, aprendeu a olhar para o copo meio cheio.
Find out your Portuguese level in 48 hours! Go to https://portuguesewitheli.com/assessment And here’s the monologue for your benefit! Quando eu era pequena, achava o máximo aqueles programas de calouros: Chacrinha, Sílvio Santos... Sonhava com os jurados levantando as plaquinhas com um 10 e o apresentador anunciando: “Marlene Silva!” Eu ia dar um show... se tivesse chance de pelo menos participar. Mas meus pais não me deixavam... estávamos em plena ditadura e tínhamos mais com o que nos preocupar. Arrancar aplausos de um público não era uma dessas preocupações. Mas minha sorte mudou quando minha filha nasceu. Fiquei tão orgulhosa quando, ao dar os primeiros passos, ela já começou fazendo bonito: sapateava como ninguém. Comprei-lhe sapatos e disse: minha filha vai ser uma estrela. Sendo ainda tão fofa, ia cair no gosto do público rapidinho. O treinamento foi árduo. Desde pequenininha, eu a levava para as aulas de dança e canto. Queríamos que ela roubasse a cena aonde quer que fosse. Aprendeu a cantar, dançar, fazer malabarismo... Além disso, era uma anfitriã nata: em casa, fazia sala para as visitas; nos pequenos shows que dava, arrancava gargalhadas da plateia. Ela levava muito jeito para a coisa. Mas uma boa recepção não era unanimidade. Uma vizinha minha, Aurineide, adorava me espezinhar, dizendo que eu não era mãe boa porque submetia minha filha àquele tipo de rotina. E onde é que estava o problema? Minha filha adorava o palco. Além do quê, sabia que a Aurineide era muito era despeitada, isso sim. Ela sabia que a filha dela não chegava nem aos pés da minha no quesito talento. E qual não foi minha surpresa quando vi a Aurineide e a filha dela na banca de inscrição para o concurso de talentos da cidade? Aí foi que minha filha e eu redobramos os esforços. Ensaiamos dia e noite o número de minha filha. Ora eu fazia o papel de jurado comovido, ora de jurado indiferente, para ver como minha filha se saía. E ela tirava de letra todas as vezes. Até que chegou o grande dia. Minha filha foi impecável. A filha da Aurineide foi meio assim, e quando terminou seu número, o público bateu palmas, mas foi meio morno. E aí foi que veio a surpresa. Os jurados disseram que houve empate entre minha filha e a filha da Aurineide. Que disparate! Minha filha demonstrou toda a maestria de uma verdadeira vedete e esses imbecis dizem que ela foi comparável com aquela sem-graça da filha da Aurineide. Ah, mas a gente não vai deixar isso barato. Agora é vale-tudo. Ela vai ver. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
O candidato às eleições do PS imitou António Costa que também separou o partido do caso Sócrates . Agora quer fazer o mesmo em relação ao processo Influenciar. Aprendeu bem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
'Não há a concepção de que o mundo é avassalador demais para as crianças', diz Francesca Mezzenzana sobre a diferente visão da comunidade runa quanto a criação dos filhos.
Praise the Sun! Magickando é o seu podcast sobre magia e capirotagem!Entenda finalmente sobre as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada. Pelos olhos de Andrei Fernandes, Caio San, Aline Callegario, Kelvy e Brune Bonassi. Neste episódio, convidamos nossos ouvintes (apoiadores) pra contar o que aprenderam com o Magickando até aqui e como foi essa caminhada. Comentado nos Recados: Recado Penumbra: Pré-Venda Omnia in Uno – Frater Achad – Vol I
Entre outras coisas, professora de neurociência descobriu que vários transtornos neurológicos e psiquiátricos afetam homens e mulheres em taxas e proporções diferentes
:: Entre para o clube aqui: https://tudoecura.com.br/clube --- Tópicos desse episódio:: A culpa de viver bem quando alguém que você ama está sofrendo. Buscar por justificativas pode se tornar uma areia movediça. Deus não “apaga” nossa memória à toa. Aprendeu, colheu o aprendizado, segue em frente! Seguir o coração vai exigir posicionamento. Aceitação dos limites da vida. O que é grande pra você é pequeno pra Deus, entregue! A maior parte das nossas escolhas são inconscientes: Culpa e responsabilidade são coisas diferentes. A importância de criar lastro emocional: Eu só experiencio o mundo através dos meus sentidos. Onde há uma vontade, há um caminho. Peça e será atendido. --- Post do episódio: https://tudoecura.com.br/ep-18-sobre-culpa-e-autorresponsabilidade
Universal Darwinism & Evolution – Richard Dawkins [2016] | Intelligence Squared https://youtu.be/eeQIuPWpmgk Word of the Day: Vicissitudes https://www.merriam-webster.com/word-of-the-day A History of the World in 100 Objects https://en.wikipedia.org/wiki/A_History_of_the_World_in_100_Objects The British Museum https://www.youtube.com/@britishmuseum quem banca as boas ideias? https://youtu.be/iH_-cmEK5nY Sociedade contra o Estado – Pierre Clastres https://ea.fflch.usp.br/conceito/sociedade-contra-o-estado-pierre-clastres The Dawn of Everything: A New History of Humanity https://a.co/d/c8IAwhy ... Read more
Minha convidada foi criada pela mãe e pela avó. Aprendeu a andar de bicicleta sozinha quanto tinha apenas 4 anos de idade. Desde então sua conexão com os pedais se tornou cada vez mais forte, acompanhando-a em cada fase da sua vida. Subir e descer calçadas, fazer manobras pelas ruas foram se tornando cada vez mais divertidas e conferindo a ela bastante destreza sobre a bicicleta. A construção de uma pista de bicicross em sua cidade transformou a brincadeira de criança em algo mais sério. Sua habilidade chamou a atenção de algumas pessoas que passaram a incentiva-la e apoia-la nas competições. Durante alguns anos ela competiu no BMX, até decidir migrar para o downhill e suas variações, o 4X e o dual slalon. A bicicleta se tornou então a sua profissão. Entre tantos outros títulos, ela é Pentacampeã Brasileira de downhill, conquistou um quinto lugar logo na sua estréia no mundial de 4X e também foi campeã Pan-Americana na mesma modalidade. É tricampeã da prova Escadaria de Santos e da Copa Cerro Abajo, em Santiago do Chile, competições emblemáticas de downhill urbano. Morou em diversas cidades aqui e fora do Brasil em busca das melhores condições para o seu desenvolvimento como ciclista e para poder viver ao redor de pessoas que compartilhavam o seu mesmo estilo de vida. Em 2016, enquanto se recuperava de um acidente e procurando se reconectar com aquela sensação que a fez escolher a bicicleta anos atrás, decidiu deixar a Califórnia e voltar ao Brasil para abrir a sua própria escola de pilotagem em Florianópolis, a Flow Ride, que foi concebida para atender qualquer ciclista, do iniciante ao avançado. Conosco hoje direto de Ilha da Magia, a ciclista free rider que adora uma descida, que é apaixonada por compartilhar e ensinar, que busca o seu estado de flow todos os dias, a ituana Luana Maria de Souza Oliveira. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
O presidente Lula não escondeu, nesta terça-feira (21), o remorso que pelo menos já teve com o agora senador Sergio Moro (União Brasil), que, como juiz da Lava Jato em Curitiba, deu início ao processo que resultou em sua prisão em 2018. Questionado pelo site Brasil 247 sobre seu período preso na sede da PF em Curitiba, Lula disse: "De vez em quando um procurador entrava lá de sábado, ou de semana, para visitar, se estava tudo bem. Entrava 3 ou 4 procuradores e perguntava 'tá tudo bem?'". "Eu falava ‘não está tudo bem. Só vai estar bem quando eu f... esse Moro'. Vocês cortam a palavra 'f...' aí", concluiu. Aos prantos enquanto relembrava a prisão (foto), Lula disse que sentiu "muita mágoa" na época. "A morte da [ex-primeira-dama] Marisa [Letícia, em 2017,] foi uma coisa muito ruim. Depois a morte do meu irmão [, Genival Inácio da Silva, em 2019,] quando eu estava na Polícia Federal foi muito ruim", afirmou. "As acusações, as leviandades, o que as pessoas escreviam. Isso tudo é muito, muito duro, muitas vezes você precisa se preparar para suportar isso", acrescentou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O episódio Fenômeno João Ciclo não foi nem a primeira, a segunda nem a última vez que o Nordeste é o centro das atenções no Gregario Cycling Podcast. Dois anos atrás nós publicamos o episódio "Sol e Vento" e temos certeza que é um podcast que Vale a Pena Ouvir de Novo.Ouvimos um piauiense, um potiguar e um paulita infiltrado para saber como é a vida do ciclista em uma região onde tanto o calor quanto o vento não dão trégua.O programa começa com a visão do ciclisma amador. Marcelo Vicioli é um jornalista paulista residente em Natal/RN. Aprendeu na marra a conviver com o intenso calor e o vento potiguar. Nesse podcast ele fala sobre suas experiências e adaptações para pedalar no Nordeste. E como os fortes ventos lhe renderam o curioso apelido de “Caminhão Baú”. Triatleta consagrado na Elite e no Amador, Cid Barbosa lidera uma assessoria esportiva no Rio Grande do Norte. O papo com ele é sobre a orientação para ciclistas e triatletas de todos os níveis encararem bem e evoluir sob as condições climáticas do litoral nordestino. Para fechar com chave de ouro, o simpático John Correia é uma dessas figuras inquietas que ajudam a transformar o esporte. No Piauí, Correia é treinador de ciclismo e organizador de eventos esportivos. Sabe como poucos como Sol e Vento interferem no desempenho do ciclista.Produzido e apresentado por: Leandro Bittar e Alvaro Pacheco.Convidado: Marcelo Vicioli, Cid Barbosa e John CorreiaSiga o @gregario_cycling nas redes sociais: https://instabio.cc/gregariocyclingThis podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
Alexandre Garcia comenta os possíveis erros que Lula pode cometer por não ter aprendido com a experiência passada, e o novo recurso do PL contra o resultado da eleição presidencial.