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…num sistema armadilhado. Com Nuno Severiano Teixeira, Marisa Matias e Carlos Coelho.
Quando o Expresso da Meia-Noite começou estávamos à beira de umas eleições antecipadas, aquelas em que António Guterres se demitiu e Durão Barroso acabou por ganhar. Já passaram 23 anos. É caso para dizer: “Cá vamos nós, outra vez”. Marcelo tornou-o certo ao marcar eleições para dia 18 de maio, na antevéspera deste programa. Como vai ser esta campanha? Como é que as pessoas vão votar? E, sobretudo, depois de sabermos o resultado, que Governo vamos ter? Até quando podemos prever tanta instabilidade? Para nos esclarecer, temos no episódio desta semana João Costa, do PS e ex-ministro da educação, Marisa Matias, deputada do BE, Hugo Carneiro, deputado do PSD, e Mariana Leitão, líder Parlamentar da IL. A moderação foi feita por Ricardo Costa e Ângela Silva. Ouça aqui o programa em podcast emitido na SIC Notícias a 14 de março. See omnystudio.com/listener for privacy information.
…Que América? Nacional: Presidenciais e Segurança. Internacional: As guerras na Ucrânia e Médio Oriente, a menos de 15 dias de Trump de novo na Casa Branca.
Ser pai ou mãe nunca foi simples, mas no século XXI, a tarefa tornou-se ainda mais desafiante. As redes sociais não só impõem padrões irreais como bombardeiam os pais com regras contraditórias, produtos "essenciais" e julgamentos constantes. Educar filhos tornou-se um exercício de equilíbrio que muitas vezes leva os pais à exaustão. O burnout, um distúrbio causado por exaustão física, emocional e mental, tem sido cada vez mais estudado no contexto da parentalidade. Segundo dados recolhidos em 2021-2022 por investigadores da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, 8% dos pais portugueses sentem sintomas de burnout de forma muito frequente. O valor quadruplicou face a uma outra recolha feita em 2018 (1,8%). Mas como é que ser pai e mãe, uma tarefa que a espécie humana assegura há milhares e milhares de anos, se tornou uma experiência tão avassaladora para a nossa saúde mental? E como é que podemos garantir que sobrevivemos a ela da forma mais saudável possível? No último episódio da temporada de #ComoAssim, conversamos com pais e psicólogos sobre como sobreviver aos desafios da parentalidade no século XXI. Ouvimos Maria Inês Mano, criadora de conteúdos sobre maternidade, Carolina Vieira, influenciadora de viagens na página Mochileiros VC, mas também psicólogas especialistas em burnout parental: Marisa Matias, Isabelle Roskam e Moïra Mikolajczak. Siga o podcast #ComoAssim e receba cada episódio todas as quintas-feiras às 16h no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo israelita lança o terror, com a cumplicidade de EUA e União Europeia. Um ano após o início do genocídio em Gaza, converso com Marisa Matias. Conhecedora do Médio Oriente, com várias deslocações à região, a Marisa traça o retrato da guerra infinita de Israel contra a Palestina. E ainda nos fala dos cravos da Faixa de Gaza.
Eleições europeias. Demissões, dissoluções e vitórias por toda a Europa. Em Portugal, o PS, representado por Marta Temido, conquistou um mandato a mais que a Aliança Democrática, encabeçada por Sebastião Bugalho. Apenas três meses após as eleições que levaram o partido de Montenegro a assumir o governo, o que explica agora esta derrota para o PS? Ouça a análise de Cecília Meireles e de Marisa Matias na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias no dia 10 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
41 novas medidas apresentadas pelo governo que compõem este novo plano de ação para as migrações. Num cenário nacional e europeu em que o tema dos movimentos migratórios tem estado em destaque, eis que o governo liderado por Luís Montenegro traz uma nova tentativa de lidar com esta questão. Será um plano eficaz? Ouça a análise de Marisa Matias e Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias no dia 3 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleições na Madeira. Apesar das polémicas recentes no seio da família social democrata, o PSD Madeira foi o vencedor com o pior resultado do partido em 48 anos, sendo obrigado a recorrer ao apoio de outras forças políticas. Do outro lado, o PS Madeira e o Juntos pelo Povo anunciaram um género de acordo com a finalidade de afastar o PSD do poder. Ouça o debate entre João Almeida e Marisa Matias na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias no dia 27 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De acordo com um estudo realizado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, a diminuição do IRC resultaria num crescimento económico, mas implicaria também uma compensação da quebra de receitas. Quais são as bases de sustentação deste estudo? De onde provêm as divergências a respeito deste tema? Marisa Matias e Cecília Meireles abrem o debate, demarcando-se a partir de posições opostas, em mais uma emissão do programa Linhas Vermelhas, transmitido no dia 21 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro confronto para as europeias. Marta Temido (PS), Sebastião Bugalho (AD), João Cotrim Figueiredo (IL) e Francisco Paupério (Livre) foram os protagonistas deste debate que abre a primeira de duas semanas de discussões com vista as eleições europeias. Tendo como base os debates das eleições anteriores, sobre os quais recaíra acusações de nacionalizar em excesso os temas europeus, terá sido, este prelúdio, suficientemente europeu? Ouça a análise de Marisa Matias (em substituição de Catarina Martins) e de Cecília Meireles no programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias no dia 13 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saída da liderança e da Assembleia da República, Catarina Martins é a nova cabeça de lista do Bloco de Esquerda ao Parlamento Europeu. Foi atriz, deputada do partido desde 2009 (como independente, já que só um ano depois passaria a ser militante). A ascenção foi meteórica, chegando à liderança dois anos depois, primeiro a lado de João Semedo, depois sozinha. É com ela que o Bloco chega ao seu melhor resultado de sempre, em 2015. Mas também é com ela que cai para os atuais 4,4%, em 2022. No meio, houve uma geringonça. O Bloco, ao contrário do PS ou do Livre, não se integra no que poderíamos chamar de esquerda europeísta. Mas, ao contrário do PCP, não é abertamente eurocético. Não é que o debate sobre a Europa se esgote nesta fratura simplista, que mais vezes esconde do que revela. Mas parece evidente a ambiguidade do partido sempre que se chega a Bruxelas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marisa Matias considera não haver estabilidade para que o novo Governo complete a Legislatura. A deputada do BE destaca a dificuldade de eleição do PAR como um indicativo de falta de condições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marisa Matias, eurodeputada e duas vezes candidata à Presidência da República pelo Bloco de Esquerda, deixa críticas à tradição dos governos mais recentes serem o “bom aluno” da União Europeia, esperando que o próximo governo reconheça a Palestina. Sobre a luta contra a extrema-direita, não abdica de a travar, mas admite ser um equilíbrio difícil: entre o combater e o dar centralidade ao extremismo. Sobre a guerra no Médio Oriente, defende que não se pode confundir as críticas a Israel com antissemitismo mas que também não se deve confundir o povo judeu com as práticas do Governo de Israel. “Muito do povo judeu tem tido das posições mais corajosas sobre esta guerra”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
‘Vaca', ‘depravada' e ‘devias ser enforcada' são alguns dos insultos que Marisa Matias já recebeu no exercício da profissão. No episódio inaugural da segunda temporada do podcast Um Género de Conversa, a ex-candidata à Presidência da República reflete sobre temas como a violência machista, o simbolismo do batom vermelho, o burnout que tornou público e o crescimento da extrema-direita: “Há muita liberdade por cumprir”.
A nova liderança do Bloco de Esquerda promete lutar por uma “vida boa”, não aceitando que “viver pior seja o nosso destino”. Mariana Mortágua promete combater tanto a extrema-direita como o “poder absoluto do PS”, mas foi a vitória socialista do ano passado que fez apear quase todas as outras lideranças. Só sobra o Chega de André Ventura e os partidos sem grupo parlamentar, PAN e Livre. PSD trocou Rio por Montenegro, o PCP substituiu Jerónimo por Raimundo, a IL Cotrim Figueiredo por Rui Rocha e, este fim-de-semana, Catarina Martins cedeu o lugar a Mariana Mortágua. Neste episódio, conversamos com os dois repórteres do Expresso que estiveram na convenção do Bloco, João Diogo Correia e Margarida Coutinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marisa Matias, eurodeputada do Bloco, foi a convidada especial de uma Vihcyssoise onde se discutiram os segredos de Costa, os contornos da Operação Tutti-Frutti e o futuro do Bloco de Esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Rangel, Manuel Pizarro, Marisa Matias, Nuno Melo e Sandra Pereira analisam os resultados das legislativas francesas. O futuro do país e a relação com a União Europeia foram temas em destaque. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Intervenções de Miguel Duarte, Luís Fazenda, Marisa Matias e Catarina Martins no comício realizado a 19 de março de 2022 em Lisboa.
Nas últimas eleições legislativas os portugueses escolheram a continuidade, em detrimento da solução governativa que ficou conhecida como 'geringonça' ou até mesmo de uma mudança que desse poder à direira. António Costa enganou as sondagens e conseguiu contrariar a história dos governos PS - que terminam ao fim de 6 anos - e entra num ciclo semelhante ao de Cavaco Silva. O líder socialista promete governar a conversar com todos. Será assim? A discutir estas questões estiveram reunidos Pedro Santana Lopes, ex primeiro-ministro, João Soares, militante do PS, Manuel Magalhães e Silva, consultor do ex Presidente da República Jorge Sampaio, e Marisa Matias, eurodeputada do BE. O Expresso da Meia-Noite foi moderado por Ângela Silva e Bernardo Ferrão e emitido na SIC Notícias a 28 de janeiro See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sessão com Marisa Matias subordinada ao tema "O que resta da aliança Macron?", no Fórum Socialismo 2021, que decorreu em Braga, no dia 28 de agosto, e em Almada, no dia 29 de agosto.
Em 2020, um burnout obrigou a eurodeputada a uma baixa de três meses. A demora no diagnóstico agravou o problema. Apesar de atenta à Saúde Mental, Marisa Matias foi confundida pelos sintomas físicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Candidaturas de Marisa Matias e de João Ferreira não olharam a custos na campanha presidencial. Foram, de longe, as mais gastadoras. É um "faz o que digo, não faças o que eu faço". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao Observador, Marisa Matias afirma que a direção de Catarina Martins "tem ainda trabalho por fazer". Quanto à relação com o PS, a eurodeputada do BE sublinha: "As portas estão abertas". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os certificados digitais, a Lei do Clima e a Cimeira Social do Porto, são os temas da conversa desta semana com Marisa Matias e José Gusmão.
No episódio 19 do Botequim, regressamos às eleições presidenciais. Um mês depois, Ana Gomes e Marisa Matias recordam a campanha que ficou marcada por ataques sexistas, mas também por um movimento de solidariedade com as mulheres. O programa conta ainda com entrevista a Maria de Belém Roseira, candidata em 2016, e com Fátima Grácio, que relembra a campanha de Maria de Lourdes Pintasilgo, quando em 1986 se tornou na primeira candidata mulher ao cargo de Presidente da República em Portugal
#presidenciais2021 #politica #portugal Análise onde temos que retirar mensagens claras destas eleições. Quem ganhou, quem perdeu? Marcelo Rebelo de Sousa está eleito, Ana Gomes em segundo lugar, com 1% de vantagem sobre André Ventura. João Ferreira à frente de Marisa Matias. Tiago Mayan melhorou resultados da Iniciativa Liberal. Em último e com pior resultado ficou Vitorino Silva, que piorou o seu anterior resultado. Uma análise dos resultados eleitorais com o Professor Tiago Ferreira Lopes da Universidade Portucalense. Análise ainda à sondagem avançada pela RTP.
"Marcelo Vence", "Marcelo desafia a recriar Portugal, Presidente eleito reforça poder em noite de tempestade política" ou ainda "Portugueses querem mais e melhor", estas são algumas manchetes dos jornais portugueses desta segunda-feira, 25 de Janeiro, em torno da reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa. Os jornais sublinham ainda o esforço da candidata independente Ana Gomes em derrotar, por pouco, a extrema-direita e o facto de o partido Chega! se ter assumido neste escrutínio como terceira força do país. Analisamos os resultados destas eleições presidenciais com a Raquel Varela, historiadora e professora na Universidade Nova de Lisboa. "O Presidente em exercício foi reeleito com uma taxa de abstenção elevadíssima, na ordem dos 60%. Pela primeira vez temos uma eleição massiva na extrema-direita com quase 500.000 votos. A direita tem mais de 70% dos votos, o que nunca aconteceu em Portugal anteriormente", descreve a historiadora. "É preciso olhar para estes números criticamente. É preciso muita cautela em perceber o que significa esta ascensão da extrema-direita porque há um senso comum que diz que são trabalhadores desempregados, desesperados a aderir a aderir às propostas da extrema-direita, mas o que sabemos é que não o sabemos. Não há estudos sobre o voto na extrema-direita em Portugal", lembra Raquel Varela. Marcelo Rebelo de Sousa venceu as eleições com 60,7%. Seguiram-se os candidatos Ana Gomes 12,9% e André Ventura 11,9%. João Ferreira conquista 4,32% dos votos, Marisa Matias 3,95%, Tiago Mayan 3,22% e Vitorino Silva com 2,94%. "O que aconteceu nestas eleições foi uma transferência de voto do Partido Socialista para Marcelo Rebelo de Sousa, para o candidato de direita, e uma transferência do voto de direita tradicional para o candidato de extrema-direita", afirma.
Onde tiveram os candidatos os melhores e piores resultados? Marcelo arrasador, Ana Gomes litoral, Ventura sulista, João Ferreira ainda alentejano, Marisa Matias e Mayan urbanos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Coordenadora do Bloco de Esquerda agradece o empenha de Marisa Matias, "a candidata que fez o discurso claro contra o racismo e a xenofobia", mas reconhece que o resultado ficou "aquém" do esperado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Portugal as mesas de voto abriram às 08:00 locais e encerram às 19:00. Para evitar grandes concentrações de pessoas este ano foram multiplicados os locais de votação. O sufrágio coincide com um confinamento geral por causa da pandemia da Covid-19. Mais de 10 milhões de eleitores são chamados às urnas, este domingo, para escolher o novo Presidente da República de Portugal. Nas duas secções da freguesia da Misericórdia, no Bairro Alto lisboeta, os eleitores mobilizam-se para votar, respeitando os critérios sanitários. Os portugueses respeitam este domingo novas normas para exercer o direito de voto com percursos diferentes e bem sinalizados, distanciamento social, uso de máscara e gel álcool e a protecção dos membros das mesas de votação marcam estas eleições presidenciais portuguesas. Na corrida a Belém estão sete candidatos: Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP e actual titular do cargo de Presidente da República), Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre). O boletim de voto conta oito nomes. A candidatura de Eduardo Baptista, o primeiro da lista, não foi aceite pelo Tribunal Constitucional por falta de assinaturas. Os votos em Eduardo Baptista serão considerados nulos. Se nenhum candidato conseguir mais de metade dos votos, haverá uma segunda volta, em 14 de Fevereiro, com os dois mais votados.
A candidata apoiada pelo BE foi a primeira a reagir aos resultados. Já enviou as felicitações a Marcelo Rebelo de Sousa e já disse a Ana Gomes que gosta de ver “bondade” acima de André Ventura. See omnystudio.com/listener for privacy information.
#presidenciais2021 #politica #portugal O Professor Tiago Ferreira Lopes, da Universidade Portucalense esteve na Live do Instagram do Podcast Conversa, para fazermos uma antevisão dos resultados nas Eleições Presidenciais2021, bem como consequências políticas para alguns partidos. Marcelo Rebelo de Sousa deverá ganhar à primeira volta. resta saber quem fica com o segundo lugar: Ana Gomes ou André Ventura. João Ferreira e Marisa Matias, ou que acrescentaram a esta Eleição? Tiago Mayan, uma alternativa liberal? Vitorino Silva?
Neste P24, encerramos a campanha eleitoral para as eleições presidenciais do próximo domingo fazendo uma ronda pelas várias candidaturas, através do relato dos jornalistas do PÚBLICO.Neste episódio contamos com o testemunho de Leonete Botelho, na campanha de Marcelo Rebelo de Sousa, Luciano Alvarez, na campanha de Ana Gomes, Maria Lopes, na campanha de André Ventura, Álvaro Vieira, na campanha de João Ferreira, e Liliana Borges, na campanha de Marisa Matias.
Ana Gomes continua a fazer coro com o Bloco e Marisa Matias ao exigirem a requisição civil dos hospitais privados. Não sabem do que falam. Todo o sistema já está em sobrecarga e a tratar doentes Covid See omnystudio.com/listener for privacy information.
Até 22 de Janeiro, os candidatos presidenciais têm conversas improváveis com os cronistas do PÚBLICO. A segunda conversa aconteceu entre Miguel Esteves Cardoso e a candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda, Marisa Matias.
Eurodeputada, nascida em 1976 numa aldeia em Coimbra, candidata-se pela segunda vez à Presidência da República. A ESCS FM em parceria com o 8ª Colina exploraram o seu percurso e as suas principais bandeiras. Reportagem: Joana Nunes Voz: Gonçalo Martins Sonoplastia: Luís Batista Design: Mariana Faria
Marisa Matias visitou um restaurante em Setúbal, que está em vias de fechar. A candidata comenta as novas medidas anunciadas pelo Governo - da testagem na escola ao não avançar da requisição civil. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os apoios à Cultura são "insuficientes e tardios", reforça a candidata do BE. Marisa Matias ouviu trabalhadores do setor, que falam em dificuldade em sobreviver e em artistas a receber 90€ por mês. See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura foi até simpático ao referir o batom de Marisa Matias, em vez de mencionar as pestanas. Quantos indivíduos não teriam tentado usar um revirador de pestanas e trilhado uma pálpebra? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um episódio de uma hora para celebrar a felicidade dos dias de eleições e traçar o perfil dos sete candidatos à Presidência da República, com base nos 22 debates a que assistimos. Com um tom que conjuga o sério e o irónico, sem nenhuma pretensão de comentário informativo, imparcial ou jornalístico. Das lições de Tiago Mayan Gonçalves aos sinais de João Ferreira, das irritações de Marcelo Rebelo de Sousa à liberdade de Ana Gomes, sem perder a oportunidade de desconstruir a retórica de André Ventura e questionar o facilitismo em torno de Vitorino Silva e considerando, até, o gosto musical de Marisa Marias. A minha intervenção é esta, façam a vossa réplica. Votem! (08:18) Ana Gomes (16:17) André Ventura (25:42) João Ferreira (34:11) Marcelo Rebelo de Sousa (42:07) Marisa Matias (48:00) Tiago Mayan Gonçalves (54:05) Vitorino Silva
Nesta quinta-feira, o Poder Público – Série Presidenciais analisa o decorrer da campanha eleitoral para a eleição do Presidente da República e a tomada de posição da JS que aconselhou o voto em Ana Gomes, Marisa Matias ou João Ferreira.
A candidata do Bloco de Esquerda às presidenciais portuguesas garante que "a prioridade é ter um programa claro de resposta à crise". Nas próximas semanas, Marisa Matias compromete-se em "dar voz às pessoas que têm sido invisíveis no contexto da crise pandémica". RFI: Há condições para manter a campanha e para garantir que os portugueses votem em segurança no próximo dia 24 de Janeiro ? Marisa Matias: Não podemos suspender a democracia. Todos os sectores da sociedade estão a enfrentar dificuldades muito grandes. No caso da campanha, as dificuldades acrescem-se, mas temos que nos adaptar, cumprindo as normas sanitárias, respeitando as recomendações das autoridades de saúde. Estes são tempos difíceis para toda a gente, o que não significa que se deva suspender a democracia das eleições. Temos que nos adaptar e fazê-lo da melhor maneira possível. Caso seja eleita Presidente da República, qual vai ser a sua prioridade ? A prioridade maior é ter um programa claro de resposta à crise. Esse programa passa por vários eixos que estão num quadro de influência de um Presidente ou de uma Presidente da República, mas é não deixar ninguém para trás através do reforço dos serviços públicos, através do combate às condições de trabalho precárias, através de colocar a agenda para a igualdade e a agenda do combate às alterações climáticas no centro da política e garantindo uma comunicação e uma presença mais regular junto das comunidades portuguesas, garantindo e salvaguardando os direitos das comunidades portuguesas que estão a ser ameaçados, não só os direitos democráticos, mas os próprios acessos à aprendizagem da língua e outros, muitos, que compete ao Presidente ou à Presidente no exercício das suas funções. Ser mesmo Presidente de todos os portugueses. Quanto às relações externas, qual é o papel que o ou a Presidente da República pode ter no reforço das relações com os países afro-lusófonos? É um papel fundamental porque estamos a falar do maior representante do país em relação ao exterior, em relação a todo o contexto externo e, desse ponto de vista, é de facto um papel importante na forma como define as relações diplomáticas e esse desempenho deve ser feito do fundo respeito pelos direitos humanos e pela defesa dos povos. Não apenas para dentro, mas para fora e isso determina o comportamento das relações diplomáticas da parte da Presidente. Eu gostava mesmo de ver uma relação mais entre iguais no que toca aos países da CPLP, desde logo creio que ainda há muita desigualdade no tratamento e nós precisamos de fazer um caminho para que não seja assim. A seu ver, o chefe de Estado pode garantir o sucesso da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia? Esse é um papel, e bem, que é mais da responsabilidade do governo. É o governo português que assume a presidência do Conselho e portanto é o governo que é responsável pelo exercício desta presidência nestes seis meses. A obrigação do Presidente, neste caso, é a de ter cooperação institucional que permita que esta presidência decorra nas melhores condições e que seja um elemento que ajude ao sucesso do exercício dessas funções. Com base nas últimas sondagens - nas quais surge em quarta posição, com 6,4% das intenções de voto - a hipótese de desistir da candidatura e alinhar-se à candidatura de Ana Gomes está em cima da mesa? Não. Estas sondagens estão em linha com as sondagens de há cinco anos por esta altura, em que também aparecia em quarto lugar ou às vezes quinto. Comparativamente com outras candidaturas, como era o caso da candidatura de Maria de Belém, [eu] aparecia nesta altura com um terço ou um quarto das intenções de voto. Eu não comento sondagens, o que quero é que esta campanha decorra nas melhores condições para que as pessoas possam exercer o seu direito de voto no dia 24 e aí expressar livremento a sua escolha. Neste momento, o que tenho que ter é a capacidade de, dentro de um contexto muito limitado como é aquele que estamos a viver, dar voz às pessoas. O mais importante neste momento é mesmo ao longo destas semanas de campanha dar voz às pessoas que têm estado sempre tão invisíveis no contexto da crise pandémica. Esse é o trabalho que é preciso fazer e garantir que essas pessoas podem ter esse espaço, que ninguém é deixado para trás e depois aguardar pela eleição, no dia 24. Marisa Matias, 44 anos, socióloga e eurodeputada eleita pelo Bloco de Esquerda desde 2009, partido de que é dirigente, integra a Mesa Nacional e a Comissão Política. Em 2016 foi candidata às presidenciais, tendo ficado em terceiro lugar, com 10,12% dos votos, o melhor resultado de sempre de um candidato presidencial do Bloco de Esquerda.
Os jovens socialistas podiam divergir do PS e apoiar Ana Gomes, mas acharam que isso era pouco: decidiram apoiar também Marisa Matias e João Ferreira. E até se aprontaram para entrarem nas campanhas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
#presidenciais2021 #politica #portugal Marisa Matias e Tiago Mayan tiveram um debate ideológico, falando das suas diferentes. Questões do SNS, da Banca e Tap foram dos temas mais disputados.
#presidenciais2021 #politica #portugal Um debate que não foi capaz de mostrar o que os dois têm de tão diferente e o que adicionam a esta corrida presidencial. A esquerda vai perder as eleições e estão aqui dois rostos que só pensam no seu eleitorado e nas suas aspirações pessoais. André Ventura está colado a Ana Gomes nas sondagens, pelo que o candidato, que os dois criticam tem o dobro das suas intenções de voto. Discursos presos ao passado, imobilismo de ideias, o eleitorado procura melhores respostas, sobretudo quando estes candidatos procuram ter uma superioridade moral, que se percebeu que não tem.
#presidenciais2021 #política #portugal Marisa Matias e André Ventura encontraram-se, um debate aguardado pelas suas fileiras e aguardado com expectativa pelos restantes espectadores. O que se viu foi um festival de tristeza e de vergonha alheia, em que se revelaram os podres uns dos outros, bem como se revelou que os extremos ideológicos não têm utilidade nenhuma, bem como não podem dar banhos de ética, nem de moral. Caso Robles, moradas falsas no Parlamento, faltas no Parlamento, investigações da Polícia Judiciária. Isto em nada dignifica a instituição da Presidência da República. Os extremos tocam-se dizem, aqui percebemos que não são muito diferentes.
Tudo sobre o debate de dia 4 de Janeiro entre as duas candidatas de Esquerda. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ana-catarina-bento/message
#presidenciais2021 #politica #portugal Marisa Matias e Vitorino Silva tiveram uma conversa bem disposta. A participação de Vitorino Silva nos debates tem sido sobretudo para termos ali uma verdadeira voz popular. Acabando assim por ser interessante de ver como os políticos ditos profissionais, reagem com as estórias do Vitorino e a sua análise e visão do mundo.
Numa semana marcada pelo recolhimento do primeiro-ministro António Costa - entrou em isolamento profilático depois de ter estado reunido com Emmanuel Macron, que entretanto testou positivo para a covid-19 -, também a corrida presidencial ganhou destaque a sensivelmente um mês das eleições: Marisa Matias e Ana Gomes afirmaram que não dariam posse a uma solução governamental que integrasse o Chega. Ricardo Araújo Pereira vê nesta tentativa de não dar relevância a André Ventura uma infantilidade, já João Miguel Tavares assume adorar o 'proibido proibir' e revela que há diferenças entre discordar e ilegalizar. Pedro Mexia reforça a ideia de que qualquer partido tem legitimidade de existência a partir do momento que é escrutinado pelo Tribunal Constitucional. O Governo Sombra foi moderado por Carlos Vaz Marques e emitido na SIC a 18 de dezembro See omnystudio.com/listener for privacy information.
Das decisões de alto nível ao impacto no nosso quotidiano, aqui falamos sobre a Europa que conta. Esta semana, falamos sobre políticas fiscais na União Europeia, com foco na perspectiva de género. A jornalista Catarina Lamelas Moura conversou com a eurodeputada Marisa Matias sobre as principais propostas de um relatório aprovado em Janeiro pelo Parlamento Europeu, no qual foi co-relatora. Ouvimos também o advogado Nuno Sampayo Ribeiro, especialista em direito fiscal, que defende que um país como Portugal só teria a perder com o fim da regra da unanimidade na União Europeia nas votações das propostas fiscais. Fomos ainda perguntar à eurodeputada Liliana Rodrigues, eleita pelo Partido Socialista, o que fez na última semana. / Este programa teve o apoio do Parlamento Europeu. / Música: Kevin MacLeod - Quasi Motion; Kai Engel - Anxiety; Chris Zabriskie - Candlepower