São artistas, deputadas, atletas, empresárias e lÃderes. Têm destaque público, são donas da sua vida e provam que se pode ter vários papéis. Catarina Marques Rodrigues guia conversas sem filtros com mulheres, mas não só.
A ansiedade e as técnicas mentais, o início sem os pais saberem, o racismo nos EUA, a influência da menstruação, o bullying com o nome Mamona, os planos de família, aprender a nadar em adulta, o fim da carreira em LA.
O preconceito sobre ser mulher e jovem, o crescimento do Chega, as razões para a queda da esquerda, a imigração, a polémica das "pessoas que menstruam", a liberdade dentro do PSD, a tensão da discussão sobre a eutanásia.
A amizade com Maria de Lourdes Pintasilgo, ser mulher antes do 25 de Abril, a defesa da linguagem inclusiva, o peso da mentalidade, as missões no México e em Pequim, as mulheres ignoradas na História, o que falta fazer.
A paixão pelo futebol, a firmeza das opiniões, as críticas e o ódio nas redes sociais, a orientação sexual e os desafios na família, o egoísmo, o medo de andar de avião, a coragem, as analogias do futebol com a vida.
As convicções liberais e o CDS, a falta de diversidade nos partidos, abdicar do vencimento, a homossexualidade, a obrigação de ter opinião, a moderação e a polarização, ser católico, o envelhecimento, o teatro, a morte.
A vida com fibromialgia, a culpa e a reação das pessoas, as críticas à voz grave, a paixão por Lady Gaga, a maternidade, a violência contra as mulheres, a independência dos The Gift, os limites do humor, o silêncio.
O improviso, o abuso do poder político, as ameaças e a censura que sofreu, os convites para a política em Angola e para o PS em Portugal, a polémica da Ucrânia, o machismo no rap, a pressão da aparência, a avó Eva.
Os vários amores, a violência doméstica, o cancro da mama, o sexo, o controlo das mulheres, o prazer do whisky e do cigarro, a vida depois da morte, a fé, a cultura em Portugal, as operações plásticas, ser um ícone LGBT. Episódio gravado na Casa do Artista, em Lisboa.
O que viveu nos bastidores da pandemia, a gestão da comunicação, a renúncia do marido, ser madrasta, a candidatura de Gouveia e Melo e a figura do "salvador", os egos, a decisão da demissão, os próximos passos políticos. Episódio gravado no Parlamento Europeu, em Bruxelas.
A cultura de cancelamento, os temas do género nas escolas, a eleição de Sebastião Bugalho, a campanha neutra em carbono, o capitalismo como solução para o clima, as relações pessoais, a vida em Bruxelas e em Coimbra. Episódio gravado no Parlamento Europeu, em Bruxelas.
A ação judicial que pôs contra o Estado, a litigância climática, o menosprezo pelas causas dos jovens, a opinião sobre as ações ativistas na Segunda Circular e em museus, a ecoansiedade, as mulheres na sua vida.
O nacionalismo negro, o racismo dos anos 90 e hoje, a sexualização das mulheres no rap, a pressão dos números, a amizade de Sam the Kid, a perda do pai, o potencial da lusofonia, o rap como construção social e política.
A desconfiança sobre ser-se jovem, a decisão da candidatura, os boletins azuis e rosa e as "pessoas que menstruam", Trump e a saída da OMS, o género nas doenças, o aumento dos comportamentos de risco, a renovação na DGS.
Os livros e a dramaturgia, lidar com o erro, os egos, a autoestima e as amizades, a expectativa de beleza nas apresentadoras, a TV hoje e as redes sociais, as viagens, a maternidade, a diferença de idade nos casais.
As memórias com a avó, o caminho até ao luxo, a competição e o ego, o assédio sexual nas cozinhas, Nova Iorque, a maternidade, a estrela Michelin, o cozinheiro que não queria uma chef mulher, a era das tostas de abacate.
O processo até à eleição, a nova vida na Europa e a família, como foi ser deputada do CDS e secretária de Estado, a exigência por justiça e transparência hoje, a violência de género nos tribunais, o voto aos 16 anos.
As barreiras durante o curso de Direito, os desafios na política, as quotas para pessoas com deficiência, ser mãe e a surpresa dos outros, linguagem inclusiva, os problemas de Lisboa, o voto em Braille, a infantilização.
As ameaças de morte de forcados, as segundas-feiras sem carne no Parlamento, o porquê de não ir ao Jardim Zoológico, o dia de luto e a licença, as ofensas físicas, as provocações do Chega, a saída de Cristina Rodrigues.
As viagens, a necessidade de parar, a busca pela espiritualidade, as questões dos 40 anos, a nudez e a sexualidade no "O Crime do Padre Amaro", as expectativas, as dúvidas sobre a maternidade e a liberdade feminina.
O caso Mário Machado e a "prostituição forçada", o medo e as ameaças, a crítica às praxes e ao movimento estudantil, ser porta-voz do MAS, os "políticos profissionais" e a esquerda, o anti-capitalismo e ser professora.
O que é ser homem, os símbolos femininos, o sucesso e o ego, gerir as expectativas a seguir ao "Todas as coisas maravilhosas", as lições dos 50 anos, a depressão à sua volta, o sonho lá fora e o significado do Natal.
A comissão de inquérito ao BES, o crescimento enquanto mulher lésbica, a "ideologia woke", a crise na esquerda, as eleições presidenciais, a extrema-direita, a condescendência, a influência dos pais e a gestão do medo.
Sofia Moreira de Sousa, Rep. da Comissão Europeia em Portugal A igualdade de género na UE, a razão da abstenção nas eleições, como é ser diplomata, o que aprendeu em Cabo Verde e na África do Sul, ser formal ou manter a identidade, desigualdade salarial e o que são as diretivas.
As mensagens de ódio no Governo, a revolta dos jovens e a morte de Odair Moniz, as reparações históricas, a defesa de quotas para minorias racializadas, a possibilidade de ilegalização do Chega, a corrupção e as cunhas.
A luta para aceitar a homossexualidade, a influência da fé católica, o preconceito na TV, a discriminação das marcas, o pinkwashing, as perguntas dos filhos e as escolhas da escola, as emoções na arte e a sexualização.
O racismo e o peso da pobreza, ser pai e ser marido, as mulheres da sua vida, o que aprendeu na terapia, as críticas dos moimentos negros, o conceito de "racismo inverso" e o peso do "branco". O artista, por inteiro.
A saúde sexual e reprodutiva no mundo, as disparidades em países avançados, o investimento, os dados nos Censos, a mutilação genital feminina, as escolas para os maridos, como chegou à ONU, a negociação, ser emigrante.
O bullying e os ataques na escola, a incompreensão da família, o que é ser trans, a saúde mental, a confiança e a liberdade, a preparação para os concursos de beleza, a diversidade de mulheres e o ódio nas redes sociais.
O que viveu como autarca em Sintra, o divórcio por causa da política, as ameaças como eurodeputada, o estigma sobre a idade, a linguagem inclusiva, o assédio sexual e ainda ser Presidente da República: "Admito que sim."
A ligação à causa da Palestina, a classe artística, e o envolvimento político, o tabu da menstruação, ser madrasta, a relação com as redes sociais e com marcas, o assédio sexual. A atriz reflete sobre a liberdade hoje.
Ter estado grávida enquanto era ministra, a oposição à IVG, a fé na política e o Estado Laico, o gosto pelas touradas, o aparecimento do Chega. Assunção Cristas conta o que viveu e as mudanças que fez como líder do CDS.
Os comentários online, o assédio na indústria, o não querer ser conhecida como "a namorada de", a obsessão pela beleza e juventude, a terapia. De espírito livre, a atriz lamenta a falta de diversidade nas novelas.
O que é ser pobre, o consumismo, os pedidos de ajuda de imigrantes, o papel do privilégio, o catolicismo, a decisão de prescindir do ordenado. A líder da organização revela ser contra o aborto e contra a eutanásia.
Os emails sobre o aspeto físico, a maternidade, as mulheres nos partidos, a saída do Governo, a tensão no Parlamento, a esquerda e as minorias. A deputada diz ser "uma das mulheres com condições" para primeira-ministra.